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NEWSLETTER N.º 6 • novembro de 2014

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- Ditados que incentivam a boa gestão das poupanças........................2

novembro 2014

- Carros elétricos. O que deve saber antes de comprar?....................4

AGENDA FISCAL

- O que é um aluguer de longa duração (ALD)?....................................5 - Qual o crédito certo para o seu carro?....................................................6

Segunda

Terça

Quarta

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- Optar pelo leasing na compra de viaturas................................................7

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- Trabalhadores independentes com descontos de frotista.................9

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- Reforma fiscal verde......................................................................................9

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- A não perder..................................................................................................... 10 - Leitura............................................................................................................. 10

EDITORIAL QUER COMPRAR UM CARRO? Já decidiu se quer comprar carro novo ou usado.

IRS

IRC

IVA

Imposto de Selo

IMI

IMT

IUC

Beneficios Fiscais

Dia 10

IRS - Entrega da Declaração Mensal IVA - Entrega da Declaração Periódica IVA - Pagamento do IVA

Dia 17

IRS - Entrega da Declaração Modelo 11 IVA - Entrega da Declaração Periódica

Se a opção recair sobre a compra de uma carro usado, certamente que conseguirá um valor mais baixo, devendo procurar bem, para que encontre um carro que satisfaça as suas necessidades e esteja em bom estado de conservação.

Dia 20

IRS - Entrega das importâncias retidas IVA - Entrega da Declaração Recapitulativa IVA - Entrega da Declaração Modelo P2 IVA - Pagamento do IVA IS - Entrega das importâncias liquidadas

Novo ou usado? Já decidiu? Então, é altura de se informar qual a melhor forma de financiamento: ALD? Crédito automóvel ou crédito pessoal?

Dia 25

IVA - Comunicação das faturas do mês anterior

Dia 30

Pagamento da 2.ª prestação do IMI IUC - Matrículas do mês

Se faz questão de comprar um carro “zerinho” tenha consciência de que mal ele sai do stand o seu valor comercial desvaloriza e que terá de pagar impostos que aumentam o seu preço final.

O leasing bem como o aluguer de longa duração só se aplica a carros novos. Trata-se de um contrato entre o Banco e o Cliente, no qual o Banco cede a utilização do veículo por um determinado período de tempo mediante o pagamento de uma renda. Ao terminar o contrato o cliente poderá adquirir o veículo pelo valor residual. O crédito Automóvel é outra forma de se financiar para adquirir o carro que necessita e a mais utilizada pois é a única que financia carros usados. Tendo em conta o negócio que pretende fazer, a utilidade que pretende dar ao carro, se tem ou não possibilidade de efetuar uma entrada inicial, se valoriza mais as prestações baixas ou livrar-se rapidamente do empréstimo, com as informações que lhe facultamos na ni, certamente que irá tomar uma boa decisão.

Tome nota... 17ª FEIRA DO EMPREENDEDOR Vai decorrer, de 27 a 29 de novembro, no Centro de Congressos da Alfândega do Porto, a 17ª edição da Feira do Empreendedor, organizada pela Associação Nacional de Jovens Empresários (ANJE), através da marca Academia dos Empreendedores, com o apoio do Instituto de Emprego e Formação Profissional (IEFP). A Feira do Empreendedor é um encontro com um vasto âmbito de alcance ao nível dos seus públicos: empreendedores por conta própria ou por conta de outrem, PME, centros empresariais e de incubação, empresários na área do franchising e estudantes. http://feiradoempreendedor.anje.pt


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DITADOS QUE INCENTIVAM A BOA GESTÃO DAS POUPANÇAS Em altura de apertar o cinto, conheça alguns ditados que podem ajudar a gerir o orçamento familiar Vintém poupado, vintém ganho A tentação pode ser muita, porém nem todo o dinheiro que ganhamos deve ser gasto. O orçamento familiar tem despesas fixas, variáveis e os gastos mais “supérfluos”, como uma ida ao cinema ou comprar um par de sapatos, que são importantes para uma existência saudável. No entanto, a relevância da poupança para as famílias é enorme, uma vez que é através do aforro que é possível obter alguma riqueza e evitar o sobre-endividamento. Por exemplo, se desejar adquirir um automóvel, quanto maior for a entrada que der, menor será o valor crédito a pedir e, consequentemente, menor será a prestação mensal. É ainda importante referir que quando se fala em poupar o dinheiro, não quer dizer que coloquemos o dinheiro debaixo do colchão, sob pena de dentro de alguns anos valer muito menos, devido à inflação.

