Inovação67

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NEWSLETTER N.º 67 | NOVEMBRO | 2015

www.vidaeconomica.pt

DESTAQUE

European Digital Forum @ ICT 2015 ÍNDICE OPINIÃO

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Os novos desafios da Autoeuropa EDITORIAL

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OPINIÃO

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TRIZ e o ciclo de vida de produtos REDES SOCIAIS

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NOTÍCIAS | EVENTOS

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FINANCIAR a INOVAÇÃO 10 INOVAÇÃO – Liderança Atual ou Nova

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O Startup manifesto Movement, é o manifesto para o empreendedorismo, inovação e para o crescimento na União europeia que foi lançado em 2013. O Fórum Digital Europeu assumiu o protagonismo no palco o ICT 2015: Inovar, Conectar e Transformar, no passado mês de Outubro, em Lisboa. A ICT 2015 é uma emblemática conferência digital da União Europeia que reuniu cerca de 7000 inovadores, empreendedores, startups, pequenas empresas, líderes empresariais, investidores privados, políticos regionais e da era digital de toda a Europa para debates políticos intensos, estimulando novas pesquisas e dinâmicas de alto nível para parcerias em rede. Este ano, o Fórum Digital Europeu acolheu o Fórum Europa Startup, que se desenrolou numa sessão paralela mas não menos intelectual-

mente vibrante de discussões sem precedentes e debates que tiveram lugar dentro da conferência. Günther Oettinger, comissário europeu para a economia digital e sociedade, deu início ao plenário da Europa Forum Startup. O Startup Manifesto Movement O manifesto para o empreendedorismo e a inovação para o crescimento na União Europeia foi lançado em 2013 por nove empresários de sucesso de oito startup´s que à data tinham registado um rápido e exponencial crescimento, tornando-as em exemplos a seguir. Até à presente data , mais de 8000 pessoas já assinaram o Manifesto, que cresceu através

de uma campanha transeuropeia e gerou mais de 10 manifestos de inicialização nos Estados-Membros da União Europeia. No ICT2015 - Innovate, Connect, Transform, o Fórum Europeu Digital reuniram-se os autores e coautores de todos os 10 manifestos sob o tema Startup Movement Manifesto, que proporcione a mudança em toda a Europa. O Fórum Digital Europeu aproveitou a ocasião para lançar o “Startup Manifesto Policy Tracker”, uma nova ferramenta on-line para acompanhar a reforma ideal para o arranque dos Estados-membros da UE. Paul Hofheinz, diretor do Fórum Digital Europeia, organizou um jantar de trabalho sobre os próximos passos para o Movimento Nacional Manifesto Startup. Todos os subscritores deste manifesto de inicialização, incluindo Tonnie de Koster, assistente da Direcção-Geral para Redes de


NEWSLETTER N.º 67 | NOVEMBRO | 2015 Comunicação, Conteúdo e Tecnologia (DG Connect) na Comissão Europeia; Pierre Marro, responsável pela política de inovação na DG Conect;

Ricardo Marvão, cofundador da Beta-i; Geoff Mulgan, chefe-executivo da Nesta; Pedro Rocha Vieira, co-fundador, presidente e CEO da Beta-i;

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Lisa Schreier, diretor de relações na Associação Europeia Startup alemã; e Linnar Viik, cofundador da Pocopay professor associado e membro

do conselho de informação da Estónia Technology College, juntou-se ao jantar de trabalho. Visitar o Start Up Manifesto, aqui.

do Fórum Digital Europeu e abrange todas as capitais dos 28 estados-membros da União Europeia. Além disso, inclui sete principais centros de empreendedorismo digitais - Barcelona, Cambridge,

Colónia, Milão, Munique, Oxford e Estugarda. Aceda ao European City Index, aqui. Aceda ao sumário executivo preparado pela Nesta.

