[RE]OCUPANDO O CENTRO HISTÓRICO: Complexo Cultural 'Renato Sêneca de Sá Fleury'

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[RE]OCUPANDO O CENTRO HISTÓRICO: COMPLEXO CULTURAL ‘RENATO SÊNECA DE SÁ FLEURY’ Projeto de Arquitetura VII Centro Universitário FACENS Sorocaba - SP Aluna: Vitória Amorim dos Santos


[RE]OCUPANDO O CENTRO HISTÓRICO: COMPLEXO CULTURAL ‘RENATO SÊNECA DE SÁ FLEURY’

Sorocaba 2021


ÍNDICE 01

Introdução

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Biblioteca Municipal Infantil: edifício e seu entorno

03

Definindo de usos e vocação

04

Conceito, partido e materialidade

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Escala urbana: Woonerf José Saker Filho

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Escala arquitetônica: Centro Cultural José Rubens Incao


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INTRODUÇÃO Localizada no centro da cidade, Rua da Penha nº 678, a Biblioteca Infantil 'Renato Sêneca de Sá Fleury' está ambientada em uma rua de intensa movimentação de veículos e pedestres. O professor Renato Sêneca de Sá Fleury, que é homenageado dando nome ao prédio, é autor de uma coleção de desenhos do centro de Sorocaba, datados do início do séc. XX e que foram de extrema importância na compreensão da evolução urbana . O local recebe, além do público infanto-juvenil de escolas públicas e privadas, também os mais diversos grupos da comunidade, uma vez que possui uma programação mensal de eventos culturais. A Biblioteca, além de abrigar um acervo de mais de 19 mil obras de literatura, história e assuntos gerais, também é um espaço de forte propagação da cultura e identidade sorocabana. O terreno compreende uma área de 1235,52m², sendo a área construída de 391,7m². O circo e a cozinha caipira, anexos nos fundos do terreno, apresentam áreas de 526m² e 142m² respectivamente.


Introdução pg. 04

Vista do acesso ao edifício pela R. da Penha. À esquerda, galpão de estacionamento bloqueia a visual para os fundos, que só é percebida por quem adentra o edifício.


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BIBLIOTECA MUNICIPAL INFANTIL: EDIFÍCIO E SEU ENTORNO De características ecléticas, a Biblioteca Infantil está instalada em um prédio tombado pelo Conselho do Patrimônio Histórico, Artístico e Cultural de Sorocaba. O edifício tem como data de construção o ano de 1897, sendo uma das primeiras construções em alvenaria da cidade. A partir de pesquisas e registros sabe-se que inicialmente o prédio foi construído para uso residencial. Em 21 de novembro de 1927, foi inaugurado o Banco Comercial do Estado de São Paulo, o qual depois foi transferido para a Rua São Bento após a compra do edifício pela Caixa Econômica Federal em 1950. Posteriormente, em 1972 a Prefeitura Municipal de Sorocaba, alugou o prédio para ali instalar o Museu Histórico e Pedagógico “Brigadeiro Rafael Tobias Aguiar”. Somente em 1979 foi instalada a Biblioteca Municipal Infantil, porém por questões espaciais, teve que ser transferida para outro local. Por fim, em 1986, foi inaugurada a “Biblioteca Infantil Renato Sêneca de Sá Fleury".

Atualmente, a biblioteca abriga em suas instalações um rico acervo bibliográfico infanto-juvenil, assim como a gibiteca e brinquedoteca. Com um público de idade variada, pode-se notar que a região central da cidade ainda atrai grande parte da população para atividades de lazer, comerciais e de serviços. Todos os eventos são a b e r to s à p o p u l a ç ã o co m o propósito de difundir a cultura local. O edifício da Biblioteca Infantil foi tombado em 2002 pelo Conselho do Patrimônio Histórico de Sorocaba, em caráter definitivo com grau de preservação nível 2 – compreendendo a volumetria, fachada, cobertura, áreas livres, a j a rd i n a m e n to e re s p e c t ivo s elementos ornamentais.