Grão a grão enche a galinha o papo Para muitos agregados familiares a palavra poupança causa algum desconforto, uma vez que nos últimos anos os rendimentos das famílias reduziram-se consideravelmente por via do desemprego e do aumento dos impostos. No entanto, poupar é uma ferramenta fundamental para comprar algo ou para manter o estilo de vida durante a reforma.

Se tomarmos o exemplo da poupança para a reforma, este mealheiro deve começar o quanto antes, para que o esforço mensal de poupança seja menor. Caso apenas comece a aforrar dez ou vinte anos antes da reforma, o valor mensal a poupar será muito maior do que se começar aforrar logo que inicie a sua vida profissional. Por isso, mesmo que não haja muita margem de manobra para constituir um mealheiro, deverá sempre colocar uns “pozinhos” de lado e, pouco a pouco, aumentar o bolo total da poupança. Por exemplo, se colocar 30 euros de lado ao longo de 30 anos, aplicados num produto com uma taxa de juro bruta de 2%, no final desse período amealhou 13.514,60 euros depois dos impostos (10.800 euros acumulados e 2.714,60 euros de juros). Se quiser juntar esses 13.514 euros num prazo de 15 anos, aplicados num produto com o mesmo rendimento, teria de colocar de lado todos os meses 67,23 euros.

Mais vale tarde do que nunca Qual é a melhor altura para começar a poupar? O quanto antes. Mas uma das regras de ouro das finanças pessoais saudáveis é que nunca é tarde para começar a poupar, o importante é fazê-lo. Se acha que já vai tarde demais para começar aforrar para a reforma, por exemplo, aqui ficam algumas dicas.

Em primeiro lugar, deve começar já. Se não sabe como, analise o orçamento familiar e foque-se em reduzir as despesas, por forma a conseguir encontrar uma margem para poupar. Uma vez tendo apurado um valor fixo mensal para colocar de lado, deverá procurar um produto de investimento que permita reforços mensais e que tenha uma taxa de juro acima da inflação. O nível de risco do ativo em que investe deverá ser proporcional à idade que tem. Por exemplo, se já tiver mais do que 50 anos não deve aplicar o dinheiro num produto de elevado risco, como as ações, sob pena de perder o capital investido e já não ter tempo para recuperar essa poupança. No entanto, também não deve ser demasiado conservador nas suas escolhas, para conseguir rentabilizar a sua poupança. O ideal é encontrar um meio-termo e, se necessário, consultar um especialista em investimentos ou o seu gestor de conta.

Pai rico, filho nobre, neto pobre Este ditado podia ser substituído por outro igualmente conhecido: “A primeira geração constrói, a segunda usufrui e a terceira destrói“. É certo que todos gostaríamos de conseguir juntar uma quantia razoável de dinheiro que nos permita viver uma vida e deixar os filhos e gerações vindouras numa situação financeira confortável. No entanto, tão importante quanto alcançar alguma independência

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Quem não arrisca não petisca

financeira é passar os valores da boa gestão do dinheiro aos descendentes. Neste sentido, é importante que, desde pequenos, os filhos aprendam a importância de poupar e gerir as finanças. É preciso dar o exemplo, não ceder a todas as suas vontades, ensiná-las a viver com a mesada e a respeitá-la. Um exemplo positivo são os norte-americanos Trump. Apesar de já irem na terceira geração de fortuna, Donald Trump fez questão de incutir aos filhos os seus valores sobre o dinheiro e trabalho. Desta forma, ao contrário de outros herdeiros, desde cedo que os seus descendentes começaram a trabalhar e a criar riqueza. Sobre isto, o milionário afirmou: “Não ensinar os filhos sobre dinheiro é como não se preocupar se eles comem. Se entrarem no mundo sem conhecimento financeiro, será muito mais difícil. Assegure-se que lhes passa a sua forma de pensar sobre o dinheiro – como gere as despesas, como poupa, onde investe. Ensine-os que ter o dinheiro não é necessariamente sinal de ganância. É um elemento importante de sobrevivência”.

