Suplemento 7

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Obra idealizada, concebida, desenvolvida e produzida pela Coordenação de Formação Continuada em Serviço do Ensino de Ciências/Setor de Ensino-Séries Finais/SEDUC. Professor Responsável: Vítor Paulo Alves de Oliveira

Distribuição Exclusiva para Professores de Ciências do Sistema Municipal de Educação de Petrolina Venda proibida Reprodução autorizada desde que citada a fonte.


Prezado Professor,

Este Suplemento de textos e atividades é mais um instrumento de apoio a sua prática de ensino e, de maneira nenhuma substitui o livro didático adotado pelo PNLD. Este instrumento é posto a sua disposição para somar as ideias já proposta pelos

APRESENTAÇÃO

descritores de Ciências do Sistema Municipal de Educação

em

consonância

com

seu planejamento

individual e as formações em serviço. Os aspectos transversais no Ensino de Ciências da Natureza, em especial a Educação para o Trânsito, os Parasitas humanos macro e microscópico, a diversidade regional e adaptações dos seres vivos e os Instrumentos, máquinas e equipamentos do campo foram pensados com a intensão de ajudar o aluno a aprender com desafios e prazer. Desta forma, vivenciamos o Ensino de Ciências presente no dia a dia em situações e acontecimentos. Você, professor, é a pessoa chave na dinâmica deste processo. Com as informações contidas nesta publicação, poderá enriquecer suas aulas, fazendo conexões com outras matérias interdisciplinando o ensino. Esperamos que, com esse trabalho, possamos dar passos significativos para a transformação de nossos espaços escolares em lugares não apenas de aprendizagem, mas também de sustentabilidade. E que bons frutos surjam para melhorar cada vez mais a qualidade da Educação de nosso município, do nosso estado e quiçá de nosso Brasil.

Coordenador


CAMPANHAS DA MÍDIA: VALORIZAÇÃO DOS SERES. .................................................................... 3 Repensando o uso do automóvel.......................................................................................... 3 Mudança de hábitos.............................................................................................................. 5 Vou de bike! Será? ................................................................................................................ 6 Dia Mundial Sem Carro ......................................................................................................... 7 PARASITAS HUMANOS: ................................................................................................................. 7 MACROS E MICROS ............................................................................................................... 7 Pediculose (piolho) ................................................................................................................ 9 O QUE É? ............................................................................................................................... 9 SINTOMAS ........................................................................................................................... 10 TRATAMENTO...................................................................................................................... 10 PREVENÇÃO ......................................................................................................................... 10 SARNAS ................................................................................................................................ 10 O que é? .............................................................................................................................. 10 Causas.................................................................................................................................. 10 Fatores de risco ................................................................................................................... 11 Sintomas .............................................................................................................................. 11 BIODIVERSIDADE e ADAPTAÇÃO. ................................................................................................ 12 DIVERSIDADE REGIONAL E ADAPTAÇÃO DOS SERES VIVOS ................................................ 12 Caatinga ............................................................................................................................... 12 INSTRUMENTO, MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS. ........................................................................ 16 AS INOVAÇÕES TECNOLÓGICAS NO CAMPO ..................................................................... 16 MAQUINAS E EQUIPAMENTOS DO CAMPO ........................................................................ 16 COLHEITADEIRA ................................................................................................................... 16 MOTOSERRA ........................................................................................................................ 16 PULVERIZADORES ................................................................................................................ 17 ENXADAS ............................................................................................................................. 17 PICARETAS ........................................................................................................................... 17 ROÇADEIRAS ........................................................................................................................ 17 ARADOS DE DICOS ............................................................................................................... 18 Respondendo à pergunta inicial .......................................................................................... 18 Sugestão de Atividade ......................................................................................................... 18 Vamos Fazer uma Mostra de Ferramentas e Instrumentos do Campo? ............................ 18 Por Onde Começar? ............................................................................................................ 18


CAMPANHAS DA MÍDIA: VALORIZAÇÃO DOS SERES.

Eixo Valores Humanos D5

Repensando o uso do automóvel Cena 1: Nada mais comum do que observar uma fila interminável de carros parados no trânsito soltando muita fumaça. Dentro, pessoas impacientes, também soltando muita fumaça. http://www.geraldojose.com.br/index.php?sessao=noticia&cod_noticia=45859

Cena 2: ônibus, metrôs e trens lotados. Pessoas desesperadas para entrar nas conduções, sentarem e, quem sabe, tirarem um cochilo no longo caminho até seus destinos.

https://fureotubo.wordpress.com/2011/03/09/cobranca-de-passagem-no-transporte-coletivo-de-curitiba-torna-se-ilegal


Cena 3: depois de tentar todos os meios de transporte possíveis, Carla Maricondi, arquiteta, 27 anos, decide levar um tênis para o trabalho e voltar a pé.

