ENTREVISTA Conheça um pouco mais sobre Xico de Deus onde esteve envovido no filme nacional “Dois Coelhos”.
CRIATIVIDADE Você sabe qual é o seu Dom? Seu talento natural?
MÚSICA A música tem o poder de te levar para vários lugares, mas você sabe qual o valor de um compositor?
ARTE TOTAL
O Evento, onde o mais importante,
é o seu sorriso!
n°1 Edição
“Aos que amam a arte, sejam bem-vindos à sua casa.”
Editorial Senhoras e senhores! É com muito orgulho e satisfação que apresentamos a primeira edição do Arte Total Magazine! E como não poderia ficar de fora, nessa edição teremos muita Arte! O destaque da vez foi como surgiu o Arte Total tão conhecido agitando os domingos, só quem foi, sabe como é! Iremos relembrar um pouco da história, onde tudo começou, com apenas dois workshops e horário marcado em uma tarde de quinda feira na Seven de Nova Iguaçu, e faremos uma retorspectiva, claro, sobre tudo o que rolou nas edições passadas e o que aInda vai rolar! Teremos como entrevistados Xico de Deus, que trabalha com comerciais de marcas famosas pelo Brasil, direção de arte, design, animação e cinema; e Mickael Lazarotti, dono da marca “Inverso Clothings”, Fundada em Outubro/2012, e com menos de 1 ano já tinha sido considerada pela mídia como marca referência para o Seriado “The Walking Dead”, no Brasil estava entre as 3 maiores do mercado e patrocinadora de mais de 20 bandas do cenário Underground. Nesta edição, iremos falar também sobre entretenimento, criatividade, cinema e muita música, claro! Você irá descobrir um pouco mais sobre a vida de um compositor e o valor que ele tem nesse incrível “meio” que nos faz desviar a mente de qualquer problema, ou até mesmo ilustrar o que estamos sentindo naquele determinado momento. Divirta-se e boa leitura!
Cinema - Vale a pena fazer cinema no Brasil?
10 Entrevista - Xico de Deus
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Criatividade - Dom
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Capa - Arte Total
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Entrevista - Mickael Lazarotti
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Música / Matéria - O Valor de um Compositor
34 Música / Referência - Daiana Rhister
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Equipe
JotaCê Alves
Graziele Cipriano
Vinícius Teodoro
Guilherme Thomé
Idealizador do evento Arte Total.
Editora-Chefe.
Diagramacão e Arte.
Web developer.
Diogo Luiz
Derek Almeida
Entrevistador.
Redator.
Fernanda Fernandes Redatora.
Mayane Dornelas Redatora.
Cinema
Vale a pena fazer cinema no Brasil? Por: Mayane Dornelas
Se você demonstra interesse na área cinematográfica e tem dúvidas se realmente é uma opção que vale a pena seguir, continue lendo esta matéria e descubra o que de fato rola no mundo atrás de um set de filmagens.
T
udo começou em 1985 quando os irmãos Lumiére exibiam publicamente cenas de seu cotidiano sendo assim considerados os inventores da Sétima Arte. Desde então, o mundo cinematográfico passou por várias transformações dando origem ao que temos hoje. Considerado um artefato cultural criado por múltiplas culturas refletindo as mesmas, o cinema nunca esteve tão em evidência como agora, fazendo com que a cada dia mais este mercado esteja aquecido e necessitado de profissionais, principalmente aqui no Brasil, onde este mercado apesar de “novo” vem somando forças. Se você tem interesse em participar da grande e fértil área que abrange o cinema, provavelmente tenha dúvidas quanto a instituição de ensino. Aqui no Brasil, podemos encontrar boas faculdades e cursos de cinema, tanto privadas como públicas. Algumas delas são: Rio de Janeiro: UFF - Universidade Federal Fluminense. São Paulo: AIC - Escola Internacional de Cinema e USP - Universidade de São Paulo. Tudo bem que talvez não tenham o mesmo glamour de Hollywood, mas também não estão muito atrás. Vale apena dar uma pesquisada para conhecê-las! Então, se esse é o seu sonho, esse é um excelente momento para investir.
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Foto: FeFreitas DisponĂvel em http://www.flickr.com/photos/fefreitas
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Entrevista
Q Xico trabalha com direção de comerciais, direção de arte, design, animação e cinema.