Quem suas dívidas paga, sua fortuna aumenta Ter um orçamento familiar é uma ferramenta fundamental para estar sempre a par da sua situação financeira, nomeada-

mente, do dinheiro que entra todos os meses, das despesas que tem e dos créditos que paga, assim como para saber se a taxa de esforço não é muito elevada. Outro aspeto fundamental é alertar para a regularização das dívidas bancárias nas datas previstas. As consequências de deixar de pagar uma dívida, ou de se atrasar a regularizá-la, podem ser prejudiciais para a sua situação financeira. A partir do momento em que salta o pagamento de uma prestação, na totalidade ou parcialmente, já entrou em incumprimento. Quando está com dificuldades em pagar as suas dívidas, não deverá deixar arrastar a situação. O ideal é que contacte imediatamente as entidades credoras para esclarecê-las sobre a situação e tentar estabelecer um acordo de pagamento. Caso contrário, corre o risco da dívida aumentar até chegar ao ponto de lhe serem penhorados os bens.

Ainda no campo dos investimentos há uma máxima que não deve ser esquecida: O risco e o retorno andam de “mãos dadas”. Ou seja, quando se analisa a rentabilidade associada a uma aplicação financeira, não se pode dissociar o conceito de retorno à da ideia de risco. Os dois termos estão interligados: os investimentos que comportam um nível de risco mais elevado são também aqueles que têm potencial para gerar ganhos mais exuberantes. Pelo contrário, as aplicações mais conservadoras, com pouco risco, geram retornos mais modestos. Numa lógica de investimento, antes de decidir o que vai fazer às suas poupanças deverá questionar-se: ‘Quanto pretendo ganhar?’, ‘Estou disposto a arriscar o meu dinheiro?’ e ‘Quando necessito do dinheiro de volta?’. Não se esqueça de que as estratégias de investimento mais agressivas devem ser delineadas a longo prazo, porque o risco dilui à medida que o período da aplicação aumenta. Se tomarmos o exemplo das ações, é conveniente investir numa perspetiva de longo prazo, uma vez que o ciclo pode ter altos e baixos e se resgatar o dinheiro a curto prazo por necessidade, poderá dar-se o caso de registar menos-valias e perder dinheiro. Fonte: http://saldopositivo.cgd.pt/

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CARROS ELÉTRICOS O QUE DEVE SABER ANTES DE COMPRAR? Se está a pensar em adquirir um carro elétrico, conheça as características que deve ter em conta. Atestar um depósito de 40 litros de um carro com gasolina sem chumbo 95 custa em média 62,30 euros, segundo dados disponibilizados pelo site Preços dos Combustíveis, da Direção Geral de Energia e Geologia. Contas feitas, se precisar de atestar o automóvel todas as semanas ao final de um ano terá gasto 3.240 euros só com combustível. Mas se lhe dissessem que é possível reduzir em mais de metade os custos com o abastecimento, mudaria de carro? Esta é precisamente uma das vantagens dos carros elétricos. Apesar não serem um fenómeno de popularidade entre os condutores portugueses, os carros elétricos são uma opção que está ao dispor dos consumidores portugueses. Saiba quanto custam estes veículos e descubra quais as vantagens e desvantagens que eles representam face aos automóveis convencionais.

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QUE TIPOS DE CARROS ELÉTRICOS EXISTEM?

Existem diversos tipos de carros elétricos. Os mais conhecidos são os veículos elétricos a bateria e os veículos híbridos. Apesar de ambos os sistemas estarem no mercado há vários anos, para a maior parte dos condutores ainda não é fácil distinguir as diferenças. Em ambos os casos, o veículo é impulsionado por um motor elétrico, mas no caso dos veículos elétricos a alimentação é feita exclusivamente por eletricidade. No caso dos híbridos, os veículos vêm equipados com um motor de combustível líquido que permite ao automóvel ter uma melhor

prestação e ao mesmo tempo recarregar a bateria. Existem ainda mais dois tipos de veículos elétricos. É o caso dos veículos as pilhas de combustível que, através de um sistema instalado no automóvel, produzem energia elétrica a partir do hidrogénio. Também os veículos elétricos de alimentação direta inserem-se na categoria de transportes elétricos. Os elétricos, metros e comboios são exemplos de veículos elétricos de alimentação direta.

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O CUSTO DE AQUISIÇÃO É MAIS CARO DO QUE NUM CARRO COM UM MOTOR CONVENCIONAL?

