newsletter N.º 42 | Julho/Agosto 2013
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destaque
As 6 melhores Apps para levar consigo Se frequentemente anda em viagem, então o seu smartphone ou tablet é o aparelho que lhe permite trabalhar virtualmente em qualquer lugar. No entanto, o seu aparelho não lhe será de muita utilidade se não tiver as Apps apropriadas, considere fazer a descarga destas aplicações que lhe permitirão gerir mais eficazmente o seu dia a dia. Adam Hartung
1. Dropbox Imagem através do Play.Google.com
Managing Partner, Spark Partners www.adamhartung.com
O Dropbox é talvez a melhor app de armazenamento para dispositivos movies e com cerca de 50 milhões de descargas, tornou-se uma das mais populares. Ao utilizar esta aplicação, os utilizadores podem aceder aos seus documentos em qualquer parte através de dispositivos móveis, similar ao iCloud da Apple, permite uma utilização até 2gb de
armazenamento gratuito. Quanto à segurança de documentos importantes, pois esta aplicação tem boas definições de segurança, como o acesso à conta que inclui um processo de verificação duplo. Pode armazenar qualquer ficheiro do seu computador, também pode ganhar espaço extra de memória ao convidar amigos os colegas de trabalho para subscreverem este serviço. 2. Flipboard
Índice Destaque............................. 1 Editorial................................ 2
O Flipboard é uma simples e personalizável app de notícias, assegurando-lhe sempre as últimas informações das fontes que selecionou. Esta popular app está cotada com 4,5 estrelas em 5 possíveis na Playstore. O que a torna tão espetacular é a possibilidade de o utilizador definir quais os tópicos a apresentar, e em seguida podemos “postar” as histórias favoritas num “personal magazine” que podemos partilhar nas redes sociais. Com a possibilidade de sincronização, os utilizadores podem aceder às notícias em qualquer aparelho.
Opinião................................ 4 Redes sociais...................... 5 Notícias................................ 7 Agenda de eventos.......... 7 Financiar a inovação........ 8
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newsletter N.º 42 | julho/Agosto 2013 Destaque (Continuação da página anterior)
3. Expensify Imagem através do Play.Google.com
Editorial 5. Priority Matrix O Priority Matrix é uma app organizacional, que ajuda os utilizadores a estarem sempre atualizados com as suas responsabilidades e compromissos: · Organização de listas e agendas · Definição de datas prioritárias · Criação de listas de pros e contras e muito mais. 6. TripIt Imagem através do Play.Google.com
O expensify é uma aplicação para quem viaja frequentemente, tem constantemente ocupado o 1º lugar das melhores app entre os viajantes frequentes. O Expensify permite aos utilizadores seguirem as suas despesas, as suas milhas, fazerem upload de recibos atavés da sua câmara. Estes ficheiros são apresentados de uma forma clara e simples que permite o planeamento das suas viagens mais simples. Também é uma aplicação gratuita. 4. Google Hangouts Com a qualidade de video desta app, poderá fácilmente entrar em contato como os seus amigos e parceiros de negócio em qualquer lugar. Esta aplicação é de muito fácil acesso, é de utilização gratuita, permite multiplas conversas em simultâneo, dependendo do operador e da cobertura de rede.
Se é um gestor que viaja frequentemente, o Triplt é uma app que deve considerar ter no seu dispositivo móvel. A aplicação liga-se com a sua conta de email e automaticamente atualiza as informações relativas à sua viagem, como números do hotel, voo ou reservas de jantares, organizando-as em simples itinerários. Se o utilizador tiver uma alteração de última hora ou atraso no seu voo recebida via email, a aplicação atualiza automaticamente o seu itinerário. Mesmo que viaje muito ou necessite de estar ligado, quando está fora do escritório, esta aplicação é uma excelente forma de tornar a sua vida mais fácil.