http://m.mdemulher.abril.com.br/moda/claudia/tenis-chic-modelos-coloridosestampados-ou-metalizados

Cena 4: ciclistas pedalam entre os carros,

fazendo inveja confinados.

aos

motoristas

http://jornaldesantacatarina.clicrbs.com.br/sc/geral/noticia/2015/07/a-convitedo-santa-ciclista-e-motorista-de-onibus-trocam-de-ponto-de-vista-e-avaliamdificuldades-e-responsabilidades-de-cada-modal-4800165.html

Diversas cenas marcam o vai-e-vem nos grandes centros urbanos do país. Mas são os motores que dominam as ruas, que não foram planejadas para o uso da bicicleta como meio de transporte. Muitas cidades nem mesmo têm calçadas adequadas para aqueles cidadãos que desejam caminhar na volta para casa.

4 milhões, ou seja, pode-se dizer que a cada 3 pessoas, uma tem um carro. Enquanto isso, não há muito mais que 65 mil ônibus e microônibus. Motos e motonetas somam quase 600 mil.

Com o início da indústria automobilística no Brasil, no final da década de 50, ter um carro passou a ser o sonho de muitos brasileiros. Os governos concentraram grandes esforços na infra-estrutura rodoviária. Apesar de o transporte coletivo ter ganhando espaço, o carro ainda domina de longe as ruas dos grandes centros metropolitanos. São gastos recursos públicos de enorme monta na construção de túneis, viadutos, recapeamento e outras obras com foco no automóvel, um veículo que oferece uma má relação entre o espaço ocupado nas ruas e o número de pessoas transportadas.

Uma pessoa que utiliza transporte coletivo consome 12 vezes menos combustível do que se utilizasse o carro e causa a emissão de 5 vezes menos gás carbônico. Após 1 ano, o indivíduo que utiliza o carro particular, terá causado a liberação da mesma quantidade de carbono que 10 árvores assimilam, em seu processo de crescimento, ao longo de 20 anos aproximadamente. Utilizando o transporte coletivo, a quantidade de carbono emitida por pessoa equivale a 1 árvore.

Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a cidade de São Paulo atingiu em 2007, algo em torno de 11 milhões de pessoas. A frota de automóveis já ultrapassou

Dos números para a realidade

Se uma pessoa deixar de usar seu automóvel particular 1 vez por semana, durante 1 ano, mais de 200kg de gás carbônico deixarão de ser lançados na atmosfera. Além disso, essa mesma pessoa economizaria, ao longo desse ano, mais de 132 litros de combustível, o que equivale hoje a aproximadamente R$ 330,00.


Segundo o biólogo Cláudio Luis de oliveira, da Universidade Estadual Paulista (UNESP), “a cada atitude individual, os impactos positivos do consumo consciente já se mostram surpreendentes. O trabalho coletivo se mostra como um poderoso instrumento de transformação da engrenagem da vida”. Se os consumidores se tornarem conscientes do poder que têm sobre a escolha de produtos e serviços oferecidos, o custo do transporte poderia deixar de representar 22% da renda familiar do trabalhador paulistano e, se houver

uma pressão sobre as municipalidades que regulam o transporte coletivo, poderia haver uma melhor na facilidade de acesso e na qualidade do serviço.

Mudança de hábitos http://neuropsicopedagogianasaladeaula.blogspot.com.br/2013/11/mudancas-de-habitos.html

Estudiosos, empresários e consumidores propõem as mais variadas alternativas para o trânsito das grandes capitais, entre elas a implementação de medidas para a redução da frota de carros, como o pedágio urbano e a restrição a estacionamentos, a melhoria no transporte público, o incentivo ao uso de bicicletas e políticas voltadas para criação de corredores de ônibus. Aquele consumidor que prefere utilizar bicicleta, caminhar a pé ou até usar o transporte coletivo, ao invés do carro particular, “colabora também com a melhor circulação das pessoas pela cidade. Pois, uma pessoa, em um carro, ocupa em média, um espaço sete vezes maior do que ocuparia em um ônibus”, comenta Cláudio de Oliveira. Além disso, de que adianta possuir um carro novo, com motor potente se a velocidade alcançada, ao menos nos centros urbanos, é muitas vezes menor que a de uma bicicleta? Nesse sentido, é inútil o avanço da alta tecnologia avança no desenvolvimento de motores cada vez melhores e na formulação de combustíveis cada vez menos poluentes. É preciso mudanças em outra direção para resolver o trânsito das grandes cidades.

