newsletter N.º 43 | Setembro 2013
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destaque
Criar um negócio – o que mudou com Steve Blank O processo de criação de empresas parecia estar muito bem definido - escrevias um plano de negócios a 5 anos, fazias os modelos complexos no Excel para prever o aspeto financeiro, apresentavas a investidores, eles apoiavam o projeto e começavas a implementar. 75% falhará apesar de ter tido financiamento, segundo um recente estudo da Harvard Business School. Como é que o processo mudou para as “startups”? Antes de mais, elas não usam plano de negócios, não fazem planos a 5 anos, nem falam, muitas vezes, com investidores sem ter um protótipo. As chances de sobreviver ao primeiro impacto com o mercado aumentam drasticamente, mas não significa que o processo seja mais fácil. A execução é muito mais exigente, pois obriga a alterações constantes. Este conceito é completamente novo, e tem alguns pensadores de gestão que, a meu ver, se irão equiparar a colossos como o Peter Drucker ou o Michael Porter. Um dos mais proeminentes é o Steve Blank. No seu mais recente livro, “Startup Owner’s Manual”, explora os vários conceitos que diferenciam uma “startup” de uma empresa comum. A sua definição de “startup” resume-se a uma organização que é formada para procurar um modelo negócio repetível e escalável. Esta frase define do ponto de vista teórico a diferença fundamental entre uma “startup” e uma Empresa, e, por definição, o Plano de Negócios tradicional torna-se
Por Daniel Araújo
Índice Destaque............................. 1 Editorial................................ 2 Opinião................................ 4 Redes sociais...................... 5 Notícias................................ 7
Steve Blank
completamente obsoleto. Nenhum plano a 5 anos aguenta o primeiro encontro com clientes reais, nem ninguém cons egue prever todas as variáveis a afetar um negócio e processá-las num ficheiro. Modelo de negócio em vez do Plano de Negócios
Agenda de eventos.......... 7 Financiar a inovação........ 8
(Continua na página seguinte)
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WORKSHOP
Winning KPIs - David Parmenter PROGRAMA
1. What are key Performance Indicators?
LISBOA PORTO 10 OUTUBRO 11 OUTUBRO das 8h45 às 16h45
2. Understanding the myths of performance measurement that lead to failure 3. Finding the Critical Success Factors (CSFs) in Your Organisation 4. Brainstorming Performance Measures
5. 12 Step Model to Develop and Use Winning KPIs 6. How to Present your Performance Measures 7. Getting performance measures into teams 8. KPIs for your enterprise
9. KPIs: The Road Ahead – the implementation issues PREÇOS Público em Geral: €600 + IVA Assinantes VE: €550 + IVA De 16 de setembro a 27 de setembro: Público em Geral: €700 + IVA Assinantes VE: €650 + IVA Depois dessa data: €800 + IVA
Organização
ORADOR David Parmenter - Autor de 6 livros publicados pela John Wiley & Sons, um dos quais o “Key Performance Indicators – developing, implementing and using winning KPIs”, e um reconhecido workshop leader com uma vasta experiência nesta área em mais de 20 países.
Media Partner
INSCRIÇÕES/INFORMAÇÕES: Patrícia Flores Tel: 223 399 466/00 - Fax: 222 058 098 patriciaflores@vidaeconomica.pt
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newsletter N.º 43 | Setembro 2013 Destaque (Continuação da página anterior)
Muitos de vocês conhecem o Business Model canvas.
Esta ferramenta de exploração de ideias de negócio dá uma perspetiva sobre todas as áreas do projeto e incita à iteração – o conceito é refazer o modelo de negócio baseado no feedback dos clientes e da equipa. É a forma sugerida por Steve Blank para ir anotando as iterações ao modelo de negócio. Esta nova perspetiva no lançamento de produtos e negócios, comummente aplidada de Lean Startup, afirma que o projeto tem que viver de interações, sempre em contacto com o mercado, testar o que funciona e fazer novas melhorias. Quando o serviço prestado aos clientes começa a cimentar-se e a mostrar que pode ser repetível, então a “startup” tem que se focar na necessidade de escalar o modelo de negócio e aí sim, tornar-se numa empresa. A razão fundamental para esta nova abordagem estar a ter tanto sucesso é a combinação do baixíssimo custo de entrada de novos projetos, isto é, qualquer pessoa com um computador pode criar um projeto “online” quase sem custos, e pode ir fazendo alterações ao projeto até encontrar um segmento mercado que poderá servir e que está disposto a pagar por um serviço. Desta forma, vira completamente ao contrário a noção de criação de negócios que até agora se focava em desenvolver o produto, para se focar em desenvolver o consumidor.
