Asplan promove ato cívico para comemorar o dia 07 de Setembro
Aos poucos as pessoas foram chegando com bandeiras, adesivos, blusas que destacavam os símbolos e cores nacionais e enalteciam a data cívica de 7 de Setembro. Pais e filhos, maridos e esposas, associados, funcionários, convidados e quando se viu o pátio da Asplan estava tomando de verde e amarelo, inclusive com decoração alusiva à data. O ato cívico promovido em comemoração ao Dia 07 e aos 200 anos da Independência do Brasil teve discursos, hasteamento de bandeira e foi encerrado com um almoço. Depois, boa parte dos participantes se dirigiu ao Busto de Tamandaré, onde se concentrou as festividades cívicas em João Pessoa.
O presidente da Asplan, José Inácio de Morais conduziu a solenidade, que teve a ainda a participação do diretor tesoureiro, Oscar Gouveia, do primeiro vice presidente da entidade, Pedro Neto, do diretor do Departamento Técnico da Associação, Neto Siqueira e do deputado federal e candidato ao Senado, Efraim Filho. O presidente da Asplan abriu os discursos, enaltecendo a importância do setor produtivo para o Brasil e destacou a importância da data e da comemoração. “Nós que fazemos o agro precisamos ser respeitados. O agro não é fascista, não é marginal, ao contrário, gera empregos e desenvolvimento, produz riquezas e alimentos. O Brasil tem hoje uma posição de destaque no cenário mundial muito por causa de nosso trabalho”, disse José Inácio.
Em seguida, Efraim Filho agradeceu a oportunidade de novamente estar presente em atividades da Asplan, elogiou a iniciativa da entidade de festejar essa data cívica e fez um breve discurso. “Sou um parlamentar de palavra, que tem lado e posturas definidas, que defende as tradições nordestinas, como a realização de vaquejadas, que tem um olhar atento para o setor canavieiro e produtivo de um modo geral, que destinou verbas para ações importantes e que impactaram positivamente a vida dos paraibanos”, disse Efraim.
O associado da Asplan, Reginaldo Américo, candidato a deputado estadual, e o produtor, Pedro Ramos, de Sapé, também falaram no ato cívico, reforçando os discursos anteriores que enalteceram a força do trabalho no campo, a importância do agro para o país e a necessidade de eleger políticos comprometidos com o setor e que tenham compromisso com o desenvolvimento e progresso do país.
Informativo da Associação de Plantadores de Cana da Paraíba Ano XV - nº 105 - Julho - Agosto e Setembro - 2022
Dia da Independência
O hasteamento das bandeiras foi feito pelo Sr Oscar, Efraim Filho e José Inácio
Está chegando a hora de es colhermos nossos representantes para Presidência da República, para o Senado Federal, para o Governo do Estado e também para a Câmara dos Deputados e Assembleia Legislativa. E a pergunta que não quer calar é: você já definiu seu voto? E se já definiu, quais critérios levou em consideração? Essas são perguntas aparentemente simples, mas que necessitam de uma reflexão bastante profunda. Isto porque estaremos decidindo o que queremos nos próximos quatro anos e o quanto isso vai impactar nossa vida, nosso trabalho, nosso estado, nosso setor produtivo e nosso país muitos anos além também Além, porque as ações políticas extrapolam os mandatos de seus representantes, impactando sob diversos aspectos nossa vida mesmo depois dos mandatos terminados.
Portanto, se você ainda não parou para refletir sobre isso, é chegada a hora. Não é segredo para ninguém que o setor tem especial simpatia pelo presidente Jair Bolsonaro, cujo governo tem uma defesa federativa e republicana, além de iniciativas de incentivo ao agronegócio e é, taxativamente, contra invasões de terras, o que para nós significa uma tranquilidade muito grande. A exemplo do cargo de presidente, precisamos ter esse cuidado ao escolher os demais representantes Então pes quisem quem, no exercício do mandato, abraçou nossas causas, esteve junto do setor para lutar por melhorias e avanços. A internet está ao alcance de todos para isso, bastando apenas distinguir notícias verdadeiras de falsas.
Precisamos eleger represen tantes que defendam o país, a Paraíba e o setor, que tenham uma visão global da importância do segmento e que, sobretudo, já tenha uma relação de confiança com o segmento produtivo Precisamos não apenas eleger um presidente que nos dê segurança na condução dos destinos do país, mas, também, representantes nas casas legislativas e no governo que pensem e tenham os mesmos cuidados que a gente em relação aos destinos do país, do estado e de nosso setor A Asplan é uma entidade apolítica e democrática, cuja bandeira é o setor canavieiro e seus associados, mas, não podemos nos omitir num momento tão importante como esse.
Daí nosso posicionamento agora! Que plantemos nas urnas a semente de um novo e lindo futuro. Boas eleições!
José Inácio de Morais Presidente da Asplan
Editorial 2
7 de Setembro
A comemoração do 7 de Setembro promovida pela Asplan foi uma ação cívica que reforçou nosso compromisso com o Brasil. Veja alguns momentos daquele memorável dia.