Mudanças na lógica do deslocamento

Silvia Olivella, 43 anos, é professora de Yoga e afirma que já teve carro mas não se atreve a sair dirigindo porque hoje o trânsito de São Paulo é muito agressivo. ”Eu tenho medo de dirigir. Utilizo metrô e ônibus, mas gostaria que as linhas se cruzassem, assim não haveria tanta aglomeração de pessoas. “O que mais me irrita no metrô é a lotação, e no ônibus é a lentidão pelo trânsito”. Boas ideias não faltam. Maria Cristina Nascimento mora em São Paulo e sugere mudanças na lógica do deslocamento, levando a atividade produtiva para os bairros dormitórios. Segundo ela, “muita coisa mudaria se os bairros onde as pessoas moram tivessem mais emprego e se, além disso, as empresas flexibilizassem os horários dos funcionários”. É preciso oferecer emprego, comércio e serviços públicos nos bairros. Em época de eleições é comum ver empreiteiros propondo obras, como viadutos,


túneis, entre outras. Recentemente, os empreiteiros de São Paulo propuseram aos candidatos à Prefeitura um plano de obras viárias estimado em mais de R$ 15 bilhões. “Tudo para ter mais espaço para os carros. Esse tipo de proposta só reforça a cultura do automóvel e no final o que se tem não é o efeito esperado”, afirma Maria Cristina. A lógica, segundo ela, deve ser a de olhar para a demanda e fazer com que haja menos necessidade de locomoção. A ONG Rua Viva tem propostas semelhantes. Há duas décadas propunha um novo paradigma para a apropriação do espaço e do tempo na circulação

de pessoas nas cidades, ou seja, em vez de mais transporte, menos distâncias e menor necessidade de deslocamento. Esses conceitos são fundamentais hoje para que a engenharia de tráfego possa ter eficácia. A lógica do transporte deve ir muita além de pensar a locomoção, deve servir de fio condutor para um novo padrão de comportamento.

Vou de bike! Será? A começar pela questão ambiental, é preciso repensar o deslocamento dado que os veículos são grandes poluidores. Cerca de 80% da população brasileira anda a pé ou utiliza o transporte público, mas os 20% que utilizam o automóvel particular ocupam mais de 70% do espaço da cidade. http://econexos.com.br/category/ciclovias/page/2

E, está provado: as bicicletas são o segundo meio de transporte mais rápido para trajetos urbanos de em média 15 quilômetros. Só perdem para as motos. No entanto, não liberam carbono na atmosfera, fazem bem para a saúde e tornam a metrópole mais humana. Desde que veio para São Paulo, em 2001, Otavio Guzzo, 46 anos, advogado, decidiu que não gostaria de depender de carro para se locomover. “Decidi morar perto do trabalho. Dependo do metrô, mas posso ir caminhando”, afirma. Segundo ele, seu projeto de usar a bicicleta foi fracassado porque não existe espaço para elas no trânsito de São Paulo. “Como sempre procurei respeitar a faixa da direita, vi que aqui não daria muito certo, porque ela é utilizada pelos ônibus, que passam ‘voando’. É um risco desnecessário”. Só resta saber por que as bicicletas ainda se espremem nas avenidas. Se depender das leis, parece que as ciclovias ficarão só no papel e as cidades continuarão asfixiadas e paralisadas pelos congestionamentos. Se as bicicletas saírem às ruas e tiverem um espaço seguro, certamente os benefícios seriam muito grandes para todos.


Dia Mundial Sem Carro http://www.smartia.com.br/blog/2015/09/22/seguro-auto/diamundial-sem-carro/#.ViqHFvmrTIU

O objetivo é levar a sociedade e o poder público a refletir sobre o modelo atual de transporte e mobilidade urbana, pautado pelo transporte individual, que congestiona o trânsito e é o principal fator de poluição do ar. A programação do Dia Mundial Sem Carro inclui “bicicletadas” e o “Desafio Intermodal”, no qual pessoas diferentes realizam o mesmo percurso por diferentes meios de transporte para aferir o tempo de deslocamento de cada um.Fonte: http://www.agsolve.com.br/noticias/repensando-o-uso-do-automovel

Q01. Um automóvel consome 1 litro de gasolina a cada 11km para transportar, diariamente, ida e volta, o seu proprietário, de sua casa até o metrô que fica a 16,5 km. Considerando meses com 30 dias e a gasolina a preço constante de R$ 4,00 o litro, o gasto mensal com combustível será de: a) R$ 310,00 b) R$ 360,00 c) R$ 306,00 d) R$ 340,00 e) R$ 302,00

