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NEWSLETTER N.79 | JANEIRO | 2017
DESTAQUE
INDICE
O melhor de Drucker sobre inovação
Opinião p. 2
• Um choque estratégico em 2017
Editorial p. 2 Opinião p. 3
• Trial-and-Error – Tentativa e Erro
Redes Sociais p. 5-8
• A razão do interesse da Fitbits na Pebble • Elon Musk é a figura mais inspiradora de Silicon Valley • As crianças são, cada vez menos, melhores do que os seus pais • O ataque que a Yahoo sofreu é a maior violação de dados até à data • Os presentes tecnológicos mais procurados em 2016 • Os números por detrás do Echo da Amazon • As estrelas mais bem remuneradas de 2016 • O vinil ultrapassa o digital
A parte principal do trabalho de Drucker sobre inovação foi publicada em meados dos anos oitenta e focou-se nas fontes de inovação
Ao examinar a minha coleção de livros sobre inovação, encontrei o livro “Inovação e Empreendedorismo”, de Peter Drucker. Este livro teve a sua primeira edição em 1986! Drucker era verdadeiramente um visionário. É interessante verificar a forma como distinguiu os dois conceitos. A maioria das universidades e escolas de negócios continuam a ter mais cursos de empreendedorismo do que de inovação. Questiono-me se o empreendedorismo consegue ser sustentado sem a inovação. A parte principal do trabalho de Drucker sobre inovação foi publicada em meados dos anos oitenta e focou-se nas fontes de inovação.
2. Incongruências; 3. Necessidade de pensamento; 4. Estruturas de indústria e de mercado; 5. Demografia; 6. Mudança de perceções; 7. Novo conhecimento. O leitor sente-se encorajado a aprender mais sobre as fontes de inovação. É impressionante o facto de Drucker ter tentado entender o processo de inovação nos anos oitenta. Identificou uma série de coisas a fazer e de coisas a não fazer.
Ele identificou sete fontes de inovação: 1. O inesperado;
A fazer: 1. A inovação planeada começa com a análise de oportunidades;
• O Grande Influenciador • Países onde as pessoas confiam nas notícias • Competir ou concluir? Diferenças de género no jogo • Os países com mais doutorandos
2. A inovação é tanto conceptual como percetual; 3. Para ser eficiente, a inovação tem de ser simples e direcionada; 4. Inovação eficiente começa com pequenos passos; 5. Uma inovação bem-sucedida visa a liderança. A não fazer: 1. Não pense que sabe mais do que os outros; 2. Não diversifique, não perca o rumo e não tente fazer demasiadas tarefas de uma só vez; 3. Não tente inovar para o futuro. Inove para o presente!
Notícias p. 8-9 • Recuperação da Europa é mais ampla e mais enraizada • Principais Indicadores Económicos, 2016 • Os principais Indicadores Económicos (MEI) mensais • Migração aumenta a propensão para a criação do seu negócio
Financiar a Inovação p. 10 • INOVAÇÃO – moda, conceitos
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NEWSLETTER N.79 | JANEIRO | 2017
OPINIÃO
EDITORIAL
É tempo de um novo contrato de confiança com a sociedade portuguesa
Um choque estratégico em 2017 FRANCISCO JAIME QUESADO
Presidente da ESPAP – Entidade de Serviços Partilhados da Administração Pública
Precisamos de um choque estratégico em 2017! A sociedade portuguesa encontra-se bloqueada e impõe-se um sentido de urgência na emancipação cívica do país. Por isso é tempo de um novo contrato de confiança estratégico centrado numa nova ambição competitiva para o país. Trata-se dum desafio de concertação estratégica, em que a aposta na participação e a valorização das competências, numa lógica colaborativa, têm que ser as chaves da diferença. Aqui vão alguns dos choques para o próximo ano: 1 - O CHOQUE DA INCLUSÃO SOCIAL Um país moderno tem que saber integrar de forma positiva os seus cidadãos. A coesão social faz-se pela participação construtiva e tem que haver uma atitude clara de mobilização para esse esforço nacional de convergência de atuação. A educação na escola tem que forçar a pedagogia e a prática da integração dos desfavorecidos, imigrantes, todos aqueles com défices operativos de participação; têm que ser dinamizadas “ações de demonstração” do apoio à vontade do contributo de todos. Um programa para a inclusão social tem que saber “integrar de facto”. 2 – O CHOQUE DA NOVA COMPETITIVIDADE Está mais do que consolidada a mensagem da urgência da dimensão tecnológica na matriz de desenvolvimento nacional. Um programa para a competitividade tem que forçar dinâmicas efetivas de aposta na tecnologia, seja ao nível da conceção de ideias novas de serviços e produtos, seja ao nível da operacionalização de centros modernos rentáveis de produção, seja sobretudo ao nível da construção e participação ativa em redes internacionais de comercialização e transação de produtos e serviços.
