Obg set out 2015

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EDIÇÃO: 25 - LONDRINA

SETEMBRO/OUTUBRO 2015


Editorial "Certamente o cenário econômico e político no Brasil não é nada bom, mas é nessas horas que precisamos nos superar, trabalhar mais, buscar alternativas para melhor atender nossos leitores e clientes. Acima de tudo colocamos nossa confiança em Deus pois é dele que vem nosso socorro. Continuamos com muita dedicação para melhorar nosso trabalho". Boa leitura a todos.

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O sanduíche ou lanche, alimento sempre composto por duas fatias de pão e variados recheios , é um dos mais admirados e degustados alimentos, sobretudo porque é prático e rápido e responde muito bem às necessidades de alimentação na vida corrida do dia a dia. O nome sanduíche surgiu devido ao quarto Conde de sandwich, John Montagu. Montagu foi um aristocrata que tinha uma grande paixão por jogos de cartas. Gostava tanto de jogos que se recusava a parar o jogo para comer, pedindo a seus servos que lhe levassem comida entre duas fatias de pão a fim de que ele pudesse comer sem ter que parar de jogar. Diz a lenda que foi em Aachen, na Alemanha, que foi inventado este alimento, porque era ali que o Conde se encontrava como parte da comitiva que participava das negociações de paz em representação da Imperatriz Maria Teresa, e onde se envolvia em jogos intermináveis. A partir de então a moda de colocar comida entre duas fatias de pão tornou-se um costume e os diferentes

“sanduíches” foram espelhando-se pelo mundo. O sanduíche pode ter muitas denominações diferentes, dependendo do lugar e dos ingredientes usados: Sanduíche, sandocha, emparedado, pepito, lanche e outros ainda. Inclusive hambúrgueres e cachorro quente são variáveis do sanduíche original. Atualmente, não por motivo de amor ao jogo, mas pelo ritmo de vida que a maioria de nós é obrigada a levar, o lanche tornou-se uma ótima alternativa alimentar devido ao seu lado prático e funcional, além de serem saborosos e cada vez mais criativos. O lanche é sempre uma boa pedida, saboroso e tem uma história bem interessante. Graças ao Conde de Sandwich podemos apreciar em qualquer momento um delicioso lanche e curtir um bom papo com os amigos. (com informações do site “A origem das coisas”)

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No Brasil são desperdiçadas 40 mil toneladas de alimentos por dia, esse número foi divulgado pela EMBRAPA. Para se ter uma idéia desta quantidade, poderia alimentar 19 milhões de pessoas de uma vez! Todo esse desperdício ocorre principalmente no processo de preparo dos alimentos. Batatas com a casca mal cortada, tomates “feios” e pedaços de carne tirados junto com nervos e gordura são alguns pequenos exemplos. A questão do transporte também incorpora perdas de alimentos, pelas condições das estradas e má acomodação das cargas de alimentos in natura como os grãos. Outro grande problema são as sobras de comida nos restaurantes. Imagine uma cidade como o Rio de Janeiro, com muitos restaurantes, quanta sobra não há de comida para descarte? A boa notícia é que uma agência de publicidade e uma ONG, no Rio de Janeiro resolveram criar o “food Truck”: o furgãorestaurante que alimenta moradores de rua. Recolhe alimentos que seriam descartados em restaurantes e transforma em novas refeições, servidas cada noite em diferentes pontos da cidade. Nos primeiros dois meses o Food Truck coletou cerca de uma tonelada de alimentos e distribuiu perto de mil refeições.

No Rio de Janeiro foi aprovada uma lei recente que permite este tipo de serviço. É importante lembrar que há questões que envolvem o acompanhamento da vigilância sanitária e as legislações por vezes são rígidas neste sentido. A idéia é muito importante, pois chama a atenção para o que descartamos e podermos dar mais valor ao que jogamos no lixo. Para evitar o desperdício podemos colaborar em escala global, adotando algumas medidas como : Fazer escolhas mais conscientes nos supermercados, congelar sobras, pedir meias porções no restaurante e, doar o que entrou na despensa e não teve uso, antes que expire o prazo de validade. (com informações da Revista Seleções)