1.

2.

1. Quintal dos fundos recebe diversos grupos da comunidade para atividades como ginástica, pilates e dança.

3.

2. O circo e a cozinha caipira, apesar de não serem tombados como o prédio principal, são relevantes no programa de atividades e fazem parte da memória do local. 3. As dependências internas do prédio recebem diversas atividades, e uma das demandas dos funcionários e do diretor do local é por mais espaços de atividades culturais e comunitárias. 4. O público frequentador é diversificado, composto desde crianças em idade escolar até grupos de idosos. A cozinha caipira, assim como o circo, se encontra escondida nos fundos.

4.


EDIFÍCIO E SEU ENTORNO pg. 06

Foto datada da década de 30: antigo uso como Banco Comercial do Estado de São Paulo. É possível observar o brasão do Estado na fachada, retirado atualmente. O gabarito do entorno se mostra homogêneo. e os acessos foram conservados até os dias atuais. À direita, é possível observar que os sanitários atualmente existentes cuja janela dá para a rua foram adições recentes ao edifício. Pessoas com deficiência acessam o prédio através do portão lateral, cujo piso se encontra irregular.

O prédio em que se situa a biblioteca possui danos em relação a sua conservação. O forro e o assoalho estão desgastados; algumas paredes apresentam mofo e tinta descascando; e há um corredor, que não é aberto ao p ú b l i c o , ut i l i z a d o c o m o depósito de entulhos cujas paredes se encontram mofadas. O grau de tombamento 2 do edifício não permite intervenções que o descaracterizem e, apesar dos anexos do circo, cozinha caipira e quintal dos fundos não serem tombados, são de extrema importância para as vivências que ocorrem ali, sendo parte intrínseca da biblioteca tanto quanto seu o acervo de livros e a fachada. Apesar de possuir intensa atividade cultural, a biblioteca não é tão perceptível na hierarquia do espaço urbano cotidiano. O programa do edifício passa despercebido pelos pedestres, e isto pode ser

explicado pela implantação e pela falta de sinalização de que se trata de um ambiente aberto para o público. Em e n t rev i s t a p a ra o jo r n a l Cruzeiro do Sul em 2018, o diretor da biblioteca José Rubens Incao – que está no cargo desde a inauguração do n ovo u s o e m 1 9 8 6 – ex p re s s a s e u de s e jo de mudança de acessos:

Levando em consideração os fatores expressos anteriormente, a intervenção nas dependências da Biblioteca Infantil se faz necessária a nível urbano, de modo a destacar o prédio na cidade dentro da escala no

qual está inserido. Pensando n i s s o, f o ra m ex p lo ra do s aspectos do entorno que favoreçam a intervenção nesta escala. Observando o mapa de uso do solo e de gabarito, percebe-se a quantidade de edifícios de uso institucional no entorno próximo, bem como o conglomerado de estacionamentos em lotes vizinhos ao terreno de intervenção. Sabe-se que o centro histórico de Sorocaba possui grande quantidade de estacionamentos, e que os mesmos promovem a subutilização do potencial construtivo do terreno. Por isso, a apropriação do terreno destinado aos estacionamentos vizinhos ao projeto é vista como o local ideal para a proposta da construção do edifício anexo à Biblioteca Infantil.


