Miguel José Ribeiro Cadilhe (ex-ministro das Finanças)
«[Quero] deixar a minha boa impressão sobre o texto. Ao seu melhor nível, bem estruturado, erudito, fundamentado, com leitura agradável e afirmativo.» José Manuel Moreira (professor da Universidade de Aveiro)
«Imagino […] que quis ensaiar uma narrativa – como se diz agora (abusando Ricoeur!) – onde pinceladas da atualidade coexistem com doutrinas económicas. Desejo-lhe as maiores felicidades editoriais e uma cópia do livro para eventual uso na cadeira de introdução à macroeconomia na Universidade Nova de Lisboa.» Jorge Braga de Macedo (ex-ministro das Finanças, professor da Universidade Nova de Lisboa) ISBN 978-972-788-869-6
www.vidaeconomica.pt ISBN: 978-972-788ISBN: 978-972-788-869-6 Visite-nos Visite-nos em em livraria.vidaeconomica.pt livraria.vidaeconomica.pt
9 789727 888696
€URO
«Acho que a tese N+S resulta relativamente bem demonstrada e que a causa do livro e a motivação do Autor resultam justificadas. O livro revela-se simples e todavia muito bem documentado.»
Rui J. Conceição Nunes
Este livro é uma homenagem ao Tratado de Maastricht, que entrou em vigor há vinte anos, em 1 de Novembro de 1993.
Este é um livro metodológico, que apresenta a evolução do pensamento e da política económica europeia, desde o período em que se pode considerar que a expressão mercantilismo correspondia a uma atuação deliberada, numa época em que a palavra «democracia» não figurava nem nos textos nem nos pensamentos seja dos teóricos seja dos responsáveis políticos, até à atualidade, em que todas as ações se fazem ao abrigo dessa ideia-mestra. O nosso percurso irá até agora, em que esse instrumento monetário, que deveria corresponder a estabilidade e progresso europeu, está em crise, por razões europeias e não europeias.
= Neoliberalismo + Socialismo
Após a II Guerra Mundial, os neoliberais europeus aceitaram a formação de uma economia social de mercado, com uma proteção social na linha de que Bismarck foi o primeiro grande protagonista. E os socialistas democráticos abandonaram o propósito de criar uma sociedade coletivista, substituindo-o pelo de uma economia de mercado livre. E o ponto de encontro entre estas duas tendências foi o «momento Maastrich» em que foi decidido criar uma União Europeia e uma moeda única.
Rui J. Conceição Nunes
RUI JOSÉ DA CONCEIÇÃO NUNES
O MOMENTO MAASTRICHT Prefácio de Miguel Cadilhe
É professor catedrático aposentado da Faculdade de Economia da Universidade do Porto. Formou-se em Economia no Instituto Superior de Ciências Económicas e Financeiras (atual ISEG) em 1955, ano em que começou a lecionar na Universidade do Porto, onde entrou mediante concurso público. Prestou provas de Doutoramento na Faculdade de Economia em 1955, de Agregado em 1974 e de Catedrático em 1980. Foi Secretário de Estado do Planeamento do IV Governo Constitucional em 1978-1979, desempenhando atualmente as funções de membro do Conselho de Auditoria do Banco de Portugal. Os pontos de vista expressos neste texto não são necessariamente os do Banco de Portugal.