A comemoração aconteceu na sede da Asplan, em João Pessoa, e terminou com um almoço de confraternização
Que plantemos nas urnas as sementes de um futuro promissor
A safra 2022/2023 de cana-de-açúcar, segundo o presidente da Asplan, José Inácio de Morais, será boa e com bom preço. A estimativa da entidade canavieira é de uma safra chegue a cerca de 7 milhões de toneladas. “Essa será uma safra com muita cana, com preço bom, o que não é usual, porque normalmente quando há uma boa safra o preço não acompanha e vice-versa, mas, as estimativas são otimistas”, destaca José Inácio, lembrando que o término da safra de São Paulo que está próximo de encerrar é um bom indicativo de melhoria no preço da cana no Nordeste.
“Não vai voltar ao patamar que estava, mas vai melhorar”, estima José Inácio, que tem quatro décadas de experiência no setor como produtor canavieiro. Outro atenuante é que os preços dos fertilizantes também tiveram uma sensível melhora, boa parte fruto do empenho do presidente Bolsonaro que em viagem a Rússia garantiu o abastecimento de insumos para o Brasil e a regularidade da entrega de fertilizantes. “Existia um temor da falta de insumos no início da guerra que foi solucionado com essa ida do presidente à Rússia o que garantiu a regularidade dessas entregas para o mercado nacional no primeiro e segundo semestres, não apenas para a safra de cana-de-açúcar, mas também para a safra de grãos e a safrinha contemplando todo o setor no Centro Sul e no Nordeste”, afirma José Inácio.
Outro fator positivo na atual safra foi os índices de chuva no litoral Sul e também no Norte, com precipitações bem acima da média dos últimos anos. No Litoral Sul, onde ficam grandes regiões produtoras, a exemplo de Santa Rita, Lucena, Caaporã, Pedras de Fogo, Pitimbu e Conde, choveu de janeiro a agosto, 2.400 milímetros, superando a média da região que é de 1.700. No Litoral Norte, formado por Mamanguape, Rio Tinto, Itapororoca, Mataraca, Cuité, Capim, Jacarapé entre outros municípios, a média de chuva também foi maior este ano, atingindo 1.900 milímetros, ao invés dos 1.500 usuais. No Agreste também houve boas precipitações esse ano, quase que duplicando a média local de chuva, atingindo 1000 milímetros, o dobro da média da localidade.
O diretor do Departamento Técnico da Asplan (Detec), Neto Siqueira, destaca um ponto positivo na atual conjuntura em relação aos investimentos na produção que é a equivalência dos custos do Nordeste em relação ao Centro Sul para implantação da fundação e custeio da socaria. “Antes, havia uma diferença de custos entre as regiões, o que deixava o Nordeste em desvantagem, mas, agora esses custos são equivalentes e ficam em torno de R$ 13 mil por hectare”, disse Neto, reiterando que o produtor não pode desanimar com a queda do preço da cana no momento. “É circunstancial, vai voltar a subir”, complementa ele.
Ainda sobre a queda de preço do ATR da cana, o primeiro vice-presidente da Asplan, Pedro Neto lembra que o álcool hidratado caiu 29% e que ele representa 28% da formação de preço da cana. Ele explica ainda que os valores que serviam como referencial de preço do álcool hidratado era o que estava sendo praticado sobre as vendas de abril, que era de R$ 3,87 e que hoje, na usina, é de 2,75 o litro. “Era inevitável essa queda no preço, mas há boas perspectivas”, finaliza Pedro Neto.
Qualquer teoria econômica coloca como premissa básica para o equilíbrio de uma atividade que o valor pago pelo produto deve ser superior ao custo de produção. Mas, isso não está ocorrendo no setor produtivo de cana-de-açúcar e isso está preocupando o segmento canavieiro que, atualmente, tem custos mais elevados de produção que o valor pago pela matéria-prima. Para se ter ideia do prejuízo, dados da Associação dos Fornecedores de Cana do Estado de Pernambuco (AFCP), que são referência para todo o Nordeste, apontam que o preço pago pela tonelada de cana caiu para R$ 166,00 e tende a cair ainda mais, enquanto o custo de produção é de R$ 181,00, gerando um saldo negativo de R$ 15,00 por cada tonelada produzida.
A queda no preço da cana-de-açúcar está atrelada a baixa no valor do etanol após a adoção da política governamental de intervenção sobre a tributação dos combustíveis no Brasil, explica o presidente da Asplan, José Inácio de Morais. O dirigente canavieiro, junto do Diretor Técnico da Asplan, Neto Siqueira, esteve reunido, recentemente, em Recife com representantes
de outras entidades do setor para definirem uma estratégia de enfrentamento desta grave situação. “O Governo Federal destinou R$ 3 bilhões aos estados para compensação dos impactos provocados pela redução do ICMS sobre os combustíveis, mas, é preciso também que essa ajuda se estenda para a cadeia produtiva do Etanol, sob pena de inviabilizar um setor que gera um combustível limpo e renovável e milhares de empregos”, destacou José Inácio.