3 - O CHOQUE DA EXCELÊNCIA TERRITORIAL Portugal tem uma oportunidade única de potenciar um novo paradigma de cidades médias, voltadas para a qualidade, a criatividade, a sustentabilidade ecológica. Verdadeiros centros de modernidade participativa, que façam esquecer a dinâmica asfixiante das “âncoras comerciais” que são os modernos shoppings que dominam o país. Um programa territorial para a modernidade é vital para dar conteúdo estratégico à ocupação das cidades médias e à nova vontade de também saber apostar no interior. 4 – O CHOQUE DA DIMENSÃO CULTURAL Portugal tem uma forte cultura alicerçada no potencial histórico da língua. É um ativo único. Um programa intelectual da cultura portuguesa tem que saber dinamizar de facto nos grandes circuitos internacionais a apetência pela prática e consumo dos muitos “produtos culturais” nacionais disponíveis. A “cultura da língua portuguesa” tem que ajudar na criação de valor para o nosso país. 5 – O CHOQUE DA MAIORIDADE CÍVICA Tudo passa por no princípio e no fim saber estar e participar. Impõe-se para Portugal uma cultura de participação cívica ativa positiva. É assim que se faz a riqueza da matriz europeia. É assim que se tem de consolidar a atuação dos grandes objetivos para este novo ciclo de “integração europeia”. Estes cinco “eixos estratégicos” constituem referenciais centrais duma matriz de modernidade participativa e operativa para o país e claramente que o próximo ano deverá ser capaz de mobilizar os diferentes atores económicos e sociais para a sua convergência. O “novo paradigma” que se pretende para o país merece por isso pensamento estratégico, mas sobretudo capacidade de monitorização sobre os efeitos da “aposta da excelência” no reforço da coesão nacional. Uma agenda que se pretende voltada para o futuro!
Votos de Bom Ano Ao revisitar alguns números anteriores da newsletter, acabamos por chegar à primeira edição, por sugestão do próprio Praveen Gupta, que nos fez um apelo para que este artigo de 2009 fizesse parte de uma série de “lembretes”, sempre presentes no nosso dia a dia. Entender a razão pela qual ele nos faz essa sugestão remete-nos para o livro de Peter Drucker publicado em 1986, que originou muitos artigos de diversos autores tendo como fonte inspiradora os sus ensinamentos sobre inovação & empreendedorismo. De uma forma mais ou menos inalterada em termos de terminologia utilizada, a essência está lá em termos das fontes inspiradores de inovação, assim como a identificação do que deve e do que não deve ser feito, principalmente estes últimos ensinamentos mantêm-se com uma atualidade bastante assertiva. Efetivamente, começa a ser tempo de pugnar pelas coisas mais simples nos processos e nos modelos de negócio, pois as pessoas cada vez têm menos tempo para entender o que o mercado nos transmite pelas mais diversas vias de informação, e se não conseguimos através de uma simplicidade de uso e de entendimento chegar ao mercado, por muito bom que seja o nosso produto ou serviço, este vai ser superado por aquele que for de mais fácil fruição. Esta simplicidade é urgente. A sociedade evolui num sentido cada vez mais dependente de dispositivos que tendencialmente nasceram para nos facilitar a vida, mas mais não são do que o princípio da obsolescência de muitas atividades, que passarão a ser desempenhadas por máquinas, sejam elas físicas ou através de operações virtuais, sem a intervenção humana. Este movimento não é negativo, é mesmo o sinal dos tempos, e para cada tempo existiram sempre constrangimentos, adaptações e inadaptações, o que se torna importante é entendermos como o mercado se está a alterar e o que é que privilegia em termos atuais e futuros. A indústria 4.0 já está em marcha e nada a fará parar e esta revolução conjugada com a internet das coisas (Internet of Things) alterará de uma forma muito dramática a nossa forma de viver e de interagir com os mais diferentes atores, instituições, fornecedores, pessoas e mesmo com a nossa família. Não é alarmismo, é só um pequeno exercício de imaginação sobre o que nos pode aguardar já ao virar da “esquina” e para pensarmos que nem todos estamos no mesmo comprimento de onda. Boa leitura Jorge Oliveira Teixeira jorgetexeira@vidaeconomica.pt
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NEWSLETTER N.79 | JANEIRO | 2017
OPINIÃO
Trial-and-Error – Tentativa e Erro HELENA V. G. NAVAS Professora da Universidade Nova de Lisboa, Investigadora do UNIDEMI, Especialista em Inovação Sistemática e TRIZ
Tentativa e erro é um método heurístico de resolução de problemas e de apoio à tomada de decisão em que são realizadas várias tentativas para chegar a uma solução. A abordagem de tentativa e erro procura uma solução ou resultado satisfatório experimentando vários meios ou métodos, vendo se estes funcionam, até que o erro seja suficientemente reduzido ou eliminado. Se o método não funciona, tenta-se um outro método. Este processo é repetido até que o sucesso ou uma solução seja alcançada. É um processo em que se procura solução sem conhecimento profundo das leis científicas que regem o respetivo fenómeno. É construído um modelo e, a seguir, realizam-se testes do modelo construído. Os resultados dos testes são analisados e as falhas são identificadas. A seguir, o modelo é melhorado
