Inovação n.º 30

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newsletter N.º 30 | Junho 2012

www.vidaeconomica.pt

Opinião

O risco do capital Impõe-se mais do que nunca o desenvolviOperacional ativo neste projeto coletivo de mento de uma Agenda Operacional para o reinvenção da Economia Portuguesa e da Capital de Risco em Portugal. A situação de sua capacidade de afirmação internacional. rutura sem precedentes a que se assiste no São sobretudo duas as áreas que exigem tecido empresarial – com particular evidênuma intervenção sistémica – profunda cia para as PME – determina que o Capital renovação organizativa e estrutural dos de Risco assuma o seu verdadeiro papel setores (sobretudo) industriais e aposta de operador de modernização estratégica integrada na utilização da Inovação como das empresas. Precisamos com urgência fator de alavancagem de criação de vade uma estrutura muito eficaz nas decisões lor de mercado. A mobilização ativa dos francisco jaime quesado tomadas e com mecanismos rigorosos mas “atores económicos” numa lógica de pacEspecialista em Estratégia, justos de intervenção nas organizações. A Inovação to estratégico operativo permanente terá e Competitividade economia dum país é em grande medida que ser uma condição central no sucesso a arquitetura das suas empresas e a subida desta nova abordagem, sob pena de interna escala de valor, com a inserção em redes internaciovenções isoladas não conseguirem produzir de facto os nais e a incorporação de novas soluções de inovação de efeitos desejados. Este Novo Contrato de Confiança terá processos é um imperativo. Precisamos, por isso, de uma que se basear numa lógica de focalização em prioridaverdadeira cultura de risco de capital. des claras. Esse “Contrato de Confiança” entre o Capital de Risco e o Assegurar que as Empresas se reinventam como atores Sistema Empresarial não pode de forma alguma assencentrais duma nova aposta na criação de valor passa em tar unicamente numa definição formal por decreto avaprimeiro lugar por um complexo mas necessário proceslizada pelas Autoridades Centrais – tem que se materiaso de reconversão do tecido empresarial nacional. Mas lizar na operacionalização efetiva de ações concretas no não basta. É de facto fundamental que os outros atores dia a dia da atividade económica, centradas na ativação do Sistema, com particular incidência para o Capital de dos circuitos em que assenta a cadeia de valor da criaRisco, assumam as suas responsabilidades. O que está ção de riqueza e que envolve todos aqueles que converdadeiramente em causa é a capacidade de o sistema seguem acrescentar uma componente de diferenciação voltar a ganhar capacidade de auto-funcionamento em qualitativa na conceção de novos produtos e serviços. rede. Isso exige Confiança para o Futuro. Impõe-se por As Empresas têm que dar provas concretas de que estão isso um Novo Contrato Estratégico na Economia Portuclaramente apostadas num projeto estratégico de moguesa. Uma Nova Agenda Económica ganha assim sinais dernização qualitativa, mas o Capital de Risco tem que de prioridade. Será o passo fundamental para fazer resaber assumir de forma objetiva o seu papel de Parceiro ganhar a confiança para o futuro.

Índice Opinião................................ 1 Evento.................................. 2 Editorial................................ 2 Parque Tecnológico......... 3 Redes sociais...................... 4 Notícias................................ 7 Agenda de eventos.......... 7 Financiar a inovação........ 8

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