Estudo Bíblico - Verdades para el tiempo del Fin

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DESCUBRALO QUELABI BLI ADI CESOBRE LOSÚL TI MOSMOMENTOSDELAHI STORI A


n ó i c a c i l b u ap n su e n i F d l e e R d a o l p e m e i od T t l n ae me r a a t r a sp p a e i e d s d a e l d n g r I u e a V , l a e c i l b od í n B a g a r l ó e , u c n s ó i a E í c D a a c i n el mo . i d t mu p o é S l eC e od ad p t s m i t e i n T e v o v d e A u N

o c e h c a aP i g i ayL v l i S S E a C A m i : t n á ó F i : s s e r e r o t mp i I d E a r t d u n D e b a i a n r o e S y : e n ó i yF r c n c u d He a : r r o t c a d o T e n R e l rE e t l a V : o c fi á r og ñ e s i D . 3 1 0 2 l o ñ a p s nE ó i c i d ºE 1


01V ERDADES PARAUN MUNDO

ASUSTADO

s uc e de r á .Nunc aunage ne r a c i ón e s t uv ot a n i nqui e t a , t a na ns i os ac omol anue s t r a . Hombr e sy muj e r e se s t á ny e ndo de t e or í ae nt e or í a ,de e s pe c ul a c i ón e ne s pe c ul a c i ón,de r e l i gi ón e n r e l i gi ón. E nbus c adee nc ont r a ra l gunar a z ónpa r a l ae x i s t e nc i ayl ae s pe r a nz a . Not e ne mosquev i v i rdeunl a dopa r aot r o, c omo un ba r c o al ade r i v ae ne lma rde l a i ns e gur i da dyde lmi e do.E nme di odet odae s t a de s e s pe r a c i ón,e x i s t eunl i br omuydi f e r e nt e :L a Bi bl i a . ¡ E x i s t es e gur i da dye s pe r a nz ae nc a dauna des uspá gi na s !L aPa l a br adeDi osof r e c euna s a l i da pa r a nue s t r o di l e ma .E s t ál l e na de e s pe r a nz a ,nosr e v e l aunS a l v a dorypr e s e nt al a c r uzde l Ca l v a r i oc omoc e nt r odeunt odo. L aBi bl i ahat r a ns f or ma doe ne mi gose na mi gos , a s e s i nos e ns e gui dor e s de Cr i s t o,hombr e s i mpe r f e c t ose nhombr e s“ s e gúne lc or a z ónde Di os ” ,hombr e sdé bi l e syv a c i l a nt e se nv a l i e nt e s de f e ns or e s de l ac r uz .E s t ee se ll i br o que e s t udi a r e mosj unt os .

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Pe r o, ¿ c ómode be mose s t udi a rl aBi bl i a ?Al gui e n pue dede c i r : “ nol ogr oe nt e nde rl aBi bl i a . Conl os e v a nge l i os no t e ngo di fi c ul t a d, pe r o no c ompr e ndomuc homá sa l l ádee s t o” . Ot r oss i e nt e nquee lAnt i guoT e s t a me nt oe s c a ns a dor .¡ Yquéde c i rde ll i br ode lApoc a l i ps i s , c on t odoss uss í mbol os !¿ Qué t e ne mosque ha c e r ?T odospode mosl e e rl a sE s c r i t ur a sde s dee l c omi e nz o ha s t ae lfi n.Pode mos s a be r por nos ot r osmi s mos , l oquee x i s t ee ne l l a . T a mbi é ne s muygr a t i fi c a nt ee s t udi a r l aporl i br osoc a pí t ul os s e pa r a dos .Pe r os ique r e mosde s c ubr i rl oquel a Bi bl i ae ns e ñaa c e r c adeunde t e r mi na dot e ma , ha y un modo má spr á c t i c o de ha c e r l o,J e s úsl o de mos t r óde s pué sdes ur e s ur r e c c i ón. E r a domi ngo de t a r de .Cr i s t os e uni ó al a c a mi na t adedosdes uss e gui dor e spore l c a mi no aE ma ús . L osdi s c í pul osnos a bí a nqui é ne r aAqué l e x t r a ño yno podí a ni ma gi na rque e r aJ e s ús . Compa r t i e r onc onÉ ls ude s i l us i ón,di j e r onque Aqué l ,dequi e npe ns a r onques e r í ae lMe s í a s , ha bí a mue r t oc omo c ua l qui e rot r o hombr e . S e nt í a n queha bí a ns i do e nga ña dos .E nt onc e s J e s ús“ …c ome nz a ndo porMoi s é syt odosl os pr of e t a s ,l e se x pl i c ól oquee s t a bae s c r i t oa c e r c a deÉ le nt oda sl a sE s c r i t ur a s ”( L uc a s2 4 :2 7 ) .E l S a l v a dor que r í a que a que l l os hombr e s e nt e ndi e r a nqueÉ l e r aqui e na fi r ma bas e r . Que r í a quee nt e ndi e s e nqueha bí av e ni dopa r amor i re n nue s t r ol uga r . J e s úsut i l i z óv a r i ost e x t osdel ose s c r i t osde Moi s é sydel ospr of e t a squel os e ña l a ba nc omoe l Me s í a s . E s ee r ae l mé t ododee s t udi a r ye ns e ña r l a s S a gr a da sE s c r i t ur a s . Pa r at e ne r una ma y or c ompr e ns i óndel av e r da dbí bl i c a ,ne c e s i t a mos ut i l i z a r e l mé t ododeJ e s ús , e sde c i r r e uni r l ama y or c a nt i da d pos i bl e de v e r s í c ul osque t r a t a n un de t e r mi na doa s unt oya s ít e ndr e mosunama y or f a c i l i da ddede s c ubr i rl av e r da da c e r c ade l mi s mo. L aBi bl i as ur gi e r eunmé t odos i mpl e ,di r e c t oy s e gur odee s t udi a r . E s t emé t odos e gur oc ons i s t e e nde j a rquel aBi bl i a ,s e aqui e ns ee x pl i queas í mi s ma . L ame j orma ne r adea t e nde rs usme ns a j e s e sj unt a rt odol oquel osv a r i ose s c r i t or e sdi c e nde unde t e r mi na dot e ma ,“ pr e c e pt oporpr e c e pt o, l í ne as obr el í ne a ,unpoc oa quíyunpoc oa l l á ” . ( I s a í a s2 8 : 1 0 ) . ¿ Quée sunpr e c e pt o?E sunade c l a r a c i óndel a v e r da d, unaor de nounaor i e nt a c i ónpa r anue s t r o e nt e ndi mi e nt oyc ompor t a mi e nt o. VERDADESPARAELTI EMPO DELFI N

LaBi bl i aesunl i br oquehat r ans f or mado enemi gos en ami gos , as es i nos en s egui dor esdeCr i s t o” .

Dee s t emodo, s i unt e x t ononosde j aunai de a muyc l a r a , ot r ospa s a j e sl oe x pl i c a r á n. Por e j e mpl o, pode mosnoe nt e nde runade c l a r a c i ónhe c hapor Pa bl o, pe r os i l auni mosal oquePe dr oyS a nt i a go di c e nde lmi s moa s unt o,pode mosc l a r i fi c a re l c onc e pt o. Pue dee x i s t i ra l gúnv e r s í c ul oquej a má s l oe nt e nde r í a mosa ll e e r l oa i s l a do,pe r os il o c ompa r a mosc onot r osde lmi s mot e ma ,r e s ul t a s e rf á c i l me nt ee nt e ndi bl e . El modomáss egur odees t udi arl aBi bl i aes dej arquel aBi bl i as eexpl i queas í mi s ma” .

S upongaqueus t e de s t áj unt oaunc a t ól i c o r oma nos i nc e r o, aunbue na mi gome t odi s t aya unfi e l ba ut i s t a . E l c a t ól i c oe nt e nde r áunv e r s í c ul o demododi f e r e nt equee l me t odi s t a , queas uv e z , t e ndr á ot r ac ompr e ns i ón que e l ba ut i s t a . E nt onc e s ,¿ c uá ldel ost r e se s t áe nl oc or r e c t o? ¿ Cuá l del ost r e se nt i e ndel av e r da da c e r c adeun t e x t o? Pi e ns eporunmome nt o.¿ S e r áe lba ut i s t afi e l ? ¿ E lme t odi s t aa mi ga bl e ?¿ E lc a t ól i c os i nc e r o? ¿ Qui é ne s t áe nl oc i e r t o?¿ Quée sl oqueus t e d di r í a ?L ost r e se s t á nl e y e ndoe lmi s mov e r s í c ul o, pe r oc a dauno, de bi doas upe r s pe c t i v amode l a da pors udoc t r i na ,v ee lmi s mopa s a j edemodo di f e r e nt e . Porl ot a nt oe l mé t odoqueJ e s úsut i l i z ó, e lquee s t ápr opue s t oe nl aBi bl i a ,r e s ue l v ee s t e pr obl e ma . Nunc af uee l pl a ndeDi osquel av e r da dBí bl i c a f ue s ede s c ubi e r t ac on e le s t udi o deun úni c o v e r s í c ul o a i s l a do de s u c ont e x t o, ni que e s t udi e mosl aBi bl i aba s a doss ól oe n nue s t r a v i v e nc i a de nomi na c i ona l .E nl uga r de e s t o, de be mosv e r i fi c a r , c ompr oba rnue s t r a sc r e e nc i a s yde s c ubr i rl a sc l a r a se ns e ña nz a sdel a sE s c r i t ur a s , uni é ndol a sal oques usv a r i osa ut or e sdi c e na l r e s pe c t odeunde t e r mi na doa s unt o. Cua nt osmá s pa s a j e sa l i ne a mos ,e nc ua nt oaunmi s mot e ma , má ss e gur as e r ás ui nt e r pr e t a c i ón. E x i s t e npa s a j e s que ,a lt oma r l os a i s l a da me nt e , pr e s e nt a n di fi c ul t a d de c ompr e ns i ón.Al guna s pe r s ona s a r gume nt a nye s pe c ul a na l r e s pe c t o, t r a t a ndoa s í de‘ t or c e r ’ l ost e x t ospa r aquedi ga nl oquee l l os qui e r e n.


As íe smuyf á c i le qui v oc a r s e ,pe r os ius a mose l mé t odo que J e s ús ut i l i z ó,e s t a r e mos s e gur os . Al gunos ,por muc ho t i e mpo,ha ni nt e nt a do e nt e nde rl aBi bl i apors ími s mos ,pe r onos a be n c ómopr oc e de r .¿ S i e nt eus t e dquene c e s i t adel a a y udadeunpr of e s ore nqui e npue dac onfi a r ? Pe r o, ¿ qui é n podr í a t e ne rl a i mpa r c i a l i da d ne c e s a r i a ?E x i s t e nt a nt a si gl e s i a s , t a nt a sc r e e nc i a s , t a nt a sv oc e syt odosa fi r ma ne s t a re nl oc or r e c t o, ¡ pe r oc ont a nt a sc ont r a di c c i one s !E nt onc e sus t e d s ede t i e neypi e ns a : “ S i e s t udi ol aBi bl i ac onunode mi sa mi gosc a t ól i c os , s e gur a me nt emec onv e r t i r é a l c a t ol i c i s mo, pe r os i bus c ounpr e s bi t e r i a noc omo i ns t r uc t or , l a se v i de nc i a spr e s e nt a da ss e gur a me nt e s e r á ni gua l me nt ec onv i nc e nt e s . ¿ Ys i mi i ns t r uc t or bí bl i c of ue s et e s t i go de J e hov á o mor món? T a mbi é ne l l oss on c onv i nc e nt e s … E nt onc e s¿ a qui é ne l e gi rc omoi ns t r uc t or ?¿ Dóndee nc ont r a rl a v e r da d? ” Nunc af ueelpl andeDi osquel aver dad Bí bl i c af ues edes c ubi er t ac onel es t udi ode unúni c over s í c ul oai s l adodes uc ont ext o” .

E sf á c i le nt e nde rc ómos es i e nt e .E nl aBi bl i a e nc ont r a mosuna pr ome s a de J e s úsque t r a e t r a nqui l i da d at odosl osques es i e nt e na s í :“ S i a l gui e nqui e r eha c e rs uv ol unt a d,c onoc e r ás imi doc t r i napr ov i e nedeDi osos iy oha bl opormi pr opi ac ue nt a ” .J ua n7 :1 7 .¡ E s t ae sunahe r mos a pr ome s a !T odo a que lque de s e ec onoc e rl a v ol unt a ddeDi os , ye s t édi s pue s t oac umpl i re s t a v ol unt a d, nos e r áe nga ña do. Re c onoc e r ál av e r da d yt a mbi é ne l e r r or . ¿ Ahor as es i e nt emá sc onfi a do? Pue de pr oba rt odo l o que oi ga ,t odo l o que e s c uc he ,t odo l o que l e ac on e s t e mé t odo,y ha c i e ndoe s t o, not e ndr ác omoe qui v oc a r s e . E x i s t e nmuc ha sc os a se moc i ona nt e spor de l a nt e , ye s t onoe sunae x a ge r a c i ón,por quel av e r da d pa r ae lfi nde lt i e mpo,e sr e a l me nt ea s ombr os a : “ Pore s o, s i e mpr eha br édet r a e r ose s t a sc os a sal a me mor i a ,a unque v os ot r osl a ss a bé i sy e s t á i s a fi r ma dose nl av e r da d que e s t á pr e s e nt ee n v os ot r os ” . ( 2Pe dr o1 : 1 2 ) . Pe dr odi c e“ e nl av e r da d quee s t ápr e s e nt e ”por quel av e r da de shoy .Yl a v e r da d que ne c e s i t a mosc onoc e rs ique r e mos e s t a rpr e pa r a dospa r al oquev e ndr áporde l a nt ee s pa r anue s t r osdí a s ,l osdí a smá si mpor t a nt e se n t odal ahi s t or i a , c ua ndoe l t i e mpos ee s t áa got a ndo, ye l de s t i nodec a dahombr e , muj e ryni ños ee s t á de c i di e ndo. ¡ J e s úse s t áv ol v i e ndo!

E x i s t e una v e r da d e s pe c i a l pa r al a má s s i gni fi c a t i v adet oda sl a shor a s . Di osnos eol v i dóde nos ot r osyt i e neunme ns a j ei mpor t a nt equee s t á e nl aBi bl i a ,e nApoc a l i ps i s1 4 :6a l1 2 :“ Viaot r o á nge lquev ol a bae nme di ode lc i e l o, quet e ní ae l e v a nge l i oe t e r nopa r apr e di c a r l oal osqueha bi t a n e nl at i e r r a : at odana c i ónyr a z ayl e nguaypue bl o” , ( v e r s í c ul o6 ) . E s t e me ns a j ee sl l a ma doc omo“ e le v a nge l i o e t e r no” , noe sa l gonue v ooe x t r a ño, ni a l goquee l hombr eha y ai nv e nt a do.E se lmi s moe v a nge l i o quee nc ont r a mose nt odoe lAnt i guoyNue v o T e s t a me nt o,s ól o que e sda do c on un nue v o é nf a s i spa r ae s t aé poc ae npa r t i c ul a r . E sunav e r da d c ont e mpor á ne apa r al ae r apr e c a r i ae nquev i v i mos er e fi e r eac ue s t i one sdev i daomue r t e .E s t e ys me ns a j ee st a ni mpor t a nt e , t a nur ge nt e , quede be s e rye s t ás i e ndo l l e v a do at oda sl a sna c i one s , l e ngua sypue bl osa l r e de dorde l mundo. E lv e r s í c ul o7di c e : “ De c í aagr a nv oz : ‘ ¡ T e me da Di osyda dl egl or i a , por quehal l e ga dol ahor ades u j ui c i o!Ador a da lquehi z ol osc i e l osyl at i e r r aye l ma ryl a sf ue nt e sdel a sa gua s ” .¿ Quéme ns a j ee s e s t equer e c or r eagr a nv ozport odoe lmundo? T e me raDi os ,noe ss e nt i rpá ni c o,e sr e v e r e nc i a , r e s pe t o.E shonr a r ,a dor a re sc ol oc a raDi ose n pr i me rl uga rya s ída r l e gl or i a .No anos ot r os mi s mos , anue s t r a sr e a l i z a c i one s , al at e c nol ogí a . Y ¿ porquée s t eme ns a j ee st a nur ge nt e ?Por que que dapoc ot i e mpo.L l e gól ahor ade lj ui c i ode Di os .E ne s t epe r í odofi na lde lt i e mpo,Di osnos pi dequea dor e mosa l Cr e a dor , aAqué l quehi z oe l c i e l o yl at i e r r a .¿ E se s t ol o qué ha c ee s t a ge ne r a c i ón? ¿ L os e s t udi a nt e se nl os gr a nde s pr e ndi z a j e ,s one ns e ña dosaa dor a ra c e nt r osdea Di osc omoCr e a dor ?¡ No! Apr e nde nar e v e r e nc i a r l a s l a r ga s t e s i s de l a c a s ua l i da d y de l a s t r a ns f or ma c i one s .Cua ndo e lCr e a dor di ol a s r e v e l a c i one sde lApoc a l i ps i sa la pós t olJ ua n,y a s a bí al oquee r ane c e s a r i opa r ahoy . Por quede s dee lpa s a do,Di osy as a bí aquee s t a ge ne r a c i ónne ga r í as ua c c i óndeCr e a dor . Pore s t o É ll l a manue s t r aa t e nc i ónpa r aquel oa dor e mos . ¿ Podr í aha be runme ns a j emá sa pr opi a do? Di ost i eneunmens aj ees pec i al que es t áenl aBi bl i a” .

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E ne lv e r s í c ul o8 ,e nc ont r a mose lme ns a j ede l s e gundoá nge l :“ ¡ Hac a í doBa bi l oni a ! ”S í mbol ode l f a l s o c ul t o, que s e hi z o i r r e me di a bl e me nt e c or r upt o.S e gui da me nt ee lme ns a j e de lt e r c e r á nge l , ques ee nc ue nt r ae nl osv e r s í c ul os9a l 1 1 , e s unaa dv e r t e nc i as ol e mnec ont r al af a l s aa dor a c i ón. E sunadel a sa dv e r t e nc i a smá ss e r i a se nc ont r a da s e nt oda sl a sE s c r i t ur a s . E s t osme ns a j e s ,s i mbol i z a dosport r e sá nge l e s v ol a ndo e n me di o de lc i e l o,s on l os úl t i mos l l a ma dosdeDi osal ar a z ahuma na .¿ Pe r oqui é n da r áe s t osme ns a j e s ?¿ Aquépe r s ona sDi osc onfi a r á me ns a j e st a ni mpor t a nt e s ,t a nv i t a l e s ,quet odo hombr e , muj e r yni ñoe nt odoe l mundode be r áoí r ? E nc ont r a mosunapi s t ae ne lv e r s í c ul o1 2 :“ ¡ Aquí e s t ál a pe r s e v e r a nc i a de l os s a nt os ,qui e ne s gua r da nl osma nda mi e nt osdeDi osyl af edeJ e s ús ! ” L osma nda mi e nt osdeDi osyl af edeJ e s ús , e v i de nt e me nt e ,pe r t e ne c e n uno a lot r o.Pue de pa r e c e rc oi nc i de nc i a ,pe r oe nApoc a l i ps i s1 2 :1 7 e nc ont r a mosc a s i e l mi s mome ns a j eye s , s i duda s , unas e ña l dei de nt i fi c a c i ón. ¿ Cómos a br e moss i e s e e se l pue bl odel osúl t i mosdí a syquel osme ns a j e s del ost r e sá nge l e ss onpa r ae l t i e mpode l fi n? E l pr i me r odel ost r e sá nge l e sa nunc i aquel ahor a de l j ui c i odeDi oshal l e ga do. J e s úsdi j oquee l j ui c i o v e ndr í aa l fi na l del ost i e mpos , porl ot a nt oe s t ol o c onv i e r t ee nunme ns a j ea c t ua l . S a be mosdee s t oa t r a v é sdel osme ns a j e ss i mbol i z a dosporl ost r e s á nge l e sques i gue n,c a s ii nme di a t a me nt e ,e nl os v e r s í c ul os1 4y1 6 ,de s c r i bi e ndo a lS e ñorJ e s ús de s c e ndi e ndode l c i e l opa r as e ga rl at i e r r a : “ Ymi r é , yhea quí unanubebl a nc a , ys obr el anubee s t a ba s e nt a do uno s e me j a nt ea lHi j o de Hombr e . T e ní ae ns uc a be z aunac or onadeor oye ns uma no unahoza fi l a da .Y ot r oá nge ls a l i ó de lt e mpl o, gr i t a ndoagr a nv oza lquee s t a bas e nt a dos obr el a nube :‘ ¡ Me t et uhozys i e ga !Por quehal l e ga dol a hor ades e ga r ,por quel ami e sdel at i e r r ae s t á ma dur a ” ,( v e r s í c ul os1 4 y1 5 ) .J e s úsdi j o que l a c os e c hae se l fi nde l mundoyl oss e ga dor e ss onl os á nge l e s( Ma t e o1 3 : 3 8y3 9 ) . L as e gundav e ni dade Cr i s t o, ques eda r ápoc ode s pué sdel osme ns a j e sde l fi ndel ost i e mpos ,e se lgl or i os oc l í ma x .E s t ae sl a e s pe r a nz adet odoc r i s t i a no. E lúl t i mo l l a ma do de Di ospa r ae s t e pl a ne t a r e be l def ueye s t ás i e ndoc ompa r t i doc ont odos . Vi v i mose n una hor ae moc i ona nt e ,c ua ndo l os s oni dosde l r e t or nodeJ e s úsy ae s t á nmuypr óx i mos denos ot r os . T odol oques uc e de , s e auni nc e ndi o

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c a t a s t r ófi c o,unt e r r e mot o,unv ol c á ne ne r upc i ón, unai nunda c i ón de v a s t a dor ao unaa me na z ade gue r r ae s t ádi c i e ndos ól ounac os a : ¡ J e s úsv e ndr áe n br e v e !Nue s t r ar e a c c i ón f r e nt eae s t av e r da d, de pe nde r áe nt e r a me nt edenue s t r ar e l a c i ónc one l S e ñorJ e s uc r i s t o. S i l ohe mosr e c ha z a do, e l s a c r i fi c i o queÉ l r e a l i z óe nl ac r uzs e r áe nv a noys ur e gr e s ono s e r ábi e nv e ni do. Pe r os i pore l c ont r a r i ohi c i mosde É lnue s t r o Ami go yS a l v a dor ,l oss oni dosdes u v e ni das e r á nl ac onfi r ma c i óndequel av i dae t e r nae s unar e a l i da d.


02¿ DÓNDE

CUANDO LLEGAN

ESTÁDI OS LASTRAGEDIAS? pe r s ona sdev e r da d,aqui e ne spudi e s ea ma r ,y que pudi e s e na ma r l o.Di os que r í a que l os hombr e sf ue s e nl i br e spa r ae l e gi r .“ Pe r os ios pa r e c ema l s e r v i raJ e hov á , e s c oge oshoyaqui é n s i r v á i s : s i al osdi os e sal osc ua l e ss e r v í a nv ue s t r os pa dr e sc ua ndoe s t a ba na l ot r ol a dode l r í o, oal os di os e sdel osa mor r e ose nc uy at i e r r aha bi t á i s . Pe r oy oymi c a s as e r v i r e mosaJ e hov á ” . ( J os ué2 4 : 1 5 ) . E s t af uel al i be r t a ddee l e c c i ónqueDi osdi oa l osá nge l e syat odos e rc r e a do.Alha c e re s t o, e s t a bac or r i e ndoungr a nr i e s go, por quea l gui e n e na l gúnl uga r , podr í ae l e gi rr e be l a r s e , yf uee s t o e x a c t a me nt el oques uc e di ó. E l pr of e t aI s a í a se s c r i bi óa l r e s pe c t o: “ ¡ Cómoha s c a í dode l c i e l o, ohL uc e r o, hi j odel ama ña na ! Ha s s i dode r r i ba doa ls ue l o,t úquede bi l i t a ba sal a s na c i one s .T úha sdi c hoe nt uc or a z ón:‘ S ubi r éa l c i e l oe nl oa l t o; ha s t al a se s t r e l l a sdeDi osl e v a nt a r é mi t r onoymes e nt a r ée ne l mont edel aa s a mbl e a , e nl a sr e gi one smá sdi s t a nt e sde lnor t e .S ubi r é s obr el a sa l t ur a sdel a snube sys e r és e me j a nt ea l

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Al t í s i mo” . ( I s a í a s1 4 : 1 2a l 1 4 ) . L uc i f e re r ae l hi j odel ama ña na . E r ae l á nge l má s e l e v a dode l Ci e l o, a que l quee s t a baj unt oa l t r ono. Pe r oé l s ee nor gul l e c i óyqui s ooc upa re l l uga rde Di os . E nc ont r a mosmá sa c e r c adee s t et e mae ne l l i br ode l pr of e t aE z e qui e l : “ Cua ndof ui s t eungi do, y ot epus ej unt oc onl osque r ubi ne spr ot e c t or e s . E s t a ba se ne l s a nt omont edeDi os , ya nda ba se n me di odepi e dr a sdef ue go. E r a spe r f e c t oe nt us c a mi nosde s dee ldí ae nquef ui s t ec r e a doha s t a ques eha l l óe nt i ma l da d. T uc or a z óns ee na l t e c i ó de bi doat uhe r mos ur a ; ac a us adet ue s pl e ndor s e c or r ompi ót us a bi dur í a . Yot ehea r r oj a doe nt i e r r a ; t ehepue s t oc omoe s pe c t á c ul oa nt el osr e y e s ” . ( E z e qui e l2 8 :1 4 ,1 5y1 7 ) .¡ Quéhe r mos oá nge l de beha be rs i doL uc i f e r ! Pe r os uc or a z óns ee x a l t ó ac a us ades ube l l e z a . S ec or r ompi ós us a bi dur í aa c a us ades ue s pl e ndor . E x i s t e n pe r s ona sque di c e n que Di ose se l r e s pons a bl epor e l ma l , por ha be r c r e a doaL uc i f e r . Afi r ma nqueDi osc r e óa l di a bl o. Pe r oe s t onoe sa s í r e a l me nt e .L oquel aBi bl i anosr e v e l ae sque“ e l á nge l del uz ” e r ape r f e c t oe ns usc a mi nosde s dee l dí ae nquef uec r e a doyquee lCr e a dorl edi oe l pode ryl al i be r t a ddee l e c c i óndel ami s maf or ma quel oha c ec onnos ot r os . Al e j e r c e rs ul i be r t a dde e l e c c i ón,L uc i f e r ,e l i gi óe lma l .F r e nt e ae s t a s i t ua c i ón ¿ qué de bí a ha c e rDi os ?Obs e r v ee l di l e madi v i no: Di ospodr í ai mpe di rl ar e be l i ónde l á nge lc a í do,a ba ndona ndo l ai de a de c r e a r pe r s ona s .Podr í aha be rl l e na doe luni v e r s oc on s ol e s , ga l a x i a sypl a ne t a sde s ha bi t a dos . Pe r oDi os pr e fi r i óc r e a rpe r s ona spor ques ól ol a spe r s ona s pue de na ma r .

Mi ent r asnoent endemosaDi os ” .

De s pué sdel ar e be l i óndeL uc i f e r , l aa r moní ade l uni v e r s ot e r mi nó,pe r ot oda v í ar e s t a ba nv a r i a s opc i one s .Di ospodr í aha be ropt a doporf or z a ra s uss úbdi t osopodr í aha be r l osde s c a r t a do, c omo s eha c ec onj ugue t e sr ot os . S i é l hubi e s ea c t ua do dee s t ama ne r a , nol oc ompr e nde r í a mos . Ys ól os e hubi e s epr oba doqueDi osque r í ar obot syno pe r s ona sc a pa c e s de e j e r c e rs ul i be r t a d de e l e c c i ón.Di ospodr í ae x pl i c a rl a sr a z one sporl a s c ua l e sha bí ae x pul s a doal osá nge l e sr e be l de sde l Ci e l o,pe r oe x pl i c a rl a na t ur a l e z a de lpe c a do

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e s t a r í af ue r adel ac ompr e ns i ón des e r e sque nunc aha bí a npr e s e nc i a doe l pe c a do. T a lv e z Di os hubi e s e podi do s i mpl e me nt e i gnor a rl ar e be l i ón, pe r os i hubi e s ea c t ua doa s í , e l r e s ul t a dohubi e s es i doe lc a os ,por quehubi e s e pe r mi t i doquel ar e be l i óns ee x pa ndi e s eport odo e lUni v e r s o.S ól oha bí aunama ne r as e gur ade l i di a rc on l ar e be l i ón:pe r mi t i rque e lpe c a do de mos t r a s es uv e r da de r oc a r á c t e r .E s t e pl a n i mpl i c a r í a muc ho t i e mpo,mi l e s de a ños de s uf r i mi e nt o,gue r r a s ,c a t á s t r of e s ,e nv i di a ,odi oy v i ol e nc i a , t odoe s t oc a us a dopore l á nge l r e be l de . De bí ae mpl e a r s ee lt i e mpone c e s a r i opa r aque s e r e shuma nos ,á nge l e syha bi t a nt e sdeot r os mundos , c ompr e ndi e s e nl av e r da de r ana t ur a l e z a de l pe c a do. L as e gur i da dde luni v e r s oe x i geque ,undí ae l pe c a do s e a de s t r ui do.Di os no t oma r áe s t a de c i s i óne x t r e mas i a nt e st e ne rl aa pr oba c i ónde t odosl oss e r e si nt e l i ge nt e s .Mi e nt r a st a nt o,l a r e be l i ónde ma ndóunaa c c i óni nme di a t adepa r t e deDi osye lr e s ul t a dof ueunague r r ae ne lCi e l o. “ E s t a l l óe nt onc e sunague r r ae ne l c i e l o: Mi gue l y s usá nge l e spe l e a r onc ont r ae l dr a gón. Ye l dr a gón ys usá nge l e spe l e a r on, pe r onopr e v a l e c i e r on, ni f ueha l l a domá se l l uga rdee l l ose ne l c i e l o. Yf ue a r r oj a doe l gr a ndr a gón, l as e r pi e nt ea nt i guaque s el l a madi a bl oyS a t a ná s , e l c ua l e nga ñaat odoe l mundo.F uea r r oj a doal at i e r r a ,ys usá nge l e s f ue r ona r r oj a dosj unt oc oné l ” . ( Apoc . 1 2 : 7a l 9 ) . El pec adoundí as er ádes t r ui do. Puesl a s egur i daddel uni ver s ol oexi ge” .

L ar e be l i óndeL uc i f e rt r a j ounat e r r i bl enot ade di s c or di aal aa r moní ac e l e s t i a l . De bí adet oma r s e una de c i s i ón,y a que l aa me na z a de que l a di s c or di as ee x pa ndi e s epore luni v e r s oe r ar e a l . Pore s t oMi gue lys usá nge l e sl uc ha r onc ont r ae l dr a gón, a nt e sL uc i f e r , a hor aS a t a ná s ; ys usá nge l e s . E ldi a bl o ys usa de pt osf ue r on de r r ot a dosy fi na l me nt ee x pul s a dosde l Ci e l o. Ape s a rde l r i e s goquec or r í anue s t r opl a ne t a , e l pl a ndel aCr e a c i ónde bí as e r ma nt e ni do. L oss e r e s huma nost a mbi é ns e r í a nc r e a dosc onl i be r t a dde e l e c c i ón.Cua ndo e lpl a n de l ac r e a c i ón f ue e j e c ut a do,Di ose s t a bat r a nqui l o,por ques a bí a e x a c t a me nt el oqueha c e re ne l c a s odequeAdá n


yE v apa r t i c i pa s e ndel ar e be l i ónpr opue s t apor S a t a ná s .Di ose nf r e nt a r í as ue ne mi go no c on f ue r z a sni c ona r ma s , s i noc onl ac r uz . L aT r i ni da d ha bí apl a ni fi c a doques i l ahuma ni da ds euní aal a c ons pi r a c i ón, Di os , e l Hi j o, l as e gundape r s onade l aT r i ni da d, v e ndr í aal aT i e r r apa r amor i re nl uga r de l hombr e . E l c a l v a r i oy ae x i s t í ae ne l c or a z ónde Di os ,por quel ahuma ni da ds e r í as a l v ac on e l “ Cor de r oqui e nf uei nmol a dode s del af unda c i ón de l mundo” . ( Apoc a l i ps i s1 3 : 8 ) . ¡ Quéde c l a r a c i ón!Nosr e fi e r eunagr a nhi s t or i a . E l Cor de r o, J e s ús , e s t a bapr ont opa r amor i rde s de l af unda c i ónde l mundo. Ye s t as e r í ae l a r mac onl a c ua lDi osc omba t i r í a e lpe c a do:e lCor de r o mue r t oe nunac r uz , e s t ae se l a r madel av i c t or i a . ¿ Ya hor aS a t a ná sa ba ndona r í as ugue r r ac ont r a Di os ?¡ No! I nc l us oa s í , e si mpos i bl ee nt e nde r l a st r a ge di a ss i noc ompr e nde mose l c onfl i c t oc ós mi c oquee s t á a c ont e c i e ndo.E ls uf r i mi e nt os e r ás i e mpr e un mi s t e r i oha s t aquec ompr e nda mosl oquee s t á s uc e di e ndo ‘ de t r á s de lt e l ón’ .T e ne mos l a t e nde nc i a de da r nos l os c r é di t os port odos nue s t r os é x i t os ,por l a sc os a s bue na s que c os e c ha mose nl av i daydec ul pa raDi ospor t oda sl a sde s gr a c i a syt r a ge di a s . L aBi bl i anosr e l a t al ai nt e r e s a nt ee x pe r i e nc i ade J ob.All e e r l a ,c onoc e r e mosqui e ne ss on l os v e r da de r os pr ot a goni s t a s que s ee nc ue nt r a n ‘ de t r á sdel a sc á ma r a s ’ del av i da .E l r e l a t oBí bl i c o nosdi c equehubounac onv e r s a c i óne nt r eDi osy S a t a ná s .E lS e ñorc onoc í al al e a l t a ddes us i e r v o, pe r oS a t a ná sde c l a r óqueJ obs ól os e r v í aaDi os pori nt e r é s .S i e ndo a s í ,pe r mi t i ó queS a t a ná s hi c i e r al oquel epa r e c í a , de s dequenot oc a s el a s a l uddeJ ob. “ Pe r oe x t i e nde , porf a v or , t uma noy t oc at odol oquet i e ne , ¡ yv e r á ss i not ema l di c ee n t umi s mac a r a ! ’ YJ e hov ár e s pondi óaS a t a ná s : ‘ He a quí ,t odo l o que é lt i e ne e s t áe nt u pode r . S ol a me nt e no e x t i e nda st u ma no c ont r aé l . E nt onc e sS a t a ná ss a l i ódel apr e s e nc i adeJ e hov á ” . ( J ob1 : 1 1 -1 2 ) . A pe s a rde t odo l o que l es obr e v i no,J ob, ma nt uv os ut ot a lc onfi a nz ae n Di os .E nt onc e s S a t a ná sdi j oques i ,J obs i nt i e s ee ldol ore ns u pr opi api e l , s ul e a l t a dv a c i l a r í a . Di ospe r mi t i óque e l di a bl oc ont i nua s e , s i e mpr eyc ua ndonot oc a s e l av i dades us i e r v o. “ Pe r oe x t i e nde , pue s , t uma no yt oc as ushue s osys uc a r ne ,yv e r á ss inot e

ma l di c ee nt umi s mac a r a . YJ e hov ár e s pondi óa S a t a ná s : ‘ Hea quí , é l e s t áe nt upode r ; pe r or e s pe t a s uv i da . E nt onc e sS a t a ná ss a l i ódel apr e s e nc i ade J e hov áehi r i óaJ obc onuna sl l a ga sma l i gna s , de s del apl a nt ades uspi e sha s t as uc or oni l l a ” . ( J ob 2 : 5 -7 ) . L a sl l a ga sl l e ga r on… ¡ Yc ómodol í a n! L os ques ede c í a ns usa mi gos , s es e nt a r onas ul a do dur a nt es i e t edí a ss i nde c i runapa l a br a .Cua ndo fi na l me nt ea br i e r onl aboc a , f uepa r ade c i r l eque s e gur a me nt eé l e r aungr a npe c a dor pa r ame r e c e r unc a s t i goa s í .¡ Quét or t ur a !Aque l l oshombr e s pe ns a ba nquee r aDi osqui e ne s t a bapr ov oc a ndo t odoa que l ma l , fi na l me nt epa r ae l l os , Di ose r ae l r e s pons a bl e .Muc ha spe r s ona ss ec onf unde ne n e s t epunt o, y aquee sS a t a ná squi e ns ede l e i t ae n l l e v a rs uf r i mi e nt oyde s gr a c i aal oss e r e shuma nos . Esi mpos i bl eent enderl ast r agedi ass i no c ompr endemosel c on i c t oc ós mi c oque es t áac ont ec i endo” .

Como l o hi z oe ne lpa s a do,J e s úsde s e a r í a r e c or r e rl osc a mi nosyl a sv i l l a s ,l oshos pi t a l e sy c l í ni c apa r at e r mi na rc one l dol oryl ae nf e r me da d. Qui s i e r ae nv i a rac a s aac a dae nf e r moe npe r f e c t a s a l ud, i mpe di rl osa c c i de nt e s , e v i t a rl a sc a í da sde a v i one s …, quel ost e r r e mot os , l a si nunda c i one sy l osi nc e ndi osnooc ur r i e s e nnunc amá s .Pe r os i Di osr e a l me nt equi e r equet odoe l ma l a c a be¿ por quénol oe x t e r mi nadeunav e z ?¿ Porquénos e pr e s e nt ayt e r mi nac one ls uf r i mi e nt o?¿ L ef a l t a pode r ?¿ Noha ya l goqueÉ lpue daha c e rpor nue s t r os pr obl e ma s má sa l l á de de mos t r a r s i mpa t í a ?

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Nos e r í aj us t oa l e ga rf a l t adepode rdeAqué l que ha bl óyt odoe x i s t i ó. ¿ E se nt onc e sf a l t adea mor ?S i f ue s ef a l t adea mor , nohubi e s ee nt r e ga doas uHi j o pa r amor i re nnue s t r ol uga r . E nt onc e s , ¿ c uá le se l pr obl e ma ?S ie ss ufi c i e nt e me nt epode r os o,s ie s a mor , ¿ porquépe r mi t eques uc e da nl a st r a ge di a s ? EsSat anásqui ens edel ei t aenl l evar s uf r i mi ent oydes gr ac i aal oss er es humanos ” .

Di osa c t úaa s ípor quee ss a bi o.S ie nf r e nt a s el a r e be l i óne nl af or maquequi s i é r a mos , s ól ol ae s t a r í a e x t e ndi e ndomá s . S i É l c e di e s eas ude s e odec ur a r t odae nf e r me da dei mpe di rquel a sa r ma sf ue s e n di s pa r a da s , ye v i t a s et odosl osa c c i de nt e s , s i hi c i e s e t odo l o pos i bl epa r af a c i l i t a r nosl av i da ,j a má s e nt e nde r í a mos l ac r ue l da d,l ai mpi e da d yl a mor t a l i da dde lpe c a do. E s t ee se lma y ordet odos l osmi s t e r i osyl ar a z ónporl ac ua l e l i noc e nt es uf r e j unt oa l c ul pa bl e . S ie lS e ñorpr ot e gi e s e , c ur a s eya t e ndi e s et oda s l a sor a c i one sc omoqui s i e r aha c e r l o, r e s e r v a ndol a s t r a ge di a ss ol opa r aqui e ne sr e c ha z a ns ugr a c i a , e nt onc e sS a t a ná sl oa c us a r í adei nj us t o. Ya fi r ma r í a ques e r v i mosaDi osporc a us ades usf a v or e s e s pe c i a l e s .L adi s c us i óne nt r eDi osyS a t a ná sno t e r mi nó. Yha s t aquet e r mi ne , muc ha sc os a sma l a s s uc e de r á npa r at odos . E si mpos i bl ec ompr e nde rl a sl á gr i ma sy e l s uf r i mi e nt oanos e rquee nt e nda mose lc onfl i c t o quee s t áa v a nz a ndor umboas us ol uc i ónfi na l , e s unc onfl i c t oques e r áde c i di doe nt r eDi osyS a t a ná s , e nt r ee l bi e nye l ma l . Us t e dyy oe s t a mose nme di o dee s t epr obl e ma . Ánge l e sde l bi e nyde l ma l , e s t á n di s put á ndos enue s t r al e a l t a d.S inue s t r osoj oss e a br i e s e na l mundoi nv i s i bl e , v e r í a mosc uá nf e r oze s l aba t a l l a . Un dí a ,e n br e v e ,Di ose x pl i c a r ál ose x t r a ños mi s t e r i osdel av i da ,e nt onc e se nt e nde r e mosy a pr oba r e mose l modoe nques el l e góal as ol uc i ón. Esi mpos i bl ec ompr enderl asl ágr i masyel s uf r i mi ent oanos erqueent endamosel c on i c t oquees t áavanz andor umboas u s ol uc i ón nal ”

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03L AESTRATEGI A I ÓN DELA REBEL S i nquee l a l t oc oma ndodeT ok i ol os upi e s e ,l os a me r i c a nosha bí a nde s c i f r a doe lc ódi goj a poné s , e s c uc ha r onya not a r onc a dade t a l l ede li t i ne r a r i o. Al gui e nc ome nt a doe li nc i de nt e ,c ue nt al oque s uc e di ó:“ E na que l l aoc a s i ón,e nundí adea br i l , T om L a nphi e r , unj ov e npi l ot o, e nt r óe ns uP2 3 8 , e nc e ndi ól osmot or e sys edi r i gi óha s t al api s t ade Gua da l c a na l . Dur a nt ev a r i a shor a s , s ue s c ua dr av ol ódenor t ea oe s t e , t r i l l a ndoe lc i e l oe nbus c adea l gunas e ña l de lv ue l o de Ya ma mot oy ,c e r c a no a l ai s l a Bouga i nv i l l e ,v i e r ons usa v i one s .Ac e l e r a dor e sy hé l i c e sf ue r on a j us t a dos ,l os bot one s de l a s a me t r a l l a dor a sa c t i v a dos ,l osc a z a sa me r i c a nos e s t a ba npr ont ospa r adi s pa r a r . L a nphi e rc ome nz ó a di s pa r a rs usba l a se ne le s pe c t r o que i ba c r e c i e ndoe nl ami r ades ua me t r a l l a dor a . Ypa r ae l e x c e l e nt epi l ot oj a poné sc ome nz ól aa goní ade e s t a ra l f r e nt edeuna v i ónquey anor e s pondí aa l osc ont r ol e s .E la l ade r e c has es ol t ó,ye lv i dr i o f r ont a ls ede s pe da z ópoc oa nt e sdel aos c ur i da d t ot a l .Ya ma mot omur i ópor quel ospl a ne syl a e s t r a t e gi adel osj a pone s e sy anoe r a nuns e c r e t o.