Seja elétrico ou seja híbrido terá sempre um custo mais elevado do que o motor convencional. Em Portugal, já com os incentivos incluídos, o valor de um carro elétrico situa-se entre os 20 mil euros e os 36 mil euros, segundo uma consulta pelos sites das marcas automóveis comercializadoras destes tipos de veículos. Este preço é mais elevado essencialmente devido ao custo das baterias. Há que ter em conta que muitas vezes o preço publicado não tem em conta o valor das baterias – que podem ser adquiridas à parte. Para reduzir este encargo com a bateria algumas marcas de automóvel já funcionam com um sistema de aluguer em que pode

trocar no concessionário uma bateria vazia por uma recarregada. Nota ainda para o facto de as despesas de manutenção dos automóveis elétricos serem bastante mais reduzidas em comparação com os encargos dos automóveis de combustível líquido. QUAIS SÃO AS ISENÇÕES FISCAIS DOS AUTOMÓVEIS ELÉTRICOS? Os proprietários de carros elétricos estão dispensados do pagamento de Imposto sobre Veículos (ISV) e Imposto único de circulação (IUC). Além disso, as empresas que quiserem adquirir veículos elétricos terão também isenção fiscal nas despesas com veículos elétricos no que toca à tributação autónoma, em termos de IRC.

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É O TÍPICO CARRO CITADINO?

Pelas suas características, um veículo elétrico é tipicamente um automóvel para conduzir em cidades. Devido à autonomia limitada, o carro elétrico é ideal para condutores que pretendem ir e vir do trabalho ou mover-se na cidade. Saiba ainda que um automóvel elétrico consegue atingir velocidades na ordem dos 140 km/h e pode adequar-se a percursos fora do ambiente urbano uma vez que a sua autonomia pode chegar até aos 180 km.

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A DURABILIDADE DE UM AUTOMÓVEL ELÉTRICO É IGUAL À DE UM AUTOMÓVEL DE COMBUSTÍVEL LÍQUIDO?

A durabilidade dos veículos elétricos é muito semelhante à dos automóveis de combustível líquido. Contudo, o motor poderá ter uma durabilidade superior a um motor de combustão uma vez que apresenta menos desgaste, uma menor necessidade de manutenção e lubrificação. Mas a bateria poderá ter uma vida mais limitada dependendo da tecnologia utilizada, a utilização e as condições de armazenamento. As baterias podem ainda ser afetadas pelas temperaturas extremas, os carregamentos em excesso e as descargas completas.

O QUE É UM ALUGUER DE LONGA DURAÇÃO (ALD)? O Aluguer de Longa Duração ou ALD é um contrato em que a locadora cede a utilização de uma viatura mediante o pagamento de um aluguer mensal. Esta é uma modalidade de financiamento bastante flexível para viaturas novas, que lhe permite obter uma prestação mensal reduzida com a compra do automóvel no final do contrato. Permite escolher uma entrada inicial que

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COMO É CARREGADO O AUTOMÓVEL ELÉTRICO?

Um veículo que funciona unicamente a bateria necessita de um período de recarga entre as seis e as oito horas. Por isso mesmo, se está a pensar em comprar um carro elétrico é recomendável que tenha uma garagem ou um espaço livre onde possa instalar o seu carregador. Se pretende realizar os carregamentos em casa, saiba que a EDP Comercial lançou uma nova oferta – a Energy2move, que pretende oferecer eletricidade durante um ano a quem adquirir um carro elétrico junto das entidades parceiras da comercializadora de energia. A oferta é válida para os primeiros 500 clientes do tarifário. Além disso, existe a MOBI.E – a Rede Nacional de Mobilidade Elétrica em parques de estacionamento públicos e parques de estacionamento de centros comerciais.

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OS CARROS ELÉTRICOS SÃO SEGUROS?

Os veículos elétricos cumprem a norma ISO 6469 e as suas especificações de segurança que abrangem a segurança da bateria, proteções contra falhas e proteções de pessoas contra riscos elétricos. Em caso de acidente, os carros elétricos cumprem as mesmas normas de segurança que os carros com combustível líquido. Apesar de os veículos elétricos serem mais pesados devido às baterias, a distância de travagem e a força dos impactos aumentam. No entanto, estas situações tornam-se uma vantagem porque nos veículos mais pesados o risco de lesões para os ocupantes é inferior ao dos mais leves. Os automóveis elétricos são mais silenciosos quando circulam a velocidades baixas (abaixo dos 30 km/h) podendo criar riscos para os peões, principalmente os que andam com menos atenção ou que tenham limitações visuais.

pode ir até 60%, com ou sem pagamento final, alterar o plano de pagamentos durante o contrato e ceder a posição contratual durante a vigência do mesmo. O prazo máximo é 60 meses. Só no final do contrato a viatura passa para o nome do locatário. É exigido um seguro de danos próprios, obrigação esta que ocorre também muitas vezes obrigatória na opção de Leasing.

