AO ALCANCE DE TODOS VMWARE CRIA ATALHOS PARA UMA TI MAIS VERSÁTIL E ÁGIL
ENTREVISTA
SDDC
PARCERIA
A ESTRATÉGIA DA EMPRESA PARA RESPONDER ÀS DEMANDAS POR PRODUTIVIDADE E INOVAÇÃO
PALO ALTO NETWORKS E VMWARE INTEGRAM TECNOLOGIAS NO COMBATE A CIBERATAQUES
PASSAPORTE PARA O MUNDO SAP - CONHEÇA A PARCERIA VMWARE/SAP E SEUS BENEFÍCIOS
EDITORIAL
EDUARDO DE SOUSA
ANO NOVO, NOVAS INICIATIVAS Uma das razões do sucesso e liderança da VMware é uma equipe sempre antenada com as necessidades do mercado. Foi com esse espírito que desenvolvemos nove iniciativas voltadas para a demanda de negócios dos clientes. Baseados em nossa experiência e na consulta a executivos de Tecnologia da Informação, identificamos onde as corporações mais precisam de nossa expertise para a solução de problemas estratégicos. Nesse sentido, equipes multidisciplinares criaram iniciativas focadas nas demandas de negócios, atendendo necessidades específicas e as áreas de TI de cada empresa. Todas as soluções englobadas levam em consideração o modelo de negócio do cliente, a inovação e a maturidade de nossas entregas. Com isso, nos próximos meses a VMware estará levando uma nova abordagem ao mercado, com uma discussão que se inicia no mais alto nível estratégico, mas sempre aterrissa em ações práticas e úteis ao usuário. Vamos mostrar, a cada um de nossos parceiros e clientes, como resolver as dificuldades de cada ambiente, qual o retorno sobre o investimento (ROI) e os cases de sucesso. Até o momento, as nove iniciativas incluem Virtualização SAP (BCA: SAP / RDBMS / Middleware), Segurança, Virtualização de Funções de Redes Telcos (NFV), Workplace (oportunidades voltadas para usuário final), Gestão Financeira de TI, Automação e Gerenciamento de TI,
IT Efficiency Consulting (consultoria, voltada a ambiente e infraestrutura eficazes), PSO Sustentação (gerenciamento e operação terceirizada de ambiente) e Mobilidade (simplificando a mobilidade corporativa). Todas as soluções apresentadas estão integradas, de modo que um CIO pode, por exemplo, tirar vantagem da Virtualização SAP conectada às iniciativas Segurança e Mobilidade. Se seu gargalo for pessoal, as três iniciativas serão operadas e gerenciadas por nosso PSO Sustentação. Para nós, 2016 começa com novas iniciativas. Sempre ligadas ao mercado.
Boa leitura!
FÁBIO COSTA Presidente da VMware
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ÍNDICE
ENTREVISTA | PÁGINA 5 Mais responsabilidade na transformação dos negócios: conheça a estratégia da VMware.
ENTREVISTA PÁGINA 7 Veja como as empresas de telecom podem usar a tecnologia para operar, competir e lucrar.
TECNOLOGIA | PÁGINA 9 Arrow demonstra benefícios da plataforma Deep Security, da Trend Micro, sobre VMware.
ESTRATÉGIA | PÁGINA 11 Entenda como a AÇÃO Informática vai reforçar seu ecossistema de canais em 2016.
ESTRATÉGIA | PÁGINA 13 Westcon-Comstor ressalta papel do programa de valor agregado oferecido às revendas.
TECNOLOGIA | PÁGINA 15 IT-One destaca importância da conectividade como serviço sob demanda.
MATÉRIA DE CAPA | PÁGINA 17 Confira a trajetória e os diferenciais da VMware no mercado de cloud computing.
CONSULTORIA | PÁGINA 20 Portfólio de serviços profissionais da VMware viabiliza transformação da TI.
CASOS DE SUCESSO | PÁGINA 21 Sicredi implanta projeto inovador para a gestão financeira de TI com soluções VMware.
SOLUÇÃO | PÁGINA 22 VMware virtualiza SAP com escalabilidade e funções similares às de ambientes físicos.
TECNOLOGIA | PÁGINA 24 Confira como Palo Alto Networks e VMware integram tecnologias para ambiente SDDC.
TECNOLOGIA | PÁGINA 26 AirWatch oferece os mais avançados recursos para gestão da mobilidade corporativa.
CASOS DE SUCESSO | PÁGINA 27 SPE Data apoia implantação de projetor inovador de virtualização na Ouro Preto Óleo e Gás.
SOLUÇÃO | PÁGINA 29 Entenda como as soluções VMware impulsionam a transformação digital na saúde.
EXPEDIENTE Diretor Executivo da Revista VMware: Fabio Costa | Núcleo de Supervisão Geral VMware in the Cloud: Eliana Tramontano, Kleber Oliveira, Rafael Camilo | Coordenação Geral: Valdeci Junior - Officer 2880 (valdeci.junior@officer2880.com) | Edição: Via Comunicação | Jornalista Responsável e Editor: Pedro Cadina (MTB 16.6750) | Repórteres: Sibelle Freitas, Wallace Baldo e Vanderlei Campos | Diagramação: João Marcos Batista | Redação: Rua Dr. Neto de Araujo 320 - Conj. 910 - São Paulo (SP) - CEP 04111-001 - Tel. (11) 2729.5651.
Ano 1 | Edição 4 | 2015
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ENTREVISTA Maurizio Carli
MAIS RESPONSABILIDADE NA TRANSFORMAÇÃO DE NEGÓCIOS Como líder em soluções de infraestrutura de TI, a VMware desdobra seu escopo para responder às demandas de produtividade e inovação das indústrias. Esse foi o tema da entrevista com MAURIZIO CARLI, vice-presidente sênior corporativo e gerente-geral da VMware para as Américas. O engenheiro italiano tem mais de 30 anos de experiência em mercados de quatro continentes. Antes de ingressar na VMware, em 2008, atuou em companhias como IBM e Google, sempre com funções que abrangem estratégias de marketing, vendas, suporte e serviços.
VMWARE IN THE CLOUD: Qual a estratégia de evolução e crescimento da VMware? MAURIZIO CARLI: Em produtos, hoje temos um portfólio mais amplo. Os clientes continuam a d e m a n d a r a s te c n o l o g i a s d e virtualização de servidores, redes e armazenamento, com o objetivo de tirar mais dos recursos existentes e administrar ambientes complexos com uma única ferramenta. Mas as áreas de virtualização de redes e mobilidade, nas quais entramos com a aquisição da Nicira e da AirWatch, apresentam um forte crescimento. Outro ponto importante da atual estratégia é oferecer condições de transf e r i r wo r k l o a d s ( a p l i c a ç õ e s ) do ambiente on-premises para a cloud quando se precisa de capacidade extra.
VMWARE IN THE CLOUD: Quais as demandas dos CIOs em relação a tecnologias de virtualização e outras inovações? MAURIZIO CARLI: Se olharmos as prioridades dos clientes para 2016, vemos que as companhias querem a g i l i d a d e p a ra e n f re n t a r u m c e n á r i o c o m p e t i t i vo. A t o d o momento surgem coisas como o Uber, que muda o negócio de t ra n s p o r t e u r b a n o. O s C E O s precisam de rapidez e flexibilidade para encarar novos desafios. Os CIOs, portanto, têm que criar uma infraestrutura capaz de dar suporte às aplicações em tempo real. Outro ponto é que segurança e privacidade se tornam questões centrais, para proteger clientes e funcionários. A plataforma de virtualização de rede vai ao encontro das necessidades atuais
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de segurança. As companhias ainda investem muito em firewall, mas depois que se passa dessa barreira se consegue ver tudo na rede. Nossa solução de proteção às máquinas virtuais é como um hotel com chaves exclusivas para cada quarto. É possível proteger cada aplicação na camada lógica de rede. Na área de mobilidade, o BYOD é uma tendência cada vez mais popular. O AirWatch permite o encapsulamento das aplicações móveis, o que isola o a m b i e n te d o D at a Ce n te r d o dispositivo de acesso. VMWARE IN THE CLOUD: Qual a estratégia de marketing para fomentar essas inovações? MAURIZIO CARLI: Ainda somos muito associados às soluções de virtualização de servidores. A virtualização da infraestrutura de processamento, armazenamento e rede, com automação de todo o Data Center que passa a ser gerenciado na camada lógica, muda a forma de provisionar e entregar os recursos. Agora investimos para expor o portfólio e dedicamos muito tempo, dinheiro e energia para deixar clara nossa proposta de valor. VMWARE IN THE CLOUD: Quais as tendências na área “tradicional”, de infraestrutura? MAURIZIO CARLI: O nosso grande objetivo é prover uma visão lógica d o D a t a C e n te r, p a ra p rove r recursos às aplicações a partir de diversas nuvens. Se a empresa precisa de recursos extras, pode dedicar sua infraestrutura on-premises às aplicações críticas, deslocar o resto para a Amazon, Google ou Azure e o usuário vê isso tudo como um único provedor. A ideia é dar ao CIO condições de atuar como um broker, alocando os ativos onde
“Se olharmos as prioridades dos clientes para 2016, vemos que as companhias querem agilidade para enfrentar um cenário competitivo. A todo momento surgem coisas como o Uber, que muda o negócio de transporte urbano.”
for melhor. Provedores como IBM e Google são nossos clientes e usam nossas soluções para chegar a um modelo de utilities; como eletricidade, em que se põe o aparelho na tomada independente de quem gera a energia. VMWARE IN THE CLOUD: Um e st u d o d a V M wa re, St ate o f Business Mobility, aponta um rápido retorno de investimento das companhias que implementaram aplicações empresariais móveis. Qual o caminho para esse resultado? MAURIZIO CARLI: Quando falamos de virtualização e Data Center, a análise econômica é mais fácil. Reduzimos custos de manutenção, energia, espaço, etc. Nos projetos de mobilidade, a vantagem de CAPEX (investimento de capital) não é um apelo.