Momentos de instabilidade não são bons para as pessoas nem favorecem um clima empresarial amigável e estimulante para o investimento nem ao empreendedorismo. Como pode um país apelar à inovação e ao empreendedorismo quando não cria as bases de estabilidade económica e legislativa para que os empreendedores possam programar os seus investimentos a prazo e com garantia que o seu negócio dependerá deles e do mercado, não de instabilidades ocasionais provocadas pelo poder politico. Empreender é, no presente momento, um ato de coragem sem igual, pois as circunstâncias atuais exigem mais do que capacidade empreendedora dos empresários. Continuamos a não conseguir fazer a ligação entre os centros de investigação e o tecido empresarial de uma forma estruturada e com uma visão empresarial, que permita efetivamente o desenvolvimento da economia. Desenhar um plano de médio e longo prazo para ligar estas duas vertentes, o saber e o mercado, deveria ser também uma prioridade que atravessasse legislaturas e fizesse parte dos desígnios nacionais. É tempo de acabar com os programas que trazem visibilidade, mas não mais do que isso. Sentar na mesma mesa organizações empresariais, universidades, centros de investigação e poder político permitiria a criação de uma estratégia de longo prazo (não nos referimos só ao dinheiro necessário para colocar isto em movimento), com condições fiscais competitivas, isenções de taxas e o apoio das diferentes entidades envolvidas para que esses projetos fossem casos de sucesso. Com as alterações previstas na pasta da economia e com o conhecimento empresarial que o futuro ministro tem da economia real, esperemos que não seja mais uma oportunidade perdida na aplicação de medidas que estimulem o desenvolvimento económico, mas principalmente o pequeno empresariado que é responsável pela manutenção e criação de postos de trabalho e riqueza. Regressaremos em setembro e continuamos a acreditar que se existir vontade e determinação, podemos esperar melhores dias para o nosso país, mas têm de pensar nos portugueses e não nas politiquices. Vamos inovar e empreender Jorge Oliveira Teixeira jorgeteixeira@vidaeconomica.pt
“Vender móveis em caixas planas? Isso não faz sentido nenhum. É caro e dá muito trabalho.” - Anónimo
Uma excelente ideia de pouco vale se não for activada. E numa conjuntura empresarial cada vez mais feroz e competitiva, nenhuma organização se pode dar ao luxo de dispensar as boas ideias, muito menos de não as implementar. A ACCELPER disponibiliza-lhe as ferramentas, os processos e as metodologias que dão vida à sua vontade de inovar. E isso faz toda a diferença: a diferença entre ficar no anonimato ou fazer história.
Metodologias inovadoras e comprovadas Abordagem sistemática para a resolução de problemas inovação em acção
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newsletter N.º 42 | julho/Agosto 2013 Opinião
Cidades inteligentes Vai ser lançado o Projeto SMART CITIES PORTUGAL. Mobilizando competências estratégicas associadas a áreas críticas como a Mobilidade, Tecnologias e Informação, Energia e Habitat, o SMART CITIES PORTUGAL é a resposta certa no tempo adequado – dinamizar uma Rede de Cidades Inteligentes, onde a base competitiva seja a plataforma central para uma qualidade de vida mais integrada e participada por empresas e cidadãos. Na linha das opções europeias, o nosso país dá uma resposta ao futuro e mostra que, apesar da crise, ainda é possível crescer. Crescer com Valor e numa base de Redes Globais centradas na Inovação. Numa Europa das Cidades e Regiões, onde a aposta na inovação e conhecimento se configura como a grande plataforma de aumento da competitividade à escala global, os números sobre a coesão
territorial e social traduzem uma evolução completamente distinta do paradigma desejado. A excessiva concentração de ativos empresariais e de talentos nas grandes metrópoles, como é o caso da Grande Lisboa, uma aterradora desertificação das zonas mais interiores, na maioria dos casos divergentes nos indicadores acumulados de capital social básico, suscitam muitas questões quanto à verdadeira dimensão estruturante de muitas das apostas feitas em matéria de investimentos destinados a corrigir esta “dualidade” de desenvolvimento do país ao longo dos últimos anos. Apesar da relativa reduzida dimensão do país, não restam dúvidas de que a aposta numa política integrada e sistemática de Cidades Médias, tendo por base o paradigma da inovação e do conhecimento, com conciliação
francisco jaime quesado Especialista em Estratégia, Inovação e Competitividade
operativa entre a fixação de estruturas empresariais criadoras de riqueza e talentos humanos indutores de criatividade, é o único caminho possível para controlar este fenómeno da Metropolização da capital que parece não ter fim. O papel das Universidades e Institutos Politécnicos que nos últimos 20 anos foram responsáveis pela animação de uma importante parte das cidades do interior, com o aumento da popu-
lação permanente e a aposta em novos fatores de afirmação local, está esgotado e tem que ser reinventado. Desta forma, o compromisso entre aposta, através da Ciência, Inovação e Tecnologia, em Competitividade Estruturante na Criação de Valor Empresarial, e atenção especial à Coesão Social, do ponto de vista de equidade e justiça, é o grande desafio a não perder. A Inteligência Competitiva tem nesta matéria um papel muito especial a desempenhar e numa época onde se assiste à crescente metropolização do país em torno do Porto e Lisboa, a aposta em novos projetos estratégicos como o SMART CITIES PORTUGAL vem na hora certa. Permite mostrar que o Triângulo Estratégico (Autarquias, Universidades e Empresas) está a construir verdadeiras soluções estratégicas de futuro. PUB
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Como funciona a gestão de excelência. O autor fornece insights sobre a realização prática e demonstra com base na sua própria experiência como a gestão de excelência funciona. Da estratégia certa para a cultura corporativa, financeira e questões de marketing à gestão de recursos humanos, Helmut Maucher oferece linhas de orientação e propostas de resolução para todos os aspetos do dia a dia da empresa.