e são realizados mais testes. A aplicação do método normalmente deve ter as seguintes fases: • Escolha de um processo possível. • Execução do processo com os dados reais. • Análise dos resultados. Se o problema não foi resolvido, todo o procedimento é repetido. Esta abordagem é mais eficaz na resolução de problemas simples, sendo utilizada principalmente quando nenhum dos procedimentos habitualmente aplicados tem efeito esperado ou quando não se conhecem processos de resolução. As técnicas de tentativa e erro não visam descobrir por que razão uma solução funciona, apenas procuram soluções. As soluções encontradas são geralmente específicas para os problemas específicos, a tentativa e erro não tem por objetivo generalizar soluções para serem aplicáveis na resolução de outros problemas, semelhantes ou não. A abordagem de tentativa e erro não é uma técnica de oti-
A abordagem de tentativa e erro não é uma técnica de otimização (...). Apesar de não garantir a solução ótima, a técnica garante rapidez na obtenção dos resultados. mização, centrando-se na tentativa de encontrar uma solução (nem todas as soluções, nem a melhor solução). Apesar de não garantir a solução ótima, a técnica garante rapidez na obtenção dos resultados. Os utilizadores não precisam de ter conhecimento ou experiência significativos no campo em questão. As técnicas de tentativa e erro podem ser especialmente úteis quando não há
“…percebi que mais do que um livro adquirido, subscrevi um stream de informação actualizada sobre uma matéria que me interessa. E quando uma matéria nos chama a atenção, a informação que nos é servida de várias formas, não é informação, é formação.” Pedro Aniceto, Especialista da Apple
Título Out of the office - Trabalhar nunca foi tão fácil Autores José Gabriel Quaresma e Carlos Gonçalves
Págs. 224
- R. Gonçalo Cristóvão, 14, r/c • 4000-263 PORTO http://livraria.vidaeconomica.pt
encomendas@vidaeconomica.pt
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informação suficiente de apoio para saber qual das soluções deve ser escolhida, tendo a noção de que cada decisão pode levar a um novo problema de escolha. Assim, são testadas várias sequências de decisões até encontrarem uma sequência adequada. Muitas das vezes, a solução de um problema é uma sequência de escolhas ou até várias sequências de escolhas.
OU INOVA OU MORRE.
Uma excelente ideia de pouco vale se não for activada. E numa conjuntura empresarial cada vez mais feroz e competitiva, nenhuma organização se pode dar ao luxo de dispensar as boas ideias, muito menos de não as implementar. A ACCELPER disponibiliza-lhe as ferramentas, os processos e as metodologias que dão vida à sua vontade de inovar. Aposte na massa cinzenta da sua empresa, antes que ela morra. Afinal, mais do que um caminho para o crescimento, a inovação é uma questão de sobrevivência.
inovação em acção
Estratégias de inovação realistas e exequíveis Abordagem sistemática para a resolução de problemas Metodologias inovadoras comprovadas Excelência nos processos Formação e Certificação em Inovação Empresarial e Six Sigma www.accelper.com
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REDES SOCIAIS / TECNOLOGIA
A razão do interesse da Fitbits na Pebble
A Fitbit, líder do mercado de wearables, mais conhecida pelas suas pulseiras de fitness, está prestes a adquirir o produtor do smartwatch Pebble, numa transação avaliada entre 34 e 40 milhões usd, informa a VentureBeat. A Pebble surgiu em consequência da campanha mais patrocinada em 2012, a Kickstarter. Na época, o Pebble E-Paper Watch arrecadou 10,2 milhões de usd em fundos Kickstarter, um montante que só foi superado por três outras campanhas na plataforma de crowdfunding até hoje, dois dos quais também foram criados pela Pebble. No total, a Pebble recebeu mais
de 58 milhões usd em financiamento ao longo dos anos, razão pela qual o valor de aquisição relatado deve ser decepcionantemente baixo para os acionistas da empresa. Mais ainda, considerando que a Citizen estava prestes a pagar mais de 700 milhões usd pela empresa em 2015. Este gráfico mostra os movimentos mundiais de dispositivos da Fitbit e da Pebble no terceiro trimestre de 2015 e no terceiro trimestre de 2016.
Elon Musk é a figura mais inspiradora de Silicon Valley
Para cada geração de empreendedores tecnológicos, existe um conjunto de personagens que inspiram outros indivíduos, seja pela sua visão, sucesso ou pela sua pura relutância em aceitar o oposto. Nas últimas duas décadas, Steve Jobs costumava ser uma figura inspiradora para muitos aspirantes a empresários. Atualmente, o cofundador da Apple e CEO de longa data, que faleceu em 2011, é ainda admirado por sua criatividade, pelas suas conquistas e pela sua tenacidade em alcançar os seus objetivos. Entretanto, nos últimos anos, outro empreendedor de Silicon Valley construiu uma reputação não muito diferente de Jobs. Ao assumir projetos julgados im-
possíveis por outras pessoas, tais como revolucionar a indústria automóvel ou trabalhar para uma futura colonização de Marte, o sul-africano Elon Musk estabeleceu-se como um dos pensadores mais criativos do nosso tempo. De acordo com uma recente pesquisa realizada pela empresa de capital de risco First Round Capital, o CEO da Tesla e da SpaceX é o líder tecnológico mais admirado entre os colegas empreendedores pelo segundo ano consecutivo. Como o gráfico mostra, Musk posicionou-se à frente de Jeff Bezos, Mark Zuckerberg e Steve Jobs, que estão classificados em segundo, terceiro e quarto lugares, respetivamente.
