Gcd abril 2015 16 paginas

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As melhores empresas estão presentes nesta edição número 15

ANO 3 . EDIÇÃO 15 . MAIO/JUNHO 2015

UMA CÂMERA PARA SUA SEGURANÇA pag. 11


02 Editorial "Iniciamos 2015 trabalhando com afinco, para melhorar cada vez mais nossa relação com nossos leitores e anunciantes. Acreditando sempre em Deus que será um anos de muitas colheitas, aprendendo com os erros do passado e olhando em direção ao futuro". Boa leitura a todos.

EXPEDIENTE EDALMO LUIZ DOS SANTOS DIRETOR COMERCIAL

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ARTEFATO DE CIMENTO No decorrer do século 21 a decoração de ambientes com elementos e arremates arquitetônicos capazes de deixar sua obra com muito mais personalidade e beleza, com economia e durabilidade tem se tornado cada vez mais imprescindível. Por esse motivo, a ideia de usar artefatos de cimento para decorar um espaço, tem despertado a atenção das pessoas de bom gosto. O cimento é um material cerâmico que em contato com a água produz uma reação química de cristalização de produtos hidratados, ganhando assim uma grande resistência mecânica. São chamados de artefato de cimento ou artefato de concreto as peças de cimento que são produzidas em indústrias e não na obra, seja para mera decoração ou para utilidade na construção civil.

As peças decorativas em cimento estão muito além do imaginário e são um resgate da boa arte da construção, com uma variedade incrível de artefatos, em acabamento natural ou pintura especial, vão desde pisos arquitetônicos, vasos e floreiras, até bancos, mesas, escadas em caracol, churrasqueiras, assim como as casinhas e a linha de comedouros e bebedouros automáticos para os animais de estimação que facilitam a vida de seus cuidadores. Além da beleza natural, resistência e durabilidade, a versatilidade levou o artefato a ganhar mercado em obras de edifícios residenciais e comerciais, porque além de ter um preço mais acessível também não requer mão de obra especializada para moldar o cimento dentro da obra, evitando sujeira desnecessária e desperdício de tempo.

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VALVULA DE DESCARGA O sistema de descarga é composto basicamente por uma bacia sanitária, pelo ramal de esgoto e sua ventilação e por um aparelho hidráulico de descarga, responsável pela liberação da água para a limpeza dos dejetos na bacia. Este aparelho hidráulico pode ser uma válvula de descarga, uma caixa acoplada ou uma caixa alta (suspensa). Quem determina o consumo de água em um sistema de descarga é a bacia sanitária e não o aparelho hidráulico ligado a ela. Os vasos sanitários são projetados e construídos para efetuar a limpeza com um volume de água pré-determinado, para ocorrer o efeito de sucção capaz de limpar os dejetos, (sifonagem). Isso significa que uma válvula de descarga, uma caixa acoplada ou uma caixa alta consomem praticamente a mesma quantidade de

água para efetuar a limpeza de um mesmo modelo de bacia. Até 2002, as bacias sanitárias eram projetadas para consumir entre 12 e 18 litros de água. Após essa data a norma técnica vigente passou a exigir dos fabricantes de vasos que produzissem modelos de 6 litros (volume nominal), com a inscrição “6 LPF” marcada. Cada aparelho de descarga tem suas vantagens e aplicações. A válvula é um produto tradicional no Brasil. É eficiente porque possui um registro que possibilita a regulagem da vazão fornecida e, portanto, se consegue regular o volume ideal para cada modelo de bacia, garantindo economia de água. Para quem tem válvula de descarga em casa (que é o caso da maioria das residências), a dica é verificar o modelo da bacia sanitária e trocar se necessário.


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REGANDO O GRAMADO A água é um elemento chave para o sucesso de um jardim com um belo gramado e o seu uso requer um equilíbrio muito delicado, nem de mais, nem de menos. Aprenda quais as melhores formas de regar o jardim, assegurando assim a longevidade das flores, vegetais e fruta, ao menos tempo que não desperdiça um dos recursos mais preciosos do planeta. -Regar sempre de manhã. Se regar no meio do dia ou de tarde, será como não tivesse regado porque a água irá evaporar rápida e completamente. Se regar à noite, a água mantém-se sobre a grama e as plantas durante demasiadas horas, o que pode levar à formação de doenças várias. -Regar sempre, de manhã e/ou à noite, quando a grama ou plantas do jardim apresentar, um aspeto murcho; mas também na fase inicial de desenvolvimento e crescimento das plantas. Regra geral, um jardim com grama necessita de cerca de 2.5cm de água por semana, no entanto, isso também depende muito do solo em questão, do tipo de plantas que tem e, naturalmente, das condições meteorológicas.

-Regar apenas quando não estiver vento. O vento é um dos inimigos de uma boa rega porque facilmente desloca as partículas de água, não deixando que estas penetrem as plantas e o solo, contribuindo também para secar rapidamente a terra. - Regar sempre próximo do solo, em vez de espalhar água de forma superficial. Desta forma, a água irá penetrar nas raízes das plantas, sem perder água por motivos de evaporação ou por escorrer para outras zonas do jardim. Mas, assim como precisa ser molhado com maior freqüência, durante o verão, o intervalo entre as podas do gramado tende a ser menor. O ideal, segundo os paisagistas, é não deixar a grama ultrapassar 2 cm de altura, mas a poda deve considerar as necessidades de cada espécie de grama.