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Não dá para comparar quanto custa e quanto se gasta. A d i s c u ss ã o m a i s i m p o r t a n te é sobre OPEX (custo operacional) e valor agregado ao negócio. A plataforma de mobilidade dá flexibilidade e agilidade. Se é necessária uma atualização de software, basta uma manobra no Data Center. VMWARE IN THE CLOUD: Quais os desafios nessa área, de aplicações empresariais móveis? M A U R I Z I O C A R L I : Ve j o t r ê s direcionadores: agilidade; c u s t o /re s u l t a d o s f i n a n c e i ro s e segurança. V M WA R E I N T H E C L O U D : Qual o papel dos canais nos próximos anos? MAURIZIO CARLI: Hoje 90% da receita vem por meio dos canais. O que percebemos é que os projetos têm cada vez mais impacto na t ra n s fo r m a ç ã o d o s n e g ó c i o s , o que requer mais serviços. Agora, junto aos tradicionais parceiros de d i s t r i b u i ç ã o e reve n d a , d eve crescer a participação das organizações de professional services de outros fornecedores, como EMC, HP e IBM. VMWARE IN THE CLOUD: A aquisição da EMC pela Dell altera a estratégia da VMware? MAURIZIO CARLI: O objetivo da transação é oferecer ao cliente uma grande marca de servidores, com consolidação de tecnologias e economia de escala. A VMware continua multiplaforma e mantém as alianças com diferentes indústrias. O que a Dell pode agregar é sua estrutura para operar em vá r i o s m e rc a d o s . A fo rç a d e vendas e a capilaridade da Dell devem ajudar a acelerar a disseminação de nossa tecnologia.
ENTREVISTA Dave Wright
ALÉM DA LOGÍSTICA As novas arquiteturas não vêm para incrementar o legado, mas para fazer coisas que não eram realizadas antes. Da mesma forma que a nuvem impôs mudanças na indústria de TI, as companhias de telecomunicações precisam ajustar suas estratégias para operar, competir e lucrar. Esse foi o pano de fundo do Painel Premium: CTOs and CMOs Visions about the Technology Trends and Market Disruptions, no Futurecom 2015. DAVE WRIGHT, vice-presidente de operações de telecom e NFV da VMware, veio ao Brasil para a palestra no evento e também para conversar com os estrategistas das operadoras, preocupados em compreender as tendências e antecipar cenários.
VMWARE IN THE CLOUD: Quais a s p re o c u p a çõ e s co m u n s à s operadoras no mundo? DAV E W R I G H T : H o j e m u i t a s operadoras percebem que muito do valor que geram é apropriado p o r fo r n e ce d o re s d e e q u i p amentos e provedores de serviços (OT Ts) s o b re s u a s re d e s . A s margens desse negócio estão se diluindo nesses segmentos. Mas a rede é o ambiente natural onde se coletam informações sobre dispositivos, aplicações e outros dados contextualizados e em tempo real.
O smart pipe (canal inteligente) é capaz de gerar um conhecimento sobre tráfego e serviços que coloca as operadoras em uma posição privilegiada em relação aos provedores de nuvem. VMWARE IN THE CLOUD: Como fica a competitividade em funcionalidades? DAVE WRIGHT: É preciso reconsiderar os objetivos da oferta. As operadoras têm condições de prover segurança fim a fim, VPNs dinâmicas, e outras facilidades que
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s ó s ã o p o s s í ve i s p a r a q u e m domina a rede. VMWARE IN THE CLOUD: E como as operadoras podem aproveitar essa oportunidade? D AV E W R I G H T : A p r i m e i r a mudança é cultural. As operadoras devem se definir como plataformas de rede e não apenas como um canal de dados. A curto prazo, com as SDNs (redes definidas por software) podem-se configurar funções que permitam ofertas como banda sob demanda, firewall, qualidade diferenciada e vários serviços de valor agregado. A longo prazo, há importantes tendências relacionadas a realidade aumentada, dispositivos corporais (sensores cardíacos, por exemplo), Internet das coisas e novas interfaces, que sugerem novas funções da rede. VMWARE IN THE CLOUD: Mas os provedores de dispositivos e aplicações já não exploram bem as características das redes móveis, como a geolocalização? DAVE WRIGHT: De fato, muitas das inovações que vemos hoje são baseadas em serviços locais. O Uber é um exemplo de modelo de negócio sustentado em LBS
(serviços baseados em localização). Mas a localização espacial é apenas um pedaço do conjunto de informações que a operadora é capaz de capturar e articular, para desenvolver serviços sensíveis ao contexto. VMWARE IN THE CLOUD: E como fica a máxima “grandes poderes, grandes responsabilidades” no que se refere ao uso de dados? Saber tanto sobre o usuário não pode assustá-lo? DAVE WRIGHT: A privacidade é uma questão prioritária e não é uma discussão fácil. De um lado, se desenvolve um mercado de serviços baseados em permissão; o consumidor aceita ceder e receber informações e conteúdo, conforme o contexto. Mas existem diversos tipos de dados demográficos e outras informações anônimas que podem ser usadas sem qualquer objeção de ética ou conformidade. Por exemplo, no caso de chuva em determinada região, apenas o cruzamento dos dados da ERB com o CEP dos usuários permitiria antever, em tempo hábil, o aumento de chamadas a táxi. VMWARE IN THE CLOUD: Em TI, a nuvem – com seus conceitos
“A primeira mudança é cultural. As operadoras devem se definir como plataformas de rede e não apenas como um canal de dados.”
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de infraestrutura virtualizada e software estruturado – é reconhecida como o caminho sustentável por todas as grandes indústrias e organizações usuárias. Como a VMware pode contribuir nesta transformação do mundo de telecom? DAVE WRIGHT: A arquitetura das redes foi pensada para um mundo que não existe mais, em que cada serviço implicava uma nova implementação na estrutura. A plataforma tecnológica – com os conceitos de virtualização, provisionamento automático e apresentação de funções como serviços – será a base para inovar, personalizar ou substituir produtos. A capacidade de oferecer aplicações seguras em larga escala também pode aumentar a competitividade da operadora na economia local (com integrações B2B ou transações online, por exemplo). Portanto, oferecer soluções simples de gestão de chaves gera oportunid a d e s i n te re ss a n te s . H o j e a s operadoras sofrem uma grande pressão sobre os custos, preços e enfrentam a concorrência de entrantes, o que põe em cheque os modelos tradicionais. No Brasil, há uma competição equilibrada entre quatro grandes grupos e isso valoriza a busca por inovação.
TECNOLOGIA
TIME TO MARKET NA RESPOSTA A AMEAÇAS Tecnologia Deep Security, da Trend Micro, sobre a infraestrutura da VMware traz simplicidade, automação e eficiência, tornando o moderno Data Center e as nuvens mais resilientes e seguras do que o ambiente tradicional
Assim como a virtualização e as nuvens permitem responder às demandas dos negócios na riqueza e na pobreza, a atualização tecnológica também traz uma abordagem eficaz de disponibilidade, conformidade e segurança, na saúde e na doença. A partir da aliança entre as líderes em infraestrutura e segurança de TI, a Arrow traz ao mercado a flexibilidade e a eficiência da nova
geração de soluções de proteção a dados e ao ambiente de TI. Resultado de seis anos de desenvo l v i m e n to co l a b o rat i vo e n t re a Trend Micro e a VMware, a integ ra ç ã o d a p l a t a fo r m a D e e p Security às soluções de virtualização de Data Center e network e l eva m o n í ve l d a g e st ã o d e segurança, da mesma forma que ocorre com TI.
A vantagem imediata é a automação de tarefas como configuração de appliances, balanceamento, isolamento de servidores e segmentos comprometidos, gerenciamento de patches ou esquemas de contingência. Mais do que garantir a proteção do tráfego entre servidores virtuais e outros dispositivos em nuvens privadas, públicas ou híbridas, a flexibilidade da plataforma
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virtual dá condições de respostas mais rápidas e abrangentes às ameaças que surgem a cada dia. Simplificar a proteção a vulnerabilidades de software é um dos primeiros benefícios percebidos pelos gestores. Cada vez que se anuncia uma falha (de sistema operacional, protocolo, etc.), baixar e implementar as patches d e p ro te ç ã o é d e s g a st a n te e muitas vezes arriscado. Em várias empresas, encontramos um cenário ainda mais complicado, de manter sistemas que deixaram de ter suporte, porque alguma área de negócio não renuncia a determinada aplicação. Fábio Picoli, diretor-geral da Trend Micro Brasil, conta que, em um caso recente, a funcionalidade de virtual patching, com a tecnologia Deep Security, foi a solução adotada por uma grande compan h i a n o B ra s i l p a ra p ro te g e r milhares de servidores Windows 2003, cujo suporte foi descontinuado pela Microsoft. Mesmo p a ra o s p ro d u to s a i n d a s o b suporte, a capacidade de defesa proativa, ao nível da rede, permite que os serviços continuem ativos e protegidos antes da aplicação das patches, ou mesmo antes d o a n ú n c i o d a v u l n e ra b i l i dade. “Os CIOs sofrem pressão p a ra s u p o r t a r a s a p l i c a çõ e s legadas. Mas uma única máquina vulnerável pode comprometer o ambiente corporativo inteiro”, a d ve r te Fe r n a n d o C a rd o s o, engenheiro de pré-vendas da Trend Micro.
