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RENASCIMENTO
mister, o conteúdo é tão importante quanto a técnica.
Há quem diga que o bom trabalho sobrevive ao tempo. Sem negar essa realidade, digo que qualquer obra tem o seu momento e é eterna aos olhos de quem com ela se identifica.
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Meu fazer literário desabrochou em 2004, quando publiquei o primeiro livro, “O Caleidoscópio da Vida”. Mantive viva a inspiração por cinco anos, que resultou na
edição de mais três livros: “Fênix” , “Para Quem Não Tem Colírio” e “Contadora de Estrelas”. Seguiu-se, então, um vazio criativo de doze anos, em que eu não acessava qualquer conteúdo a ser vertido. Esse ano, ao compor a Diretoria de uma Associação de Aposentados e Pensionistas, acessei um universo diferente que me trouxe um outro olhar sobre as pessoas e a vida.
Não sei se é o momento delicado em que vive a humanidade, que a obriga a estar frente a frente com a morte, ou se o meu propósito de estar a serviço desses colegas, a quem me afeiçoei, ou tudo isso junto, que deume material para o labor e devolveu-me a sensibilidade e intuição. Destaque faço aos poetas do grupo, por me instigarem a criatividade, além do estreitamento da amizade com um deles, Carlos Bezerra, que favoreceu trocas temáticas e existenciais maravilhosas.
A eles todos dedico estes escritos, certa de que esta partilha, além das postagens inspiradoras que cada um generosamente ofertou ao grupo, refletiu e influenciou toda a minha criação.
Coloco mais uma criação no mundo, desejando que ela viaje no imaginário de cada leitor e que o deleite, e que de alguma forma
contribua para ampliar seus horizontes e sua percepção do mundo.