FRANGO AMERICANO COM TOQUE BRASILEIRO A carne de frango é indispensável na mesa do brasileiro. Seja aquele delicioso frango caipira, que remete às doces memórias daqueles que viveram em áreas rurais, ou seja o frango assado comprado na padaria ou no açougue no domingo para o almoço em família. Nas diversas ocasiões a carne de frango é sempre uma opção saborosa e leve. Alem de gostosa, a carne de frango está entre as mais saudáveis. É fonte de diversas substâncias fundamentais para a boa saúde do organismo. Assim como a carne bovina a do frango é rica em proteínas, mas com uma grande diferença: a quantidade de gordura é muito menor. A carne de frango possui todos os aminoácidos essenciais. O humor, a atenção, a concentração e a qualidade do sono são influenciados positivamente pelos aminoácidos. Entre a grande quantidade de vitaminas encontradas no frango estão as do

complexo B, que agem no sistema nervoso, digestivo e até na pele e cabelos. O frango também é uma ótima fonte de ferro e cálcio. Diante da qualidade da carne de frango, como vimos, é uma ótima notícia a chegada do Frango em Lata: A carne de frango frita em porções apresentado em uma lata. De origem americana, como outras de fast food, o frango na lata é crocante, sequinho e delicioso. Servido em “latas” charmosas em diferentes tamanhos de porções, é prático e ideal para reuniões em família e com amigos. Com diversos sabores e acompanhamentos, quem gosta de frango vai se surpreender com o sabor e a qualidade deste novo tipo de fast food. Pra quem gosta de se alimentar bem com praticidade é uma ótima pedida. Frango na lata é uma ótima e saudável novidade no mundo das fast foods.


O PÃO NOSSO DE CADA DIA Gravuras do antigo Egito são os primeiros rastros do pão na história. Os agricultores das margens férteis do Nilo conseguiram cultivar o trigo em safras regulares. Eles perceberam que, além de uma papa, o cereal fornecia uma massa que, levada ao forno, resultava num alimento saboroso e nutritivo. No entanto o processo de levedura da massa, a fermentação, tardou algum tempo para ser dominado. Os egípcios perceberam que, se deixassem a massa “descansar” antes de assá-la, isso a fazia crescer e, se parte dela fosse acrescentada a outra massa, ela a faria crescer mais. Tão logo isso aconteceu os egípcios passaram a comer o pão assado com frutas e figos e tâmaras, e até com azeite e azeitonas quando estabeleceram contato com os gregos e outros povos do mediterrâneo. O contato com outros povos possibilitou ao Egito exportar o excedente de sua produção, inclusive de trigo. Junto com o trigo exportava a arte de fermentar o pão para os diversos povos. Os gregos logo incorporaram o pão em sua alimentação e rituais, e promoveram o casamento perfeito entre pão e vinho. Os judeus atribuíram um caráter sagrado a este alimento ao celebrar a páscoa judaica com os pães ázimos (sem fermento), assim como outras civilizações que consideravam o fermento algo impuro. Entretanto tornou-se hábito para muitos povos tornar o pão um alimento sagrado. Os cristãos incorporaram o hábito e o próprio Jesus fez milagres com pães e o usou como símbolo na última ceia. O pão foi usado em diversos momentos da história como moeda, marcando assim sua importância social para as nações. De tão importante era o pão no império romano, que este tinha

preço e estoque controlados pelo estado. Há registros que em 72 a.C. 40 mil romanos recebiam trigo do Estado para fazerem seu pão. E esse número cresceu até a queda do império com as invasões bárbaras com novos hábitos alimentares de sopas e legumes. A importância do pão para a humanidade pode ser demonstrada por uma das primeiras greves da história. Há 3 mil anos numa província próxima de Tebas no Egito, operários trabalhavam para o faraó Ramsés IX pelo salário de 3 pães e duas canecas de cerveja por dia. Num dia os pães foram trocados por gordura, os operários não aceitaram e se recusavam a trabalhar, foram protestar até serem atendidos diretamente pelo governador. O pão também foi responsável por manter soldados alimentados em muitas guerras. Napoleão, por exemplo, alimentava seus soldados com pão fabricado com duas partes de trigo e uma de centeio, enquanto o restante da população da França comia uma mistura de farelo de trigo que não matava a fome. Na Revolução Francesa, durante a falta do pão, mulheres foram ao palácio de Versalhes e conseguiram fazer valer uma lei que distribuía pão de graça para a população, só assim diminuíram os gritos nas ruas de “queremos pão!'. Assim o pão se tornou um dos alimentos bases da humanidade, tanto por seu caráter social, como pelo seu caráter sagrado, significando o alimento maior e responsável pela conservação e manutenção da humanidade. (com informações do livro “Seis mil anos de pão- A civilização humana através de seu principal alimento”, Heinrich Jacob, Ed Nova Alexandria, 2003)