A combinação da automação das políticas de segurança e da e l a st i c i d a d e d o S D D C e d a SDN (Data Center e rede definidos por software) mitiga o risco de indisponibilidade e n e u t ra l i z a o s at a q u e s q u e o b j e t i va m p a ra r o n e g ó c i o. “ I m a g i n e q u e te n h o d u a s máquinas virtuais (VMs) para suportar uma aplicação Web. Após dias de funcionamento dessa aplicação, um dos servidores foi infectado com um malware e automaticamente a s o l u ç ã o d e s e g u ra n ç a D e e p Security capturou o malware, mas por normas de segurança interna e garantia de conformidade todo sistema com possível infecção deve automaticamente ser marcada (tagged) como “vírus” pela solução de segurança. De forma automática, o NSX insere a VM marcada (tagged) em uma rede isolada e o Deep Security altera a política de segurança para assegurar que a VM não afete o ambiente. Automaticamente, uma nova VM pode ser criada pelo NSX para manter a aplicação web em produção com dois servidores virtuais, de forma que o usuário continue a dispor do serviço, com a mesma performance”, exemplifica o especialista da Trend Micro. Diante do ritmo de inovação das ameaças, o acréscimo de defesas com a instalação de appliances físicos significaria u m e s fo rço i n e s g o t áve l , e m termos financeiros e de gestão.
Pior ainda, as técnicas convencionais de segmentação e p ro te ç ã o d e p e r í m e t ro s ã o p o u co a p l i c áve i s a o s D at a Centers de nova geração. Com os appliances virtuais, qualquer máquina virtual criada no ambiente pode subir automatic a m e n te p ro te g i d a co m o s m ó d u l o s n e ce ss á r i o s (co m o anti-malware; web reputation; firewall; IDS/IPS; web application protection; e integrity monitoring). As políticas de segu-
rança são aplicadas automaticamente por meio de um modelo b a s e a d o e m eve n to s , q u e analisa parâmetros do ambiente VMware com NSX. Para os setores mais fortemente regulados, como companhias abertas (SAs) e instituições financeiras, a solução da Trend Micro com a VMware permite a modernização da infraestrutura dos serviços de TI, ao mesmo tempo em que simplifica as auditorias e certificações de conformidade. A Deep Security incorp o ra to d o s o s re q u i s i to s técnicos para atender às normas do PCI DSS, ISO 27001, SOx e outros padrões de segurança da informação. A p l a t a fo r m a Tre n d M i c ro Deep Security sobre a infraestrutura da VMware, junto a suas tecnologias de interoperabilidade entre nuvens, é a primeira e única solução de segurança a se integrar com plataformas como Amazon EC2, VMware vCloud e Microsoft Azure.
PARA MAIS INFORMAÇÕES, CONSULTE: • SEGURANÇA ABRANGENTE PARA O AMBIENTE VMWARE - http://bit.ly/trend-vmware • DEEP SECURITY E VMWARE NSX - http://bit.ly/trend-seguranca-nsx
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ESTRATÉGIA
DIVULGAÇÃO
PARCERIA FORTALECIDA EM 2016 AÇÃO Informática aposta em recrutamento, treinamentos e desenvolvimento de novos negócios para o crescimento do ecossistema de canais especializados em VMware
MARIO NICOLINI Diretor Comercial da AÇÃO Informática para São Paulo e Sul do Brasil
A parceria entre AÇÃO Informática e VMware se iniciou em 2007. Desde então, engloba a entrega e o desenvolvimento de soluções de valor agregado. “Conseguimos desenvolver soluções específicas para verticais, como a de saúde, pois temos equipe comercial e consultores especializados: esse é um dos principais segredos do sucesso da parceria”, conta Mario Nicolini, Diretor Comercial da AÇÃO Informática para São Paulo e Sul do Brasil. O executivo lembra que a empresa já foi premiada pela VMware algumas vezes, como Partner Of The Year – Emergent Markets, em 2013, e Melhor Distribuidora de Soluções de Valor Agregado. E o ano promete mais. “Em 2016, a parceria com a Ingram Micro permitirá que n o ss a s a çõ e s co m a V M wa re
sejam ainda mais fortalecidas: agregaremos novos parceiros de negócios em nosso ecossistema e, com eles, novas oportunidades surgirão. Ampliaremos nossa estratégia de atuação, cobertura regional e oferta, além de darmos continuidade e incrementarmos o investimento em treinamento e capacitação de nossos canais”, afirma. Quando perguntado sobre os destaques da parceria em termos de vendas, Nicolini menciona as soluções de Big Data e Analytics, Cloud (privada, pública ou h í b r i d a ) , S e g u ra n ç a e P l a t a formas Convergentes. “As soluções VMware são fundamentais para desenvolvimento e entrega dos projetos para os nossos clientes”, ressalta. Quais são as apostas para 2016?
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Entre as principais tendências em termos de virtualização, Nicolini vê o mercado voltado para o desenvo l v i m e n t o d e a p l i c a ç õ e s e m cloud, o que compreende virtualização de storage, alta disponibilidade e segurança. “Vamos focar bastante nesses pontos durante o ano: o trabalho de treinamento e captação de novos parceiros é chave para a disseminação cada vez maior de soluções ‘tradicionais’ e novas de virtualização.”
Com essas iniciativas, a empresa – que leva seu portfólio a mais de 3,5 mil canais vendedores – concretiza seu objetivo de chegar a cada setor e cada cliente de forma especializada.
Sobre No mercado desde 1987, a AÇÃO Informática é pioneira na distribuição especializada de soluções de valor agregado (S-VAD) e de alta
tecnologia convergente para os setores público e privado. Representa marcas líderes em tecnologia, atende as necessidades de toda a cadeia de distribuição, proporciona segurança para a concretização dos negócios e a viabilização da melhor forma de e n t re g a . A s s i m , p o s i c i o n a - s e c o m o p rove d o r c o m p l e t o d e soluções complexas, um parceiro de confiança (trusted advisor) para as empresas.
NOVA ESTRUTURA DE ATENDIMENTO Destaque na distribuição especializada de soluções de valor agregado (S-VAD) e de alta tecnologia, a AÇÃO Informática tem – em décadas de atuação – deixado clara a necessidade da inovação nos mercados público e privado. Recentemente, anunciou uma nova estrutura de atendimento ao cliente, com cinco pilares essenciais para o desenvolvimento tecnológico das empresas: Big Data e Analytics; Cloud; Segurança e o conceito de Customer Experience, que leva em conta as ferramentas sociais e de mobilidade à disposição do consumidor. A Infraestrutura Convergente é o quinto pilar, que conecta todos os demais. “O modelo de negócios mudou, pois cada vez mais clientes demandam fornecedores que entendam os negócios, que consigam lidar com a complexidade do ambiente
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tecnológico”, explica Mario Nicolini, Diretor Comercial da AÇÃO Informática para São Paulo e Sul do País. Nesse cenário, o executivo destaca que a estrutura de atendimento da AÇÃO Informática foi e continua sendo bem aceita por mercado e parceiros. Os clientes mais do que nunca precisam buscar eficiência operacional, não apenas pela inovação, mas usando bem o que já possuem, com pequenas adequações, juntamente com tecnologias capazes de gerenciar tudo isso. “É muito importante darmos esse suporte e trabalhar dentro da infraestrutura do cliente, estarmos prontos para inovar ou transformar recursos, maximizando o uso da infraestrutura: assim, é possível transformar conceitos como cloud em algo tangível para os negócios”, conclui.
ESTRATÉGIA
DIVULGAÇÃO
VALOR AGREGADO PARA AS REVENDAS E ESPAÇO PARA CRESCER EM 2016 O ano de 2015 marcou a consolidação da WestconComstor como distribuidora VMware. O programa de valor agregado oferecido às revendas vem abrindo espaço para crescimento de negócios em todos os mercados, incluindo MARCELO MURAD Diretor de Produtos, Marketing e Engenharia da Westcon
o segmento de pequenas e médias empresas A Westcon-Comstor hoje pode contribuir de modo mais relevante para a receita da VMware n o B ra s i l g ra ç a s a o s i nve stimentos realizados com o objetivo de estimular, para as revendas, maior demanda, além da venda de produtos complementares às soluções da VMware. Implementado em 2014, o programa começou a apresentar resultados mais significativos em 2015, à medida que efetivamente se consolidava. Para Marcelo M u ra d , d i re t o r d e p ro d u t o s , marketing e engenharia da Westcon, ele deverá se fortalecer ainda mais ao longo de 2016,
ampliando o espaço de crescimento de negócios para as revendas. Oferecer pacotes de valor agregado para os canais de venda é o ponto chave para Murad. Assim, durante o ano de 2016 o f o c o d a We s t c o n - C o m s t o r recairá sobre o desenvolvimento de parcerias com fabricantes de tecnologias que tragam benefícios adicionais aos parceiros de soluções VMware, como é o caso, por exemplo, de soluções para segurança, Data Center e otimização do desempenho de redes e aplicativos.