As quatro fases de desenvolvimento de negócios segundo Steve Blank
Editorial 1 - Descoberta do Consumidor 1. Ajustar o problema e a solução: Validas com os teus potenciais clientes que a solução que tens vai resolver o problema que têm e que eles estão dispostos a pagar por isso. 2. Produto mínimo viável: Constróis um produto com as funcionalidades mais básicas possíveis que responde apenas ao que falámos no ponto 1 em cima. 3. “Funnel” de vendas: Através de entrevistas, inquéritos e dados analíticos, vais cristalizando a forma como irás adquirir novos clientes. 2 - Validação do Consumidor 1. O teu produto mínimo viável está validado: Os teus clientes percebem o valor do teu produto e o seu valor está bem definido. 2. O teu “funnel” de vendas está validado: Entendes o teu segmento de mercado e o teu funnel está otimizado para converter potenciais clientes em clientes. Sabes onde gastas o teu dinheiro em marketing, e que trazes mais de um euro em receitas por cada euro que investes. 3. O teu modelo de negócio está validado: Provaste que o teu mercado pode escalar (não há apenas uns poucos clientes que já estão dispostos a pagar pelo teu serviço), e que o valor que crias aos teus clientes é superior aos custos de gestão do negócio. 3 - Criação de consumidores Depois de ter cimentado qual é o teu consumidor, inicia uma nova fase em que o mais importante é execução – conseguir aumentar o número de pessoas a utilizar o produto ou serviço de forma a ter receitas constantes e crescentes. 4 - Criação de empresas Por último, o modelo de negócio está provado e agora é necessário crescer a organização (tanto nas vendas, suporte, desenvolvimento, etc) para responder às expetactivas dos novos consumidores que a empresa adquiriu. Este tema é a base da criação de “startups”, com menor risco e maior impacto. Possui vários conceitos próprios, por isso aconselho que leiam o último livro do Steve Blank (se forem como eu, irão reler várias partes do livro de mês a mês). Podem também tirar gratuitamente o curso online no Udacity do próprio Steve Blank. Existe algum conceito que gostavas de ter mais detalhes? Qual é a vossa experiência com o conceito de Lean Startup e com o Business Model Canvas? Ler mais
A inovação e os salários baixos Continua a ser um tema recorrente quer pela parte de sindicatos quer pela parte dos políticos, onde cada uma das diferentes partes defende os seus pontos de vista, no entanto achamos que continua a existir alguma e estranha vontade de defender uma baixa salarial, quando sabemos que o que na verdade os trabalhadores auferem como o salário mínimo nacional está abaixo do limiar da pobreza. Durante anos recebemos dinheiro para a requalificação profissional que de pelo que podemos assistir não serviu de muito pois não apostamos nas qualificações certas, uma vez mais gerimos o curto prazo e “distribuímos” dinheiro por muitas organizações, inclusive sindicatos. Foi certamente uma fonte de receita e multiplicaram-se os cursos que não serviram para nada, “entreterão” desempregados e outros ganharam dinheiro com isso. Se sabemos que os salários fora da Europa (nos países asiáticos como na china o salário mínimo ronda os 182J) como é que poderemos competir ao nível de exportações com estes países? Na Europa só com a Croácia e que podemos competir (373J). Será este o rumo a tomar, a baixa salarial? Ou, pelo contrário, apostar da qualificação profissional em áreas que saibamos que serão as áreas com procura no futuro, e que se enquadram na perspetiva de desenvolvimento quer local quer nacional. A inovação poderá estar em qualquer lado ou com qualquer pessoa, mas acredito que quanto maior for a qualificação das pessoas, seja em áreas técnicas ou não, a apetência para a inovação será maior e isto acredito ser o que nos falta para conseguirmos alterar o estado atual da nossa economia. O problema é que isto não se faz numa legislatura, demora mais tempo, não se vê nem dá votos no curto prazo. É tempo de serem tomadas medidas que visem salvaguardar o nosso futuro económico, e mostrarmos alguma credibilidade com projetos a prazo perante os nossos credores, não basta sermos sérios e cumpridores dos nossos compromissos, é preciso mostrar que como povo somos mais do que simples “paus mandados” e mostremos o que queremos para o nosso país. Jorge Oliveira Teixeira jorgeteixeira@vidaeconomica.pt
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Uma excelente ideia de pouco vale se não for activada. E numa conjuntura empresarial cada vez mais feroz e competitiva, nenhuma organização se pode dar ao luxo de dispensar as boas ideias, muito menos de não as implementar. A ACCELPER disponibiliza-lhe as ferramentas, os processos e as metodologias que dão vida à sua vontade de inovar. Aposte na massa cinzenta da sua empresa, antes que ela morra. Afinal, mais do que um caminho para o crescimento, a inovação é uma questão de sobrevivência.