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EDIFÍCIO E SEU ENTORNO pg. 08

- GABARITO


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DEFININDO USOS E VOCAÇÃO Assim como foi expresso anteriormente, a Biblioteca Infantil é muito mais do que apenas um espaço de leitura com localização privilegiada no centro histórico. Além de encontros de ensino de folclore promovidos pelo José “Seu Zé” Rubens Incao, o local também sedia palestras, exercícios ao ar livre voltados para a terceira idade no quintal dos fundos, shows com artistas locais, exibições de filmes, o encontro mensal das Bordadeiras – que reúne senhoras da terceira idade que compartilham vivências e receitas enquanto realizam peças de artesanato –, oficinas circenses e espetáculos na tenda do circo Guaraciaba, bem como visitas escolares, nas quais crianças da rede pública e privada exploram a cozinha caipira realizando quitutes típicos sorocabanos. Apesar de contar com uma equipe pequena, o prédio se mantém vivo graças a união de esforços da comunidade que inclui servidores públicos, artistas, pesquisadores e historiadores. (Cruzeiro do Sul, 2018).

A construção anexa portanto deve dialogar com o caráter cultural e comunitário que está no cerne da equipe envolvida na Biblioteca, bem como com a cidade, sendo coerente com o seu entorno próximo. Nesse sentido, surge a de fi n iç ã o de u m c o m p lexo cultural e comunitário, composto por um centro cultural que dê a p o i o e i n f ra e s t r ut u ra a o s eventos que ocorrem na Biblioteca Municipal.

I n te g ra do a o ce n t ro cultural, é desejável a implantação de um playground e quadra poliesportiva que contemplem também um novo polo educacional, porém voltado a crianças portadoras de deficiência, uso que dialoga diretamente com o entorno, atualmente composto pela OSE COC, FEFISO, Horário Educacional, E.E. Antônio Padilha e Colégio Objetivo.


DEFININDO USOS E VOCAÇÃO pg. 10

A instituição de ensino agiria no centro como uma extensão da APAE – Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais, cuja sede se encontra na Vila Gabriel, região Noroeste da cidade e afastada do centro. Um polo em localização estratégica, próximo aos terminais São Paulo e Santo Antônio – responsáveis pela mobilidade por toda a extensão de Sorocaba – traria acessibilidade em nível urbano e a possibilidade de mais crianças com possibilidade de apoio e ensino.

BIBLIOTECA MUNICIPAL INFANTIL Conservação do edifício principal, cozinha caipira e jardim; troca da tenda devido a fins estrurais

ÁREA DE INTERVENÇÃO Desapropriação de 90% dos estacionamentos totais do quarteirão a fim de fazer com que o novo uso cumpra com a função social.


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CONCEITO: Diluição da sensação de público e privado A intenção projetual inicial visa abrir as portas da Biblioteca Infantil para a comunidade. No novo anexo, busca-se incentivar a apropriação do espaço público via conexões que tragam o pedestre ora para dentro do edifício, ora para a calçada, de modo permeável e que promova visuais de destaque em relação ao patrimônio.

PARTIDO: Trabalhando através de acessos O projeto do anexo tem nos acessos o seu partido, de modo a destacar o antigo e o novo, através de um jogo no qual o complexo é acessado pela lateral da Biblioteca. A intervenção anexa se dá pelos fundos do lote, de modo a fazer com que o usuário percorra toda a extensão do prédio tombado pelo lado de fora, ao mesmo passo que está dentro do lote. O anexo se instala no espaço entre R. da Penha e R. José Sake Filho, de modo a criar conexão com a rua dos fundos, até então sem saída, e promover um segundo acesso. A diluição entre público e privado também se dá internamente no edifício, acessado por uma rampa que percorre desde o nível da Rua da Penha, passa pelo deck de entrada, sobe até o pavimento térreo do centro cultural, até chegar ao pavimento superior de maneira contínua, ora fora do edifício, ora internamente.

