Incentivos 2011.12.13

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NEWSLETTER N.º 61 | 13 DE DEZEMBRO DE 2011

www.vidaeconomica.pt

Projeto Soft Landing apoia a internacionalização

Índice Certificação de PME on-line.... 2 Dicas & Conselhos ...................... 3

Facilitar transações e processos de internacionalização através da integração numa rede à escala global potenciadora de confiança e sucesso é o principal objetivo do projeto Soft Landing - “O Cartão de Embarque para o apoio à Internacionalização do seu negócio para diferentes pontos do Globo!”.

Notícias .......................................... 4 Apoios Regionais ........................ 6 P&R e Legislação ......................... 7 Concursos e Agenda ................. 7 Indicadores Conjunturais ........ 8

Desenvolvido pela Associação da rede Europeia de Centros de Empresa e Inovação (EBN), o projeto foi apresentado recentemente no Porto, no âmbito da jornada temática “Apoios à Internacionalização”, que integra o EIBTnet, programa de apoio à criação de empresas inovadoras e de base tecnológica promovido pela NET - Novas Empresas e Tecnologias. “Imaginemos um país, uma região, um Business and Innovation Centre (BIC) e uma empresa que necessita de apoio à sua internacionalização para esse mercado. A ideia passa por possibilitar que o BIC local, que já apoia a empresa, contacte o BIC do local de destino, ou outra entidade associada, de forma que preste todo o apoio de que a empresa necessitar, tendo em conta as suas necessidades específicas”, explica Vera Barracho.

Na prática, acrescenta a gestora de projetos da EBN, “o objetivo é oferecer às empresas soluções fáceis e práticas para se internacionalizarem”, pois cada vez mais “as empresas portuguesas têm de pensar em termos globais, de ter um modelo competitivo e de procurar oportunidades de colaboração”. Ver artigo completo

CONTRIBUIÇÃO DA UE PODE IR ATÉ 95% DOS CUSTOS TOTAIS DOS PROJETOS

SUDOE ABRE 3ª CONVOCATÓRIA

O Parlamento Europeu aprovou recentemente o aumento das taxas de cofinanciamento para os fundos da UE destinados a Portugal e a outros cinco países mais afetados pela crise económica.

O Programa de Cooperação Territorial Espaço Sudoeste Europeu 2007-2013 (SUDOE) acaba de lançar a sua terceira convocatória.

A contribuição da UE poderá cobrir 95% dos custos totais de projetos que reforcem a competitividade, o crescimento e o emprego. A verba para Portugal é de 629 milhões de euros. Este mecanismo será aplicado retroactivamente, desde 1 de janeiro de 2010, e terá uma natureza excecional e temporária, terminando no final de 2013.

A presente convocatória de projetos está aberta em duas das quatro prioridades do Programa Operativo do Espaço SUDOE: - na Prioridade 1 - “Promoção da Inovação e constituição de redes estáveis de cooperação em matéria tecnológica”; - na Prioridade 2 - “Melhoria da sustentabilidade para a proteção e conservação do meio ambiente e do meio natural do SUDOE”. A convocatória foi aberta no dia 1 de dezembro e encerrará no dia 2 de março de 2012.

Seis países - Portugal, Grécia, Irlanda, Roménia, Letónia e Hungria - irão contribuir numa menor proporção para projetos atualmente cofinanciados pela UE. Estes países não terão de encontrar tanto financiamento complementar nacional num período em que os respetivos orçamentos se encontram sob uma forte pressão. Ver artigo completo

O montante total de ajuda FEDER disponível para as 2 prioridades é de €18.180.277,20, estando a taxa de cofinanciamento dos projetos fixada em 75%. Mais informações, clique aqui. Fonte: www.qren.pt

COMPETE VAI PAGAR 1500 MILHÕES ATÉ 2013 No COMPETE (Programa Operacional Fatores de Competitividade do QREN), há “taxas de compromisso muito altas, temos quase que a totalidade (93%) dos perto de 3,2 mil milhões de euros de recursos públicos disponíveis contratados ou comprometidos”, mas, quanto à execução, ela “corresponde, grosso modo, a metade” dessa taxa. A afirmação é de Nelson de Souza, gestor do programa, numa intervenção durante a conferência “Caminhos para a Competitividade: Reindustrialização e Internacionalização”, organizada pela APGEI (Associação Portuguesa de Gestão e Engenharia Industrial). “São projetos concretos, calendarizados, sabemos o que são e quem são os responsáveis pelos investimentos”, garantiu Nelson de Souza, explicando que “têm uma importância muitíssimo grande no contexto da agenda da competitividade das empresas”. O gestor referiu ainda que há “perto de 1,5 mil milhões de euros por pagar às empresas, o que, a uma taxa média de 50%, representa um investimento na economia portuguesa em fatores determinantes para a sua competitividade de três mil milhões de euros”. Ver artigo completo


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