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newsletter N.º 43 | Setembro 2013 Opinião
O Tempo da Economia tes baseada nas vantagens de preço baixo e procurar os clientes mais sofisticados – pagam mais pelo valor acrescentado e ainda nos desafiam a modernizar e a aumentar os nossos padrões de exigência a vários níveis. Isto reforçará fatores de competitividade baseados em recursos e capacidades únicos, flexíveis e valiosos, por oposição aos modelos mecânicos, lineares, baseados na minimização de custos; b) apostar na dinamização de indústrias de bens transacionáveis de média e alta intensidade tecnológica, procurando envolvê-las com os grandes investimentos de IDE. Isto reforçará o capital empreendedor, normalmente em micro e médias empresas/projetos, e contribuirá para a fixação de conhecimento, ganhos económicos e aumentos nos centros de decisão Portugueses; c) apostar na educação superior
francisco jaime quesado Especialista em Estratégia, Inovação e Competitividade
e na formação. Mas isto não significa elevar o número de diplomados por si. Significa promover o grau de utilidade da educação/ formação para as empresas. Atualmente assiste-se à emigração de talentos ou ao subemprego de licenciados, por falta desta relação entre centros de formação e empresas. A solução não é um “superplano” que aponte as áreas prioritárias – isto é ineficaz. É antes introduzir concorrência e
liberdade de opção entre as escolas, universidades e centros de formação, para além dos investimentos em estrutura e nas pessoas dessas instituições. Rapidamente os benefícios da internalização de mecanismos de mercado serão transpostos para outras áreas de welfare; d) o Setor Público consome, em despesa total, quase 50% do PIB Português. É preciso refletir muito seriamente sobre tomar uma de duas opções: ou este número se reduz para níveis mais eficientes, em torno dos 40%, com a necessária revisão das funções do Estado; ou o Setor Público aprende a tornar-se mais produtivo e devolve à Sociedade, em serviços públicos e em bem-estar, tanto ou mais quanto lhe cobra em impostos. São estas algumas das armas centrais para conseguirmos ganhar a batalha da Economia Portuguesa. PUB
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Neste tempo de crise internacional e nacional, as respostas que interessam estão na Economia. Portugal não consegue atingir os níveis de produtividade da União Europeia e isto é uma condição sine qua non para se atingir os grandes objetivos de prosperidade, solidariedade e qualidade de vida. Ao contrário do que muitos parecem indiciar, a Economia Portuguesa não está controlada e a sua debilidade estrutural continua a assentar em alguns pecados capitais conhecidos. Impõe-se MAIS DO QUE NUNCA corrigir o rumo e a posição dos protagonistas do processo de desenvolvimento do País, em ordem a obter um modelo mais assertivo e mais eficaz. As variáveis para esse processo são claras: a) aumentar as exportações no PIB, mas fazê-lo porque se trabalha para clientes mais exigentes. Abandonar a captação de clien-
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newsletter N.º 43 | Setembro 2013 Redes sociais
Voice Messaging no O pioneiro nas mensagens móveis Whatsapp acrescentou um (walkie-talkie-like) serviço de voz à sua app. Agora os utilizadores podem ao carregar uma tecla para poderem falar, enviar este clip de voz será enviado após largarem a referida tecla. O WhatsApp Messenger é uma app que permite a troca de mensagens sem qualquer custo para o utilizador. Está disponível para o iPhone, BlackBery, Android e Nokia, e estes aparelhos permitem mensagens entre si. Isto graças à utilização da mesma plataforma de internet que o utilizador estiver a utilizar, tanto no email como no web browsing, não tem nenhum custo para si e permite-lhe estar sempre em contacto com os seus amigos. WhatsApp
Já alguma vez se interrogou como é que alguém de que não gosta sabe o seu email? Certamente que está a utilizar o Rapportive
O Rapportive é uma “startup” que foi adquirida em 2012 pelo Linkedin. O Rapportive (gere listas de contatos) “puxa” contactos de email, perfis sociais, que poderá seguir no Twitter ou no Facebook de uma maneira fácil. Permite também trocar notas com a pessoa que queremos contactar Ler mais
ou pesquisar tweets recentes, tudo no “caixa” que aparece ao lado no Exchange email do Gmail. Digamos que não conhece o email de determinada pessoa, mas conhece o formato típico de email da companhia, por exemplo primeira inicial, último nome @vidaeconomica.pt, assim poderemos
adivinhar o email de uma certa pessoa. No Rapportive, crie um email (da pessoa que quer) e escreva no “guess-of-an-email-adress”, espere uns momentos e o Rapportive apresentará os resultados na caixa lateral, ou não apresentará nada, neste caso tente novamente.