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A Westcon-Comstor representa no Brasil mais de 30 das princ i p a i s m a rc a s g l o b a i s d e ss a s tecnologias, e portanto já conta com o relacionamento necessário com os fabricantes e com o conhecimento dos produtos m a i s a d e q u a d o s p a ra c r i a r e colocar à disposição dos canais pacotes que possam constituir soluções completas para o mercado final, independentemente do setor ou porte da empresa a que se destinem.
alguns grandes projetos ajudaram a alavancar um bom resultado no ano”, relata Murad. No ano de 2016, ele acredita que o fortalecimento de alianças com outros parceiros Westcon-Comstor para desenvolver pacotes que representem uma solução pronta para desafios enfrentados pelas empresas venha a ser um fator decisivo para conquistar também o mercado de pequenas e médias empresas – que ainda se benef i c i a m p o u c o d a s va n t a g e n s da virtualização.
Além disso, a Westcon-Comstor também oferece aos canais de venda os instrumentos financeiros que formam sua oferta ao mercado. Murad destaca ainda o s u p o r te co m e rc i a l e o a p o i o técnico no desenvolvimento de p ro j e t o s p a ra o c l i e n t e f i n a l como recursos importantes que a Westcon-Comstor proporciona a seus parceiros de venda para o sucesso no mercado.
“A verdade é que, para nós, o crescimento das vendas de produtos VMware vem aumentando. No segundo semestre de 2015 elas foram maiores que no primeiro, e hoje temos um pipeline a ser atendido e excelentes perspectivas para a oferta de soluções que vão abrir novas possibilidades para as revendas”, comenta Murad.
Hoje a Westcon-Comstor trabalha com aproximadamente 50 revendas que fazem parte do ecossistema VMware. Em 2015 essas revendas geraram negócios distribuídos em diferentes regiões do país – especialmente as regiões Sul, Sudeste e CentroOeste – em projetos para os mais diversos mercados verticais.
Isso porque a virtualização ainda não está sendo suficientemente explorada por essas empresas, seja por desconhecimento ou por falta de ofertas que respondam a sua demanda no que toca à economia com recursos de hardware e às vantagens da computação em nuvem na utilização de aplicações e flexibilidade para atender aos requisitos da sazonalidade de negócios, por exemplo.
“Tipicamente nossos parceiros na venda de soluções VMware atenderam a empresas privadas de todos os tamanhos, com projetos de valores diversificados, porém
Murad resume assim os rumos do relacionamento com a VMware: “a Westcon quer se tornar um parceiro cada vez mais estraté-
gico para a VMware. Atuando nesta direção, seus esforços se concentram em dotar as revendas de recursos que permitam a elas desenvolver um mercado cada vez maior e mais diversificado para as ofertas do fabricante”.
Sobre a Westcon-Comstor A Westcon-Comstor é um distribuidor de valor agregado, oferecendo soluções líderes de mercado em comunicação unificada e colaboração, infraestrutura de rede e soluções para Data Center em todo o mundo através de canais de venda especializados. A empresa atende ao mercado com duas marcas: Westcon e Comstor. A WestconComstor conta com colaboradores em mais de 70 países em todo o mundo e cria programas exclusivos de suporte a nossos canais para acelerar a concretização de negócios. Em todos o s n í ve i s d e o rg a n i z a ç ã o d a Westcon-Comstor, o relacionamento com os canais de venda permite que recebam o suporte mais adequado a suas necessidades. Desde logística e soluções customizadas de financiamento até o apoio em pré-vendas e assistência técnica e de engenharia, trabalhamos em conjunto com nossos parceiros para responder com agilidade e rapidez às mudanças do mercado, de modo a proporcionar rápida lucratividade às revendas.
O portfólio de produtos da Westcon-Comstor inclui soluções de alguns dos mais expressivos fabricantes globais, como Avaya, Blue Coat, Check Point, Cisco, Extreme Networks, F5, FireEye, Fortinet, HP ESG, Juniper Networks, NetApp, Palo Alto Networks, Polycom, SMART e VMware.
PARA MAIS INFORMAÇÕES, ACESSE - http://www.westcongroup.com/
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TECNOLOGIA
VIRTUALIZAÇÃO DE REDES: CONECTIVIDADE COMO SERVIÇO ON DEMAND Plataforma permite segmentação de redes com máquinas virtuais; abstrai e otimiza os recursos de hardware; além de reduzir os custos de CAPEX e de gestão da infraestrutura
A performance da comunicação entre servidores, storage e outros elementos do Data Center é uma das condições da cloud, seja privada, pública ou híbrida, em que os dados e o processamento flutuam entre os componentes do ambiente virtualizado. A configuração dessas interconexões tem que ser extremamente dinâmica, para sustentar a elasticidade da cloud, em que cada aplicação tem suas próprias regras de segurança e qualidade de serviço. Junto a isso, os gestores de networking se deparam com uma gama cada vez mais diversificada de elementos para gerenciar e proteger nas redes corporativas.
A plataforma de virtualização de redes NSX, da VMware, traz ao mundo de networking a inovação já consagrada entre os gestores de TI: abstração de hardware e sistema operacional; otimização dos investimentos; e, principalmente, agilidade para criar, provisionar e desfazer serviços de forma absolutamente alinhada à demanda. Um motivador inicial comum na adoção do NSX é a facilidade de implementar as políticas de segurança e conformidade em ambientes virtualizados. Em atividades críticas ou regulamentadas, como Data Centers
que rodam transações financeiras ou operações críticas em ERPs e outros sistemas corporativos, é comum a exigência de VLANs, VPNs ou instâncias de firewall, que são difíceis de configurar em um ambiente em que as máquinas virtuais se movem entre várias máquinas físicas. A virtualização da infraestrutura de rede, portanto, endereça esses requisitos de segurança e também simplifica a criação de esquemas automáticos de recuperação de falhas, algo complexo e caro nas implementações convencionais.
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A rede virtualizada é impulsionada por alguns dos mesmos fatores que tornaram insustentável a antiga arquitetura de Data Centers: com a proliferação dos serviços, os parques acumulavam dezenas ou centenas de servidores físicos. Se a aplicação exigisse um novo sistema operacional, o CAPEX (investimento de capital) e o custo de gestão ficavam ainda mais pesados. Além do custo, a rigidez do ambiente compromete a entrega dos recursos de infraestrutura no ritmo exigido pelas aplicações de negócio. Com as redes, a realidade não é muito diferente. Nas funções básicas de rede, como switching e roteamento, a abstração do hardware permite um maior aproveitamento dos recursos já existentes, assim como ocorre com a virtualização de servidores e storage. Contudo, as aplicações requerem também funcionalidades mais sofisticadas de firewall, microssegmentação, qualidade de serviço, balanceamento de carga de trabalho, contingência, VPNs e outros elementos lógicos. Com a solução NSX, redes virtualizadas são criadas, provisionadas e gerenciadas automaticamente. Além do ganho de desempenho e minimização dos investimentos, outro eixo da evolução de arquitetura é a Virtualização de Funções de Rede (NFV), que pode ser um elemento chave para
habilitar a inovação dos serviços de TI e comunicação. Mais uma vez, cabe a analogia com os Data Centers, onde as soluções verticais, com servidores e dispositivos de armazenamento rigidamente alocados a cada aplicação, geram pesadelos de gerenciamento e financeiros. Na rede, a demanda constante de novas funcionalidades se traduziria na proliferação de appliances, Nesse contexto, os gestores teriam o fardo de lidar com múltiplos sistemas (muitos deles proprietários), administrar cada componente e teriam ainda dificuldades e riscos na implementação de políticas de qualidade de serviço e segurança. Com o NSX, os serviços de rede e segurança são alocados a cada VM de acordo com suas necessidades e ficam conectados a elas até que a VM se mova entre os hosts no ambiente virtualizado dinâmico. Apesar da coincidência de termos, a virtualização de redes não deve ser confundida com VLANs ou VPNs. Evidentemente, a comutação dinâmica das VLANs, assim como os túneis da VPN, rodam sob o NSX. No entanto, no ambiente virtualizado, esses serviços são configurados e desconfigurados em alto nível, com automação das intervenções em cada elemento.
Para proporcionar toda a escalabilidade da solução de virtualização de redes, o recurso de extensão VXLAN amplia de 4.096 a 16 milhões o range de VLANs. A partir de uma ampla experiência de virtualização, de servidores, armazenamento e desktops, em ambientes críticos, e projetos de referência em clientes de vários setores, a IT-One já certificou seus times de engenharia para implementação do NSX e criou uma Unidade de Negócios dedicada a networking. Embora a base tecnológica - de infraestrutura hiperconvergente - seja comum, a integradora teve que desenvolver uma abordagem específica aos profissionais de networking, inclusive para criar familiaridade e confiança nas soluções de virtualização, já consolidadas entre o pessoal de TI. A otimização de investimentos e racionalização dos custos são demandas praticamente comuns entre os clientes da IT-One. Conforme o segmento de atuação, a virtualização de redes endereça outras prioridades, como o time to market nas empresas fortemente dependentes de serviços digitais, ou a implementação de políticas de segurança e conformidade, como ocorre nos segmentos mais regulamentados, competitivos e complexos do mercado.
O NSX reduz o tempo de entrega de topologias de rede e serviços de segurança de semanas para segundos. Os grandes provedores de Data Center, como Amazon e Google, já sustentam suas operações nessa nova infraestrutura.