PARASITAS HUMANOS: Eixo Valores Humanos D6

MACROS E MICROS Os seres vivos na natureza apresentam grande inter-relacionamento, que varia desde a colaboração mútua (simbiose) até o predatismo e canibalismo. O parasitismo seguramente


ocorreu quando na evolução de uma destas associações um organismo menor se sentiu beneficiado, quer pela proteção, quer pela obtenção de alimento. A parasitologia é a ciência que estuda os parasitas, as doenças parasitárias humanas, seus métodos de diagnóstico e controle. O aparecimento e a instalação das diversas parasitoses (doenças causadas por parasitas) estão bastante relacionados com o subdesenvolvimento de um país e seu ciclo doença e pobreza. A distribuição geográfica das parasitoses tem, portanto, vários fatores intervenientes: presença de hospedeiros susceptíveis apropriados, migrações humanas, condições ambientais favoráveis, além da maior densidade populacional, baixas condições de vida, hábitos religiosos e hábitos de higiene, que são fatores muitas vezes propagadores da relação parasita-hospedeiro. Há dentro da parasitologia a utilização de alguns termos que favorecem a compreensão do processo doença-parasita-hospedeiro, dentre os quais seguem: AGENTE ETIOLÓGICO: é o agente causador ou responsável pela origem da doença. Pode ser um vírus, bactéria, fungo, protozoário, helminto AGENTE INFECCIOSO: Parasito, sobretudo, microparasitas (bactérias, fungos, protozoários, vírus, etc.) inclusive helmintos, capazes de produzir infecção ou doença infecciosa. ANTROPONOSE Doença exclusivamente humana. Ex: filariose bancroftiana, necatoriose, gripe, etc. ANTROPOZOONOSE Doença primária de animais, que pode ser transmitida ao homem. Ex: brucelose, em que o homem é um hospedeiro acidental. HOSPEDEIRO DEFINITIVO: é o que apresenta o parasita. PARASITO ACIDENTAL: é o que parasita outro hospedeiro que não o seu normal. Ex: Dipylidium caninum, parasitando criança. PARASITO ERRÁTICO: é o que vive fora do seu hábitat normal. PARASITO ESTENOXÊNICO: é o que parasita espécies de vertebrados muito próximas. Ex: algumas espécies de Plasmodium só parasitam primatas, ouras, só aves, etc. PARASITO EURIXÊNICO: é o que parasita espécies de vertebrados muito diferentes. Ex: o Toxoplasma gondii, que pode parasitar todos os mamíferos e até aves. PARASITO FACULTATIVO: é o que pode viver parasitando, ou não, um hospedeiro. Ex: larvas de moscas Sarcophagidae, que podem desenvolver-se em feridas necrosadas ou em matéria orgânica (esterco) em decomposição.


PARASITO HETEROGENÉTICO: é o que apresenta alternância de gerações. Ex: Plasmodium ciclo assexuado no mamífero e sexuado no mosquito. PARASITO MONOXÊNICO: é o que possui apenas o hospedeiro definitivo. Ex: Enterobius vermicularis, A. lumbricoides. PARASITO MONOGENÉTICO é o que não apresenta alternância de gerações (isto é, possui um só tipo de reprodução - sexuada ou assexuada). Ex: A. lumbricoides, Ancylostomatidae. PARASITO OBRIGATÓRIO: é aquele incapaz de viver fora do hospedeiro. Ex: Toxoplasma gondii, Plasmodium, S. mansoni, etc. PERÍODO DE INCUBAÇÃO: é o período decorrente entre o tempo de infecção e o aparecimento dos primeiros sintomas clínicos. Ex: Schistosoma mansoni - penetração de cercária até o aparecimento da dermatite cercariana levam 24 horas. PERÍODO PRÉ-PATENTE: é o período que decorre entre a infecção e o aparecimento das primeiras formas detectáveis do agente infeccioso. Ex: Schistosoma mansoni - período entre a penetração da cercária até o aparecimento de ovos nas fezes (formas detectáveis) aproximadamente 40 dias. Fonte: http://www.portaleducacao.com.br/farmacia/artigos/9827/definicoes-em-parasitologia#ixzz3pQ8T3gh0

Pediculose (piolho) http://www.mulheresdicas.com/maternidade/piolhoscomo-acabar-com-eles.html

O QUE É? Quando uma criança (ou adulto) tem prurido (coceira) intenso na cabeça, é sinal que ela pode estar com piolhos – ou pediculose do couro cabeludo. A pediculose pode ser confirmada pela presença de lêndeas ou piolhos no couro cabeludo. As lêndeas são os ovos dos piolhos – aqueles pontinhos brancos que ficam agarrados aos fios dos cabelos. Já o piolho é o parasita, aqueles bichinhos pretos que ficam caminhando pelo couro cabeludo. Quando a criança está infestada de piolhos, a coceira é tão intensa que pode provocar pequenos ferimentos na cabeça. Por isso, é preciso retirar as lêndeas com pente fino, pois os medicamentos só matam os piolhos. Se as lêndeas continuarem nos cabelos, a criança voltará a ter piolhos.


A transmissão da infecção se dá através de contato direto (inclusive relação sexual) ou indireto (escovas de cabelo, roupas etc). No caso das roupas, estamos nos referindo também à pediculose do corpo e na relação sexual, à pediculose pubiana.