Ele lembra que esse impacto compromete diretamente os 18 mil pro dutores rurais do setor, que é a parte mais vulnerável do segmento produtivo. “Os produtores também precisam ter uma compensação”, reitera o dirigente da Asplan.O próximo passo, segundo José Inácio, é pleitear uma audiência com o ministro da Agricultura, Marcos Monti. “Vamos elaborar um documento com reivindicações justas e coerentes que possam reduzir esse impacto dos prejuízos com o valor da cana e apresentar ao ministro na esperança de que ele consiga junto ao presidente e a outros ministérios viabilizar uma saída para essa situação”, afirma o dirigente canavieiro. “O produtor de cana-de-açúcar, atualmente, está pagando para plantar”, finaliza José Inácio.
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Boa safra e com bom preço
Safra
Queda do preço da cana-de-açúcar preocupa produtores
Cana
Representantes das associações do Nordeste se reuniram em Recife para debater a atual conjuntura e definir estratégias de enfrentamento
O presidente da Asplan, José Inácio estima que a safra atual remunere melhor e com uma boa produção
Presidente da Asplan ressalta importância da cultura canavieira
“Há 400 anos plantamos cana no Nordeste e é fato que a cultura teve altos e baixos, mas sempre sobreviveu, ao contrário do algodão, que foi dizimado pelo Bicudo e do Sisal, substituído pelas fibras sintéticas. Portanto, uma cultura que resiste tanto tempo, que representa importante sustentáculo econômico e social, que gera muitos empregos no campo, que de tudo se aproveita, e que ainda é matéria-prima de um combustível limpo e renovável precisa ser cada vez mais valorizada”, disse o presidente da Asplan, José Inácio de Morais. O dirigente canavieiro abriu o ciclo de palestras do IV Dia de Campo Sobre Cana-de-açúcar no Brejo Paraibano que aconteceu no dia 19 de agosto, na Fazenda Experimental Chã-de Jardim, em Areia O evento foi realizado pelo Grupo de Estudos Sucroenergético (GESUCRO) e pelo Centro de Ciências Agrárias (CCA) da UFPB, com apoio da Prefeitura Municipal de Areia e do Senar, aconteceu na Antes dele falaram o Vice-Diretor do CCA, Ricardo Romão, o Coordenador do Curso de Agronomia e Orientador do Gesucro, Fábio Mielezrski, a Presidente do Gesucro, Mayra Alves e o Secretário de Agricultura de Areia, Antônio Fernando. Todos ressaltaram os avanços e a excelência dos cursos de Ciências Agrárias da UFPB – Agronomia, Zootecnia e Veterinária – o advento das pesquisas recentes realizadas pela instituição e a qualificação da mão de obra especializada egressa do CCA de Areia que além dos cursos de graduação dispõe de Mestrado e Doutorado, com atividades em ensino, pesquisa e extensão. A Presidente do Gesucro ainda agradeceu o apoio das instituições para a realização do evento, com destaque para a participação da Asplan.
Em sua fala, José Inácio fez críticas ao que ele chamou de preconceito contra a cultura, abordou a desinformação sobre o uso de defensivos agrícolas, fez um breve histórico da história e evolução da cultura canavieira na Paraíba, no Nordeste e no Brasil e aconselhou o público que o assistia, formada em sua maioria por estudantes do CCA, que tivessem perseverança e olhassem a cultura canavieira com especial atenção. “Infelizmente, ainda tem gente que por absoluta falta de conhecimento não consegue enxergar a importância da cultura canavieira e seus inúmeros benefícios, ainda tem pessoas que condenam o uso de defensivos agrícolas,
que são imprescindíveis para a produção de alimentos, achando que a agricultura orgânica teria condições de abastecer os mercados em larga escala. Óbvio que onde puder fazer agricultura orgânica que se faça, mas, ela não é viável em larga escala” disse ele.
Sobre a produção de cana no Brejo, José Inácio lembrou que houve uma época que a cultura quase acabou na região, com o fechamento da usina Tanques e da Santa Maria, e que muita gente migrou para produção de fruta, o que não foi uma escolha muito apropriada, já que a umidade prejudica a fruticultura. Por fim, José Inácio ressaltou que a cana lhe deu grandes lições de vida, sendo a maior delas a resistência na superação de adversidades e que a Asplan está de portas abertas para ajudar no que for preciso para a evolução da cultura canavieira na Paraíba.
Resultados das Pesquisas
Os resultados das pesquisas realizadas durante cinco anos na fazenda Experimental do CCA-UFPB também fez parte da programação do Dia de Campo. Coube ao Engenheiro Agrônomo da Ubyfol e Doutorando em Agronomia, Lucilo José Morais, apresentar os dados que foram coletados a partir do trabalho executado com 10 variedades: as SP79-1011 e VAT90-212, e as RB951541, RB992506, RB041443, RB021754, RB863129, RB962962, RB93509 e a RB002754, essa última com os melhores resultados obtidos nos estudos, apresentando uma média de 100 toneladas por hectare na cana planta e 57 toneladas na 5° folha, acima da média nacional na planta e regional no quinto corte.