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¿ Us t e ds a bí aquee s t áas ua l c a nc ee l doc ume nt o quec ont i e nede t a l l e sdel at á c t i c ae mpl e a dapor unagr a nr e be l i óndel ac ua l us t e dt a mbi é nf or ma pa r t e ?E l t e r c e rc a pí t ul odeGé ne s i se smuc homá s queunbr e v er e l a t odel ac a í dade lhombr e : e sl a r e v e l a c i ón de e s t ae s t r a t e gi a . Mi r a ndo c on a t e nc i ón,podr áe nt e nde rf á c i l me nt el at á c t i c a us a dae ne lE dé n, l aquepe r ma ne c ei gua lde s de a que l t i e mpoha s t ahoy . E lpl a n,t a ni nge ni os a me nt ec onc e bi do,nof ue pr oduc t odeme nt ehuma na .F uec onc e bi dopor uname nt ei nc r e í bl e me nt ei nt e l i ge nt e :l adeun á nge lr e be l de .E s t epl a nf uet a ne fi c a z ,e na que l pr i me re nc ue nt r oc onl ar a z ahuma na ,queno ne c e s i t os e rmodi fi c a do. L ac a í dade lhombr ede s ue l e v a dapos i c i ónf uel ama y ort r a ge di aquee s t e pl a ne t ay ac onoc i ó. E l i ns t i ga dordel at r a ge di a , e n f or ma muy i nt e l i ge nt e , l a de s me r e c i ó r i di c ul i z á ndol aa lpunt odei mpr e s i ona rl ame nt e demi l l one s , c onv e nc i é ndol osdequel ooc ur r i do e ne l E dé nnof uemá squeunmi t oyquel ac a í da de l hombr ef ueunabr oma . I r óni c a me nt e , S a t a ná s i nduc eape ns a r : “ ¿ Dóndee s t áe l J a r dí nde l E dé n? ¿ E v ac omi óunama nz a na ? ”Ye ns e gui da , c onuna c a r c a j a das a r c á s t i c adi c e :“ ¿ Qui é nc r e ee ne s t o? ” Mi l e sdepe r s ona squej a má sl e y e r onl ahi s t or i a , s es or pr e nde r í a na ls a be rquenoe x i s t eme nc i ón dema nz a naa l gunae nl aBi bl i a . J a má spa s óporl ame nt edee s t a spe r s ona sque l ospr obl e ma squee nf r e nt a mosc ome nz a r onc on unade l i be r a dae l e c c i óndedospe r s ona sr e a l e se n un j a r dí ni gua l me nt er e a l ,e lc ua le sl l a ma do Pa r a í s o. E l i ns t i ga dordel ar e be l i ónnoqui e r eque l ac a í dade lhombr es e av i s t ac omounac a í da . S i us t e ddudade lé x i t odel apubl i c i da dc ons i de r e e s t o: c a s i t oda sl a se s c ue l a se ns e ña nc omohe c ho e s t a bl e c i do que e l hombr e e v ol uc i onó. S i s e gui mose s t at e or í ade be mospe ns a re nt onc e s quee lhombr ej a má sc a y ó.¿ S ee nt i e nde ?E nl a t e or í adel ae v ol uc i ónnoha yl uga r pa r al ac a í dade l hombr e . Yobv i a me nt e , s ie lhombr ej a má sc a y ó, none c e s i t adeunS a l v a dor .Pue dea r r e gl á r s e l a s muybi e ns ol o. L ae x pe r i e nc i ade l E dé n, e na l guna sv e r s i one sde l a publ i c i da d de lá nge lr e be l de ,e sa dmi t i da l i br e me nt ec omohe c ho.Pe r oe sv i s t ac omol a v a l e r os ar upt ur adet oda sl a sr e s t r i c c i one spor pa r t ede l hombr e , c omos i f ue s es ude c l a r a c i ónde i nde pe nde nc i a .E sv i s t ac omount r i unf onouna t r a ge di a . S e ac ua l s e ae l r a z ona mi e nt o, l ae x pul s i ón VERDADESPARAELTI EMPO DELFI N

de nue s t r os pr i me r os pa dr e s de lE dé n, ge ne r a l me nt ee sv i s t ac omounac os at r i v i a l . De be mose x a mi na re l t e r c e rc a pí t ul odeGé ne s i s pr of unda me nt epa r ade s c ubr i rl oquer e a l me nt e s uc e di ó.S ól oa s í ,e nt e nde r e moss us i gni fi c a do. Pe r o pr i me r o ne c e s i t a mosde la poy o de dos v e r s í c ul osde ls e gundo c a pí t ul o deGé ne s i s :“ Y J e hov áDi osma ndóa lhombr edi c i e ndo: “ Pue de s c ome rdet odosl osá r bol e sde lj a r dí n;pe r ode l á r bolde lc onoc i mi e nt ode lbi e nyde lma lno c ome r á s ,por que e ldí a que c oma s de é l , c i e r t a me nt emor i r á s ” . ( Gé ne s i s2 : 1 6y1 7 ) . Muc ha s pe r s ona sc r e e nqueDi ose s t a bas i e ndounpoc o e x i ge nt eei nj us t o, e nc a s t i ga ranue s t r ospr i me r os pa dr e sy ,c omo c ons e c ue nc i a ,c a s t i ga r nos a nos ot r ost a mbi é nporunaof e ns at a nt r i v i a l c omo c ome runaf r ut a . Pa r e c ea l gos i ni mpor t a nc i a¿ No? Enl at eor í adel aevol uc i ón, noexi s t e l ugarpar al ac aí dadel hombr e”

S i Adá nyE v ahubi e s e ne s t a dos i nc omi dayc on ha mbr e , a l mome nt odes e r t e nt a dos , l ade s obe di e nc i aaDi os , hubi e s es i dounf ue r t ea r gume nt oa s uf a v or .Pe r oport odoe lj a r dí ne x i s t í a ná r bol e s c a r ga dosdede l i c i os osf r ut os ,a pe na ss ól ouno e s t a bapr ohi bi do yt e ní a n pl e nal i be r t a d pa r a c ome r dec ua l qui e r adel osot r os . ¿ Por quée l S e ñor pr ohi bi óquec omi e s e nde lf r ut odeunde t e r mi na doá r bol ?¿ E r av e ne nos o?¡ No!Di osnoha bí a he c hoá r bol e sv e ne nos os . L ar e s t r i c c i ónf ueda da porunar a z óni mpor t a nt e ,Di osque r í aquee l l os v i v i e s e npa r as i e mpr e ,pe r onoc onc e de r í al ai nmor t a l i da da l hombr eyal amuj e rha s t aquet uv i e s el as e gur i da ddequepodí ac onfi a r l e sl av i da e t e r na . Alc ont r a r i o, s iAdá nyE v ahubi e s e nde c i di dor e be l a r s e , e l Pa dr ehubi e s et e ni dounar a z ade s e r e s i nmor t a l e s r e be l de s e n l a s ma nos . E r ane c e s a r i aunapr ue ba . Unar e gl aquepudi e s e s e r que br a nt a da ,a l gún ma nda mi e nt o as e r de s obe de c i do, unae l e c c i ónas e rt oma da , unade c i s i óne nt r el oc or r e c t oyl oe qui v oc a do.S i ne s t a de c i s i ón, l aobe di e nc i anoe x i s t i r í a , nos i gni fi c a ba na da , s e r í a nc omor obot s . Muc hosc r e e nqueAdá nyE v af ue r onc r e a dosi nmor t a l e s , yquet e ne mosuna l maquenomue r e . Pe r o, Di osl edi j oc l a r a me nt eaAdá nquel amue r t e s e r í ae lr e s ul t a dodel ade s obe di e nc i a . S ihubi e s e s i doi mpos i bl epa r ae lhombr emor i r ,¿ porqué Di osl e shubi e s edi c hoe s t o?


Come rdeunf r ut o, pa r e c eunape que ñaof e ns a , pe r ol ar e s t r i c c i ónt a mbi é ne spe que ña . E s t oe sl o que ha c e t a n gr a nde e i mpe r dona bl e l a de s obe di e nc i a . ¡ Di osdi ot a nt a sc os a saAdá nyE v a yl e s pi di ót a n poc o!Y e l l os pa ga r on c on de s obe di e nc i a .¿ Quéc l a s edel e a l t a de se s a ?Y t oda v í aha ymá s :E v apa r ac r e e re nl as e r pi e nt e , pr i me r ot uv oqueduda rdeDi os .Comi óe lf r ut o s ól oc ua ndoc onc l uy óqueDi osha bí ame nt i doy e s t a bae s c ondi é ndol e sa l gunac os a , c onf or meal a de c l a r a c i ón del as e r pi e nt e .Pe r o Adá n no f ue e nga ña do, por quec ua ndoE v al eof r e c i óe l f r ut o, é l e nt e ndi óquea l goma l oha bí aoc ur r i do.É ls a bí a que E v amor i r í ay ,pr e c i pi t a da me nt e , de c i di ó c ome rymor i rc one l l a . L aBi bl i ade s c r i bel oques uc e di ó:“ E nt onc e sl a s e r pi e nt e ,quee r ae lmá sa s t ut o det odosl os a ni ma l e sde l c a mpoqueJ e hov áDi osha bí ahe c ho, di j oal amuj e r :‘ ¿ Dev e r a sDi ososhadi c ho:‘ No c omá i sde ni ngún á r bolde lj a r dí n? ’L amuj e r r e s pondi óal as e r pi e nt e : ‘ Pode mosc ome r de l f r ut o del osá r bol e sde lj a r dí n.Pe r ode lf r ut ode lá r bol quee s t áe nme di ode lj a r dí nhadi c hoDi os :‘ No c omá i sdeé l ,nil ot oqué i s ,nos e aquemur á i s ’ . E nt onc e sl as e r pi e nt edi j oal amuj e r : ‘ Ci e r t a me nt e no mor i r é i s .E squeDi oss a bequee ldí aque c omá i sdeé l , v ue s t r osoj oss e r á na bi e r t os , ys e r é i s c omoDi os , c onoc i e ndoe l bi e nye l ma l ’ . E nt onc e s l amuj e rv i oquee lá r bole r abue nopa r ac ome r , que e r aa t r a c t i v o al av i s t a y que e r aá r bol c odi c i a bl epa r aa l c a nz a rs a bi dur í a . T omó, pue s , de s uf r ut oyc omi ó. Yt a mbi é ndi oas uma r i doque e s t a bac one l l a , yé l c omi ó” . ( Gé ne s i s3 : 1 -6 ) . E s t oss e i sv e r s í c ul oss onundoc ume nt odondel a e s t r a t e gi a de lá nge lc a í do s e ha c e obv i a .L a e s t r a t e gi a ,o mé t odo dea c c i ón,l afi l os of í a ,l a e s t r uc t ur abá s i c ades upubl i c i da d,t odoa pa r e c e def or mamuyc l a r a .E lmodoc omoa c t uóe ne l pa s a do, e se l modoc omoa c t úahoy . Na dac a mbi ó. Not equeS a t a ná snoque r í aques uv e r da de r a i de nt i da df ue s ec onoc i da . E nt onc e sus óundi s f r a z : e lmé t odo de l a pe r s oni fi c a c i ón.T oda v í a hoy ope r adee s t emodo:“ Ynoe sdema r a v i l l a r s e , por queS a t a ná smi s mos edi s f r a z ac omoá nge l de l uz ” .( 2Cor i nt i os1 1 :1 4 ) .É lut i l i z aundi s f r a z ,un mé di um.E ldi a bl out i l i z óun‘ i nt e r me di a r i o’pa r a l l a ma rl aa t e nc i óndes uv í c t i ma . L as e r pi e nt ee ne l j a r dí nde l E dé ne r a , s i nduda s , unl i ndoa ni ma l . Pe r o not e ní al ac a pa c i da ddeha bl a rodec omuni c a r s e . E s t of uel oquel l a mól aa t e nc i óndeE v a :una

s e r pi e nt epa r l a nt e . S a t a ná sut i l i z ae lmi s momé t odos obr e na t ur a l hoyc oni nfi ni t a sv a r i a c i one sya s í ,mi l l one ss on a t r a í dos a le s pi r i t i s mo y a loc ul t i s mo.Us t e d e nc ont r a r áe lmundoe s pi r i t i s t adi v ul gá ndos ee n l a spr i nc i pa l e sr e v i s t a syl i br os ,e nl ospue s t osde pe r i ódi c osyl i br e r í a s .E lá nge lc a í doha bl a ndoa t r a v é sde l as e r pi e nt e ,no pe r di ót i e mpo e n i nc ul c a rl adudae nl ame nt edeE v aa c e r c adel a c r e di bi l i da ddel aPa l a br adeDi os . Obs e r v el ac í ni c a f or mae nques ee x pr e s a :“ ¿ As íqueDi ososha di c ho: ‘ Noc omá i sdeni ngúná r bol de l hue r t o? ’ … ‘ Pue snomor i r é i s .Pe r os a beDi osquee ldí aque c omá i sdeé ls e r á na bi e r t osv ue s t r osoj osys e r é i s c omo Di os ,c onoc e dor e sde lbi e n yde lma l ” . ( Gé ne s i s3 :1 ,4y5 ) .S a t a ná sf uea lpunt o de c ont r a de c i rdi r e c t a me nt el aor de n de Di os .E l Cr e a dor di j o:“ … e ldí a que c oma s de é l , c i e r t a me nt emor i r á s " .( Gé ne s i s2 :1 7 ) ,yS a t a ná s di j o: “ Ci e r t a me nt enomor i r é i s ” . ( Gé ne s i s3 : 4 ) . S a t a ná s no di c el av e r da d.Cr i s t oa fi r mó: “ Vos ot r oss oi sdev ue s t r opa dr ee l di a bl o, yque r é i s s a t i s f a c e rl osde s e osde v ue s t r o pa dr e .E le r a homi c i dade s dee lpr i nc i pi oynos eba s a bae nl a v e r da d, por quenoha yv e r da de né l . Cua ndoha bl a me nt i r a ,de l os uy o pr opi o ha bl a ,por que e s me nt i r os oypa dr edeme nt i r a ” . ( J ua n8 : 4 4 ) . Porl o t a nt oe lá nge lc a í doe sunme nt i r os o.É lut i l i z a me di a sv e r da de s . Cua nt omá sl av e r da ds eme z c l ac one l e r r or , má s a t r a y e nt eype l i gr os ae spa r as usv í c t i ma s .Ha bí a unai ns i nua c i óndequeDi ose s t a bae s c ondi e ndo a l gunac os adenue s t r ospr i me r ospa dr e s , a l goque É lnoque r í aques upi e s e n. Ye nr e a l i da d, Di osno que r í aquee l l oss upi e r a nl oquee sc a r ga rc onl a c ul pa , a l punt odenopode r dor mi r , l oques i gni fi c a mor i ryl oquee sv e ra l hi j oa ma dot e r mi na rc onl a v i dades upr opi ohe r ma no.É lde s e a bae v i t a r l e s e s ec onoc i mi e nt o. ¿ E s t oe st i r a ní aoa mor ?¿ Quée s l oqueus t e dpi e ns a ?L a sPa l a br a squeDi osl edi j oa Adá n,quee s t á nr e gi s t r a da se nGé ne s i s2 :1 7 ,no f ue r onunul t i má t um a r bi t r a r i o, ni unaa me na z a . Di osnodi j o:“ Adá nnot ea t r e v a sac ome rde l f r ut odea que l á r bol , por ques i l oc ome st ema t o” . L a spa l a br a sdeDi osf ue r onunaa dv e r t e nc i ahe c ha c ona mor , a c e r c adel oques e r í ae l r e s ul t a dodel a de s obe di e nc i a . “ Noose nga ñé i s ; Di osnopue des e r bur l a do.T odo l o quee lhombr es i e mbr e ,e s o mi s moc os e c ha r á ” . ( Gá l a t a s6 : 7 ) . L oquee l hombr e s e mbr a r ee s t oc os e c ha r á , e s t ae sunal e ydel av i da VERDADESPARAELTI EMPO DELFI N


quef unc i onac onpr e c i s i ónma t e má t i c a . “ Por quel a pa gade l pe c a doe smue r t e ; pe r oe l dondeDi ose s v i da e t e r na e n Cr i s t oJ e s ús ,S e ñor nue s t r o” . ( Roma nos6 : 2 3 ) . L uc i f e r ,a li ni c i o des ur e be l i ón,s a bí aquee l s a l a r i ode l pe c a doe sl amue r t e . É l f uede bi da me nt e a dv e r t i do ha c i adondel oe s t a ba nl l e v a ndo s us pa s os , pe r onoqui s ov ol v e r . Ahor aé l s a bequeun dí at e ndr áquemor i r , pore s t o, s it i e nequemor i r , de s e al l e v a rc ons i goac ua nt a spe r s onapue da .Y pr e t e ndec ons e gui r l oc ondose l e me nt osc l a v e sde s ue s t r a t e gi a : fi l os of í aypubl i c i da d. E lpr i me re l e me nt os eba s ae n: “ Ci e r t a me nt eno mor i r é i s .No s e pue de mor i r ,Di oshi z oa ls e r huma no c on un a l ma i nmor t a l .L a mue r t ee s i mpos i bl e ” . I ma gi nel oquee ldi a bl opue deha c e r c one s t afi l os of í a ,y aques ie lhombr enomue r e , c ua ndomue r et i e neques e rpos i bl ec omuni c a r s e c oné l , ov ol v e r al av i da . S i noha ymue r t ee nt onc e s pode mos v i v i rc omo que r a mos ,por que na da s uc e de r á . Pode mosr e í rdel a sa dv e r t e nc i a sdeDi os . ¿ Adóndenosc onduc ee s t o?S i l oshombr e syl a s muj e r e snomue r e n,s is oni nmor t a l e s ,e nt onc e s t i e ne nquev i v i rpa r as i e mpr ee na l gúnl uga r . As í e l á nge l c a í doi nv e nt óuni nfi e r nodef ue goe t e r noe n dondeunDi osv e nga t i v opodr í ade l e i t a r s ea l v e ra l age nt es uf r i e ndoe nl a sl l a ma squenot i e ne nfi n. ¡ Quéi ns ul t opa r ae l c a r á c t e rdeDi os ! ¡ Quéme nt i r a ! Mi l l one sc r e e ns i nc e r a me nt ee ne s t o. S ol a me nt e e l Cr e a dors a bec uá nt oss ea l e j a ndel ar e l i gi ónpor nol ogr a r c r e e r e nt a ma ñat or t ur ae f e c t ua dapor un Di osdea mor . Pe r ol aBi bl i anoha bl adet a l l uga r de t or t ur as i nfi n.E s t ae sunai nv e nc i ónde lá nge l c a í do. E ls e gundoe l e me nt oc l a v edel ae s t r a t e gi ade l e ne mi go,a pa r e c ee ns u pr ome s a me nt i r os a : “ S e r é i sc omoDi os ” .( Gé ne s i s3 :5 ) .Hoye s t a mos bomba r de a dos c on e s t afi l os of í a .“ E x i s t e una c hi s pa rdedi v i ni da dde nt r odec a dauno”di c e n. “ T e ne mosquee x t e r i or i z a r l a .Ca daunoe sun “ pe que ño Di os ” .E s t af r a s et i e ne mi l e s de v a r i a c i one s ,pe r os i e mpr equi e r ede c i rl omi s mo: “ Va y as ol o, s e ai nde pe ndi e nt e , us t e dnopr e c i s ade Di os ” .F uea s íques ei ni c i ól ac ont r ov e r s i ae ne l pl a ne t a .E lt e maf uec ue s t i ona rl aa ut or i da dde Di os ,s ut r ono,s ul e y ,s uc a r á c t e r .E lobj e t i v o pr i nc i pa l del ai r ade l e ne mi gof uee l Hi j odeDi os , s upue s t oys upode rc omoCr e a dor . E l obj e t i v ode l ar e be l i ón, e ne l pa s a doya hor a , e se l c ont r ol del a me nt edel oshombr e s , s uc ul t o, s e aporopc i óno

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porf ue r z a .¿ E nt i e nde a hor aun poc o me j orl a t r a ge di ade l E dé n?S a t a ná sv e nc i ó l a pr i me r a e t a padel al uc ha .Pe r s ua di óanue s t r ospr i me r os pa dr e sa v e nde r s e al ae s c l a v i t ud que ,s i nl a i nt e r v e nc i óndi v i na ,nopodr í as e ri nt e r r umpi da . Pe r ol ai nt e r v e nc i óndi v i nav e ndr í a .E ne lmi s mo c a pí t ul odeGé ne s i se nc ont r a mosl apr ome s adeun S a l v a dor : “ Ypondr ée ne mi s t a de nt r et i yl amuj e r , y e nt r et ude s c e nde nc i ays ude s c e nde nc i a ; é s t at e he r i r áe nl ac a be z a ,yt úl ehe r i r á se ne lt a l ón” . ( Gé ne s i s3 : 1 5 ) . E s t a spa l a br a sdi c ha saS a t a ná se nl a a udi e nc i aj unt oaAdá nyE v a , e r a nunmi s t e r i opa r a é l .¿ Qué podr í a ns i gni fi c a r ?¿ Qui é n he r i r í as u c a be z a ?¿ Di osquée s t a bape ns a ndoha c e r ?¿ Ha bí a pr ov i s t ounas a l i dapa r al apa r e j a ?Cons e gur i da d Di osnoi baape r de rt i e mpoc one l pue bl odee s t e mi nús c ul opl a ne t a .S e gur a me nt el ose x pul s a r í ay l osol v i da r í a , por quefi na l me nt ee l Hi j odeDi osno a ba ndona r í ae l Ci e l oporl ar a z ahuma na . E l c or a z óne goí s t adeL uc i f e rnopodí ae nt e nde r e l a mor . Na di ee s t a bamá spr e oc upa doc onl oque Di osha r í a , quee l mi s moa ut or del ar e be l i ón. Noe s dea dmi r a r s equee nunanoc heos c ur a ,muc hos s i gl osde s pué s , t e mbl óa lv e rl abr i l l a nt el uzs obr e Be l é m ya l e s c uc ha re l c á nt i c odel osá nge l e s . ¿ Qui s i e r aus t e da gr a de c e r l eaDi osporda r nosa c onoc e rl at r a madee s t ec onfl i c t o,a s íc omol a e s t r a t e gi ade l e ne mi gopa r aquepoda mose s c a pa r des use nga ños ?

¡ Re c ue r dec ompl e t a re l c ue s t i ona r i o3 , pá gi na6 7 !

“ Adá nnopodí ane ga rnidi s c ul pa rs upe c a do; pe r oe nv e zdemos t r a ra r r e pe nt i mi e nt o, c ul póa s ue s pos a ,ydee s ama ne r aa lmi s moDi os :“ L a muj e rquemedi s t eporc ompa ñe r amedi ode l á r bol , yy oc omí . ”E l quepora moraE v aha bí ae s c ogi dode l i be r a da me nt epe r de rl aa pr oba c i ónde Di os , s uhoga re ne l pa r a í s oyunav i dadee t e r no r e goc i j o, a hor ade s pué sdes uc a í dac ul pódes u t r a ns gr e s i ónas uc ompa ñe r aya unas umi s mo Cr e a dor .¡ T a nt e r r i bl ee se lpode rde lpe c a do! ” ( E GW. Pa t r i a r c a sypr of e t a s , 4 3 ) .


04E LMI LAGRO DEL

NUEVO NASCI MI ENTO

v a ; a s íe st odoa que lquee sna c i dode lE s pí r i t u” . ( J ua n3 : 7y8 ) . E lnue v ona c i mi e nt oe sc omoe lv i e nt o.J e s ús di j oquenopode mosv e r l o,pe r os usr e s ul t a dos s onbi e ne v i de nt e s . “ Na di ev el ama noquea l z al a c a r ga ,nic ont e mpl al al uzquede s c i e ndedel os a t r i osc e l e s t i a l e s . L abe ndi c i ónv i e nec ua ndopor l a f ee la l mas ee nt r e gaaDi os . E nt onc e se s epode r queni ngúnoj ohuma nopue dev e r , c r e aunnue v o s e ral ai ma ge ndeDi os ” .( E GW.E lDe s e a dode T oda sl a sGe nt e s ,1 4 4 ) .E lnue v ona c i mi e nt oe s a l goquenopode mosc ons e gui rpornos ot r os mi s mos . “ Pe r oat odosl osquel er e c i bi e r on, al os quec r e e ne ns unombr e , l e sdi ode r e c hodes e r he c hoshi j osdeDi os ,l osc ua l e sna c i e r onnode s a ngr e ,nidel av ol unt a ddel ac a r ne ,nidel a v ol unt a ddev a r ón, s i nodeDi os ” . ( J ua n1 : 1 2y1 3 ) . Ypa r aquee s t emi l a gr os uc e dae nnue s t r a s v i da s ,ne c e s i t a mospe r mi t i r l o,por que é lnuc a s uc e de r ás i nnue s t r oc ons e nt i mi e nt o. Mi l l one sde pe r s ona sc r e e nquet e ne mosquepe r f e c c i ona r nos

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s ol os ,e s t a rl i br e sdet odosl oshá bi t osma l osy ha c e ra l gunac os apa r apur i fi c a r nosoha c e ra l go gr a ndea nt e sdei ra l S a l v a dor . E l a pós t ol Pe dr oha bl aa l r e s pe c t odee s t et e ma c ua ndodi c e : “ Pue sha bé i sna c i dodenue v o, node s i mi e nt ec or r upt i bl es i no dei nc or r upt i bl e ,por me di o de l a pa l a br a de Di os que v i v ey pe r ma ne c e ” .( 1Pe dr o1 :2 3 ) .S e gúné l ,e lnue v o na c i mi e nt oe se s t i mul a doporl aPa l a br adeDi os . E s t er e na c i mi e nt oe s ,i nc ue s t i ona bl e me nt e ,un mi l a gr oope r a dopore l mi s mopode rc r e a dorque or de nóquel osc i e l ose x i s t i e s e n. E s t onosl l e v aa ha c e ra l guna s pr e gunt a s :¿ Qué e se lnue v o na c i mi e nt o?¿ Quée s pe c i edev i e nt oe se s equeno mue v eniunahoj a ?¿ Quée sl oquer e a l me nt e s uc e dec ua ndoe l hombr ee x pe r i me nt el aobr ade l ar e c r e a c i ón? Alha bl a ra c e r c adee s t et e ma , e la pós t olPa bl o e s c r i bi ó:“ Demodoques ia l gunoe s t áe nCr i s t o, nue v ac r i a t ur ae s ; l a sc os a sv i e j a spa s a r on; hea quí t oda ss on he c ha snue v a s ” .( 2Cor i nt i os5 :1 7 ) . E nt onc e s ,¿ c ómo pode mos pe ns a r que l a e x pe r i e nc i a de lnue v o na c i mi e nt o no e s un mi l a gr o?¿ Porquét r a t a mosdeha c e rpornos ot r os mi s mosl oques ól oDi ospue deha c e r ? E s t ae sl anoc i ónquemuc ha spe r s ona st i e ne n, l a ne c e s i da ddeha c e rs ol ose lmi l a gr o,a nt e sque pe di r l eaDi osques e aÉ l qui e nl oope r e . E s t oe sl o mi s moqueque r e re s t a rt ot a l me nt el i mpi oa nt e s det oma r unba ño. E l pr obl e mae squet odose s t os e s f ue r z osdea ut os upe r a c i óns oni nút i l e s .Di os di c e :“ ¿ Podr áe lne gr oc a mbi a rde pi e ly e l l e opa r do s usma nc ha s ?As ít a mpoc ov os ot r os podr é i sha c e re l bi e n, e s t a ndoha bi t ua dosaha c e r e l ma l ” . ( J e r e mí a s1 3 : 2 3 ) . Ni nguna de nue s t r a s t e nt a t i v a s de t r a ns f or ma r nos e n bue nos ,t e ndr á né x i t o.E l pr of e t aI s a í a sde c l a r a :“ T odosnos ot r oss omos c omoc os ai mpur a , yt oda snue s t r a sobr a sj us t a s s onc omot r a podei nmundi c i a .T odosnos ot r os noshe mosma r c hi t a doc omohoj a s ,ynue s t r a s i ni qui da de snosha nl l e v a do c omo e lv i e nt o” . ( I s a í a s6 4 :6 ) .No e x i s t e un me di o pa r a que poda mosl i mpi a r noss ol os .Aunques onmuc ha s l a sv e c e squee s c uc ha mosl apr e gunt a :“ ¿ Qué pue doha c e rpa r as e rs a l v o? ” E s t apr e gunt ai mpl i c aquet i e nequeha be ra l go quepoda mosha c e rpa r ape r s ua di raDi ospa r a quenoss a l v e ,s ugi e r eques iha r í a mosc i e r t a s

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c os a spa r aDi os , c os a se s pe c í fi c a s , s ufi c i e nt e me nt e gr a nde s ,e nt onc e sÉ lnoss a l v a r á .Pe r o¿ s e r áque r e a l me nt ede be mospe r s ua di raJ e s úspa r aque noss a l v e ,s i e ndoqueÉ ly ae nt r e gós uv i dapor nos ot r os ? Porot r ol a do,¿ l a sc os a squeunc r i s t i a no,que e x pe r i me nt óe lnue v o na c i mi e nt o,ha c es e r á n di f e r e nt e sde l a sque ha c í aa nt e sde lnue v o na c i mi e nt o? E s t ee se la s unt o:e lmi l a gr ode l nue v o na c i mi e nt ot r a ns f or maporc ompl e t oe l c ompor t a mi e nt o de lhombr e ,pe r ol a sc os a s bue na squeha c ea hor as e r á nt a nna t ur a l e s , c omo l ee r ana t ur a l ha c e ra nt e se l ma l . S usa c t osbue nos nos onunat e nt a t i v ademe r e c e rl as a l v a c i ón, s i no unar e s pue s t ana t ur a ldea mora lS a l v a dor ,que a hor ac onoc e . E nunde t e r mi na dodí a , Pe dr oyJ ua ne s t a ba na c a mi nodeunar e uni óndeor a c i ón,c ua ndoun me ndi gol i s i a dol e spi di óunal i mos na .Pe dr ol e r e s pondi ó: “ Not e ngonipl a t anior o, pe r ol oque t e ngo t edoy .E ne lnombr edeJ e s uc r i s t o de Na z a r e t ,¡ L e v á nt a t eya nda ! ”( He c hos3 :6 ) .Ye l hombr epudoa nda r . ¿ Pue dei ma gi na rl oquee s t e he c hopr ov oc óe nt r ee lpue bl o?S ema r a v i l l a r on de lnombr edeJ e s ús ,por quee s t enombr et i e ne pode r , i nc l us os i ns upr e s e nc i af í s i c a . De s pué s ,Pe dr o yJ ua nf ue r on e nc a r c e l a dos . Re c ue r dequePe dr o, J ua nyl osde má sdi s c í pul os ha bí a na ba ndona doaJ e s úsl anoc hea nt e r i oral a c r uc i fi x i ón.I nc l us oPe r ol l e góane ga r l o.Pe r ol a s c os a sha bí a nc a mbi a do.Alpr e s e nt a r s e al a s a ut or i da de sa ldí as i gui e nt e ,Pe dr o,s i nmos t r a r s e ña l e sdemi e do,l osa c us óc omor e s pons a bl e s del amue r t ede l Hi j odeDi os . L a sa ut or i da de sl e spi di e r onaPe dr oyaJ ua n, s ól ounac os a : Ques ema nt uv i e s e nc a l l a dosc on r e s pe c t o aJ e s ús .“ Pe r or e s pondi e ndo Pe dr oy J ua n,l e sdi j e r on:‘ J uz ga dv os ot r oss ie sj us t o de l a nt edeDi osobe de c e rav os ot r osa nt e squea Di os . Por quenos ot r osnopode mosde j a rdede c i r l oquehe mosv i s t oyoí do” . ( He c hos4 : 1 9y2 0 ) . E s t oshombr e snopodí a nde j a r deha bl a r a c e r c a deCr i s t o.Pe dr o yJ ua n,s ehi c i e r on v a l i e nt e s , por quefi na l me nt ee x pe r i me nt a r onunmi l a gr o. Ha bí a n na c i do de nue v oy ,a hor ae s t a ba n r e a l i z a ndobue na sobr a se nf or mana t ur a l . Pe r o,¿ c ómo pue de una pe r s ona na c e rde nue v o?¿ Cuá le se lme c a ni s model av e r da de r a c onv e r s i ón?Not i e nee x pl i c a c i ón.E sunmi l a gr o


ques uc e dede nt r odenos ot r os , pe r os i e mpr ec on nue s t r ope r mi s o. Di osnof ue r z a , ni nospr ogr a ma c omoquef ué s e mosr obot s . Al c ont r a r i o, É l l l a ma , i nv i t aye s pe r anue s t r ar e s pue s t a . No e x i s t e n dos c onv e r s i one se x a c t a me nt e i gua l e s .E x i s t e ns e me j a nz a s ,pe r ol oe s e nc i a le n t odac onv e r s i ónge nui nae smi r a raJ e s ús .Us t e d t e ndr áquet oma rde c i s i one s , c a mbi a ra c t i t ude se i nc l us or e or de na rs uspr i or i da de s .E s t oi nv ol uc r a a mor , c onfi a nz ayde di c a c i ón, s e nt i rt r i s t e z apore l pe c a doya r r e pe nt i mi e nt o,l oques i gni fi c ada r me di av ue l t a . T a mbi é nt i e nequee x i s t i rc onf e s i ón y pe r dón,un nue v oe s t i l o de v i da y un r e l a c i ona mi e nt oi nc r e í bl e me nt ef e l i zc one l S e ñor J e s uc r i s t o. Pe dr o, pore j e mpl o, pa s ót r e sa ñosyme di ode s uv i dac e r c adeJ e s ús ,pe r onoha bí ana c i dode nue v o.E r a muy s e gur o de s ími s mo, ¡ t a n i mpul s i v o ei mpe t uos o!E nt onc e sl l e gó a que l t e r r i bl ej ue v e sdenoc he ,c ua ndot odos a l i óma l . Pe dr os ej a c t a badee s t a rl i s t opa r amor i rpors u S e ñor ,y s a be mosque J e s úsno e s t uv of e l i z , c ua ndo e lus ól ae s pa da .T a mbi é n Pe dr os e de s i l us i onóunpoc odeJ e s ús , por quenohi z oun mi l a gr opa r al i br a r s edel oss ol da dos . El nuevonac i mi ent oesunaexper i enc i a ques uc edeenel c or az óndec ada per s ona” .

S uf e ,f r us t r a dayc onf us a ,der e pe nt e ,t e mbl ó. Pe dr oha bí ai nc l us one ga doquec onoc í aas u S e ñor . E nt onc e sJ e s úsmi r óaPe dr o, pe r oa que l l a mi r a da no f ue de c onde na c i ón,a unque l a me r e c í a .F ueunami r a dadea morype r dón.E l c or a z óndePe dr os a c udi doyde r r e t i doa lmi s mo t i e mpo. S ea l e j ódel amul t i t udyv ol v i óc or r i e ndo a lGe t s e ma ní , a ll uga re nqueJ e s úss opor t ós ol o t odoe l dol or . S obr el at i e r r at oda v í ahúme dapor l a s l á gr i ma s de l S a l v a dor , Pe dr o l l or ó a ma r ga me nt eye ns ude s a hogos et r a ns f or móe n unnue v ohombr e . Con J ua ne lc a mbi o de l ac onv e r s i ón,f ue gr a dua l .Con T omá s ,e lmome nt o de lnue v o na c i mi e nt o,de beha be rs i doc ua ndoc a y óal os pi e sde lS e ñorr e s uc i t a doydi j o:“ MiS e ñorymi Di os ” .( J ua n2 0 : 2 8 ) . ¿ Re c ue r daaZa que o?I ma gi nel as or pr e s ade e s t ehombr ec ua ndoJ e s úsl edi j oquei r í aas uc a s a

a que lmi s mo dí a .S u nue v o na c i mi e nt o de be ha be rc ome nz a doe na que lmome nt o,c onf e , c ul paya r r e pe nt i mi e nt o, me z c l á ndos et odoe nun mome nt oe ns ume nt e . Not e mosl oques uc e di ó. Comoc obr a dordei mpue s t o, ha bí ape r j udi c a doa muc ha spe r s ona s .E s t ot e ní aquec or r e gi r s eyé l que r í as ol uc i ona r l o.L o que s uc e di óf ue una c onv e r s i ón, unc a mbi o, unnue v ona c i mi e nt o, s i n duda s .E lnue v ona c i mi e nt oe sunae x pe r i e nc i a di f e r e nt e pa r ac a da i ndi v i duo,pe r oe nt oda c onv e r s i óna ut é nt i c ae sne c e s a r i oe s t a rdi s pue s t o ade c i r : “ S oyc ul pa bl e ” . E s t ae r aunaba nde r aquel osor gul l os osf a r i s e os no de s e a ba n por t a r .Pore s t oJ e s úsno pudo a y uda r l os . E r a nde ma s i a door gul l os osc omopa r a a r r e pe nt i r s e .Al gunosdi c e n:“ Cr e ee ne lS e ñor J e s uc r i s t oys e r á ss a l v o” .¿ Pe r os e r áquePa bl o e s t a baha bl a ndodeunac r e e nc i aba s a das ól oe n i nf or ma c i ón?¿ E ss ufi c i e nt ec r e e rqueJ e s úse x i s t e , quee se lHi j odeDi os ?S a t a ná sys usá nge l e s r e be l de sc r e e ne ne s t o, ¿ ye s t ac r e e nc i al oss a l v a ? J e s úsmur i óe nnue s t r ol uga ryde beha be runa a c e pt a c i ónpe r s ona ldee s t es a c r i fi c i o.T e ne mos quet e ne rf ee ne s t o. L af eques a l v ade bes e rmá squei nf or ma c i ón, t i e ne que i nc l ui rc ompr omi s o.E sv e r da d que na c e rdenue v onoe sa l goqueha c e mos , pe r oe s e ne la mordeDi osquee s t al aa c c i ón.Dur a nt e t odoe l c a mi no, t e ndr e mosquet oma rde c i s i one s , yDi osnoha r áe s t opornos ot r os .Ha br á npa s os quet e ndr e mosqueda ra l e nt r e ga rnue s t r av i daa l S a l v a dor .Pe r oe s t a sde c i s i one snos on“ c r é di t os ” e nnue s t r a“ c ue nt ae s pi r i t ua l ” . Lac onf es i óngenui nanac edel f ondo del c or az ón. Esunpr oduc t odel ver dader oar r epent i mi ent o” .

Ahor a ,e lpr óx i mo pa s oe sl ac onf e s i ón:“ S i c onf e s a mosnue s t r ospe c a dos ,é le sfi e lyj us t o pa r ape r dona rnue s t r ospe c a dosyl i mpi a r nosde t odama l da d” . ( 1J ua n1 : 9 ) . L ac onf e s i ónge nui na de bev e ni rde lf ondo de lc or a z ón.No t e ndr á s e nt i dos i pr e s e nt a mosdi s c ul pa sye x pl i c a c i one s , por e s t o, e s ne c e s a r i o un a r r e pe nt i mi e nt o v e r da de r oypr of undo, a que l ques ol a me nt eDi os pue deda r .E s t et i podec onf e s i ónt i e neques e r a l gomá sque : “ c r e oquemee qui v oqué ” . E l pe r dón noe sc onc e di dopormé r i t o, j a má ss e r áme r e c i do.

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No pode mos c ons e gui r l o por l ae x t e ns i ón, de t a l l e sobe l l e z adenue s t r ac onf e s i ón. E l pe r dón e sundonquee s t ámá sa l l ádenue s t r ac a pa c i da d de c ompr e ns i ón.S u pr e c i oe sma y orque e l Uni v e r s o, pue sc os t ól av i dayl as a ngr ede l Hi j ode Di os . T a l v e ze nc ont r e mosaa l gui e nquedi ga : “ No ha ye s pe r a nz apa r amí .Hi c e de miv i dauna c onf us i ón t a n gr a nde que Di os no que r r á pe r dona r me . F ui de ma s i a dol e j os ” . Ve al oqueDi osdi c ea l pr of e t a : “ Ve ni d, pue s , di c e J e hov á ;yr a z one mosj unt os :‘ Aunquev ue s t r os pe c a doss e a nc omol agr a na , c omol ani e v es e r á n e mbl a nque c i dos .Aunque s e a nr oj osc omo e l c a r me s í , v e ndr á nas e r c omobl a nc al a na ” . ( I s a í a s : 1 : 1 8 ) .¿ T oda v í api e ns aqueDi osnol ope r dona r á ? ¿ Cr e equef uede ma s i a dol e j os ?S e aqui e ns e a , dondequi e r aquee s t é , l oques e aqueha y ahe c ho, s uc ul papue des e r pe r dona da . Noi mpor t ac uá nt o t i e mpo e s ac ul pal o pe r s i gue ,l ot or t ur a ,o l o a gobi aus t e dpue dei ra hor ami s moa l S a l v a dory l i be r a r s edee l l a . ¿ Cuá nt ot i e mpot omae s t enue v ona c i mi e nt o? E lt i e mpoqueus t e dne c e s i t epa r ade c i di r .E lDr . Pa ulT our ni e r ,f a mos o ps i qui a t r as ui z o,que dó hué r f a node s demuyt e mpr a no.E ns ué poc ade e s t udi a nt e , s i nt i ógr a na dmi r a c i ónpor unpr of e s or gr i e goquel ot r a t a bac ongr a nc ons i de r a c i ón.E l pr of e s or no e r ar e l i gi os o,pe r oe r aun bue n hombr e . Añosmá st a r de , e l Dr . T our ni e r , de s pué s dec onv e r t i r s ea l c r i s t i a ni s mo, c ompl e t ós upr i me r ma nus c r i t odeunl i br oquet r a t a baa c e r c adel a v i dac r i s t i a nayc onl ane c e s i da ddeobt e ne runa c r í t i c as i nc e r ades ut r a ba j o,v i s i t ós ua nt i guo pr of e s or .L av i s i óndes uma e s t r oy anoe r at a n bue nac omoa nt e s , e nt onc e spi di óas ue xa l umno quel e y e s ee nv oza l t a .Cua ndoe lDr .T our ni e r t e r mi nóe l pr i me rc a pí t ul o, l e v a nt ól ac a be z apa r a oí rl aopi ni ónde l pr of e s or . Al oquee l pr of e s orl e di j o: Pa ul , c ont i núe . É l l e y óot r oc a pí t ul o, yl ar e s pue s t af uel ami s ma . De s pué sde lt e r c e rc a pí t ul o,e lpr of e s or di j o s ua v e me nt e : Pa ul , ne c e s i t a mosor a rj unt os . Come nz a r on aor a r ,pe r oe lDr .T our ni e r ,no podí ae s c onde rs us or pr e s ade l a nt edea que l l a r e a c c i óni ne s pe r a da . Cua ndot e r mi na r ondeor a r , Pa ul oe x c l a mó: Nos a bí aqueus t e de sc r i s t i a no.