As crianças são, cada vez menos, melhores do que os seus pais O sonho americano está intimamente ligado à situação da classe média americana. Para medir o estado da situação é necessário calcular quantas crianças são mais bem remuneradas do que os seus pais. Como mostra o gráfico baseado nos dados fornecidos pelo Projeto Igualdade de Opor tunidade, 90 por cento dos nascidos durante a Segunda Guer-
ra Mundial provavelmente eram mais bem remunerados do que os seus pais quando tinham 30 anos. Isso diminuiu para 50 por cento para aqueles nascidos na década de 1980. Este gráfico mostra a proporção de crianças cujo vencimento é superior ao dos seus pais, por ano de nascimento, de 1940 a 1985.
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REDES SOCIAIS / TECNOLOGIA
Os presentes tecnológicos mais procurados em 2016
Na semana passada, a Apple’s Airpods, o esperado auscultador sem fio que foi revelado no evento de lançamento do iPhone 7 em setembro, finalmente ficou disponível na loja online. Originalmente programado para ser lançado em outubro, por questões técnicas, a Apple foi forçada a adiar o seu lançamento para um ponto onde uma versão de 2016 começou a parecer improvável. Apesar de fazer isso a tempo para as férias de Natal, o Airpods provavelmente não apareceu em muitas árvores de Natal, devido a atrasos na entrega. Esgotar na época de compras de natal acarreta uma enorme perda
para a Apple, ainda mais considerando que a procura por auscultadores foi elevada em 2016, como ilustra o gráfico a seguir. De acordo com uma pesquisa realizada pela Consumer Technology Association, os auscultadores foram o presente tecnológico mais procurado em 2016 e 40% dos entrevistados disseram que estavam a planear comprar auscultadores como presente, o que os coloca muito à frente dos smartphones como o segundo presente tecnológico mais popular de 2016. Este gráfico mostra os produtos tecnológicos mais populares que as pessoas pensaram dar como presente de Natal em 2016.
Os números por detrás do Echo da Amazon
O Echo da Amazon, um altifalante inteligente impulsionado pela assistente virtual da Amazon, Alexa, tornou-se um dos itens mais entusiasmantes da tecnologia nesta época de férias. O Echo e o pequeno Echo Dot estão completamente esgotados no site da Amazon e não estarão disponíveis até depois das férias. Os dispositivos são capazes de interação de voz e podem ser
usados para controlar dispositivos domésticos, fazer pedidos na Amazon e fornecer informações básicas de fontes online. O conjunto de skills disponíveis para a Alexa crescem constantemente, já que terceiros podem oferecer as chamadas skills na loja “Alexa Skills” da Amazon. Este gráfico resume alguns factos sobre os altifalantes Echo da Amazon.
O ataque que a Yahoo sofreu é a maior violação de dados até à data Mais de um bilião de contas do Yahoo foram afetadas por uma quebra de dados recentemente descoberta, que remonta a 2013. O incidente, que o Yahoo informou ao público em dezembro, é provavelmente diferente do que a empresa tinha divulgado em setembro, quando informaram que o Yahoo foi vítima [as duas maiores (conhecidas) violações de dados até à data]. Os dados roubados no último incidente podem envolver nomes, endereços de e-mail, números de telefone e senhas criptografadas. Senhas de texto, dados de
cartão de crédito ou conta bancária aparentemente não foram comprometidas. No entanto, os utilizadores afetados foram notificados a alterar as suas senhas e
rever as suas contas online. Violações de dados como o do Yahoo tornaram-se cada vez mais comuns nos últimos anos e muitas vezes são descobertas quan-
do os dados roubados são oferecidos para venda no darknet. Como o gráfico ilustra, muitas empresas foram recentemente alvo de ataques de hackers e provavelmente não serão as últimas. Os especialistas em segurança recomendam fortemente não usar a mesma senha em vários sites. O uso de senhas diferentes limita significativamente os potenciais danos que uma senha exposta pode acarretar. Este gráfico mostra quantos registos de dados foram comprometidos em ataques de hacking.
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REDES SOCIAIS / TECNOLOGIA
As estrelas mais bem remuneradas de 2016
As estrelas do YouTube são regularmente bombardeadas com a pergunta “quanto ganha por ser Youtuber?” O gráfico em cima mostra a remuneração dos melhores Youtubers em 2016. O mais
bem-sucedido de todos os Youtubers é o fenómeno Let’s Play PewDiePie. O sueco ganhou 15 milhões de dólares com o seu canal e vários outros projetos, como um livro e o seu próprio videojogo.
Países onde as pessoas confiam nas notícias
O Grande Influenciador
A ascensão dos meios de comunicação ao longo da última década não só mudou a forma como as pessoas comunicam, mas também a forma como fazem as compras, seja online ou numa loja. Antes de fazer uma compra, os consumidores têm agora a possibilidade de percorrer milhares de fotos de produtos no Instagram ou Facebook, procurar promoções na página de um retalhista no Fa-
cebook ou percorrer comentários no feed de uma marca no Twitter. De acordo com o relatório da PwC’s Total Retail 2016, uma pesquisa global que envolveu cerca de 23.000 pessoas, 78 por cento dos consumidores são influenciados pelos meios de comunicação quando compram online. O gráfico a seguir resume o modo como os media afetam o comportamento de compras online.
