Ginastica Acrobatica

Page 1

Escola Secundária Avelar Brotero

Professora: Maria João Vasconcelos

12ºAno-1ºPeriodo

João Filipe Marques Correia Sequeira

Portfólio – Educação Física


Introdução............................................................................ 3 Aula _1.................................................................................. 4 Aula_2.................................................................................. 5 Aula_3………………………………………………..………………...……14 Aula_4..................................................................................22 Aula_5..................................................................................28 Aula_6……….….....................................................................31 Aula_7..................................................................................35 Aula_8..................................................................................38 Aula_9..................................................................................46 Aula_10................................................................................49 Aula_11 …………………………………………………………………….54 Conclusão.............................................................................57 Bibliografia...........................................................................58

2


Com a realização deste portfólio no âmbito da disciplina de educação física pretende-se adquirir conhecimentos em relação à ginástica acrobata, saber o seu contributo tanto a nível físico como psicológico para quem a prática, saber a sua origem e evolução, bem como em que consiste. A ginástica acrobática é a cooperação entre dois a sete ginastas que trabalham em equipa na realização de elementos mão contra mão, onde o equilíbrio e a qualidade são mais importantes. A ginástica acrobática engloba muitos movimentos de solo da ginástica artística, porém a execução de exercícios são diferentes assim como certas características e exigências desta modalidade. Esta disciplina é abordada em Educação Física pois confere ao aluno (ginasta) coragem, força, coordenação , flexibilidade e Equilíbrio.

3


Aula 1 08.09.12

Desenvolvimento da aula: Apresentação dos alunos ao professor. Visualização de um Power Point sobre Ginástica Acrobática.

4


Aula 2 20.09.12 Desenvolvimento da aula: Início da modalidade desportiva “ Ginástica Acrobática”. Aprendizagem de um aquecimento específico com referência às zonas mais susceptíveis a lesão na referida modalidade. Breve introdução teórica sobre o papel dos elementos e suas funções (base, intermediário e volante). Introdução teórica e prática das pegas de mãos. Início de trabalho com grupos de dois elementos.

5


Teórica que eu considero fundamental nesta aula: FUNÇÕES DOS GINASTAS NA GINÁSTICA ACROBÁTICA Cada elemento do grupo tem por definição um nome técnico, mediante a sua função. Assim sendo temos: - O Base: encontra-se na base da estrutura gímnica e suporta o peso dos colegas, pelo que deve ser o mais forte e pesado; - O Intermédio: é o elemento que fica no meio, suportando e executando posições intermédias. Deve ser mais leve e de menor dimensões que o base; - O Volante: é o elemento que fica no topo do conjunto. Deverá ter um grande domínio corporal, ser muito ágil e versátil. Fisicamente deve ser leve e baixo.

6


PEGAS DA GINÁSTICA ACROBÁTICA As pegas são a essência básica da Ginástica Acrobática. Devem ser as primeiras ações de aprendizagem, pois são utilizadas em todos os exercícios de grupo. Existem muitos tipos de pegas que podemos considerar: - Pega simples: usada para puxar o companheiro na formação de pirâmide (equilíbrio sobre um ou vários companheiros), ou para o segurar no seu devido lugar, uma vez construída a pirâmide;

- Pega de punhos: usada para manter ou para puxar o colega, principalmente quando os ginastas se agarram com uma só mão;

- Pega frontal: usada quando o base e o volante se encontram de frente um para o outro;

7


- Pega de braços: usada para suportar um apoio invertido. Os ginastas agarram-se mutuamente pelos braços, sendo o agarre do base feito na parte de dentro do braço do volante e o volante agarra o braço do base pelo lado de fora;

- Pega entrelaçada ou "cadeirinha": usada para trepar, suportar na formação e para lançar o colega;

- Pega de pé/mão: usada para suportar o volante pelo pé. Serve para suportar e para dar impulsão ao volante. O agarre é feito pelo base entre o calcanhar e a face plantar do pé do volante;

8


- Suporte na posição de pé sobre os ombros: o base segura o volante abaixo dos joelhos, sendo que o volante mantém os calcanhares unidos atrás da cabeça do base;