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S i l os oy . Pe r o, ¿ de s dec uá ndo? De s dee s t ee x a c t omome nt o. Us t e dt a mbi é npue det oma rs ude c i s i óne ne s t e pr e c i s omome nt o. ¡ Ac e pt eaJ e s úsa hor ami s mo!

“ E l c a mbi odec or a z ónr e pr e s e nt a dopore l nue v o na c i mi e nt o,s ól o podr ás e re f e c t ua do porl a a c t ua c i ónde l E s pí r i t uS a nt o. “ E l or gul l oye l a mor pr opi or e s i s t e na l E s pí r i t udeDi os . Ca dai nc l i na c i ón na t ur a ls eoponeaquel aa ut os ufi c i e nc i aye l or gul l os e a ns us t i t ui dosporl ahumi l da d yl a ma ns e dumbr edeCr i s t o. Pe r o, s i de s e a mosa nda r e ne lc a mi noquec onduc eal av i dae t e r na ,no de be mospr e s t a r oí dosal oss us ur r osde l e goí s mo. Conhumi l da dyc ont r i c i ónt e ne mosquei mpl or a r anue s t r oPa dr eCe l e s t i a l : “ Cr e ae nmí , ohDi os , un c or a z ónl i mpi o, yr e nue v aune s pí r i t ur e c t ode nt r o de mí ” .( S a l mos5 1 : 1 0 ) .E nl ame di dae n que r e c i ba mosl al uzdi v i naye s t e mosdi s pue s t osa c oope r a r c onl a si nt e l i ge nc i a sc e l e s t i a l e s , gr a c i a sa l pode rdeCr i s t ona c e r e mosot r av e z , l i be r a dosde l ac ont a mi na c i ónde lpe c a do” .( E GW.Re c i bi r é i s pode r , 2 6 ) . “ E lt r e me ndopode rde lE s pí r i t uS a nt oobr auna t r a ns f or ma c i óne nt e r ae ne lc a r á c t e rde la ge nt e huma no, c onv i r t i é ndol oe nunanue v ac r i a t ur ae n Cr i s t oJ e s ús . . . L a spa l a br a sya c c i one se x pr e s a ne l a morde lS a l v a dor .Noha yc ompe t e nc i apore l l uga rmá sa l t o.S er e nunc i aa ly o.E lnombr ede J e s úse s t áe s c r i t oe nt odol oques edi c eyha c e . “ ¿ No e sl ar e nov a c i ón de lhombr ee lma y or mi l a gr oquepue deha c e r s e ?¿ Quénopue deha c e r e l a ge nt ehuma noqueporf es ea f e r r ade l pode r di v i no? ”( E GW. Di osnosc ui da , 8 1 ) ¡ Re c ue r dec ompl e t a re l c ue s t i ona r i o4 , pá gi na6 8 !


¿ PORQUÉ

05

TANTAS

RELI GI ONES?

E nl osúl t i most i e mpose s t a mospr e s e nc i a ndo unde t e r i or odel osv a l or e smor a l e s . Ce r c a dospor l a sduda s , muc hospi e ns a nquel ome j or e si gnor a r al a si gl e s i a sporc ons i de r a r l a si nne c e s a r i a s . ¿ Yqué pode mos de c i re n c ua nt o al os c a mi nos di f e r e nt e s ,i nnov a dor e s ,s e r á que s on guí a s s e gur ose nl abús que dadel av e r da d?Porc a us a det odoe s t o, muc ha sov e j a sde s c a r r i a da s , c omo l odi c ee le v a nge l i o,e s t á nv ol v i e ndoa lr e ba ño. Muc ha spe r s ona st oda v í ape r ma ne c e ni nde c i s a s , yus t e dpue des e runadee l l a s . S is u de s e oe se x c l us i v a me nt ee nc ont r a rl a v e r da ds i ns ubt e r f ugi os , nobus c a r áunai gl e s i apor l aa l t ur ades ust or r e soporl ae l e ga nc i ades us a de pt os .E x i s t e n mi l l one sdepe r s ona sques e pr oc l a ma nc r i s t i a na s . Cr e e ne ne lc r i s t i a ni s mo, s e opone na lhi ndui s mo,budi s mo,i s l a mi s mo o j uda í s mo.Pe r o má sa l l á de lv a go r ót ul o de c r i s t i a nos , noe x i s t e nmá ss e me j a nz a s . Cr i s t i a nose i gl e s i a sc r i s t i a na spa r e c e ne s t a ral abús que dade t odot i podev a r i e da de s . ¿ Us t e de s t ábus c a ndo

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una or ga ni z a c i ón gr a nde ,c on mi l l one s de a de pt os ,oungr upope que ñoydi s c r e t o?¿ Una i gl e s i aa nt i guaounai gl e s i anue v a ?Al gunoss e de c i de npor unai gl e s i a , s ól opor quee s t áa hí , e nl a e s qui na . Ot r osc ons i de r a nquee smá si mpor t a nt e e l gr a dodea mi s t a d. Ot r ogr upoe sa t r a í doporl a mús i c ademode r nosi ns t r ume nt os , opore l c a nt o deunc or o. Muc hosbus c a nunpa s t ors i mpá t i c oy c a r i s má t i c o,pe r os onpoc osl osquel eda nuna a t e nc i óne s pe c i a l al av e r da d. L av e r da de se lf a c t ormá si mpor t a nt e .Di osl a c ol oc af r e nt eanos ot r os . Ve a mosl oquenosdi c e : “ ¡ Al al e yya lt e s t i moni o!S ie l l osnoha bl a nde a c ue r do c on e s t a pa l a br a ,e sque no l e sha a ma ne c i do” . ( I s a í a s8 : 2 0 ) . S i nl al uzquebr i ndal a Pa l a br a de Di os , no l l e ga r e mos a l pl e no c onoc i mi e nt o de l av e r da d.L a Bi bl i a da una r e s pue s t a , muyc l a r ayc ompr e ns i bl e : “ Apa r e c i óe n e l c i e l ounagr a ns e ña l : unamuj e rv e s t i dade l s ol y c onl al unade ba j odes uspi e s , ys obr es uc a be z a unac or onadedoc ee s t r e l l a s . Ye s t a ndoe nc i nt a , gr i t a bac ondol or e sdepa r t oys uf r í aa ngus t i apor da ral uz ” . ( Apoc a l i ps i s1 2 : 1y2 ) . Muj e r ,e npr of e c í aBí bl i c a ,s i gni fi c ai gl e s i a .Di os us a , c onf r e c ue nc i a , e l s í mbol odeunamuj e rpur a pa r ar e pr e s e nt a ral ai gl e s i av e r da de r ayuna pr os t i t ut a pa r ar e pr e s e nt a rl ai gl e s i af a l s a . T e ni e ndo e s t oe n me nt e ,e nt e nde r e mos l a pr of e c í a . Cua ndoa l guna spe r s ona sl e e ne l l i br ode Apoc a l i ps i s , di c e n: “ ¡ Quéc os ahor r i bl e ! ¡ E l c a pí t ul o 1 7ha bl adeunapr os t i t ut a ! ” Si nl al uzquebr i ndal aPal abr a deDi os , nol l egar emosal pl eno c onoc i mi ent odel aver dad” .

E si mpor t a nt e , que us t e d c ompr e nda e l l e ngua j eBí bl i c oys e paquee lpr of e t anos ee s t á r e fi r i e ndoal ai mpur e z af í s i c a .E nr e a l i da d“ …l a muj e re s t a bav e s t i dade púr pur a ye s c a r l a t a ” . ( Apoc a l i ps i s1 7 :4 ) ,r e pr e s e nt aunai gl e s i af a l s a , i nfi e la lS e ñor .No ol v i de mosque e lNue v o T e s t a me nt ot a mbi é nha bl adeunai gl e s i av e s t i da denov i a , quee sl ae s pos adeJ e s ús . E l c a r á c t e rde l amuj e r ,e ne lApoc a l i ps i s ,s i mbol i z at a nt oal a i gl e s i av e r da de r ac omoal ai gl e s i af a l s a . E n Apoc a l i ps i s1 2 :3 y4 ,J ua n de s c r i be :“ Y a pa r e c i óot r as e ña le ne lc i e l o:hea quíungr a n dr a gón r oj o que t e ní as i e t ec a be z a s y di e z c ue r nos ,ye ns usc a be z a st e ní as i e t edi a de ma s .

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S uc ol aa r r a s t r a bal at e r c e r apa r t edel a se s t r e l l a s de lc i e l oyl a sa r r oj ós obr el at i e r r a .E ldr a góns e pus odepi ede l a nt edel amuj e rquee s t a bapor da ral uz , afi ndede v or a ras uhi j oe nc ua nt ol e hubi e r ada doal uz ” . E ldr a gón,i nc ue s t i ona bl e me nt ee sS a t a ná s ,e l á nge l c a í doquel l e v óc ons i goe ns ur e be l i ón, al a t e r c e r apa r t edel osá nge l e s .E ldr a góne s t a ba de l a nt edel amuj e rpa r ade v or a ra l hi j oe nc ua nt o na c i e s e .Re c or de mosque ,S a t a ná sme di a nt ee l gobe r na dorr oma noHe r ode s ,bus c óde s t r ui ra Cr i s t o,de c r e t a ndoquet odosl osni ñosdes e x o ma s c ul i nodeBe l é n, f ue s e nmue r t os . Pe r onot uv o é x i t o. “ E l l adi oal uzunhi j ov a r ónquehadegui a r t oda sl a sna c i one sc onc e t r odehi e r r o.Ys uhi j o f uea r r e ba t a doa nt eDi osys ut r ono” . ( Apoc a l i ps i s 1 2 :5 ) .J e s úse s t áas a l v o,a ll a dode lPa dr e .Pe r o S a t a ná snode s i s t i ó.De s pué sdef r a c a s a re nl a t e nt a t i v a de de s t r ui ra J e s ús ,c onc e nt r ós u a t e nc i óne nl ai gl e s i ays ee mpe ñóe nde s t r ui ra l pue bl odeDi os . E s t oe sl oquev e mosc onc l a r i da d, e nl a sE s c r i t ur a sye nl aHi s t or i a . Dur ant et odal aEdadMedi a, porc as i 13 s i gl os , l ai gl es i aper manec i óes c ondi day c onf or madaporunpequeñogr upode el es ” .

E ne lv e r s í c ul o6 ,e s t áe s c r i t oque“ …l amuj e r huy óa lde s i e r t o,dondet e ní aunl uga rqueDi os ha bí apr e pa r a do, pa r as e ra l i me nt a daa l l í dur a nt e 1 . 2 6 0dí a s ” .L ai gl e s i a ,a t a c a daporS a t a ná s ,pa s ó por mome nt os t e r r i bl e s .E l pe r í odo de pe r s e c uc i óndur ó1 . 2 6 0dí a spr of é t i c os ,c a dadí a s i mbol i z auna ñol i t e r a l , e sde c i r , 1 . 2 6 0a ños . “ Huy ó a l de s i e r t o” , e sunl e ngua j efi gur a dopa r ade s c r i bi r l ane c e s i da ddes e gur i da dquel ai gl e s i apur a , l os fi e l e s ,t e ní a n depr ot e c c i ón del a si nc a ns a bl e s pe r s e c uc i one squec ome nz a r onc onl amue r t ede l osa pós t ol e syf uea ume nt a ndoe ne l domi ni ode J us t i ni a noI , e ne l a ño5 2 7denue s t r ae r a . J us t i ni a no,pe r s i gui óal av e r da de r ai gl e s i a ,l a i gl e s i apr i mi t i v a ,ne gá ndol e st odapr ot e c c i óna a que l l os que l l a ma ba n de di s i de nt e s . L os c r i s t i a nosf ue r onpe r s e gui dos , pore l úni c oc r i me n depe r ma ne c e rl e a l e sal aPa l a br adeDi os .E s t a pe r s e c uc i óna l c a nz óunai nc ont r ol a bl ef ur i ae ne l a ño5 3 8 . S iapa r t i rde la ño5 3 8c ont a mos1 . 2 6 0 , l l e ga mosa l1 7 9 8 .Dur a nt ec a s i1 3s i gl ose ne l de s i e r t o,Di os i mpi di ó que s ui gl e s i af ue s e


e x t i ngui da . Ahor a , obs e r v el oquedi c ee l v e r s í c ul o 1 4 ;“ Pe r ol ef ue r onda da sal amuj e rdosa l a sde gr a ná gui l a ,pa r av ol a rde l apr e s e nc i ade l a s e r pi e nt e ,a lde s i e r t o,as ul uga rdonder e c i be a l i me nt oporunt i e mpo, yt i e mposyl ami t a dde unt i e mpo” . ( 1 . 2 6 0a ños ) . “ Pe r ol at i e r r aa y udóal amuj e r ” , ( v e r s í c ul o1 6 ) E n l a smont a ña s ,e nl osl uga r e smá sa l e j a dos ,l a i gl e s i ae nc ont r ópr ot e c c i ónc ont r al osa t a que sde S a t a ná sya s ís obr e v i v i ó. S e gui da me nt el av e mos v i c t or i os a ,ya s ís e r áha s t ae lfi nde lt i e mpo.Al l l e ga r a l v e r s í c ul o1 7de l c a pí t ul o1 2 , v e mosque“ e l dr a góns ee nf ur e c i óc ont r al amuj e r , ys ef uepa r a ha c e rgue r r ac ont r al osde má sde s c e ndi e nt e sde e l l a , qui e ne sgua r da nl osma nda mi e nt osdeDi osy t i e ne ne l t e s t i moni odeJ e s uc r i s t o” . Re c or de mosl o que he mosa pr e ndi do ha s t a a hor a .J ua n,e le s c r i t orde lApoc a l i ps i s ,v euna muj e rpur aquer e pr e s e nt aal ai gl e s i av e r da de r a deJ e s uc r i s t o, e npí e , e ne l c i e l o. E s t a bae nc i nt a , e n e l t i e mpodeda r al uz ,yunac or onade1 2e s t r e l l a s a dor na bas uc a be z a . Al ai gl e s i a , s el av e , c or ona da del agl or i adel os1 2a pós t ol e s ,s ee nc ont r a ba s obr ec i e r t ot i podel una ,a l goquenot i e nel uz pr opi a , pe r oquer e fl e j al uz . L al unas i mbol i z a bae l me ns a j ede lAnt i guoT e s t a me nt oque ,de s pué s de ls a c r i fi c i o de Cr i s t o,f ue a mpl i a do pore l e v a nge l i oquedi oi ni c i oal ae r ac r i s t i a na . L amuj e rv e s t i dac one lf ul gorde ls ol , e sde c i r , c one lbr i l l ode le v a nge l i o,s epr oy e c t óha c i ae l f ut ur o, s uHi j of uepe r s e gui dopore l dr a gón, pe r o pe r ma ne c e as a l v oe ne lCi e l o.L ai gl e s i as e c onv i r t i óe ne lobj e t i v odel ape r s e c uc i ónque dur ó1 . 2 6 0a ños .Pe r oape s a rdet odae s af ur i a de s t r uc t i v a , hoye s t áv i v ayc ons ol i da dae nl af ede J e s úsye nl osma nda mi e nt osdeDi os . Dur a nt e nue s t r oe s t udi o,c ua ndo us e mosl a pa l a br ai gl e s i a , no nos r e f e r i r e mos a una de nomi na c i ónr e l i gi os a . E ne l Nue v oT e s t a me nt o, e lt é r mi noi gl e s i as i gni fi c al as oc i e da dr e l i gi os a f unda daporJ e s uc r i s t o.S usa de pt oss onporl o t a nt o, l ose l e gi dosdeDi os , fi e l e saÉ l e nc ua l qui e r t i e mpoyl uga r . E smuyc onf or t a nt es a be r e s t o, ¿ no e sa s í ? L apr e di c a c i óns ec umpl i ópe r f e c t a me nt e . Una t e r r i bl e a v a l a nc ha de pe r s e c uc i one s f ue de s e nc a de na dac ont r al oss e gui dor e sdeCr i s t o, c ome nz a ndoc onNe r ón,a l r e de dordel aé poc a de lma r t i r i o de Pa bl o.L os c r i s t i a nos f ue r on

f a l s a me nt e a c us a dos de l os má st e r r i bl e s c r í me ne s ,i nc l us i v edec a l a mi da de sna t ur a l e sy t e r r e mot os . Muc hosdee l l osf ue r one nt r e ga dosa l a sfi e r a soque ma dose nl a shogue r a s ,ei nc l us o a l gunosf ue r onc r uc i fi c a dos . S i ne mba r go,nof ues ól oe s o.L ape r s e c uc i ón c ont i nuó,pe r ol os c r i s t i a nos pe r ma ne c i e r on fi r me s . L osquedi e r onl av i daal ac a us adeCr i s t o f ue r on s us t i t ui dosporot r osi gua l me nt el e a l e s . S a t a ná sv i oquenopodr í ade s t r ui rl ai gl e s i apor me di odel av i ol e nc i a ,e nt onc e sr e s ol v i óut i l i z a r ot r omé t odo:a c t ua re ns i l e nc i oyt r a ba j a rde s de a de nt r o.Comol obov e s t i dodeov e j a ,s ut á c t i c a c ol oc oal ai gl e s i ae nungr a npe l i gr o. L ac onc e s i ón f ueuna r mamá se fi c i e nt equel amue r t e . L a i gl e s i a a pós t a t a ,r e pr e s e nt a da por l a pr os t i t ut a ,c on l a pr e t e ns i ón de s e rpopul a r , c or t e j óa lmundo.Pa ga nos ,e n gr a n núme r o, t r a j e r ons usí dol osys upe r s t i c i one syc e r e moni a s c or r ompi e ndo l adoc t r i na .Ahor ano podí as e r r e pr e s e nt a daporl amuj e rpur adeApoc a l i ps i s1 2 . E l pe que ñonúc l e odec r i s t i a nosques ema nt uv o fi r me ,s i gui e ndol a se ns e ña nz a sdeCr i s t oyl os a pós t ol e s ,j a má spodr í a na c e pt a rl ahe r e j í ayl a c or r upc i ón.S ól or e s t a baunaopc i ónpa r ae l l os : hui ra lde s i e r t oye s c onde r s ea l l íc omoe s t a ba pr e di c ho. Dur a nt et odal aE da dMe di a , por c a s i 1 3s i gl os , l a i gl e s i at uv oquepe r ma ne c e rc omounpe que ño núc l e odefi e l e se s c ondi dos . S ol a me nt eDi oss a be c uá nt osf ue r on ma r t i r i z a dose na que l l osa ños t e r r i bl e s .L ape r s e c uc i ón,a hor anoe r ae x t e r na , por que e r a n l os ps e udoc r i s t i a nos qui e ne s pe r s e guí a n a l os fi e l e sc r i s t i a nos .F ue r on pr a c t i c a da sl a sma y or e sa t r oc i da de se nnombr e del ar e l i gi ón.Pa r e c equeno e x i s t ea l go t a n t e r r i bl ec omoe lt e r r orpr a c t i c a doe nnombr ede Di os . Pe r oat r a v é sdet odal aE da dMe di a , l al uzde l af eydel ae s pe r a nz aj a má ss ea pa gó. L a sa me na z a s , l osr i e s gosyl apr opi amue r t eno f ue r ons ufi c i e nt e spa r aa pa ga rl al l a mav i v adel a v e r da dc onf or meal ae x pe r i e nc i av i v i daporl os v a l de ns e se n1 6 5 5 .E l l ose s t a ba nr e uni dose nl a “ Chi e s ade l l aT a na ” ,l ai gl e s i adel a sc a v e r na so c a t a c umba s ,dondepormuc hosa ñosc a nt a r on, or a r onyc ompa r t i e r ons uv a l i e nt et e s t i moni o. Un dí a , s i ne mba r go, 2 5 0dee l l osf ue r ons or pr e ndi dos e n una c a v e r na .L os s ol da dos hi c i e r on una hogue r ae nl aúni c ae nt r a dae x i s t e nt e . Mi e nt r a se l

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ox í ge noe r ac ons umi do,e l l osc a nt a ba nl oor e sa Di os , ha s t aquenot uv i e r onmá sa l i e nt o, ha s t ae l mome nt odes umue r t e .J ohnMi l t on,e lpoe t a c i e go, a ut orde l c é l e br epoe ma“ Pa r a í s oPe r di do” , i mpr e s i ona dopore lma r t i r i os uf r i dopore s t os hé r oe s ,e s c r i bi ó:“ Ve nga ,oh S e ñor ,t uss a nt os s a c r i fi c a dos , c uy oshue s osy a c e ne s pa r c i dosporl a f r í amont a ñaa l pi na , a que l l osquema nt uv i e r ont u v e r da dpur a ,c ua ndonue s t r ospa dr e sa dor a ba n pi l a r e sypi e dr a s ” . Mi e nt r a st a nt ol aa nt or c hadel av e r da dnunc a f uet ot a l me nt ee x t i ngui da ,ye n1 7 9 8c ua ndoe l l í de rmá x i model ai gl e s i aa pós t a t af uet oma do pr i s i one r o,l l e góe lfi ndel os1 . 2 6 0a ños .E nl a ma y orpa r t e de E ur opa ,l ape r s e c uc i ón ha bí a c e s a do2 5a ñosa nt e s .J e s úsha bí adi c hoques i a que l l osdí a snof ue s e na br e v i a dos , ni ngunac a r ne s es a l v a r í a .E lMov i mi e nt odel aRe f or maha bí a c umpl i dos upa pe l .L ost r a duc t or e sdel aBi bl i a ha bí a nc onc l ui do s ut r a ba j o.L a si mpr e s or a s e s t a ba n publ i c a ndo l a sE s c r i t ur a s pa r as e r di s t r i bui da spore l mundoya s í e s t a radi s pos i c i ón det odos . L ai gl e s i apr i mi t i v a ,l amuj e rpur adel ac ua l l e e mose nApoc a l i ps i s1 2 , na c ea li ni c i odel ae r a c r i s t i a nayr e pr e s e nt al af ei nque br a nt a bl ede J e s uc r i s t o. Cont odas upur e z a , pr os i gueat r a v é s del oss i gl os .E sc omos ihubi e s ee nt r a doe nun t úne lbus c a ndoe s c onde r s e .E s t uv or e s gua r da da dur a nt e un pe r í odo de 1 . 2 6 0a ños ,t a lc omo pr e v e í ae lApoc a l i ps i sys a l i ódee s et úne le ne l 1 7 9 8 ,c onl a sc i c a t r i c e syl a sma r c a sdes ul a r go s uf r i mi e nt o,s i e ndo gua r di a nade l av e r da d,y t oda v í ac one lr e s pl a ndordel apur e z adel af e r e c i bi dadeJ e s úsydel osa pós t ol e s . ¿ Yai ma gi nóc uá ls e r í al ac onf us i óns idea que l t úne l ,nohubi e s es a l i dounaúni c ayv e r da de r a i gl e s i a , s i noc e nt e na r e sder a mi fi c a c i one sdel af e c r i s t i a na , c ondi f e r e nt e sde nomi na c i one s , c r e dosy doc t r i na s , ye ns uma y or í aunae nopos i c i óndel a ot r a ?Al gui e n pue de pe ns a rque a l gunac os a s uc e di óe ne l t úne l de l de s i e r t o. Pe r ol a sv e r da de s deDi os , fi e l me nt eobe de c i da s , a s í c omof ue r ona l de s i e r t ot a mbi é nv ol v i e r on,ape s a rdet odal a pe r s e c uc i ón.Noe x i s t e nduda sdequel ai gl e s i a v e r da de r as obr e v i v i óe ns ul a r gape r ma ne nc i ae n e l de s i e r t o. ¿ Pe r oc ómopode moss a be rc uá l e sl a v e r da de r ai gl e s i a hoy ,e n me di o de t a nt a s de nomi na c i one s ?

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¿ Cómopode mosdi s t i ngui rl av e r da de r adel a f a l s a ?De be mose v a l ua ral ai gl e s i ac omol oha c e Di os , é l mi deal ai gl e s i apors ur e a c c i ónpa r ac on l av e r da d, a l i gua l quel oha c ec onnos ot r os . Na di e pue dede c i rques ude nomi na c i ónr e l i gi os ae sl a úni c aques es a l v a r áa l fi na l del ost i e mpos , por que Di os s a l v a pe r s ona s , i ndi v i duos y no de nomi na c i one s . Porl ot a nt o, e v a l úes ui gl e s i a , l o quee ns e ña , c onr e s pe c t oal av e r da dBí bl i c a . Vol v i e ndoaApoc a l i ps i s1 2 : 1 7 , pe r c i bi mosque S a t a ná ss ee nf ur e c i óc onl ai gl e s i ayf ueaha c e r gue r r ac one lr e s t odes ude s c e nde nc i a ,e nl os úl t i mosdí a s , al osquegua r da nl osma nda mi e nt os deDi osyt i e ne ne l t e s t i moni odeJ e s ús . Comos e pue deobs e r v a r , S a t a ná sde c l a r ól ague r r ac ont r a e l r e s t odel ai gl e s i a , ynoc ont r al ai gl e s i apr i mi t i v a , odel aE da dMe di a , s i noc onl ai gl e s i adet odosl os t i e mpos . ¿ Cómol ai gl e s i ama nt e ndr ál av e r da da l fi na l de l ost i e mpos ?Gua r da ndol osma nda mi e nt osde Di os ,i nc l uy e ndo e ls á ba do,yma nt e ni e ndo e l t e s t i moni odel af edeJ e s ús . Nopode mosol v i da r quel a sma r c a sdi s t i nt i v a sdel av e r da ds a l i e r on i nma c ul a da sde lt úne lde lde s i e r t oya s ís e r á n mi e nt r a se s pe r a ne lr e gr e s o deJ e s ús .Di oss e pr e oc upat a nt oc ons upue bl o, quee ne lúl t i mo l i br odel aBi bl i a, e l Apoc a l i ps i s , t r a z ac l a r a me nt e s uv e r da dde s dee l i ni c i odel ai gl e s i ac r i s t i a na , e n l osdí a sdeCr i s t o, ha s t anue s t r osdí a s , ynosdal a s e gur i da ddequenopodr áe x i s t i rc onf us i óno ma l ose nt e ndi dose nl abús que dadel av e r da d. S ia ma mosv e r da de r a me nt eaJ e s ús ,de be mos r e c or da rques u pr ome s ae se nv i a ra lE s pí r i t u S a nt opa r ai l umi na re lc a mi nodel av e r da d. S ól o ba s t ade j a r nosc onduc i rporÉ lys e rs e ns i bl e sa l s oni dodes uv oz , quedi c e : “ ¡ S í gue me ! ”


06L AESENCI A DEL CRI STI ANI SMO di j o:“ Yy o,c ua ndos e al e v a nt a dodel at i e r r a , a t r a e r éat odosamími s mo” .( J ua n1 2 :3 2 ) .No e x i s t e ma y orpode rde a t r a c c i ón e nt odo e l Uni v e r s o que J e s ús ,y J e s ús c r uc i fi c a do. I nf e l i z me nt e ,a l gunosc r i s t i a nosha n pe r mi t i do ques uv i dapa r e z c at r i s t e ,ys i nc ol or .E nt onc e s qui e ne sl os v e n,di c e n:“ Yo y at e ngo mi s pr obl e ma s , none c e s i t odee s t o” . Unani ñi t al l a ma daMa r c i ays uv e c i noJ oe l , e s t a ba ndi buj a ndoe ne lpa t i odes uc a s a .S ev e í a n muyoc upa dos , ha s t aqueMa r c i ami r óe l di buj ode J oe l , ydi j o: ¡ Quédi buj ot a nt ont o! ¡ Noe st ont o! ¿ Porquédi c e squee st ont o? ¿ Ac a s onoe sunai gl e s i a ?Pr e gunt óMa r c i a . ¡ S í ! , r e s pondi ós ua mi gui t o. ¿ E nt onc e sporl a sdi buj a sal a spe r s ona ss onr i e ndo?¡ T odoe l mundos a bequel a spe r s ona se n l a si gl e s i a se s t á nt r i s t e s ! ¿ E s t a ss e gur a ? ¡ S í , l oe s t oy ! Unav e ze nl ai gl e s i adePe dr i t ome r e í , yuna spe r s ona smeha bl a r onf e o. Pi e ns oquea VERDADESPARAELTI EMPO DELFI N


Di osnol egus t aquel a spe r s ona sr í a ne ns uc a s a . Y c ua ndos eha bl ac onÉ l , ha yquea ga c ha r l ac a be z a yque da rmuyqui e t i t o. S i nduda s ,muc ha spe r s ona spi e ns a nqueDi os nos ec ompl a c ec onunas onr i s a , quel af e l i c i da d e st ot a l me nt e pr ohi bi da y que s e rc r i s t i a no s i gni fi c ae s t a rs e nt e nc i a doaunav i dadet r i s t e z a . Porot r ol a do, not odosl osc r i s t i a nosr e pr e s e nt a n ma l as uS e ñor . E lpr of e s orJ os hMc Dowe l lnosdi c equee ns u j uv e nt ud, r e s i s t i ódur a nt emuc hosa ñose l l l a ma do de lS e ñor .Pe r ounac os as i e mpr el ope r t ur ba ba : l osc r i s t i a nosquec onoc í ae r a n“ i r r i t a nt e me nt e ” f e l i c e s .E s t af e l i c i da dnoe x i s t ee ne lc or a z ónde a l gui e ndi s pue s t oade s i s t i rc ua ndol a sc os a ss e c ompl i c a n.Un“ me di o”c r e y e nt ee si nf e l i z ,pue s s i e nt ee lc a mi nodi f í c i lyr e s t r i c t i v o,e lc r i s t i a no “ di v i di do”t r a t adeos c ur e c e rs usc ol or e syde a c omoda r s ul e a l t a dc onl ai l us i óndequena di es e déc ue nt adequél a doe s t á . E l a pós t ol Pa bl oe nume r al osf r ut osde l E s pí r i t u, l a sc ua l i da de sdel av e r da de r av i dac r i s t i a na : “ Pe r o e l f r ut ode l E s pí r i t ue s : a mor , goz o, pa z , pa c i e nc i a , be ni gni da d, bonda d, f e , ma ns e dumbr eydomi ni o pr opi o. Cont r at a l e sc os a snoha yl e y ” . ( Gá l a t a s5 : 2 2y2 3 ) . T odos de s e a nt e ne re s t a sc ua l i da de s ,pe r o ¿ dóndee nc ont r a r l a s ?S onunadá di v ade l E s pí r i t u S a nt oal osc r i s t i a nosge nui nos .E sde c i rque ,un c ompr omi s oc on Cr i s t ot r a e r ác a mbi os .L a e x pe r i e nc i ac r i s t i a nade lnue v o na c i mi e nt oe s r e a l me nt ege nui nac ua ndoha c el adi f e r e nc i ae n l a spe r s ona sye ns ue s t i l odev i da . Noexi s t emayorpoderdeat r ac c i ón ent odoel Uni ver s oqueJ es ús , y J es úsc r uc ic ado” .

E la pós t olPe dr oc ome nt aa lr e s pe c t o: “ Vue s t r o a dor nonos e ae l e x t e r i or , c ona r r e gl osos t e nt os os de lc a be l l oya dor nosdeor o,nie nv e s t i rr opa l uj os a ; s i noques e al ape r s onai nt e r i or de l c or a z ón, e nl oi nc or r upt i bl e de un E s pí r i t ut i e r no y t r a nqui l o. E s t oe sdegr a nv a l or de l a nt edeDi os ” . ( 1 Pe dr o3 : 3y4 ) . L osdi a ma nt e ss ec ompr a nys ev e nde n, pe r ol a be l l e z ade lc a r á c t e r ,e la dor noi nt e r i or ,not i e ne pr e c i o. Pe dr o e s t á pr e oc upa do c on l a s upe r fi c i a l i da d.¿ Porqué e lc r i s t i a no s e ha c e a r t i fi c i a l , s i Di os VERDADESPARAELTI EMPO DELFI N

hapr opor c i ona do t a nt abe l l e z ana t ur a lpa r a c ul t i v a r ? L a v e r da de r a c onv e r s i ón, i ne v i t a bl e me nt e ,t r a ns f or ma r ál av i da de l a pe r s ona .No s ól oe ns ue x t e r i or ,s i no e nl o pr of undo de s uss e nt i mi e nt os ,de s ui nt e r i or . Di f í c i l me nt es use l e c c i one ss e r á nl a smi s ma s .S u v i danos e r ádi r e c c i ona dapormot i v ose goí s t a s , s i nopore l di s c e r ni mi e nt ode l a morc r i s t i a no. E nc ont r a mosunpr i nc i pi oge ne r a l , ba s t a nt eút i l : “ E nc ua nt oal ode má s , he r ma nos , t odol oquee s v e r da de r o, t odol ohonor a bl e , t odol oj us t o, t odo l opur o, t odol oa ma bl e , t odol oquee sdebue n nombr e ,s iha yv i r t ud a l guna ,s iha ya l goque me r e c ea l a ba nz a , e ne s t ope ns a d” . ( F i l i pe ns e s4 : 8 ) . Por quel oqueunopi e ns ade t e r mi nas ua c c i ón. E lnue v ona c i mi e nt oa l t e r a r ánue s t r af or made v i v i r .Cos t umbr e se qui v oc a da s ,da r á nl uga ra há bi t oss a l uda bl e s ,pr ov oc a ndo un a de c ua do e qui l i br i oe nt r ec ue r po,me nt e ye s pí r i t u.S e t e ndr áunnue v oc r i t e r i or e l a t i v oal aa l i me nt a c i ón, al apr á c t i c adee j e r c i c i os , al a shor a sdede s c a ns o. E v i t a r e most odol oquea me na c enue s t r as a l ud. L a v e r da de r ac onv e r s i ónl l e v a r áal ape r s onaaha c e r c a mbi oss i gni fi c a t i v os .E la mors er e fl e j ae nl a pr á c t i c aye nl aa c c i ón. Yt odol oques eha c ec on a mor e sa gr a da bl e . Di oss ól onospe di r ác os a sque s onpa r anue s t r obi e n. Laexper i enc i ac r i s t i anadel nuevo nac i mi ent oesr eal ment egenui nac uando hac el adi f er enc i aenl asper s onasyens u es t i l odevi da” .

Ador a mosunDi ose x ube r a nt e , e nc ua nt oa l us o dec ol or e syf or ma s . E ss ól oobs e r v a rc a dat a r del a pue s t ades ol ,yc a dav e zt e ndr e mosunc ua dr o or i gi na l . Obs e r v el a sa v e s , c omobr i l l a ns usc ol or e s al al uzde l s ol . Not el osá r bol e sc omol abr i s aha c e mov e rs ushoj a sa dor na ndo l osc a mpos .S i n duda s ,e lCr e a dora mal osc ol or e s ,e lbr i l l o,l a t e x t ur ayl a sf or ma s . Not e ne mosna daquet e me r . E sÉ lquedav i daat odal ac r e a c i ón.É lpi nt ade di f e r e nt e sc ol or e sl a se s t a c i one sde l a ño. E s t ee se l Di osquea dor a mos . ¿ S e r áqueÉ l t i e nea l gúnc ol or queaus t e dl egus t e ? Nue s t r oPa dr eCe l e s t i a l , nunc al epe di r ámá sde l oqueus t e dpue deda r ,s ól opi deunape que ña pa r t e de l a sr i que z a s que É lc ol oc ó as u di s pos i c i ón.E lS a l v a dorl epe di r áquepr of e s es u


l e a l t a dpúbl i c a me nt e ,e nt r a ndoe nl a sa gua sy s i e ndo ba ut i z a do de l a mi s ma f or ma que É l . ¿ De j a r á pa s a r l a opor t uni da d de uni r s e públ i c a me nt eaAqué l quemur i óporus t e d? “ Yc ua ndoJ e s úsf ueba ut i z a do, e ns e gui das ubi ó de l a gua , yhea quí l osc i e l osl ef ue r ona bi e r t os , y v i oa lE s pí r i t u de Di osque de s c e ndí ac omo pa l omayv e ní as obr eé l ” . ( Ma t e o3 : 1 6 ) . J e s úss ubi ó de la guac onl a sr opa smoj a da sys ea r r odi l l ó humi l de me nt ee nl a s má r ge ne s de lJ or dá n. E nt onc e se l Di osde l Ci e l o, que br óuns i l e nc i ode s i gl osydi j o:“ E s t ee smiHi j oa ma do,e nqui e n t e ngoc ompl a c e nc i a ” . ( Ma t e o3 : 1 7 ) . J e s úsf uea lr í oJ or dá npa r as e rba ut i z a do.É l s ubi óde la gua ,e sde c i r ,s uba ut i s mof uepor i nme r s i ón. T uv oques ume r gi r s epa r apode rs ubi r . E nl aBi bl i al e e mosque ,F e l i peba ut i z óa le t í ope de lmi s mo modo que J e s ús f ue ba ut i z a do. “ Mi e nt r a si ba npore lc a mi no,l l e ga r onadonde ha bí aa gua ,ye le unuc odi j o:‘ Hea quíha ya gua . ¿ Quéi mpi dequey os e aba ut i z a do? ’ F e l i pedi j o: ‘ S i c r e e sc on t odo t uc or a z ón,e s pos i bl e ’ .Y r e s pondi e ndo, di j o: ‘ Cr e oqueJ e s ús , e l Cr i s t o, e se l Hi j odeDi os ’ .Yma ndópa r a re lc a r r o.F e l i peye l e unuc o de s c e ndi e r on a mbosa la gua ,yé ll e ba ut i z ó. Cua ndos ubi e r onde l a gua , e l E s pí r i t ude l S e ñora r r e ba t óaF e l i pe . Ye l e unuc onol ev i omá s , pue ss e guí as uc a mi nogoz os o” . ( He c hos8 : 3 6a l 3 9 ) . Not e l a s pa l a br a s“ he a quí ha y a gua ” , “ de s c e ndi e r on a mbosa la gua ” ,“ s ubi e r on de l a gua ” .¡ E s t oe si nme r s i ón!E s t ae sl af or ma v e r da de r adeba ut i z a r .Not e most a mbi é nque ,e l e unuc oa nt e sdes e rba ut i z a doc onf e s óc r e e re n J e s ús : “ Cr e oqueJ e s ús , e l Cr i s t o, e se l Hi j odeDi os ” . E se s e nc i a lc r e e re nJ e s úspa r ada re lpa s ode l ba ut i s mo. ( Ve rHe c hos1 6 : 3 1 ; Ma r c os1 6 : 1 6 ) . Di oss ól onospedi r ác os asques on par anues t r obi en” .