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MATÉRIA DE CAPA
VMWARE, CADA VEZ MAIS INOVADORA NO MERCADO DE CLOUD COMPUTING Com cloud em seu DNA, a VMware segue sua trajetória para entregar uma TI cada vez mais versátil e ágil. A companhia dispõe hoje de uma suíte completa de produtos que inclui infraestrutura, aplicação e plataforma como serviço
Em 2015 completa sete anos que a VMware ingressou “oficialmente” no mercado de cloud. “Oficialmente” porque a empresa, criada em 1997, já nasceu com a cloud em seu DNA, visto que ao permitir a tecnologia da virtualização, trouxe a agilidade necessária ao ambiente em nuvem. O marco da entrada da VMware nesse mercado foi o lançamento
da iniciativa vCloud, em 2008, que já surgiu com o apoio de mais de 100 parceiros para a entrega de Cloud Computing. Desde então, a companhia segue evoluindo seu portfólio em uma jornada que corre em paralelo à necessidade das empresas por melhor infraestrutura e automação. “Viemos de uma sequência de quebra de paradigmas, que nos trouxe a uma TI nova e arrojada. A TI
moderna é instantânea, fluída e segura”, resume Fabio Costa, presidente da VMware. “A TI tradicional não atende mais a exigência das organizações. Os negócios seguem pautados pela tecnologia, o que exige mais agilidade na entrega de aplicações. É preciso desburocratizar as atividades da TI”, avalia Rodrigo Mielke, Systems Engineering Manager da VMware.
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Estratégia vCloud VMware O te r m o C l o u d Co m p u t i n g é bastante genérico, por isso é importante ressaltar que a VMware atua no contexto de infraestrutura e aplicação em três ambientes de cloud: público, privado e híbrido. Ao optar por trabalhar com a nuvem híbrida, o cliente VMware passa a ter a flexibilidade de usar sua infraestrutura atual e atender novas demandas sazonais em um ambiente externo, a partir de um Service Provider que possui integração com a plataforma VMware, alterando seu investim e n to p a ra u m m o d e l o d e serviço, em que o uso dos recursos é pago pelo que usa, baseado no conceito de IaaS (Infraestrutura como Serviço). Essa característica oferece escalabilidade e elasticidade para as empresas, independente do porte, porque podem aumentar ou diminuir a demanda por serviços em cloud sem prejuízo com ativos. Além disso, o fato de as ferramentas de gerenciamento serem consolidadas, trazendo uma mesma visão do ambiente privado e público, faz com que todo o investimento realizado tanto na infraestrutura como na capacitação das pessoas continue sendo aproveitado.
Novos modelos de consumo e a trajetória VMware Em 2012, com a aquisição da Nicira, uma startup americana conhecida pelo seu software de SDN – Software Defined Network, a VMware deu um grande avanço rumo à virtualização de redes.
Do processo de incorporação da Nicira na estratégia, produtos e padrão da VMware surgiu o NSX, apresentado ao mercado em 2013 como um dos pilares do Data Center Definido por Software (SDDC). “A ideia de levar a inteligência do dispositivo físico de rede para uma camada de software totalmente abstraída do hardware ainda não havia sido pensada. É uma tecnologia disruptiva que permite às empresas o uso e os benefícios reais de um modelo de nuvem híbrida”, comenta Mielke. Outro importante marco na história da companhia foi o fortalecimento da VMware na era dos dispositivos móveis, em 2014, com a compra da AirWatch, empresa líder em gerenciamento de mobilidade empresarial. A plataforma AirWatch by VMware veio para incorporar e complementar outras soluções do portfólio de End-User Computing, com soluções de gerenciamento de dispositivos, navegação, aplicativo, e-mail e conteúdo. A plataforma de gerenciamento escalável faz integração com os sistemas empresariais e permite desde um console central administrar todos os dispositivos, independente do tipo, da plataforma ou do proprietário, até a entrega de conteúdo e aplicativos corporativos, sempre com segurança. “O usuário deve ter a mesma experiência trabalhando no escritório ou fora dele, a partir de um desktop ou smartphone”, sintetiza Mielke. Já em 2015, atendendo uma d e m a n d a d e u m s e to r d o mercado por mais flexibilidade na criação de seus ambientes de IaaS, a companhia disponibilizou o VMware Integrated OpenStack (VIO), plataforma
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de cloud baseda no modelo Open Source, mas que inclui integrações já customizadas com outros produtos VMware, como o vSphere e NSX, além do suporte oficial da empresa. Com o VIO o cliente tem à sua disposição uma solução de implantação mais fácil que o modelo Open Source, mas sem perder as características de flexibilidade e integração a ferramentas de terceiros. Isso é possível graças ao desenvolvimento baseado em Rest API e SDKs. Nesta mesma linha, atendendo a tendência de Cloud-Native Application – arquitetura que utiliza contêiner de microsserviços para que desenvolvedores construam aplicações no modelo cloud - a companhia apresentou ainda em Tech Preview o projeto Photon: a integração das plataformas VMware com os modelos de desenvolvimento aberto de aplicações em nuvem. “O atual padrão de desenvolvimento não satisfaz mais a total agilidade que as empresas demandam por novas aplicações. Com a entrada de contêineres integrados a uma plataforma consolidada, os desenvolvedores podem ser ágeis o suficiente para entregar o serviço dentro das características que o negócio exige”, comenta Anderson Germano, Systems Engineering Manager da VMware.
Segurança É certo que as indústrias visam a inovação e nesse contexto o papel da TI é essencial. Porém, a preocupação com a segurança ainda assombra quando se trata de consumir serviços em nuvem. Por isso, desde 2014, a VMware e a Palo Alto Networks, fornecedora de segurança corporativa, têm somado esforços para integrar as tecnologias de Data Center
Definido por Software, soluções de segurança e virtualização de rede. Mais recentemente, as companhias anunciaram a expansão da parceria para incorporar tecnologia de
segurança corporativa – WildFire e GlobalProtect, da Palo Alto Networks – e gerenciamento móvel – plataforma AirWatch, da VMware. O objetivo é atender as organizações em relação ao uso de disposi-
tivos móveis por parte dos usuários finais (BYOD). Juntas, VMware e Palo Alto Networks estão construindo uma poderosa plataforma de mobilidade com avançada prevenção de ameaças.
VMWARE VCLOUD SUITE A VMware vCloud Suite permite à TI construir e gerenciar nuvem baseada em vSphere, favorecendo melhores resultados estratégicos. A suíte reúne um conjunto de produtos construídos para trabalharem juntos, provendo: infraestrutura virtualizada, disaster recovery e teste de automação, além de gerenciamento de nuvem. Os produtos que atualmente integram a vCloud Suite são: vCloud abstraindo e preenchendo o storage para entregar padronização e virtualização do Data Center.
PLATAFORMA DE INFRAESTRUTURA: •
VMware vSphere: plataforma de virtualização de servidores.
•
Disaster Recovery Automation com VMware vCenter™ Site Recovery Manager™ : política básica para disaster recovery e teste para todas as aplicações virtualizadas.
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VMware NSX (disponível como adicional da vCloud Suite): virtualização de rede e segurança abrangente totalmente dissociadas do hardware, e uma extensão da vCloud Suite para entrega de Data Center virtualizado e padronização dos controles de segurança nativos da infraestrutura.
•
vRealize Operations e Automação das Extensões de Nuvem Pública (disponível como adicional da vCloud Suite): extensão da capacidade de automação do vRealize Operations para a suíte vCloud. Atende infraestrutura privada baseada em vSphere para Cloud Air, Serviços Web da Amazon ou Microsoft Azure.
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VMware vRealize Suite™: plataforma de gerenciamento cloud que estende as capacidades da vCloud Suite para além do ambiente privado de cloud vSphere, atendendo tanto ambientes heterogêneos como de nuvem híbrida.
•
VMware vCloud Air Network™: serviço de cloud pública que habilita nuvens híbridas. Com o vSphere 6.0, o vCloud Air Disaster Recovery para serviços cloud está disponível, permitindo aos usuários levar e trazer de volta dados em nuvem e workloads entre uma nuvem vCloud Suite privada ou pública com segurança.
PLATAFORMA DE GERENCIAMENTO DE CLOUD: •
VMware vRealize™Operations™: performance inteligente para gerenciamento de ambientes vSphere.
•
VMware vRealize Automation™: provisionamento de infraestrutura e aplicações no conceito “self-service” para ambientes vSphere.
•
VMware vRealize Business™: custo automatizado, uso de medição e preço baseado em serviço para infraestrutura virtualizada em ambientes vSphere.
•
VMware Integrated OpenStack™ (VIO): a integração com aplicações OpenStack permite aos desenvolvedores conectarem a infraestrutura de TI com as principais tecnologias VMware, inclusive com as ofertas de SDDC – Software Defined Data Center, que não faz parte da vCloud Suite.
•
VMware Virtual SAN™: plataforma de storage baseada em software que estende a suite
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CONSULTORIA
ATALHO PARA A TRANSFORMAÇÃO DE TI Portfólio de serviços profissionais da VMware responde às principais questões do mercado A VMware identificou as cinco principais perguntas feitas por executivos de tecnologia da informação antes de por em prática projetos de transformação digital. Como chegar lá? Qual deve ser a estratégia? Como entregar valor ao negócio? Como projetar, implantar e operar a nova TI? Como inovar e, ao mesmo tempo, manter o legado em funcionamento? Para responder a essas questões, a área de serviços profissionais da empresa (PSO) desenvolveu um novo portfólio orientado a entrega de soluções de negócio. “A VMware desenvolveu uma abordagem em tripé, em que a tecnologia é um dos componentes, mas os processos para uma governança mais eficaz e a formação de pessoas são primordiais para completar o ciclo”, ressalta José Duarte, diretor de serviços profissionais da VMware. Alberto Zafani, gerente de soluções para o cliente da empresa, explica que, nesse contexto, uma oferta adequada de serviços passa a ser peça fundamental para a engrenagem funcionar. “É essencial ter metodologia, acesso às melhores práticas, ‘link’ direto com os Engenheiros de Produto e experiência para uma implementação bem feita, com metodologia comprovada e formação de equipe do cliente”.