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newsletter N.º 42 | julho/Agosto 2013 Redes sociais
As redes sociais estão a permitir um crescimento maciço na colocação de vídeos online JOSH LUGER
Social Media Referrals For Video Views
Other, 9%
BI Intelligence
Twitter, 16%
Facebook, 75%
Source: Adobe U.S. Digital Video Benchmark, Q1 2013 A televisão já não é o único meio de distribuição e de visionamento de imagens. A internet e a “social web” permitiram aos criadores de conteúdos e anunciantes um custo efetivo de distribuição baixo. O vídeo social é um estilo de vídeo que é influenciado em parte desde a criação, produção e distribuição pelas redes sociais. Para as audiências a descoberta não reside no tradicional “varrer” de canais da televisão, trata-se agora de ouvir as recomendações dos amigos ou explorar os “feeds” de notícias das redes sócias. O relatório publicado pelo BI Inteligence, a que poderá aceder de forma gratuita mediante o seu registo, poderá ficar a conhecer a situação relativa a: - O estado geral do “social vídeo”; - Examina o tipo de audiências e a sua demografia; - Analisa a forma como os “marketers” e publicitários estão a adotar este mix; - Comparação entre as diferentes plataformas de “social vídeo”. Este relatório disponibiliza muitos quadros que podem ser facilmente descarregados e utilizados. Aceder ao relatório
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newsletter N.º 42 | julho/Agosto 2013 Redes sociais (Continuação da página anterior)
O Twitter está a ficar mais popular nos jovens que querem escapar aos seus pais no Facebook JAY YAROW / Business Insider O Twitter está a aumentar a sua popularidade junto dos “teenagers”, segundo os dados da Pew Internet and American Life Project. Descobriu-se que 24% dos teenagers utilizam o Twitter, um crescimento face aos 16% registados no ano passado, no entanto o Facebook continua a ser a rede social mais popular entre estes jovens, com uma representatividade de 77%. Uma das razões para o crescimento do Twitter é a crescente presença dos seus pais no Facebook. Uma jovem de 14 anos afirmou que, “penso que o Facebook pode ser divertido, mas também está repleto de drama”. No Facebook, as pessoas colocam e dizem coisas, mesmo que seja um pequeno “like”, que não diriam na vida real. Uma outra rapariga de 16 anos explicou os seus hábitos nas redes sociais, dizendo, “o instagram é fundamentalmente para fotografias, o Twiter é para
dizer o que se pensa e o Facebook é a combinação dos dois, portanto temos de utilizar um pouco os dois. Mas o instagram é para fotografias, coloco mais fotografias no instagram do que no Facebook, o Twiter é mais natural”.
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NOVIDADE
Manuais de apoio
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newsletter N.º 42 | julho/Agosto 2013 notícias/artigos
agenda de eventos
Julho 2013
G8 Innovation Conference No passado dia 14 de junho realizou-se uma conferência dedicada a encontrar respostas e caminhos para saber como é que a inovação pode ser estimulada e onde se encontram as grandes oportunidades para a inovação empresarial.