“ ¿ I gnor á i squet odosl osquef ui mosba ut i z a dos e nCr i s t oJ e s úsf ui mosba ut i z a dose ns umue r t e ? Pue s , por e l ba ut i s mo f ui mos s e pul t a dos j unt a me nt ec oné le nl amue r t e ,pa r aquea s í c omoCr i s t of uer e s uc i t a dodee nt r el osmue r t os porl agl or i ade lPa dr e ,a s ít a mbi é n nos ot r os a nde mose nnov e da ddev i da ” . ( Roma nos6 : 3y4 ) . Al gúnmé t ododeba ut i s mo,e x c e pt ua ndoe l que e s por i nme r s i ón, ¿ pue de r e pr e s e nt a r

a de c ua da me nt e l a mue r t e , s e pul t ur a y r e s ur r e c c i ón denue s t r oS e ñor ?¡ Quepr i v i l e gi o e s t a runi dosanue s t r oS e ñore nunac e r e moni a t a ns i gni fi c a t i v a !E s t ee se lmome nt opa r aque us t e dt omel ade c i s i óndes e gui ra l S e ñore ne s t e r i t os a gr a do. E la pós t olJ ua n,quev i v i ó muyc e r c a no de l S e ñor , de s c r i bi ól osa c ont e c i mi e nt osdel aúl t i ma noc hede l S a l v a dorc onl osdi s c í pul osa nt e sdel a c r uc i fi x i ón.É lde be ha be r de s c r i t oa que l l a s e s c e na sc on de t a l l e s ,r e pe t i da sv e c e sa l os pr i me r osc r i s t i a nos . É l c ont óc omoJ e s úsbe ndi j oy pa r t i óe l pa nr e pr e s e nt a ndos uc ue r poque , hor a s de s pué ss e r í a pa r t i do pornos ot r os .T a mbi é n c omobe ndi j oydi s t r i buy óe lj ugodeuv ano f e r me nt a do,r e pr e s e nt a dol as a ngr ec onl ac ua l c ompr a r í ae lde r e c ho de pe r dona r nos .L os di s c í pul osnoha bí a ne nt e ndi domuybi e ne s t a s c os a se na que l mome nt o. Má st a r de , s i ne mba r go, e s t os s í mbol os a dqui r i e r on un pr of undo s i gni fi c a do.“ Ha c e de s t oe n me mor i a de mí ” . ( L uc a s2 2 :1 9 ) ,di j o.L os pr i me r os c r i s t i a nos v a l or i z a ba nmuc hoe lpr i v i l e gi ode ls e r v i c i odel a c omuni ónquehi c i e r ondee l l aunapa r t edes us r e uni one s . S uc e di óunac os ame mor a bl ea que lj ue v e sde noc hequede j óunama r c ae ne l c or a z óndeJ ua n. É ll ac ont óc ons ol e mni da d.E r ac os t umbr ede l a nfi t r i ónpr ov e e runs i e r v opa r al a v a rl ospi e sde l oshué s pe de s . Pe r oe na que l l anoc hedePa s c ua , noha bí auns i e r v o. Der e pe nt el l e góe l mome nt o de s a gr a da bl e . Ca daunodel osdi s c í pul oss i nt i ól a c onv i c c i óndequede bí a nr e a l i z a r l at a r e a , pe r oe n s ui nt e r i ordi j e r on: “ ¡ No! ¡ Yono! Ques e aot r o. ¡ Yo nov oyaha c e r e s es e r v i c i ohumi l l a nt e ! ” Ymi e nt r a s di s c ut í a ne ns ui nt e r i or ,f ueJ e s ús ,e lS e ñorde l Ci e l o ydel aT i e r r a ,quet omó unat oa l l a ,s e a r r odi l l óyc ome nz óal a v a rl ospi e sdec a dauno. L osdi s c í pul osque da r on c ont r a r i a dospore l s e nt i mi e nt o de c ul pa .J e s ús ,e lS e ñore s t a ba ha c i e ndoe l t r a ba j oquee l l osde bí a nha be r he c ho, yquee lor gul l onol e spe r mi t i óha c e r . E s t ode j ó unac i c a t r i ze nc a dac or a z ón. J onDy bda hl , e nl ar e v i s t aI ns i ght , c ue nt ac omo é lys ue s pos al l e ga r onaT a i l a ndi a , ha c ea l gunos a ños ,c omo j óv e ne s mi s i one r os .Una de l a s pr i me r a sc os a squeJ ona pr e ndi ós er e l a c i ona ba c onc i e r t a sc os t umbr e sc onr e s pe c t oal ospi e s . E n T a i l a ndi anos eba l a nc e a nl ospi e s ,nis epue de

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a punt a rc on l ospi e s .E lhá bi t o de c r uz a rl a s pi e r na s , y de j a r mov e r e l pi e de s pr e oc upa da me nt e ,e sc ons i de r a do demuy ma l gus t o. É l e nt e ndi óe s t oc ua ndoe nunt r i buna l , l ea dv i r t i e r onquema nt uv i e s ea mbospi e se ne l s ue l odur a nt el aa udi e nc i a .E s t aa v e r s i ónporl os pi e se nt r a bae nt odac onv e r s a c i ón. T odame nc i ón al ospi e s , e r aunt a bú. Cone l pa s ode l t i e mpo, J one s t a baa ns i os opor ha bl a rc on l a spe r s ona sa c e r c adel ac r uzde l Ca l v a r i o,pe r ol ahi s t or i anof unc i onóc omoe l e s pe r a ba . Pa r a pe r s ona s que c r e e n e n l a r e e nc a r na c i ón c on múl t i pl e s mue r t e s y na c i mi e nt os ,¿ quépodí at e ne rdee s pe c i a le nl a mue r t e yr e s ur r e c c i ón de Cr i s t o? S i n duda s , pe ns a ba n, É l de bí a ha be rc ome t i do c os a s hor r i bl e se not r av i da , pa r as uf r i runamue r t et a n t e r r i bl e . Mi ent r asdi s c ut í anens ui nt er i or , f ueJ es ús , el Señordel Ci el oydel aTi er r a, quet omó unat oal l a, s ear r odi l l óyc omenz óal avar l ospi esdec adauno” .

¿ Cómoe x pl i c a r l el ac r uzaunbudi s t a ?E nt onc e s , una mi gov i noav i s i t a raJ on.L edi j oqueun c onoc i do s uy o, un monj e budi s t a ,e s t a ba c ons t r uy e ndo un s a l ón de l a sr e l i gi one sde l mundoe ns umona s t e r i o,yque r í as a be rs iJ on podr í av i s i t a r l opa r as uge r i re s c e na sa pr opi a da sy pa s a j e spa r ar e pr e s e nt a rl ar e l i gi ónc r i s t i a na .J on a c e pt ó. J onor ópors a bi dur í a . E l dí ama r c a do, j unt oc on e lmonj ebudi s t av i s i t a r ont odosl ose di fi c i osy s e c t or e sde lmona s t e r i o. L l e ga r ona ls a l óndel a s r e l i gi one sde l mundo, J ona dmi r ól osmur a l e sys e s e nt a r on. E l monj ee x pr e s ós uspr opi a si de a s : ¿ S e gún us t e d c uá le s l a e s e nc i a de l c r i s t i a ni s mo?J ons ugi r i óa l monj eJ ua n1 3 . Bus c ó e l t e x t obí bl i c o, yl ol e y óe nl e ngua‘ t ha i ’ . E l monj e e s c uc hóe ns i l e nc i omi e nt r a sJ onl e í ac omoJ e s ús l a v ól ospi e sdel osdi s c í pul os . J onpodí as e nt i r una e x t r a ñapa zyun pode ri nc r e í bl ee na que l l a s pa l a br a s .Cua ndot e r mi nó,e lmonj emi r óha c i a a r r i bac ongr a ni nc r e dul i da dypr e gunt ó: ¿ Me e s t á di c i e ndo que e lf unda dorde s u r e l i gi ónl a v ól ospi e sdes usa l umnos ? L af r e nt ede lmonj es ea r r ugó e n ge s t o de i nc r e dul i da dya s ombr o. Que dós i npa l a br a syJ on

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t a mbi é n. L ae x pr e s i ónde l r os t r ode l monj es ehi z o r e v e r e nt e .J e s úse lf unda dorde lc r i s t i a ni s mo, ha bí at oc a do y l a v a do l os pi e ss uc i os de pe c a dor e s . J e s úsl a v ól ospi e sdehombr e squeno e s t a ba ndi s pue s t osal a v a rl ospi e sdes uS e ñor . E l a mordee l l osporJ e s úse r al os ufi c i e nt e me nt e gr a ndec omopa r aha bl a ra l r e s pe c t o, c omopa r a pr ome t e rqueda r í al av i daporÉ l ,pe r oe s t a s pr ome s a snopa s a ba ndepa l a br a s … Conl ac ul pa a t r a v e s á ndol e se lc or a z ónt uv i e r onunai ma ge n c l a r adea que l l oqueJ e s úsha bí ae ns e ña dot odo a que lt i e mpo:e la mor .E la morques eponee n pr á c t i c a .L a sc e r e moni a snos a l v a n.Noha yna da e ne la gua ,e ne lpa noe ne lj ugodeuv aque pue dac a mbi a r al ape r s ona . E l ba ut i s moyl aS a nt a Ce na , s on una e x pr e s i ón públ i c a de l r e l a c i ona mi e nt o que y a e x i s t e c on J e s ús . ¿ De s e a r í aus t e dt e ne run r e l a c i ona mi e nt oc on Cr i s t o?E lba ut i s moe sl ac onfi r ma c i óndee s t e r e l a c i ona mi e nt o.¿ Ac e pt as e rba ut i z a doc omol o f ueJ e s ús ?Pi e ns eyor ea c e r c adee s t ade c i s i ón i mpor t a nt e .

“ Ve ni daJ e s úsyr e c i bi dde s c a ns oypa z . Podé i st e ne r l abe ndi c i óna hor ami s mo. . .E sv e r da dquenot e né i s pode r . Pe r oe l e v a daJ e s úsa nt eé l di c i e ndo: “ T e ngoun S a l v a dorr e s uc i t a do.E né lc onf í o,ynunc ape r mi t i r áé l quey oque dec onf undi do. E ns unombr et r i unf o. É l e s mi j us t i c i aymi c or onader e goc i j o. ” “ Na di es i e nt aques uc a s oe sde s e s pe r a do; por queno e sa s í .T a lv e zosv e á i spe c a mi nos osype r di dos ;pe r o pr e c i s a me nt epore s t one c e s i t á i sunS a l v a dor . S i t e né i s pe c a dos que c onf e s a r ,no pe r dá i st i e mpo.E s t os mome nt os s on de or o.“ S ic onf e s a mos nue s t r os pe c a dos ,é le sfi e lyj us t o pa r aque nospe r done nue s t r ospe c a dos , ynosl i mpi edet odama l da d. ”1J ua n 1 : 9 .L osquet i e ne nha mbr eys e ddej us t i c i as e r á n ha r t os ;por que J e s ús l o ha pr ome t i do.¡ Pr e c i os o S a l v a dor ! S usbr a z ose s t á na bi e r t ospa r ar e c i bi r nos , ys u gr a nc or a z ónl l e nodea mor a gua r dapa r abe nde c i r nos ” . ( E GW. J oy a sdel osT e s t i moni os , v ol . 2 , 9 3 )

¡ Re c ue r dec ompl e t a re l c ue s t i ona r i o6 , pá gi na6 8 !


07AUN P ASO I BERTAD DELA L porJ e hov áe s t a r á nde s deune x t r e model at i e r r a ha s t ae lot r o.No s e r á nl l or a dos ;no s e r á n r e c ogi dosnis e pul t a dos .S e r á nc onv e r t i dose n a bonos obr el as upe r fi c i edel at i e r r a ” .¡ I ma gi ne ! Ca dá v e r e se s pa r c i dosport odoe l pl a ne t a , por que noha yna di epa r ae nt e r r a r l os . ¿ Quée sl oquee s t o qui e r ede c i r ?¿ S e r áqueDi os , e ns ui r a , de s c e nde r á ye x t e r mi na r ál ar a z ahuma nac omoe nl osdí a sde Noé ?¡ No! “ Mi r él at i e r r a , yhea quí quee s t a bas i nor de ny v a c í a . Mi r él osc i e l os , ynoha bí ae ne l l osl uz . Mi r é l a smont a ña s , yhea quí quet e mbl a ba n; t oda sl a s c ol i na ss ee s t r e me c í a n.Mi r é ,yhea quíqueno ha bí ahombr e ,yt oda sl a sa v e sde lc i e l oha bí a n hui do” . ( J e r e mí a s4 : 2 3a l 2 5 ) . L aT i e r r ae s t a bav a c í a . E sl ami s made s c r i pc i óne nc ont r a dae ne lpr i me r c a pí t ul odeGé ne s i s ,a nt e sdel ac r e a c i ón.¿ Qué s uc e di ó?“ Mi r é , yhea quí quel at i e r r af é r t i l e r aun de s i e r t o. T oda ss us c i uda de s ha bí a n s i do de v a s t a da sa nt el apr e s e nc i adeJ e hov á ,a nt ee l a r dordes ui r a . Por quea s í hadi c hoJ e hov á : ‘ T odo

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e l pa í ss e r áde s ol a do, a unquenol oc ons umi r éde l t odo” . ( J e r e mí a s4 : 2 6y2 7 ) . S i ne mba r goe x i s t eunr a y odee s pe r a nz a . Di os di c e :“ No l osc ons umi r é ” .E v i de nt e me nt e Di os t oda v í at i e nepl a ne spa r ae s t epl a ne t a . Pe r o¿ qué ha s uc e di do pa r a que l aT i e r r ae s t ée ne s t a c ondi c i ón de v a c í a y de s ol a da ?E ll i br o de Apoc a l i ps i si nf or maque ,c ua ndor e gr e s eCr i s t o, a l guna sc a t á s t r of e ss uc e de r á n:“ E nt onc e ss e pr oduj e r onr e l á mpa gosye s t r ue ndosyt r ue nos , y huboungr a nt e r r e mot o. T a nf ue r t ef uee s egr a n t e r r e mot oc omoj a má sha bí aa c ont e c i dode s de quee lhombr ee x i s t es obr el at i e r r a .L agr a n c i uda ds edi v i di óe nt r e spa r t e s , yl a sc i uda de sde l a sna c i one sc a y e r on.Y l agr a n Ba bi l oni af ue r e c or da dade l a nt edeDi os , pa r ada r l edel ac opa de lv i node lf ur ordes ui r a ” . ( Apoc a l i ps i s1 6 : 1 8y 1 9 ) .Al gunospi e ns a nquec ua ndoCr i s t ov ue l v a , e s t a bl e c e r áunr e i nodepa ze nl aT i e r r apormi l a ños .Pe r onoe se s t ol oquel aPa l a br adeDi os e ns e ña . Cua ndoJ e s úsv i v i óe nt r enos ot r os , ha s t a s usdi s c í pul ost e ní a nduda se nc ua nt oas umi s i ón. Pe ns a ba nqueJ e s úsha bí av e ni dopa r ae s t a bl e c e r s ur e i noe nl aT i e r r a , e na que l t i e mpo. Pe r onoe r a e s t es uobj e t i v o. É lv i nopa r amor i re nl ac r uze n l uga rde lhombr epa r aquel as a l v a c i ón f ue s e pos i bl e . Hoyt a mbi é ne x i s t ec onf us i óne nmuc ha s pe r s ona sa c e r c adel oques uc e de r ác ua ndoe l S a l v a dorr e t or nee ne lf ut ur oc e r c a no. E x i s t i r ás i n duda sunmi l e no, pe r odur a nt ee s t osmi l a ños , e l r e i nodeCr i s t onoe s t a r áe nl aT i e r r a . Nos i gni fi c a r á unas e gundaopor t uni da d pa r al ospe c a dor e s c omo a l gunospi e ns a n.Cua ndo Cr i s t ov ue l v a , c a da pe c a dor ha br á ut i l i z a do t oda s s us opor t uni da de s . El vi nopar amor i renl ac r uzen l ugardel hombr epar aquel a s al vac i ónf ues epos i bl e” .

J e s úsdi j oc l a r a me nt ec uá l e r ae l pr opós i t odes u r e gr e s o:“ Nos et ur bev ue s t r oc or a z ón.Cr e é i se n Di os ; c r e e dt a mbi é ne nmí . E nl ac a s ademi Pa dr e muc ha smor a da sha y .De ot r ama ne r a ,osl o hubi e r adi c ho.Voy ,pue s ,apr e pa r a rl uga rpa r a v os ot r os . Ys iv oyyospr e pa r ol uga r , v e ndr éot r a v e zyost oma r éc onmi go; pa r aquedondey oe s t é , v os ot r ost a mbi é ne s t é i s ” . ( J ua n1 4 : 1a l 3 ) . ¿ Adóndedi j oJ e s úsquei r í ac ua ndode j a s el a

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T i e r r a ?Al ac a s ades uPa dr e .¿ Ydóndee se s t o? Muc ha sv e c e sÉ ldi j oques uPa dr ee s t a bae ne l Ci e l o. ¿ YporquéJ e s úsi r í apa r aa l l á ?Pa r apr e pa r a r unl uga rpa r as upue bl o. ¿ Yporquév ol v e r í aal a T i e r r a ?Pa r abus c a ras upue bl oyl l e v a r l oa l l uga r quepr e pa r ó,a lCi e l o.E s t oe s t ápe r f e c t a me nt e c l a r o,¿ v e r da d?É lv e ndr ás ól opa r abus c a ras u pue bl o. Ve a mos l a de c l a r a c i ón de la pós t olPa bl o: “ Por quee l S e ñormi s mode s c e nde r áde l c i e l oc on a c l a ma c i ón, c onv ozdea r c á nge lyc ont r ompe t a de Di os ;y l osmue r t ose n Cr i s t or e s uc i t a r á n pr i me r o.L ue go nos ot r os ,l os que v i v i mos y ha br e mos que da do, s e r e mos a r r e ba t a dos j unt a me nt ec on e l l os e nl a s nube s ,pa r ae l e nc ue nt r oc one l S e ñore ne l a i r e ; ya s í e s t a r e mos s i e mpr ec one lS e ñor ” .( 1T e s a l oni c e ns e s4 :1 6y 1 7 ) . ¡ Quée s c e nama r a v i l l os a ! É l t r a e r áal av i daal os quemur i e r on, de s del ac r e a c i ónha s t aa que ldí a , j unt a me nt ec onl osquee s t é nv i v osyt odoss e r á n l l e v a dosas ue nc ue nt r oe nl a snube s . Cr i s t oys upue bl oe s t a r á nuni dospa r anunc a má ss e pa r a r s e .L os que mur i e r on y f ue r on r e s uc i t a dos y l os v i v os s e r á na l z a dos pa r a e nc ont r a r l oe ne l a i r e . L ospi e sdeJ e s úsnot oc a r á n l at i e r r a .E nt onc e ss e r áquel osi mpí osmor i r á ny que da r á ne s pa r c i dosporl at i e r r a .J e s úsys u pue bl oe s t a r á ne ne l Ci e l opormi l a ños , yde s pué s v ol v e r á npor queDi ost i e nepl a ne spa r as upue bl o ypa r ae s t epl a ne t a . L ar e be l i ónt i e nec ue nt a sc on Di os , quefi na l me nt et e ndr á nques e rpa ga da s . ¿ Porqué muc hoss e r á n de j a dospa r aa t r á s e s pa r c i doss obr el aT i e r r a ?J e s úst a mbi é nmur i ó pore l l osehi z opr ov i s i one spa r ac a dauno. E nl a s mor a da sc e l e s t i a l e se x i s t e nl uga r e spa r at odos , e l pr obl e ma se squemuc hosr e c ha z a nl as a l v a c i óny Cr i s t onol osf or z a r áai re nc ont r ades uv ol unt a d. L aBi bl i adi c equee l pue bl odeDi ose s t a r ác onÉ l e ne lCi e l odur a nt emi la ños :“ Yv it r onos ;ys e s e nt a r ons obr ee l l os , ys el e sc onc e di óha c e r j ui c i o. Yv il a sa l ma sdel osde gol l a dosporc a us ade l t e s t i moni odeJ e s úsyporl apa l a br adeDi os . E l l os noha bí a na dor a doal abe s t i anias ui ma ge n, ni t a mpoc or e c i bi e r ons uma r c ae ns usf r e nt e sni e n s usma nos .E l l osv ol v i e r onav i v i ryr e i na r onc on Cr i s t opormi l a ños ” . ( Apoc a l i ps i s2 0 : 4 ) . E l pue bl o deDi osv i v i r áyr e i na r ác onCr i s t odur a nt emi l a ños .¿ Pe r o qué s uc e de r ác on l a s pe r s ona s e s pa r c i da ss obr el at i e r r a ?E ls i gui e nt ev e r s í c ul o


nosdi c e : “ Pe r ol osde má smue r t osnov ol v i e r ona v i v i r ,s i noha s t aques ec umpl i e r a nl osmi la ños . E s t ae sl apr i me r ar e s ur r e c c i ón” . ¿ Qui é ne ss on l osot r osmue r t os ?E la pós t ol Pa bl odi j oquec ua ndoJ e s úsv ue l v a , s usfi e l e sque ha n mue r t o,s e r á nr e s uc i t a dosya l z a dosal a s nube sc on É l .Apoc a l i ps i s nos di c e que l os mue r t osquenoa c e pt a r onaJ e s ús , nor e s uc i t a r á n e ns us e gundav e ni da ,nov ol v e r á nav i v i rha s t a que t e r mi ne n l os mi l a ños . E nt onc e s , e v i de nt e me nt e , v ol v e r á nav i v i r de s pué sdel osmi l a ños . As í ha br á ndosr e s ur r e c c i one s , l apr i me r ae s l ar e s ur r e c c i ónde l pue bl odeDi os , yl as e gunda , a l fi na l del osmi l a ños , pa r aa que l l osquer e c ha z a r on aCr i s t o. T odoe l pue bl odeDi ose s t a r ác onÉ l e ne l Ci e l oyt odosl ospe r di dose s t a r á nmue r t os .L a T i e r r aque da r áv a c í ayde s ol a dadur a nt emi l a ños . Muc hoss er ándej adopar aat r áspor que r ec haz ar onl as al vac i ónyCr i s t ono ac t uar ác ont r al avol unt addenadi e” .

“ Viauná nge lquede s c e ndí ade lc i e l oyque t e ní ae ns uma nol al l a v ede la bi s moyunagr a n c a de na .E lpr e ndi óa ldr a gón,a que l l as e r pi e nt e a nt i guaqui e ne se ldi a bl oyS a t a ná s , yl ea t ópor mi la ños . L oa r r oj óa la bi s moyl oc e r r ó, yl os e l l ó s obr eé l pa r aquenoe nga ña s emá sal a sna c i one s , ha s t aques ec umpl i e s e nl osmi l a ños . De s pué sde e s t o, e sne c e s a r i oques e ade s a t a doporunpoc o det i e mpo” . ( Apoc a l i ps i s2 0 : 1a l 3 ) . ¿ Quée sl o quequi e r ede c i r ?No s epue de e nc e r r a r aS a t a ná sc onunal l a v el i t e r a l opr e nde r l o c onunac a de na . Ni ngúnpoz os i nf ondo, ni ngún pr e c i pi c i ol ogr a r ár e t e ne r l o.E s t oe sun modo s i mból i c odede c i rques usa c t i v i da de sma l i gna s s e r á n de t e ni da s . E s t a r á e nc a de na do, c ompl e t a me nt epr e s opore lhe c hodequeno e x i s t i r ána di epa r at e nt a r . E l di a bl oys usá nge l e s r e be l de st e ndr á n mi la ñospa r av a ga rporl a os c ur a , de s ol a dayv a c í aT i e r r a , yv e r l ade s t r uc c i ón ye lc a osquee l l osmi s mosc a us a r on.Mi e nt r a s t a nt oe l pue bl odeDi ospa s a r ámi l a ñosf e l i c e se n e lCi e l oe nunl uga rhe r mos o,pr e pa r a dapore l mi s moS a l v a dor . Dur a nt ee s t osa ños , ha br ámuc hot i e mpopa r a e nt e nde rc uá l f uee l t r a t a mi e nt odeDi ospa r ac on l ospe r di dos , c onnue s t r oss e r e sque r i dosqueno e s t a r á na l l á . Que da r ác l a r oqueni ngunape r s ona

queha y ade s e a doe s t a ra l l á ,s eha br ápe r di do. Di osha c et odol opos i bl epa r as a l v a rac a das e r huma no. F i na l me nt el l e ga r áe lmome nt oe nque l a sc ue nt a sc on l ar e be l i ón t e ndr á n que s e r a j us t a da s . E nt onc e sDi osys upue bl ov ol v e r á nal a T i e r r a , ye s t es e r áunr e t or nope r ma ne nt e . L aBi bl i a l odi c ea s í :“ Yy ov il as a nt ac i uda d,l anue v a J e r us a l é nquede s c e ndí ade lc i e l odepa r t ede Di os , pr e pa r a dac omounanov i aa dor na dapa r as u e s pos o” . ( Apoc a l i ps i s2 1 : 2 ) . “ Cua ndos ec umpl a nl osmi l a ños , S a t a ná ss e r á s ue l t odes upr i s i ónys a l dr ápa r ae nga ña ral a s na c i one sque e s t á ns obr el osc ua t r o punt os c a r di na l e sdel at i e r r a , aGogyaMa gog, afi nde c ongr e ga r l ospa r al aba t a l l a . E l núme r odee l l ose s c omol aa r e nade lma r ” .( Apoc a l i ps i s2 0 :7y8 ) . S a t a ná ss e r ás ue l t o, c ua ndoa l fi na l de l mi l e ni o, l os mue r t oss e r á nr e s uc i t a dos . Porel bi endel Uni ver s oel pec ado debes erext er mi nado”

Unav e zmá sl a shue s t e sr e be l de se s t a r á nba j oe l c ont r ol deS a t a ná s . Yl l e v a r á nac a bos ut e nt a t i v a fi na lde de r r umba re lgobi e r no de Di os :“ Y s ubi e r ons obr el oa nc hodel at i e r r ayr ode a r one l c a mpa me nt odel oss a nt osyl ac i uda da ma da , y de s c e ndi ó f ue go de lc i e l o yl os de v or ó” . ( Apoc a l i ps i s2 0 :9 ) .As ís e r áe lfi ndel ar e be l i ón. Pa r ae lbi e n de lUni v e r s oe lpe c a do de bes e r e x t e r mi na do. E s t anoe sunaa c c i ónqueaDi osl e c a us epl a c e r ,s i nopore lc ont r a r i o,e lPa dr el l or a por l ospe r di dosc omos el l or al apé r di dade l úni c o hi j o. E na que l dí a , noe x i s t i r ál uga r pa r ae s c onde r s e . E l Pa dr ea mor os a me nt el l a mór e pe t i da me nt e , pe r o muc hose l i gi e r onr e c ha z a r l o.Cua ndol a sl l a ma s ha y a n he c ho s ut r a ba j o,l ar e be l i ón t e r mi na r á , nunc a má se lUni v e r s o de j a r á de s e rf e l i z . Me di a nt ee l f ue go, Di ospur i fi c a r áe s t epl a ne t ayl o r e c r e a r ápa r aques e ae lhoga rde fi ni t i v odes u pue bl o. “ E l gr a nc onfl i c t ohat e r mi na do. Yanoha y má spe c a donipe c a dor e s .T odoe luni v e r s oe s t á pur i fi c a do.L ami s mapul s a c i óndea r moní ayde goz ol a t ee nt odal ac r e a c i ón” . ( E GW. Confl i c t ode l osS i gl os , pá g. 6 5 7 ) . E s t a mosc a s ial aúl t i mahor a .Pode mosoí re l t i nt i na rdel a sl l a v e s .¿ Yape ns ól oques uc e de r á c ons uv i dac ua ndol l e guee s edí a ?De s pué s ,no

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ha br á na c c i de nt e sa é r e os , na uf r a gi os , t e r r e mot os , i nc e ndi osnii nunda c i one s ,ni nguna s e ña lde c a ns a nc i onosa me na z a r á ,v i a j a r e mosporot r os mundos ,e x pl or a r e mosnue v oshor i z ont e sc on una v i s i ón pe r f e c t a ,l av i s i ón que e lCr e a dor de s e a baquet uv i é s e mospa r av e rs usma r a v i l l a s L ac ompa ñí adel osa ma dosquey anoe s t á nc on nos ot r os ,del osá nge l e sydel osha bi t a nt e sde ot r osmundos ,j a má ss e r áa me na z a da porl a s e pa r a c i ón. Pe r opors obr et odo, ma r a v i l l adel a s ma r a v i l l a s :J e s úse s t a r áa l l ápa r as i e mpr e .Yc a da v e zqueÉ lpa s epornue s t r ol a do,l a sa l a ba nz a s s e r á nmul t i pl i c a da synue s t r oc or a z ónde s bor da r á def e l i c i da d. T odoe s t opue des e rs uy o,s ie squeus t e dl o de s e a .Ha gapl a ne s ,ha gade lS e ñorJ e s úss u S a l v a dorys ume j ora mi go. Per opors obr et odo, mar avi l l ade l asmar avi l l as : J es úses t ar áal l á par as i empr e” .

E l dol ornopue dee x i s t i re nl aa t mós f e r ade l Ci e l o. Al l í noha br ámá sl á gr i ma s ,s e r v i c i osf úne br e s , ma ni f e s t a c i one sdepe s a r .“ YDi ose nj uga r át oda l á gr i madel osoj osdee l l os . Noha br ámá smue r t e , ni ha br ámá sl l a nt o, ni c l a mor , ni dol or ; por quel a s pr i me r a sc os a sy apa s a r on” .( Apoc a l i ps i s2 1 :4 ) . “ Ni ngúnmor a dorDi r á : ‘ E s t oye nf e r mo’ . Alpue bl o queha bi t ee ne l l al es e r ápe r dona das ui ni qui da d” . ( I s a í a s3 3 : 2 4 ) . “ Al l áe s t ál aNue v aJ e r us a l é n, l ame t r ópol idel a nue v at i e r r agl or i fi c a da ,“ c or onadegl or i ae nl a ma nodeJ e hov á , ydi a de made l r e i noe nl ama no de l Di ost uy o” . I s a í a s6 2 : 3 . “ S uf ul gore r as e me j a nt e a ldeunapi e dr apr e c i os í s i ma ,c omopi e dr ade j a s pe ,di á f a nac omoe lc r i s t a l ” .Apoc a l i ps i s2 1 : 1 1 . “ L a sna c i one s . . . a nda r á nal al uzdee l l a ; yl osr e y e s del at i e r r at r a e r á ns ugl or i ayhonor ae l l a ” . v e r s . 2 4 . E lS e ñordi j o:“ Mea l e gr a r éc onJ e r us a l é n,yme goz a r éc onmipue bl o” . ( I s a í a s6 5 : 1 9 ) . “ Hea quíe l T a be r ná c ul odeDi ose s t ác onl oshombr e s ,yé l ha bi t a r ác one l l os ; ye l l oss e r á ns upue bl o, yDi os mi s moe s t a r ác one l l osc omos uDi os ” . ( Apoc a l i ps i s 2 1 : 3 ) ” . ( E GW. Confl i c t odel osS i gl os , 7 3 4 ) .

¡ Re c ue r dec ompl e t a re l c ue s t i ona r i o7 , pá gi na6 9 !

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08UN DÍ A

PARA RECORDAR pe r s ona s . E s pe r a mosa ns i os osyde s pué sdeunos mome nt os …¡ i ma gi nenue s t r as or pr e s a ! ¡ Ve mosa l j ov e nc a r pi nt e r oques el e v a nt a , s edi r i geha c i ae l púl pi t oyc omi e nz aal e e r !¿ Pue dei ma gi na rt odo e s t o? E le v a nge l i odeL uc a snosha bl aa c e r c adel os há bi t osde v oc i ona l e sdeJ e s ús .“ Yv i noaNa z a r e t , dondeha bí as i doc r i a do;ye nt r ó,c onf or meas u c os t umbr e , e ldí ade ls á ba doe nl as i na goga , ys e l e v a nt ó al e e r ” .( L uc a s4 :1 6 ) .¿ Qué e sl o que e s t a mosv i e ndo?¿ Un hombr ea de c ua do a l a s c os t umbr e sdes ué poc a , c os t umbr e sa c e pt a da se n s uge ne r a c i ónpe r onoe nl anue s t r a ?¿ E x i s t ea l gún dí ae s pe c i a l pa r a Di os ?¿ Vi e r ne ss á ba do o domi ngo? ¿ Di ost i e neundí apr e f e r i do?Ac ompá ñe mee nl a l e c t ur ade e s t ost r e st e x t osque nosda r á nl a r e s pue s t a . E l pr i me r oe s t áe nApoc a l i ps i s1 : 1 0 : “ Yof ui e ne l E s pí r i t ue ne l dí ade l S e ñor , yoí de t r á s demíunagr a nv ozc omo det r ompe t a ” .E s t e v e r s í c ul onosha bl ac onc l a r i da dquee l S e ñort i e ne undí ae s pe c i a l : “ e ne ldí ade lS e ñor ” . Nonosdi c e c uá ldel oss i e t edí a sdel as e ma nae se ldí ade l

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S e ñor ,pe r onosde j al as e gur i da dquee lS e ñor t i e neundí ade fi ni do. E s t ee se lpr i me rpa s oe nl a di r e c c i ónc or r e c t a . Nue s t r os e gundo t e x t o:“ Por que e lHi j o de l hombr ee sS e ñorde ls á ba do” .( Ma t e o1 2 :8 ) .E s t e t e x t onosdi c equeCr i s t oe se l S e ñor de l s á ba do. As í pode mose nt e nde rquee ls á ba doe se ldí ade l S e ñor . Dehe c hoe ne l l i br odeI s a í a s , Di oss er e fi e r e a ls á ba doc omo“ mis a nt odí a ” ,( v e rI s a í a s5 8 :1 3 ) . E l t e r c e rt e x t oBí bl i c odi c e : “ Ac or da r t eha sde l dí a de lr e pos o,pa r as a nt i fi c a r l o:s e i sdí a st r a ba j a r á s ,y ha r á st odat uobr a ; ma se l s é pt i modí as e r ár e pos o pa r aJ e hov át uDi os : noha ga se né l obr aa l guna , t ú, nit uhi j o, nit uhi j a , nit us i e r v o, nit uc r i a da , nit u be s t i a ,nit ue x t r a nj e r oquee s t áde nt r odet us pue r t a s . Por quee ns e i sdí a shi z oJ e hov ál osc i e l osy l at i e r r a , l ama ryt oda sl a sc os a squee ne l l osha y , y r e pos óe ne l s é pt i modí a , port a nt oJ e hov ábe ndi j o e l dí ade l r e pos oyl os a nt i fi c ó” . ( É x odo2 0 : 8a l 1 1 ) . De s c ubr i mose ne s t ost r e sv e r s í c ul osque e l s é pt i modí ae se l s á ba dode l S e ñor . Di osc ons i de r ó e ls á ba dot a ni mpor t a nt e , quel oc ol oc óe nt r el os Di e zMa nda mi e nt os .Cua ndoJ e s úse nt r a bae nl a s i na gogal oss á ba dos , ¿ e r as ól ounj udí os i gui e ndo me c á ni c a me nt el a st r a di c i one sdes ut i e mpooe r a e l Cr e a dor de s c a ns a ndoya dor a ndoe ne l dí aqueÉ l mi s moha bí as e ña l a dopa r ae s t efi n?“ E ne l mundo e s t a ba , ye l mundof uehe c hopor é l ; ye l mundono l ec onoc i ó” . ( J ua n1 : 1 0 ) . E lv e r s í c ul oe smuyc l a r o, ¿ pe r oaqui e ns er e fi e r ec ua ndodi c e“ f uehe c hopor é l ” ?¿ Podr áe s t a rha c i e ndo me nc i ón de ot r a pe r s onaquenos e aJ e s ús ?¡ Pors upue s t oqueno! ¿ Ti eneDi osundí apr ef er i do? ”

E nc ont r a mosa l goi nt e r e s a nt ea l r e s pe c t odeJ e s ús : “ É le sl ai ma ge nde lDi osi nv i s i bl e , e lpr i mogé ni t o det odal ac r e a c i ón;por quee né lf ue r onc r e a da s t oda sl a sc os a squee s t á ne nl osc i e l osye nl at i e r r a , v i s i bl e se i nv i s i bl e s ,s e a n t r onos , domi ni os , pr i nc i pa dosoa ut or i da de s .T odof uec r e a dopor me di odeé lypa r aé l ” .( Col os e ns e s1 :1 5y1 6 ) . Muc hosa nt e sdes una c i mi e nt oe nBe l é n, Di os“ di o as uHi j o” .J e s úse snue s t r oCr e a dor ,e lCr i s t ode l c a l v a r i oye l Cr e a dorde l Gé ne s i s . Re c ha z a raunoe s r e c ha z a ra lot r o,por ques onl ami s mape r s ona . E ls á ba doe se lpul s ode le v a nge l i o.J e s úst e ní a t odoe lde r e c hodede c i r :“ E lHi j ode lHombr ee s S e ñorde l S á ba do” . ( Ma t e o1 2 : 8 ) . J e s úsha bl ópoc o

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a c e r c ade ls á ba do.Noha bí a nmot i v ospa r auna di s c us i ónt a l , y aquel ai de nt i da dde l dí ader e pos o nunc af uec ue s t i ona dae ne s emome nt o. L aúni c a c ont r ov e r s i ae r aa c e r c adec ómo‘ gua r da r ’ e s t edí a . Por queJ e s úse s t a bac ont i nua me nt ec ur a ndoal os e nf e r mosdur a nt el a shor a ss a gr a da sye s t aa c t i t ud l e smol e s t a baal osl í de r e sr e l i gi os osdel aé poc a . Qui e ne sj a má shubi e s e npe ns a doqueAqué lque e s t a bade l a nt edee l l ose r ae lmi s moqueha bí a c r e a doe l s á ba do. Ve a mosa hor ae l fi na l de l mi ni s t e r i odeCr i s t oe n l aT i e r r a , a que l t r á gi c ofi ndes e ma nadel apa s i ón. Obs e r v e mosas uss e gui dor e smi e nt r a ss epr e pa r a n pa r al apue s t ade ls olde lv i e r ne s ,e li ni c i ode l s á ba do.E ne lpr i me rc a pí t ul ode lGé ne s i s ,e ne l r e l a t odel ac r e a c i ón, l e e mos : “ Yf uel at a r deyf uel a ma ña nade lpr i me rdí a ” .“ Yf uel at a r deyf uel a ma ña nade ls e gundodí a ” .“ Yf uel at a r deyf uel a ma ña na de lt e r c e r dí a ” .( Gé ne s i s1 )Y a s í s uc e s i v a me nt e .T oma ndoe nc ue nt ae s t er e l a t o v e mosquee ldí as ei ni c i aal at a r dee nl a shor a s dondei ni c i al aos c ur i da d. Pore s t oe squepa r ae l Aut ordel ac r e a c i óne ldí ac omi e nz ae nl apue s t a de l s ol ynoal ame di anoc he . E s t oqui e r ede c i rque e ls á ba dos ee x t i e ndede s del apue s t ade ls olde l v i e r ne sha s t al apue s t ade ls olde ls á ba do.De he c ho,l aPa l a br adeDi osdi c e :“ De la noc he c e ra l a noc he c e rgua r da r é i sv ue s t r or e pos o” . ( L e v í t i c o 2 3 : 3 2 ) . Por queJ es úses t abac ont i nuament e c ur andoal osenf er mosdur ant el ashor as s agr adasyes t aac t i t udl esmol es t abaa l osl í der esr el i gi os osdel aépoc a” .

J e s úsf uec r uc i fi c a doys e pul t a do.E ls á ba dos e a pr ox i ma ba . L osdi s c í pul osnos a bí a nquéha c e r , s u e s pe r a nz aha bí as i dode s pe da z a da . S e nt í a nques e ha bí a ne qui v oc a do.No e x i s t e n pa l a br a s pa r a e x pr e s a rl ade s e s pe r a c i ónquee x pe r i me nt a ba n. S i hubi e s eha bi doa l gúnpunt oe ne le j e mpl ode J e s ús , pa r ai nc e nt i v a re lde s c ui dopa r ac on l a obs e r v a nc i a de l s á ba do, c i e r t a me nt e l o hubi é s e mosnot a doe ns ua c t i t udye nl ades us a mi gosmá sa l l e ga dos . Pe r ov e a mosl oques uc e di ó a que l v i e r ne s . “ E s t es ea c e r c óaPi l a t osyl epi di óe l c ue r pode J e s ús . De s pué sdeba j a r l edel ac r uz , l ee nv ol v i óe n unas á ba nadel i noyl epus oe nuns e pul c r oc a v a do e nunape ña ,e ne lc ua lna di eha bí as i dopue s t o t oda v í a . E r ae ldí adel apr e pa r a c i ón, ye s t a bapor


c ome nz a re ls á ba do.L a smuj e r e sque ha bí a n v e ni doc oné ldeGa l i l e a ,t a mbi é nl es i gui e r ony v i e r one ls e pul c r oyc ómof uepue s t oe lc ue r po. E nt onc e sr e gr e s a r on y pr e pa r a r on e s pe c i a s a r omá t i c a sype r f ume s ,yr e pos a r on e ls á ba do, c onf or mea lma nda mi e nt o.Ye lpr i me rdí adel a s e ma na ,muy de ma ña na ,f ue r on a ls e pul c r o l l e v a ndo l a se s pe c i a sa r omá t i c a s que ha bí a n pr e pa r a do” . ( L uc a s2 3 : 5 2a l 2 4 : 1 ) . Not e que t r e s dí a s c ons e c ut i v os s on me nc i ona dos . E l dí adepr e pa r a c i ón, e l s á ba dode l ma nda mi e nt oye l pr i me rdí adel as e ma na . Dosde e s os dí a sr e c i bi e r on un t í t ul o:“ E ldí a de l a pr e pa r a c i ón”y e l“ s á ba do de lma nda mi e nt o” , mi e nt r a squea ls i gui e nt edí as ol os el eot or gaun núme r o or di na l :“ E lpr i me rdí ade l as e ma na ” . ¿ E nt onc e se ldí aquel ama y or í adel osc r i s t i a nos gua r da ne se lpr i me rdí adel as e ma na ?¿ Qui é n a ut or i z óe s t ec a mbi o?E ne l Nue v oT e s t a me nt ono e nc ont r a mos ni nguna a ut or i z a c i ón pa r ae s t e c a mbi o. Pore s t ot e ne mosquer e c ur r i ral ahi s t or i a pa r ade s c ubr i rc ómo, c uá ndoyporqué . E s t ec a mbi os edi ome di a nt el ac ombi na c i ónde v a r i a sc i r c uns t a nc i a s . Al r e de dorde l a ño1 3 2a l 1 3 5 DC. ,t uv ol uga runar e v ol uc i ón j udí a ,c onoc i da c omo“ Re be l i ónBa rK oj baoBa rK ok hba ” .Como r e s ul t a dodee s t ar e v ol uc i óne lI mpe r i oRoma no de c r e t ól e y e sr e s t r i ngi e ndol a sc os t umbr e sdel os j udí os , e nt r ee s t a sr e s t r i c c i one se s t a bal aa dor a c i ón e ns á ba do. Yc omol aa dor a c i ónde l s á ba doe r auna pr á c t i c ac omún pa r aj udí osy c r i s t i a nos ,e s t os úl t i mos , c or r í a npe l i gr oa l a dor a r e ns á ba dopor que l osr oma nospodí a nl l e ga ra c onf undi r l osc on j udí os . Ya s í poc oapoc o, pa r adi s t a nc i a r s ec a dav e z má sde lpue bl oj udí o,f ue r ona ba ndona ndoe s t a pr á c t i c a .L ai gl e s i anot ór á pi da me nt el av e nt a j ade c ompr ome t e r s ec on e lpa ga ni s mo.Yde s e a ndo obt e ne rpopul a r i da d,¿ quépodí as e rme j orque i nt r oduc i rpr á c t i c a spa ga na sde nt r ode l c ul t o?E s t a f us i ón s e gur a me nt e ha r í as e nt i ral ospa ga nos c omoe nc a s a , de nt r odel ai gl e s i a . E nt onc e s , ¿ por qué no a dopt a rt a mbi é ne ldí a de f e s t i v i da d pa ga na ?As í c ome nz óe l de c l i na rdel apur e z adel a I gl e s i aPr i mi t i v a . E n l a pr i me r a pa r t e de ls i gl o c ua r t o, Cons t a nt i no,e le mpe r a dor r oma no,s e hi z o c r i s t i a no. T oda v í ae r apa ga noc ua ndode c r e t óque l a sofi c i na sdegobi e r no,c or t e syl osa r t e s a nos de bí a nc e r r a re lpr i me rdí a de l as e ma na :“ E l v e ne r a bl edí ade l s ol ” , c omoe r al l a ma do.