» Condições Especiais no Seguro Automóvel associado a Financiamento: Desconto de 50% na cobertura obrigatória de Responsabilidade Civil, durante todo o prazo de vigência do contrato.

O ALD oferece mensalidades muito competitivas e permite ajustar as condições de financiamento à medida das suas necessidades. No final do contrato, o automóvel será seu sem qualquer custo adicional ou mediante o pagamento de um valor previamente acordado.

» Possibilidade de cessão de posição contratual no decorrer do contrato.

PRINCIPAIS VANTAGENS DO ALD: » Rendas baixas que resultam da conjugação de reduzidas taxas de juro com a existência de valor residual;

» Operativa simples, sem reconhecimento notarial; » Benefícios fiscais para empresas, ENI’s e Prof. Liberais;

DESVANTAGENS: » Obrigar à contratação de seguro de danos próprios. » As taxas de juro do ALD são, regra geral, mais altas do que as registadas num contrato de leasing.

Fonte: O CréditoAutomóvel.com


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QUAL O CRÉDITO CERTO PARA O SEU CARRO? Saiba qual o melhor crédito automóvel para si. A compra de um automóvel novo para si e para a sua família, é um passo enorme na sua vida financeira. Escolher a marca, o modelo e as demais especificações do automóvel são só as primeiras etapas. Selecionado o automóvel que se ajusta ao seu perfil de consumidor, o pagamento assume o papel central. Pagar um carro a pronto não é certamente tarefa fácil para muitas famílias, por isso é essencial conhecer os tipos de financiamento que existem para que a compra do seu carro não ofereça surpresas na altura de escolher financiamento. O Saldo Positivo mostra-lhe quais são as principais diferenças entre as várias modalidades de crédito automóvel. Antes de mais é necessário ao comprador decidir se deseja um crédito no concessionário ou ao balcão de uma instituição financeira. Apesar de as instituições financeiras apresentarem, na generalidade, melhores condições de financiamento, os stands de automóveis das marcas também oferecem soluções de crédito. Comparar a oferta do stand em relação à sua instituição financeira poderá ser o primeiro passo na busca pelo financiamento mais ajustado. Entre os tipos de financiamento automóvel que existem, os mais comuns são o crédito automóvel normal, o ALD e o leasing.

Crédito automóvel O crédito automóvel “normal”, é também conhecido por crédito com reserva de propriedade. Em termos de especificações, funciona exatamente como um crédito pessoal, ficando o bem como propriedade do mutuário desde o início do empréstimo. Tal como nos créditos pessoais, as

taxas de juro podem estar fixas durante o período do contrato ou variarem com um indexante (Euribor). Aqui as armas de quem pede emprestado serão a relação com o banco e o montante inicial (quanto maior melhores as condições) que possibilitam aos banco fazer uma avaliação do risco do cliente. Se vai contrair um crédito para comprar automóvel saiba que o Banco de Portugal fixa taxas máximas para os diferentes tipos de crédito aos consumidores. As taxas de juro máximas do crédito com reserva de propriedade diferem em relação aos financiamentos para compra de carro novo ou usado. No caso de carro novo, a TAEG (taxa anual efetiva global) máxima fixada pelo Banco de Portugal para o 2º trimestre de 2012 é de 12,9 por cento. Já para carros usados chega aos 17 por cento. O crédito automóvel implica a subscrição de um seguro de responsabilidade civil.

ALD O ALD é um contrato de Aluguer de Longa Duração. Neste contrato, a sociedade locadora cede a utilização do automóvel ao locatário em troca de um pagamento mensal que é o aluguer. No ALD, o cliente só pode comprar a viatura mediante o pagamento do seu valor residual, ficando a propriedade do veículo na sociedade locadora até ao final do prazo do empréstimo. Em relação aos seguros é obrigatório o seguro contra danos próprios e não apenas o de responsabilidade civil, o que poderá ser um entrave na escolha do crédito. Durante o período do contrato de aluguer

o titular do veículo é a sociedade locadora, passando a propriedade apenas para o cliente no final do contrato. Em relação às TAEG máximas, para carros novos é de 9 por cento e para os usados é de 10,4 por cento.