O NOVO PORTFÓLIO DE PSO ENTREGA UMA SEQUÊNCIA DE SEIS ETAPAS PRINCIPAIS PARA A TRANSFORMAÇÃO DA TI: 1. IT Efficiency – Com base em metodologias e ferramentas próprias de assessment, somadas a capital intelectual e melhores práticas, a VMware define um plano para otimização e transformação da TI visando maior eficiência e agilidade. 2. Automação e gerenciamento – A partir da “fotografia” inicial obtida com o assessment, dá-se o primeiro passo para a transformação, com a implementação da automação e gestão da infraestrutura, aplicações e plataformas tecnológicas. 3. Gestão financeira de TI – A iniciativa permite entender o que cada área de negócio ou serviço consomem ou necessitam em termos de recursos tecnológicos, inclusive com a simulação do impacto de novos projetos, o que garante visibilidade financeira e governança. 4. Workplace – A iniciativa busca tratar questões de
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mobilidade, segurança da informação, redução de custos e melhorar a experiência dos usuários, permitindo o acesso a qualquer aplicação em qualquer dispositivo. 5. Segurança – Diversos problemas de segurança, como vazamento de dados e acessos indevidos, acontecem dentro da empresa. Com essa iniciativa, a VMware implementa uma microssegmentação para ampliação da segurança no Data Center com segmentação de aplicações e áreas de negócio. 6. Sustentação – Administração dos ambientes quando colocados em produção, com aplicação contínua de melhores práticas para saúde do ambiente, manutenção de uma arquitetura atualizada e alinhada com as recomendações do fabricante e gestão do ciclo de vida dos produtos por meio de profissionais capacitados e com acesso irrestrito a Engenharia e Suporte da VMware.
CASOS DE SUCESSO
SICREDI IMPLANTA PROJETO INOVADOR PARA A GESTÃO DE INFRAESTRUTURA DE TI COM SOLUÇÕES VMWARE DIVULGAÇÃO
Centenas de serviços já são oferecidos com rapidez, eficiência operacional e total transparência de custos para associados
JULIANO MURLICK Superintendente de Arquitetura Corporativa e Infraestrutura de TI do Sicredi
O Sicredi é uma referência internacional em seu segmento: a instituição financeira conta com 95 cooperativas de crédito filiadas, que operam por uma rede de atendimento com 1.366 pontos. Agora, também passa a ser destaque graças a um projeto inovador, que já garante, na prática, a gestão financeira de tecnologia da informação – são centenas de serviços prestados com rapidez, eficiência operacional e total transparência de custos a seus associados.
A VMware desempenha um papel central no projeto, que estabelece um modelo de infraestrutura como serviço e prepara o Sicredi para atuação com Digital Business. O ponto de partida é o ano de 2012, quando um estudo para operação em nuvem híbrida começou a ser desenvolvido, com base na aplicação das boas práticas para gestão de serviços de TI combinadas com mecanismos de padronização e automação, orientados a experiência do usuário e otimização de custos operacionais. A concepção do portal para solicitação de infraestrutura demandou, assim, um amplo trabalho de planejamento, padronização e orquestração. Após diversas provas de conceito, a solução adotada foi a VMware vRealize Suite, que automatizou a implantação de ambientes, manutenção e controle financeiro. “A participação da VMware foi fundamental para o sucesso do
projeto, pois além de disponibilizar soluções tecnológicas que promovem a padronização e a automação da infraestrutura de TI, possui um time de serviços qualificado que agregou experiência e segurança na construção da solução corporativa, sendo um acelerador para a entrega final”, destaca Juliano Murlick, Superintendente de Arquitetura Corporativa e Infraestrutura de TI do Sicredi. A VMware apoiou diretamente o planejamento, design e implantação da ferramenta, assim como algumas das integrações realizadas. Como resultado, os associados contam com uma interface única para solicitação de servidores virtuais, que já representam mais de 95% do parque de máquinas do Sicredi: depois de inserir seus dados uma única vez, o usuário recebe uma previsão de custo e já pode contar com um servidor instalado, auditável e configurado. Tudo disponível em apenas 15 minutos, em média.
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SOLUÇÃO
PASSAPORTE PARA O MUNDO SAP VMware oferece tecnologia e serviços capazes de garantir a virtualização da plataforma com escalabilidade e funcionalidades similares às de ambientes físicos – e com menos despesas EDUARDO DE SOUSA
VMware e SAP mantêm uma parceria de longa data. Como resultado, há algum tempo as soluções da empresa alemã vêm sendo homologadas para a plataforma de virtualização vSphere. “De 2014 para cá, foi desenvolvido um trabalho forte na homologação de todos os módulos da SAP, dos mais tradicionais ao SAP HANA, para virtualização de ambientes em produção”, destaca Rodrigo Mielke, Systems Engineering Manager da VMware.
RODRIGO MIELKE Systems Engineering Manager da VMware
O executivo afirma que “a plataforma vSphere ganhou, assim, um apelo mais forte junto aos clientes, ao proporcionar contingência, alta disponibilidade e manutenção/operação simplificada também para ambientes críticos, como aplicações SAP”. Para Mielke, outro ponto importante a considerar é que o cliente, quando vai aderir a uma nova plataforma como SAP HANA, tem um alto custo de infraestrutura, o que por vezes inviabiliza esse tipo de projeto. “Para evitar essa situação, temos feito análises do sizing a curto e médio prazo, avaliando de forma gradativa o crescimento do
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ambiente, e a utilização da plataforma de virtualização permite esta escalabilidade horizontal e vertical de forma muito simples, acompanhando assim o próprio roadmap de crescimento do cliente”, explica. Com isso, é possível a aquisição de uma estrutura de hardware menor, com migração gradativa para HANA e impacto reduzido no orçamento de TI.
Mitos Ainda assim, persistem alguns receios a respeito da virtualização de aplicações SAP. “Que nível de suporte o fornecedor dará após a migração?”, questionam os clientes. “Com relação à SAP, trabalhamos muito próximos para garantir um suporte transparente, sem impacto para o cliente, com níveis de funcionalidade e escalabilidade das aplicações sobre vSphere similares aos encontrados em ambientes físicos”, esclarece Marcelo Esposito, Consultor Sênior da VMware. Ele conta que a própria SAP dá dicas sobre como virtualizar seu
software em vSphere. “Com relação à escalabilidade, hoje basicamente qualquer implementação da marca em ambiente físico pode ser virtualizada, com baixo impacto e overhead máximo de 10%”, relata Esposito. Em maio de 2014, a SAP anunciou suporte ao produto de banco de dados SAP HANA, rodando em produção sobre plataforma vSphere 5.5. A compatibilidade foi estendida ao SAP S/4HANA, nova edição do SAP Business Suite, lançada em fevereiro de 2015.
Além disso, ao trazer servidores para ambiente virtual, é possível manter uma aplicação para cada servidor, de acordo com as melhores práticas de isolamento da SAP, mas com um diferencial importante: a consolidação de várias máquinas virtuais em um único servidor físico. Assim, segundo Esposito, ficam claros os benefícios de virtualização, com menor despesa de capital (CAPEX) para aquisição de hardware, espaço físico no Data Center e consumo elétrico.
Ao mesmo tempo, há uma redução da despesa operacional (OPEX), principalmente para aplicações baseadas em licenciamento de processador físico, atrelada à menor complexidade operacional do ambiente. Tudo isso se soma à área de Serviços Profissionais da VMware, formada por arquitetos e consultores com profundos conhecimentos técnicos, integração direta com time de Engenharia de Produtos e capacidade de entrega comprovada.
INTEGRAÇÃO AINDA MAIOR A VMware lançou no VMworld 2015 um adaptador chamado VMware Adapter for SAP Landscape Virtualization Management, que permite integração ainda maior com a plataforma SAP. A novidade permite fazer as mesmas atividades executadas em ambientes físicos, mas com suporte da virtualização. Além disso, proporciona otimização que reduz espaço de armazenamento e diminui drasticamente o tempo de execução das atividades de carga, ao se replicar um ambiente produtivo para testes.
PASSOS PARA A VIRTUALIZAÇÃO A VMware divide sua área de serviços em práticas, dedicadas a produtos VMware e a virtualização de aplicações de missão crítica. Com a contratação de profissionais capacitados e certificados em fabricantes como SAP, Oracle, Java e Microsoft, cada um deles criou metodologias sobre como projetar a virtualização da respectiva aplicação. Essas práticas preveem cinco diferentes para a virtualização:
etapas
e
serviços
1. Estratégia – Serviço gratuito, feito pelos profissionais VMware que mantêm contato com o cliente, com o objetivo de disseminar conhecimento da aplicação e desmistificar problemas. 2. Levantamento – Identifica os requisitos para implementação, por exemplo, da virtualização de SAP, levando em consideração contexto, planejamento e metas do cliente. É um serviço que pode ser vendido separadamente, e prepara inventário completo do ambiente, com ranqueamento dos módulos, sistemas e servidores – com a definição do que é mais fácil e mais difícil de virtualizar.
