Portfolio

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P O R TRFO LI O

UBEN VILAS BOAS

1


2


3


4


Trabalho Académico

I N D E X

UNT MLT BEA EAC RNF ATL PLD SEA EXT

UNITÉ(S) D’ HABITATION

MULTIUSOS

BAR_ESCOLA DE ARQUITETURA

ESCOLA_AGRÁRIA E CANTINA

RONFE_ESPAÇO PÚBLICO

ATELIER_CO-WORKING

PLADUR_METAMORFOSE

PROJETO DE INVESTIGAÇÃO

EXTRAS

5


6


É de considerar nesta amostra de trabalho um conjunto exemplificativo de

trabalhos

realizados

no

âmbito

escolar,

do

curso

de

Arquitetura

da

Universidade do Minho e alguns trabalhos realizados de forma autónoma. De

salientar

adulteração

que

os

constando

referidos assim

trabalhos

neste

não

almanaque

sofreram como

qualquer

pequenas

tipo

de

amostras,

do

trabalho efetuado às disciplinas.

7


UNT

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UNITÉ(S) D’ HABITATION Considerando a Veiga em Nespereira, propõe-se como núcleo temático a habitação colectiva enquanto elemento entre tecido urbano e espaço doméstico. Como resposta a imediação com a via transversal, o traçado do projecto consiste na fixação de dois pontos criando uma linha fluída em torno do ribeiro. Tudo o resto gira em volta da exploração deste conceito entre rua, ribeiro e o doméstico.


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CC' CC' EE'

EE'

2 2

2 1

2 1

2 1

2 1

1 1

AA' AA'

EE'

2 2

EE'

BB' BB' FF'

Planta à cota 167.0 Planta à cota EE' 167.0 EE'

Perfil AA' Perfil AA'

PAG.10 Perfil BB' Perfil BB'


FF' Planta à cota 167.0

FF' Planta à cota 167.0

FF' FF' Planta à cota 171.3

Planta à cota 171.3

PAG.11 Planta Planta àà cota cota 174.5 174.5


EE' FF'

Plan

EE'

PerfP

Perfil Transversal FF'

Alรงado Poente

PAG.12

P


Planta nta à cota à cota 177.6 177.6

Perfil Perfil Transversal Transversal FF'FF'

Alçado Alçado Poente Poente Planta Rés-do-chão Apartamento

Perfil Longitudinal GG'

Perfil fil Longitodinal Longitodinal EE'EE' Planta à cota 181.0

o-chão Apartamento

Planta 1º Andar Apartamento

Alçado Norte

Perfil Longitudinal HH'

1º Andar Apartamento

Perfil Longitudinal GG'

Planta Rés-do-chão Apartamento

Planta Rés-do-chão Estúdio

Perfil Longitudinal HH'

Rés-do-chão Estúdio

Planta à cota 150,20

Planta 1º Andar Apartamento

Perfil Transversal II'

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MLT

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MULTIUSOS Inserido no centro histórico de Guimarães pretendia-se a criação de um edifício multiusos que albergase diferentes funcionalidades programáticas. Respondendo ao programa o edifício desenvolve-se a várias cotas, estimuladas pela já existente topografia. Como pretexto para o desenvolver todo o projeto e como elemento agregador de todo o projeto desenvolve-se uma escadaria, também esta elemento albergador de programa, no qual se desenvolve novos braços. O edifício materializa-se em elementos estruturais de betão armado(lâminas) vidro e madeira. A utilização da madeira deve-se a este se tornar o elemento de transição do existente, como exemplo a construção típica do centro histórico em taipa, para uma nova interpretação.