O vinil ultrapassa o digital
O Facebook anunciou que está a lançar novos recursos projetados para combater a propagação de notícias falsas. Nos últimos meses, facto e ficção tornaram-se cada vez mais indistintos nas colunas de notícias em todo o mundo com a eleição presidencial dos EUA em particular, experimentando uma onda de desinformação. O Instituto Reuters para o Estudo do Jornalismo lançou recentemente um relatório onde mostra
que os níveis de confiança nas notícias variam de país para país. A confiança é maior nas nações mais ricas da Europa Ocidental, principalmente devido à presença de radiodifusores de serviço público. Na Finlândia 65% das pessoas concordaram que “podem confiar na maioria das notícias na maior parte das vezes”. Nos Estados Unidos, o epicentro da falsa tempestade de notícias, a confiança era muito menor, com apenas 33%.
O extraordinário ressurgimento do Vinil continua em pleno vigor no Reino Unido. De acordo com dados da Entertainment Retailers Association (ERA), as vendas de álbuns de vinil ultrapassaram o digital, com 2,4 milhões de libras de vendas para 2,1 na semana 48 de 2016. Os dados prefiguram-se positivos para o vinil
com um aumento de 1,2 milhões em 2015 – por outro lado são suficientemente negativos para o digital, com uma queda de 2,3 milhões em período homólogo no ano transato Este gráfico mostra o valor das vendas de álbuns de vinil e álbuns digitais no Reino Unido na Semana 48 de 2015 e 2016.
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REDES SOCIAIS / TECNOLOGIA
Competir ou concluir? Diferenças de género no jogo
Quando um jogador pega no controlador para iniciar uma nova sessão, qual é a sua principal motivação? A pesquisa efetuada pela Quantic Foundry sugere que os fatores de motivação subjacentes aos videojogos diferem de acordo com um conjunto de fatores, um dos quais é o género. Como mostra o infográfico, isso
Os países com mais doutorandos O seu país está entre os principais produtores de PhD em todo o mundo? De acordo com um relatório da OCDE, os EUA tinham a maioria dos doutorandos de qualquer país, produzindo 67.449 em 2014, com os dados mais recentes disponíveis. Isto é mais do dobro do que o segundo classificado, a Alemanha, com 28.147 doutorados. Em Portugal este número foi 2668 no ano de 2013 (dado que conse-
resume-se a uma questão de “competir ou concluir?”. A motivação mais comum para os jogadores do sexo masculino foi o desejo de competir e chegar o mais alto possível no ranking, enquanto as mulheres foram impulsionadas por obter todos os “collectibles” e na realidade terminar o jogo.
NOTÍCIAS | ARTIGOS
Euro Plus Monitor 2016, o ranking de competitividade bianual oficial
Recuperação da Europa é mais ampla e mais enraizada BRUXELAS, Bélgica - 14 de dezembro de 2016) - A Europa percorreu um longo caminho. A maioria dos países do euro ajustaram-se rapidamente e começámos a sentir os primeiros benefícios. O crescimento económico está próximo da sua taxa de tendência de 1,5% na zona euro e o desemprego está a diminuir de forma significativa em quase toda a região. A recuperação é mais ampla e mais enraizada do que antes.
No entanto, o populismo político representa uma grave ameaça que poderia reverter o progresso e derrubar as esperanças de um futuro mais próspero e menos atingido pela crise. Esta é a principal descoberta do Euro Plus Monitor 2016, o ranking de competitividade bianual oficial, publicado pelo Lisbon Council com a colaboração da Berenberg. O estudo classifica os países da União Europeia com base nos
seus indicadores fundamentais de progresso económico e de ajustamento transformando num único indicador duplo. Este ano, o modelo é expandido e atualizado para cobrir todos os 28 estados membros da UE e inclui capítulos especiais sobre “Brexit” e os riscos económicos do populismo. Foi lançado em Bruxelas na Cimeira do Euro de 2016.
guimos obter), o que nos colocaria logo atrás da Indonésia e à frente da Rússia e da África do Sul. As economias emergentes têm aumentado firmemente as suas capacidades de treino educacional nos últimos anos, por isso registamos o 4º lugar da Índia com 24.300 doutorados Este gráfico mostra o número de doutorandos (todos os campos) em 2014.
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NOTÍCIAS | ARTIGOS
AGENDA DE EVENTOS FEVEREIRO
Perspetivas para o Desenvolvimento Global 2017 Migração internacional num mundo em mudança O documento “Perspetivas para o Desenvolvimento Global 2017” apresenta-nos uma visão geral da deslocação da atividade económica para os países em desenvolvimento e examina se essa mudança levou a um aumento da migração internacional para os países em desenvolvimento.
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4th International Conference on Innovation in Economics and Business (ICIEB 2017) Barcelona, Espanha
MARÇO
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5th International Conference on Management and Education Innovation (ICMEI 2017)
Principais Indicadores Económicos, 2016
Paris, França
Os principais Indicadores Económicos (MEI) mensais apresentam estatísticas comparativas que nos fornecem uma visão geral da recente evolução económica internacional para os 35 países da OCDE, a área do euro e um número de economias de estados não-membros.