- Pega de cotovelos: como o próprio nome indica, o agarre é realizado nos cotovelos. Normalmente é utilizada quando os ginastas estão de frente um para o outro;

- Pega de dedos: pega pouco utilizada devido à pouca eficácia e força que temos nos dedos. Usada apenas para situações estáticas;

- Pega facial-transversa: não há um agarre mútuo e utiliza-se quando o base está de frente para o volante; - Suporte para estafa: realizada pelo base para impulsionar o volante. Este suporte consiste em colocar as mãos sobrepostas uma sobre a outra. 9


10


11


12


A primeira aula prática de Ginástica Acrobática foi bem aceite por parte dos alunos, estes demonstraram bastante interesse em saber o que se iria aprender e que conhecimentos teriam de ser recordados para que não fossem cometidos erros da sua parte. O aquecimento específico não despertou grande interesse nos alunos, consideraram-no pouco importante e desnecessário

13


Aula 3 25.09.12 Desenvolvimento da aula: Continuação da prática de exercícios com grupos de dois elementos. Correção de alguns erros técnicos de postura e de erros cometidos nas descidas e subidas bem como nas pegas executadas. Início da prática de exercícios com grupos de três elementos.

14


Te贸rica que eu considero fundamental nesta aula:

15


TÉCNICAS DE SUBIDA NA GINÁSTICA ACROBÁTICA Simples lateral: o volante sobre, apoiando-se na coxa e nos ombros do base, utilizando a pega simples. Ambos devem ter as costas alinhadas.

Simples de frente: semelhante à subida lateral, com a diferença de o volante se apoiar na coxa do base e fazer 1/4 de volta, antes de novo apoio.

16


17


18


19


20


Após a última aula (primeira com prática de ginástica acrobática) alguns alunos queixavam-se de dores físicas sobretudo nas costas, nomeadamente zona lombar. Cientes da necessidade de um bom aquecimento revelaram interesse e preocupação. Após os trabalhos de pares abordados, procuraram aumentar o nível de dificuldade sem se preocuparem em corrigir erros cometidos com alguma frequência.

21


Aula 4 27.09.12 Desenvolvimento da aula: Desenvolvimento de exercĂ­cios em grupos de 3 elementos. InĂ­cio e desenvolvimento de trabalho em grupos de 4 elementos.

22


Te贸rica que eu considero fundamental nesta aula:

23


24


25


26


Apesar de terem decorrido algumas aulas, ainda foram cometidos alguns erros quanto á postura, técnicas de descida e subida. A prática de exercícios a três com elevado grau de dificuldade ,uma vez, considerado dominado pelos alunos, estes demonstraram grande vontade em aprender mais, procurando introduzir trabalho a grupos de quatro elementos.

27


Aula 5 02.10.12 Desenvolvimento da aula: Continuação do trabalho em grupos de 4 elementos com introdução de novos esquemas com um nível superior ao abordado na aula 4. Início de trabalho com grupos de 5,6 e 7 elementos. Formação de grupos definitivos.

28


Te贸rica que eu considero fundamental nesta aula:

29


30


Aula 6 04.10.12 Desenvolvimento da aula: Trabalho em grupos de 5,6 e 7 elementos com exercícios de nível iniciado, de fácil realização. Visualização de alguns demonstrações de esquemas.

31

vídeos

com


Teórica que eu considero fundamental nesta aula:

FORMAÇÃO DE PIRÂMIDES Três são os princípios de segurança individual e coletiva:

1. A solidez dos apoios implica em que os braços e as pernas estejam perpendiculares ao solo e as costas retas; 2. O volante deve posicionar-se reto, na vertical, com apoios sólidos nas bases, pé no quadril ou nos ombros (articulação escapulo-umeral. Os apoios afastados e alinhados com a base deve ser a garantia da estabilidade do conjunto. 3. O terceiro princípio fundamenta-se nas pegadas ou tomadas de mãos entre os membros da pirâmide que deverá assim limitar a altura na construção da pirâmide.