European Digital City Index

O Fórum Digital Europeu lançou o Índice das Cidades Digitais Europeias. Esta ferramenta interativa e inovadora fornece evidências convincentes de quão bem diferentes as cidades europeias estão prepa-

rados para apoiar o empreendedorismo digital e classifica a sua disponibilidade digital. O índice, que foi concebido e elaborado pela Fundação Nesta, no Reino Unido, que é um associado


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NEWSLETTER N.º 67 | NOVEMBRO | 2015 OPINIÃO

MULTINACIONAL ALEMÃ CONTINUA A SER UMA REFERÊNCIA PARA A ECONOMIA NACIONAL

Os novos desafios da Autoeuropa FRANCISCO JAIME QUESADO Presidente da ESPAP – Entidade de Serviços Partilhados da Administração Pública

O reconhecimento por parte da VW do importante papel que a Autoeuropa tem no grupo alemão constitui um sinal importante na estratégia da futura revitalização daquela que continua a ser a “âncora estratégica” do Investimento Directo Estrangeiro em Portugal. Vivem-se tempos de profunda crise internacional e no contexto da intensa competição entre regiões e mercados a urgência de um sentido estratégico mais do que se impõe. A manutenção e captação de Investimento Estrangeiro é fundamental para o sucesso económico do país. Por isso os novos desafios da Autoeuropa são muito os desafios da economia portuguesa num futuro de competitividade global. A Autoeuropa não é só a plataforma de desenvolvimento económico da Península de Setúbal. Continua a ser o motor de um “cluster” estratégico ligado ao sector automóvel que nos últimos anos permitiu o desenvolvimento, na base da inova-

ção e criatividade, de competências, talentos e novas oportunidades. A dinamização da criação de valor e reforço da inovação tecnológica deve muito ao efeito Autoeuropa. Por isso, em tempos de crise e de aposta num novo paradigma para o futuro, a Autoeuropa deve constituir o verdadeiro centro de uma convergência estratégica entre o Estado, a empresa, os seus trabalhadores e todos os que se relacionam com a sua dinâmica. A Autoeuropa deve continuar a ser a referência da aposta num novo modelo de desenvolvimento estratégico para o país. O Investimento Direto Estrangeiro desempenha um papel de alavancagem da mudança único. Portugal precisa, de forma clara, de conseguir entrar com sucesso no roteiro do “IDE de Inovação”, associado à captação de empresas e centros de I&D identificados com os setores mais dinâmicos da economia – tecnologias de informação e comunicação, biotecnologia, automóvel e aeronáutica, entre outros. Trata-se duma abordagem distinta, protagonizada por “redes ativas” de atuação nos mercados globais envolvendo os protagonistas setoriais (empresas líderes, universidades, centros I&D),

Editorial O ensino e a prática da inovação deveria fazer parte integrante do sistema de ensino dos nossos jovens, para que o potencial inovador não se perca ao longo dos anos e se potencie com a curiosidade e a “ingenuidade” própria dos mais novos, que mais tarde se transformará em aplicações para a vida real. A crescente e rápida mudança que temos observado nos modelos de negócio com que vamos sendo confrontados, e à medida que ficamos surpreendidos com o lançamento de um novo modelo de negócio, tarde ou cedo aparece outro que nos surpreende ainda mais.

cabendo às agências públicas um papel importante de contextualização das condições de sucesso de abordagem dos clientes. O exemplo Autoeuropa tem por isso que ser potenciado. Por isso, importa que os atores envolvidos neste processo de construção de valor percebam o alcance destas apostas estratégicas. Não se pode querer mobilizar a região e o País para um novo paradigma de desenvolvimento, centrado numa maior equidade social e coesão territorial sem partilhar soluções estratégicas de compromisso colaborativo. O futuro da Autoeuropa passa por isso. Por perceber que a aposta em projectos estratégicos como os clusters de inovação e os pólos de competitividades são caminhos que