Leasing A locação financeira (Leasing) é, também, uma modalidade de aluguer. Em termos práticos, o veículo pertence à empresa de leasing que cede a sua utilização ao cliente durante um período de tempo mediante o pagamento de uma renda consoante o acordado. Esse pagamento vai sendo deduzido ao valor total do financiamento até ao final do contrato, sendo que nessa altura o cliente tem duas opções, contrariamente ao ALD: ou devolve a viatura ou compra-a ao preço do valor residual. Tal como no ALD, é exigido o seguro contra danos próprios e não apenas o de responsabilidade civil.

Taxas máximas De três em três meses o Banco de Portugal publica as taxas de juro máximas para o crédito aos consumidores que vigoram no trimestre seguinte. Conheça as taxas máximas em vigor durante o 2º trimestre de 2012. Tipo de Financiamento TAEG Máxima Locação Financeira ou ALD: 9% carros novos Locação Financeira ou ALD: 10,4% carros usados Com reserva de propriedade 12,9% e outros: carros novos Com reserva de propriedade 17% e outros: carros usados

Fonte: Banco de Portugal


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OPTAR PELO LEASING NA COMPRA DE VIATURAS Atualmente existem diversas modalidades de financiamento para a compra de automóveis: é possível recorrer ao crédito, a um aluguer de longa duração (ALD) ou escolher a chamada “locação financeira” ou leasing. Esta última modalidade tem vindo a apresentar no nosso país taxas de crescimento bastante expressivas, tendo já sido adotada por grande parte do tecido empresarial português, como meio de financiamento privilegiado de médio e longo prazo.

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O QUE É O LEASING?

O leasing ou locação financeira, tal como é entendida em Portugal, consiste numa modalidade de financiamento através da qual o locador (empresa de leasing), de acordo com as instruções do seu cliente (locatário - entidade que usufrui dos bens objeto de um contrato de locação financeira), cede a disponibilização temporária de um bem, móvel ou imóvel, mediante o pagamento de uma quantia periódica (renda), por um prazo determinado e relativamente ao qual o locatário possui uma opção de compra no final do mesmo prazo, perante o pagamento de uma quantia pré-acordada, que se denomina valor residual. Na prática, a empresa que optar por esta modalidade irá pagar uma renda pelos carros adquiridos, durante o período de tempo estipulado no respetivo contrato, composta essencialmente por amortização e custo de capital.

Mediante a lei, as locadoras podem financiar até 100% do valor do investimento, por um prazo compreendido entre os 18 meses e o legalmente definido para a sua vida útil fiscal. Os contratos de leasing para a aquisição de viaturas prolongam-se normalmente até um máximo de 60 ou 72 meses. O valor residual costuma situar-se entre 2% e 25% do valor do contrato.

ção (ALD) o locatário paga uma renda periodicamente pela utilização das viaturas. A viatura locada é propriedade da locadora, mas, ao contrário do que se verifica na locação financeira, não é possível efetuar qualquer registo do locatário junto da Conservatória do Registo de Automóveis. As taxas de juro do ALD são, regra geral, mais altas do que as registadas num contrato de leasing.

Relativamente à periodicidade, é usual estabelecerem-se rendas mensais, embora as trimestrais, as semestrais e as anuais estejam igualmente previstas. A periodicidade das rendas nunca poderá ultrapassar os 12 meses de intervalo.

Outra grande diferença entre o ALD e o leasing reside no facto de, uma vez terminado o contrato de aluguer, o locatário apenas tem uma opção: adquirir a viatura mediante o pagamento do valor de venda, já que no momento da assinatura do contrato de aluguer o locatário tem, igualmente, que assinar um contrato promessa de compra e venda da viatura pelo valor estabelecido nesse mesmo contrato e acordado pelas partes.

Mediante o contrato de leasing, as viaturas são propriedade da entidade financeira, estando registadas em nome desta, embora seja efetuado um segundo registo do locatário do bem junto da Conservatória do Registo de Automóveis. Uma vez terminado o contrato, o leasing permite uma de duas opções: devolver a viatura à empresa de locação financeira ou exercer o direito de opção de compra, adquirindo a viatura mediante o pagamento do respectivo valor residual pré-estabelecido no acordo de locação financeira.