Esta conferência sobre inovação juntou inovadores e lideres de diferentes disciplinas, fossem dos países pertencentes ao G8 ou não. Desde as políticas publicas à ciência e à tecnologia, a conferência teve como missão facilitar o diálogo através do Reino Unido e a presidência do G8. Ler mais
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Veja os principais vídeos da conferência, desde o Honorable David Willets, Sir Richard Branson, Tamara Rajah, da McKinsey, e Ron Dennis, da McLaren.
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Managing Services in the Knowledge Economy International Conference 2013 Vila Nova de Famalicão, Portugal
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Innovation in Medicine and Healthcare Pireu, Grecia setembro 2013
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1st International Conference on Applied Innovation Arta, Grecia
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4th Annual Process Driven Innovation Filadélfia, EUA Ver vídeo
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Índia, o estranho mundo da Inovação simples Arion McNicoll, CNN
O refrigerador Mitticool, foi desenvolvido e apresentado pelo engenheiro indiano Mansukhbhai (na foto) em 2006. Feito na sua totalidade de argila, este equipamento custa a módica quantia de 50 usd e não necessita de corrente elétrica. Mantém a frescura de bens
alimentares até cinco dias, tendo sido uma melhoria significativa de vida para as populações rurais indianas. Este jovem empreendedor perdeu tudo, mas encontrou uma forma inovadora de se levantar de novo, ao criar este simples frigorífico feito de argila, que funciona sem eletricidade e está imune por assim dizer às catástrofes naturais, pois continua a funcionar, ao contrário dos tradicionais aparelhos que dependem da eletricidade. Este tipo de invenção faz parte de uma tendência crescente na Índia, que se está a tornar conhecida como “frugal innovation”, sendo que diversos inventores ao longo país disponibilizam soluções de baixo custo para problemas locais, utilizando tecnologias desenvolvidas localmente. Veja mais inovações simples
Outubro 2013
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International Conference on Entrepreneurial Learning Zagreb, Croacia (Hrvatska)
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newsletter N.º 42 | julho/Agosto 2013 Financiar a inovação Inovação: novidade ou renovação? Se isto é verdade, também não é menos verdade que o resultado do fator surpresa pode ser muitíssimo superior. Dito doutra forma, o impacto junto dos clientes, concorrentes e mercado pode gerar resultados muito interessantes, não apenas em termos económicos, como também de notoriedade e imagem. Há quem diga e defenda que o mercado está ávido de inovação. Se para alguns setores a avidez pode não ser assim tão grande, para outros, pode ser enorme. Dependendo do setor em que opera, uma coisa é certa: se passar a ser visto e percebido como um surpreendente inovador, de certeza que, por um lado, o esforço comercial que terá de fazer será menor e, por outro lado, toda e qualquer
Surpresa
ação futura será alvo de um maior e mais rigoroso escrutínio, o que não deixa de ser positivo, pois que obriga a elevar os patamares de exigência e rigor. Até este momento apenas centramos o fator Inovação vs. Surpresa em termos externos, isto é, de
mercado. No entanto, o interno, que não é nem mais nem menos que a sua equipa, que faz correr o sangue ao longo do corpo são um elemento essencial na tal surpresa. Efetivamente, toda a equipa deve ser chamada e envolvida no processo, de calcorrear o caminho
da inovação, não havendo lugares marcados ou privilegiados, isto é, todas as ideias e sugestões devem ser bem acolhidas e nunca desprezadas. Não haja dúvidas que o prémio monetário pode ser importante, mas, neste caso, o prémio imaterial derivado do sucesso do novo produto e/ou serviço será francamente superior, servindo como fonte de inspiração e transpiração para futuras ações. Um reputado empresário disse: “As empresas devem estar sempre num permanente estádio de revolução”. De facto, assim deve ser, visto que não se pensa apenas em tapar buracos mas, e acima de tudo, no progresso, na inovação, na Surpresa, que tão bem faz ao ego de qualquer um. Luís Archer – Consultor luismariaarcher@iol.pt
Ficha técnica:
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Coordenador: Jorge Oliveira Teixeira Colaboraram neste número: Álvaro Gomez Vieites, Carlos Barros, Dustin Mattison, Jaime Quesado e Luís Archer Aconselhamento técnico: Praven Gupta, IIT, Center for Innovation Science Tradução: Sofia Guedes Paginação: José Barbosa Contacto: jorgeteixeira@vidaeconomica.pt