Ainda não entendemos muito bem a velocidade a que os novos negócios vão surgindo e se já sabemos que em parte a tecnologia desempenha um papel importante da disseminação e na acessibilidade a esses novos modelos, permite também uma redução substancial na utilização de recursos, sejam materiais ou humanos. Não temos a “ousadia” de pensar que o fomento do ensino da inovação irá transformar todos os nossos jovens em inovadores e criadores de novos modelos de negócio, no entanto se trabalharmos neste “despertar de consciências” para o que os espera em termos de mercado de trabalho, o choque não será tão grande e na hora das escolhas vocacionais estas experiências passadas poderão constituir uma mais-valia numa

não se podem adiar mais. A guerra global pelo valor e pelos talentos está aí e quem não estiver na linha da frente não terá possibilidades de sobrevivência. Precisamos de perceber este Exemplo Autoeuropa, com todas as consequências do ponto de vista de impacto na sua matriz económica e social. Se não houver um verdadeiro sentido de responsabilidade colectiva estratégica à volta do novo paradigma de desenvolvimento para o futuro, tudo será posto em causa. Será, acima de tudo, o princípio de um fim que nunca pensámos poder vir a ter e que não se coaduna com a nossa vontade de mudança. É por isso efetivamente grande o desafio desta empresa do nosso contentamento coletivo.

das decisões mais difíceis com que os jovens se deparam, como é a escolha do seu curso. Não esperamos que escolham todos as profissões com mais saída, mas certamente que a oferta tenderá a “afunilar” com uma maior e melhor adaptação à realidade do mercado empresarial e às suas lacunas que continuam por preencher. As reformas fazem-se na maior parte das vezes contra o unanimismo e interesses instalados, mas são essas que ficam na história, as que fazem efetivamente a diferença e que marcam uma ou mais gerações. Vamos Inovar e empreender! Jorge Oliveira Teixeira jorgeteixeira@vidaeconomica.pt



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TRIZ e o ciclo de vida de produtos HELENA V. G. NAVAS Professora da Universidade Nova de Lisboa, Investigadora do UNIDEMI, Especialista em Inovação Sistemática e TRIZ

As últimas décadas são caracterizadas pela globalização dos mercados e o aumento da competitividade. As empresas precisam de adquirir a capacidade de satisfazer os requisitos dos clientes nos prazos cada vez mais reduzidos, melhorando os seus produtos e serviços de forma continuada. As curvas de ciclo de vida mostram a evolução no tempo das características principais de produtos. As principais características de um produto podem ser, por exemplo, a potência, a produtividade, a velocidade, etc. Na “infância” o desenvolvimento do produto é lento. Em seguida, vem o tempo de “crescimento” e “maturidade” com as melhorias rápidas e uso intensivo do produto. A seguir, vem a fase com o ritmo de desenvolvimento decrescente e a “velhice” começa. Nesta fase pode haver duas alternativas possíveis: o produto deteriora-se, tornando-se um produto diferente, ou mantém o desempenho por um longo período de tempo. A Teoria da Resolução Criativa de Problemas, mais conhecida pelo

seu acrónimo TRIZ, através das suas ferramentas analíticas, pode auxiliar as organizações na busca da melhor estratégia a adotar para cada “idade” de produtos. O modelo de ciclo de vida do produto do TRIZ pode revelar-se de extrema utilidade na determinação da fase de maturidade em que se encontra um determinado produto ou uma indústria. ( ver gráfico) O ciclo de vida de um produto con-

análises sofisticadas de desempenho, de nível de inventividade, ou de rentabilidade para mostrar que eles são “crianças”. Os produtos na fase de maturidade são mais difíceis de classificar. As decisões estratégicas relacionadas com produtos maduros são difíceis de tomar. A decisão estratégica mais importante para as empresas em relação a um produto maduro é o dilema de otimização “versus” a ino-