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Distribution Innovation in Pensions & Investments 2017 Londres, Reino Unido
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Migração aumenta a propensão para a criação do seu negócio Este artigo examina se e como é que os migrantes podem ser mais propensos a serem empreendedores. Com referência à hipótese de “Jack-of-all-trades effect”, postulamos que os migrantes podem ser mais propensos a escolher o trabalho por conta própria como resultado da experiência de trabalho diversa, que absorveram enquanto migrantes. Utilizando a Pesquisa do Painel do Mercado de Trabalho
do Egito de 2012, as estimativas do modelo de regressão aparentemente não relacionadas mostram que a migração aumenta a propensão para a criação do seu negócio. Os trabalhadores independentes podem assim necessitar de uma combinação geral e equilibrada de competências profissionais, dentro de um conjunto relativamente limitado de indústrias. Estes resultados são válidos para
International Conference on Applied Innovation in IT Koethen, Alemanha
Working Paper Series
#2016-071
Skills and entrepreneurship: Are return migrants 'Jacks‐of‐all‐trades'?
Clotilde Mahé
Maastricht Economic and social Research institute on Innovation and Technology (UNU‐MERIT) email: info@merit.unu.edu | website: http://www.merit.unu.edu Maastricht Graduate School of Governance (MGSoG) email: info‐governance@maastrichtuniversity.nl | website: http://www.maastrichtuniversity.nl/governance Boschstraat 24, 6211 AX Maastricht, The Netherlands Tel: (31) (43) 388 44 00
atividades não agrícolas. Classificação JEL: F22, J24, L26, O12, O15. Palavras-chave: Migração internacional, Migração, Empreendedorismo, Capital humano, África do Norte, Egito
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Global Executive Assistant Innovation Summit Barcelona, Espanha
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Innovation, Business Change and Technology Forum Europe 2017 Londres, Reino Unido
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FINANCIAR A INOVAÇÃO
É prática mais ou menos generalizada criticar as teorias de gestão, com a alegação de que têm pouca aplicação prática. Só que, atualmente, a estabilidade dos negócios é cada vez mais escassa e as certezas absolutas são cada vez menores, o que leva a que, e por vezes, os gestores se vejam aflitos e algo perdidos. Assim, no sentido de procurar ultrapassar alguns obstáculos, os gestores podem e devem recorrer a vários conceitos: 1. Benchmarking: aprender com os melhores não parece mais do que um conselho de normal senso comum. Trata-se, porém, de uma mistura “explosiva” entre cópia e aliança estratégica, em que um dos requisitos consiste em identificar os segredos da concorrência tentar “imitá-los”, sendo um dos raros casos em que o processo pode ser realmente mais importante do que o resultado. O facto de ser orientada para o exterior conduz, inevitavelmente, a uma mudança de mentalidade e de cultura na empresa, com o objetivo não apenas de ajustar o negócio mas, e caso se revele necessário, rever processos. O simples imitar “sabe a pouco”, não contendo em si qualquer novidade que permita “atacar” o mercado duma forma diferenciada. À imitação, é necessário acrescentar algo novo, inovador, diferente, que supreenda o mercado e consumidor. Caso contrário, e mesmo que o benchmarking
INOVAÇÃO – moda, conceitos não deixe de constituir um passo em frente, mais que não seja pela possibilidade que confere de detetar ineficiências, todavia, fica-se a meio se nada de novo, verdadeiramente diferente, acontecer. 2. Core Competence: tempos houve em que os gestores eram julgados pela capacidade de reestruturar, cortar e achatar as organizações que dirigiam. No presente, o que se exige é uma capacidade de identificar, cultivar e explorar as suas principais competências (core competence), o que implica questionar e repensar a organização no seu todo, tentando criar empresas capazes de lançar produtos e/ou serviços com irresistíveis funcionalidades ou que sejam inimagináveis para os clientes. Para o conseguir terão de descobrir, antes de mais, quais são as capacidades internas da empresa que serão efetivamente diferentes e melhores do que os concorrentes. Para tal, existem três formas de comprovar: a) verificar se a competência estratégica gera ou não acesso aos mercados alvo, b) avaliar se têm uma contribuição significativa para o bem-estar do consumidor, c) confirmar se será facilmente passível de imitação pelos concorrentes. 3. Empowerment: as “armas” a utilizar são o envolvimento e responsabilização de todos os colaboradores e o espírito de grupo, em que para resultar os colaboradores têm de estar dispostos a assumir e a partilhar re-
ponsabilidades, cujo conceito é mais do que estar envolvido, porque significa ser capaz de tomar decisões e ser responsável por elas. Por outro lado, as chefias, em vez de gastarem grande parte do seu tempo a controlar os trabalhadores, ficam libertas para outras funções bem mais importantes. No entanto, para que tudo isto resulte, a gestão de topo tem que apoiar e incentivar este “novo” modelo de gestão. 4. Encantar o cliente: quantas e quantas empresas têm por lema a satisfação do cliente? Dentro dessas, quantas são as que realmente se esforçam por cumprir esta promessa? Se é verdade que a generalidade das empresas, e por força do aumento do número de competidores, estão muito mais viradas para o mercado, também não é menos verdade que o grau de exigência do consumidor aumentou, e a lealdade decresceu. Como as empresas já não conseguem diferenciar-se com facilidade, ter um cliente satisfeito já não chega, é preciso encantá-lo, supreeendê-lo por as necessidades não terem apenas sido satisfeitas, mas sim excedidas. Mais conceitos poderiam ser citados. Todavia, é preferível centrar-se no essencial, e de forma sustentada, promover a mudança de gene inovador que tanto pode passar por produtos e serviços como por métodos. Luís Archer – Consultor luismariaarcher@iol.pt
Triz Simplificado Nuevas aplicaciones de resolución de problemas para ingeniería y fabricación Autores: Ellen Domb, KaleviRantanen ISBN: 978-84-8408-576-8 Páginas:292 | Preço: 28 euros (IVA incluido)* Formato: 170x240mm | Encadernação: Capa dura (*) O preço inclui despesas de envio para Portugal continental e ilhas
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Coordenador: Jorge Oliveira Teixeira Colaboraram neste número: Praveen Gupta, Helena Navas, Jaime Quesado, Luís Archer e Tiago Paraty Tradução: Sónia Santos | Paginação: Flávia Leitão | Vida Económica Contacto: jorgeteixeira@vidaeconomica.pt
ISBN: 978-972-788-861-0
3ª Edição
Análise de Investimentos em INTRODUÇÃO À GESTÃO
Studied in Portugal and specialised both in Portugal and South Africa, which has led him to develop an international viewpoint on issues and opportunities.