A variedade SP79-1011, a mais plantada na região do Brejo Paraibano, com o trabalho de calagem, utilizando 4,5 toneladas, obteve segundo o estudo uma diferença de 50% de produtividade, chegando a patamares de 85 toneladas por hectare. O estudo avaliou também o teor de sólidos solúveis da SP79-1011 que atingiu brix 21, apresentando o maior índice da pesquisa. “Concluímos que o melhor desempenho neste estudo foi apresentado pela RB002754 que apesar de não ser a variedade mais plantada no Brejo foi a que teve o melhor resultado”, disse Lucilo.
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Dia de campo
O presidente da Asplan, José Inácio fez a palestra de abertura do evento
O engenheiro agrônomo, Lucilo José apresentou os dados da pesquisa
Linhas de crédito disponíveis via Sicredi
A Sicredi, instituição financeira cooperativa com mais de seis milhões de associados, 2,2 mil agências e presente em 1.200 municípios do Brasil, não ocupa à toa o segundo lugar como maior instituição financeira do país em crédito rural, ficando atrás apenas do Banco do Brasil. Na Paraíba, o Sicredi está presente em 167 municípios, tem 38 mil associados e 18 agências. Esse potencial, os diferenciais de mercado e de relacionamento com o cliente/associado, as linhas de crédito e de gestão de negócios do agro, com foco no Plano Safra 2022/23, foram apresentadas no dia 21 de julho, aos produtores canavieiros que integram a Asplan. O evento marcou o início de um ciclo de encontros da Asplan com representantes de instituições financeiras que fomentam o setor produtivo. O presidente da Associação, José Inácio de Morais, abriu o encontro enaltecendo o importante papel do agronegócio no desenvolvimento nacional.
“O agronegócio é quem vem se destacando no país como o setor que mais cresce, mais promove desenvolvimento e progresso, tem um desempenho pujante e tem papel de destaque na composição do Produto Interno Bruto Nacional”, pontuou José Inácio. Segundo ele, neste contexto, o crédito rural é importante, pois fortalece o setor na medida em que possibilita mais e maiores investimentos. “Eu costumo dizer que quanto mais instituições fomentarem o agronegócio, mais forte o Brasil ficará, porque nenhum país do mundo tem mais potencial que o nosso nesse setor”, disse o dirigente.
O Diretor de Operações da Sicredi Evolução, Lourival Lopes, fez uma breve apresentação institucional da Cooperativa e lembrou que há apenas um ano o Sicredi começou a estruturar a carteira agro no Nordeste, destacando que como se trata de uma área especializada, o processo de estruturação na região ainda é recente, mas com boas perspectivas de crescimento. Ele disse que a instituição trabalha nacionalmente com a expectativa de realizar cerca de 272 mil operações de fomento ao agronegócio, disponibilizando R$ 50,6 bilhões para o Plano Safra 2022/23.
O gerente de Desenvolvimento de Negócios, Tomás Pontin, reforçou que a atuação do Sicredi se diferencia das demais instituições, embora haja parâmetros comuns a todas as instituições financeiras que a Cooperativa precisa seguir. Coube ao Assessor de Negócios Agro, Claudemir Ferreira, mostrar as linhas disponíveis no Plano Safra via Sicredi. Além disso, foi apresentado as opções de créditos diversos da instituição, consórcios, cartões e seguros. Uma boa notícia foi a de que o Sicredi tem linha de crédito para compra de área rural e que o consórcio da instituição também financia áreas rurais.
“As regras e taxas não variam muito de uma instituição para outra, mas, neste caso do Sicredi, a grande vantagem é que além de clientes somos também associados e, por isso, temos sempre algo de retorno de nossos investimentos, além, é claro, da vantagem das decisões serem tomadas de forma mais célere”, finalizou José Inácio.
Linhas disponíveis do Plano Safra no Bradesco
Com uma fatia de 26,6% do Produto Interno Bruto, responsável por 44% das exportações brasileiras e respondendo por 20% do mercado de trabalho nacional o setor do agronegócio tem um peso considerável, principalmente, quando se trata de volume de recursos movimentados. E o Bradesco conhece bem o potencial deste segmento e tem uma história de parceria com ele de muitos anos. E no dia 28 de julho essa história foi lembrada por representantes da instituição bancária durante uma apresentação na Asplan, acrescida de informações sobre as inúmeras possibilidades de negócios que o banco oferece aos produtores, com ênfase, nas linhas disponibilizadas pelo Plano Safra.
Coube ao presidente da Asplan, José Inácio de Morais e destacar a relevância do setor para a economia local, regional e nacional, além de reiterar o importante papel do crédito rural no desenvolvimento da agricultura. “Nós somos o carro chefe que vem salvando o país, nem durante a pandemia nós paramos de produzir, por isso não faltou alimentos. Nós somos a locomotiva do Brasil, mas precisamos de 'combustível' que é o crédito rural, ele é fundamental para o setor produtivo”, destacou o dirigente canavieiro.