As curvas de ciclo de vida de produtos, propostas por Altshuller (autor da Metodologia TRIZ), podem ser utilizadas como uma ferramenta analítica do TRIZ para determinação da maturidade de negócios. As quatro técnicas do TRIZ (Curva de Desempenho, Curva do Número de Invenções, Curva do Nível de Invenção e Curva de Rentabilidade) podem ser usadas para determinar onde um produto se encontra ao

tém as seguintes fases: • Fase de introdução no mercado • Fase de crescimento • Fase de maturidade • Fase de saturação e declínio Os produtos na fase de “infância” muitas das vezes não precisam de

vação. O dilema tem a ver com duas questões: • Já existe uma outra geração de tecnologia para inovar? • Em que ponto ao longo da curva do ciclo de vida se encontra o negócio num dado momento?

longo de sua curva de evolução. A maior dificuldade na utilização de dados de desempenho para estabelecer maturidade do produto é a de saber quais os parâmetros de desempenho que devem ser utilizados na análise.


OU INOVA OU MORRE.

Uma excelente ideia de pouco vale se não for activada. E numa conjuntura empresarial cada vez mais feroz e competitiva, nenhuma organização se pode dar ao luxo de dispensar as boas ideias, muito menos de não as implementar. A ACCELPER disponibiliza-lhe as ferramentas, os processos e as metodologias que dão vida à sua vontade de inovar. Aposte na massa cinzenta da sua empresa, antes que ela morra. Afinal, mais do que um caminho para o crescimento, a inovação é uma questão de sobrevivência.

inovação em acção

Estratégias de inovação realistas e exequíveis Abordagem sistemática para a resolução de problemas Metodologias inovadoras comprovadas Excelência nos processos Formação e Certificação em Inovação Empresarial e Six Sigma www.accelper.com


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Facebook “alimentado” pela publicidade móvel de publicidade móvel já representa cerca de 78 por cento da receita de publicidade do Facebook e 74 por cento da receita total.Considerando que o Facebook tem 894 milhões de

Quando o Facebook começou a vender publicidade móvel em 2012, nem mesmo os mais otimistas poderia prever o sucesso desta decisão. Em cada um dos últimos onze trimestres, os anúncios para telefones

móveis foram responsáveis por mais de 90% de crescimento da receita do Facebook. Nos primeiros nove meses de 2015, todo o crescimento da empresa resultou da publicidade nos tablets e smartphones. A receita

Liberdade online pelo mundo A organização de vigilância independente Freedom House analisou 65 países para medir os níveis de liberdade online. Em 42 desses países é exigido aos utilizadores da internet ou a operadoras a restrição de conteúdos disponibilizados. A China ocupa o últi-

utilizadores móveis num dia médio, não constitui nenhuma surpresa que os seus esforços de publicidade móvel sejam bem-sucedidos.

Que diferença fazem 10 anos

mo lugar ao nível da liberdade na Internet, onde os conteúdos considerados políticos e socialmente sensíveis estão bloqueados. Muitas empresas ocidentais que operam através da Internet, incluindo Facebook, Google e Twitter, sofrem proibições regulares na China.

Quando a Apple apresentou os seus últimos resultados, fez história. Nos últimos 12 meses, o fabricante do iPhone com sede em Cupertino registrou um lucro líquido de $53,4 mil milhões, mais do que qualquer outra empresa na história corporativa tinha feito num único ano. O recorde anterior de $ 45,2 mil milhões foi alcançado pela Exxon Mobil em 2008, quando as empresas de tecnologia como

a Apple só podiam sonhar com os lucros das grandes empresas de petróleo. O crescimento da Apple na última década, em grande parte foi impulsionado pelo grande sucesso do iPhone, que tem sido verdadeiramente notável. Como o gráfico ilustra, os lucros da empresa aumentaram mais de 40 vezes desde 2005, ajudando a Apple a tornar-se na maior marca e na empresa mais


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As startups mais valiosas do mundo Nos últimos meses, a startup tecnológica Uber vale agora 51 mil milhões de dólares, de acordo com a sua mais recente avaliação. Isto é o dobro do valor da Airbnb, que ocupa a terceira posição no ranking das 10 maiores startups mundiais. No entanto, este período de crescimento pode estar perto do fim, referem especialistas

de risco, como Bill Gurley ou Satya Nadella, Chief Executive Officer da Microsoft, que defendem mais cautela com os investimentos nesta área. Ambos afirmam que as correções de mercado estão atrasadas. Isso poderia muito bem levar a alterações na lista de startups com valores superiores a biliões de dólares.