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PAG.16


Camarin

190.00

2 Camarin

1

Sala de Arru

mos

Instalaçõ

es Sanitaria

s

Palco Elev

ado

Régie

189.30

Garagem Sala de Maquina

s

Bilheteira Bengaleir o

192.00

Auditório

Sala de

Arrumos

Zona de

Gabinete

de Direção

Reuniõe

s

Administ

ração

Acessos

- Multiuso

s

Sala de

193.75

Trabalho

192.875

Bar

192.875

Administ

ração

192.00

Esplanad

a - Espa

ço para o

Público

Sala de

Sala de

Worksho

p

Worksho

p 195.90

Arrumos

199.8 Zona de

Acessos

- Multiuso

s

197.65

197.65

Arrumos

Instalações

Arrumos

Sanitarias

Sala de

Worksho

p

196.77

Sala de

Worksho

p Zona de

Acessos

Bibliotec

- Multiuso

a

s

197.65

195.90

195.90

Escola de

195.70 Cozinha

196.56

Foyer - Expo

sições

197.65 194.63

193.75

195.90

Zona de

Confecç

ão

192

PAG.17


199.8

199.8

197.65 196.77

195.90

195.90

195.90

194.63 193.75 192.87 192

192

191.95

190

189.30

199.8

195.90

195.90

193.75 192.87 Sala de

Sala de

192

Workshop

Workshop

195.90

Arrumos

Zona de

Acessos

- Multiusos

197.65

Arrumos

Instalações

Arrumos

Sanitarias

Sala de

Workshop

196.77

Sala de

Workshop Zona de

Acessos

- Multiusos

195.10

195.90

195.90

195.70

Escola de

Cozinha

Foyer - Exposições

194.63

193.75

195.90

Zona de

Confecção

192

190.69

PAG.18


PAG.19


PAG.20


PAG.21


PV1

PV1

PV2

PV2

PAG.22


PV1

PV1

PAG.23


BEA

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BAR ESCOLA DE ARQUITETURA O exercício partia do principio da realização de um projeto que tomava como principal característica a sua concepção através da sua concretização a partir de união de junta seca. O contexto programático oferecido vinculava-se na realização de um café/bar, nas imediações da Escola de Arquitetura da Universidade do Minho, sendo este carácter optativo. Situado no extremo do braço que alberga as salas práticas do edifício o modulo proposto assume-se como um elemento culminante. Com a forma de uma torre, o edifício desenvolve-se em 4 pisos, assente em 18 pilares de madeira travados em todos os pisos por vigamento nos dois sentidos.


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EAC

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ESCOLA AGRÁRIA / CANTINA COMUNITÁRIA VEIGA DE CREIXOMIL

Âmbito Escolar – Tomando como partida o contexto escolar e adaptando ao contexto do exercício, trata-se de uma escola agrícola com caracter multidisciplinar que pretende se integrar no contexto de Guimarães. Sendo esta uma primícia e um ponto de partida, a escola entende-se como dois espaços ligados e com forte interação entre aprendizagem/ investigação com a cidade e a sua população, promovendo o ato de cultivo e criação, mas também exposição de diferentes técnicas ou métodos, criando momentos de palestras e de trocas de ideias. Está também inerente a existência de workshops de apoio as hortas pedagógicas. Assim, com esta maneira de conceber o edifício pretendi separar a escola em dois espaços distintos. Um mais direto de acesso a toda a população e outro mais reservado de acesso apenas a pessoas que frequentam o curso de agronomia e as pessoas especializadas dos laboratórios.


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RNF

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RONFE

ESPAÇO PÚBLICO_ DIFUSO O projeto inserido no âmbito de espaço público e território procura uma vista mais alargada da forma de projetar não só ao detalhe mas sim como forma de criação de estratégias para dinamizar um território, que por si é bastante quebrado. O trabalho parte de um princípio de análise e observação de todo o entorno, sendo necessário destacar partes primordiais que sejam capazes de serem sintetizadores e aceleradores de um processo capaz de dinamizar um todo. No projeto partiu-se pela identificação de 3 áreas possíveis de exercer este ponto fulcral e trabalhou-se cada um no sentido da tentativa de melhoramento da vida das pessoas, assim como a tentativa de aproximação de mais gente para este meio difuso.


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Confronto

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Esquina

Permanencia


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PAG.40


Produção de animais PRODUÇÃO DE ANIMAIS

Encontro ENCONTRO

HABITAÇÃO Habitação

CENTRO HIPICO Centro Hipico

Conecções CONECÇÕES PAG.41


TOPOGRAFÍA

Conecções

PAG.42


HABITAÇÃO – ESPAÇORELAÇÃO - HIPICA

PAG.43 HABITAÇÃO– ESPAÇO RELAÇÃO / ESPAÇO AGRÁRIO - GADO


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ATL

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ATELIER CO-WORKING

REABILITAÇÃO DE FÁBRICA

Inserido no âmbito de construção e reabilitação o projeto pedido baseavase num grupo empresarial na cidade de Guimarães, ao qual era facultado um dos edifícios e um programa aleatório. Para este caso, foi facultado a fabrica situada junto a rua da Caldeiroa, que se tratava de um pequeno polo industrial, de apenas um piso, ainda bastante conservado. O projeto baseava-se na criação de espaços de co-working de artistas. Desta forma, o edifício foi bazado, apenas deixando os elementos estruturais assim como a cobertura e criou-se no seu interior, através de um elemento escultórico, diferentes espaços em espaço aberto ou não que poderiam ter comunicação com o exterior através da abertura dos paneis envidraçados. Todo a parte estrutural foi mantida no mesmo material e o elemento escultórico trata-se de um estrutura toda ela em aço corten com estrutura em lâmina baseada na estrutura dos navios.