SINTOMAS Na pediculose da cabeça, além do prurido intenso, podemos visualizar o parasita e seus ovos (lêndeas) no couro cabeludo do indivíduo acometido. Na pediculose do corpo encontramos escoriações, pápulas (“bolinhas”), pequenas manchas hemorrágicas e pigmentação, principalmente no tronco e na região glútea e abdome. Na pediculose pubiana (“chato” pois o parasita responsável tem forma achatada) são encontradas manchas violáceas, escoriações e crostas hemorrágicas, além do prurido intenso. Pode ocorrer também infecção secundária nesta região. Pode ocorrer infecção secundária, em qualquer região. Na pediculose do couro cabeludo, é comum o aparecimento de linfonodomegalia (ínguas) atrás das orelhas e nuca.

TRATAMENTO No tratamento da pediculose são utilizados, em geral, os mesmos medicamentos tópicos usados na escabiose (“sarna”). É fundamental o tratamento dos familiares ou comunicantes do doente. Raramente é necessário o corte de cabelos de crianças acometidas.

PREVENÇÃO Para prevenir a pediculose, o ideal é evitar o compartilhamento de roupas, toalhas, acessórios de cabelo e outros objetos de uso pessoal, bem como evitar o contato direto com pacientes infectados. http://www.sbd.org.br/doencas/pediculose-piolho/

SARNAS http://www.anninvitation.com/tag/que-essarna-humana

O que é? A escabiose, também conhecida como sarna, é uma doença de pele causada por um parasita. Essa doença, que é bastante contagiosa, é caracterizada principalmente pela coceira intensa. De fácil contágio, a sarna também é de fácil tratamento, embora os sintomas possam demorar um pouco para desaparecer completamente.

Causas A infecção pelo parasita causador da sarna acontece por meio do contato íntimo entre pessoas ou mesmo por meio de roupas. A sarna é causada por um ácaro minúsculo, que só pode ser observado por meio de microscópio: o Sarcoptes scabiei. Esse parasita se alimenta de queratina, uma proteína que constitui a cama


superficial da pele. Depois do acasalamento, a fêmea deposita seus ovos (seis, em média), que eclodem duas semanas depois. A partir daí, as lesões podem se espalhar para outras partes do grupo a partir do toque – principalmente porque um dos locais mais comuns para o surgimento das lesões é entre os dedos das mãos. As mãos são, de fato, o principal meio de transporte do parasita. A coceira característica da sarna é resultado de uma reação alérgica do corpo à presença dos ácaros. A sarna pode acometer também cães e gatos, mas estes costumam ser afetados somente por espécies específicas de ácaros. Humanos até podem contrair sarna causada por ácaros típicos de cães e gatos, mas apenas temporariamente, porque os ácaros têm preferência por um tipo específico de hospedeiro. Desta forma, eles não sobrevivem longe do “hospedeiro perfeito”.

Fatores de risco A sarna pode acometer qualquer pessoa, de todas as idades, não havendo, portanto, fatores de risco específicos para se contrair a doença. O contágio por sarna se dá unicamente e exclusivamente por meio do contato íntimo com a pele de uma pessoa infectada ou, também, por meio de roupas. Não há evidências de que sarna possa ser transmitida pelo compartilhamento de piscinas ou de itens, como toalhas, por exemplo. Pessoas com imunodeficiência também são mais suscetíveis à sarna.

Sintomas Os principais sinais e sintomas da sarna são: Coceira, muitas vezes grave e que geralmente piora à noite Presença de pápulas, que são lesões de pele que surgem principalmente nas dobras da pele, especialmente entre os dedos das mãos, nas axilas, ao redor da cintura, nos pulsos, cotovelos, solas do pé, nádegas e joelhos. Em homens, essas lesões também são comuns na região genital e, em mulheres, elas costumam aparecer também nos seios. No caso de crianças, os locais mais comuns de infestação incluem o couro cabeludo, o rosto, pescoço, palmas das mãos e solas dos pés. http://www.minhavida.com.br/saude/temas/sarna


BIODIVERSIDADE E ADAPTAÇÃO.