O Gerente Regional de Agências na Paraíba, Luis Marcelo, falou do excelente potencial do Nordeste na carteira de negócios agro do Bradesco, destacou a Asplan como um celeiro de possibilidades de ampliação de negócios e reiterou que o Bradesco está de portas abertas para atender o produtor canavieiro paraibano. “Temos 49 agências no Estado, mais 121 postos de atendimento, as folhas de
pagamento do governo estadual, além das prefeituras da capital e de Campina Grande, e grande capilaridade e agilidade”, destacou ele, reiterando que o banco atua com soluções em toda a cadeia do agronegócio e possui plataformas específicas para o segmento, uma delas instalada em Recife, desde 2019, com um olhar especial para os produtores de cana-de-açúcar
O Gerente Agro, Douglas Delgado, foi quem apresentou as linhas de crédito destinadas ao pequeno, médio e grande produtor, além de diversas soluções para aquisição de máquinas e implementos, melhoria de infraestrutura, para projetos de irrigação, Inovagro, CPRF, além do contrato guarda-chuva para recursos acima de R$ 3 milhões.
O superintendente Nacional do Agro, Rinaldo Bachiega, que também inte grou a equipe do Bradesco nesta apresentação na Asplan, reiterou que o banco não faz distinção entre clientes. “Quando a gente abre as portas de nossa instituição, nossas ofertas ficam disponíveis para todos e embora não consigamos ter as mesmas taxas do BNB, até porque nenhum banco privado tem recursos subsidiados pelo governo, nós temos vários diferenciais, sendo a agilidade e a vontade de atender nossos maiores diferenciais de mercado”, destacou o superintendente, agradecendo a direção da Asplan pela oportunidade de apresentar as soluções Bradesco para os produtores canavieiros da Paraíba.O presidente da Asplan encerrou o evento agradecendo a disponibilidade da equipe do Bradesco e reforçou que a entidade estará sempre de portas abertas para qualquer instituição que traga soluções que melhorem a vida de seus associados.
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Plano safra
Associados conheceram as linhas de crédito disponíveis na Sicredi durante evento realizado no auditório da entidade
Exercutivos do Bradesco apresentaram as linhas e produtos disponíveis aos associados da Asplan
Entidades se unem contra alteração no Renovabio
biomassa energética e biocombustíveis do país, entre elas, a Federação dos Plantadores de Cana do Brasil (Feplana), União da Indústria de Cana-de Açúcar (Única) e Associações dos Produtores de Soja Aprosoja BR e MT, redigiram um documento endereçado ao ministro de Minas e Energia, Adolfo Sachsida, se posicionando contra essa mudança. No documento, as entidades signatárias destacam que as alterações propostas pelo Ministério das Minas e Energia para a Política Nacional de Biocombustíveis Renovabio, que culminaram na assinatura do Decreto pelo presidente, ao alterar as datas para o cumprimento de metas de descarbonização, desestabilizam significativamente a dinâmica do CBIOs instituída pelo Renovabio.
Um Decreto assinado pelo presidente Jair Bolsonaro, no dia 21 de julho, muda o prazo para comprovação do atendimento à meta anual individual de redução de emissões de gases causadores do efeito estufa para a comercialização de combustíveis, alterando a Política Nacional de BiocombustíveisRenovabio Diante desta mudança, que altera o Decreto nº 9.888, de 27 de junho de 2019, vinte entidades nacionais que representam os produtores de
O presidente da Asplan, José Inácio de Morais, explica que com o novo Decreto a comprovação de atendimento à meta individual por cada distribuidor de combustíveis, que deveria ocorrer até 31 de março do ano subsequente, passou a ser referente ao ano de 2022, somente até 30 de setembro de 2023. “Isso representa um prazo maior para a aquisição dos créditos de descarbonização (CBios) por parte das distribuidoras de combustíveis.
A mudança amplia o prazo, postergando a obrigação em quase um ano. Como efeito imediato, o preço médio dos CBios caiu e a tendência é que caia mais e a perda não é somente nesta questão do
Renovabio
valor, mas, também sobre o impacto institucional caso o governo opte por interferir na política de biocombustíveis conforme necessidades imediatistas como fez agora”, destaca José Inácio.