A distribuição de música física está a chegar ao fim? Os dias de distribuição de música física estão lentamente chegando ao fim. De acordo com o boletim de estatísticas da RIAA, os downloads de música e serviços de streaming representaram mais de 70 por cento das receitas da indústria da música nos Estados Unidos no primeiro semestre de 2015. Os formatos físicos, por exemplo, CDs e LPs agora respondem por menos de 1 em cada 4 dólares ganhos pela indústria fonográfica os EUA. No entanto, parece que os amantes da música não apenas se transferiram dos formatos físicos, mas também a partir da ideia geral de “posse”

de música. As receitas de downloads permanentes diminuiram 4 por cento, enquanto as receitas no streaming subiram 23 por cento. Este fenómeno aparece como se os downloads eram apenas uma tecnologia de transição e necessária, uma vez que as redes móveis não eram rápidos o suficiente os dados móveis suficientes para suportar o streaming. Agora que muitos consumidores podem transmitir música onde e quando querem, eles não sentem a necessidade de comprar a sua música favorita. O streaming não é mais o futuro da indústria da música. É o presente.

Quão inteligentes são as nossas casas? Uma recente pesquisa da Nielsen revelou que 64 por cento dos americanos desconhece ainda a tecnologia inteligente para as suas casas. Um outro estudo conduzido pela Harris Poll reforçou essa afirmação, achan-

do que o item casa inteligente mais comum é o sistema de alto-falante sem fio. 17 por cento dos americanos têm um ou mais desses em casa, seguido por 11 por cento que têm um termostato inteligente e 9 por cento com um sistema de segurança inteligente / wireless. A falta de consciência é uma das razões para a ausência de tecnologia inteligente em muitos lares norte-americanos, mas o custo é outra. De acordo com a Harris Poll, 88 por cento dos americanos consideram itens da casa inteligente demasiado caros e 37 por cento consideram fazer uma compra quando os preços descerem.


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AGENDA DE EVENTOS

NOVEMBRO

Cientistas utilizam o som para levitar objetos

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MERCADO DE INOVAÇÃO ABERTA e BOLSA DE CONTACTOS EM SAÚDE Faculdade de Medicina de Lisboa

ABC Science By Dani Cooper

Os cientistas criaram três dimensões de campos acústicos que podem exercer forças sobre as partículas (Asier Marzo, Bruce Drinkwater e Sriram Subramanian,) Uma equipa de cientistas utilizaram as ondas sonoras para levitar objetos minúsculos, sem qualquer tipo de ajuda externa. A descoberta, publicada na Nature Communications, poderia levar a desenvolvimentos em áreas tão diversas como “tractor beans” de alta potência ou a manipulação de disponibilização de fármacos no corpo humano. O co-autor Bruce Drinkwater, Professor de Ultrasonics na Universidade de Bristol, afirmou que enquanto outros grupos já tenham levitado com sucesso objetos, este apenas tinha sido alcançado em torno do objeto com alto-falantes.

Como participar neste evento;

DEZEMBRO 2015

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No entanto, o professor Drinkwater e seus colegas conseguiram mover objetos minúsculos – menos de um milímetro de tamanho – utilizando apenas os alto-falantes. A utilização de um dispositivo de face única para manipular objetos no ar amplia o potencial da tecnologia

Trend-Led Packaging Innovations Conference Londres, Reino Unido

como itens que já não necessitam de estarem rodeados por alto-falantes, disse o professor Drinkwater. Este estudo foi baseado no trabalho desenvolvido por investigadores da Universidade de Dundee.