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uase aos 19, com a ajuda de Deus e metade da cidadezinha, Assis sai do interior pra tentar ser pianista em Curitiba. Tenta obs-ses-si-va-men-te. Como não deu, Francisco vai estudar escultura. Um tempo depois muda pra gravura, mas se forma mesmo em pintura em 95. Vai se virando no design e na moda 2, 3 anos. Cai na publicidade. Chicão vira diretor de arte e cinéfilo compulsivo. 2000 em São Paulo. Estágio na W/Brasil, contrato na LewLara até 2004. Cursinhos rápidos de cinema. Só por Deus Xico larga tudo e vai torrar a paciência do Fernando Meirelles mundo à fora com a produção de “O jardineiro Fiel”. Volta estagiário de produção na O2 filmes. Nova bateria de cursos; direção, roteiro e muito mico pago no estúdio Fátima Toledo pra aprender dirigir atores. Mais estágio, mais assistência de direção. Com ajuda de Deus e da O2 quase toda faz o primeiro curta “E agora, Dora?”. Aproveita o curta pra dirigir a primeira campanha na O2 digital. Antes da Trattoria fechar, xico de Deus dirige uns filminhos por lá. Aprende mais um pouco na Dínamo digital onde fica um ano e pouco. Tá na Black Maria pra mais de ano. xdD quer porque quer fazer seu primeiro longa dia desses. É. Deus é que sabe.
ATM - Para começar Xico, se apresente para o nossos leitores, ou, como diria Marília Gabriela, “xico de Deus” por “xico de Deus”: xdD: Sou um cara (um pouco complexo, rs) que decidi racionalmente acreditar em Deus pra não enlouquecer ou cometer suicídio. E até os 33 anos eu me chamava Francisco de Assis Pogian, mas como Deus sempre insiste em me tratar com uma bondade ímpar e constrangedora, resolvi mudar meu nome carinhosamente pra “xico de Deus”. ATM - Com qual idade você começou sua carreira? xdD: Bom, como quase todo mundo que nasce pobre e na roça, comecei a trabalhar quando ainda era criança, entre 8 e 9 anos. Desde então, fui tentando obrigatoriamente algumas carreiras diferentes até chegar nesta última que estou trabalhando hoje, que é (preferencialmente) cinema. Acho que a carreira já começa quando a gente nasce, com tudo que a gente vai aprendendo e experimentando, forçadamente ou não, para solucionar problemas e situações que vão nos confrontando no dia a dia. Então comecei como bóia-fria, depois trabalhei numa farmácia, numa tipografia, de assistente de engenheiro civil, professor, professor de iniciação musical. Tentei OBSESSIVAMENTE ser um bom pianista. Na sequência trabalhei com design gráfico e com moda. Comecei uma faculdade de escultura, mudei para gravura, mas acabei me formando mesmo em pintura. Aí fui trabalhar em agências de publicidade, com direção de arte, até 2004. ATM - Quanto tempo demorou, desde quando você começou a estudar até realmente conseguir ganhar algum dinheiro com seu trabalho? xdD: No início sempre tive que trabalhar por algum trocado por questão de sobrevivência. Mas muita gente foi me ajudando de várias maneiras durante toda a vida, ou me dando oportunidades. Mas a coisa que mais fiz neste mundo foi trabalhar de graça pra mostrar que eu teria condições de realizar bem aquilo que eu estava querendo
fazer. Fiz muito estágio por aí sem ganhar um tostão, até ser contratado. Porém até hoje, pra pegar um trabalho mais interessante, tenho que trabalhar quase de graça. Os trabalhos mais originais e com bom prazo, QUASE NUNCA tem dinheiro suficiente para serem produzidos. De qualquer maneira, dinheiro sempre foi minha última preocupação quando tenho que decidir entre os trabalhos que me convidam pra participar. ATM - Teve algum momento na vida em que você pensou em desistir? xdD: Sempre tive muita persistência, mas penso em desistir com frequência. Simplesmente não consigo trabalhar muito tempo com o que não me causa alguma emoção. Essa semana mesmo desisti de tudo por uns dois dias, mas depois me reanimei, senti alguma esperançazinha de novo. Nem queria responder essa estrevista de tão decepcionado que eu estava com uns filmes que estou finalizando no momento. O problema é que essa profissão é totalmente coletiva, mas não tem muita gente querendo fazer nada bem feito e com qualidade. A grande maioria só quer mesmo grana e se livrar do trabalho sem muito esforço. Aí sai esse monte de lixo visual que todo mundo vê por aí. Tô incluindo “nesse monte de lixo visual” grande parte do que eu já fiz até agora, sem nenhuma falsa modéstia. E se eu não conseguir realizar algum trabalho realmente bom e que me traga pelo menos um pouco de orgulho, sei lá, vou tentar reinventar a roda, rs.
Entrevista ATM - Qual dica você dá para um jovem que ainda não descobriu qual profissão seguir?