Assinaram o documento:
Abiogás - Associação Brasileira do Biogás; Abiove - Associação Brasileira das Indústrias de Óleos Vegetais; Abramilho - Associação Brasileira dos Produtores de Milho; Abrapa Associação Brasileira dos Produtores de Algodão; AcrimatAssociação dos Criadores de Mato Grosso; Ampa - Associação Matogrossense dos Produtores de Algodão; Aprobio - Associação dos Produtores de Biocombustíveis do Brasil; Aprosmat - Associação dos Produtores de Sementes de MT; Aprosoja BRAssociação Brasileira dos Produtores de Soja; Aprosoja MT - Associação dos Produtores de Soja e Milho do Estado de Mato Grosso; CNAConfederação da Agricultura e Pecuária do Brasil; Famato - Federação da Agricultura e Pecuária do Mato Grosso; Feplana Federação dos Plantadores de Cana do Brasil; Fiesp - Federação das Indústrias do Estado de São Paulo; FNSFórum Nacional Sucroenergético; NovabioAssociação de Produtores de Açúcar, Etanol e Bioenergia; Orplana Organização de Plantadores de Cana da Região Centro Sul do Brasil; Ubrabio - União Brasileira do Biodiesel e Bioquerosene; Unem - União Nacional do Etanol de Milho; e Unica - União da Indústria de Canade-açúcar
“Foi prudente e sensata a decisão do Governo Federal, através do Ministério de Minas e Energia (MME), de aguardar o envio de sugestões do setor para somente então, depois disso, propor mudanças no Renovabio. Da forma como a MP estava definida, iria comprometer as metas do Programa e prejudicar o setor sucroenergético nacional”, afirma o presidente da Asplan, José Inácio de Morais. O dirigente canavieiro lembra que o MME recuou após forte reação dos produtores de biocombustíveis e de biomassa. “Diante da proposta de mudança, que não havia levado em consideração as sugestões do setor, todas as 20 entidades que representam os produtores de biomassa e biocombustíveis do país assinaram um documento que foi enviado ao governo destacando a insatisfação do segmento e elencando os danos que as alterações provocariam no setor e diante desta reação o governo reabriu o canal de diálogo e nós estamos confiantes que chegaremos a um entendimento”, explica José Inácio.
Ele lembra que a Política Nacional de Biocombustíveis, o Renovabio, que instituiu o ativo de crédito de descarbonização (CBios), ainda tem uma grande dívida com os produtores que ficaram de fora da política dos ganhos de captura de carbono. “E essa injustiça está sendo revista graças a um Projeto de Lei apresentado pelo deputado federal Efraim Filho (DEM/PB) que inclui os fornecedores de matéria-prima entre os beneficiários do CBIOs, mas, ainda não foi regulamentada”, destaca o dirigente canavieiro.
A proposta agora é criar, até outubro, um Grupo de Trabalho específico sobre os créditos de descarbonização (Cbios), com a participação das associassões de produtores e técnicos. ‘’Vamos retomar o diálogo e propor sugestões. Da forma como estava sendo conduzida pelo MME, o Renovabio seria desvirtuado comprometendo o funcionamento e metas da Política Nacional de Biocombustíveis’’, finalizou José Inácio.
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publicação de MP que alteraria Renovabio
Ministério das Minas e Energia decide adiar
José Inácio elogiou decisão do governo de adiar edição da MP
Produtores da Paraíba prestigiam lançamento
O lançamento do livro dos engenheiros agrônomos Marcos Aurélio Cavalcante dos Santos e Benon José de Barros Barreto, que aconteceu no dia 18 de julho, na sede da Associação dos Fornecedores de Cana em Pernambuco, foi um momento ímpar no cotidiano dos produtores e industriais do setor canavieiro do Nordeste. Embora a obra “Cana-de-Açúcar em Pernambuco - O Que Você Já Sabe e Que Vai Saber Agora” tenha enfoque no estado pernambucano, o resgate histórico feito pelos autores extrapola as fronteiras e materializa feitos importantes para todo o segmento produtivo canavieiro da região. Pela importância do momento e também para abraçar e prestigiar amigos de longas datas, uma comitiva de produtores da Paraíba, incluindo o presidente da Asplan, José Inácio de Morais, foi prestigiar o evento.
“O livro de Benon e Marcos além de destacar o protagonismo de Pernambuco no cultivo da cana-de-açúcar traz um resgate importante dessa história canavieira regional para as futuras gerações de produtores e relembra para os mais antigos trechos desta trajetória que muito nos orgulha, pois a cana-de-açúcar sempre foi e sempre terá um importante e destacado lugar na economia e desenvolvimento do Nordeste”, afirma José Inácio.
“A nossa pretensão foi resgatar a imagem e a importância de Pernambuco como produtor Foi por aqui onde se instalaram os primeiros canaviais e foram implantados os primeiros engenhos. O interesse (do livro) foi tornar público e levar aos mais novos o conhecimento sobre o assunto e reforçar aos mais velhos para que não esqueçam disso”, ressaltou Marco Aurélio. “Eu não esperava e me surpreendeu, pelo calor humano, pela amizade e pelo respeito que temos nesses 70 anos do agro. Isso culminou com uma festa grandiosa e muito gratificante, principalmente, para mim e para Marcos Aurélio”, agradeceu Dr Benon, que atua no setor há sete décadas. Em pouco mais de 350 páginas, referenciadas por vivências de décadas de experiência dos autores no setor canavieiro, o livro exalta a importância de Pernambuco na cadeia produtiva de cana-de-açúcar e resgata passagens importantes desta trajetória que começou no Brasil colônia, pouco tempo depois do descobrimento do país pelos Portugueses.
Tecnologia
Equipamento para avaliação de lavouras
A equipe do Departamento Técnico da Asplan já atua no campo com a ajuda de um importante aliado para identificar à qualidade dos canaviais, as falhas que possam existir neles, a existência de ervas daninhas nas lavouras, entre outros detalhes Trata se de um drone, de última geração, com câmara térmica (infravermelho) Para operar o equipamento foi realizado um treinamento Participaram do curso, realizado pela empresa Drone Air, o Tecnólogo em Geoprocessamento, Thybério Luna, o Agrônomo, Alfredo Nogueira, e o Auxiliar de Topógrafo, Elton Batista. O instrutor Alessandro Silva mostrou todos os detalhes operacionais e técnicos do equipamento, com aulas teóricas e práticas.