Eixo Valores Humanos D12

DIVERSIDADE REGIONAL E ADAPTAÇÃO DOS SERES VIVOS Caatinga Em plena faixa equatorial, entre as florestas da Amazônia e as da costa Atlântica, encontram-se as caatingas do nordeste brasileiro, conhecidas na linguagem do homem do campo como os sertões secos. Elas cobrem aproximadamente 700.000 km2, ou seja, cerca de 10% do território brasileiro. O clima é semi-árido, com temperaturas médias anuais compreendidas entre 27 e29°C e com precipitações anuais entre 400 e 800mm. O clima rude da caatinga é principalmente ocasionado pela distribuição irregular de chuvas; não há previsão de quando nem de onde vai chover. Além disso, o escoamento superficial é intenso, pois os solos são rasos e situados em cima de lajedos cristalinos. Os rios ou riachos que têm suas cabeceiras no sertão correm apenas durante o período das chuvas, secando durante o resto do ano. A vegetação da caatinga é adaptada para suportar a falta de água. As árvores e os arbustos, em geral, não atingem quatro metros de altura e são tipicamente espinhosos. Existem vários tipos fisionômicos de caatingas (caatinga arbórea, caatinga arbustiva, o cariri, o seridó, etc). As famílias de plantas que mais identificam a paisagem são as Cactaceae, Euphorbiaceae Bromeliaceae e Leguminosae. Entre os cactos destacam-se o mandacaru, o xique-xique, vária: espécies de facheiro, coroa de frade, etc. A época seca, mais comum, tem a maioria da vegetação com aspecto esbranquiçado, desprovida de folhas, com galhos fortemente retorcidos e dotados de espinhos Apesar deste aspecto seco, poucos dias após as chuvas toda a vegetação volta a mostrar sinais de vida: as plantas brotam, florescem e frutificam para aproveitar a água. Neste período, até os capins formam um tapete sobre os solos. Contudo, como os solos são rasos e as chuvas breves e irregulares, as folhas logo murcham, caem, e a caatinga volta a seu aspecto seco e esbranquiçado. Daí vem l termo indígena caatinga, que significa mata branca. Este cartaz da série "Ecossistemas Brasileiros" mostra a caatinga durante seca, como ela mais comumente se apresenta. Apesar do aspecto seco das plantas, todas estão vivas; apenas perderam as folhas para suportar a falta de água. A fauna da caatinga, assim como a flora, tem poucas espécies endêmicas. Mesmo durante a seca, a vida animal também é rica e diversificada. Contudo, é após as chuvas que a diversidade animal e vegetal das caatingas se toma evidente. Os detalhes mostram predadores e presas, além do importante papel ecológico das aves come


dispersoras das sementes dos cactos. As plantas florescem e os animais se reproduzem, deixando descendentes que já possuem adaptações para suportar o longo período de seca seguinte Atividades Questão 1 A caatinga, ao contrário do que muitos imaginam, possui grande diversidade biológica. Caracterize a fauna e a flora da caatinga. Questão 2 (...) A vegetação recama de flores, cobrindo-os, os grotões escancelados, e disfarça a dureza das barrancas, e arredonda em colinas os acervos dos blocos disjungidos – de sorte que as chapadas grandes, intermeadas de convales, se ligam em curvas mais suaves aos tabuleiros altos. (...) (CUNHA, Euclides da. Os Sertões.) O trecho ilustra descrições geográficas e geomorfológicas do domínio da caatinga, presentes na obra de Euclides da Cunha. Assinale a alternativa que apresenta somente características deste bioma brasileiro. a) Clima tropical árido; solos de baixa fertilidade natural e predomínio dos chapadões e chapadas. b) Clima tropical alternadamente úmido e seco; solos ácidos c) Clima tropical seco; solos profundos e presença de formas erosivas resultantes da ação do intemperismo. d) Clima tropical semiúmido; solos ácidos de profundidade regular e relevo levemente ondulado. e) Clima tropical semiárido; solos ricos em sais minerais e presença de áreas extremamente secas. Questão 3 Um aluno da FEI viajou pelo estado do Ceará em época de seca e descreveu a vegetação como sendo constituída por árvores baixas e arbustos com poucas folhas em decorrência da seca, além de muitas cactáceas. A descrição refere-se à vegetação: a) do pantanal b) do pampa c) do cerrado d) da mata de araucárias e) da caatinga


Questão 4 “Chegariam a uma terra desconhecida e civilizada, ficariam presos nela. E o sertão continuaria a mandar gente para lá. O sertão mandaria para cidade homens fortes, brutos, como Fabiano, Sinhá

Vitória

e

os

dois

meninos”.

G.

Ramos

Vidas

Secas.

A caatinga, adaptada às condições naturais sertanejas, é uma vegetação que apresenta: a) Árvores de caules retilíneos, folhas perenes e raízes pouco profundas. b) Grandes arbustos, com folhas largas e poucos galhos. c) Espinhos e raízes aéreas para absorver a umidade do ar. d) Folhas perenes, espinhos e raízes tabulares. e) Queda das folhas na estiagem, espinhos e raízes profundas. http://ecologia.ib.usp.br/index.php/8noticias/10-caatingas

Quase 30 milhões de pessoas vivem e dependem da biodiversidade dessa `floresta branca` (tradução do termo Caatinga em Tupiguarani), que caracteriza bem o aspecto da vegetação na estação seca, quando as folhas caem e apenas os troncos brancos e brilhosos das árvores e arbustos permanecem na paisagem. Comparada a outras regiões brasileiras, a Caatinga apresenta muitas características meteorológicas extremas: a mais alta radiação solar, baixa nebulosidade, alta temperatura média anual, baixas taxas de umidade relativa, e, sobretudo, precipitações baixas e irregulares, limitadas, na maior parte da área, a um período muito curto no ano. Fenômenos catastróficos são muito frequentes, tais como secas e cheias, que, sem dúvida alguma, têm modelado a vida animal e vegetal particular da Caatinga. Assim, as espécies que habitam o bioma tiveram que encontrar maneiras de se adaptar ao ambiente semiárido. As mais típicas dentre as 932 espécies de plantas existentes na Caatinga são prova dessa adaptação.