ATM - Xico, você trabalha com vídeos publicitários e cinema. Qual a diferença entre essas duas plataformas?
xdD: Descobrir a melhor profissão a seguir é sempre uma batalha imensa. O melhor é ir experimentando e mudando quando você achar que perdeu a graça. No começo, tudo o que eu mais queria nessa vida era ser um bom pianista, mas não rolou por causa de vários problemas incontornáveis, fazer o que? Engoli o choro e continuo aqui até hoje tentando me realizar profissionalmente. Mas hoje sinto que achar a profissão nem é o mais difícil, mas sim conseguir realizar um trabalho original e memorável dentro daquilo que você escolheu fazer.
xdD: Eu comecei essa nova carreira pra tentar ao máximo trabalhar apenas com cinema. Mas como não fui pra nenhuma faculdade pra estudar especificamente cinema, vou usando a publicidade como escola prática pra ir aprendendo a resolver tecnicamente tudo o que eu vou ter que enfrentar pra fazer realizar o primeiro longa um dia. Mas a diferença básica é que com a publicidade você ganha dinheiro, e pra fazer cinema você gasta tudo e ainda fica devendo, rs. Tô falando por experiência própria e de vários amigos. Mesmo participando de filmes gringos, a gente ganha pouquíssimo dinheiro. Acho que só quem trabalha com cinema fora do Brasil que consegue ganhar grana mesmo. Aqui, a grana é sempre insuficiente e muito difícil pra conseguir captar.
ATM - Xico, na área de criação precisamos de muita referência para manter a criatividade, não é mesmo? Que profissionais nacionais ou internacionais você acompanha ou se inspira? xdD: Minhas listas são imensas nesse sentido, porque curto muito literatura, música, arte, design, skate, fotografia, cinema, etc. Então, pra ser mais objetivo, vou citar mais a galera do cinema que mais admiro no momento: Michael Haneke, Tarantino, Won Kar-Wai, Alex de la Iglesia, Danny Boyle, Christopher Nolan, Ang Lee, Jean Pierre Jeunet, Spike Jonze, Alfonso Cuarón, Michel Gondry, Alejandro Gonzáles Iñárritu, Darren Aronofsky, Almodovar, Thomas Vinterberg, Guilhermo Arriaga, Charlie Kaufman, Juan José Campanela, Lars Von Trier, Scorcese, Woody Allen, Fernando Meirelles, Walter Salles, Bráulio Mantovani, etc. Mas na hora que o bicho pega mesmo, peço socorro é pra DEUS, que é quem realmente me salva nas horas que não sei muito o que fazer. ATM - Quais são os teus meios de inspiração na hora de criar um projeto? xdD: Vejo milhares de referências dentro do assunto que preciso criar até esgotar minha paciência ou o prazo. Ou até achar um bom fio condutor pra ir começando a experimentar as primeiras possibilidades estéticas. Mas nunca começo nenhum trabalho sem pedir ajuda de Deus. Às vezes, mesmo depois de dias procurando referências, não rola quase nenhuma ideia bacana. Aí no meio daquela angústia, insegurança, e todo aquele cordel de sofrimento normais a quem trabalha com criação, bato um bom papo com Deus e tudo se resolve.
ATM - Como foi a experiência de ter feito o seu primeiro curta “E agora, Dora?”? xdD: Este curta foi meu primeiro exercício cinematográfico e um presente de Deus, porque não teria nenhuma condição de ter produzido esse filme por conta própria. Tinha presenciado aquela cena na vida real uns anos antes e tinha ficado muito impactado com toda aquela mistura real de angústia e absurdo. Resolvi aproveitar que estava estudando direção de atores no estúdio Fátima Toledo e fazendo assistência de direção na O2 Filmes, e mostrei o roteiro para um dos sócios de lá na época, o André Rosa. Ele gostou e me ajudou com toda a produção. Falou também com Fernando Meirelles e o Paulo Morelli, que me emprestaram uma boa câmera e disponibilizaram uma ótima equipe da produtora pra me ajudar a filmar e também a pós-produzir. Aprendi muito com todo o processo, que foi uma escola pra mim. Convidei o amigo Alexandre Casagrande e ótimo primeiro assistente de direção pra codirigir o filme comigo. Logo depois dirigi minha primeira campanha publicitária lá também, e continuei praticando e aprendendo em várias produtoras até hoje. ATM - Como foi estar na equipe de “Dois Coelhos”?(Longa de Afonso Poyart - Black Maria / 2011) xdD: Após já ter dirigido em algumas produtoras, um dia o Afonso me convidou pra fazer uns comerciais na Black Maria e não parei mais. Comecei a dirigir