Exerce funções de docente no Ensino Superior, sendo orientador de diversas dissertações de teses de Mestrado e Doutoramento, nas áreas de Contabilidade e Gestão Financeira.
3ª Edição
Este manual de Introdução à Gestão de Organizações destina-se, em primeiro lugar, a estudantes de licenciatura que frequentem disciplinas introdutórias de
VOLUME 1 Abordagem Convencional
- Classe 1: Meios Financeiros Líquidos
uma visão abrangente das várias disciplinas da gestão de organizações. Finalmente, poderá ser ainda um instrumento de consulta para quadros de empresas
- Classe 2: Contas a Pagar e a Receber
menos familiarizados com os temas nele abordados.
- Classe 3: Inventários e Activos Biológicos
Procurou-se uma abordagem didática que faculte ao leitor uma perspectiva geral dos temas mais relevantes em cada matéria, complementando-a com a apresentação
INOVAÇÃO PARA A MUDANÇA
- Dicionário de Finanças e Negócios Internacionais - Dicionário de Gestão
Direcção e Coordenação João Lisboa Arnaldo Coelho Filipe Coelho Filipe Almeida
- Gestão Financeira: Análise de Investimentos
- Gestão Financeira: Exercícios Resolvidos
ISBN 978-972-788-397-4
É fundador e president ciação de Laserterap Afins e membro da dir ropean Laser Associa
- Custo Amortizado e Imparidade
- Gestão Financeira: Análise de Fluxos Financeiros
de exemplos ilustrativos dos diversos conceitos analisados.
Trabalha exclusivame vado e tem em curso investigação científica
António Lúcio Baptista is a cardiothoracic surgeon with extensive experience in the vascular field. Throughout his career, he has developed new surgical techniques that are now also applied abroad. He has published and presented over 100 articles on the subject to the public.
Economica da Universidade de Coimbra, tendo cada um deles tratado um capítulo correspondente à respectiva área de especialização.
Ao longo da sua carr novas técnicas cirúrg internacionalizadas, e sentou publicamente gos neste âmbito.
Works exclusively in the private sector and is currently working on several scientific research and innovation projects. He is the founder and president of ALTEC, the Association for Laser Therapy and Related Technologies, and a member of the Board of the European Laser Association (ELA).
O livro é da autoria de um conjunto de docentes de Gestão da Faculdade de
Organização António Martins Núcleo de Administração de Empresas da FEUC
ANTÓNIO LÚCIO BAPTISTA
- Gestão Financeira: Opções Reais www.vidaeconomica.pt
ISBN: 978-972-788-
PVP: € 11.90 | € 8.33 Páginas: 240
Obras do autor publicadas pela Vida Económica:
administração de empresas leccionadas em cursos de Gestão ou afins. Será, também, útil a estudantes ou profissionais de outras áreas científicas que nele encontrarão
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Is the founder and CEO of Iberia Advanced Healthcare, a company that acts as a scientific and technological platform bridging the gap between science, innovation and the business sector with the aim of creating innovative, addedvalue products for export.
ACTIVOS REAIS DE ORGANIZAÇÕES
António Lúcio Baptist cialista em Cirurgia Ca grande experiência na
INNOVATION FOR CHANGE
Neste volume são tratados os aspectos básicos da análise de projectos de investimento, nomeadamente, os critérios tradicionais do VAL (Valor Actual Líquido) e TIR (Taxa Interna de Rentabilidade). No volume 2 serão tratados as aspectos relacionados com a análise do risco, com particular destaque, para as opções reais.
ISBN 978-972-788-861-0
António Domingues Azevedo, bastonário da OTOC
ANTÓNIO LÚCIO BAPTISTA
Este é um dos elementos de grande importância na vida das nossas empresas, constituindo-se, não raras vezes, como justificação para a morte súbita de muitas delas.”
