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qTRIBUNA DO LEITOR

A desordem urbana

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A desordem urbana parece, mais do que consequência, uma dessas condições inevitáveis do que passamos a chamar desenvolvimento. É como se fosse inevitável viver em meio ao caos para que todos tenham acesso a moradia, veículos particulares, bens de consumo. Não é verdade.

Via de regra, os fatos para os quais chamamos atenção neste veículo são olimpicamente ignorados pelas autoridades competentes. As razões para o continuado descaso da administração municipal com Vilas do Atlântico arrepiam as mais elementares avaliações que se possa fazer de uma gestão que se diga responsável. A comunidade de Vilas não rende votos para a gestora de plantão, mas é aqui que se paga o mais caro IPTU do município, cuja receita deve contemplar todas as região.

Tudo leva a crer que a desordem e o abandono com os cidadãos que aqui residem é uma opção consciente da administração pública, faz anos.

Se não, que se tomem providências.

L Patrimônio público (porta do Parque Ecológico) depedrado pelos marginais que ficam na praça do Parque Ecologico. Já roubaram o parque e o escritório da SALVA, que pediu formalmente à Secretaria Municipal de Segurança policiamento para a praça. “Prometeram que iam fiscalizar, vieram uns dois e três dias e depois sumiram. Essa secretaria deve ser puro cabide de emprego e somente despesa para os munícipes. Para que serve essa secretaria? Respondam senhor secretário e senhora prefeita? Absurdo a atual administração municipal”, desabafa Marcio Costa, presidente da SALVA.

L Moradores e visitantes se questionam por que tanto descaso do poder público municipal com um dos mais atraentes locais do litoral de Lauro de Freitas? Um espaço nobre, verdadeira ‘sala de visita’ do município, inexplicavelmente abandonado. Visitantes e moradores apostam como certo, o motivo: Vilas do Atlântico não rende votos para a gestora. Pode até ser, mas não deveria. Pessoas quando ocupam cargos de gestão, tem o dever de estender suas ações contemplando todas as direções do município para o qual foram eleitos. Assim é que se entende um comportamento republicano, responsável.

O outrora esplendoroso calçadão de grama da orla de Vilas do Atlântico se encontra favelizado, abandonado, sem fiscalização. As fotos abaixo mostram a realidade:

L “Guardador de carros quebra meio-fio na Av. Praia de Copacabana, mediações da Av. Praia de Guarapari, em Vilas do Atlântico, para que carros possam subir na calçada e estacionar em área de proteção do Rio Sapato. Não existe qualquer fiscalização da administração municipal.

Foto mostra motorista de ônibus clandestino, estacionado na Av. Praia de Copacabana, conversando (?) com a fiscalização da Settop. Esses ônibus clandestinos não vão para Guarajuba, Praia do Forte, Itacimirim, porque lá eles têm leis e fiscalização, o que falta em Lauro de Freitas. Essa mesma fiscalização não viu dezenas de carros estacionados em cima das calçadas (fotos abaixo) , em áreas verdes do Rio Sapato. Essa é a rotina todo final de semana na orla de Vilas do Atlântico. Se fosse uma gestão decente, a prefeita implantaria zona azul, arrecadaria dinheiro para investir na fiscalização dos ônibus clandestinos e irregularidades no trânsito, também nas sinalizações das vias. Mas não faz, como também não abre concurso público para preenchimento de cargos n administração municipal. Prefere manter o “cabide de empregos” para negociar com vereadores. Como pode, em uma cidade como Lauro de Freitas, moradores aceitarem isso? Marcio Costa, presidente da Salva.

L A “cracolândia” de Vilas do Atlantico retornou para o mesmo local, na praça do parque ecológico, em frente ao Colégio Apoio. São usuários de drogas, delinquentes que furtam estabelecimentos comerciais, traficantes que se aproveitam colocando crianças em situação vulnerável para sensibilizar as pessoas, principalmente clientes do mercado Nova Pão e Vinho. “Várias situações deploráveis que acontecem na cidade são reflexo da péssima gestão da prefeita Moema Gramacho, que insiste em manter várias pessoas contratadas na prefeitura, que não ajudam em nada nos assuntos da cidade, repartições cheias de parasitas e pior, algumas que nem sequer frequentam a cidade”, desabafa Henrique Moitinho, do Projeto Ilhas, complementando: “Neste final de ano acompanhamos o horror na limpeza urbana, os serviços ficaram paralisados porque os pagamentos dos contratos com caminhões, ônibus para transporte dos agentes de limpeza e combustível para fiscalização foram suspensos, para fazer caixa e pagar 13° e salários de final de ano”.

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TÁBUA DAS MARÉS - Fevereiro e Março de 2023

Mar O

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FASES DA LUA

Fevereiro 2023

5.....Lua Cheia

13...Quarto Minguante

20...Lua Nova

27...Quarto Crescente

Março 2023

7.....Cheia

14...Quarto Minguante

Fonte: Banco Nacional de Dados Oceanográficos da Diretoria de Hidrografia e Navegação da Marinha do Brasil.

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