alguns comerciais com ele também e continuamos trabalhando juntos até hoje. Ter participado de “Dois Coelhos” também foi uma escola à parte. O Afonso é um cara muito tecnológico e pude aprender e exercitar muito durante toda a produção. O bacana que ele sempre me deu muita liberdade para criar e propor soluções que nem sabíamos se funcionaria, mas ele nunca teve medo de arriscar. E isso é o que mais curto; experimentar o improvável. Sempre. ATM - Esse ano você ganhou o prêmio de Melhor Efeito Visual pela Academia Brasileira de Cinema por “Dois Coelhos”. Como foi isso cara? xdD: Sinceramente, não estava esperando por isso mesmo, mas fiquei feliz com o reconhecimento. Porém, o prêmio foi dado a mim e para mais dois grandes amigos; o Carlos Faia e o Gus Martinês. Na verdade, se fôssemos fazer uma lista de todos os participantes dos efeitos visuais, ficaria imensa. Mas vou citar aqui, pelo menos, mais alguns artistas que contribuíram muito pra gente ter ganho esse prêmio: Eklisleno, um dos caras que mais trabalham nesse filme, o Puvez Amirali, Marcílio Elkatibe, Bruno Boss e Estúdio Mol. ATM - Qual o seu próximo sonho profissional a ser realizado? xdD: Há uns nove anos atrás, quando eu estava fazendo a primeira viagem em busca desse meu sonho tardio e tresloucado de trabalhar com cinema, comecei a estruturar, no avião mesmo, meu primeiro longa. Tenho trabalhado nesse roteiro desde então, que criei especificamente pra Fernanda Montenegro. Pra ver se a coisa andava de uma vez, resolvi tirar um pedacinho do roteiro e fazer um curta chamado “Sebastião”. Ganhei um prêmio com esse o roteiro no final de 2012 e fiquei muito feliz. Mas ainda estou na pré-produção, enquanto continuo paralelamente a captação total do dinheiro para produção. O curta é só um pedacinho do sonho, mas é melhor ir tentando realizar esse sonhozinho que não realizar sonho nenhum, né?
ATM - De todos os teus trabalhos, qual o que você mais se orgulha e por quê? xdD: Infelizmente me orgulho de pouquíssima coisa que consegui fazer até hoje. Aliás, nem gosto muito de tocar nesse assunto pra não ficar deprimido, rs. Mas um trabalho que fiquei feliz de ter começado foi o projeto “Um por todos, todos por Amor”. Este trabalho que acabou se apropriando de uma estética quase acidental, por falta de grana, foi evoluindo sozinho e acabou achando soluções bem originais. Além de conceitualmente ter uma função social muito bacana. Um dia ainda vamos continuar realizando tudo que criamos nesse projeto, se Deus quiser! ATM - Por fim, Xico, temos o espaço aberto para você falar o que quiser, dar dicas, enfim, o espaço é seu: xdD: Acho que a dica mais relevante que eu teria pra dar é a seguinte: Se você se sente meio fora da casinha, quase morre de depressão, não consegue se enquadrar em nada, se sente meio cachorro caído da mudança na chuva, sempre te olharam torto por preconceito, tem uma auto-estima em frangalhos, ou tá parecendo um poste que não sai do lugar, peça socorro pra Deus. E pode falar bem assim com Ele: Deus, o Senhor tirou o Xico de uma vida miserável, dá tudo o que ele Te pede e ápido; poxa, eu também quero! Um grande abraço a todos e fiquem com Deus.
Espaรงo do artista
Entrevista
e t n e s e r p Dádiva des.
nda Ferna
Por: Ferna
Dom? al é o seu u q e b a s Você natural? Seu talento
: ra e pensa prender. Pa a l a e e rív õ c p in m e um dom? U você ama é e u o q ã e n r o n ra so a Is e p e “Trabalh o, será um ral? Se você mais do qu mais trabalh talento natu rá se que é uma o ã n om é nada r e ter ai perceber a v r st a o g lis a r, n a .” a c o da pessoa preg se identifi ádiva”. Ca er de- em “D rc l xe e e rív e c d in e prio, então seu facilidad talento pró . briu qual é o o u o ã se sc ç e n d m fu te já a d ê e gosta do lhor Se voc termina z bem algo , seja o me fa re ê o c o rim v p a se seu talen, se ocê e pe- dom lvez esse seja porque se v sd ta e z, z d fa fa ê e se c u o q o v ue. Você esm saque ore e pratiq l é o no lento será u Bom seria m rim a ta u p q a u s se O o . e m u to e q rá bess no que faz! cidir quenos sou rofissional, se a melhorar de nos de p e s d a é n v re in te á o a só A su l, a nto. ção, afina “Prín- do n nosso tale rio dedica á a idéia de ss m e m a não sabe e c o v e c n s to o iludirm ríamos ecimen cê que aind e h o v n v e o d c ra p re s” E sa m ce hu , não pen cedo nen cipes e Prin seu talento balho duro. e a é tr sd , e l e m d a u o u h s rç q n o o e d sf n ica m sem e ter nos ded você não te exemplo: e r u n o q e P o s. se e o õ nã tid tos à nossas ap os de talen enas ainda rinaria, p té tip a e s v ê in r c a rio o s á se v v a m m e istem briu danEu sonhava ou já desco r, cantar, o