F ue e ne s e mi s mo s i gl o que e lConc i l i o de L a odi c e ae x pr e s ól apr e f e r e nc i apore l domi ngo; y a quemuc hosdel osnue v osc r i s t i a nos , ha bí a ns i do a dor a dor e sde ls ol ,a nt e sdes u“ c onv e r s i ón”a l c r i s t i a ni s mo. L osa dor a dor e sde ls ol , gua r da ba ne l pr i me rdí adel as e ma nac onmuc hoss i gl osde a nt e c e de nc i a .Ya s í ,ma nt e ne rl aa dor a c i óne ne l pr i me rdí ade l as e ma naf ue v i s t oc omo una “ v e nt a j a ”pa r al ai gl e s i a .Ade c uá ndos e de e s t a f or ma al os“ nue v osc r i s t i a nos ” ,e nl uga rdel os nue v osc r i s t i a nosa de c ua r s eal ai gl e s i a . Enel NuevoTes t ament ono enc ont r amosni ngunaaut or i z ac i ón par ael c ambi odel dí ader epos o” .

As í ,por v a r i os s i gl os ,a mbos dí a sf ue r on obs e r v a dospa r a l e l a me nt e . Dehe c ho, e s t apr á c t i c a c ont i nuó ha s t ae ls i gl os e i s ,s i e ndo e ls á ba do gua r da dopore lmundoc r i s t i a no.Pe r oc omoe l pa ga ni s mos ef uei nfi l t r a ndoe nl ai gl e s i a ,ba j oe l de s e o,t a nt o deobt e ne rpopul a r i da dc omo de e v i t a rl ape r s e c uc i ón, e l domi ngof uec a dav e zmá s a c e pt a doye ls á ba doc a dav e zmá sol v i da do. L os e s c r i t osdel ospa dr e sdel aI gl e s i aPr i mi t i v anos pe r mi t e nc onoc e re s t a hi s t or i a .Mue s t r a nl os c a mi nosdel aa pos t a s í a . Ni ngunodel ose s c r i t or e s e c l e s i á s t i c osdel ospr i me r ost r e ss i gl os , a t r i buy e n l aobs e r v a nc i ade ldomi ngo,niaCr i s t onias us a pós t ol e s . Augus t o Ne a nde r , uno de l os pr i nc i pa l e s hi s t or i a dor e s de l ae r ac r i s t i a na ,e s c r i bi ó:“ L a f e s t i v i da d de ldomi ngo,c omo t oda sl a sot r a s f e s t i v i da de s ,e r as ól ounaor de na nz ahuma nay e s t a ba l e j osde l ai nt e nc i ón de l osa pós t ol e s e s t a bl e c e runma nda mi e nt odi v i noa l r e s pe c t o. No e r al ai nt e nc i ón,nide e l l os ,nide l aI gl e s i a Apos t ól i c aPr i mi t i v at r a ns f e r i rl a sl e y e sde ls á ba do pa r ae ldomi ngo”( Hi s t or i adel aRe l i gi ónydel a I gl e s i a Cr i s t i a na , pá g. 1 8 6 ) . De a nS t a nl e y ,e ns ul i br o:“ L ar e t e nc i ón de l a nt i guonombr epa ga no“ Di e sS ol i s ”odomi ngo pa r al af e s t i v i da ds e ma na lc r i s t i a nae sde bi da ,e n gr a npa r t e , al auni óndel a spr a c t i c a spa ga na sye l c r i s t i a ni s mo”( L e c c i one ss obr el ai gl e s i aOr i e nt a l , pá g. 2 9 1 ) . E n l os a ños r e c i e nt e s , muc hos c r i s t i a nos r e c onoc i dos , quet a mbi é nobs e r v a ba ne l domi ngo, ha na fi r ma dopúbl i c a me nt equee l dí adec ul t of ue c a mbi a dopore l hombr eynoporDi os .

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Unade c l a r a c i óne nc ont r a dae nunapubl i c a c i ón ofi c i a l c a t ól i c a : Nue s t r oVi s i t a nt eDomi ni c a l , de l 1 1 de j uni o de 1 9 5 0 ,que de fi e nde l a sc r e e nc i a s c a t ól i c a syl at r a di c i ón, de s t a c al ai nc ons i s t e nc i ade l aa dhe r e nc i apr ot e s t a nt ee nc ua nt oa l domi ngo. E l e di t ordeNue s t r oVi s i t a nt eDomi ni c a l ,a ut or i z ól a publ i c a c i óndee s t ade c l a r a c i ón: “ E nt odosl osl i br os ofi c i a l e sdei ns t r uc c i ón,l ospr ot e s t a nt e sa fi r ma n ques ur e l i gi óns eba s ae nl aBi bl i aye nl aBi bl i a s ol a me nt e , yr e c ha z a nl at r a di c i ónc omopa r t ede s ur e gl adef e … Noha yni ngúnl uga re ne l Nue v o T e s t a me nt o, donde e s t e de c l a r a do e s pe c í fi c a me nt equeCr i s t oc a mbi óe l dí adec ul t o de ls á ba dopa r ae ldomi ngo. I nc l us oa s ít odosl os pr ot e s t a nt e s ,me nosl osAdv e nt i s t a sde lS é pt i mo Dí a , obs e r v a ne l domi ngo. E s t onosi ndi c aquel os pr ot e s t a nt e ss i gue nl at r a di c i ón deobs e r v a re l domi ngo” . E x i s t e nc r i s t i a nosque r e a l me nt e obs e r v a ne l s á ba do. E nr e a l i da dl osa dv e nt i s t a sde l s é pt i modí a nos onl osúni c os ,a unquec ons e gur i da ds one l ma y orgr upo.J .H.Robi ns ona fi r ma :“ Des i mpl e s i ni c i os , l ai gl e s i ade s a r r ol l óuns a c e r doc i odi f e r e nt e yunc ul t oe l a bor a do. Dee s t emodo, e l c r i s t i a ni s mo yl a smá sa l t a sf or ma sdepa ga ni s mot e ndi e r ona a pr ox i ma r s ec a dav e zmá sunade l ot r oc one l pa s o de lt i e mpo. E n un s e nt i do, e sv e r da d, s e e nc ont r a r onc omoe j é r c i t ose nunc onfl i c t omor t a l , pe r oa l mi s mot i e mpo, l at e nde nc i af uef us i ona r s e unoa lot r o, c omoe x t r e mosques e guí a nr umbos c onv e r ge nt e s ” ( I nt r oduc c i ónal aHi s t or i adeE ur opa Oc c i de nt a l . Pá g. 3 0 ) . E x i s t et a mbi é n l a de c l a r a c i ón de Wi l l i a m F r e de r i c k : “ Ae s aa l t ur ae r ane c e s a r i opa r al ai gl e s i a a dopt a re l dí adel osge nt i l e s . Pe di r l eal osge nt i l e s quec a mbi a s e ns udí a ,hubi e s es i dounaof e ns ay unapi e dr adet r opi e z o. L ai gl e s i apodí aa l c a nz a r l os me j or ,gua r da ndo e ldí a de e l l os ”( T r e s dí a s Pr of é t i c os . Pá g. 1 6 9y1 7 0 ) . L at e r r i bl ev e r da de sque e ls á ba dode lS e ñorJ e s uc r i s t of ues a c r i fi c a doe n a r a sdel aa c e pt a c i ónpopul a r . E lc a r de na lGi bbonsdi j o:“ Us t e dpue del e e rl a Bi bl i adeGé ne s i sa l Apoc a l i ps i synoe nc ont r a r áuna úni c al í ne aa ut or i z a ndo l as a nt i fi c a c i ón de l domi ngo.L a sE s c r i t ur a sr e f ue r z a nl aobs e r v a nc i a r e l i gi os a de ls á ba do, un dí a que j a má s s a nt i fi c a mos ”( L af edeNue s t r osPa dr e s , 9 2E di c i ón, pá g. 8 9 )E l domi ngonoe s t áe nl aBi bl i aynoe sun ma nda mi e nt odeCr i s t o.E ss ól ounai ns t i t uc i ón huma na .Re a l me nt ee sunape naqueha y as i do

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pi nt a doc one lc ol ordel aa pos t a s í a , yques e aun l e ga dodi r e c t ode lpa ga ni s mo.¡ Quépe naquel a I gl e s i al oha y ar e c i bi dot a nc i e ga me nt e ! T a l v e z , s i nda r nosc ue nt a , ha y a mosa poy a douna i ns t i t uc i ónquenoe ss a gr a da .S i e ndoquee x i s t i ó unpe r í ododec a s iv e i nt es i gl osde s del osdí a sde l osa pós t ol e syha bi e ndo pa s a do porun l a r go pa r é nt e s i se ndondel a se s c r i t ur a ss ól oe s t a ba n di s poni bl e sal osnobl e sys a c e r dot e s ,noe sde e x t r a ña r s equemi l l one sdepe r s ona sj a má sha y a n c ue s t i ona doa c e r c ade l dí adede s c a ns o.Mi l l one s ha n pa r t i c i pa do de l c ul t o e n domi ngo, c ons i de r a ndoe s t ounpr i v i l e gi os a nt o,s i nt i e ndo queDi osa pr ue bas us i nc e r ade v oc i ón.Pe r oc on r e l a c i óna lv e r da de r os i gni fi c a dodel aa dor a c i ón, ¿ quépode mosha c e r , e x c e pt oa nda re nl al uzque Di osnosr e v e l ó,ype r mi t i rquel aa dor a c i óne n s á ba dos e ae l pl a c e rquenospr ome t i ó? Unpa s t or t e r mi na badec ompa r t i r e s t a sv e r da de s de ls á ba doc ons ua udi t or i o.Mi e nt r a se lúl t i mo hi mnoe r ac a nt a do,s a l i óc one lfi ndel l e ga ral a pue r t adel ai gl e s i apa r as a l uda ral af e l i gr e s í a . Un hombr es a l i ót a mbi é ndur a nt ee l hi mnopa r ae s t a r s ol oyor a r .E ne la pur oe lpa s t orc a s il oc hoc ó. E s t a bas ol o, s usoj ose s t a ba nhúme dos , e l pa s t orl e c ol oc ól a ma no e ne lhombr o,e ns e ña lde of r e c i mi e nt o de a y uda .E l hombr e v ol t e o s ua v e me nt eymi r á ndol oa lpa s t orc ons i nc e r i da d, l edi j o: “ T odami v i daheor a doporl av e r da d, pe r o j a má spe ns ée npr e gunt a r l eaDi osl oqueme c os t a r í a ” . E l pa s t orr e s pondi ó: “ S i , l av e r da dt i e nes u pr e c i o”¿ Quél epa r e c ea gr a de c e raDi ospore l s á ba do y de c i r l e que ,c ue s t el o que c ue s t e “ e s t a r e mosdi s pue s t osapa ga re l pr e c i oya nda re n l al uzquee lS e ñornoshada do” ?Us t e dpue de ha c e re s t oa hor ami s mo. ¡ S ól oba s t aque r e r !

“ E ls á ba do f uehe c ho pa r ae lhombr e ,pa r a be ne fi c i a r l ea la pa r t a rs ue s pí r i t u de l al a bor s e c ul a rafi ndequec ont e mpl el abonda dyl a gl or i adeDi os ” . ( E GW. Cons e j ospa r al aI gl e s i a , 4 7 9 ) . ¡ Re c ue r dec ompl e t a re l c ue s t i ona r i o8 , pá gi na6 9 !


09LO QUELACRUZ NO

CAMBI Ó

obs e r v a ba n,pe t r i fi c a dos ,c ua ndo s ua ma do Coma nda nt emur i óe nl a sma nosde l e ne mi go. L o que e l l osv i e r on a que ldí a ,l osc onv e nc i óe n c ua nt oal av e r da de r ana t ur a l e z adel ar e be l i óny de lpe c a dopa r as i e mpr e . F i na l me nt e , e lc a r á c t e r de l á nge l c a í dof uede s e nma s c a r a do. Ape s a rde ldol oryl aa me na z aquer e pr e s e nt ó e s t egol pemor t a lde le ne mi go, e lCi e l os es i nt i ó s e gur oa nt ee l c onoc i mi e nt odeques ugobi e r no s a l dr í at r i unf a nt e . L aj us t i c i ades uc ons t i t uc i ónf ue e t e r na me nt ec onfi r ma dac onl amue r t edeJ e s ús . S ul e ype r ma ne c i ói nmut a bl e . L al e a l t a ddeAqué l quemur i óe nl ac r uz , ha c í aquea hor al ade s obe di e nc i af ue s ei mpe ns a bl e . S i , e l Hi j odeDi ose s t a ba mue r t o, pe r oc one s t ea c t o, É l hi z opos i bl el as a l v a c i ónpa r ae l hombr ec a í do, ymá sa ún: J us t i fi c ó s ugobi e r noys e l l ól as e gur i da dde l Uni v e r s opor l ae t e r ni da d. I nme di a t a me nt ede s pué sdel amue r t edeJ ohn F .K e nne dy ,i nc ont a bl e smonume nt oss el e v a nt a r onport odoe lmundo.Ca r r e t e r a s ,e s t a di os ,

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a e r opue r t os ,e t c . ,r e c i bi e r on s u nombr e .Ca bo Ca ña v e r a l , pa s óal l a ma r s eCa boK e nne dy . E s nor ma lt a mbi é n pe ns a rque e lmundo c r i s t i a noha y aque r i dor e a l i z a runmonume nt oal a mue r t ey ,e s pe c i a l me nt e ,al ar e s ur r e c c i ón de J e s ús .E nt onc e spe ns a r on:¿ porquénoha c e rde l domi ngo, e l dí adel ar e s ur r e c c i ón, unr e c or da t or i o uni v e r s a l de l dí ae nqueJ e s úsa ba ndonól at umba ? ¿ Pa r e c el ógi c o, no?Pe r oha yunpr obl e ma : Di osy a ha bí ae l e gi dounr e c or da t or i odel amue r t ede Cr i s t oe nl ac r uz ,yl al l a ma mos“ Ce nade lS e ñor ” ( v e r1Cor i nt i os1 1 : 2 3a l 2 6 ) . ¿ S a bí aus t e dqueDi osy aha bí ae l e gi dot a mbi é n, un r e c ue r do pa r al ar e s ur r e c c i ón de J e s ús ? Pode mosl e e re s t oe nRoma nos6 : 3a l 5 , “ ¿ I gnor á i s quet odosl osquef ui mosba ut i z a dose nCr i s t o J e s úsf ui mosba ut i z a dose ns umue r t e ?Pue s , por e l ba ut i s mof ui moss e pul t a dosj unt a me nt ec oné l e n l amue r t e , pa r aquea s í c omoCr i s t of uer e s uc i t a do dee nt r el osmue r t osporl agl or i ade lPa dr e ,a s í t a mbi é nnos ot r osa nde mose nnov e da ddev i da . Por quea s íc omohe moss i doi de nt i fi c a dosc oné l e nl as e me j a nz ades umue r t e , t a mbi é nl os e r e mos e nl as e me j a nz ades ur e s ur r e c c i ón” . ¿ Podr í ae x i s t i rot r omonume nt oques e amá s a de c ua doys i gni fi c a t i v oquee l ba ut i s mo?Cua ndo unape r s onae nt r ae ne l a guayde j ader e s pi r a rpor un i ns t a nt e ,s i mbol i z al amue r t ea lpe c a do,e l mome nt oe nquee s t áde ba j ode l a gua , s i mbol i z a l as e pul t ur ade l aa nt i guama ne r ade v i v i r ,y c ua ndoe me r gede l a gua , s i mbol i z al ar e s ur r e c c i ón aunanue v av i da . As íe ne la c t ode lba ut i s mo, e l s e gui dordeJ e s ús , c onme mor al amue r t e , e nt i e r r o yr e s ur r e c c i óndes uS e ñor .E sunr e c or da t or i o pe r f e c t oe nt odoss usde t a l l e s , e sdi f í c i le nt e nde r porquée l hombr ede s e a r í ame j or a r l o. Pe r oe se s t ol oquel oshombr e sbus c a r onha c e r , pue sun gr a ns e gme nt o de lmundo c r i s t i a no r e a l i z ac ul t ose ndomi ngoe nl uga rde ls á ba do bí bl i c o,a r gume nt a ndoquee se nme mor i adel a r e s ur r e c c i ón.L osmonume nt os s ona dmi r a bl e s pe r o, e lpr obl e mae se ls i gui e nt e : Di ose s t a bl e c i ó un dí adede s c a ns o dur a nt el as e ma nadel a c r e a c i ón. Y e s t e e s un monume nt o muy i mpor t a nt e .“ Por quee ns e i sdí a sJ e hov áhi z ol os c i e l os , l at i e r r aye l ma r , yt odol oqueha ye ne l l os , yr e pos óe ne l s é pt i modí a . Pore s oJ e hov ábe ndi j o e ldí ade ls á ba doyl os a nt i fi c ó” . ( É x odo2 0 : 1 1 ) . E l s á ba do e sun monume nt o del ac r e a c i ón,un

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r e c ue r dope r pe t uo,quec a das i e t edí a s ,nost r a e al ame mor i aquenos omoshi j osdel ac a s ua l i da d, nideuna c c i de nt e ,s i nodeunCr e a dora mor os o. Pe ns e mosporunmome nt o, ¿ c ómor e a c c i ona r í al a na t ur a l e z a huma na t e ni e ndo dos dí a s de de s c a ns o?E s t os i gni fi c aque , s e gur a me nt e , s uobr a c omoCr e a dor¡ s e r í aol v i da da ! Di ose shonr a do pornue s t r or e c ue r do del a t umbav a c í a , pe r ol aobs e r v a nc i ade l domi ngo, por má ss i nc e r aques e a , e s t áv i ol a ndoe s pe c í fi c a me nt e porl ome nosunodel osDi e zMa nda mi e nt osde Di os . Aque l l osqueobs e r v a ne l domi ngonoe s t á n obs e r v a ndoe l dí aqueDi osor de nó. ¿ Pode mospe ns a rqueDi oss ea gr a dac onun monume nt oquee s t áde s t r uy e ndoa qué lqueÉ l mi s mof undóyc ol oc óe ns ul e y ?¡ Di f í c i l me nt e ! s t aa l t ur a ,us t e dpudede c i r :“ Nos ébi e ne n Ae dóndel e í ,pe r os i e mpr epe ns équee ne lNue v o T e s t a me nt oe x i s t í al aa ut or i z a c i ónpa r agua r da re l domi ngo… ¿ S e r áquel os oñé ? ”¡ No,nol os oñó! S ól oe s c uc hól oquemi l l one sdepe r s ona s , a nt e sde us t e d,e s c uc ha r ondeot r os .L av e r da de squee l Nue v oT e s t a me nt ome nc i onae lpr i me rdí adel a s e ma naoc hov e c e s .Ci nc odee s t ost e x t oss ól o me nc i ona nquel ar e s ur r e c c i ónf uee ndomi ngo. El s ábadoesunmemor i al del ac r eac i óny unr ec uer doper pet uodequenos omos hi j osdel ac as ual i dad” .

E x a mi ne mose l pr i me r odee l l os : “ Ye l pr i me rdí a del as e ma na , muydema ña na , f ue r ona l s e pul c r o l l e v a ndo l a se s pe c i a sa r omá t i c a s que ha bí a n pr e pa r a do” .( L uc a s2 4 :1 ) .Obs e r v ee lv e r s í c ul o a nt e r i or :“ E nt onc e sr e gr e s a r on y pr e pa r a r on e s pe c i a sa r omá t i c a sype r f ume s ,yr e pos a r one l s á ba do, c onf or mea l ma nda mi e nt o” . ( L uc a s2 3 : 5 6 ) . L a smuj e r e squef ue r ona l s e pul c r oe l pr i me rdí a de l as e ma na ,ha bí a n de s c a ns a do e ls á ba do c onf or mea lma nda mi e nt o.No e x i s t e ,e ne s t os v e r s í c ul os , ni nguna or i e nt a c i ón di v i na de c ome nz a raa dor a re n domi ngo.Us t e d pue de c ompr oba rl omi s moe nl osot r ost e x t os : Ma t e o2 8 : 1 ; Ma r c os1 6 : 2y9 ; J ua n2 0 : 1 . L a pr óx i ma c i t a bí bl i c ae s t áe ne le v a nge l i odeJ ua n2 0 :1 9 ;“ Al a noc he c e rdea que l dí a , e l pr i me r odel as e ma na , y e s t a ndol a spue r t a sc e r r a da se ne l l uga rdondel os di s c í pul oss er e uní a npormi e doal osj udí os , J e s ús e nt r ó, s epus oe nme di odee l l osyl e sdi j o: ‘ ¡ Pa za v os ot r os ! ”


E s t e pa s a j e e s me nc i ona do c omo una c onme mor a c i ón del ar e s ur r e c c i ónpora que l l os que bus c a na poy oe nl a sE s c r i t ur a spa r at a l c a mbi o. Pe r oe sdi f í c i l t oma re s t et e x t oc omouna c ompr oba c i ón pa r ae lc a mbi o,y a que l os di s c í pul ost oda v í anoe s t a ba nc onv e nc i dosdel a r e s ur r e c c i ón,ha s t aqueJ e s úsa pa r e c i ó,porl o t a nt onopodí a ne s t a rr e a l i z a ndounc ul t opa r a c e l e br a rl ar e s ur r e c c i ón. L as é pt i mar e f e r e nc i as ee nc ue nt r ae ne l l i br ode He c hos2 0 : 7 , “ E l pr i me rdí adel as e ma na , c ua ndo e s t á ba mosr e uni dospa r a pa r t i re lpa n,Pa bl o c ome nz óaha bl a r l e s , por queha bí adepa r t i ra l dí a s i gui e nt e ,y a l a r gó e l di s c ur s o ha s t a l a me di a noc he ” . Pa bl opr e di c a bauns e r móndede s pe di da ,e l pr i me rdí adel as e ma na . Pe r opr e di c a ror e a l i z a r unc ul t oe nde t e r mi na dodí a , noha c edeé s t eun dí as a gr a do. Conr e l a c i ónal ame nc i ónde“ pa r t i r e l pa n” ,Ce nade lS e ñor ,s it e ne mose nme nt eque e s t er i t of uei ns t i t ui doporJ e s úsmi s mounj ue v e s e nl anoc he , ¿ pode mospe ns a re nt onc e squee s t e he c hoha c ede l j ue v e sundí as a gr a do?¡ Cl a r oque no!E s pe c i a l me nt es it e ne mose nc ue nt al a s i nnume r a bl e sr e f e r e nc i a sque nosdi c e n que Pa bl oyl osot r osa pós t ol e sa dor a ba nypr e di c a ba n e ns á ba do. Yaquea s í e r aha bi t ua l ha c e r l o, e l c ul t o dea que l l anoc hee r as ól ounade s pe di da . L l e ga mosal aúl t i mar e f e r e nc i a : “ E l pr i me r dí ade l as e ma na , c a daunodev os ot r osgua r dea l goe n s uc a s a ,a t e s or a ndoe npr opor c i ónac ómoe s t é pr os pe r a ndo, pa r aquec ua ndoy ol l e guenoha y a e nt onc e squel e v a nt a rof r e nda s ” . ( 1Cor i nt i os1 : 2 ) . Pa bl oe s t á pr omov i e ndo un pr oy e c t o muy e s pe c i a lpa r aé l .L os c r e y e nt e se nJ e r us a l é n ne c e s i t a ba ndea s i s t e nc i afi na nc i e r a , yPa bl oe s t á pi di e ndoal a si gl e s i a squej unt e nunaof r e nda pa r as ushe r ma nose nl af e( v e r s í c ul o3 ) .E s t e v e r s í c ul onome nc i onaquede bí a ni ral ai gl e s i aa a dor a re ndomi ngopa r ac ol oc a rl aof r e nda , c omo a l gunosl oe nt i e nde n.Pa bl os i mpl e me nt ee s t á pi di e ndoal osc or i nt i osquea pa r t e na l gúndi ne r o pa r ae s t epr oy e c t oe s pe c i a l .Dehe c ho,l a sv a r i a s t r a duc c i one sdee s t ev e r s í c ul ode j a nc l a r oque “ gua r da ra l goe ns uc a s a ” , v a l gal ar e dunda nc i a , s e l oha c ee nc a s aynoe nunc ul t opúbl i c o. E x i s t eot r opa s a j equenome nc i onae lpr i me r dí a de l as e ma na ,a unque muc ha spe r s ona s pi e ns a n ques í .E s t áe n Apoc a l i ps i s1 :1 0 :“ Yo

e s t a bae ne l E s pí r i t ue ne l dí ade l S e ñor yoí de t r á s demí unagr a nv ozc omodet r ompe t a ” . Muc hos c r e e nquee l “ dí ade l S e ñor ”me nc i ona doe ne s t e t e x t oe se ldomi ngo.¿ Pe r os e r áe ldomi ngo v e r da de r a me nt ee l dí ade l S e ñor ?Ve a mosl oque Di osdi c eat r a v é sde l pr of e t aI s a í a s : “ S i a pa r t a st u pi e porr e s pe t oa ls á ba do,pa r ano ha c e rt u c a pr i c ho e n midí as a nt o;s ia ls á ba do l l a ma s de l i c i a ,c ons a gr a doaJ e hov áygl or i os o;ys il o honr a s , noha c i e ndos e gúnt uspr opi osc a mi nosni bus c a ndot upr opi ac onv e ni e nc i ani ha bl a ndot us pr opi a spa l a br a s , e nt onc e st ede l e i t a r á se nJ e hov á . Yot eha r éc a ba l ga rs obr el a sa l t ur a sdel at i e r r a , y t eda r éac ome rdel ahe r e da ddet upa dr eJ a c ob. Por quel aboc adeJ e hov áhaha bl a do" . ( I s a í a s5 8 : 1 3y1 4 ) . El s i l enc i odel NuevoTes t ament o c onc er ni ent eac ual qui erc ambi odel dí adedes c ans oesens or dec edor ” .

E lpue bl odeDi os , de s dea l gúnt i e mpo, e s t a ba de s c ui da ndoe ls á ba doyDi osl osr e pr e ndi ópa r a quev ol v i e s e nal l a ma r l os a nt o. I ndi s c ut i bl e me nt e e ls á ba doe se ldí ade lS e ñor .S e gúnr e gi s t r os hi s t ór i c os ,l apr á c t i c adea pl i c a rl ae x pr e s i ón“ dí a de lS e ñor ”a ldomi ngo,s ur gi óe nl osc í r c ul os c r i s t i a nosa l r e de dorde lfi na lde lS i gl oI I .Cua ndo J ua n e s c r i bi ó e l Apoc a l i ps i s ,a que l l os que e f e c t ua r í a ne l c a mbi ode l s á ba dopa r ae l domi ngo t oda v í anoha bí a nna c i do.Ye l he c homá st r i s t ee s que c ua ndo l ae x pr e s i ón “ dí a de lS e ñor ”s e c ome nz óaus a r e nt r el osc r i s t i a nos , f uema nc ha da c one l pa ga ni s moye s pe c i a l me nt ec one l c ul t oa l s ol . Ve al oquee s c r i bi óAgos t i nhoPa i v a ,e s c r i t or por t ugué s , a c e r c ade l mi t r a í s mo* : “ E l pr i me r dí ade c a das e ma na ,domi ngo,f uec ons a gr a doaMi t r a de s del ost i e mposr e mot os , s e gúna fi r ma nv a r i os a ut or e s .Por que e ls ole r a di os ,e ls e ñorpor e x c e l e nc i a ,e ldomi ngof uel l a ma doe ldí ade l S e ñor ,c omo f ue l l a ma do má st a r de pore l c r i s t i a ni s mo”( E l Mi t r a í s mo, pá g. 3 ) .

*Mi t r a í s mo:Cul t oa ldi osMi t r a ,muye x t e ndi doe nl aa nt i güe da d,ye n pa r t i c ul a re nt r el a sl e gi one sr oma na sdur a nt ee l Ba j oI mpe r i o. Mi t r a : e r aundi osc onoc i doe nl aa nt i güe da d, pr i nc i pa l me nt ee nPe r s i ae I ndi a .Mi t r ae r ae l di osde l S ol , deor i ge npe r s aquepa s óaf or ma r pa r t ede l I mpe r i oRoma no.

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¿ E s t áa s ombr a doc one lor i ge ndel ac os t umbr e de a dor a re n domi ngo?E ls i l e nc i o de lNue v o T e s t a me nt oc onc e r ni e nt eac ua l qui e rc a mbi ode l dí adede s c a ns oe se ns or de c e dor . E sdei ma gi na r s e queunc a mbi ot a l ,hubi e s epr ov oc a dounagr a n c ont r ov e r s i ae nt r el osc r i s t i a nospr i mi t i v os . Pe ns e mose nt odol oquee s c r i bi óPa bl opa r a a c l a r a re lt e madel ac i r c unc i s i ón.De di c ót odoe l l i br odel osGá l a t a spa r at r a t a re s t et e mas i e ndo quel ac i r c unc i s i ónba s a bas ua ut or i da da pe na se n una l e yc e r e moni a l ,una l e y de s a c r i fi c i os y c e r e moni a squet e r mi nóc ua ndoJ e s úsdi os uv i da e n l ac r uz .L ac i r c unc i s i ón ni s i qui e r ae s me nc i ona da e nl aL e y de Di os .I ma gi ne “ l a pol v a r e da ”que s e ha br í al e v a nt a do a ls i qui e r a i ns i nua rc a mbi a re ls á ba do,uno de l osDi e z Ma nda mi e nt os .S ie s t o hubi e s es uc e di do,hoy t e ndr í a mosl i br osyl i br osa r gume nt a ndoa c e r c a de l a s unt o. Re c or de mosquee l Nue v oT e s t a me nt o f uee s c r i t oe nt r e1 9y6 3a ñosde s pué sdel ac r uz . S i ndudae x i s t ec onf us i óne nt odoe lmundo a c e r c a de ldí a de de s c a ns o de Di os .Muc ha s pe r s ona spi e ns a nques uc e di óa l gunac os ae nl a c r uz , que t e r mi nó c on l a a ut or i da d de l ma nda mi e nt ode l s á ba do. Al gos uc e di ó, a l gos a l i ó ma l … Aunque e x i s t ac onf us i ón,Di os no e s r e s pons a bl epore s t o, É ldi c e : “ ¡ Por quey o, J e hov á , noc a mbi o! ”( Ma l a quí a s3 : 6 , v e rt a mbi é nHe br e os 1 3 : 8yS a nt i a go1 : 1 7 ) . L os a pós t ol e s t a mpoc o c a mbi a r on. E l l os obs e r v a ba ne ls á ba do a s íc omo J e s ús .Nue s t r o S a l v a dornohi z opr e v i s i ónpa r aa l t e r a re l s á ba do, a l ha bl a rdel ade s t r uc c i óndeJ e r us a l é n, ques uc e di ó e ne la ño7 0DC,c ua r e nt aa ñosde s pué sdes e r pr e di c ha ;di j oas uss e gui dor e squeor a s e npa r a ques uhuí danof ue s ee ns á ba do( Ma t e o2 4 : 2 0 ) . E nl aa c t ua l i da de l pue bl odeDi os , a l fi na l del os t i e mpose sde s c r i t oe ne l l i br odeApoc a l i ps i sc omo l os que gua r da nl os ma nda mi e nt os de Di os , i nc l uy e ndoe l c ua r t oma nda mi e nt o, yl af edeJ e s ús . E ne lúl t i mol l a ma dopa r ae s t age ne r a c i ón,Di os i ns t aahombr e symuj e r e saa dor a raAqué lque hi z ol aT i e r r aye l Ci e l o. ( Ve r Apoc a l i ps i s1 4 : 6y7 ) . E n t oda sl a sE s c r i t ur a se ls á ba dope r ma ne c es e gur o c omo un monume nt o de l ac r e a c i ón,un dí a t oda v í ar e s pe t a doe nnue s t r osdí a s . Cons e gur i da d y ae s c uc hóde c i rquee ls á ba doe sunpunt ode c ont r ov e r s i a . E sa s í por quee s t age ne r a c i ónpr e fi e r e c r e e re nt e or í a sye ne lc a osdebi l l one sdea ños , a nt e squee nl oss e i sdí a sdel ac r e a c i óne f e c t ua da

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porDi os .Muc hose s t a ba nv i e ndol at e l e v i s i óne n e lmome nt odel ac onf us i ónc ua ndoe lpe r i odi s t a e nDa l l a sgr i t ó: “ F ueba l e a do, Os wa l df ueba l e a do” . E la s e s i nodeK e nne dynov i v i ópa r ac ont a rs u c onf us a hi s t or i a ,pe r oe la s e s i no de lc a l v a r i o c ont i núas ue l t oyc a dav e zmá sf ur i os o,por que t e ndr áquee nf r e nt a re l a j us t edec ue nt a se nbr e v e , a lfi na ls ut i e mpos ee s t áa got a ndo.L ac r uzde l Ca l v a r i omos t r óquel al e ydi v i nae si nmut a bl e , pe r o e lá nge lc a í dopus oe nl ame nt edel oshombr e s quel amue r t edeJ e s úsha bí aa bol i doe lc ódi go mor a lde Di os y que e s t a ba nl i br e s de s us obl i ga c i one s . T r a ns f or móa s í l ac r uz , quec onfi r mó l av a l i de zdel aL e y , e nuna r mac ont r al ami s maL e y . Ent odal aEs c r i t ur a, el s ábadoper manec e s egur oc omounmemor i al del ac r eac i ón” .

E s t os uc e di óye s t ás uc e di e ndo. Comor e s ul t a do mi l l one ss on e nga ña dos .Pe r o a pe s a rde l a s e mbe s t i da sde lá nge lc a í do,l ac r uzde lCa l v a r i o pe r ma ne c ec omofi r met e s t i moni o.S i n ha c e r s e r e s pons a bl epore lr e c ha z ohuma noal al e yde Di os .¿ E la s e s i na t o de K e nne dy c a us óa l guna di f e r e nc i ae nl aCons t i t uc i ón?¡ No!¿ L amue r t ede J e s úsc a us óa l gunadi f e r e nc i ae nl al e ydi v i na ?¡ No! ¿ Cuá l f uel ac ons e c ue nc i adel ac r uzc onr e s pe c t oa l s á ba do?¡ Ni nguna ! E l Ca l v a r i ot e s t i fi c aa l hombr e , quel aL e ydeDi os e se t e r na . Cuá nt omá sde t a l l a da me nt ee s t udi a mos e s t et e ma ,ma y ors e r ál ac onv i c c i óndequeha y a l goe qui v oc a doe na l gúnt r a model ahi s t or i a ,y v e r e mosquee ne s t et e mat a ni mpor t a nt emuc hos s i mpl e me nt eha ns e gui doal amul t i t ud, s i nha be r pa r a dopa r apr e gunt a r s es i e s t a ba ne nl oc or r e c t o. E l e j e mpl ode j a doporJ e s úse si nmut a bl e . E l pe que ño t a l l e r de c a r pi nt e r í ac ont i núa c e r r a ndo l oss á ba dos ,ya s ís e r á .F uea s ía que l v i e r ne sal as ombr adel ac r uz , noc a mbi óde s pué s des umue r t e , ni c a mbi a r á . El Cal var i ot es t ic adeDi osal hombr e deques uLeyeset er na” .

¡ Re c ue r dec ompl e t a re l c ue s t i ona r i o9 , pá gi na7 0 !


10MI RANDO HACI AEL

FUTURO

L ana v ede lt i e mpoe s t áde t e ni dae nl api s t a , e s pe r a ndo que c i e r t os pa s a j e r os t ome ns u de c i s i ón.E ll i br o de Apoc a l i ps i smue s t r ae s t a r e a l i da d: “ De s pué sdee s t o, v i ac ua t r oá nge l e sque e s t a ba ndepi es obr el osc ua t r opunt osc a r di na l e s del at i e r r a , yquede t e ní a nl osc ua t r ov i e nt osdel a t i e r r a , pa r aquenos opl a s ev i e nt oa l gunos obr el a t i e r r a ,nis obr ee lma r ,nis obr eni ngúná r bol ” . ( Apoc a l i ps i s7 : 1 ) . E s t ev e r s í c ul omue s t r aá nge l e ss uj e t a ndol os v i e nt osdegue r r aydel ade s t r uc c i ón.Ánge l e s de t e ni e ndo e lv ue l o de lt i e mpo,e v i t a ndo l a v i ol e nc i aye l t e r r or , pr ohi bi e ndo, por e l mome nt o, e lfi ndel ahi s t or i a .Por queDi osnoqui e r eque t odot e r mi neha s t aquet oda sl a spe r s ona sha y a n de c i di doquéha c e r c ons uf ut ur o. Por e s t ar a z óne l j ui c i ofi na l t oda v í anol l e gó. L ahi s t or i ae sa l t e r a daporl ai nt e r v e nc i óndi v i na . S inoe s t uv i e s el ama nor e s t r i c t i v adeDi oss obr e l osv i e nt osde l t e r r ori nt e r na c i ona l , l av i das e r í aun c a os .

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E v i de nt e me nt e , Di osc ont i núaa l c oma ndo. Di os di r i gel ahi s t or i ac omodi r i gel a sol a sde l ma r : “ L e di j e :‘ Ha s t aa quíl l e ga r á synos e gui r á sa de l a nt e . Aquí c e s a r ál as obe r bi adet usol a s ” . ( J ob3 8 : 1 1 ) . Undí amuypr ont o, l osv i e nt oss e r á nl i be r a dos . Pe r o,¿ porquél osá nge l e se s t á ns uj e t a ndol os v i e nt os ?“ Yv i queot r oá nge l , s ubi e ndode l or i e nt e , t e ní ae l s e l l ode l Di osv i v o. Yl l a móagr a nv ozal os c ua t r oá nge l e saqui e ne sl e sf ueda doha c e rda ño al at i e r r aya l ma r , di c i e ndo: ‘ ¡ Noha gá i sda ñoal a t i e r r a ,nia lma r ,nia l osá r bol e s ,ha s t a que ma r que mosc onuns e l l ol af r e nt edel oss i e r v osde nue s t r oDi os ! ”( Apoc a l i ps i s7 : 2y3 ) . L osv i e nt oss e r á nc ont r ol a dosha s t a que e l pue bl odeDi oss e as e l l a doe nl af r e nt e ,a unque e s t ama r c anoe sv i s i bl e .Mi l l a r e sdehombr e s , muj e r e syni ñosquea ma naJ e s úsdi r á n:“ S e ñor , qui e r os e rs e l l a doc omounodet ushi j ospa r a s i e mpr e ” .Pe r o,i nf e l i z me nt e ,ot r osmi l l a r e sdi r á n: “ Gr a c i a sS e ñor ,s é que mor i s t e pa r a da r me s a l v a c i ón, pe r onoe s t oys e gur os ide s e oa c e pt a r e s t as a l v a c i ón. Pr e fi e r os e gui rmi pr opi oc a mi no” . E lc or a z ón de lHi j o de Di oss uf r ea lv e ra hombr e symuj e r e sr e c ha z a ndoe l dondel av i da quet a nt ol ec os t ó,s ude s e oe squena di es e pi e r da .“ E lS e ñorno t a r das u pr ome s a ,c omo a l gunosl at i e ne n port a r da nz a ;má sbi e n,e s pa c i e nt epa r ac onv os ot r os , por quenoqui e r eque na di es e pi e r da ,s i no que t odospr oc e da na l a r r e pe nt i mi e nt o” . ( 2Pe dr o3 : 9 ) . El c or az óndel Hi j odeDi oss uf r eal vera hombr esymuj er esr ec haz andoel don del avi daquet ant ol ec os t ó” .

E nbr e v et odohombr e , muj e ryni ñot e ndr áque t oma rs ude c i s i ón.Ha br á ns ól odosgr upose n a que l dí a : L osquea c e pt a r one l s a c r i fi c i odeJ e s ús yl osquel or e c ha z a r on.L l e ga r áe ldí ae nque t odosha br á nt oma dounade c i s i ónde fi ni t i v a . De s pué sno s e podr ác a mbi a rde l a do.No por queDi osqui e r ade j a raa l gui e na f ue r a ,s i no por que É lc onc e de l al i be r t a daas ushi j os ,y r e s pe t anue s t r a sde c i s i one s . “ E na que lt i e mpos el e v a nt a r áMi gue l ,e lgr a n Pr í nc i pequee s t áde ll a do del oshi j osdet u pue bl o. S e r át i e mpodea ngus t i a , c omonunc af ue de s dequee x i s t e nl a sna c i one sha s t ae nt onc e s . Pe r oe na que lt i e mpo t u pue bl os e r ál i br a do,

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t odosa que l l osques ee nc ue nt r e ni ns c r i t ose ne l l i br o” . ( Da ni e l 1 2 : 1 ) . L osv i e nt oss opl a r á nyt e ndr e mosunpe r í odode c i r c uns t a nc i a sc omoe s t emundoj a má sc onoc i ó. L a ss i e t epl a ga sc a e r á ns obr el ose ne mi gosde Di os .L a spr e di c c i one sdeApoc a l i ps i sa l c a nz a r á n s uc umpl i mi e nt ofi na l y , dea c ue r doc one l pr of e t a Da ni e l , e lpue bl odeDi oss e r ál i be r a do. De s pué s dee s t oJ e s úsv ol v e r á . ¿ Us t e de s t ápr ont o?Muc hose s t á nj uga ndoe n l osúl t i mosi ns t a nt e s ,ye s t e me ns a j e no s ól o c ont i e nee s pe r a nz a ,v e r da d ei ns pi r a c i ón,s i no t a mbi é ns e r i a spa l a br a sdea dv e r t e nc i a .Mi e nt r a s us t e dl e ee s t a spa l a br a s ,l osá nge l e st oda v í ano pe r mi t e n que s opl e nl osv i e nt os ,a unque e n a l gunos mome nt os pa r e z c a que s e e s t á n s ol t a ndo. Enbr evec adas erhumanot endr á quedec i di r ” .