3. Planejamento e arquitetura – Com base nas informações do levantamento, são traçadas as estratégias de migração, de acordo com as peculiaridades do ambiente. Também são criadas arquiteturas de vSphere e da própria aplicação, para rodar sobre ambiente virtualizado, com o menor impacto. O resultado final é um plano de migração, com ferramentas a serem usadas e as fases necessárias. 4. Implementação – Em sua primeira fase, compreende a implementação da arquitetura. A segunda etapa é a de migração dos dados, quando as informações do ambiente físico são levadas porção por porção ao ambiente virtual, em diferentes ondas. 5. Otimização – Pode ser contratada como uma continuação natural do processo de implementação, anos após sua conclusão, ou quando o cliente virtualiza uma aplicação crítica por conta própria e não atinge os resultados esperados – nesse caso, o serviço aponta o que falta para a obtenção de todos os benefícios.
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TECNOLOGIA
PALO ALTO NETWORKS E VMWARE INTEGRAM TECNOLOGIAS PARA AMBIENTE SDDC Soluções são independentes, mas quando complementadas adquirem funções tecnológicas capazes de proteger aplicações e dados contra
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avançados ciberataques dentro do Data Center
THIAGO KOGA
EDUARDO DE SOUSA
Staff Systems Engineer da VMware Brasil
KLEBER OLIVEIRA Head of Alliances and Partner Sales Organization da VMware Brasil
Ao longo de 2015, a VMware e a Palo Alto Networks, especialista em segurança corporativa, tiveram diversas ações em conjunto visando comunicar ao mercado a expansão da parceria entre as empresas. O foco da comunicação foi anunciar a integração de tecnologias, que resultou em inserção dinâmica, encadeamento, distribuição e orquestração de avançados serviços de segurança para ambientes SDDC (Software-Defined Data Center). “O mesmo firewall que disponibilizamos no formato físico foi desenvolvido em versão virtual, especialmente para rodar no NSX, plataforma de virtualização de rede do Data Center Definido por Software”, diz Arthur Capella, Country Manager da Palo Alto Networks. As soluções de segurança de rede existentes hoje são projetadas para proteger o perí-
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metro do Data Center, porém o tráfego entre servidores – que atualmente representa 80% de todo o movimento de dados no Data Center – não é inspecionado por esses controles de segurança. A integração do NSX com a Palo Alto Networks atende a essa necessidade de proteção, pois leva a plataforma VMware a uma completa automação de provisionamento, com firewall de última geração, capaz de proteger aplicações e dados contra avançados ciberataques dentro do Data Center. A te c n o l o g i a d a Pa l o A l to Networks possui funcionalidades para classificar os pacotes por aplicação, e o NSX consegue ter visibilidade sobre o contexto do que roda nessas aplicações. “Comb i n a n d o a s s o l u çõ e s , n o ss o s clientes podem usufruir de políticas de segurança integradas e com administração simplificada.
Além dessas vantagens, a integração das soluções proporciona grande economia, uma vez que o cliente investe cerca de 1/3 do que gastaria com as compras de hardware e software.
Ações de marketing Entre as atividades realizadas pelas companhias está um evento mundial promovido no segundo semestre de 2015 com o objetivo de posicionar a p a rce r i a como estratégica para ambas as empresas. Também foi disponibiliz a d o u m l a b o rató r i o o n l i n e ( h t t p : // l a b s . h o l .v m w a r e .c o m / HOL/catalogs/lab/2061) que o cliente acessa sem custo algum. N e ss a p l a t a fo r m a é p o ss í ve l conhecer na prática a Palo Alto VM-Series for NSX e, inclusive, realizar testes. As empresas participaram ainda do Security Leaders, que ocorreu em novembro, em São Paulo. Na ocasião, foi feita a apresentação dos benefícios da iniciativa entre VMware e Palo Alto Networks. “O
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Um exemplo é a possibilidade de criar grupos de segurança para automação de regras, onde o NSX agrupa máquinas virtuais com base no nome, sistema operacional ou tags de segurança e, após isto, aplica uma política de segurança para o grupo em questão”, ex p l i c a Th i a g o Ko g a , St a f f Systems Engineer da VMware.
“O mesmo firewall que disponibilizamos no formato físico foi desenvolvido em versão virtual, especialmente para rodar no NSX, plataforma de virtualização de rede do Data Center Definido por Software” ARTHUR CAPELLA, Country Manager da Palo Alto Networks
público em geral fica impressionado com o que é possível fazer com a virtualização através do NSX e as soluções integradas. O que oferecemos é de fato disruptivo e inovador neste mercado. Criamos uma nova realidade para nossos clientes independente do hardware”, afirma Koga, que foi um dos palestrantes. “A receptividade dos clientes é sempre boa. Muitos passam a considerar a possibilidade de elevar o nível de segurança interna”, diz Capella, que também ministrou palestras sobre a parceria. Outra ação importante em andamento são os workshops realizados com os canais tanto da
V M wa re c o m o d a P a l o A l t o Networks. “Em paralelo estamos d i s p o n i b i l i z a n d o u m we b i n a r voltado para clientes, explicando sobre a integração. E em 2016 devemos realizar um road show nos cinco maiores mercados do p a í s co m f o co e m re d e s e s e g u ra n ç a ” , co m e n t a K l e b e r Oliveira, Head of Alliances and Pa r t n e r S a l e s O rg a n i z at i o n da VMware Brasil. Há também um esforço em treinamento da força de vendas das companhias. "A mesma presença de marca que temos hoje nos meios de infraestrutura de TI buscamos ter no âmbito da segurança", sintetiza Oliveira.
Para aqueles que desejam compreender mais acerca da tecnologia de micro-segmentação, que consiste no mais moderno sistema de segurança para proteção de Data Centers, a VMware disponibilizou um guia simplificado, que pode ser baixado gratuitamente pelo link: http://info.vmware.com/content/33851_Micro-Segmentation_Reg
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TECNOLOGIA
AIRWATCH IMPLANTA REVOLUÇÃO DA MOBILIDADE Plataforma apresenta os mais avançados recursos para gestão de mobilidade coportativa DIVULGAÇÃO
A mobilidade corporativa ocupa p a p e l ce n t ra l n a i n ova ç ã o e, por extensão, na transformação d o s n e g ó c i o s : g e ra m u d a n ç a s d e i m p a c to n o s p ro ce ss o s i n te r n o s e n a s o p e ra çõ e s d a s empresas, que passam a funcionar com mais eficácia e a interagir co m o s c l i e n te s d e m a n e i ra s , antes, impossíveis.
JOHN LOPARCO Diretor de negócios da AirWatch para a América Latina
Ad q u i r i d a p e l a V M wa re e m feve re i ro d e 2 01 4 , a A i r Watc h é u m a e m p re s a l í d e r e m g e re n c i a m e n to d e m o b i l i d a d e empresarial, com mais de 17 mil c l i e n te s e m to d o o m u n d o. A p l a t a fo r m a d a A i r Wa tc h by V M wa re ® i n c l u i s o l u çõ e s p a ra gestão de dispositivos, navegação, a p l i c at i vo, e - m a i l e co n te ú d o. Reúne diversas tecnologias para o acesso seguro a dados corporativos, em qualquer dispositivo, hora e local. “Com o aumento exponencial do número de dispositivos móveis nos ú l t i m o s a n o s , a s e m p re s a s precisam adotar uma forma eficiente de monitorar o uso dos planos de voz, dados e mensagens de tex to ” , ex p l i c a J o h n Lo p a rco, diretor de negócios da AirWatch para a América Latina.
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Recursos N a p l at a fo r m a , e st ã o co n t i d o s re c u r s o s co m o o A i r Wa t c h ® Container, que oferece a separação dos dados pessoais e corporativos no dispositivo. J á o A i r Watc h ® M o b i l e D ev i ce Management permite maior visibilidade dos dispositivos, conectando-os à rede, ao conteúdo e aos recursos empresariais. O AirWatch® Mobile Application Management, por sua vez, viabiliza a gestão de aplicativos (públicos, internos e/ou adquiridos) em todos os dispositivos da organização. Com o AirWatch® Mobile Content Management, é possível proteger a d i st r i b u i ç ã o d e d o c u m e n to s e promover o compartilhamento de conteúdo com o AirWatch® Content Locker. Outro sistema relevante é o A i r Watc h ® M o b i l e E m a i l Management, que entrega segurança para a infraestrutura corporativa de correio eletrônico, enquanto o AirWatch® Browser apresenta uma alternativa segura para os navegad o re s n at i vo s . F i n a l m e n te, o AirWatch® Telecom Management permite que a TI monitore dados, voz e uso de rede.