com o Ex a u d h o n n tr e n se b o e e c D rc : e o ip faria com . Tem talento da não percebeu. mais acabe era isso que onzinhar, etc o c ã m n r, a e u ç q o temp é tipo. Existe z a. do quanto a id tu v m a u que você fa e h d e in d m para ndem ão ignore o te N e : u e a q u ic q r D o s n a e o nem por m e aprendiza i pas- pess de melhor, facilidade d o tempo fo l r e e a u rív q m c a a in h id c d a A me rcer um ia costuma so possa ser. ebi que exe do. A ciênc e termo is ss a e g r a ”; sando perc is v TA A e nemais do qu e “AUTODID profissão é em não tem rque de d u o q p , ra iro p e o h d in ra d é usa de professor p nhar muito ganhar rios de de um ê a o c id o rç ss v o e sf c le e a v z, u nada que fa por se o la a e m r, a e d o n ã n imapre dinheiro se e o que se á satisfeid st n e re o p ã a n ê rio c o próp se no final v ado. ss re st e m si to e
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*Justin Timberlake - Disponivel em: likes.com *Imagem tratada
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Arte Total O
projeto foi criado em 2012 a princípio em pequenas proporções (ocupando apenas um andar), com o intuito de atrair artistas iniciantes, com o desejo de divulgar sua arte. Logo na primeira edição atraiu um número surpreendente de público, contando como palestrantes apenas professores e estagiários da unidade Seven de Nova Iguaçu. A intenção por trás do projeto é mostrar que cada um, de alguma forma, deve começar seu projeto pessoal. Diante do sucesso e da procura, viu-se viável continuar e a cada edição buscar coisas novas e maiores, contando com palestrantes como Ricardo Juarez (dublador), Canal Parafernalha (youtube), Gustavo Nader (Diretor artístico da Blizzard), Canal Ixi, Gil Brother (Canal Away).: todos com a intenção de propagar a arte (seja qual for).
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O Arte Total é um evento criado com o intuito de colocar em evidência a forma como você quer que seu futuro seja. Com palestras e oficinas que buscam orientar qual caminho é o melhor para seguir. Um dos assuntos mais abordados por todos os palestrantes é a criatividade, sem ela a arte perde uma de suas essências e se não a principal. Já aconteceram várias vezes em que um palestrante passando o conteúdo ao público, foi muito além do que ele tinha planejado. O ambiente que o Arte total cria é único. É como se tudo surgisse do nada. Às vezes é de se pensar que isso venha da parte do público, mas de alguma forma o mesmo estimula o palestrante. A influência é muito importante no Arte Total. Você é influenciado com a expectativa, com o que foi anunciado, com o ambiente, mas isso não é tudo, o evento é mais humano, como nos tempos dos antigos homens em que o conhecimento era passado do mais velho para o mais novo, um conhecimento gratuito e muito precioso. 22
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Lembrando que uma das identidades que torna o evento é a gratuidade. Os palestrantes tem a liberdade de expor sem ao menos possuir uma obrigação de oferecer ou afirmar por algo que foi pago a eles, além de se sentirem livres e desimpedidos de dar e mudar a vida de centenas ou milhares de pessoas de acordo com suas experiências, conhecimento e sabedoria em todas as áreas como profissional, social e pessoal. Os palestrantes não são obrigados a passar além da área de conhecimento deles, mas muitas das vezes eles passam e isso enriquece ainda mais. Exemplo disso são os dubladores que tiveram outras experiências profissionais em outras áreas, eles trazem as que tiveram, que estão tendo atualmente e as que logo terão. Não esquecendo a importância de exaltar a arte como principal. Com isso, quem vai a uma edição do Arte Total, quer ir às próximas. Isso porque se ganha conhecimento e aprende a por em prática suas ideias, assim, tornando-as reais. Contudo, é o público que decide como e quando será que ele colocará em prática tudo o que aprendeu. Sendo ele, a âncora para uma boa ou má decisão. O Arte Total é a soma de tudo o que pode acontecer sem a total previsão.
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1a edição - 29 de Maio de 2012 A primeira edição do Arte Total tinha como objetivo reunir diversas modalidades de arte num laboratório com vaga para 40 pessoas. A ação duraria aproximadamente 1 hora, porém o número de pessoas que compareceu foi tão grande, que tivemos que prosseguir. A ação se tornou um evento, e logo foi pedida uma segunda edição.