A suculência é uma das principais características fisiológicas observadas nas plantas da Caatinga, o que lhes permite suportar o período das secas. Órgãos de armazenamento de água são típicos em alguns casos como o do umbuzeiro(Spondias tuberos), das barrigudas (Cavanillesia arborea), das maniçobas(Manihot spp.), do pau-mocó (Luetzelburgia auriculata), do xique-xique (Pilosocereus gounellei), do mandacarú (Cereus jamacaru), dentre outras. Estima-se que a vegetação da Caatinga não tenha se alterado por um período muito longo, como indicam as evidências geológicas. Dessa forma, um acentuado grau de endemismo, ou seja de espécies que só existem lá e em nenhum outro lugar, pode ser observado na flora e em alguns grupos da fauna, como as aves. Em levantamento recente, liderado por José Maria Cardoso da Silva, vice-presidente da Ci-Brasil e coautor do livro, existem 516 espécies de aves na Caatinga, das quais 469 se reproduzem na região. Entre as espécies que se reproduzem na região, 284 (60,5%) dependem de florestas para sobreviver. `Somente 14% da superfície da Caatinga são cobertos por florestas, mas essas pequenas áreas ajudam a manter quase dois terços das espécies de aves aí existentes. Este resultado demonstra a importância das florestas da região e é um dado importante para as políticas de conservação do bioma`, explica Silva. Até a metade do século passado, os mamíferos da Caatinga eram analisados segundo amostras bastante reduzidas, que indicavam uma fauna relativamente pobre, restrita a 80 espécies na última atualização, em 1989. A baixa diversidade e a ausência de adaptações fisiológicas para as condições áridas, levaram os pesquisadores a concluir que a fauna de mamíferos da Caatinga consistiria, em sua maior parte, em um subconjunto da fauna do Cerrado. Recentes revisões desses levantamentos mostram que a fauna da Caatinga se distingue daquelas das populações de outros ecossistemas. Hoje podemos listar 143 espécies de mamíferos, dentre eles: pelo menos 10 espécies de marsupiais; 64 espécies de morcegos; 34 espécies de roedores; uma espécie de lagomorfa (tapiti); 14 espécies de carnívoros; quatro espécies de Artiodactyla (catetos, queixadas e veados), uma espécie de anta; seis espécies de primatas; nove espécies de edentados (tamanduás, tatus e preguiças). De forma mais específica, a conservação da Caatinga é importante para a manutenção dos padrões regionais e globais do clima, da disponibilidade de água potável, de solos agricultáveis e de parte importante da biodiversidade do planeta. Infelizmente, a Caatinga permanece como um dos ecossistemas menos conhecidos na América do Sul do ponto de vista científico. `O resultado é que várias espécies encontradas na Caatinga estão ameaçadas de extinção global, como mostra a lista oficial de espécies ameaçadas do IBAMA, e uma espécie de ave está oficialmente extinta na natureza: a ararinha-azul (Cyanopsitta spixii). http://ecoviagem.uol.com.br/noticias/ambiente/estudo-revela-a-riqueza-biologica-da-caatinga-3700.asp


INSTRUMENTO, MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS.

Eixo Valores Humanos D23

MAQUINAS E EQUIPAMENTOS DO CAMPO AS INOVAÇÕES TECNOLÓGICAS NO CAMPO

• •

A saída do homem do campo e o aumento da população mundial, fez com que houvesse a necessidade de se investir em tecnologia no campo para atender às necessidades de produção dos mais variados tipos de culturas. Com a transferência de conhecimentos tecnológicos para o campo, os produtores têm ganhado novas alternativas em equipamentos e novas variedades de investimento. Contudo, surge uma questão: como esse aumento de tecnologia e equipamentos, máquinas e ferramentas, no

campo tem contribuído para o aumento da produção agrícola, principalmente a partir da década de 1990? COLHEITADEIRA Construídas para obter o máximo em qualidade de grãos e produtividade, as colheitadeiras garantem uma operação simples, confortável e segura na hora da colheita. Por estas razões, essas colheitadeiras, assim como as outras máquinas agrícolas, conquistam o mercado brasileiro, atingindo alto nível de satisfação dos clientes.