9 789727 888610
Na verdade, um investimento, em princípio, representa sempre, pelo menos numa primeira fase, um exfluxo financeiro, carecendo, como é óbvio, que se contrabalance com um fluxo, pelo menos da mesma grandeza, garantindo por essa via a normalidade financeira das empresas.
INTRODUÇÃO À GESTÃO DE ORGANIZAÇÕES
Eduardo Manuel Lopes de Sá e Silva é doutorado em Ciências Económicas e Empresariais, pela Universidade da Corunha, Espanha, licenciado e mestre pela Faculdade de Economia da Universidade do Porto.
INTRODUÇÃO À GESTÃO DE ORGANIZAÇÕES
“Na presente obra o Professor Doutor Eduardo Sá e Silva em parceria com o Dr. Mário Queirós aborda com grande rigor e profundidade aspectos fundamentais da gestão financeira das empresas e, particularmente, pelo impacto que pode ter na sua vida financeira, os investimentos.
Eduardo Sá Silva
Eduardo Sá Silva Mário Queirós
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VOLUME 1 Abordagem Convencial
João Lisboa Arnaldo Coelho Filipe Coelho Filipe Almeida António Martins
ACTIVOS REAIS
Análise de Investimentos em Activos Reais Volume 1 - Abordagem Convencional
Desde 1993 exerce funções de docente do Ensino Superior, na área da Economia e Gestão.
Análise de Investimentos em
Eduardo Sá Silva Mário Queirós
Mário Queirós Mário Queirós é Licenciado em Economia e pós-graduado em Estudos Europeus e em Ensino da Economia. Possui experiência na elaboração, análise, acompanhamento e controlo de cerca de uma centena de projetos de investimento, contando também uma vasta experiência letiva em análise de investimentos no ensino superior e em formação porfissional.
- Modelos para a Determinação do Risco da Taxa de Juro
ISBN: 978-972-788-397-4 Visite-nos em livraria.vidaeconomica.pt
PVP: € 16 | € 11.20 Páginas: 288
João M. S. Carvalho
ESTRATÉGICO
2ª Edição
Para Professores e Alunos de Licenciatura e Mestrado nas áreas das Ciências Empresariais! O Planeamento Estratégico, quando utilizado devidamente num organização, é um guia para o sucesso. As organizações públicas e privadas, lucrativas ou não lucrativas, que apresentam maior grau de sustentabilidade financeira e não-financeira, são aquelas que melhor sabem adaptar-se aos mercados, presentes ou futuros, com qualidade e inovação permanentes, o que também depende de um sistema de planeamento estratégico eficaz, o qual deverá ser FAMOSO! Isto é, Flexível, Abrangente, Market-Oriented, Sustentável e Operacionalizável. Encontra neste livro um guião para saber como criar um sistema de planeamento estratégico, de modo simples, com a ajuda de exemplos, tabelas, quadros orientadores, e listas de verificação de todo o processo. Transforme o seu negócio ou actividade num empreendimento sólido e perene, sustentável ao longo dos tempos. Um Plano Estratégico FAMOSO é a sua garantia de sobrevivência no mundo globalizado em que vivemos!
Planeamento ESTRATÉGICO
Para Gestores, Empresários e futuros Empreendedores!
PVP: € 10.90 | € 7.63 Páginas: 224
João M. S. Carvalho Membro da Unidade de Investigação em Ciências Empresariais e Sustentabilidade (UNICES)
Planeamento
ESTRATÉGICO
O seu guia para o sucesso
2ª Edição
JOÃO M. S. CARVALHO é professor e investigador no Instituto Superior da Maia (ISMAI). Doutorado em Ciências Empresariais e Mestre em Economia Industrial e da Empresa pela Faculdade de Economia do Porto, tem larga experiência de gestão em diferentes contextos, tanto no sector lucrativo como no sector social, tendo procurado estudar e aperfeiçoar ao longo dos anos as técnicas de planeamento mais eficazes para o sucesso das organizações. Dirige o Centro de Empreendedorismo ISMAI-Tecmaia (CEITEC), procurando estimular a criação de novos negócios e actividades, que contribuam para um Portugal mais positivo e de sucesso.
ISBN 978-972-788-724-8
www.vidaeconomica.pt ISBN: 978-972-788-724-8 Visite-nos em livraria.vidaeconomica.pt
PVP: € 9.90 | € 6.93 Páginas: 152
Para contactar o autor, colocando novas ideias, dúvidas ou pedidos de esclarecimento, utilize por favor o seu email: joaomscarvalho@gmail.com
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PVP: € 16.90 | € 11.83 Páginas: 416
ISBN 978-972-788-861
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PVP: € 28 | € 16.60 Páginas: 720
Planeamento
Estudou em Portugal especialização em Po do Sul, adquirindo um cinal dos problemas e des.
ISBN: 978-972-788-861-
- Normas Internacionais de Contabilidade: da Teoria à Prática
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É fundador e CEO da Healthcare, uma emp uma plataforma cien ca, fazendo a ponte e vação e o setor empr produtos inovadores d tado para a exportaçã
PVP: € 15 | € 10.50 Páginas: 224
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