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2a edição - 8 de julho de 2012
Mediante o número de pessoas na primeira edição, o Arte Total aconteceu num domingo, já que era o único dia em que não tínhamos aulas na Seven. Novamente, o público que compareceu foi bem acima das expectativas. Isso fez com que logo projetássemos outra edição do evento.
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3a, 4a, 5a, 6a, 7a Edições e Untld Os eventos começaram a ser quase que mensais. O número de pessoas que começaram a trabalhar como colaboradores aumentava a cada edição. Com isso, grandes nomes do mercado de trabalho começaram a comparecer, aumentando a qualidade das palestras. Além de agências, tivemos a presença do Canal Parafernalha, do dublador Ricardo Juarez, do diretor artístico, com trabalhos na Blizzard, Gustavo Nader, o Canal Ixi, Lucas Salles, Gil Brother, do Canal Away, além de várias oficinas. Também tivemos uma edição especial na unidade da Seven do Centro. O primeiro evento do Arte Total feito fora de Nova Iguaçu.
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Gil Brother agitando a galera de Niterói!
Arte Total Infinity Nosso grande amigo, Ricardo Juarez, na Seven Game! Dublador no Game Halo 4, além dos personagens Johnny Bravo, Hellboy e Tygra, dos Thundercats!
Com o sucesso crescente do projeto, fomos convidados pelo Grupo Seven a fazer um evento em cada unidade da Seven. Tivemos edições em Madureira, São Gonçalo, Duque de Caxias, Nova Iguaçu, Seven Game, no Centro do Rio, Niterói, Campo Grande, Seven Centro e Belo Horizonte-MG. Ele faz Cinema, Trabalha na Globo, e é ator na Parafernalha! Nosso amigo Lucas Salles na Seven de Nova Iguaçu!
Uma das principais autoras brasileiras da atualidade, Renata Ventura ganha destaque com a obra ficcionista “A Arma Escalarte” na Seven Caxias!
Palestra com Cezar Maracujá e Fellipe Lourenço,diretor da Parafernalha, na Seven Centro!
Oficina de Teatro no Arte Total em Madureira!
Futuramente A oitava edição, terá áreas inéditas como literatura e games. Fazendo parte do cronograma também apresentações musicais, oficinas, stands com caricaturas e esculturas, além de Agências e uma Gráfica para tirar as dúvidas de quem se interessa pelo assunto.
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Entrevista
Mickael
Lazarotti M
ickael Lazarotti é dono da marca Inverso Clothings. “Fundada em Outubro/2012, e com menos de 1 ano já tinha sido considerada pela mídia como marca referência para o Seriado “The Walking Dead”, no Brasil estava entre as 3 maiores do mercado e patrocinadora de mais de 20 bandas do cenário Underground”. ATM – Mickael, se apresente! Mickael: convite.
Primeiramente,
muito
obrigado pelo
Meu nome é Mickael Lazarotti, sou fundador e dono da marca Inverso Clothings ATM - Quando surgiu próprio negócio?
a
ideia
de abrir seu
Mickael: Desde pequeno, eu sempre tive um espírito empreendedor, querendo criar novos projetos e formas diferentes de ganhar dinheiro. Sempre toquei bateria em bandas, conhecia o cenário, e o sufoco da galera para conquistar um espaço. Aliei isso a uma antiga vontade de criar uma marca de roupas que trouxesse exclusividade e inovação no mercado, além de ajudar as bandas, justamente como eu gostaria de ter sido ajudado. ATM - Qual foi a maior dificuldade que você enfrentou ao fundar a Inverso Clothings? Mickael: As maiores dificuldades no inicio, com certeza, foram planejar e executar todos os processos sozinho. Trabalhei muitas madrugadas dobrando, etiquetando e embalando milhares de peças. Tinha um emprego até pouco tempo, além da Inverso Clothings.
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ATM - Você acha que os jovens brasileiros estão preparados para o que o mercado de trabalho exige? Por quê? Mickael: Sendo bastante sincero, nunca vi tanta movimentação e tanto interesse em criação de novos negócios, fico muito feliz. O que me deixa preocupado é que 90% dessa galera só fala, fala e fala, e não dá o Start, é por isso que resolvi dar algumas palestras motivacionais Um empurrãozinho. ATM - Como surgiu a ideia de trabalhar com bandas?
Você tem aqueles 5 minutos de angustia e vontade de desistir, depois respira fundo e continua em frente. Sempre em frente. ATM - Você acha que o Brasil está preparado para jovens empreendedores como você? Mickael: Com certeza. Estamos no melhor cenário econômico, e tendo grande apoio de órgão e bancos. Cito sempre o exemplo do Sebrae, que vem orientando e ajudando micro empreendedores a dar o Start.