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PAG.48


PAG.49


PAG.50


PAG.51


PAG.52


PAG.53 8


PLD

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PLADUR

METAMORFOSES Concurso Pladur, trata-se de um concurso destinado a todos os alunos de arquitetura inscritos em escolas na Península Ibérica, aos quais lhe atribuem um repto real. Está inerente a este tipo de concurso, o domínio de de sistemas construtivos, nomeadamente, sistemas desenvolvidos ou adaptados aos sistemas que a marca Pladur concebe. Para esta edição o projeto baseava-se na restruturação de um edifício apenas em estrutura de betão armado, ao qual não se lhe poderia aumentar ou diminui tamanho. Desta forma, criamos um involucro no qual o exterior é convidado a entrar ao interior do edifico e é desta forma resultante/pretendida espaços flexíveis e fluidos, os quais podem responder a diferenciados programas.


PAG.55


PAG.56


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SEA

PROJETO DE INVESTIGAÇÃO A viagem como Génese e modo de apredizagem em Arquitetura

O trabalho pretendeu refletir sobre a arquitetura a

partir

de

uma

experiência

pessoal,

uma

viagem

ao

Oriente. A experimencia estrutura-se enquanto parte de aprendizagem, sendo na casa da viagem consequente à vivência no espaço e no tempo a par da inquietação gerada pelo confronto e reflexão. Na transversalidade da

investigação

procura-se

apresentar

abordagens

de

relação entre o sujeito e o lugar vinculadas ao contexto cultural com que nos confrontamos. O objeto de estudo é assim a experiência da viagem ao Sudeste Asiático, englobando as diferentes ações, desde o desejo de viajar, o planeamento da viagem, a experiência

in

loco,

os

registos

gráficos

efetuados

e a posterior interpretação dos fenómenos e espaços vivenciados. Neste

seguimento

o

trabalho

organiza-se

em

dois

capítulos: Carácter da Viagem e A Viagem no Oriente. O primeiro capítulo averigua um contexto teórico que referencia

o

exercício

de

aprendizagem

pela

viagem,

nomeadamente na sua mais-valia face à construção de uma ideia e prática da arquitetura. O segundo capítulo, sendo o cerne do trabalho, expõe, interpreta e reflete sobre a Viagem realizada. Ainda neste capítulo manifesta-se os objetivos da investigação, nomeadamente a capacidade de

evidenciar

e

organizar

a

aprendizagem,

expressa

numa sequência cronológica e aproximação empírica aos lugares, seja nos elementos que o conformam sejam nas modalidades de apropriação que estes proporcionam. A relação entre o sujeito e o lugar, e consequente perceção e registo gráfico, destacam a relevância do diário de bordo. Uma vez que para registar um lugar é necessário pensar sobre o que se vê, não só para o desenhar como para o entender. Com estre trabalho pretendemos expor uma forma de

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perceber e aprender arquitetura como modo complementar à formação académica.


Hanoi Cat Ba

Chiang Mai

Hue

Hoi An

Ayutthaya

Bangkok Siem Reap Battambang Nha Trang Da Lat Phnom Penh

Kep Koh Tonsay

Ho Chi Minh

Train Bus Boat 100 km

PAG.59


BKK YAA CNX 31 DE JAN. A 3 DE FEV. 7 A 9 DE MAR.

1 DE FEV.

4 A 9 DE FEV.

CAOS e INFRAESTRUTURAS

HISTÓRIA VIVÊNCIA NO TRANSPORTE PÚBLICO

CULTURA VIVÊNCIA NO TRANSPORTE PÚBLICO

A MINHA VIAGEM NO ORIENTE

VC1

VIAGEM DE COMBOIO REGIONAL

VC2

VIAGEM DE COMBOIO “SLEEPER”

REP

101 A 13 DE FEV. TURISMO

SGN DLI NHH PAG.60

19 A 21 DE FEV.

22 A 23 DE FEV.

23 A 28 DE FEV.

DENSIDADE E ESCALA

MORFOLOGIA

COMPARAÇÃO


BBMPNH KKS 13 A 15 DE FEV.

15 DE FEV.

15 A 19 DE FEV.

INFRAESTRUTURAS

OLHAR/VER

EXPERIÊNCIA

1 De FEV. A 2 DE MAR. 5 A 7 DE MAR.

CBA

APROPRIAÇÃO

ADAPTAÇÃO

HAN

2 A 5 DE MAR.

VC3 PAG.61


EXT.

PAG.62

EXTRAS Exemplo de trabalhos Realizados


PAG.63


EXT.

PAG.64


PAG.65


EXT.

PAG.66


PAG.67


EXT.

Maquetagem

Instalações e iluminação em edificios

Decalques Rua João Lopes de Faria Lt 24,26

PAG.68


PAG.69


EXT.

PAG.70

Desenhos / Diรกrio de Bordo


PAG.71


ARQUITETO EM PAG.72


CONSTRUÇÃO... PAG.73


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