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VANTAGENS E DESVANTAGENS FACE A OUTROS TIPOS DE FINANCIAMENTO

Tal como acontece no leasing, mediante um contrato de aluguer de longa dura-

A opção pelo crédito tem como vantagem o fato das viaturas ficarem registadas no nome do cliente, sendo efetuado, em regra, um registo de reserva de propriedade ou hipoteca a favor da instituição financeira. Como desvantagem comparativamente a outras fontes de financiamento apresenta o facto de ter na maior parte das vezes associada uma taxa de juro mais alta. As desvantagens que se podem apontar ao leasing são: • Não fornecer o direito de propriedade enquanto decorre o contrato.

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continuação da página anterior... Tal facto poderá, de qualquer modo, revelar-se vantajoso caso o locatário não pretenda adquirir o bem, optando em vez disso pela renovação do parque automóvel, o que acontece em muitos casos; • Penalizações significativas por incumprimentos contratuais ou, por exemplo, por resolução antecipada do contrato (amortização de valores); • Obrigar à contratação de seguro de danos próprios.

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CONSEGUIR O MELHOR DESCONTO NO STAND

Quando se trata de adquirir veículos, o passo inicial é a visita aos stands. A pensar nos clientes empresariais, os concessionários apresentam os chamados “descontos frota”, valores com redução face ao preço de tabela que têm em conta a aquisição de mais do que um automóvel em simultâneo. Estes valores podem variar dentro da mesma marca, por isso convém visitar vários stands, comparar preços e sobretudo negociar.

Para negociar as condições de financiamento, deve começar-se por contactar o banco com que normalmente se trabalha, pois será aí que poderão encontrar-se as melhores propostas. Devem analisar-se bem todos os encargos associados às várias propostas de financiamento, como os seguros, por exemplo, pois o valor destes pode mudar de entidade para entidade. É igualmente importante perguntar sempre qual é a TAEG, que garantias são exigidas, se existem penalizações por amortização antecipada e se há custos de contratação a considerar.

AGREGAR SERVIÇOS AO LEASING

A par do financiamento, há instituições financeiras que oferecem serviços de gestão e manutenção da frota adaptáveis às necessidades de cada cliente, que podem incluir, entre outros: • As revisões periódicas de acordo com o plano de manutenção indicado pelo fabricante do veículo; • Reparações mecânicas e eléctricas incluindo mão-de-obra, peças genuínas e materiais que resultem do comprovado desgaste e utilização normal do veículo; • Planos de controlo de custos; • Gestão pró-activa; • Gestão consolidada para empresas multinacionais A contratação deste tipo de serviços está normalmente associada ao chamado aluguer operacional ou renting, uma modalidade destinada às empresas que não pretendam ter qualquer preocupação com os veículos de serviço. As revisões, as reparações e o seguro, entre outros, ficam a cargo da locadora. Em contrapartida, as rendas associadas são mais elevadas do que as das outras modalidades de financiamento. No final do contrato o consumidor pode optar por uma de duas vias: • Pagar o equivalente ao valor comercial do carro e ficar com o mesmo; • Entregar o carro, podendo contudo fazer um novo contrato para outro veículo.

Os próprios concessionários podem apresentar propostas de financiamento leasing, fruto dos acordos que mantêm com as instituições financeiras. Há que ter atenção pois continuam a verificar-se algumas deficiências, nomeadamente na missão de informar acerca de aspectos como as comissões de abertura e imposto de selo ou a taxa anual de encargos efectiva global (TAEG), que reflecte todos os custos com o crédito, como juros, comissões, impostos e seguros.

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COMPARAR E NEGOCIAR O CRÉDITO COM A INSTITUIÇÃO FINANCEIRA

Depois de se conseguir o melhor preço para os carros escolhidos, tudo depende do financiamento. O ideal é sondar vários bancos e instituições financeiras e ouvir as várias propostas. Num mesmo tipo de financiamento, as diferentes instituições podem ter ofertas com diferenças significativas.

Na visita às diferentes entidades devem apresentar-se sempre as ofertas feitas por outras instituições financeiras, desde que sejam mais vantajosas, para se tentarem obter as melhores condições possíveis, sobretudo ao nível da taxa de juro.