“É isso que buscamos com essa nova ferramenta. Ajudar aos nossos associados a identificarem, através das imagens captadas, falhas e problemas de forma mais ágil, rápida e eficaz”, reitera o diretor do DETEC da Asplan, Neto Siqueira. Ele adianta que o associado que tiver interesse em fazer uso deste novo serviço, deve solicitar um agendamento no Departamento Técnico. “Como temos muitos associados é há toda uma logística para utilização do equipamento, precisamos dessa ordenação”, justifica ele.
e como evitar
O estresse é um dos maiores problemas de saúde atuais em todo o mundo. Mas, na gestação, essa situação precisa de uma atenção redobrada, já que pode trazer riscos não só à saúde da mãe, mas também do bebê.
Segundo a psicóloga Abigail Lopes, da equipe da Unimed João Pessoa, é normal que a gestante fique um pouco mais ansiosa ou nervosa durante a gravidez. Isso ocorre, principalmente, por uma questão hormonal, específica desse momento tão especial. “Quando a mulher começa a gerar uma nova vida, os hormônios ficam à flor da pele e as mudanças físicas e emocionais são profundas”, explicou.
A psicóloga alertou que é preciso estar atenta à saúde mental da
gestante O estresse frequente pode ocasionar um aumento na liberação de citocinas inflamatórias, que em excesso causam problemas de saúde, e de cortisol, hormônio relacionado a esse problema de saúde. “O cortisol pode trazer conse quências no curso da gestação e também após, dificultando a amamentação do bebê”, explicou Abigail.
Para evitar os males do estresse na gravidez, a psicóloga dá algumas dicas: “Aprenda uma técnica de rela xamento, como a meditação; con-verse com alguém sobre as emoções durante a gravidez; dê um passeio algumas vezes por semana. Enfim, desfrute o presente, sem tentar adivinhar o futuro e sem se prender ao passado”, recomendou.
7www.asplanpb.com.br Literatura
Estresse na gravidez: causas, consequências
Fonte: Departamento de Comunicação e Marketing wwwunimedjp com br Rua Marechal Deodoro, 420 - Torre - João Pessoa - PB - CEP: 58040 910 - Fone: (083) 2106 0216
Publieditorial
O presidente da Asplan, José Inácio e vários associados foram prestigiar o lançamento em Recife
Alessandro Silva foi o instrutor do curso
Thybério, Alfredo e Elton participantes do curso
O drone da Asplan tem infravermelho
Neto Siqueira e Thybério Luna integram o Detec da Asplan
A Asplan, por meio do seu Departamento Técnico (DETEC), elaborou 45 projetos técnico/financeiro para aquisição de recursos direcionados a custeio e investimentos da safra de cana-de-açúcar 2021/22. Cada um deles foi remetido, pelos próprios associados, para o Banco do Brasil (BB), Banco do Nordeste do Brasil (BNB), Sicredi e Bradesco e totalizam um volume de recursos de R$ 20,9 milhões. O banco com maior direcionamento de projetos foi o BB com 15 projetos de custeio e 11 de investimento. O BNB teve cinco projetos de investimento e um de custeio. Ao Bradesco foi endereçado cinco projetos de custeio. O Sicredi totalizou oito projetos, sendo seis de custeio e dois de investimento. Dos R$ 20,9 milhões pleiteados, quase R$ 10 milhões foram direcionados a carteira do Banco do Brasil, tradicional banco de fomento do setor primário rural.
O serviço de elaboração dos projetos é realizado gratuitamente para os associados, pelo DETEC da Asplan. O diretor do DETEC, Neto Siqueira destaca que para desenvolver um projeto similar, as empresas do mercado cobram a partir de 2% do valor financiado, mas, esse serviço não é pago pelo associado. “Nossa proposta sempre foi dar suporte técnico-administrativo ao produtor para que ele possa, cada vez mais, investir em agricultura e melhorar sua produtividade”, destaca Neto. Produtores não associados também podem utilizar os serviços da Asplan, mas, neste caso, é cobrado o valor de mercado. O DETEC funciona de 2ª a 6ª feira, das 8h às 13h, no prédio sede da entidade, na Rua Rodrigues de Aquino, no Centro da capital paraibana. Maiores informações pelo telefone (83) 3241-6424.
Asplan participa de Congresso Brasileiro de Entomologia
A Asplan participou do XXVIII Congresso Brasileiro de Entomologia, realizado de 30 de agosto a 02 de setembro, no Centro de Eventos, em Fortaleza (CE). A participação da entidade canavieira se deu com o trabalho de produção de insumos biológicos na Estação de Camaratuba e também pela apresentação de um estudo com fungos realizado no laboratório da Asplan pelo biólogo, Roberto Balbino e alunos de Doutorado em Agronomia pela UFPB O evento foi uma ação da Sociedade Entomológica do Brasil (SEB) e teve como tema “Biodiversidade: Conhecer, conservar e utilizar”.