Na formação da pirâmide, deve-se utilizar os apoios para manter o equilíbrio. Procurar fixar a pirâmide, no mínimo por três a cinco segundos. Descer da pirâmide com todo segurança; desfazê-la iniciando sempre por aquele que estiver mais alto, descendo sempre de forma suave e tranquila, sem saltar. Pode-se também, construir junto à formação da pirâmide, encadeamentos de figuras integrando alguns elementos acrobáticos (roda, saltos, rolamentos etc) utilizando o suporte musical.

32


33


34


Aula 7 09.10.12

Desenvolvimento da aula: Desenvolvimento de exercĂ­cios em grupos de 5,6 e 7 elementos com maior grau de dificuldade relativamente a aula anterior.

35


Te贸rica que eu considero fundamental nesta aula:

36


37


Aula 8 11.10.12 Desenvolvimento da aula: Início da preparação do esquema para a avaliação. Preparação e distribuição de tarefas para a apresentação final.

38


39


Grupo/Alunos:

ELEMENTOS TÉCNICOS DE PARES FACULTATIVOS (Escolher um de cada grupo)

40


ELEMENTOS TÉCNICOS PARES E TRIOS DINÂMICOS (Escolher um POR GRUPO)

41


ELEMENTOS TÉCNICOS INDIVIDUAIS

42


ELEMENTOS TÉCNICOS DE TRIOS FACULTATIVOS (Escolher um de cada grupo)

43


QUADRAS

PIRÂMIDE

44


Devido á proximidade da avaliação, a aula seguiu um rumo mais rigoroso, os alunos revelaram muita preocupação e demonstraram grande interesse em corrigir todos os pormenores bem como em melhorar os exercícios que iram realizar. Alguns grupos ficaram preocupados por falta de tempo, para a preparação, mas não revelaram um menor desempenho.

45


Aula 9 16.10.12

Desenvolvimento da aula: Continuação da preparação para avaliação.

46


Te贸rica que eu considero fundamental nesta aula:

47


48


Aula 10 18.10.12

Desenvolvimento da aula: Continuação da preparação para avaliação.

49


Sequência de esquemas mais usuais e completos para a avaliação final

50


51


52


53


Aula 11 18.10.12

Desenvolvimento da aula: Avaliação final.

54


A avaliação correu melhor para alguns grupos. Contudo o nível da turma foi bastante bom ,pelo que, é normal que alguns grupos tenham ficado mais satisfeitos.

55


56


Com este portfólio, podemos concluir que a Ginástica Acrobática é um desporto muito interessante e rigoroso que requer imensa técnica e concentração bem como uma intensa dedicação. È sem dúvida, um desporto que exige imensa prática, muito trabalho e, destreza e harmonia corporal, especialmente quando se trabalha em equipa. Estimula a criatividade, e a nível escolar, é muito importante, para que os elementos de um grupo aprendam a confiar uns nos outros. Embora não sujeito á prática de toda esta teórica presente no portfólio, eu aprendi imenso e ganhei um enorme prazer pela modalidade que quando apto espero poder realizar.

57


 http://www.notapositiva.com/pt/trbestbs/edu cfisica/10_ginastica_acrobatica_d.htm  http://www.fefisa.com.br/index.php?option=c om_content&view=article&id=72&Itemid=103  http://desporto.forumeiros.com/t53-historiada-ginastica-acrobatica  http://www.slideshare.net/Lugus/resumos-deginastica-acrobtica-presentation  http://tiagoeducacaofisica.blogspot.pt/2011/01 /ginastica-acrobatica-elementos-e.html  http://www.desportoescolar.minedu.pt/modalidade.aspx?id=111  http://www.ginasticas.com/ginasticas/gin_acr obatica_exercicios.html  http://issuu.com/efnery/docs/quadras  http://ginasticaefd.blogspot.pt/2010/01/figura s-basicas-na-ginastica-acrobatica.html

 http://www.slideshare.net/waldeckbehrmann/ caractersticas-da-ginstica-acrobtica

58


Turn static files into dynamic content formats.

Create a flipbook
Issuu converts static files into: digital portfolios, online yearbooks, online catalogs, digital photo albums and more. Sign up and create your flipbook.