E le s t r ue ndo de l os v i e nt os ,c ua ndo s e a n l i be r a dos , nose ns or de c e r ác ons uf ur i a . Cua ndoe l t i e mpo a v a nc e ha c i ae le nc ue nt r oc on l a e t e r ni da d,l a spr of e c í a squef a l t a ndeDa ni e ly Apoc a l i ps i s fi na l me nt e s e c umpl i r á n c on a dmi r a bl er a pi de z .E lt i e mpo e sl ahi s t or i ae n mov i mi e nt o. E nbr e v e , pa s a r ápornue s t r ol a do, ye l f ut ur os e t r a ns f or ma r áe npr e s e nt eyde s pué se npa s a do. ¿ S ei ma gi naques e nt i r ác ua ndor e c ue r dec omo f uee lfi nde lmundo?¿ Qués e nt i r ác ua ndov e a c omol a spr of e c í a ss ec umpl e nf r e nt eas usoj os c on e x a c t a pr e c i s i ón? Hoy j uga mos c on l os úl t i mosmi nut osdel ahi s t or i a , pe r opr ont os e r áe l fi n. Pi e ns ee ne l dí ae nqueDi osl i be r óas upue bl o deE gi pt o.S ihubi é s e most e ni dol aopor t uni da d dev i s i t a rE gi pt o,s ól oc ua t r ome s e sa nt e sdel a l i be r a c i ón,no ha br í a mose nc ont r a do ni nguna s e ña l v i s i bl edel oqueDi ose s t a baporha c e r . Pe r o e ne lbr e v ee s pa c i odec ua t r ome s e s , Di ose nv i ó di e zt e r r i bl e spl a ga spa r al i be r a ras upue bl ode l modoye ne l mome nt oquee s t a bapl a ni fi c a do. Y e s t os uc e de r ánue v a me nt e .L a súl t i ma spá gi na s de l ahi s t or i apa s a r á n má sr á pi do de l o que nue s t r osoj ospodr á nv e r . E ne s t eme di ot i e mpo, e l e ne mi goha r át odol oquee s t éas ua l c a nc epa r a de s v i a rnue s t r aa t e nc i óndel oúni c oquei mpor t a : ¡ Pr e pa r a r nospa r ae nc ont r a ra l S e ñor !


J e s úsc ompa r anue s t r age ne r a c i ónc onl osdí a s deNoé : “ Por quec omoe nl osdí a sdeNoé , a s í s e r á l av e ni dade lHi j ode lHombr e .Pue sc omoe n a que l l osdí a sa nt e sde l di l uv i oe s t a ba nc omi e ndo ybe bi e ndo, c a s á ndos eydá ndos ee nc a s a mi e nt o ha s t ae ldí ae nqueNoée nt r óe ne la r c a , ynos e di e r onc ue nt aha s t aquev i noe ldi l uv i oys el os l l e v óat odos , a s ís e r át a mbi é nl av e ni dade lHi j o de lHombr e ” .( Ma t e o2 4 :3 7a l3 9 ) .Aque l l a ge ne r a c i ónf uea l e r t a dadur a nt e1 2 0a ños .S i n duda ,muc hosdea que l l osquee s c uc ha r on l a a l a r ma nt epr e di c c i ónc r e y e r onqueNoéde c í al a v e r da d. Lasúl t i maspági nasdel ahi s t or i a pas ar ánmásr ápi dodel oquenues t r os oj ospodr ánver ” .

Pe r oc one lpa s a rde lt i e mpo,l ac onv i c c i óns e pe r di óe nl ar ut i nade l dí aadí a . ¿ Cómos uc e de r í a undi l uv i ogl oba l ?E ls e nt i dodel ar e a l i da d,f ue de bi l i t a ndol ac onv i c c i óna l punt odev e r l ac omo fi c c i ón. Pe r oc ua ndoc ome nz óal l ov e r , e lpá ni c o s ea pode r ódel a spe r s ona s , c os aquenohubi e s e s uc e di dos i hubi e s e nc r e í do. ¡ Quél á s t i maquee r a de ma s i a dot a r de ! E n una noc he a gr a da bl e de v e r a no, l a t r i pul a c i ón de un a v i ón c onv e r s a ba de s pr e oc upa da me nt e ,c ua ndo l a sl uc e sdeun pa r que de di v e r s i one sl l a ma r on s ua t e nc i ón. Al gunac os anoe s t a babi e n.¿ E s t a r í a nv ol a ndo de ma s i a doba j o?L as e ña l dea l e r t adeba j aa l t i t ud, t a lv e zno ha bí as i do c ons i de r a da ,c omo una a dv e r t e nc i as e r i a . ¡ Pe r oa que l l as e ña l f uee l úl t i mo a v i s oa nt e sde lpunt odondenoha yr e t r oc e s o! S e i ss e gundosa nt e sdel ac a í da ,e lc oma nda nt e di j o: T odol oquet e ne mosqueha c e r e se nc ont r a r e l a e r opue r t o. -¡ S í ! –di j oe l c opi l ot o. L osdoshombr e sgr i t a r onme di os e gundoa nt e s del ac a í da .Di e zme s e sde s pué sdec ui da dos a i nv e s t i ga c i ón, e li nf or me de l De pa r t a me nt o Na c i ona ldeS e gur i da ddeT r a ns por t e sdi oe s t a de c l a r a c i ón:“ L ac a í da de la v i ón e ne lc ua l mur i e r on7 2pe r s ona s ,s ede bi óal ae nt us i a s t a c onv e r s a c i ón de lpi l ot o” .Di s t r a í do c on c os a s t r i v i a l e s ,e lpi l ot oha bí ape r di doe ls e nt i dode l pe l i gr o.¡ No de j equee s t ol es uc e daaus t e d t a mbi é n!

Pue depa r e c e rqueJ e s úsno v ol v e r át a ne n br e v ec omol ode s e a r í a mos ,pe r oÉ lv ol v e r á .É l v i nounav e z , ¿ noe sa s í ?Pr ome t i óv ol v e ryl oha r á . Pe r oha yunr i e s go:L afi c c i ónyl af a nt a s í aha i nv a di donue s t r ohoga rynue s t r ame nt e .Ye s t o nosc ol oc ae n pe l i gr o,ha c i e ndo que nue s t r o s e nt i do del ar e a l i da d,e s t ét a na f e c t a do que v e a mose lr e gr e s odeJ e s ús ,c omounahi s t or i a má sdefi c c i ón. Mi e nt r a se s t a mos s oña ndo,c ons t r uy e ndo c a s t i l l ose ne la i r e ,v i v i e ndof a nt a s í a s ,l ar e a l i da d pue dee s t a rc onf us aype r di dae nl ai r r e a l i da d. Pue des uc e de rquel as e ña l de l S a l v a dora pa r e z c a e ne l c i e l o, ynose nc ue nt r edi s t r a í dos , e x t a s i a dos r e c or da ndo l a se s c e na sde lfi l m de l anoc he a nt e r i or y s i n ni nguna pr e pa r a c i ón pa r ae l e nc ue nt r oc onJ e s úsyl av e r da d. Dosni ña se s t a ba ne nunr i nc ónde l a ul ac onun l á pi zypa pe l . L ae x pr e s i óndes usr os t r os , de j a ba v e rquee s t a ba nha c i e ndoa l gomuyi mpor t a nt e . E s t a bac onf e c c i ona dounal i s t a : Bi bl i a s ,j a bón, hi mna r i o, di ne r o; pa pe lhi gi é ni c o, r e pe l e nt epa r a i ns e c t os ,l i br ode v oc i ona l ,bot i quí ndepr i me r os a ux i l i os ,ma nua ldepr i me r osa ux i l i os ,l i nt e r na , l i br odes obr e v i v e nc i ae nl as e l v a ,c a l e nda r i o, ma pa , de s odor a nt e ,r a di o, c obe r t or e s , pa r a gua s … T oda e s t al i s t a ha r í a pe ns a rque e s t a ba npl a ni fi c a ndounc a mpa me nt o,e nc a mbi o l a sni ña sha bí a nl e í dol apr of e c í adeDa ni e l a c e r c a de un t i e mpo de t r i bul a c i ón c omo j a má ss e e x pe r i me nt ó ye s t o c a us ó una i mpr e s i ón pr of undae ns usme nt e s .Conv e r s a r ona c e r c ade e s t et e maporunbue nt i e mpoc onl ospa dr e sy e s c uc ha r ont a mbi é na l pa s t orpr e di c a rs obr ee s t o. L a s ni ña se s t a ba n pl a ni fi c a ndo una f uga y de s e a ba n pr e pa r a r s e c on l a s c os a s que c ons i de r a ba ni mpor t a nt e s . Pue depa r e c e rr i dí c ul o,pe r ol a sdosni ña se n a que le x a c t o mome nt o,t e ní a na l go que e r a muc ho má si mpor t a nt e que t odo l ol i s t a do. T e ní a nunaf ege nui nays i nc e r a . Re a l me nt ec r e í a n queJ e s úsv e ndr í ae nbr e v eys upr i or i da de r a pr e pa r a r s epa r aa que l dí a . Pode mospe ns a rquet a l v e ze s t a ba n ma l or i e nt a da s ,a c e r c a de l a pr e pa r a c i ón, pe r oe s t a ba ne ne l c a mi noc or r e c t o. Doc ea ñosmá st a r de ,a hor ac on2 2a ñosde e da d,una de e l l a se s t a ba oc upa da c on s us e s t udi os de me di c i na .L al i s t ae r as ól o un r e c ue r do.E nme di odet a nt a spr e oc upa c i one s , r a r a me nt epe ns a bae ne l r e gr e s odeJ e s ús . VERDADESPARAELTI EMPO DELFI N


Al guna sv e c e s ,me nt a l me nt ee s c uc ha bal av oz del ani ñaquef ueunav e z ,di c i e ndo:“ É lv e ndr á pr ont o” ,pe r os er e s pondí aas ími s mac one s t a s pa l a br a s :“ T r a nqui l a ,ha c e2 2a ñosque e s t a s e s pe r a ndo,¿ por qué s e gui r pe ns a ndo que v ol v e r á ? ”Ye nt onc e sunas e ns a c i ón e x t r a ñal a domi na ba .“ T e ngot a nt omi e dodeundí ade c i r ‘ t r a nqui l ani ñi t a ’ynunc amá soí ra que l l av oz …” ¡ Na dapodr í as e rmá spe l i gr os o! L a spr e oc upa c i one sc onl a sc os a sma t e r i a l e sye l r i t modev i dapue de nf á c i l me nt ede s v i a r nosde a que l l o que r e a l me nt ee si mpor t a nt e ,de l a s v e r da de r a spr i or i da de s . Node j equel av e r da ds e due r mae ns ume nt e . Nope r mi t aquet a l a c t i t udl o di s t r a i ga . Mi r eha c i ae lf ut ur o, Di osl ogui a r áyl o c ui da r á . ¿ E s t ál i s t o?

“ Una de l a sv e r da de s má ss ol e mne s y má s gl or i os a squer e v e l al aBi bl i a , e sl adel as e gunda v e ni dadeCr i s t opa r ac ompl e t a rl agr a nobr adel a r e de nc i ón. Alpue bl ope r e gr i nodeDi os , quepor t a nt ot i e mpohubodemor a r“ e nr e gi ónys ombr a demue r t e ” ,l ee sda daunav a l i os ae s pe r a nz a i ns pi r a dor adea l e gr í ac onl apr ome s adel av e ni da deAqué lquee s“ l ar e s ur r e c c i ónyl av i da ”pa r a ha c e r“ v ol v e ras upr opi ode s t e r r a do” .

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L adoc t r i nadels egundo a dv eni mi ent o es v er da der a ment el anot at óni c adel a sSa gr a da s Es c r i t ur a s . Des deel dí aenquel apr i mer apa r ej as e a l ej a r aa pes a dumbr a dadel Edén, l oshi j osdel af e ha nes per a dol av eni dadelPr omet i doqueha bí a dea ni qui l a relpoderdes t r uc t ordeSa t a ná sy v ol v er l osal l ev a ra lpa r a í s oper di do.Hubos a nt os des del osa nt i guost i emposquemi r a ba nha c i ael t i empo dela dv eni mi ent o gl or i os o delMes í a s c omoha c i al ac ons uma c i óndes uses per a nz a s . Enoc ,ques ec ont óent r el as épt i magener a c i ón des c endi ent edel osquemor a r a nenel Edényque port r ess i gl osa nduv oc onDi osenl at i er r a , pudo c ont empl a rdes del ej osl av eni dadelL i ber t a dor . “ Hea quíquev i eneelSeñor ,c on l a shues t es i nnumer a bl esdes uss a nt osá ngel es , pa r aej ec ut a r j ui c i os obr et odos ” . J uda s14, 15.Elpa t r i a r c aJ ob, enl al obr eguezdes ua fli c c i ón,ex c l a ma bac on c onfia nz ai nquebr a nt a bl e:“ Puesy os équemi Redent orv i v e,y que en l ov eni der o ha de l ev a nt a r s es obr el at i er r a ;a undes demic a r nehe dev eraDi os ;aqui eny ot engodev erpormí mi s mo,ymi soj osl emi r a r á n;yy anoc omoaun ex t r a ño” .J ob 19: 2527”( EGW.Confli c t o del os Si gl os , 301) ¡ Rec uer dec ompl et a rel c ues t i ona r i o10, pá gi na70!


LACRUZ

11

EN EL

DESI ERTO

c ompr e nde re lpl a n de Di os pa r as a l v a r l os . Ne c e s i t a ba ndea l gopr á c t i c oquede mos t r a s el a t e r r i bl ena t ur a l e z ade lpe c a do,unanoc i ónc l a r a de le l e v a doc os t odenue s t r as a l v a c i ón.Yf uel o queDi oshi z o.É lor de nó:“ Quemeha ga n un s a nt ua r i o, yy oha bi t a r ée nme di odee l l os . Ha r é i s e ldi s e ño de lT a be r ná c ul o ye lde t odoss us a c c e s or i os ,c onf or me a t odo l o que y ot e mos t r a r é ” . ( É x odo2 5 : 8y9 ) . Di osde s e a bae s t a rc ons upue bl oy , pa r ae s t o, e r ane c e s a r i ouns a nt ua r i o, unt e mpl opor t á t i l que pudi e s e na r ma r ,de s a r ma ryt r a ns por t a rdur a nt e s u pe r e gr i na j e pore lde s i e r t o.Di osmos t r óa Moi s é sunmode l o,l edi oi ns t r uc c i one sdel a s me di da syde l mobi l i a r i o, de t a l l a da sc onf or me a l mode l o or i gi na lde lS a nt ua r i oe x i s t e nt ee ne l Ci e l o. “ E nr e s ume n, l oquev e ni mosdi c i e ndoe se s t o: ‘ T e ne most a ls umos a c e r dot eques es e nt óal a di e s t r ade lt r onodel aMa j e s t a de nl osc i e l os , mi ni s t r o de ll uga rS a nt í s i mo y de lv e r da de r o

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T a be r ná c ul oquel e v a nt óe l S e ñor ynoe l hombr e ” . ( He br e os8 :1y2 ) .J e s ús ,a la s c e nde ra lCi e l o, de s pué sdes ur e s ur r e c c i ón, a s umi óe l r ol deS umo S a c e r dot eyc ome nz óami ni s t r a re ne lCi e l o,e n f a v orde l s e rhuma no. As í v e mosquee x i s t e ndos S a nt ua r i os :e lS a nt ua r i ode lCi e l o,ys ur é pl i c ae l c ons t r ui doporMoi s é se ne l de s i e r t o. “ E l l oss i r v e n al oquee sfi gur ays ombr adel a sc os a sc e l e s t i a l e s , c omo s el eha bí aa dv e r t i do aMoi s é sc ua ndo e s t a bapora c a ba re lT a be r ná c ul o, di c i e ndo: Mi r a , ha r á st oda sl a sc os a sc onf or mea l mode l oquet e has i domos t r a doe ne lmont e ” . ( He br e os8 : 5 ) . E l S a nt ua r i o por t á t i lde lde s i e r t oe r a una c opi a e x a c t ade le x i s t e nt ee ne lCi e l o.E s t ar é pl i c ae r a una“ e s c ue l a ”a de c ua dapa r ae ns e ña r nosmuc ha s c os a sa c e r c ade lpl a ne l a bor a doporDi ospa r al a s a l v a c i óndel ahuma ni da d. Al s a l i rdeE gi pt o, e l pue bl odeI s r a e l a c a mpóe n una pl a ni c i ev a s t a ,pr óx i ma a lMont eS i na í , a pr ox i ma da me nt e1 . 5 0 0a ñosa nt e sdeCr i s t o.E l c a mpa me nt oe r aunav e r da de r ac i uda ddec a r pa s , dondei mpe r a bal al i mpi e z aye l or de n. E l pue bl o e s t a badi v i di doc onf or meas ust r i bus .Ca dauno del osc ua t r ol a dosquec e r c a ba ne lá r e ac e nt r a l , a br i ga ba nt r e sdee l l a s . E ne l á r e ac e nt r a l e s t a bae l S a nt ua r i o. Al e nt r a r e ne l pa t i ol apr i me r ac os aque s epodí av e re r ae la l t a rde lhol oc a us t o,donde e r a nof r e c i dost odosl oss a c r i fi c i os . E lS a nt ua r i oe s t a badi v i di doe ndospa r t e s :E l L uga rS a nt o, dondee s t a bal ame s ac onl ospa ne s , e lc a nde l a br o des i e t el á mpa r a sye la l t a rde l i nc i e ns o.E ls e gundoc ompa r t i mi e nt o,s e pa r a do de l pr i me r oporunv e l o, e r ae l l uga rS a nt í s i mo. E n é l , e s t a bae l a r c ade l pa c t oc onl a st a bl a sdepi e dr a , e nl a sc ua l e s , Di osc ons upr opi ode do, e s c r i bi ól os Di e zMa nda mi e nt os . El pr ec i odel per dónf uel amuer t e del i noc ent eHi j odeDi os ”

“ Pue ss e gúnl al e yc a s it odoe spur i fi c a doc on s a ngr e ,ys i nde r r a ma mi e nt odes a ngr enoha y pe r dón” .( He br e os9 :2 2 ) .E s t os i gni fi c aque ,s i n de r r a ma mi e nt odes a ngr enoe x i s t í ape r dónni pa r ae lpue bl odeI s r a e le ne lpa s a do,nipa r a nos ot r oshoy .E lpe r dóne se lbi e nmá spr e c i os o de lUni v e r s o, pue sc os t ól av i dade lHi j odeDi os . E s t oe r al oquel amue r t ede lc or de r i t oque r í a e ns e ña r .E ls us t i t ut oi noc e nt e ,s a c r i fi c a doe ne l

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a l t a r , de mos t r a bal af ede l pe c a dore ne l i noc e nt e Cor de r odeDi os :J e s ús .Qui e nundí amor i r í ae n l uga rde l pe c a dor . Cua ndoa l gui e npe c a bays ea r r e pe nt í a ,de bí a pr ov i de nc i a r un c or de r o y pr e s e nt a r s e a l s a c e r dot ee ne lS a nt ua r i o.E lpe c a dorc ol oc a ndo s uma nos obr el ac a be z ade lc or de r o, c onf e s a ba s upe c a do,ye ns e gui dal oma t a ba .E nt onc e s ,e l s a c e r dot e ,r e c ogí al as a ngr eyr oc i a bae la l t a r .E l l i br o de L e v í t i c o,e ne lAnt i guo T e s t a me nt o, de s c r i bel osv a r i oss a c r i fi c i osques er e a l i z a ba ne n e lS a nt ua r i o.T odos e ña l a baaunúni c oygr a n t e mac e nt r a l : di r e c c i ona ra l pe c a dorha c i aDi os , y ha c e r l ee nt e nde re ls i gni fi c a dode lpe c a doye l pr e c i oquenue s t r oS e ñorde bí adepa ga rporé l . L oss a c e r dot e s , a l i ngr e s a r l as a ngr ea l S a nt ua r i o, c umpl í a ne s t epr opós i t o. “ E l s a c e r dot et oma r ác on s ude dopa r t edel as a ngr e ,l apondr ás obr el os c ue r nosde la l t a rde lhol oc a us t oyde r r a ma r áe l r e s t odel as a ngr ea l pi ede l a l t a r ” . ( L e v í t i c o4 : 3 0 ) . F uee s t ol oqueJ e s ús ,nue s t r oS umoS a c e r dot e , hi z oc ons us a ngr e . Unav e za l a ñoa c ont e c í aunr i t oe s pe c i a l : “ E s t a s c os a sf ue r ondi s pue s t a sa s í : E nl apr i me r apa r t ede l T a be r ná c ul oe nt r a ba ns i e mpr el oss a c e r dot e spa r a r e a l i z a rl oss e r v i c i osde l c ul t o. Pe r oe nl as e gunda , unav e za l a ño, e nt r a bae l s umos a c e r dot es ol o, no s i ns a ngr e , l ac ua lof r e c í apors ími s moyporl os pe c a dosquee lpue bl oc ome t í apori gnor a nc i a ” . ( He br e os9 : 6y7 ) . S ól ounav e za l a ño, e l s umos a c e r dot ee nt r a ba e ne ll uga rS a nt í s i mo pa r ar e a l i z a run s e r v i c i o e s pe c i a l .E r al apur i fi c a c i óndel ospe c a dosque ha bí a ns i dot r a ns f e r i dosa l S a nt ua r i o, dur a nt et odo e l a ño. E s t ac e r e moni ae r ac onoc i dac omo“ Dí ade l aE x pi a c i ón” .E r ac ons i de r a doc omoundí ade l j ui c i o. Yt e ní al afi na l i da ddeda r nosac onoc e re l mi ni s t e r i os a c e r dot a ldeCr i s t o,de s pué sdes u s a c r i fi c i oe nl ac r uz . Elper dóneselbi enmáspr ec i os o delUni ver s o,puesc os t ól avi dadel Hi j odeDi os ” .

E ls e r v i c i o de lS a nt ua r i o,c omo t oda ss us c e r e moni a s ,c ont i nuó a t r a v é s de l os s i gl os . Pr i me r a me nt ee ne lde s i e r t o,de s pué se ne l t e mpl odeJ e r us a l é n. E s t es e r v i c i oc ont i nuós i e ndo v á l i doha s t ae l dí ae nqueJ e s úsmur i ó. Apa r t i rde


e nt onc e s ,no s e r í a má sne c e s a r i oi nmol a run c or de r opa r ae l s a c r i fi c i o. E l v e r da de r oCor de r ode Di os , ha c i ae lc ua lt odosl oss a c r i fi c i oss e ña l a ba n, ha bí ada dos uv i daport odos e rhuma no. Pe r oe l mi s mo pue bl o que pordur a nt es i gl osha bí a de mos t r a dof ee ns us a c r i fi c i o,nol or e c onoc i ó. J e s uc r i s t o ha bí a da do s uv i da .E ls i s t e ma de s a c r i fi c i osha bí at e r mi na do. Ya l a s c e nde ra l Ci e l o, a s umi óunanue v ae t a pades uobr ar e de nt or a . “ Port a nt o, t e ni e ndoungr a ns umos a c e r dot eque hat r a s pa s a dol osc i e l os ,J e s úse lHi j odeDi os , r e t e nga mos nue s t r a c onf e s i ón. Por que no t e ne mosun s umo s a c e r dot e que no pue de c ompa de c e r s edenue s t r a sde bi l i da de s ,pue sé l f uet e nt a doe nt odoi gua lquenos ot r os , pe r os i n pe c a do” . ( He br e os4 : 1 4y1 5 ) . E l s a c r i fi c i odeJ e s úse ne l Ca l v a r i of uec ompl e t o ype r f e c t o. Pe r os i nl aobr adeCr i s t oc omonue s t r o S umo S a c e r dot e ,no pode mosr e c i bi rni ngún be ne fi c i o.É lhi z o pr ov i s i ón pa r at oda sl a s pe r s ona s , pe r onot odoss e r á ns a l v os , por queno t odosde s e a nl as a l v a c i ón. Yc omol as a l v a c i ónno e sa ut omá t i c a ,l as a ngr e de J e s úsde be s e r a pl i c a dai ndi v i dua l me nt es obr ea que l l osquel o a c e pt a n. Comol as al vac i ónnoesaut omát i c a, l as angr e deJ es úsdebes erapl i c adai ndi vi dual ment e s obr eaquel l osquel oac ept an” .

Pore s t oJ e s ús ,a lr e s uc i t a rya s c e nde ra lCi e l o, de bí ar e a l i z a runat a r e amá s :a s umi re lS umo S a c e r doc i o.Almor i re nl ac r uze nnue s t r ol uga r , pa góe lpr e c i oporl ospe c a dosyc onqui s t óe l de r e c ho depe r dona r nosyot or ga r nosl av i da e t e r na . Comonue s t r oS umoS a c e r dot e , de s dee l S a nt ua r i o Ce l e s t i a l , ha bi l i t a l os be ne fi c i os c onqui s t a dosc ons umue r t ee nl ac r uz , e nf a v or de t odo a qué lque l oa c e pt ac omo S e ñory S a l v a dor .Yc ua ndoa c e pt a moss us a c r i fi c i oys u mue r t e ,nue s t r onombr ee se s c r i t oe nunl i br o muye s pe c i a l : E l L i br odel aVi da . Di e c i oc hos i gl osde s pué sdel amue r t edeJ e s ús , s ur gi óunmov i mi e nt oquepr e di c a bas ur e gr e s oe l dí a2 2deoc t ubr ede1 8 4 4 .E s t af e c haque dó ma r c a dac omo un gr a ne nga ño.Mi l l a r e sque e s pe r a ba nv e ra J e s ús s e de s i l us i ona r on.L a de c e pc i óndi v i di ó, al osquea ns i os a me nt eha bí a a gua r da doe l r e t or nodeJ e s ús , e nc ua t r ogr upos :

E lpr i me r or e nunc i ói nme di a t a me nt eas uf e ,e l s e gundo l l e gó al ac onc l us i ón ques eha bí a n e qui v oc a doe ne lc á l c ul odel af e c ha .E lt e r c e r gr upo,de c í aqueCr i s t oha bí av e ni do,pe r ono f í s i c a me nt e , queha bí as i dounr e t or noe s pi r i t ua l . Y e lc ua r t os ema nt uv ofi r mee ns uf e ,c ont i nuó or a ndo e i nv e s t i ga ndo l a s E s c r i t ur a s , de t e r mi na dosade s c ubr i rdondee s t a bae le r r or . Por que r e a l me nt e de s e a ba ns a be rque ha bí a s uc e di doe l2 2deoc t ubr ede1 8 4 4 , dí as e ña l a do porl a spr of e c í a s . Comoe l a nt i guoS a nt ua r i ode l de s i e r t o, e r auna c opi a de lS a nt ua r i o Ce l e s t i a l ,e r ar a z ona bl e c onc l ui r que l os de be r e s de l os a nt i guos s a c e r dot e si ndi c a ba na l goc onr e s pe c t oal aobr a queJ e s ús ,c omonue s t r oS umoS a c e r dot ee ne l Ci e l o,de bí ac umpl i r .E la nt i guo S a nt ua r i oe r a pur i fi c a do, unav e za l a ño, c ons a ngr edea ni ma l e s , pe r oe l S a nt ua r i ode l Ci e l ode bí as e r pur i fi c a dopor uns a c r i fi c i oma y or : L as a ngr edeCr i s t o. L ac onv i c c i ón e r a gr a nde pa r ae lpe que ño gr upo. L oquel a spr of e c í a si ndi c a ba n, noe r aque J e s úsv ol v e r í aal aT i e r r ae l 2 2deoc t ubr ede1 8 4 4 . Aunquee ls a c r i fi c i ode lCa l v a r i o,f uec ompl e t oy pe r f e c t o,ha bí aunaf a s emá squeJ e s úsde bí a c umpl i r .L as a ngr e de s us a c r i fi c i o de bí as e r a pl i c a da i ndi v i dua l me nt ee na que l l os que l o a c e pt a s e n. As íl l e ga r onal ac onc l us i óndel oque ha bí as uc e di do. E l2 2deoc t ubr ede1 8 4 4 , f uee l “ Dí adel aE x pi a c i ón”e ne lCi e l o.J e s úsha bí a i ni c i a dos uobr ac omoS umoS a c e r dot ee ne l l uga r S a nt í s i mode lS a nt ua r i oCe l e s t i a l .E sde c i r ,s edi o i ni c i oa l j ui c i odel ahuma ni da d. Ant e squeJ e s úsv ue l v apa r a“ r e c ompe ns a ra c a daunos e gúns usobr a s ”( Apoc a l i ps i s2 2 :1 2 ) , a nt e sde ldí ae n que c a da s e rhuma no s e a de c l a r a dos a l v oope r di do,l osl i br osde lCi e l o de be r á ns e ra bi e r t os ,l os c ua l e s de c l a r a r á n obj e t i v a me nt el a sa c c i one sdec a das e rhuma no. E lv e r e di c t ofi na l ,e s t a r áa c or deal ae l e c c i ónde c a dauno. Al gooc ur r i ó, a que l2 2deoc t ubr e , mi e nt r a sl a s pe r s ona se s pe r a ba nc ona l e gr ea ns i e da d, yl ue go l l or a r onc ona ma r gade c e pc i ón. E nc ua nt oe ldí a s et r a ns f or ma bae n noc heyl anoc hee n dí a , a pa r e nt e me nt ec oni ndi f e r e nt enor ma l i da d,l os l i br osde l Ci e l oe s t a ba ns i e ndoa bi e r t os . E l r e l oj de Di osha bí ada doi ni c i oa l j ui c i oi nv e s t i ga dor . Na di ee s t ál i br edehe r i da snit r i s t e z a se ne s t a

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gue r r ade s pi a da dac ont r ae lpe c a do.Pe r ol a s ma r c a sdenue s t r al uc hanos ec ompa r a nc one l t e r r i bl es uf r i mi e nt oqueJ e s úst uv oques opor t a r . É lv i noal aT i e r r aae nf r e nt a re lpe c a doc ue r poa c ue r po, ada r s uv i dae ns a c r i fi c i opa r as a l v a r nos . S i hubi e s es i done c e s a r i o,É lhubi e s eda dos uv i da , a únporunaúni c ape r s ona .¡ É lhubi e s emue r t o s ól oporus t e d! De s dee l pe c a dodenue s t r ospr i me r ospa dr e s , a t r a v é sdet odal ahi s t or i adeI s r a e l ,del ai gl e s i a c r i s t i a nayha s t anue s t r osdí a s , v e mosunDi osque s ee s f ue r z ae nha c e r nosc ompr e nde r s us a c r i fi c i oy quee s t ádi s pue s t oat odopa r as a l v a r nos . E x i s t eunhi l odes a ngr equea t r a v i e s al ahi s t or i a uni e ndoc a dae v e nt o, s e ña l a ndounDi osdea mor , s i e mpr edi s pue s t oape r dona r .Ahor aJ e s úse s t á c umpl i e ndol aúl t i mae t a pades ui nt e r c e s i óna f a v orde l a huma ni da d pe r di da .Como S umo S a c e r dot e ,c onc e del osbe ne fi c i osde lpe r dóny s a l v a c i ón,c onqui s t a dos e nl ac r uz .De s pué s , de j a r ás usv e s t i dur a ss a c e r dot a l e s ,yv ol v e r áal a T i e r r ac omoRe yder e y e syS e ñordes e ñor e s , pa r a bus c a raa que l l osquea c e pt a r ons us a c r i fi c i o.

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“ S us pe ndi dodel ac r uz , Cr i s t oe r ae l E v a nge l i o. . . “ Hea quí e l Cor de r odeDi os , quequi t ae l pe c a do de l mundo” .( J ua n 1 : 2 9 ) .¿ No ma nt e ndr á n nue s t r osmi e mbr osdei gl e s i as usoj osfi j ose nun S a l v a dorc r uc i fi c a do yr e s uc i t a do,e n qui e ns e c i f r a ns use s pe r a nz a sde v i dae t e r na ?E s t ee s nue s t r ome ns a j e . . . pa r al osi mpe ni t e nt e s , nue s t r a e x hor t a c i ónpa r al osa fl i gi dos ,l ae s pe r a nz apa r a c a dac r e y e nt e . “ S ipode mosde s pe r t a re nl ame nt e de l os hombr e suni nt e r é squel e sha gafi j a rs usoj ose n Cr i s t o, pode mosha c e r nosaunl a doype di r l e sque c ont i núe nfi j a ndos usoj ose ne l Cor de r odeDi os . Aqué lc uy os oj os e s t é nfi j os e nJ e s ús ,l o a ba ndona r át odo.Mor i r áa le goí s mo.Cr e e r áe n t odal aPa l a br adeDi os ,quee s t át a ngl or i os ay ma r a v i l l os a me nt ee x a l t a da e n Cr i s t o” .( E GW. ¡ Ma r a na t a : E l S e ñorVi e ne ! , 9 7 ) ¡ Re c ue r dec ompl e t a re l c ue s t i ona r i o1 1 , pá gi na7 0 !


12 T ODO

OJ O

LO VERÁ porCr i s t o. Ne c e s i t a mospr e pa r a r nos , J e s úsmi s mo nosa l e r t óa l r e s pe c t o. ¿ Cómos e r ápos i bl ef a l s i fi c a rl as e gundav e ni da ? Ve a mosl oquedi c eJ e s ús :“ Mi r a dquena di eos e nga ñe ; por quemuc hosv e ndr á ne nminombr e di c i e ndo:‘ Yo s oy e lCr i s t o’ ,y e nga ña r á na muc hos … Por ques el e v a nt a r á nf a l s osc r i s t osy f a l s os pr of e t a s ,y da r á n gr a nde ss e ña l e sy ma r a v i l l a sdet a lma ne r aquee nga ña r á n,des e r pos i bl e , a unal ose s c ogi dos . ¡ Mi r a d! Osl ohedi c ho dea nt e ma no. As í que , s i osdi c e n: ‘ Mi r a d, e s t áe ne l de s i e r t o’ ,no s a l gá i s ;o ‘ Mi r a d,e s t áe nl a s ha bi t a c i one si nt e r i or e s ’ , nol oc r e á i s ” . ( Ma t e o2 4 : 4 y5 , 2 4a l 2 6 ) . E se s t ol oques uc e de r á : Unagr a nygi ga nt e s c a me nt i r ade s pa r r a ma daport odoe lmundo,una s e gundav e ni daf a l s i fi c a da . J e s úse s t áa dv i r t i e ndo de una f a l s e da d c ol os a l ,c ui da dos a me nt e pl a ni fi c a da ,l a c ua ls e r á i nt e l i ge nt e me nt e e j e c ut a daa lpunt ot a lques e r á n muc hosl os e nga ña dos . Not e mosl oqueJ e s úsdi c e : “ As í que , s i

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osdi c e n:‘ Mi r a d,e s t áe ne lde s i e r t o’ ,nos a l gá i s ” . Cua ndoa l gui e na fi r mes e re l Cr i s t o, nol oc r e a , no pr e s t ea t e nc i ón. S a be mosquenot e ndr e mosque i rav e r i fi c a rs ie sr e a l me nt eCr i s t oono,por que J e s úsmi s monosdi j oque : “ As í c omoe l r e l á mpa go s a l ede l or i e nt eys emue s t r aha s t ae l oc c i de nt e , a s í s e r ál av e ni dade l Hi j ode l Hombr e ” . ( Ma t e o2 4 : 2 7 ) . L oqueJ e s úsnosqui e r ede c i re sques ur e gr e s o s e r áv i s i bl edeune x t r e moa lot r odel at i e r r a , a s í c omol oe se l r e l á mpa go. Yque , node be mosi rni e s c uc ha ral a spe r s ona squedi r á n“ e s t áe nt a l l uga r ” ,c omot a mpoc oaa que l l osquea fi r ma r á n s e r“ e lc r i s t o”yqueha r á nmi l a gr os , por queJ e s ús mi s mo,s epr e oc upódede j a rr e gi s t r a doe ns u Pa l a br aquee s t oe sungr a ne nga ño. Uni mpos t or nopodr áe nga ña r aqui e ne se s t udi a n l a Bi bl i a .Pa r ae s t ot e ndr í a que c opi a rc on e x a c t i t udbí bl i c ae lr e gr e s odeJ e s ús .YDi osno pe r mi t i r áqueuni mpos t orr e a l i c ee s t o. Pe r os ól o porde j a rv ol a rl ai ma gi na c i ón, s uponga mosque unape r s onade c i de ‘ c l ona r ’pors uc ue nt al a s e gundav e ni da .¿ Quét e ndr í aqueha c e rpa r a e nga ña ral osquee s t udi a nl aBi bl i a ? Pr i me r a me nt e ne c e s i t a r á de a l gui e n que s e ha gapa s a rporCr i s t o.E s t onoe sdi f í c i l ,por que S a t a ná ss eof r e c e r ác omov ol unt a r i o. É l de s e ae s t e pa pe lde s deha c emi l e sdea ños .Pe r os ur gel a pr e gunt a :¿ Cons e gui r áS a t a ná si mi t a raJ e s ús ? ¿ Podr áe nga ñaa únal ose s t udi os osdel aBi bl i a ? Ve a mos l o que pue de ha c e r :“ Y no e s de ma r a v i l l a r s e ,por queS a t a ná smi s mos edi s f r a z a c omoá nge l del uz ” . ( 2Cor i nt i os1 1 : 1 4 ) . É l pue de a s e me j a r s e a Cr i s t o,y t a mbi é n pue de ha c e r a l gunos mi l a gr os .“ Pue ss on e s pí r i t us de de moni osqueha c e ns e ña l e s , l osc ua l e ss a l e nal os r e y e s de t odo e l mundo ha bi t a do pa r a c ongr e ga r l ospa r al aba t a l l ade l gr a ndí ade l Di os T odopode r os o” . ( Apoc a l i ps i s1 6 : 1 4 ) . Noesunaexager ac i óna r marque al gúni mpos t ori nt ent ar áhac er s e pas arporCr i s t o” .

L osmi l a gr osr e a l i z a dosporl ose s pí r i t usde de moni oss e r á ne s pe c t a c ul a r e s .“ Yha c egr a nde s s e ña l e s ,det a lma ne r aquea unha c ede s c e nde r

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f ue gode l c i e l oal at i e r r ade l a nt edel oshombr e s ” . ( Apoc a l i ps i s1 3 :1 3 ) .Con l at e c nol ogí a que t e ne moshoys a be mosque ,c onl a s e rys a t é l i t e s , nos e r ádi f í c i l i mi t a rf ue gode s c e ndi e ndode l c i e l o. Pe r oJ e s úsdi j o que v e ndr í ae nl a snube s : “ E nt onc e ss ema ni f e s t a r ál as e ña lde lHi j o de l Hombr ee ne l c i e l o, ye ne s et i e mpoha r á ndue l o t oda sl a st r i busdel at i e r r a ,yv e r á na lHi j ode l Hombr ev i ni e ndos obr el a snube sde lc i e l oc on pode rygr a ngl or i a ” . ( Ma t e o2 4 : 3 0 ) . E l i mpos t or , S a t a ná smi s mo, s i de s e ai mi t a rc on é x i t oe l r e gr e s odeCr i s t o, de be r áa s c e nde r a l Ci e l o, pa r ade s pué sde s c e nde ral aT i e r r a , e nl a snube s , v i s i bl epa r at oda sl a spe r s ona sdet odoe l pl a ne t a . ¡ E s t oy as ee s t áponi e ndodi f í c i l ! Pe r omá sdi f í c i lt oda v í ae sque :“ Hea quíque v i e nec onl a snube s , yt odooj ol ev e r á : a unl osque l et r a s pa s a r on.T oda sl a st r i busdel at i e r r aha r á n l a me nt a c i ónporé l .¡ S í ,a mé n! ”( Apoc a l i ps i s1 :7 ) . E s t ev e r s í c ul opr e s e nt aunpr obl e mai ns upe r a bl e pa r ae l i mpos t or . T odoe l mundot e ndr áquev e r l o. Na di e ne c e s i t a r áque l ec ue nt e nl o que e s t á s uc e di e ndo,os a be r l oporl aT Vopori nt e r ne t . “ T odooj ol ov e r á ”s i gni fi c at oda sl a spe r s ona se n t odosl osr i nc one sdel aT i e r r a . ¿ Cómode s c r i bel a Bi bl i ae s edí a ?“ E l s é pt i moá nge l de r r a mós uc opa pore la i r e .Ys a l i óunagr a nv ozde lS a nt ua r i o de s dee l t r ono, quede c í a : ‘ ¡ E s t áhe c ho! ’ E nt onc e s s epr oduj e r onr e l á mpa gosye s t r ue ndosyt r ue nos , yhuboungr a nt e r r e mot o. T a nf ue r t ef uee s egr a n t e r r e mot oc omoj a má sha bí aa c ont e c i dode s de quee lhombr ee x i s t es obr el at i e r r a .L agr a n c i uda ds edi v i di óe nt r e spa r t e s , yl a sc i uda de sde l a sna c i one sc a y e r on.Y l agr a n Ba bi l oni af ue r e c or da dade l a nt edeDi os , pa r ada r l edel ac opa de lv i node lf ur ordes ui r a .T odai s l ahuy ó,yl a s mont a ña snof ue r onha l l a da smá s . Yde l c i e l oc a y ó s obr el oshombr e se nor megr a ni z o, c omodeun t a l e nt odepe s o. Yl oshombr e sbl a s f e ma r onaDi os porl apl a gade lgr a ni z o,por quel apl a gae r a gr a ndee ne x t r e mo” . ( Apoc a l i ps i s1 6 : 1 7a l 2 1 ) .

Heaquí quevi enec onl asnubes , y t odooj ol ever á” .