COBOGÓS CERÂMICOS

Re fe rê n c i a : Re s idê n c i a O m a h B o to / Andyrahman Architect

Referência: a cerâmica armada de Eladio Dieste


CONCEITO, PARTIDO E MATERIALIDADE pg. 12

MATERIALIDADE: Diferenciação e memória Como dito anteriormente, o prédio onde se localiza a Biblioteca Municipal Infantil é registrado como um dos primeiros exemplares em alvenaria da cidade. Sua fachada se encontra preservada tanto em relação aos ornamentos quanto à cor original. Tendo estes fatores em mente, o edifício anexo teve como premissa a diferenciação através da materialidade e composição formal, de modo a contrastar com o edifício histórico, porém ainda sim referenciando a implantação nova à antiga. Por isso, foi escolhido como método construtivo o tijolo cerâmico armado, a fim de expor a estrutura e agir como marco do pioneirismo construtivo do antigo prédio em uma releitura contemporânea. Devido às características de conforto ambiental, o uso de cobogós e jogos entre a amarração a fim de fltrar a luz também foi escolhido

p a ra c o m p o r a s f a c h a d a s e determinadas divisórias internas. Jogo de luz semelhante é observado no hall de entrada da Biblioteca, na qual vitrais coloridos provocam um jogo solar no piso em determinados horários do dia. A conexão entre jogos de luz e sombra, nesse caso, se dá de maneira indireta, e o cobogó escolhido não possui relação de similaridade ao gradil e janelas da fachada, mas busca causar efeito semelhante no prédio anexo.


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ESCALA URBANA: WOONERF JOSÉ SAKER FILHO Para que o complexo cultural tenha o impacto desejado, foram tomadas decisões em nível urbano c o m o j á e x p o s t o anteriormente. O novo eixo de interligação entre a Rua da Penha, XV de Novembro e Rua Padre Luis busca, além da revalorização da área, também promover um espaço convidativo para diferentes momentos do dia e públicos diversos, sejam moradores existentes do centro, novos residentes, t ra b a l h a do re s lo c a i s o u v i s i t a n t e s . E s s e s n ovo s espaços públicos, serão locais onde se obterão laços co m u n it á r io s , o co r re n do interatividade e diversidade entre os usuários, estimulando a apropriação e a mobilização em prol de um centro mais seguro, habitável e atrativo.

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O projeto de arquitetura, bem como de restauro e reestruturação urbana t ive ra m co m o p r i n c í p io s oferecer espaços permanência para crianças e jovens que frequentam a b i b l io te c a , b e m co m o a comunidade habitante do entorno ou visitante. O projeto visou elevar o leito da via para eliminar meios-fios verticais e unir calçada e via, além de a c re s ce n t a r p av i m e n to s decorativos para delinear espaços de caminhada, condução e socialização.

De acordo com Biddulph (2001), um woonerf - ou via compartilhada - se mostra eficaz em áreas onde há apoio dos residentes, bem como atividades de rua existentes, como crianças brincando nas r u a s . A i m p l a n t a ç ã o do complexo aliado ao entorno composto de prédios residenciais tradicionais e galerias históricas apresenta potencial de mudança do raio de intervenção.


ESCALA URBANA pg. 14

LOCALIZAÇÃO: Centro histórico do município de Sorocaba

O projeto está interligado a uma proposta de diluição do principal eixo do centro histórico a fim de reintegrar vias paralelas à Rua XV de Novembro novamente na dinâmica urbana.

Espaços públicos do entorno: os diferentes níveis trabalhados nos acessos são aplicado em menor escala no mobiliário urbano, através de bancos de diferentes alturas, para acomodação de usuários com alturas e idades diversas.


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IMPLANTAÇÃO WOONERF JOSÉ SAKER FILHO 1 - AC ESS O V I A XV D E NOVEMBRO: Diferenciação na entrada a fim de diferenciar a via na malha urbana e provocar interesse do pedestre. Inserção de varau de guarda-chuvas coloridos referencia à tenda de circo e cria elemento lúdico.

3 - CHICANAS COMO MEDIDAS DE DIMINUIÇÃO DA VELOCIDADE: As curvas suaves quebram a linha de visão do motorista e são atingidar tanto através da pintura no piso como também em barreiras físicas espalhadas pelo percurso, no mobiliário urbano e na vegetação.