MOTOSERRA A motosserra nada mais é do que uma serra operada por um motor. Existem dois tipos de motosserras: a elétrica que é mais apropriada para uso doméstico e a motosserra à gasolina, ideal como equipamento agrícola.


PULVERIZADORES São usados por agricultores no combate às plantas e ervas daninhas, pragas, doenças, insetos, etc. o pulverizador torna possível o controle da dosagem do produto a ser aplicado.

ENXADAS É uma ferramenta manual composta de um cabo longo e uma lâmina de metal, em geral retangular, com o gume frontal afiado por um lado. A enxada é utilizada basicamente para revolver, capinar, cavar a terra, movimentar montões de areia ou terrenos áridos, etc.

PICARETAS É um instrumento que consiste em uma peça de ferro com duas pontas aguçadas, que se prende a um cabo geralmente de madeira e serve para escavar a terra, arrancar pedras etc.;

ROÇADEIRAS

São utilizadas para roçar pastagens e cortar forragens a lâmina da roçadeira é feita de ferro, tornando possível seu uso para corte de vegetações resistentes.


ARADOS DE DICOS É um dos equipamentos dos mais utilizados no campo, é acoplado a um trator. Faz a aragem do solo, revolvendo a terra e melhorando as condições do solo para que possa ser cultivado da melhor maneira possível

Respondendo à pergunta inicial A hipótese mais aceita acredita que a tecnologia no campo, através da implantação de máquinas novas e sofisticadas, como: colheitadeiras e tratores contribuíram para impulsionar a produção agrícola. As máquinas novas são equipadas com computadores de bordo, GPS e toda tecnologia existente e esta tecnologia é que tem permitido ao agricultor, expandir as áreas cultivadas e a quantidade a ser plantada e colhida aumentou com o uso do conhecimento tecnológico a partir de 1990. Com a saída do homem do campo, buscando condições melhores na cidade, houve uma necessidade de se mecanizar e automatizar as atividades agrícolas, substituindo a mão de obra pelas máquinas. Essa implantação de máquinas modernas e sofisticadas, principalmente no plantio e colheita é que permitiu ao produtor aumentar a sua capacidade produtiva.

Sugestão de Atividade

Vamos Fazer uma Mostra de Ferramentas e Instrumentos do Campo? Por Onde Começar? É muito importante que as questões relacionadas à Mostra de Equipamentos e Instrumentos do Campo pela escola sejam resolvidas logo no início do ano, já que o evento exige um certo planejamento. As diretoras e coordenadoras, junto com a equipe, devem definir a data, o local e o tema logo no início do ano, assim as professoras já saberão o que vão trabalhar e o que precisam guardar para o evento. É necessário um diagnóstico do público atendido pela escola, para que a escolha do tema seja adequada, o PPP (Projeto Político Pedagógico) pode ajudar nesta tarefa. Depois de saber quem será o público alvo do evento é hora de definir a data, que deve ser incluída no calendário escolar. É importante que este calendário seja seguido, pois algumas


escolas se atrapalham na administração e não seguem o calendário, não que este tenha que ser inflexível, mas se todas as datas forem modificadas perde-se o sentido de elaborar calendário e os funcionários ficam perdidos. O local também é muito importante, tente definir em qual espaço será a exposição dos trabalhos, se vai ser um espaço comum para todas as turmas ou individual, se será utilizado o pátio, auditório, salas de aula, corredores, tudo isso deve ser definido com antecedência para que o professor saiba de que forma vai expor as atividades de sua turma. A divulgação do evento também é importante, tente envolver os pais, converse com eles e fale sobre a importância da valorização dos trabalhos dos alunos, pois esta atitude ajuda na autoestima das crianças, espalhe cartazes, faça convites, divulgue no site da escola ou fanpage do Facebook. Tudo com antecedência para que os pais e familiares dos alunos possam se programar para comparecer. Pense também no lado financeiro, pois um evento gera gastos, faça um planejamento do material que será gasto e veja se a escola dispõe desse valor, para que tudo corra bem e não ocorra imprevistos. Boa Mostra a todos!


PREFEITURA

PETROLINA CIDADE QUE EDUCA Secretaria Municipal de Educação

FICHA TÉCNICA PREFEITO Júlio Emílio Lóssio de Macedo SECRETÁRIO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO Cel. Heitor Bezerra Leite SECRETÁRIA EXECUTIVA DE PLANEJAMENTO Gilmara Lacerda Reis SECRETÁRIA EXECUTIVA DE ENSINO E GESTÃO ESCOLAR Lindamária de Souza de Amorim Leal SECRETÁRIA EXECUTIVA DE ADMINISTRAÇÃO E FINANÇAS Kelly Martins Medrado COORDENADORA DE ENSINO SÉRIES FINAIS Lucineide Maria Alves de Moraes COORDENADOR DO ENSINO DE CIÊNCIAS Vítor Paulo Alves de Oliveira



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