CASOS DE SUCESSO
MOBILIDADE E LEVEZA NO ACESSO AO MAQUINÁRIO PESADO Ouro Preto Óleo e Gás faz projeto inovador de virtualização das workstations dos geólogos e geofísicos, e permite que notebooks convencionais ou tablets sirvam como interface de aplicações de altíssima carga de processamento gráfico. Elasticidade de performance, segurança e otimização do uso
123RF
dos recursos foram outros ganhos da iniciativa
Análises geológicas e geofísicas, fundamentais na indústria de óleo e gás, são tarefas complicadas até para os computadores. O grupo de geólogos e geofísicos da Ouro Preto Óleo e Gás dispõe de workstations com grande capacidade de processamento, com uma configuração média de 64 GB de memória e placas gráficas de alta performance. Atualmente,
essas máquinas estão implementadas em ambiente virtualizado e as VMs executam tanto os cálculos pesados quanto o processamento gráfico. “Conseguimos alta performance gráfica com a plataforma VMware, que hoje é capaz de entregar uma máquina virtual de alto desempenho, sem comprometer a experiência gráfica”, observa Eduardo
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Cunha, responsável pela área de TI da companhia. “Um problema que havia é que antes os geólogos não tinham mobilidade, porque um computador convencional não suporta a alta demanda de processamentos gráficos exigidos pelas aplicações que utilizamos. Hoje, esses especialistas podem trabalhar com um tablet”, acrescenta. Na infraestrutura de TI da companhia, criada em 2010, praticamente todo o parque de servidores é virtualizado com tecnologia VMware. No final do ano passado, a área de TI propôs à SPE Data, parceira estratégica de inovação tecnológica, uma Prova de Conceito de virtualização de processamento gráfico pesado. Durante três meses foram estressadas todas as funcionalidades da aplicação no novo ambiente e houve ainda mais dois meses de teste, até a entrada em produção, em meados deste ano. “Com a estrutura nova, os usuários tiveram um incremento de performance, além de ganhar a facilidade de acesso remoto. Também tivemos ganhos em gerenciamento e segurança”, conta. A principal aplicação que roda nas workstations é o Petrel, um sistema integrado que abrange os processos de exploração e produção. As informações, portanto, são estratégicas e sua proteção é fundamental na política de governança de TI da companhia. Cunha menciona que um dos procedimentos foi colocar uma dupla camada de autenticação, com mecanismo semelhante aos tokens bancários, para o acesso remoto. Os dados permanecem dentro do ambiente controlado e, segundo Cunha, a centralização do armazenamento acrescenta confiabilidade e eficácia aos controles.
“Conseguimos alta performance gráfica com a plataforma VMware, que hoje é capaz de entregar uma máquina virtual de alto desempenho, sem comprometer a experiência gráfica” EDUARDO CUNHA, responsável pela área de TI da Ouro Preto Óleo e Gás
O rightsizing da configuração das workstations é também uma das vantagens da tecnologia de virtualização da VMware. O ciclo de vida das workstations varia entre dois e três anos e, nesse ínterim, é comum a necessidade de expansões de memória. O novo ambiente permite que esses upgrades sejam feitos on demand. “Quando necessário, liberamos memória para a máquina virtual. Hoje, conseguimos fazer essas manobras com facilidade”, esclarece Cunha. Evidentemente, houve investimentos tanto nas licenças quanto na implementação de capacidade de hardware para suportar a pesada carga de trabalho que passa a ser executada pelos servidores. A partir da implantação dessa infraestrutura, a TI ganhou condições de estender as facilidades a outros usuários. “Aproveitamos o trabalho na solução para esse departamento (de Geologia e Geofísica) e, com o ganho de escala, criamos algumas VMs com configuração de PCs conven-
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cionais. Isso dilui ainda mais o custo dos investimentos”, explica. Os usuários de PCs virtualizados ganham a facilidade do acesso remoto, ao mesmo tempo em que a política de segurança de dados é implementada de forma mais eficaz. O empregado tem a conveniência de acessar a “sua” máquina, sem riscos de inconsistências (com cópias de versões diferentes do mesmo arquivo) ou descontinuidade do trabalho. Além disso, passa a ter também mais tranquilidade, uma vez que a VM é protegida pelos controles do ambiente corporativo.
Sobre a Ouro Preto Óleo e Gás A Ouro Preto Óleo e Gás é uma companhia brasileira criada em 2010 cuja missão é ser uma empresa integrada de energia, com foco nas atividades de exploração e produção de petróleo e gás natural. Com uma equipe altamente qualificada formada por geólogos, geofísicos e engenheiros, a companhia tem como foco a identificação de oportunidades exploratórias nos blocos colocados em licitação, além de, paralelamente, a Ouro Preto avaliar oportunidades de adquirir ativos por meio de operações de farm-in (aquisições parciais ou totais dos direitos de concessão detidos por uma empresa). A Ouro Preto utiliza em seus projetos tecnologias de última geração, capazes de obter o melhor desempenho dos ativos e minimizar os riscos inerentes à atividade. Toda a atuação da Ouro Preto é baseada em boas práticas de governança corporativa, sustentabilidade e preservação do meio ambiente.
SOLUÇÃO
VMWARE IMPULSIONA A TRANSFORMAÇÃO DIGITAL NA SAÚDE Soluções para gerenciamento de dispositivos, virtualização de desktop e aplicação se destacam no Brasil Uma solução completa, capaz de dar conta de toda a infrae st r u t u ra d e q u e o c l i e n te necessita, do Data Center até o usuário final – seja corpo clínico, pacientes e todos os demais. Essa é a aposta da VMware para o segmento de health care, no Brasil e no mundo: a empresa tem o objetivo de ir além da virtualização de software, ao oferecer serviços de consultoria para implementação de projeto s , a n á l i s e d e a m b i e n te e s u p o r te e m p ro d u ç ã o, a fim de garantir a eficiência computacional do setor. “O segmento de health care é uma prioridade para a VMware e u m d o s m a i s i m p o r t a n te s para End-User Computing”, destaca Rodrigo Mielke, Systems Engineering Manager da empresa. “Temos muitos casos de sucesso nesse mercado, pois n o ss a s s o l u çõ e s t ra ze m u m impacto positivo para os negócios do cliente”, complementa.
no País são a virtualização de desktop e aplicação, juntamente co m o g e re n c i a m e n to d e dispositivos. Focadas no setor, va l o r i z a m a o t i m i z a ç ã o d e recursos de infraestrutura, redução de custos, aumento da p ro d u t i v i d a d e, m e l h o r i a n a experiência do usuário, segurança, mobilidade e gestão.
Nesse contexto, as soluções mais populares para health care
D e a co rd o co m M i e l ke, a empresa tem quatro pilares para a vertical: otimizar estações de
trabalho do corpo clínico; levar mobilidade para corpo clínico; m e l h o ra r o e nvo l v i m e n to d o p a c i e n te p o r m e i o d e dispositivos móveis; garantir a s e g u ra n ç a , co m p l i a n ce e gestão.“Esses pilares se alinham com áreas e temas que estão no fo co d o s e to r, co m o g e st ã o de pessoas, administração e finanças, responsabilidade socioambiental, TI, governança corporativa, sustentabilidade, otimização e eficiência”, explica.
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Transformação O setor de health care está passando por uma transformação, que inclui a passagem do papel para o digital. A mobilidade dos usuários, além de melhorar a interação com
paciente, é capaz de deixar mais ágil o acesso à informação e trazer o paciente para perto, com o objetivo final de fidelizá-lo. Mielke exemplifica: “Um médico precisa ver o prontuário do paciente e está em um congresso
fora do País. Com a solução V M wa re, e l e te m a ce ss o remoto em tempo real, recebe o p ro n t u á r i o, vê a i m a g e m do exame em alta definição e dá prognóstico. Tudo com agilidade, mobilidade, segurança, rapidez e eficiência.”
BENEFÍCIOS Com a solução VMware vCloud® for Healthcare, é possível transformar o custo, a qualidade e a assistência ao paciente. Ela acelera, com segurança, a transição para prestação de serviços verdadeiramente conectados, que permitem às organizações de saúde:
• Simplificar a infraestrutura complexa para cuidados de saúde e executar as aplicações mais críticas de assistência ao paciente; • Mover cargas de trabalho com informações de pacientes de forma segura, por nuvens privadas, públicas e híbridas; • Melhorar fluxos de trabalho com infraestrutura de desktop virtual, proporcionando acesso seguro às informações do paciente em qualquer lugar, em qualquer dispositivo; • Entregar aplicativos e serviços em nuvem com total compatibilidade e validação; • Reduzir e evitar a paralisação de aplicações críticas de assistência ao paciente e corrigir problemas antes que eles afetem os usuários finais.
O QUE DIZEM OS CLIENTES “A virtualização salva vidas. A infraestrutura VMware nos dá a confiança necessária para alterar os fluxos de trabalho e processos; para fazer as atividades melhor e mais rápido. Estou empolgado com nossa nuvem privada. Ela fornece acesso seguro a registros de pacientes quando os médicos e profissionais de saúde precisam tomar uma decisão crítica sobre a saúde de alguém.” Dr. Shafiq Rab - Vice-Presidente e CIO Greater Hudson Valley Health System “Já me acostumei a usar meu laptop em quase todas as interações com o paciente. Sou capaz de olhar para raios-X, recuperar o trabalho de laboratório, acessar gráficos e também outras partes de um registro médico remotamente, o que é extremamente conveniente quando eu estou trabalhando com pacientes em nossa clínica, nas instalações de um empregador ou no hospital. A tecnologia da VMware realmente melhora o atendimento ao paciente, pois nos torna mais eficientes.” Dr. Kenneth Keller – Diretor de Saúde Ocupacional no Health McCullough Hyde Memorial Hospital “Ao entregar, com segurança, aplicações para registros de saúde eletrônicos via nuvem privada, ajudamos a concretizar a visão de um sistema de saúde que coloca as necessidades e os valores do paciente em primeiro lugar, e dá aos pacientes e profissionais médicos a informação de que necessitam para tomar decisões. A VMware nos dá a flexibilidade, escalabilidade e economia de custos necessárias para tornar isso uma realidade.” Bill Gillis - Diretor Técnico Beth Israel Deaconess Medical Center
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