Mickael: Como disse anteriormente, eu tocava em bandas e entendo a correria no cenário Brasileiro. Sei como é difícil se manter em um país, no qual, não se valoriza tanto o Rock e suas vertentes. É uma relação de troca. A cada dia, novas bandas estão entrando para o cast de apoio da Inverso e mais divulgação são trocadas. Isso vai a longo prazo, refletir em uma exposição maior das bandas, cenário e claro, à marca.
ATM - Hoje, você se sente realizado tanto no profissional como no pessoal?
ATM - Bom, a Inverso trabalha com estampas e bandas. Pra você, qual o benefício da união da música com a arte?
Mickael: A Inverso Clothings foi fundada em Outubro/2012, e com menos de 1 ano já tinha sido considerada pela mídia como marca referência para o Seriado “The Walking Dead”, no Brasil estava entre as 3 maiores do mercado e patrocinadora de mais de 30 bandas do cenário Underground.
Mickael: A música é uma reprodução artística, assim como nossas roupas. O modo como pensamos, nosso humor e nossos desejos são externados nas músicas que escutamos e na roupa que vestimos. Todo ser humano é único, diferente dos demais. É essa ideia que queremos passar aos nossos clientes. Seja Diferente. Seja Único. Sejainverso.com ATM - Muitas pessoas ao abrirem o próprio negócio sofrem por inclinações financeiras e muitas das vezes, acabam desistindo no meio do caminho. Você passou por inclinações ao abrir a Inverso? Pra você, qual o significado de persistir?
Mickael: Para os planos que tinha em mente sim, muito, mas agora tenho outros novos que já estou correndo atrás... rs. ATM - Mickael, deixamos esse espaço para que você descreva a inverso Clothings.
A Inverso não faz reposições, reprint das peças e produz poucas unidades, prezando pela exclusividade da marca. Nosso site: www.sejainverso.com Fiquem a vontade para me adicionarem no Facebook ou me mandarem email: Mickael Lazarotti – mickael@sejainverso.com
Mickael: A Inverso começou com poucos recursos, mas ao longo do tempo, com muito trabalho, fui ampliando e aumentando a produção e consequentemente as vendas.
ATM - Qual dica você dá para o pessoal que sonha em abrir o próprio negócio?
Foram muitas noites trabalhando de madrugada, muitas vezes, após alguma decepção ou erro, dava vontade de desistir de tudo, mas às realizações, já compensam tudo. Não estou falando do retorno financeiro, que no inicio é pequeno, mas sim de retorno pessoal, de você ter acreditado e ter feito acontecer o que você sempre quis.
1. Faça acontecer. 2. Faça acontecer.
Mickael:
Se você não correr atrás, mesmo errando ou acertando, nunca saberá se daria certo ou não, ficará mais velho e arrependido de não ter tentado. Mais uma vez, obrigado pela oportunidade. facebook.com/somosartetotal
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MĂşsica
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o valor de um
COMPOSITOR
Por: Grazi Cipriano
A
música é um dos caminhos para as emoções, seja uma letra mais alegre como uma mais depressiva, quando nos damos conta, estamos envolvidos e começamos a lembrar momentos passados ou imaginar aqueles que nunca aconteceram. Enfim, elas estão presentes e fazem parte das nossas vidas diariamente. Há quem use a música como um refúgio para os problemas, fazendo dela um porto seguro ou até mesmo um bloqueio emocional. Nesse momento é quando percebemos o valor da melodia, das notas, dos acordes, porém o que não percebemos é o valor que o compositor tem.
A mudança que vem de dentro pra fora, que faz você sorrir, chorar, desabafar e ser feliz. Um dia ouvi uma canção que dizia: “Accept the truth that sometimes life isn’t fair (...) - Aceito a verdade, que às vezes a vida não é justa (...)”.
Não temos noção do poder que uma simples canção pode fazer nas nossas vidas até o momento em que cai a nossa ficha e pensamos: Poxa, essa música descreveu extamanete tudo que estou passando! Façamos o que é certo hoje, pelo menos uma vez. Sei que é difícil saber o nome de todos os compositores da sua playlist, mas vamos esquecer que existem cantores na frente deles, vamos dizer: Esses compositores merece nosso respeito e reconhecimento. Um dia, que seja próximo, eles saberão o quão são importantes para nós, como nós para eles. Lembre-se: Música boa não é apenas aquela escrita por um compositor conhecido. Música boa é aquela que transforma suas emoções em refrigério.
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Jared Leto - disponível em: purple.fr (Imagem tratada)
O compositor escreve seus sentimentos, mas os sentimentos dele se transformam em abordagens para os nossos. Esse é mais que um mérito que eles não recebem, o mérito de mudar vidas.