UMAMI, UM GOSTO DIFERENTE Você provavelmente já sentiu o gosto umami. Os gostos básicos captados pelo ser humano são doce, salgado, azedo, amargo e... umami! Apesar de não ser um conceito novo, apenas agora começa a deixar de ser um estranho para os ocidentais. Ainda não há no Brasil uma tradução para o nome que é oriental e quer dizer “saboroso”. Especialistas dizem que umami é quase um retrogosto, persiste na boca por até 10 minutos após o consumo do alimento, causa a salivação e uma excelente sensação de satisfação, apesar de difícil definição. Para ilustrar sugerimos que você coloque um pedaço de tomate na boca e mastigue muito lentamente, após o sabor ácido vem um dulçor e finalmente um gosto que persiste na boca, este é o umami, outro alimento rico em sabor umami é o queijo parmesão. Os especialistas dizem que entender o gosto é mais do que uma questão de conceito. Ele pode ser uma arma para criar pratos mais ricos em sabor. Saber que

elementos têm mais umami e quais têm menos permite alcançar novos resultados para os pratos. Se você quiser que um prato tenha um sabor que persista no paladar ao fim da refeição, basta adicionar o ingrediente certo, carregado de umami. Basta pensar nele como pensamos do doce e no salgado, por exemplo. O ingrediente campeão em umami é o queijo parmesão, em seguida temos lula, tomate, peixe, cogumelo e ostras, com níveis bons também há o milho, batata, soja, batata doce, frango, mariscos, carne suína e bovina ,além de cenoura. Fique atento aos sabores e se surpreenda com o umami que está presente em boa parte dos alimentos que você consome, mesmo sem perceber. Bom apetite sempre. (com informações do Bom gourmet/Gazeta do Povo)

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ALIMENTAÇÃO E CULTURA Os alimentos, ao longo do tempo, vão se tornando referências de culturas e países por todo mundo. A forma de se fazer e consumir são partes importantes das culturas, e as relações com os alimentos reforçam a identificação de países ou regiões. O milho é fundamental para as sociedades indígenas; o trigo estabeleceu boa parte da cultura européia, dando origem às massas, como o pão, a pizza e o macarrão entre outros alimentos; na Ásia a base alimentar é o arroz; a soja se tornou alimento base em boa parte do mundo, sendo matéria prima de uma grande quantidade de produtos e alimento de animais consumidos pelo homem.

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Temos então os grandes grupos alimentares do planeta: Milho, trigo, arroz e soja. É claro que existem muitos outros alimentos importantes nas diferentes culturas, mas os citados são responsáveis pela alimentação e sustento da humanidade desde os mais remotos tempos. Tudo isso graças à revolução agrícola que o homem fez a partir do momento em que deixou de ser nômade e se fixou em um determinado lugar, começando a cultivar a terra. Legal né? Até a próxima. Wilson Francisco Moreira, sociólogo.

CONSERVAÇÃO DE ALIMENTOS Muitas vezes nos irritamos com a condição que encontramos os alimentos quando vamos usá-los. O modo mal conservado faz com que suas boas qualidades sejam perdidas e influencia no sabor da comida depois de pronta. Preparamos algumas dicas de conservação, que geralmente não se encontram nas embalagens, mas podem aumentar a vida útil de alguns alimentos sem que percam a qualidade. Queijo- Deixe-o respirar, embrulhe o queijo em material poroso, como papel manteiga, por exemplo. Evite papel- alumínio e filmeplástico. Se não for exposta a certa quantidade de oxigênio o queijo resseca rápido. Manteiga- Você pode congelar os tabletes que não pretende usar logo. Isso evitará que estraguem ou absorvam o cheiro das sobras de comida, por exemplo. Fechada, a manteiga deve durar em torno de quatro meses na geladeira e cerca de um ano no congelador. Deixe os tabletes na embalagem original e guarde em sacos de congelamento. Um sinal de que você deve congelar a manteiga é a cor irregular, que significa que você não

está consumindo os tabletes rápido o suficiente. A cor mais clara por dentro do que por fora indica que ela sofreu oxidação. Azeite de oliva- Prefira as garrafas pequenas, a menos que você consuma muito azeite. Uma vez aberto, deve ser utilizado em até seis meses, se guardado ao abrigo da luz. O azeite de oliva fresco tem cheiro de azeitona madura e sabor intenso, às vezes apimentado. Um odor que lembre giz de cera indica que o azeite estragou. Mel- Ressuscite o mel que cristalizou aquecendo-o em banho Maria. Mexa até os cristais se dissolverem. O mel não pode ser guardado na geladeira, pois cristaliza. Mas pode durar para sempre mesmo depois de aberto, pois enzimas do estômago das abelhas geram substâncias que combatem bactérias. Maionese- Guarde na porta da geladeira. Na parte interna ela pode ficar gelada demais, fazendo-a separar-se e acumular óleo no topo do vidro. Mantida na porta da geladeira, ela vai durar dois ou três meses depois de aberta a embalagem. (com informações da Revista Seleções)



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