¡ Quée s c e na ! ¡ Quédr a ma ! Ni ngúni mpos t or t e ndr á e l pode r dec opi a r e s t ae s c e na . Ve a mosa hor ae s t a de c l a r a c i ónde la pós t olPa bl o:“ Por quee lS e ñor mi s mode s c e nde r áde l c i e l oc ona c l a ma c i ón, c on v ozdeAr c á nge lyc ont r ompe t adeDi os ;yl os mue r t ose n Cr i s t or e s uc i t a r á n pr i me r o.L ue go nos ot r os ,l osquev i v i mosyha br e mosque da do, s e r e mosa r r e ba t a dosj unt a me nt ec one l l ose nl a s nube s , pa r ae l e nc ue nt r oc one l S e ñore ne l a i r e ; y a s íe s t a r e mos s i e mpr e c on e lS e ñor ” .( 1 T e s a l oni c e ns e s4 : 1 6y1 7 ) . ¿ Al gúni mpos t orc ons e gui r áa br i r ,e nt odoe l mundo, l a ss e pul t ur a syt r a e ral av i daaa que l l os quemur i e r onc onfi a ndoe ne l S e ñor ?¡ J a má s ! Ot r o de t a l l ei mpor t a nt e ,Pa bl onosdi c eques e r e mos e l e v a dosal a snube s ,pa r ae le nc ue nt r oc one l S e ñor ,e s t oqui e r ede c i rqueJ e s úsnot oc a r ál a t i e r r a .As ípodr e mosde s c a r t a ral osi mpos t or e s , a unquee ns e ñe nys a ne nor e a l i c e nt odot i pode mi l a gr os .Pode mos pe ns a re nt onc e s que s i S a t a ná sc onoc el a sE s c r i t ur a s , t i e neques a be rque e si mpos i bl ei mi t a re lr e gr e s odeJ e s ús , e nt onc e s nol oha r á . L oc ur i os oe sques í l oha r á . Por queé l s a beques onmuc hí s i ma sl a spe r s ona squeno l e e nl aBi bl i a , ot r os , t a l v e zl aha nl e í doha c et a nt o que l o ha n ol v i da r on y ot r os s i mpl e me nt e pr e fi e r e ns e gui rs ui nt ui c i óne nl uga rdel aPa l a br a deDi os . L ot r á gi c oe sque , c ua ndoJ e s úsa pa r e z c ae ne l Ci e l o, s e r á nmuc hosl osquey aha br á na dor a doa uni mpos t or …¡ Quét e r r i bl e ! Mi l l one symi l l one ss e r á ne nga ña dosporno ha be r s epr e oc upa doe nbus c a rl av e r da d. ¡ E spor e s t oquee st a ni mpor t a nt eyur ge nt ec onoc e rl a Bi bl i a ! S i l al e e mos , l ar e c or da mosyl apone mose n pr á c t i c a , ¡ noha br áf or mades e re nga ña dos ! E r ae l2 3des e pt i e mbr ede1 9 2 2 .L osa l i a dos ha bí a ne nt r e ga doE s mi r naal osgr i e gosc omo r e c ompe ns apors upa r t i c i pa c i óne nl aPr i me r a Gue r r aMundi a l . E le j é r c i t ogr i e goha bí ai nv a di do E s mi r nae x pul s a ndol a sf ue r z a sl oc a l e saAnc a r a , e nT ur quí a . E s t a ba ns e gur osdel av i c t or i a , c ua ndo de r e pe nt ef ue r on f or z a dos a una r e t i r a da de s e s pe r a daha c i al ac os t a . L oss ol da dosgr i e gos pe ns a ndoe ns us e gur i da ds ubi e r onal a sba r c a sy z a r pa r on, de j a ndoal osc i v i l e sa ba ndona dosas u pr opi as ue r t e . E s mi r nas uf r i óunt e r r i bl ei nc e ndi o, l osr e f ugi a dose s c a pa ba n ha c i ae lma rc on e l f ue goe ns use s pa l da s .

E ne s emome nt odec r i s i s ,I s a a cJ e nni ngs ,un j ov e na me r i c a no,c ol oc ó as uf a mi l i ae n un de s t r ói e r ,yque dópa r aa y uda ral osr e f ugi a dos . Cons i gui óquef ue s e ne nv i a dosa l i me nt os ,pe r o a que l l amul t i t uds uf r i e nt e ,ne c e s i t a bamá sque a l i me nt os . Ne c e s i t a ba n de na v í os . Y pr ov i de nc i a l me nt e ,2 0na v e sdet r a ns por t e ,que ha bí a nl l e v a do s ol da dos gr i e gos a un l uga r s e gur o, e s t a ba na nc l a da se nunai s l ade l Ma r E ge o. J e nni ngsnope r di ót i e mpoyf ueabus c a r l osc onl a s e gur i da ddeques e r í a ne nt r e ga dospa r as a l v a ra l pue bl o. Pe r oe l ge ne r a l ac a r go, noe s t a bas e gur o ynot omóunade c i s i ónf a v or a bl e . Mi l l onesymi l l oness er ánengañados pornohaber s epr eoc upadoenbus c ar l aver dad” .

L ac a pi t a l , At e na s , a poy ól ac a ut e l ade l ge ne r a l . E l ga bi ne t et e ndr í aquede c i di r , pe r os ól os er e uni r í a a ldí as i gui e nt e .¿ Quépr ot e c c i ónt e ndr í a n l os na v í os ?¿ E lde s t r oi e ra me r i c a nol osa c ompa ña r í a pa r ada r l e spr ot e c c i ónf r e nt eaunpos i bl ea t a que t ur c o? As íc ont i nua r on s i nl ogr a rt oma runa de c i s i ón, ha s t at e r mi na r c onl apa c i e nc i ade l j ov e n a me r i c a no. J e nni ngst e l e gr a fi óaAt e na s , pe r os i nr e s pue s t a f a v or a bl e .E nt onc e st e l e gr a fi óa bi e r t a me nt e ,s i n c ódi gos , a s í e l mundoe nt e r ol l e góas a be rquee l gobi e r nogr i e goe s t a bar e c ha z a ndor e s c a t a rde una mue r t es e gur aas u pr opi o pue bl o.¡ Y f unc i onó! Poc ode s pué sl l e góunme ns a j e : “ T odos l osna v í osquee s t á ne ne l E ge o, ba j os uc oma ndo, de be nr e s c a t a ral osr e f ugi a dosdeE s mi r na ” . Aque l l a spa l a br a ss i gni fi c a ba nv i dapa r ami l l a r e s depe r s ona s . T a mbi é ns i gni fi c a ba nqueunj ov e n a me r i c a no,ha s t ae lmome nt ode s c onoc i do,f ue nombr a doa l mi r a nt edel ama r i nagr i e ga .Ya s í a s umi óe lc oma ndo. F a l t a ndounmi nut opa r al a me di anoc he , l aba nde r agr i e gaf uea r r i a daei z a da l aa me r i c a na . Comodi c i e ndo: “ S í ga nme ” . I ma gi ne l ae s c e na :T odosl osna v í osr umbo aE s mi r na . De s des upue s t oe ne l pue nt epodí av e rl a sr ui na s hume a nt e sdel oquea nt e sha bí as i dol az ona c ome r c i a l del ac i uda d. L ac os t aques ee x t e ndí apork i l óme t r os ,e r a c omo unaf r ont e r ahuma na ,depe r s ona sque s uf r í a ne s pe r a ndo,s us pi r a ndo,or a ndo a c a da mome nt opor l a r gosdí a s , por l al l e ga dadena v í os ,

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na v í osy má sna v í os … E nc ua nt ol osna v í os l l e ga r on, t oda sa que l l a spe r s ona ss ej unt a r one nl a c os t a , f or ma ndounagr a nmul t i t udr e bos a nt ede a l e gr í a . Na di ee s pe r óunai nv i t a c i ónpa r ai r ha s t ae l l uga r .Ha bí a ne x a mi na do e lhor i z ont edur a nt e dí a s , e s pe r a ndol as a l v a c i ón… Ahor a , j unt oc onl a s na v e s , ha bí al l e ga dol av i da . I s a a c nunc a ha bí a e s c uc ha do t a nt os a gr a de c i mi e nt os ,ynunc as eha bí as e nt i dot a n f e l i zc omo a que l l ama dr uga dac ua ndo s edi o c ue nt aque , gr a c i a saDi os , ha bí ac ons e gui doda r e s pe r a nz adeunanue v av i daaqui e ne sv i v í a ne n l ade s e s pe r a c i ón. ¡ L as e gundav e ni dadeCr i s t os e r áunr e s c a t e e s pe c t a c ul a r ! L as a l v a c i ónnov e ndr áde l ma r , s i no de l Ci e l o. Ynos e r áa pe na spa r at r e smi l r e f ugi a dos quee s pe r a ne nunapl a y a ,s e r ápa r at odosl os s e r e shuma nosqueha nv i v i dol ahi s t or i adee s t e mundoc onfi a ndoe nl a spr ome s a sdes uS e ñor . ¡ Quédí at a ngr a ndi os os e r áe s epa r al osquea ma n aDi os ! Nos e r áde s t r uc c i ón, s e r ás a l v a c i ón. Nos e r á undí ademi e do, ¡ s e r áundí adef e l i c i da d! E l r e gr e s odeJ e s úsnoe sune v e nt opa r at e me r , ame nosqueus t e dnoqui e r as e rs a l v o. S e r áe l dí a má se s pe r a doporl ahuma ni da d,por que¿ qui é n noque r r ás e rs a l v o?¿ Qui é nnoque r r áde j a rpa r a a t r á sl a sr ui na shume a nt e sde un mundo de pe c a do que nos ha c a us a do t a nt o dol or , t e ndi e ndol as a l v a c i ónf r e nt eanue s t r osoj os ? Comol of uee ne l r e s c a t edeE s mi r na , e na qué l dí a ,l oss e r e shuma noss ej unt a r á ndet odosl os l uga r e sdel aT i e r r a , f or ma ndounagr a nmul t i t ud queda r ál abi e nv e ni daas uS a l v a dor .T a mbi é n e l l osha npa s a dol a r ga shor a s ,porl a r gosa ños s upl i c a ndopors a l v a c i ón, e x a mi na ndol a ss e ña l e s e ne lhor i z ont ede lt i e mpo,pa r anope r de run de t a l l edel al l e ga dadel as a l v a c i ón. E s edí at odosl osr os t r ose s t a r á ndi r e c c i ona dosa l Ci e l o, c onl osoj osba ña dosdef e l i c i da d. L a sv oc e s s euni r á ne na l a ba nz a , yl osbr a z oss ee l e v a r á ne n un a br a z oe t e r no.¡ I ma gi ne qué mome nt o i mpa c t a nt es e r áe s e ! Qué podr á s e r má s e moc i ona nt e que c ont e mpl a raJ e s úse ne lCi e l o,a pr ox i má ndos e . Ve r l oc a dav e zmá sc e r c a , c ont e mpl a rs ugl or i a … yl ai nc ont a bl enubedeá nge l e squel or ode a r a n. E la i r e e s t a r á c ol ma do de una me l odí a i nde s c r i pt i bl e … Ye nme di odee l l a , l adul c ev oz deJ e s úsl l a ma ndoal osmue r t osal av i dae t e r na . L a st umba st e mbl a r á n VERDADESPARAELTI EMPO DELFI N

ys ea br i r á npa r al i be r a ral oshi j osdeDi os …l os á nge l e se s t a r á na hí pa r ada r l e sl abi e nv e ni daal a v i da . T oma r á nal osni ños , quel amue r t ea r r e ba t ó del osbr a z osma t e r nos , a hor ar e nov a dos , pa r as e r de v ue l t osa s usma dr e s .F a mi l i a r e sy a mi gos s e pa r a dosporl amue r t ea hor as ea br a z a npa r a s i e mpr e .J unt oc on l os r e s uc i t a dos ,qui e ne s e s t a r á nv i v os ,s e r á ne l e v a dosa lCi e l o,e s c ol t a dos por l os á nge l e s ,pa r ar e a l i z a re lv i a j e má s l a r ga me nt ee s pe r a do: ¡ Re gr e s a ra l Hoga r !

Es edí at odosl osr os t r oses t ar án di r ec c i onadosal Ci el o, c onl osoj os bañadosdef el i c i dad” .

“ Cr i s t ov i e ne ,v i e nee nl a snube syc ongr a nde gl or i a . Una muc he dumbr e de á nge l e s r e s pl a nde c i e nt e sl es e r v i r á . Ve ndr ápa r ar e s uc i t a r a l osmue r t osypa r at r a ns f or ma ral oss a nt osque e s t é nv i v osyda r l e sgl or i a . “ Ve ndr ápa r ada rhonr aal osquel eha y a n a ma doyqueha y a ngua r da dos usma nda mi e nt os , yl osl l e v a r ác ons i go. Nos ehaol v i da dodee l l osni des upr ome s a ” .( E GW.Cr i s t oNue s t r oS a l v a dor , 1 6 4 ) ¡ Re c ue r dec ompl e t a re l c ue s t i ona r i o1 2 , pá gi na7 1 !


13J UGANDO CON LA

MUERTE Pa l a br a , pode mos e nf r e nt a rl a mue r t ec on e s pe r a nz a .L a Bi bl i a nosdi c el av e r da ds obr e nue s t r oss e r e sque r i dosquey anosha nde j a do, y nosdal ahe r mos anot i c i adequee ldí adel a r e s ur r e c c i ón l l e ga r á pr ont o. Pr i me r a me nt e e nt e nda mosporquée x i s t et a nt ac onf us i ónc on e s t et e ma . ¿ Podr ás e r quet odoe s t e“ r oma nc e ” que s et i e nec onl amue r t e ,nose s t ál l e v a ndoaun “ r oma nc e ”c one l a ut ordel amue r t e ? De s dequef uee x pul s a dode l Ci e l o, S a t a ná ss a be que s u mue r t ee si ne v i t a bl e ,por e s t oe s t á de t e r mi na doa , s if ue s epos i bl e , a r r a s t r a rat odal a r a z ahuma nac oné l . É l ys usa y uda nt e s , pi nt a nal a mue r t ec omoa l gol i ndo,a l goquenode bes e r t e mi do, por que , s e gúné l , noe se lfi n. Ynoe sun s e c r e t oqueé s t at a mbi é nf ues ue s t r a t e gi ae ne l J a r dí nde l E dé n. Di osa l e r t óanue s t r ospr i me r ospa dr e s ,quel a de s obe di e nc i at r a e r í ac omo c ons e c ue nc i al a mue r t e . Pe r oS a t a ná ss epr e s e nt óf r e nt eaE v a , por me di odel as e r pi e nt e : “ E nt onc e sl as e r pi e nt edi j oa l amuj e r : ‘ Ci e r t a me nt enomor i r é i s ” . ( Gé ne s i s3 : 4 ) . Con e s t aa fi r ma c i ón,S a t a ná squi s o de c i r :“ E s i mpos i bl emor i r ,e nr e a l i da de s t a r á sv i v ae not r o l uga r ,e not r oe s t a dodee x i s t e nc i a .Porl ot a nt o, pue de sv i v i rc omoqui e r a s ” . E ne lc e nt r odet oda s VERDADESPARAELTI EMPO DELFI N


s usj uga da s ,pe r ma ne c es ume nt i r aor i gi na l :“ No mor i r é i s ” . ¿ Yporquée s t ame nt i r ahas i dot a na c e pt a da ?L a r e s pue s t ae smuys i mpl e :S ie le ne mi godeDi os pue dec onv e nc e r nosdequel osmue r t osnoe s t á n mue r t osr e a l me nt e ,s e r ámá sf á c i lc onv e nc e r nos quepue de nc omuni c a r s ec onnos ot r os . Ys il ogr a quec r e a mose s t o, c onuna“ a c t ua c i ón”muybi e n he c ha ,é lt e ndr áunal í ne adi r e c t adea c c e s oa nue s t r ame nt e .S a t a ná syl osá nge l e sc a í dos ,s on e x pe r t osa c t or e s , ha nl l e v a doami l e sdepe r s ona s t r i s t e s ,s ol i t a r i a syc ur i os a sas e s i one se s pi r i t i s t a s , dondes onf á c i l me nt ec onv e nc i da sdequee s t á n e nc ont a c t oc ons usmue r t os .Ymuc hosporno t e ne rc onoc i mi e nt odel aPa l a br adeDi os , c r e e ne n e s t et i podema ni f e s t a c i one ss obr e na t ur a l e s . J e s ús nos a l e r t óa c e r c a de e s t os e nga ños : “ Por que s el e v a nt a r á nf a l s os c r i s t os y f a l s os pr of e t a s , yda r á ngr a nde ss e ña l e syma r a v i l l a sdet a l ma ne r aquee nga ña r á n,des e rpos i bl e ,a unal os e s c ogi dos ” . ( Ma t e o2 4 : 2 4 ) . E ldi a bl oys usá nge l e s ,r a r a me nt es epr e s e nt a n di r e c t a me nt e , pr e fi e r e nut i l i z a rundi s f r a z : “ Por que l ost a l e ss onf a l s osa pós t ol e s , obr e r osf r a udul e nt os di s f r a z a dosc omoa pós t ol e sdeCr i s t o.Ynoe sde ma r a v i l l a r s e ,por que S a t a ná smi s mo s e di s f r a z a c omoá nge l del uz ” . ( 2Cor i nt i os1 1 : 1 3y1 4 ) . Enel c ent r odet odass usj ugadas , per manec es u ment i r a or i gi nal : ‘ Nomor i r éi s ” .

Cua ndoe lfi l me“ E LE x or c i s t a ”f uee s t r e na do,l a s pe r s ona squel oha bí a nv i s t ode c í a n:“ S a t a ná se s unac r i a t ur ahor r i bl e ” .Yé ls ede l e i t ac ua ndol a s pe r s ona sdi c e ne s t o, por ques i a l gui e npi e ns aque é le sunmons t r uohor r i bl ec onc ol ayc ue r nos , e s t a r át ot a l me nt e de s pr e v e ni do c ua ndo s el e pr e s e nt e di s f r a z a do de á nge lde l uz .O,pe or t oda v í a , c omoe ls e ra ma doquehaf a l l e c i do. E s t e e se lpr obl e ma :Muc hosi gnor a ne le s t udi odel a Pa l a br adeDi osymuc hos , t oda v í a , c ue s t i ona ns u a ut or i da d. E lObi s poPi k enoc r e í ae nl av i dade s pué sdel a mue r t e ,pe r os usc onv i c c i one sf ue r onf á c i l me nt e s a c udi da sc ua ndoc i e r t osf e nóme nosl oa t r a j e r on, c omo l o ha r í aun i má n,ha c i ae loc ul t i s mo.L a t r a ge di aquedi oi ni c i oae s t ec a mbi or ot undof ue , e l s ui c i di odes uhi j oJ i m. L amue r t er e pe nt i nade l hi j ol epr ov oc óunapr of undat r i s t e z a . De s pué sdel at r a ge di a , e l Obi s poPi k ea pa r e c i ó VERDADESPARAELTI EMPO DELFI N

e nunpr ogr a madeT Ve nT or ont o, Ca na dá ; a l l a do deunmé di um e s pi r i t i s t aAr t hurF or d.Dur a nt ee l pr ogr a ma , F or d, e nt r óe nt r a ns eyl oc onv e nc i óde quee s t a bae nc ont a c t oc ons uhi j oJ i m. Gol pe a do pore ldol or ,s i nf ee nl aBi bl i a ,e lObi s pof ueuna pr e s af á c i l .¡ E s t a bat a nf a s c i na doc onl aa c t ua c i ón de lmundodel ose s pí r i t us ,quenope r c i bi óe l pe l i gr o! T i e mpode s pué s , e nL osÁnge l e s , e lObi s pof ue e nt r e v i s t a doc ua ndopr omov í as unue v ol i br o:“ E l ot r ol a do” .E lpr e s e nt a dorl oe s c uc hóc onmuc ha a t e nc i ónyfi na l me nt el epr e gunt ó: “ ¿ Obi s po, e se n a l gúnl uga r del aBi bl i aques edi c equel osmue r t os na das a be n? ” . Al oquee l Obi s por e s pondi ó: “ Nol o s é ” , e nt onc e st omóunl á pi zypa pe l , ydi j o: “ Voya e s t udi a re s t oe nc a s a ” .S e gui da me nt ec ua ndoe l pr e s e nt a dor pe r mi t i ó que e lpúbl i c o hi c i e s e pr e gunt a s ,unj ov e npi di ól apa l a br aydi j o:“ S ól o que r í ade c i rque ,e lv e r s í c ul oquee lObi s pono c onoc es ee nc ue nt r ae nE c l e s i a s t é s9 : 5 : “ Por quel os que v i v e ns a be n que ha n de mor i r ;pe r ol os mue r t os no s a be n na da , ni t i e ne n má s r e c ompe ns a , pue sl ame mor i adee l l ose spue s t ae n e l ol v i do” . E lObi s ponot omóe nc ue nt al ai mpor t a nc i ade s a be rc uá l e sl apos i c i óndel aBi bl i aa c e r c adee s t e t e mat a ni mpor t a nt e . Cone lc onoc i mi e nt odeun úni c ov e r s í c ul o,hubi e s ee v i t a dos e re nga ña do.¡ Y e s t oe sv á l i dot a mbi é npa r anos ot r os ! L aBi bl i a“ Di osha bl ahoy ” , r e gi s t r aa s í E c l e s i a s t é s 9 : 5y6 ; “ Ade má s , l osquev i v e ns a be nqueha nde mor i r ,pe r ol osmue r t osnis a be nna daniga na n na da , por ques el e se c haa l ol v i do.Al l í t e r mi na ns u a mor , s uodi oys uspa s i one s , ynunc amá sv ue l v e n at oma rpa r t ee nna dadel oques eha c ee ne s t e mundo” .L aPa l a br adeDi osno de j aduda sa l r e s pe c t o, a fi r maquel osmue r t os , bue nosoma l os , s i mpl e me nt e e s t á n i nc ons c i e nt e s e n s us s e pul t ur a s ,e n donde pe r ma ne c e r á n ha s t al a r e s ur r e c c i ón. Cua ndoL á z a r omur i ó,J e s úsdi j oquedor mí a : “ Nue s t r oa mi go L á z a r o due r me ,pe r ov oypa r a de s pe r t a r l o” . ( J ua n1 1 : 1 1 ) . E ne l v e r s í c ul o1 4 : “ J e s úsl e sdi j oc l a r a me nt e : ‘ L á z a r o hamue r t o” . S ius t e dl e ee lr e l a t oc ompl e t o, ( J ua n 1 1 :1a l4 4 ) ,not a r áqueL á z a r ode s pué sdeha be r e s t a domue r t oporc ua t r odí a s ,not e ní ani nguna hi s t or i apa r ac ont a r . E v i de nt e me nt eé l pe r ma ne c i ó i nc ons c i e nt ee ns ut umbac omol odi c el aBi bl i a . E l a pós t ol Pe dr o, e l dí ade l Pe nt e c os t é ss er e fi e r e a lr e yDa v i d,di c i e ndoques i gl osde s pué sdes u


mue r t ea únpe r ma ne c í ae ns ut umba : “ He r ma nos , ospue dode c i rc onfi a da me nt equenue s t r opa dr e Da v i dmur i óyf ues e pul t a do,ys us e pul c r oe s t á e nt r enos ot r osha s t ae l dí adehoy . Por queDa v i dno s ubi óal osc i e l os ” . ( He c hos2 : 2 9y3 4 ) . De j e mosque s e al a Bi bl i a qui e n nosha bl e c l a r a me nt edee s t ea s unt o: “ E squee l pol v ov ue l v e al at i e r r a ,c omoe r a ;ye lE s pí r i t uv ue l v eaDi os , qui e nl odi o” .( E c l e s i a s t é s1 2 :7 ) .E s ee s pí r i t uque r e t or naaDi ose se l e s pí r i t uquema nt i e nee l c ue r po v i v o. L apa l a br a“ e s pí r i t u”e ne l or i gi na l he br e ode l Ant i guoT e s t a me nt oe s“ r ua c h” , quec or r e s pondea “ pe ne uma ” , pa l a br ade lor i gi na lgr i e gode lNue v o T e s t a me nt o yques i gni fi c a n“ s opl o” .E s pí r i t uo “ pne uma ” , s i mpl e me nt equi e r ede c i ra i r eos opl o. Cua ndof a l t ae le s pí r i t u,l at r a duc c i ónc or r e c t ae s “ mue r t e ” ,y aqueunc ue r pos i na i r ee s t ámue r t o. Amba spa l a br a s : S opl oye s pí r i t u, s ons i nóni mose n l a sE s c r i t ur a s . La Pal abr a de Di os no dej a dudas al r es pec t o,di c e que l os muer t os ,es t án i nc ons c i ent esens uss epul t ur as , endonde per manec er ánhas t al ar es ur r ec c i ón” .

“ E nt onc e sJ e hov áDi osf or mó a lhombr e de l pol v odel at i e r r a . S opl óe ns una r i za l i e nt odev i da , ye l hombr el l e góas e runs e rv i v i e nt e ” . ( Gé ne s i s2 : 7 ) . Obs e r v e mosa l Cr e a dore na c c i ón: “ J e hov áDi os f or móa lhombr ede lpol v odel at i e r r a ” . Ac os t a do e ne ls ue l o, c ompl e t oe nc a dade t a l l e , e lhombr e a c a ba ba de s e rmode l a do porl a sma nosde l Cr e a dor , s uc ue r poe s t a bal i s t opa r amov e r s e , v i v i r y a ma r . Pe r ot oda v í anoe s t a bav i v o, ha s t aque“ s opl ó e ns una r i za l i e nt odev i da , ye l hombr el l e góas e r uns e rv i v i e nt e ” . Nol ef uec onc e di dauna l ma ,s i noqueé ls e c onv i r t i óe nuna l mav i v i e nt e ,uns e rv i v o,una pe r s ona . E l a l i e nt odeDi osquef uei nt r oduc i doe n l ana r i zde lhombr e , e le s pí r i t u; a lmor i r , s es e pa r a de lc ue r poyv ue l v eaDi os .E lc ue r pov ue l v ea l pol v o. Ye l e s pí r i t uoa l i e nt o, s e pa r a dode l c ue r po, noc ons i guepe ns a r , ni a dor a r , ni c a nt a r , ni ha bl a r . E l s opl ov ue l v eaDi os ,i nde pe ndi e nt e me nt es il a pe r s ona f ue bue na o ma l a .E ls e r huma no s i mpl e me nt ede j ades e runa l mav i v i e nt e , de j ade s e runs e rv i v i e nt e ,ha s t aquee lDa dordel av i da v ue l v aar e uni ra mbose l e me nt os : Cue r poye s pí r i t u e nl ar e s ur r e c c i ón. L a si l us t r a c i one spue de ns ons e rpe r f e c t a s , pe r o i ma gi ne mosa l guna st a bl a syc l a v os . Conl aa y uda

deunma r t i l l o,a r ma mosunac a j a .Ahor ay ano t e ne mosa l guna st a bl a sya l gunosc l a v os ,a hor a t e ne mos una c a j a .L ac a j a no a pa r e c i ó por c a s ua l i da d,e se lr e s ul t a dode lt r a ba j odea l gui e n quene c e s i t a bae s t ac a j a . Ahor as uponga mosque l ape r s onay anone c e s i t al ac a j ayl ade s a r ma : Col oc al osc l a v osporunl a do, l ama de r aporot r o. ¿ L ac a j af uepa r aa l gúnl uga r ?¡ No!S i mpl e me nt e de j ódee x i s t i rc omot a l . L osc l a v ost oda v í ae x i s t e n, l a s ma de r a st a mbi é n,pe r oc omo no t i e ne n c one x i ónunosc onl osot r os , l ac a j as i mpl e me nt e de j ódee x i s t i r . Del ami s mama ne r a ,Di osf or móa lhombr ede dose l e me nt os :e lpol v odel at i e r r a ,c ue r poye l s opl odev i da .Comor e s ul t a dodel auni ónde a mbose l e me nt oss ur gi óe l a l mav i v i e nt e . Cua ndo e s t aa l mav i v i e nt emue r e , l ose l e me nt oss es e pa r a n pe r onov a nani ngunapa r t es i mpl e me nt epi e r de s ue s t a do de c ons c i e nc i a ,ha s t ae ldí a de l a r e s ur r e c c i ón, c ua ndoe l c ue r poye l s opl odev i das e una nnue v a me nt e . Dospr e gunt a squenosa y uda r á naqui t a rl a s duda s de nue s t r a me nt e :¿ Cr e e us t e de nl a r e s ur r e c c i ón?L aBi bl i anosdi c equel ar e s ur r e c c i ón s e r áunar e a l i da dc ua ndoJ e s úsr e gr e s e . Pe r o¿ por quée s pe r a raqueJ e s úsv ue l v a , s i unav e zmue r t os , l osbue nosy ae s t a r á ngoz a ndodel a sma r a v i l l a sde l Ci e l oyl ospe c a dor e ss uf r i e ndos uc a s t i goe ne l i nfi e r no?O, ¿ porquéJ e s úsr e s uc i t a r áal osmue r t os e ns us e gundav e ni dapa r al l e v a r l osa l Ci e l o, s i e l l os y ae s t á na l l á ?S e r í aa bs ur dope ns a rquee l dí adel a s e gundav e ni da , l osmue r t osbue nosde s c e nde r á n de l Ci e l oyl osma l oss a l dr á nde l i nfi e r nopa r ae nt r a r e ns ust umba sye s pe r a r as e r r e s uc i t a dos . ¡ Not i e ne s e nt i do! S e gundapr e gunt a : ¿ Cr e eus t e de ne l j ui c i o?¡ Por s upue s t o!Por quel aBi bl i adi c e :“ Por queDi osha fi j a doundí ae ne lc ua lj uz ga r áa lmundoc on j us t i c i a ,porme di o de un hombr e que é lha e s c ogi do; ydee l l odi opr ue ba sat odosc ua ndol o r e s uc i t ó” . ( He c hos1 7 : 3 1 ) . E l e v a nge l i odeMa t e ode s c r i bel adi s t r i buc i ónde l ar e c ompe ns apa r al osbue nosyl osma l osc ua ndo r e gr e s eJ e s ús . E s t os i gni fi c aque , l ar e c ompe ns aol a s e nt e nc i ae sr e s e r v a dapa r al as e gundav e ni da . E nt onc e ss if ue s ev e r da dl ac r e e nc i apopul a rde quel osmue r t osv a na lCi e l ooa li nfi e r no¿ t e ndr í a s e nt i dot e ne runj ui c i oc ua ndoJ e s úsr e gr e s e , s ia l mome nt odel amue r t ea l gunosy af ue r onpa r ae l Ci e l oyot r ospa r ae l i nfi e r no?I ma gi neunape r s ona ques ee s t uv oque ma ndoe ne li nfi e r nopor2 0 0 VERDADESPARAELTI EMPO DELFI N


a ños ,¿ c r e eus t e dque ,c ua ndoJ e s úsv ue l v a ,Di os e nv i a r áabus c a r ae s t ape r s onapa r ar e c i é nj uz ga r l a , de s pué sdet a nt osa ñosdec a s t i go? “ Nos et ur bev ue s t r oc or a z ón.Cr e é i se nDi os ; c r e e dt a mbi é ne n mí .E nl ac a s ademiPa dr e muc ha smor a da sha y .De ot r a ma ne r a ,osl o hubi e r adi c ho.Voy ,pue s ,apr e pa r a rl uga rpa r a v os ot r os .Ys iv oyyospr e pa r ol uga r ,v e ndr éot r a v e zyost oma r éc onmi go; pa r aquedondey oe s t é , v os ot r ost a mbi é ne s t é i s ” .( J ua n1 4 :1a l3 ) . S il os s a l v osy ae s t uv i e s e ne ne l Ci e l o, not e ndr í as e nt i do e lr e gr e s odeJ e s úsae s t emundo.L aBi bl i ano e ns e ñae s t o. Us t e dpue dee s t a rpe ns a ndo: ¿ Ye ll a dr óne nl a c r uz ?¿ Nof ueJ e s úsqui e nl edi j oquee s t a r í ac onÉ l e ne lpa r a í s oe s emi s modí a ?Ve a mosl oquedi c e L uc a s2 3 :4 3“ E nt onc e sJ e s úsl edi j o:‘ Dec i e r t ot e di go que hoy e s t r á sc onmi go e ne lpa r a í s o” . Al gunost oma ne s t eúni c ov e r s í c ul opa r ae c ha rpor t i e r r at odol oquel aBi bl i adi c ea c e r c adel amue r t e . L amue r t eporc r uc i fi x i óne r aunpr oc e s ol e nt o, l a sv í c t i ma sa goni z a ba nv a r i osdí a s . Por e s t o, Pi l a t os s es or pr e ndi óqueJ e s úshubi e s emue r t oe nt a n poc ot i e mpo. S ól oque , l amue r t edeJ e s úsnof ue pr ov oc a das ól oporl ac r uz , s i nopore l pe s odel os pe c a dosdel ahuma ni da d, porl al uc haps i c ol ógi c a . Ve a mosl oquedi c eJ ua n2 0 : 1 7 , “ J e s úsl edi j o: ‘ No met oque s ,por quea únnohes ubi doa lPa dr e ’ . Pe r ov eami she r ma nosydi l e s : ‘ Yos uboami Pa dr e yav ue s t r oPa dr e ,amiDi osyav ue s t r oDi os ” . T e mpr a noe ldomi ngos i gui e nt eal ac r uc i fi x i ón, Ma r í af uea ls e pul c r o,a lv e rl at umbav a c í as e a ngus t i óe n gr a n ma ne r ape ns a do queha bí a n r oba doe lc ue r podeJ e s ús .E nt r el a ss ombr a sde l hue r t ov eunhombr eyl edi c e : “ S e ñor , s i us t e ds el o hal l e v a do, dí ga medóndel ohapue s t o, pa r aque y ov a y aabus c a r l o” .( J ua n2 0 :1 5 ) .“ Cons uv oz f a mi l i a r , J e s úsl edi j o: ‘ ¡ Ma r í a ! ’ E nt onc e ss upoqueno e r aune x t r a ñoe l ques edi r i gí aae l l ay , v ol v i é ndos e , v i ode l a nt edes í a l Cr i s t ov i v o. E ns ugoz o, s eol v i dó queha bí as i doc r uc i fi c a do. Pr e c i pi t á ndos eha c i aé l , c omopa r aa br a z a rs uspi e s ,di j o:“ ¡ Ra bboni ! ”Pe r o Cr i s t oa l z ól ama nodi c i e ndo:Nomede t e nga s ; “ por quea unnohes ubi doami Pa dr e ”( E GW. DT G, pá g. 7 3 4 ) . J e s úsha bí amue r t ol at a r dede l v i e r ne s , y e l domi ngoporl ama ña nadi c equea únnoha bí a s ubi doa lPa dr e ,e nt onc e s¿ c ómoa l gui e npodr í a a fi r ma rquee lv i e r ne se nl anoc heJ e s úsha y a e s t a doj unt oa ll a dr ónc r uc i fi c a do,e ne lPa r a í s o? ¡ I mpos i bl e !

Cua ndoJ e s úspr ome t ea l l a dr ónquee s t a r ác on É l e ne l Pa r a í s o, e s t ápe ns a ndomá sa l l ádenue s t r a v i s i ónde lt i e mpo, por quepa r ae ll a dr ónde s dee l mome nt oe nquel amue r t ec e r r ós usoj osha s t a quel osv ue l v aaa br i re ne ldí adel ar e s ur r e c c i ón, pa r aé lha br ás i doc omouns e gundo.Nos ot r os s a be mosquede s dea que lmome nt oha s t aque r e s uc i t eha br á npa s a dov a r i oss i gl os , pe r oe l l a dr ón e s t á mue r t o, i nc ons c i e nt e e n s u t umba , i nc ons c i e nt ede lt i e mpo quet r a ns c ur r e ,porl o t a nt opa r aé l s e r át a ns ól ounc e r r a rya br i rdeoj os . Cua ndoJ e s úsl edi j oa l l a dr ón: “ Dec i e r t ot edi go quehoye s t a r á sc onmi goe ne l Pa r a í s o”( L uc a s2 3 : 4 3 ) .E s t a badi c i e ndo:“ Hoyc ua ndomi sdi s c í pul os me ha n a ba ndona do; hoy ,c ua ndo pa r e c e i mpos i bl equet e ngaunr e i no; hoy , c ua ndot odos pi e ns a nquenopue doni s a l v a r meamí mi s mo; hoy t ea s e gur oquee s t a r á sc onmi goe ne l Pa r a í s o” . Mor i rnoe si ra l Ci e l o,a l i nfi e r no,a l pur ga t or i ooa a l gúnmundoha bi t a dopore s pí r i t us . L amue r t ee s l ac e s a c i óndel av i daha s t ae l dí adel ar e s ur r e c c i ón. E la pós t olPa bl ode s c r i bee ldí adel ar e s ur r e c c i ón a s í :“ Por quee lS e ñormi s mode s c e nde r áde lc i e l o c on a c l a ma c i ón,c on v oz de Ar c á nge ly c on t r ompe t a de Di os ;y l os mue r t os e n Cr i s t o r e s uc i t a r á n pr i me r o.L ue go nos ot r os ,l os que v i v i mos y ha br e mos que da do, s e r e mos a r r e ba t a dosj unt a me nt ec one l l ose nl a snube s , pa r ae le nc ue nt r oc one lS e ñore ne la i r e ;ya s í e s t a r e moss i e mpr ec one l S e ñor ” . ( 1T e s a l oni c e ns e s 4 : 1 6a l1 7 ) . ¡ Quéhe r mos ae s pe r a nz a !¡ E s t es e r áe l gr a ndi os odí aquet a nt ohe mosa nhe l a do! L osque de s c a ns a ne ne l s ue ñodel amue r t e , e s c uc ha r á nl a dul c ev ozdeJ e s ús , l l a má ndol osal av i dae t e r na . L osr e s uc i t a dosnot e ndr á nnoc i ónde l t i e mpoque pa s a r one ns ust umba s ,c e r r a r onl osoj osc onl a e s pe r a nz adev e ras uS a l v a dor , ya hor al opr i me r o quev e r á ns e r áaJ e s úse nl a snube s ,e ngl or i a , t r i unf a nt e ,c on s us mi l e s de á nge l e s … e s pe r á ndol os e ne la i r e pa r al l e v a r l os a l a s ma ns i one sc e l e s t e s . J e s úsnosdi c eanos ot r ost a mbi é nhoy : “ Yos oyl a r e s ur r e c c i ónyl av i da .E lquec r e ee nmí ,a unque mue r a , v i v i r á ” . ( J ua n1 1 : 2 5 ) .

¡ Re c ue r dec ompl e t a re l c ue s t i ona r i o1 3 , pá gi na7 1 ! VERDADESPARAELTI EMPO DELFI N


14UN P ROFETA ENTRE NOSOTROS v i de nt e s :“ Ant i gua me nt e ,c ua ndoa l gúni s r a e l i t a que r í ac ons ul t a raDi os ,de c í a :‘ Va mosav e ra l v i de nt e ’ ;pue sa lquea hor as el el l a ma‘ pr of e t a ’ , a nt e ss el el l a ma ba‘ v i de nt e ” . ( 1S a mue l9 : 9 ) . L os v i de nt e se r a nl osoj osde lpue bl odeDi os .S i n duda s ,e si mpor t a nt equel ai gl e s i at e nga“ oj os ” . S i nl av i s i ón pr of é t i c a ,l ai gl e s i at e ndr át a nt a s l i mi t a c i one sc omounape r s onas i nv i s i ón. J e s úsnosa l e r t óa c e r c adea l gunospe l i gr os e s pe c i a l e squee x i s t i r í a ne nnue s t r osdí a s : “ Por que v e ndr á nf a l s osc r i s t osyf a l s ospr of e t a s ;yha r á n gr a nde ss e ña l e symi l a gr os ,pa r ae nga ña r ,as e r pos i bl e , ha s t aal osqueDi osmi s mohae s c ogi do” . ( Ma t e o2 4 : 2 4 ) . Gr a c i a sae s t aa dv e r t e nc i ae s t a mospr ot e gi dos c ont r al ose nga ños . Di osnosdi ounar e gl agr a c i a s al ac ua lpode mospr oba rl av e r a c i da dy as e ade unpr of e t a , mov i mi e nt or e l i gi os ooe ns e ña nz a : “ ¡ A l al e yya l t e s t i moni o! S i e l l osnoha bl a ndea c ue r do c one s t apa l a br a ,e squenol e shaa ma ne c i do” . ( I s a í a s8 : 2 0 ) . S i e l me ns a j enoe s t ádea c ue r doc on

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l aBi bl i a ,e sun pr of e t a“ s i nl uz ” ,no de bes e r e s c uc ha do. L a pr e s e nc i a de f a l s os pr of e t a s pr ue ba l a e x i s t e nc i adel osv e r da de r os . E l á nge l c a í doys us a y uda nt e s ,nos epr e oc upa nporf a l s i fi c a rc os a s que no e x i s t e n.Pore j e mpl o,¿ e x i s t e n bi l l e t e s f a l s osde$1 0 0 ?¡ S í !¿ Ybi l l e t e sf a l s osde$9 9 , 9 0 ? ¡ No!¡ Por quenoe x i s t eunbi l l e t ev e r da de r ode$ 9 9 , 9 0 ! Dee s t af or ma , Di osa l a l e r t a r nosque , e nl os úl t i mos dí a s ha br í a nf a l s os pr of e t a s ,e s t a ba di c i e ndoquet a mbi é ne x i s t i r í a nl osv e r da de r os . Pa r ac a daé poc ade lpa s a do,Di ose nv i ó un pr of e t a .Ant e s de ldi l uv i o:Noé .F r e nt eal a a pos t a s í age ne r a l i z a da :E l í a s .Pr e v i oa lmi ni s t e r i o deJ e s ús : J ua ne l Ba ut i s t a . Pa r ae s c r i bi re l l i br ode l Apoc a l i ps i s , l l a móaJ ua n. Ye nunt i e mpodec r i s i s , c omoe l mundoj a má sc onoc i ó, pr e v i oa l r e gr e s o deJ e s ús , ¿ ol v i da r í aDi osas upue bl o? L a sE s c r i t ur a snosa s e gur a n que É lno nos ol v i da r á : “ Má sbi e n, e s t oe sl oquef uedi c hopor me di ode lpr of e t aJ oe l :S uc e de r áe nl osúl t i mos dí a s , di c eDi os , quede r r a ma r édemi E s pí r i t us obr e t oda c a r ne .Vue s t r os hi j os y v ue s t r a s hi j a s pr of e t i z a r á n,v ue s t r osj óv e ne sv e r á nv i s i one s ,y v ue s t r osa nc i a noss oña r á ns ue ños .De c i e r t o, s obr emi ss i e r v osymi ss i e r v a se na que l l osdí a s de r r a ma r édemi E s pí r i t u, ypr of e t i z a r á n” . ( He c hos 2 : 1 6a l 1 8 ) . Si el mens aj enoes t ádeac uer doc on l aBi bl i a,esunpr of et a“ s i nl uz ” ,no debes eres c uc hado” .