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Leia mais

Leia a última edição The 5th International Conference on Leadership, Technology, Innovation and Business Management 2015 (ICLTIBM-2015) Istanbul, Turquia

OECD Science, Technology and Industry Scoreboard 2015

Innovation for growth and society A ciência a tecnologia e a inovação fomentam a competitividade, a produtividade e o crescimento. Consulte mais de 200 indicadores disonibilizados neste relatório da OCDE sobre Ciência, Tecnologia e Indústria (STI) que nos mostram como a OCDE e as principais economias não membros da OCDE estão a começar a movimentar-se para além da crise, investindo cada vez mais no futuro. Os gráficos e os dados subjacentes no Painel de Avaliação da OCDE STI 2015 estão disponíveis para download e os indicadores selecionados incluem dados adicionais que certamente serão de utilidade para quem estuda ou pretende mais informação nestas áreas.

JANEIRO 2016

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1st International Workshop on Innovations in the Wine Industry Montpellier, França

ABRIL

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International Business Conference 2016: Searching for Innovative and Creative Business Solutions Vilnius, Lituania Se pretender divulgar um evento relacionado com Inovação e empreendedorismo Contacte-nos!


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FINANCIAR A INOVAÇÃO A liderança no mundo dos negócios costumava ser uma questão muito simples. Ou se tinha ou se não tinha. Se se tinha, certamente não se partilhava. A forma mais segura de o saber era olhar para trás e ver se alguém seguia. Em caso negativo, voltava-se atrás para fustigar a cadeia de comando. Porque era a cadeia do comando e estava no fim da linha, bem como a cabeça estava a prémio. A premissa era: deus estava no céu, e classe dirigente … dirigia. Depois, como se sabe, o mundo virou-se ao contrário. A competição global destruir mercados estáveis e indústrias completas. A tecnologia de informação criou redes de poder. “Entrepreneurs” inovadores e rápidos como relâmpagos ultrapassaram os gigantes que dormiam na forma. A pressão e globalização exigem que as conversas teóricas se traduzam em práticas. Isto é real, radical e um imperativo, em que é necessário praticar e inovar para dar um passo em

INOVAÇÃO – Liderança Atual ou Nova

frente. Se nada for feito, outros o farão, havendo duas tarefas fundamentais: em primeiro lugar, desenvolvver e articular pormenorizadamente o que é que se pretende realizar, e, em segundo, criara um ambiente em todos consigam entender o que é que tem de ser feito de forma a executar eficazmente. A liderança atual não se pode dar ao luxo de resolver sózinha todos os problemas. Deve entender que uma pessoa não

pode lidar sózinha com as novas e contraditórias tiranias da velocidade, qualidade, satisfação do cliente, inovação, diversidade e tecnologia. A liderança é isto mesmo, pôr as coisas a funcionar, facilitar a mudança e incentivar a criatividade e inovação, o que requer confiança e confiança. O velho sistema de de deixar o cérebro à entrada e coser seja o que for já não funciona. O que interessa, isso sim, é a adoção de uma gestão de equipa, em que existem equipas treinadas para realizar diferentes tarefas, em vez de uma ou duas, em que o que se diz é: como é que quer fazer isto? Como é que se pode inivar neste ou naquele produto? No fundo, o objetivo é o de procurar duma forma organizada distribuir tarefas, liderança e responsabilidade pelas várias componentes da organização.

FICHA TÉCNICA:

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Coordenador: Jorge Oliveira Teixeira Colaboraram neste número: Helena Navas, Jaime Quesado, Luís Archer Tradução: Sofia Guedes Paginação: Flávia Leitão | Vida Económica Contacto: jorgeteixeira@vidaeconomica.pt

Luís Archer – Consultor luismariaarcher@iol.pt


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