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UMA CÂMERA PARA SUA SEGURANÇA A segurança é um tema essencial em qualquer ponto da sua cidade, em qualquer habitação. Não adianta pensar que só acontecem situações ruins com os outros é preciso estar preparado para a eventualidade da sua casa ser alvo de uma tentativa de assalto. Para proteger melhor a sua residência ou o seu comércio as câmeras de vigilância podem ser um dos artigos a ser integrados em sistemas de segurança básico, capaz de registrar qualquer imagem num gravador podendo ser usada como a prova de um crime ou para reconhecer o criminoso, facilitando sua apreensão. Um local que não pode ficar sem a instalação de um sistema de câmeras de segurança é no exterior do imóvel. Só a presença de uma câmera de vídeo-vigilância afasta muitos dos assaltantes, que evitam ter sua imagem registada e receiam acionar uma central de alarmes, ficando fora da sua zona e longe

dos seus bens. O valor de cada câmera depende da capacidade de registrar imagens assim como as condições e circunstancias em que pode operar. Existem imagens gravadas em preto e branco, ou em colorido, com capacidade de visão noturna, termografia e até com tecnologia para gravar debaixo d’agua. Um sistema de câmera de segurança pode ser instalado por você embora a melhor das situações seja a instalação feita por uma empresa de alarmes. A vantagem está no fato da experiência permitir rapidamente detetar quais os pontos que precisam de maior proteção devido ao maior risco que representam para a sua casa e/ou seu comércio. Um investimento válido e eficaz, porque com segurança não se brinca!

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DISPOSITIVO DIFERENCIAL RESIDUAL O dispositivo DR (Diferencial Residual) detecta fugas de corrente (quando ocorre vazamento de energia dos condutores) desarmando o disjuntor onde está ocorrendo o problema, evitando que uma pessoa possa levar um choque. Esse dispositivo pode ser utilizado por ponto, por circuito ou por grupo de circuitos, protegendo as pessoas e os animais contra os efeitos do choque elétrico por contato direto ou indireto (causado por fuga de corrente). Ao detectar uma fuga de corrente na instalação, o Dispositivo DR desliga o circuito imediatamente. - Contato direto: A pessoa toca um condutor eletricamente carregado que está funcionando normalmente. - Contato indireto: A pessoa toca algo que normalmente não conduz eletricidade, mas que se transformou em um condutor acidentalmente (por

exemplo, devido a uma falha no isolamento). O dispositivo DR é um interruptor automático que desliga correntes elétricas de pequena intensidade (da ordem de centésimos de ampère), que um disjuntor comum não consegue detectar, mas que podem ser fatais se percorrerem o corpo humano. Dessa forma, um completo e eficaz sistema de aterramento deve conter o fio terra e o dispositivo DR. A NBR 5410/97, norma da ABNT sobre instalações elétricas de baixa tensão, prescreve a separação dos circuitos de iluminação e tomadas em todos os tipos de edificações e aplicações, independentemente do local (quarto, sala, etc) e exige ainda que a seção mínima dos circuitos de iluminação seja de 1,5 mm e a dos circuitos de força, que incluem as tomadas, de 2,5 mm.

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CUIDADOS COM A MADEIRA NAS ÁREAS ESTERNAS A exposição direta de portas e janelas de madeira ao sol e chuva, diminuem sua resistência e boa aparência, e danificam a beleza e a segurança do imóvel. Porém, mesmo que expostas, algumas dicas de conservação podem garantir que fiquem com cara de novas por muito mais tempo. A fim de evitar rachaduras desnecessárias em sua porta ou janela, a impermeabilização é importante, mas antes de pintá-la, lixe-a por completo de maneira delicada para não estragar os detalhes do produto. Depois é possível passar um selador para fechar os poros da madeira para receber de quatro a cinco mãos de impermeabilizante. Se quiser utilizar um tingidor, o mesmo deve estar na primeira mão, mas independente disso, a pintura deve ser feita a cada dois anos em casos de pouca exposição à chuva e sol, e a cada seis meses para locais onde ficam mais expostas e desprotegidas.

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Da mesma forma, se notar que antes deste período a pintura já está desgastada, tome as providências necessárias para garantir a beleza destes itens. Vale dizer que o serviço feito deve ser de qualidade para não danificar o produto ou deixá-lo com aparência ruim, então se não tiver prática com este tipo de serviço, a contratação de um profissional é o mais indicado a se fazer, já que uma pintura mal feita na madeira trará muito mais prejuízos para ser consertada. Por fim, a limpeza deve ser feita com uma flanela e produtos próprios para a madeira, sem uso de abrasivos que danificam o material. Tomando estes cuidados simples, além de economizar na compra de um novo e reforma da casa, você ainda garante a beleza do imóvel.

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