2 - DELIMITAÇÃO DE FAIXA D E S T I N A D A A O P E RC U R S O D E C A R RO ATRAVÉS DAS CORES: A e l i m i n a ç ã o do m e io - fio contínuo a fim de manter o espaço para pedestres e carros no mesmo nível é típica de uma superfície co m p a r t i l h a d a . O ú n ico percurso que carros - com exceção de foodtrucks podem percorrer - é delimitado em laranja e visa orientar os usuários da rua dentro da faixa de rodagem.

4 - D E VO LV E N D O DESTAQUE ÀS GALERIAS: A realocação de um dos estacionamentos antigos em um bar ou restaurante tem c o m o o b je t ivo t ra z e r o público para a entrada da galeria e se conectar com o café existente. A inserção de foodtrucks acompanhados de p a r k le t s p róx i m o s à entrada da galeria também é estratégica e possui a mesma finalidade.

5 - C I DA D E PA R A A S CRIANÇAS: A implantação d a e s co l a de e duc a ç ã o excepcional se dá próxima aos edifícios residenciais e ao playground e quadra poliesportiva. Dessa maneira, é criada uma conexão entre os moradores e usuários da escola, tornando segura também a permanência nos e s p a ço s de l a ze r. O mobiliário urbano espalhado pela implantação tem como finalidade a permanência de pessoas na rua e consequentemente, a aplicação do conceito de ‘olhos na rua’ proposta por Jane Jacobs em Morte e Vida de Grandes Cidades.


ESCALA URBANA pg. 16


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CENTRO CULTURAL ‘JOSÉ RUBENS INCAO’ A 0.00 s 5 4 3 2 1

1 2 3 4

ELEVAÇÃO A

s

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3

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1 +0.72

1 2 3 4 5 6 7 8

+2.15

A

Acesso via R. da Penha

+0.72

S

W.C. FEM.

W.C. MASC.

B ELEVAÇÃO B

W.C. P.C.D.

S 0.00

+1.44

+2.87

C

COWORKING

0.00

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12

s 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12

D

-0.90 -0.90

S+2.15

ESPAÇO EXPOSITIVO

+2.15

DEPÓSITO LIMPEZA

W.C. P.C.D.

DEPÓSITO COMIDA

W.C. FEM.

W.C.

-0.90

-0.90

CAMARIM W.C.

CAMARIM

W.C. MASC.

COZINHA

E

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+2.15 h = 1,20m

-0.90

B Acesso Pedestre

REFEITÓRIO -1.65

i = 8,33%

0,81m

COZINHA EXPERIMENTAL

F

1 2 3 4

B

G Acesso via R. José Saker

A

AUDITÓRIO 192 PESSOAS

ELEVAÇÃO C

i = 8,33%

-0.10

H 0.00

0.00

0.00

I

1:250

W.C. FEM.

W.C. MASC.

0.00

0.00

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PLANTA BAIXA - TÉRREO | esc 1:250

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CENTRO CULTURAL ‘JOSÉ RUBENS INCAO’ pg. 18

A

s

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A W.C. FEM.

W.C. MASC.

B ELEVAÇÃO B

W.C. P.C.D.

DEPÓSITO/APOIO 0.00

C

SALA DE DANÇA E MÚSICA

0.00

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s

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W.C. P.C.D.

ATÊLIE/OFICINAS 4,00m

W.C. FEM.

APOIO

W.C. MASC.

4,00m

E

INFORMÁTICA

INFORMÁTICA

+2.15

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B

F ESPAÇO DE DESCOMPRESSÃO

G

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ELEVAÇÃO C

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PROJ. COBERTURA

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PLANTA BAIXA - PAV SUP | esc 1:250

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PLANTA DE COBERTURA | esc 1:300


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Elevação A

Elevação B

Elevação C


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Corte BB


CENTRO CULTURAL ‘JOSÉ RUBENS INCAO’ pg. 20

Visual - Externa Visual - Externa

Visual - Mirante


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