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RENOVAÇÃO DE VOTOS
daqueles que trabalham pela cura do Planeta e dos seres que nela habitam. Longe ecoa o som de tambor, vindo de locas espiraladas de algum Anel Azul.
Que eu não projete o olhar pela lente da rejeição. Pois além do que vejo, há uma singularidade a ser descoberta.
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Que eu não use o escudo entrincheirado da escuta, pronta para revidar. Por trás do que ouço,
há uma voz que anseia ser ouvida.
Que o próximo não seja O barro que amoldo ou a tela que imprimo, já que a modelagem é indelegável.
Que eu não me esconda na máscara da dissimulação, pois ao privar o mundo de quem sou, transparece a face deformada de quem se isola e se separa.
Que eu seja os olhos que veem e os ouvidos que escutam. Que em amor me revele a quem cruzar meu caminho. E que sigamos lado a lado.