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newsletter N.º 43 | Setembro 2013 Redes sociais
O Facebook passará a penalizá-lo se for pouco apelativo na sua página As recentes alterações nos “feeds” passarão a ser escrutinadas de uma forma exaustiva e próxima pelos seus anunciantes, principalmente aqueles que têm páginas de marca com milhares de seguidores. As novas alterações colocam efetivamente um bloco sobre os conteúdos menos apelativos, substituindo-os no topo por temas mais interessantes. Isto vai causar alguns danos nas marcas, nas pessoas das quais as suas páginas não são muito interessantes, mas francamente existem muitas que preenchem estes requisitos. Estas alterações no “News Feed” trazem de volta temas mais antigos, desde que estas histórias tenham obtido um grau de envolvimento superior pelos “amigos”, sendo que este objetivo é de trazer de volta que nos possam ter escapado quando foram publicadas pela primeira vez. O Facebook garante que este sistema re-
compensará os anunciantes mais interessantes, mas o que perguntamos aqui é se essas histórias serão as mais interessantes para os anunciantes e se são em alguns casos histórias que não interessam voltar a aparecer. Cada vez que uma história mais quente “passa” para o top das notícias, implicará que outras menos apreciadas passem para o fundo da lista, ou seja, desta forma o sistema “obriga” a que o que se publica seja do maior agrado possível (mais Likes) ou passamos ao esquecimento. Foi a forma que o Facebook encontrou para tornar os anunciantes mais ousados na sua comunicação, quanto aos outros dentro em breve terão de pagar mais para aparecerem, não é mais do que uma forma de gerir as receitas de publicidade, já que em parte é gerida pelos “likes” colocados.
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Regime de bens em circulação Um guia prático essencial para cumprir com as novas obrigações de comunicação à AT. «Estar atualizado com a lei em vigor é também um fator de competitividade. É importante lembrarmo-nos que as empresas mais adaptadas e preparadas para o futuro são as que têm mais hipóteses de prosperar.» Ricardo Parreira, CEO da PHC Software Autor: Abílo Sousa
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newsletter N.º 43 | Setembro 2013 notícias/artigos
Estão abertas as inscrições para o Business and Innovation Network 2013 – BIN@BRAZIL 2013
agenda de eventos
Climate Change Explorer
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1st International Conference on Applied Innovation Arta, Grecia
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Na sua quarta edição, o evento faz parte do BIN@TM, uma rede internacional que surgiu em 2010 como iniciativa da Universidade do Porto e que promove a troca de conhecimento e boas práticas profissionais entre indústrias, universidades, parques tecnológicos, incubadoras de empresas e investidores. Trata-se de um fórum de discussão interdisciplinar que integra vários setores tecnológicos de forma a criar oportunidades de colaboração e cooperação. O BIN@BRAZIL 2013 acontecerá entre 12 e 14 de novembro, em Ribeirão Preto – São Paulo, no Brasil, organizado pela Universidade de São Paulo e pela Fundação Instituto Pólo Avançado de Saúde (FIPASE), Brasil, com o apoio da Universidade do Porto e da University of Sheffield, Inglaterra. O evento é gratuito e o programa inclui sessões abertas com keynote speakers, Action Tanks temáticos, minicursos de inovação, apresentações de start-ups, e muito mais.