Infelizmente tenho que concordar com essa afirmação. A vida não tem sido justa com esses profissionais que fazem tanto por nós, então, vejo que é mais que merecido a eles receberem nossas palmas, mesmo que mentalmente.
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Espaรงo do artista
Música
Música: Por: Daiana Rhister
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uando recebi o convite para escrever ao Arte Total sobre música, pensei, num primeiro momento, em muitas maneiras de como traduzir com palavras esta questão da essência da arte, pelo fato dela, em determinados momentos, esbarrar na incompreensão humana. Ela é como uma semente que, quando regada, floresce ao seu tempo. Ora se manifesta como expressão do espírito, ora como grito da alma. É possível notar a existência de muitos elementos em uma canção - alguns, intrínsecos nesse universo, embasam-se fundamentalmente na presença de estudos teóricos. Todavia, uma ideia pode nascer do nada, de fragmentos ou do todo. Como em muitas vertentes da arte, a música sintetiza um trânsito de expressões. Ela pode vaguear pensamentos, contudo, seu autor a busca em perfeição. Em tese, acontece assim: no ato da composição, em se tratando de letra, o autor pode dar vazão às ideias que ele julga ser poético; já no caso da melodia, ele pode conduzir uma linha melódica de acordo com as notas que ele extrai de um instrumento, evidentemente, obedecendo à regra de tonalidade. O conjunto dessas notas resulta em uma harmonia - um conjunto de sons que agradam aos ouvidos. Na prática, esse processo pode acontecer de forma totalmente diferente. Vou dar um exemplo que aconteceu comigo. Um dia, fui acordada em plena madrugada para compor. Isto mesmo, fui acordada. E quem me chamou? Deus. Eu explico. Eu não queria levantar da minha cama confortável àquela hora e tentei não levantar.
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da percepção ao resultado harmônico Reclamei com Deus: - Me acorda depois... ou então quando eu levantar, mais tarde, componho a música. Que ousadia reclamar com Deus (?). É, foi o que fiz. Cadê que eu consegui dormir? Levantei um tanto quanto irritada por causa do sono: - Está bem, está bem, vamos lá, vamos compor a música! Gravei letra e melodia num gravador portátil daqueles antigos e analógicos. Eu nem sabia o que eu estava gravando. Fui dormir. Quando levantei de manhã e ouvi a gravação, simplesmente parei tudo. Me senti desmontada como se tivesse que pegar o meu queixo e os meus olhos em algum lugar distante de mim. Muito surpresa com o que havia gravado mostrei ao meu pai, que depois acabou escrevendo a letra do refrão. E foi assim que nasceu “Luz do Amanhecer”, que eu considero uma das minhas melhores composições pop românticas. Há composições que não nasce de nós mesmos, nos são presenteadas e isso é um grande mistério. Para quem não compõe e é somente apreciador de música, o gostar de uma determinada música vai depender da interpretação que o músico e/ou cantor deu para aquela canção. Quantas vezes ouvimos uma música com um artista, mas a preferimos com outro. Aquela famosa frase do saudoso cartunista e escritor Millôr Fernandes, de que “a música é a única arte que nos pega pelas costas”, denota claramente que a música, por ser áudio, dispensa todos os órgãos dos sentidos que não seja o ouvido – e quem não afirmaria que ela passa pelo coração? E quando ela mexe com o corpo todo?
Uma música pode ser executada por meio de um instrumento, mas não se pode apalpá-la como quem pode pegar algo; não podemos vê-la a não ser por meio de uma partitura que a represente com pautas, claves e afins – ela de fato é invisível. E porque a música se comunica com o corpo através de funções motoras que o cérebro recebe do ritmo e da melodia. A pulsação do ritmo permite o movimento e a expressão corporal do indivíduo; já a melodia extrai respostas emocionais. Estes fatores resultam em uma harmonia, inteligência e raciocínio internos. É certo que um músico interpreta suas canções de acordo com seu estado de espírito e o público capta isso, podendo ser estimulado ou não por esta energia. Eu fui pega, há muitos anos, por esse poder que a música transmite. Desde que aprendi a tocar violão, com 15 anos, nunca mais fui a mesma. O violão me acompanha nas composições, portanto, dificilmente passo os meus dias sem tocar. Quando isso acontece, como aconteceu comigo recentemente porque me submeti a uma cirurgia, ficar uma semana sem tocar violão é certo me dar um comichão que não me deixa ficar sem tocar. A essência de uma música pode transitar por todos esses meios, e, o seu produto final, é aquele que ouvimos – o que muitas vezes é capaz de nos arrebatar de tal maneira que é possível marcar para sempre a nossa própria história de vida.
Foto: http://daianarhister.files.wordpress.com/ (Imagem tratada)
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