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GARANTIAS EXIGIDAS E PENALIZAÇÕES

Um contrato de leasing envolve custos adicionais, como o imposto de selo e as despesas com a abertura do processo nas instituições financeiras. Além disso, a modalidade obriga à contratação de um seguro de danos próprios, a somar ao habitual seguro de responsabilidade civil. A maior parte das locadoras estipula regras para a amortização do montante em divida, determinando muitas vezes penalizações. Fonte: www.portaldaempresa.pt


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TRABALHADORES INDEPENDENTES COM DESCONTOS DE FROTISTA

Os trabalhadores independentes (categoria B do IRS) podem, em algumas marcas automóveis, obter descontos semelhantes aos concedidos às empresas, apurou a “Vida Económica”. No seguimento da linha editorial de procura de informação prática, solicitámos às 15 marcas mais vendidas no mercado português informações sobre descontos frotistas e se os trabalhadores independentes podem usufruir de descontos semelhantes aos das empresas. De todas aquelas marcas, apenas Ford e Toyota nos deram algumas das informações solicitadas. A Renault deu-nos algumas indicações, mas não adiantou pormenores e a BMW, por seu turno, nem prestou quaisquer declarações. “Não temos interesse em divulgar a nossa estratégia de frotas”, indicou-nos fonte do BMW Group Portugal, empresa que recentemente assina-

lou 10 anos de presença direta em Portugal. “A Renault classifica os particulares de forma diferente das empresas e estas são classificadas em função da dimensão do seu parque. As condições comerciais praticadas são uma informação que entendemos não divulgar”, indicou-nos o diretor de comunicação da Renault Portugal, Ricardo Oliveira. FORD E TOYOTA COM DESCONTOS DESDE A PRIMEIRA UNIDADE No caso da Ford Lusitana, segundo adiantou à “Vida Económica” a diretora de comunicação da filial nacional da marca, Anabela Correia, qualquer cliente “é considerado frotista desde que a sua atividade esteja registada em Portugal e seja empresário em nome individual/profissional liberal”. A mesma fonte indica os descontos têm lugar “a

partir da primeira unidade” a comprar ou em frota do trabalhador. Anabela Correia acrescenta ainda que, tanto para empresas como para trabalhadores independentes, “dependendo do número de viaturas que adquiram, poderão ser considerados no primeiro ou segundo escalão da política de frotas em vigor” na Ford Lusitana. Também no caso da Toyota Caetano Portugal há descontos para trabalhadores independentes. Quanto à progressividade dos benefícios, fonte da empresa disse à “Vida Económica” que “os descontos estão dependentes do número de viatura em frota do cliente e/ou do número de viaturas envolvidas na aquisição”. Fonte: Aquiles Pinto aquilespinto@vidaeconica.pt

REFORMA FISCAL VERDE TAXAS DE TRIBUTAÇÃO AUTÓNOMA Reduzem-se as taxas de tributação autónoma relativamente a encargos com viaturas ligeiras de passageiros híbridas plug-in para: 5% (inferior € 20.000) 10% (igual ou superior a € 20.000) Reduzem-se igualmente as taxas tributação autónoma relativamente a encargos com viaturas ligeiras de passageiros movidas a GPL ou GNV para: 7,5% (inferior € 20.000) 15% (igual ou superior a € 20.000) Mantêm-se inalteradas as atuais taxas de tributação autónoma de 10% e 20% aplicáveis às restantes viaturas ligeiras de passageiros.

INCENTIVO FISCAL AO ABATE DE AUTOMÓVEIS LIGEIROS É criado um regime, aplicável durante o ano de 2015, de incentivo fiscal à destruição de automóveis ligeiros em fim de vida, traduzido na redução do ISV até à sua concorrência, quando aplicável, ou na atribuição de subsídios, que podem atingir: € 4.500, no caso de introdução no consumo de um veículo elétrico novo; € 3.250, no caso de introdução no consumo de veículo híbrido plug-in novo; € 1.000, no caso de introdução no consumo de veículo quadriciclo pesado elétrico novo.


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NEWSLETTER N.º 6 • novembro de 2014

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TRANSIÇÃO DO ENSINO SUPERIOR PARA O TRABALHO Diana Aguiar Vieira Esta obra, fruto da tese de doutoramento que mereceu o Prémio Agostinho Roseta na categoria de estudos e trabalhos de investigação, destina-se a profissionais na área da educação e do emprego, a professores e estudantes do ensino superior bem como ao público em geral que se interesse pela temática da transição do ensino superior para o trabalho.

Coordenador: Rute Barreira Colaboraram neste número: Miguel Peixoto Sousa e Inês Reis. Paginação: José Pinto Newsletter mensal propriedade da Vida Económica – Editorial SA R. Gonçalo Cristóvão, 14, r/c • 4000-263 Porto • NIPC: 507258487 • www.vidaeconomica.pt


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