O Climate Change Explorer é uma ferramenta de informação interativa disponibilizada pela OCDE que permite mais transparência através das estatísticas climáticas disponibilizadas de uma maneira fácil. Esta ferramenta permite ao utilizador visualizar mais de 40 tipos de informações diferentes utilizando “bolhas” animadas para o período entre 1990 e 2010. O utilizador pode escolher o conjunto de dados a apresentar nos eixos e o tamanho das “bolhas”, podendo também customizar os dados à sua medida.
Informações, programação e inscrições
Ver mais
4th Annual Process Driven Innovation Filadelfia, EUA Outubro 2013
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CÂMARA MUNICIPAL DA MAIA ESTABELECE PARCERIA COM O CIEJD – CENTRO DE INFORMAÇÃO EUROPEIA JACQUES DELORS E ADERE AO PROJETO “OPORTUNIDADES DE NEGÓCIO NA UNIÃO EUROPEIA” A Câmara Municipal da Maia criou um espaço no seu site institucional através do qual o tecido empresarial do concelho poderá aceder de forma célere e simples a toda a informação disponibilizada pelo supra referido projeto “Oportunidades de Negócio na União Europeia”, contribuindo assim para uma melhor capacitação e competitividade do mesmo. Ainda no âmbito da parceria estabelecida, a Câmara Municipal da Maia e o CIEJD vão levar a efeito no próximo dia 11 de setembro, um Seminário na Maia, dirigido ao tecido empresarial, sob o tema: “Compras Públicas – como candidatar-se aos concursos nacionais e de Instituições da União Europeia?”.
Setembro 2013
International Conference on Entrepreneurial Learning Zagreve, Croácia (Hrvatska) Novembro 2013
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14th Healthcare Interdisciplinary Research Conference (HIRC2013) & Student Colloquium - Health, Wellbeing and Innovation: recent advances in research, practice and education Dublim, Irlanda
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3rd International Conference on Leadership, Technology and Innovation Management Istanbul, Turkia
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ICERI2013 (6th International Conference of Education, Research and Innovation) Sevilha, Espanha Nota: Se pretender divulgar um evento relacionado com Inovação e empreendedorismo Ver mais
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newsletter N.º 43 | Setembro 2013 Financiar a inovação A educação é e será uma das pedras basilares de qualquer nação, e a Inovação nesta área apresenta-se como fundamental para a melhoria e desenvolvimento. Assim, a missão de fazer chegar ao meio empresarial o conhecimento e saber adquirido e gerado no meio académico é um fator que deve estar cada vez mais presente. No entanto, não basta procurar-se Inovação apenas em termos de ensino. Ir mais longe é preciso, isto é, os agentes económicos devem procurar estabelecer relações de parceria e cooperação com diferentes tipos de universidades. De certeza, que os benefícios da esmagadora maioria das relações que se venham a estabelecer superarão, em larga medida,
Educação
os custos suportados, cujos resultados traduzir-se-ão em melhorias significativas, como, por exemplo, agilização de processos, aumento da eficiência e efi-
cácia, aquisição de competências e conhecimento. Não é por acaso que grandes empresas nacionais e mundiais apostam forte neste tipo de co-
laboração, em que a partilha de know-how e equipas de trabalho, permitem uma mais rápida customização tendo em conta os desígnios do mercado e a realidade envolvente. Em paralelo, a “irreverência” dos estudantes em conjunto com a competência dos potenciais clientes, permitem encontrar soluções que se melhor se adaptam às necessidades dos projetos em causa. A dimensão da empresa e/ou projeto não constitui obstáculo. Se calhar o principal obstáculo deriva, por um lado, da falta de vontade ou timidez em partilhar com terceiros ideias e pensamentos e, por outro lado, por não haver a devida ponderação entre custo vs benefício. Luís Archer – Consultor luismariaarcher@iol.pt
Ficha técnica:
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Coordenador: Jorge Oliveira Teixeira Colaboraram neste número: Álvaro Gomez Vieites, Carlos Barros, Dustin Mattison, Jaime Quesado e Luís Archer Aconselhamento técnico: Praven Gupta, IIT, Center for Innovation Science Tradução: Sofia Guedes Paginação: José Barbosa Contacto: jorgeteixeira@vidaeconomica.pt