O biólogo da Estação, que é mantida pela Asplan, Roberto Balbino, explica a importância de participar do Congresso. “Essa foi uma oportunidade única para a gente difundir o trabalho de produção de insumos biológicos de nossos laboratórios e apresentar os resultados de um estudo que mostra que os Metarhizium anisopliae e Beauveria bassiana tem efeitos patogênicos para largatas de D. Saccharalis, sendo o B Bassiana o que tem ação mais rápida em relação ao M. Anisopliae”, destaca Roberto.
Além das apresentações, o Congresso teve ainda palestras, simpósios, mesas redondas, minicursos e apresentações de trabalhos. O diretor do Departamento Técnico da Asplan, Neto Siqueira, lembra que além de difundir o trabalho e a pesquisa realizados na Estação, a participação da Asplan pôde ampliar ainda mais a aatuação da entidade nessa área de bioinsumos. Ele lembra que a Asplan, através dos laboratórios da Estação de Camaratuba, produz desde 1993, vespas e fungos para o combate biológico das pragas em canaviais.
A quinta edição do Global Agribusiness Fórum (GAF), que aconteceu em julho, em São Paulo, teve a participação da Asplan, através do 1º vice-presidente da entidade, Pedro Neto. O evento que debateu o tema central “Segurança Alimentar, Mudanças Climáticas e Sustentabilidade”, foi aberto pelo presidente Jair Bolsonaro, que acompanhado de vários ministros e autoridades, reiterou a importância do agronegócio para a economia e desenvolvimento do Brasil. Neste ano, na quinta edição do evento, foram debatidos vários temas ligados ao mundo agro, a exemplo dos desafios agrícolas de alimentar o mundo até 2050; biotecnologia, segurança alimentar e sustentabilidade; economia circular e redução de resíduos alimentares; ambiente de negócios e acesso ao mercado; perspectiva global até 2050; o desafio da produção sustentável em uma época de conflito; o futuro do comércio mundial; os biocombustíveis e o futuro da mobilidade; e a complementaridade entre agricultura familiar e empresarial, entre outros.
‘’Esse evento é considerado um dos principais encontros do agro em nível internacional, reúne representantes de toda a cadeia produtiva e de comercialização, que debatem questões de importância para o desenvolvimento e crescimento do setor e foi importante que a Asplan tivesse alguém acompanhando esses forúns até para que a gente se alinhe ao que está acontecendo não apenas no Brasil, mas no resto do mundo’’, afirma Pedro Neto, destacando que ‘o Brasil terá status de Arábia Saudita dos alimentos, num futuro próximo.’ ‘’Temos bastante área, tecnologia, conhecimento e tradição no campo e produção agrícola diferenciada e isso nos conduzirá, sem dúvida, a essa posição’’, reitera o dirigente da Asplan.
8 www.asplanpb.com.br R$0,7032 R$83,6852 R$82,4357 R$2,05000 R$65,00 Preço da Cana-de-Açúcar Meses ValorBruto ValorLíquido* R$ R$/KgATR PreçoCana R$/KgATR PreçoCana Alc.Anidro Açúcar** Julho R$1,5442 R$183,7695 R$1,5210 R$181,0086 R$3,93320 R$154,36 Agosto R$1,4012 R$166,7516 R$1,3802 R$164,2525 R$3,93320 R$154,52 Expediente ASPLAN | Rua Rodrigues de Aquino, 267Centro João Pessoa/PB - CEP 58013-030 Fone: (83) 3241.6424 E-mail: asplan@asplanpb.com.br José Inácio de Morais Andrade Pedro Tavares Campos Neto 1º Vice-Presidente Presidente Raimundo Nonato Siqueira Diretor Administrativo Financeiro Carlos Augusto Heim Macedo 2º Vice-Presidente 2º Vice-Diretor Secretário 1º Vice-Diretor Administrativo Financeiro Frederico Bezerra Madruga Diretor Secretário Oscar Gouveia Cunha Barreto Neto 1º Vice-Diretor Secretário Fernando Eduardo Rabelo Dias Filho Ana Claudia Santana de A. Tavares 2º Vice-Diretor Administrativo Financeiro Francisco Cleanto de Castro e-mail: esnews@terra.com.br news@newscomunicacao.com.br Fotos: Washington Luiz, News Distribuição Gratuita Jornalista Responsável: Eliane Sobral - DRT-PE 1993 | Textos: Eliane Sobral Produção: NEWS Comunicação Fone:(83) 3221-8829 Congresso *A diferença entre valores brutos e líquidos são fruto do desconto do INSS, no valor de 1,5% **Preços brutos (Descontar 9,25% de PIS/COFINS e 7% de ICMS
Projetos
45 projetos agrícolas de custeio e investimentos que totalizaram mais de R$ 20 milhões
Roberto Balbino, biólogo da Estação, representou a Asplan no Congresso
Asplan participa da Global Agribusiness Fórum 2022
O primeiro vice presidente da Asplan, Pedro Neto, representou a Associação no evento que teve abertura do presidente Jair Bolsonaro