E l a pós t ol Pe dr oe s t a baa pl i c a ndol apr of e c í ade J oe lpa r as usdí a s . Pe r oe s t apr of e c í ae sa pl i c a bl e t a mbi é na lt i e mpofi na l . J óv e ne s , a nc i a nos , hi j os , hi j a sos i e r v os , dee nt r et odose l l ose nl osúl t i mos dí a ss ur gi r á nl osquepr of e t i z a r á n.Cua ndoJ e s ús a s c e ndi óa l Ci e l o, de j ódone spa r as upue bl o, pa r a s upl i rl a sne c e s i da de sdes ui gl e s i a . “ Por e s t odi c e : S ubi e ndoal oa l t o, l l e v óc a ut i v al a c a ut i v i da d ydi o done sal oshombr e s … Yé l mi s mo c ons t i t uy ó a unos a pós t ol e s ,a ot r os pr of e t a s , aot r ose v a nge l i s t a s , yaot r ospa s t or e sy ma e s t r os ,afi ndec a pa c i t a ral oss a nt ospa r al a obr ade l mi ni s t e r i o, pa r al ae di fi c a c i ónde l c ue r po deCr i s t o, ha s t aquet odosa l c a nc e mosl auni da d del af eyde l c onoc i mi e nt ode l Hi j odeDi os , ha s t a s e runhombr edepl e nama dur e z , ha s t al ame di da

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del ae s t a t ur adel apl e ni t uddeCr i s t o” . ( E f e s i os4 : 8 , 1 1a l 1 3 ) . ¿ Cuá l e se l pr opós i t odee s t osdone se n l ai gl e s i a ,i nc l uy e ndoe ldepr of e c í a ?“ E s t o,pa r a quey anos e a mosni ños ,s a c udi dosal ade r i v ay l l e v a dos a donde qui e r a port odo v i e nt o de doc t r i na ,pore s t r a t a ge madehombr e squepa r a e nga ña r ,e mpl e a nc ona s t uc i al a sa r t i ma ña sde l e r r or ” . ( E f e s i os4 : 1 4 ) . E s t osdone ss onpa r ama nt e ne r nosfi r me se nl a s e ns e ña nz a sBí bl i c a s .Pa r ai mpe di rques e a mos c onf undi dosyl l e v a dosporv i e nt osdedoc t r i na s f a l s a s . “ E nt onc e se ldr a góns ee nf ur e c i óc ont r al a muj e r , ys ef uepa r aha c e r gue r r ac ont r al osde má s de s c e ndi e nt e s de e l l a ,qui e ne s gua r da nl os ma nda mi e nt osdeDi osyt i e ne ne l t e s t i moni ode J e s uc r i s t o” . ( Apoc a l i ps i s1 2 : 1 7 ) . S a t a ná se s t áe noj a doc one lpue bl odeDi os , por que e s t e pue bl o pe r s i s t ee n gua r da rl os ma nda mi e nt osyt i e ne ne l t e s t i moni odeJ e s ús . ¿ Y quée se l t e s t i moni odeJ e s ús ?“ Yomepos t r éa nt e s uspi e spa r aa dor a r l e , pe r oé l medi j o: " ¡ Mi r a , nol o ha ga s !Yos oyc ons i e r v ot uy oydet ushe r ma nos quet i e ne ne lt e s t i moni odeJ e s ús . ¡ Ador aaDi os ! Pue se lt e s t i moni odeJ e s úse se lE s pí r i t udel a Pr of e c í a ” .( Apoc a l i ps i s1 9 :1 0 ) .E ne s t er e l a t o bí bl i c o,e lá nge lque ha bl a ba c on J ua n,s e i de nt i fi c ac omo pe r t e ne c i e nt ea lgr upo de “ he r ma nos ”quet i e ne ne l t e s t i moni odeJ e s ús . Par ac adaépoc adel pas ado, Di os envi óunpr of et a” .

E s t ae sunadel a sdosoc a s i one se nque , J ua ns e i nc l i naal ospi e sdeuná nge l pa r aa dor a r l o, pe r oe l á nge l l edi c eaJ ua nquea dor eúni c a me nt eaDi os . E not r aoc a s i óne l á nge l l edi j o: “ ¡ Mi r a , nol oha ga s ! Pue sy os oyc ons i e r v ot uy oydet ushe r ma nosl os pr of e t a sydel osquegua r da nl a spa l a br a sdee s t e l i br o. ¡ Ador aaDi os ! ”( Apoc a l i ps i s2 2 : 9 ) . L apr i me r av e ze lá nge ls epr e s e nt ac omouno de l osque t i e ne ne lt e s t i moni o de J e s ús ,l a s e gunda , s ei de nt i fi c ac one l gr upodel ospr of e t a s . E v i de nt e me nt ee l t e s t i moni odeJ e s úse sa l goque l ospr of e t a st i e ne n, e sde c i r : E le s pí r i t uodonde pr of e c í a . ¿ E s t a r e mos a c t ua ndo c or r e c t a me nt e s i r e c ha z a mose l dondepr of e c í a , ol apr e s e nc i ade l ospr of e t a squenosr e v e l ae l l i br odeApoc a l i ps i s ?


L av e r da de sque , s i ne ldondepr of e c í a , ni ngún s e gme nt or e l i gi os opue dea fi r ma rs e re lpue bl o me nc i ona doe nApoc a l i ps i s . L osa dv e nt i s t a sde ls é pt i modí at uv i e r one nt r e e l l os , unv e r da de r opr of e t a . E l e naG. Whi t e , a c t uó c omo me ns a j e r adeDi osde s dedi c i e mbr ede 1 8 4 4 ,c ua ndor e c i bi ós upr i me r av i s i ón;ha s t as u mue r t ee n1 9 1 5 .E l e nas i e ndounaj ov e nde1 7 a ños , e s t a bae nt r ea que l l osquepa r t i c i pa ba nde l mov i mi e nt oquee s pe r óe l r e gr e s odeJ e s úse l 2 2 deoc t ubr ede1 8 4 4 . Ca s i dosme s e sde s pué s , t uv o s upr i me r v i s i ón. Dur a nt et odas uv i dat uv omá sde dosmi l v i s i one s . Laver dadesque,s i neldondepr of ec í a, ni ngúns egment or el i gi os opuedea r mar s erel puebl omenc i onadoenApoc al i ps i s ” .

L osa dv e nt i s t a sno s i gui e r on c i e ga me nt el os c ons e j osyor i e nt a c i one sdeE l e naG.Whi t e ,s i no que v e r i fi c a r on s us “ c r e de nc i a l e s di v i na s ” ,y e nc ont r a r onquee s t a ba ne nor de nya r moní ac on l a sS a gr a da sE s c r i t ur a s .Como r e s ul t a do,l os a dv e nt i s t a st i e ne nunagr a nv e nt a j ae ne l á r e ade s a l ud, gr a c i a sas usc ons e j osyor i e nt a c i one s . Al gunosdef or mae qui v oc a da , pi e ns a nquel os a dv e nt i s t a sa ls e gui runadi e t av e ge t a r i a naya l a bs t e ne r s e de lc i ga r r o ye la l c ohol ,e s t á n s i gui e ndoa l gúnt i podet a bú. Pe r os i mpl e me nt e e s t á ns i gui e ndoe lc ons e j odi v i no,da doat r a v é s deE l e naG. Whi t e , c one l pr opós i t odepr ot e ge ra s upue bl o.Ci e nt í fi c a me nt ee sc ompr oba doque , l osa dv e nt i s t a st i e ne nunae x pe c t a t i v adev i dade s e i sa ñosmá sque l a me di a de lr e s t o de l a pobl a c i ón.Ade má s ,l ai gl e s i at i e neunar e dde hos pi t a l e s , c l í ni c a s , c e nt r osmé di c ose nl osc ua l e s , a de má sdec ur a rs ee ns e ñapr e v e nc i ón. Ot r aá r e ae nl ac ua lE l e naG. Whi t ee j e r c i óuna gr a ni nfl ue nc i a , e sl ae duc a c i ón. Comor e s ul t a do, l aI gl e s i a Adv e nt i s t a de lS é pt i mo Dí a , ha i mpl e me nt a douns i s t e mapa dr óndee duc a c i ón c r i s t i a na .Ques ee x t i e ndede s del ae duc a c i ón pr i ma r i aha s t al auni v e r s i t a r i a . Ba s a dost a mbi é ne ns usc ons e j os , l osa dv e nt i s t a s ha nf unda doe di t or a s .Hoys onmá sde5 0c a s a s publ i c a dor a s di s t r i bui da s e n l os c i nc o c ont i ne nt e s . E l e nano s ól of ue i ns t r ui dadi v i na me nt ee n c ua nt oaquei ns t i t uc i one sl ai gl e s i ade bí at e ne r , s i not a mbi é ne ndondede bí a ne s t a r .E nv a r i a s oc a s i one sr e c i bi ói ns t r uc c i ón pr e c i s a de l a

pr opi e da dquede bí as e ra dqui r i dapa r ae s t efi n. L osa dmi ni s t r a dor e sdee s t a si ns t i t uc i one s , ydel a i gl e s i aa v a nz a ba ns e gur os c ont a do c on s us c ons e j osi ns pi r a dos . Al guna sv e c e s , t uv oqueda r me ns a j e sder e pr e ns i ón,e s t ae r auná r e ades u mi s i ónques el eha c í adi f í c i l , c omot a mbi é nl of ue pa r al ospr of e t a sdel ost i e mposbí bl i c os . L apr e c i s i ón de lt i e mpodel osme ns a j e sde E l e naG. Whi t e , e r aa dmi r a bl e . F ue r onmuc ha sl a s v e c e sque , unac a r t ac onc ons e j osoi ns t r uc c i one s e s pe c í fi c a s , l l e ga bae ne l e x a c t omome nt oe nque unape r s onao unac omi s i ón,e s t a bat r a t a ndo e s pe c í fi c a me nt ee s ea s unt o.L ac a r t aha bí as i do e s c r i t as e ma na so me s e sa nt e s ,de s ur gi rl a ne c e s i da d, pe r ol l e ga bae ne l t i e mpoj us t o. L aI gl e s i aAdv e nt i s t ade l S é pt i moDí ama nt i e ne e nt odoe lmundounauni da de nr e l a c i ónas us c r e e nc i a se i nt e r pr e t a c i one s de l a sv e r da de s bí bl i c a s .E s t a se ns e ña nz a snof ue r onf or mul a da s porE l e na G. Whi t e , c omoa l gunospi e ns a n, s i no ques one l r e s ul t a dodemuc ha shor a sdee s t udi o del aBi bl i ayor a c i ón, del ospi one r osa dv e nt i s t a s . S i bi e ne sc i e r t oquee l l a , c omopa r t ede l gr upode pi one r os , t a mbi é npa r t i c i pódee s t a sr e uni one s . E n l osmome nt ose n ques ea got a ba nt oda sl a s pos i bi l i da de shuma na s ,e l l ar e c i bí a una v i s i ón c onfi r ma ndol a sc onc l us i one sos e ña l a ndouna nue v a di r e c c i ón.Di os c onduj o as ui gl e s i a , me di a nt el apa r t i c i pa c i óndeE l e naG.Whi t e ,e n mome nt osdede c i s i ónynodee s t a bl e c i mi e nt os dedoc t r i na s . Noe r auns e rs upe r i or , s i mpl e me nt e l apor t a dor adel osme ns a j e sda dosporDi ose n mome nt ose s pe c í fi c os . Yc omor e s ul t a do, ape s a r del a sdi f e r e nc i a sc ul t ur a l e sques e pa r a nal a s pe r s ona s , e squel aI gl e s i aAdv e nt i s t ade l S é pt i mo Dí a ,ma nt i e neunauni da ddoc t r i na lc ohe r e nt ey úni c a . “ S ol aS c r i pt ur a ” , e sde c i r s ól ol aBi bl i a , f uee l l e ma del aRe f or ma ,a dopt a dot a mbi é nporl ai gl e s i a a dv e nt i s t a . L aBi bl i ae sl aúni c ar e gl adef eyv e r da d s e gui da pore s t a de nomi na c i ón c r i s t i a na .L os a dv e nt i s t a s s on a c us a dos de c ol oc a rl a s e ns e ña nz a sdeE l e naG.Whi t epore nc i madel a Bi bl i a ,pe r oe s t o no e sv e r da d.Un v e r da de r o pr of e t a , j a má se s t a r ápore nc i madel aBi bl i a . La Bi bl i a esl a úni c ar egl a de f ey ver dads egui daporl osadvent i s t as ” .

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L aBi bl i ae se lgr a npa dr ón,pore lc ua lt odo pr of e t ade bes e rme di do.E lE s pí r i t uS a nt oque i ns pi r óal ospr of e t a sbí bl i c osnunc as ec ont r a di j o ( v e r2Pe dr o1 :2 0y2 1 ) .É lnoda r áunme ns a j e c ont r a di c i e ndo l os me ns a j e sy a da dos a l os pr of e t a sa nt e r i or e s .Unpr of e t aa c t ua lde bes e r me di dopor l ospr of e t a sBí bl i c os . E s t ae sunadel a s ma r a v i l l a sdel aPa l a br adeDi os :Aunqueha y a pa s a doporunpe r í odode1 6 0 0a ñospa r as e r e s c r i t a ,noe nc ont r a mosni ngunac ont r a di c c i ón e ns uspá gi na s . Na t ur a l me nt e , l ose s c r i t osdeE l e na G. Whi t ede be ns e rme di dosc onl oquee l E s pí r i t u S a nt ode j ór e gi s t r a doe nt odal aBi bl i a .Noha y na dae ns use s c r i t osque a nul e ,di s mi nuy ao c ont r a di gal ar e v e l a c i ónBí bl i c a . Unt e l e s c opi onopue dea di c i ona re s t r e l l a sa l c i e l o, pe r os i nospos i bi l i t av e rmuc homá sa l l áde l oquea l c a nz anue s t r av i s i ón. As í e sl ar e l a c i ónde l ose s c r i t osdeE l e naG. Whi t eyl aBi bl i a . Not i e ne n l apr e t e ns i óndee s t a bl e c e r nue v a sv e r da de s , ni de c omuni c a ra que l l o que l a Bi bl i ay a no ha y a c omuni c a do.S upa pe le ss e runaguí aquenos pos i bi l i t av e rc on má sc l a r i da dl a sv e r da de s Bí bl i c a s .Unal uzme norc onduc i e ndoaunal uz ma y or : L aBi bl i a , e sa s í c omoe l l ami s mas ede fi ne . T e ne mosunmot i v omá spa r aa gr a de c e raDi os : Un pr of e t ae nt r e nos ot r osc umpl i e ndo a s íl a pr of e c í aBí bl i c a .E sunas e ña lmá sdequeDi os pe ns ó e n nue s t r a s e gur i da d dá ndonos or i e nt a c i one spa r al osmome nt osde c i s i v osdel a hi s t or i ahuma na . Aunquehayapas adoporunper í odode 1600añospar as eres c r i t a, noenc ont r amos ni ngunac ont r adi c c i ónens uspági nas ” .

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“ E s t ai gl e s i ar e ma ne nt et a mbi é nt e ndr í ae l “ t e s t i moni odeJ e s ús ” , quee s“ e l e s pí r i t udel apr of e c í a ” . ( Apoc a l i ps i s1 9 : 1 0 ) .Pa bl ode c l a r aquel ai gl e s i a quee s pe r aa nhe l a nt el av e ni dadeCr i s t onoc a r e c e r ádeni ngúndon.( 1Cor i nt i os1 : 7 ,8 ) .S e r í a be nde c i dac one l donde l t e s t i moni odeCr i s t o. “ Que dac l a r o,pue s ,quec ua ndoe ne lpl a nde Di oss ur gi e r al ai gl e s i adel osúl t i mosdí a s , t e ndr í a e ns ume di oe le s pí r i t udepr of e c í a .Cuá nr a z ona bl ee squeDi osha bl eas upue bl oquev i v ee nl os úl t i mosdí a sdel ahi s t or i adel ami s mama ne r aque ha bl óas upue bl oe nt i e mposdegr a nne c e s i da d e nl oss i gl ospa s a dos . ( E GW. Cons e j osPa r al aI gl e s i a , 1 4 ) ¡ Re c ue r dec ompl e t a re l c ue s t i ona r i o1 4 , pá gi na7 1 !


15B ENDI CI ONES SI N ME DI DA l adé c i mapa r t eaDi os .Nopa s ómuc hot i e mpo de s pué sdee nc ont r a re s t ee mpl e o,l l e góas e r s oc i ode ldue ño.De s pué sdea l gunosa ñose l pa t r ón mur i ó,yGui l l e r mo que dó c omo úni c o due ñodel af á br i c a . I nme di a t a me nt e , or de nóas u c ont a dor que a br i e s e una c ue nt ac or r i e nt e l l a ma daDI E ZMO, pa r agua r da rl adé c i mapa r t ede l a sga na nc i a sdel ae mpr e s a . Gui l l e r mo pr os pe r a ba .S u ne goc i oc r e c í a ,s u f a mi l i af uebe nde c i da . E l j a bónquef a br i c a bat e ní a gr a na c e pt a c i ón.Nunc aha bí ape ns a dos e rt a n r i c o. Di e z módur a nt et odas ul a r gaye x i t os av i da c ome r c i a l . Nos ec ont e nt óc onde v ol v e r e l 1 0%de s usga na nc i a s ,s i noquedi oe l2 0%,de s pué se l 3 0 %y , fi na l me nt ee l 5 0%, e sde c i rl ami t a ddes us ga na nc i a spa r ae l t r a ba j odeDi ose ne l mundo. E s t ae sl a hi s t or i a de Gui l l e r mo Col ga t e ,e l f unda dordeunape que ñae mpr e s ae n Nue v a Yor ke ne l1 8 0 6 , l aquehoyc onoc e mosc omol a gi ga nt e s c aCol ga t e–Pa l mol i v e . Gui l l e r mof uefi e l a lde v ol v e rl osdi e z mospor quer e c onoc i óque

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Di ose r ae lda dordet odo l o quepos e í a ,no s ol a me nt eporl aopor t uni da ddec r e c e rc omo e mpr e s a r i o,s i no pore lc ui da do pa t e r na lque r e c i bi ódeDi osdur a nt et odas uv i da . S onmuc hosl osquepa s a npore x pe r i e nc i a s ma r a v i l l os a sc omoe s t a . Di osr e a l me nt edi r i gel os ne goc i os . Di os a mpa r a a s us hi j os . I nde pe ndi e nt e me nt edel oquet e nga mosque r e s ol v e r , pode most e ne rl as e gur i da dque , Aqué l quee sdue ñode l mundoe s t áanue s t r ol a do. “ DeJ e hov áe sl at i e r r ays upl e ni t ud, e l mundoy l osquel oha bi t a n” .( S a l mo2 4 :1 ) .T e ne mosl a c os t umbr edede c i rquepos e e mosunac a s ao t i e r r a s , pe r oe s t onoe sa s í . T odoe spr opi e da dde Di os ,nos ot r oss omoss ól oa dmi ni s t r a dor e s .Di os e squi e nha c epos i bl ee l a dqui r i rt oda sl a sc os a s . “ Al c ont r a r i o, a c ué r da t edeJ e hov át uDi os . É l e s e l quet edapode rpa r aha c e rr i que z a s , c one l fi n dec onfi r ma r s upa c t oquej ur óat uspa dr e s , c omo e ne s t edí a ” . ( De ut e r onomi o8 : 1 8 ) . Di osqui e r es e r nue s t r o s oc i o. Qui e r e pr ov e e r nue s t r a s ne c e s i da de sya de má sda r nosunr e ga l o: “ E s t ae sl a v ol unt a ddemi Pa dr e : quet odoa que l quemi r aa l Hi j oyc r e ee né lt e ngav i dae t e r na ,yquey ol o r e s uc i t ee ne l dí afi na l ” . ( J ua n6 : 4 0 ) . J e s úsqui e r eda r nosl av i dae t e r na ,unhoga r pe r ma ne nt e :“ E nt onc e se lRe ydi r áal osdes u de r e c ha : ‘ ¡ Ve ni d, be ndi t osdemi Pa dr e ! He r e da de l r e i noquehas i dopr e pa r a dopa r av os ot r osde s de l af unda c i ónde l mundo” . ( Ma t e o2 5 : 3 4 ) . E s t ee se l r e ga l oqueÉ lde s e ada r nos ,ymá sa ún,qui e r e a dopt a r nosc omo s uf a mi l i ayl l e v a r nospa r a di s f r ut a rl aa l e gr í ayl ospr i v i l e gi osdes ur e i no. Mi e nt r a se s t edí ano l l e ga ,É lnospi de ,c omo i nqui l i nosdee s t emundo, unmode s t oa l qui l e r . E n r e a l i da d, l o que Di os de s e a e s que l o r e c onoz c a mos c omo due ño de t odo, de v ol v i é ndol eunape que ñapa r t edea que l l oque nosda .Yat odosl osquea c e pt a nc onc or a z ón a l e gr ee s t epe di do,É ll e spr ome t equenol os de s a mpa r a r á . “ T r a e dt odoe l di e z moa l t e s or o, yha y aa l i me nt o e nmi c a s a . Pr oba dmee ne s t o, hadi c hoJ e hov áde l osE j é r c i t os ,s inoosa br i r él a sv e nt a na sdel os c i e l osyv a c i a r és obr ev os ot r osbe ndi c i ónha s t a ques obr e a bunde ” . ( Ma l a quí a s3 : 1 0 ) . Di osnosda t odo, pe r onopi det odo. É l s ól onospi del adé c i ma pa r t e , e l di e z moc omol ode fi nel aBi bl i a , de j a ndo pa r anos ot r ose l 9 0%r e s t a nt e . ¡ E s t ee suna c ue r do

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i nc r e í bl e ! ¿ Quée sl oqueDi ospr ome t eaqui e ne s de v ue l v e nfi e l me nt ee l1 0 % des usga na nc i a s c omoÉ l di s pus o?L aBi bl i adi c eque , e l S e ñor a br i r á l a spue r t a sde l Ci e l oyl e sha r ál l ov e rbe ndi c i one s , ¡ yha s t aques obr e a bunde n!T odape r s onaque di e z ma fi e l me nt e podr ác onfi r ma rque Di os c umpl ee s t apr ome s a .Ynue s t r oPa dr eCe l e s t i a l pr ome t eha c e ra l gomá s :“ Ac a us adev os ot r os i nc r e pa r ét a mbi é na lde v or a dor ,pa r aquenoos c ons umae lf r ut odel at i e r r a , niv ue s t r av i de ne l c a mpos eque dee s t é r i l ,hadi c hoJ e hov ádel os e j é r c i t os ” . ( Ma l a quí a s3 : 1 1 ) . Qui e ne s di e z ma n pue de n c ont a r muc ha s hi s t or i a sdec omoe lS e ñorhonr ófi e l me nt es u pr ome s a . Re pe t i da sv e c e s , Di ospr ot e geas ushi j os de lde v or a dor .É li nv i t aac a daunopa r af or ma r una ma r a v i l l os as oc i e da d.E v i de nt e me nt el a s ma t e má t i c a sdeDi osnos onc omol a snue s t r a s , por que9 0 %c ons ube ndi c i ónr i ndemuc homá s que , e l 1 0 0 %s i ne l l a . E ldi e z mo no e sdona c i ón.E sunapa r t ede nue s t r os i ngr e s os que ,l e pe r t e ne c e a Di os . “ ¿ Roba r áe lhombr eaDi os ?¡ Pue sv os ot r osme ha bé i sr oba do!Pe r ode c í s :‘ ¿ E nquét ehe mos r oba do? ’¡ E nl osdi e z mosy e nl a sof r e nda s ! Ma l di t oss oi sc onma l di c i ón;por quev os ot r os ,l a na c i óne nt e r a , meha bé i sr oba do” . ( Ma l a quí a s3 : 8 y9 ) . ¿ Cómode v ol v e re l di e z mo?Al gunosc r e e nque s ede beda ral ospobr e soaa l gunai ns t i t uc i ónde c a r i da d, pe r onoe se s t ee l pl a ndeDi os . L aBi bl i a ha bl ac l a r a me nt ea l r e s pe c t o: “ T r a i ga ns udi e z mo a lt e s or ode lt e mpl o…”Nue s t r oc ompr omi s oe s l l e v a re ldi e z mo a lt e mpl o,a l ai gl e s i a ,ye s r e s pons a bi l i da d de l a i gl e s i a di s t r i bui r l o s a bi a me nt e . E l a pós t ol Pa bl onosdi c ec uá l e se l us oques el e daa ldi e z mo: “ As ít a mbi é nor de nóe lS e ñoral os que a nunc i a ne le v a nge l i o,que v i v a n de l e v a nge l i o” . ( 1Cor i nt i os9 : 1 4 ) . E nl aé poc ade l Ant i guoT e s t a me nt o, e l di e z mo e r aus a dopa r ae l s us t e nt odel oss a c e r dot e s , e ne l Nue v oT e s t a me nt o,e sut i l i z a dopa r ae ls us t e nt o de lmi ni s t e r i oe v a ngé l i c o.E lmi ni s t r o no de be de pe nde rdec ol e c t a sni def e r i a sdebe ne fi c e nc i a odel abue nav ol unt a ddea l gunape r s ona .E l di e z moe sde pos i t a doe nl at e s or e r í adel ai gl e s i ay ut i l i z a dopa r ae l s us t e nt odel ospa s t or e s , e nf or ma e qui t a t i v a , s e al ai gl e s i agr a ndeope que ña , s e a n


l os mi e mbr os r i c os o pobr e s . Di os s a be e x a c t a me nt ec omopr ov e e rpa r as uobr a . Ac e r c adel a sof r e nda s ,e lpl a ndeDi ose sque r e pr e s e nt e nunpor c e nt a j edenue s t r a sga na nc i a s : “ Ca daunodéc omopr opus oe ns uc or a z ón,no c ont r i s t e z ani porobl i ga c i ón; por queDi osa maa l da dora l e gr e ” .( 2Cor i nt i os9 :7 ) .“ S i noquec a da unol l e v a r ás usof r e nda sc onf or meal osbi e ne s c onquee lS e ñors uDi osl oha y abe nde c i do. ” . ( De ut e r onomi o1 6 : 1 7 ) . Ci e r t ohombr ee s t a bae s t udi a ndol aBi bl i ays us a mi gos ,a lv e rs ue nt us i a s mol ea dv i r t i e r on:“ S i f or ma spa r t edee s ai gl e s i a , v a naqui t a r t ee l 1 0% det us a l a r i o” . E l hombr epr e oc upa dof ueaha bl a r c one lpa s t orpa r as a be rl av e r da d. Pr e gunt ós il a i gl e s i al ee x i gi r í ae l 1 0%des usi ngr e s os . E l pa s t or l edi ounar e s pue s t ape c ul i a r :“ S ie sv e r da d,l a i gl e s i al epe di r áe l 1 0 %des usi ngr e s os . Pe r oe s t o noe st odo,us t e ds e r ái nv i t a doada rof r e nda s a de má sdes udi e z mo.S ius t e dt i e nehi j os ,l a i gl e s i al ea c ons e j a r áquel osma t r i c ul ee nuna e s c ue l ac r i s t i a na , l ac ua l t i e ne ns uc os t o. L ai gl e s i a t a mbi é nl osi nc e nt i v a r áas ushi j os ,ac ont i nua r unac a r r e r auni v e r s i t a r i ac r i s t i a na ,¡ ye s t oc ue s t a c a r o!¡ Pe r ot oda v í anoe st odo!Pue des e rquel a i gl e s i ai mpul s eas ushi j osas e rmi s i one r ose ne l e x t e r i or , e nt i e r r a sdi s t a nt e s …¡ t a l v e zus t e dnunc a má sv ue l v aav e r l o! E l S e ñornol epe di r ás ól oe l 1 0 %des usi ngr e s os , É l l epi det odol oqueus t e de s , ¡ É l l epi des uv i da ! Re a l me nt eDi ospi det odol oques omos , t odol o quet e ne mos . Pe r ode l a nt edel oqueÉ l hahe c ho pornos ot r os ,de l a nt e de l o que e lCa l v a r i o s i gni fi c ó, ¿ e spe di rde ma s i a do? Di os de s e af or ma r pa r t e de s uv i da por c ompl e t o. É l e x t i e ndeaus t e dunai nv i t a c i ónpa r a f or ma runas oc i e da df a s c i na nt e . Ahor aqueus t e ds a bequel aI gl e s i aAdv e nt i s t a de lS é pt i mo Dí a di e z ma ,pr e gunt eaa l gún a dv e nt i s t ac omo Di osc umpl i ó yc umpl ee s t a pr ome s ae ns uv i da . ¡ Us t e ds es or pr e nde r ádel a s r e s pue s t a s !

“ Yt oda sl a sdé c i ma sdel at i e r r a , a s í del as i mi e nt e del at i e r r ac omode lf r ut odel osá r bol e s ,de J e hov ás on; e sc os ac ons a gr a daaJ e hov á ” . L e v í t i c o 2 7 : 3 0 . “ E l S e ñor noshac onc e di doe l t e s or omá spr e c i os o de lc i e l oe ne ldondeJ e s ús . Coné lnoshada do a bunda nt e me nt e t oda sl a sc os a s de que goz a mos .Done ss uy oss onl ospr oduc t osdel a t i e r r a ,l a sa bunda nt e sc os e c ha s ,l ost e s or osde pl a t ayor o. L a sc a s a sypr opi e da de s , e l a l i me nt oy e lv e s t i dos onpos e s i one squehae nt r e ga doe n ma nosdel oshombr e s . Pi dequel or e c onoz c a mos c omoe l Da dordet oda sl a sc os a s ; ypore s t ar a z ón di c e : ‘ Det oda sv ue s t r a spos e s i one smer e s e r v ol a dé c i mapa r t e , a de má sdel a sof r e nda sydona t i v os queha ndes e rt r a í dosami sa l f ol í e s . “ E lpl a n deDi ose ne ls i s t e made ldi e z mo e s he r mos o pors us e nc i l l e ze i gua l da d. . .T odos pue de ns e nt i r ques onc a pa c e sdeha c e r unapa r t e pa r al l e v a rac a bol apr e c i os aobr ades a l v a c i ón. Ca dahombr e , muj e ryj ov e npue del l e ga ras e run t e s or e r ode lS e ñor ,una ge nt epa r as a t i s f a c e rl a s de ma nda sdel at e s or e r í a .Di c ee la pós t ol :‘ Ca da unodev os ot r osa pa r t ee ns uc a s a , gua r da ndol o queporl abonda ddeDi ospudi e r e ” .1Cor i nt i os 1 6 : 2 . “ Que c a da uno e x a mi ne me t ódi c a me nt es us e nt r a da s ,ques ont oda sbe ndi c i one sdeDi os ,y s e pa r ee ldi e z moc omopa r t es a gr a dade lS e ñor . E s t ef ondonunc ade bi e r as e rde di c a doaot r ous o; de bes e rde s t i na doe x c l us i v a me nt epa r ae l s os t é n de lmi ni s t e r i ode lE v a nge l i o” .( E GW.L aF eporl a c ua l Vi v o, 2 4 6 ) . ¡ Re c ue r dec ompl e t a re l c ue s t i ona r i o1 5 , pá gi na7 2 !

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16L OSBRAZOS ABI ERTOSDE DI OS e nv i a daal osr e he ne s .Ant e sdel ae nt r e ga ,l a hi s t or i af uec ui da dos a me nt er e t i r a da , pe r ode j a da porde s c ui do e nt r el a súl t i ma spá gi na s .E nl a é poc adena v i da d,unv i s i t a nt e ,l e sdi oe npoc a s pa l a br a sl as e gur i da d quene c e s i t a ba n:“ T odos e s t á nha bl a ndodel omi s mo” .L osr e he ne sno ha bí a ns i dool v i da dos .Unme sde s pué sdee s t a v i s i t a ,e ls e c ue s t r ot e r mi nó a br upt a me nt ea s í c omos eha bí ai ni c i a do. E l l a r gos uf r i mi e nt oha bí a t e r mi na do. E lmi e do,e lha mbr e ,l osgol pe s ,l at e r r i bl e s ol e da d, l osf a l s ospe l ot one sdef us i l a mi e nt o¡ t odo que dó e n e l pa s a do! F ue r on 4 4 4 dí a s i nt e r mi na bl e s ,que a hor a de j a ba nl uga ra l a f e l i c i da d de lr e e nc ue nt r o.Ci nc ue nt a y dos hombr e sha bí a nl l e ga doape ns a rquena di es e pr e oc upa ba pore l l os … Pe r oa hor al l a ma da s t e l e f óni c a s , ma ni f e s t a c i one sport oda spa r t e s , l a s c a mpa na sdel a si gl e s i a st oc a ndo,l e sda ba nl a bi e nv e ni da .F i na l me nt ee r a nl i br e sdev ol v e ra l hoga r . L osdí a sdec e l e br a c i ónf ue r ont a nnot or i os

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c omoe l dí adel ai nde pe nde nc i a . L osa me r i c a nos nos ec ont e nt a r ons ol a me nt ec ona t a runac i nt a a ma r i l l ae nunv i e j or obl e . At a r onc i nt a sa ma r i l l a s port oda spa r t e s : E nl osá r bol e s , l osa ut omóv i l e s , e nl ose di fi c i os .Unac i nt af uea t a dae nt or noa l e di fi c i odeNa t i ona lGe ogr a phi c ,yl ama y orde t oda sf uea t a daa l r e de dorde l e s t a di oS upe r dome e nNue v aOr l e a ns . K i l óme t r osy k i l óme t r osde c i nt a .Mi l e sde pe r s ona s da ndo l a bi e nv e ni da .¡ L os r e he ne s fi na l me nt ee s t a ba ne nc a s a !Ni nguno de l os c i nc ue nt aydoss epe r di ó,pe r o no t odosl os c a ut i v osdel a sgue r r a sv ol v i e r onac a s a .E x i s t e n muc hos i nf or me s de s ol da dos a me r i c a nos de s a pa r e c i dos e nc omba t e ,y muc hos ot r os f ue r ont oma dospr i s i one r os . Ra oul Wa l l e nbe r g, f uel l a ma doe l “ hé r oepe r di do de lhol oc a us t o” . E r aunj ov e ndi pl omá t i c os ue c o, queundí ac a l i e nt edej ul i ode l1 9 4 4 ,l l e góa Buda pe s t ,Hungr í a ;e n unami s i ón,ques e gún a l gunos , hi z odeé l e l ma y orhé r oedel as e gunda gue r r amundi a l . Def a mi l i ai l us t r e , t í mi doyha bl a s ua v e . Ut i l i z ós ue s t a t usdi pl omá t i c opa r al i be r a ra má sdec i e nmi lj udí oshúnga r osde le x t e r mi ni o na z i .L at r a ge di as ur gi óa lfi na lde l ague r r a . Wa l l e nbe r gf uea r r e s t a dopore l e j é r c i t os ov i é t i c o, a c us a dodee s pí aa me r i c a noynunc amá ss et uv o not i c i a sde é l .S i ne mba r go una i nf or ma c i ón a nóni mae n1 9 8 0 ,de c í aquee s t a bav i v oe nl a c e l da 7 7 de una c onoc i da pr i s i ón. ¡ L a me nt a bl e me nt e no t odos l os pr i s i one r os v ue l v e nac a s a ! J e s úsnosha bl adeot r ot i podepr i s i ón,“ De c i e r t o,dec i e r t o osdi go quet odo a que lque pr a c t i c ae l pe c a doe se s c l a v ode l pe c a do” . ( J ua n8 : 3 4 ) . Nadi eesmáses c l avoqueaquél queno c ons i guevers uspr opi asc adenas ” .

J e s úsde s c r i bi ós umi s i óndema ne r ac l a r a ,a l ha bl a rc on l a spe r s ona se ns uc i uda d na t a l , Na z a r e t :“ E lE s pí r i t u de lS e ñore s t ás obr e mí , por que me ha ungi do pa r aa nunc i a rbue na s nue v a sa l os pobr e s ;me ha e nv i a do pa r a pr oc l a ma rl i be r t a d al osc a ut i v osyv i s t aal os c i e gos ,pa r apone re nl i be r t a dal osopr i mi dos ” . ( L uc a s4 :1 8 ) .¡ Ve r da dquee sma r a v i l l os o!J e s ús v i nopa r al i be r a ral osc a ut i v osde lpe c a do.E s a s

c a de na s pue de nr ompe r s ea hor a ,e s t ae sl a pr ome s a : “ As í e l pe c a doy anot e ndr ápode rs obr e v os ot r os , pue snoe s t á i ss uj e t osal al e ys i noal a bonda ddeDi os ” . ( Roma nos6 : 1 4 ) . Di osnosga r a nt eme di a nt ee s t apr ome s a ,que s u pode re s t á di s poni bl e pa r ac a da uno de nos ot r os . E s t epl a ne t ae s t áoc upa dopor e l e j é r c i t o r e be l dede s dee li ni c i odes uhi s t or i a .E lmundo t oda v í ae sc ont r ol a do pore lá nge lc a í do ye l e j é r c i t odeá nge l e sma l i gnosquel oc i r c unda n. Nos ot r oss omoss usr e he ne s , s uspr i s i one r os . E l dí a má st r i s t edel ahi s t or i adee s t epl a ne t af uec ua ndo e l pr i me rhombr es ev e ndi óal ar e be l i ón, pe r oe l Hi j odeDi oss a bí aquéha c e r .E lCa l v a r i oy ae r a pa r t edes uspl a ne s . L os a be mosporl a sE s c r i t ur a s . “ Yl ea dor a r á nt odosl osha bi t a nt e ss obr el a t i e r r a , c uy osnombr e snoe s t á ni ns c r i t ose ne l l i br o del av i dade l Cor de r o, qui e nf uei nmol a dode s de l af unda c i ónde l mundo” . ( Apoc a l i ps i s1 3 : 8 ) . E lCa l v a r i onof ueunade c i s i óni mpr ov i s a da . ¿ Cómo podí a Di os ,ha c e r nos s a be rque l a s a c us a c i one sde lá nge lc a í do,f or mul a da se ns u c ont r a ,e r a nf a l s a s ?Di osma ndó me ns a j et a s me ns a j e ,e nv i óá nge l e s y pr of e t a s .Pe r oe l e ne mi gout i l i z ót odoss usr e c ur s ospa r abl oque a r l osc a na l e sdec omuni c a c i óne nt r eDi osyl ar a z a huma na . El Cal var i oer apar t edel os pl anesdeDi os ” .

Nosma ndóunae x t e ns ac a r t a , l l e nadea mory e s pe r a nz a , pe r os onpoc osl osques ei nt e r e s a ne n l e e r l a .F i na l me nt ema ndóas upr opi oHi j opa r a v i v i re nt r enos ot r ospor3 3a ños .S u Hi j of ue pe r s e gui do, hos t i l i z a doyt e nt a dopore l e ne mi go del ami s mama ne r ae nques omost e nt a dos . J e s úsf uel e v a nt a doe nunac r uzde s pr e c i a bl e . Pe r mi t i óquel oc l a v a s e n,pa r amor i re nnue s t r o l uga r ,s uf r i ól a mue r t e que de bí a ha be rs i do nue s t r a . E la more nc ont r ól af or ma de l l e ga rha s t a nos ot r os .J e s úsv ol v i óa lhoga rde s u Pa dr e , de j á ndonosl apr ome s a :“ Ys iv oyyospr e pa r o l uga r , v e ndr éot r av e zyost oma r éc onmi go; pa r a quedondey oe s t é , v os ot r ost a mbi é ne s t é i s ” . ( J ua n 1 4 : 3 ) ¡ Quépr ome s a ! L aBi bl i ame nc i onaa l guna sa c t i v i da de sque r e a l i z a r e mose nl aT i e r r aNue v a : “ E di fi c a r á nc a s a sy

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l a sha bi t a r á n;pl a nt a r á nv i ña syc ome r á ndes u f r ut o.No e di fi c a r á n pa r a que ot r o ha bi t e ,ni pl a nt a r á npa r aqueot r oc oma ;por quec omol a e da ddel osá r bol e ss e r ál ae da ddemi pue bl o. Mi s e s c ogi dosdi s f r ut a r á npl e na me nt edel a sobr a sde s usma nos ” . ( I s a í a s6 5 : 2 1y2 2 ) . L ac i uda de t e r nanoe sunaut opí a .“ …Por que e s pe r a bal ac i uda d quet i e nec i mi e nt os ,c uy o a r qui t e c t oyc ons t r uc t or e sDi os ” .( He br e os1 1 : 1 0 ) . Obs e r v el ade s c r i pc i ónquee la pós t olJ ua nha c e del ac i uda d:“ Mel l e v óe ne lE s pí r i t us obr eun mont egr a ndeya l t o, ymemos t r ól as a nt ac i uda d deJ e r us a l é n, quede s c e ndí ade l c i e l odepa r t ede Di os .T e ní al agl or i adeDi os ,ys ur e s pl a ndore r a s e me j a nt eal api e dr amá spr e c i os a , c omopi e dr a dej a s pe ,r e s pl a nde c i e nt ec omoc r i s t a l .T e ní aun mur ogr a ndeya l t o.T e ní adoc epue r t a s ,yal a s pue r t a sha bí adoc eá nge l e s ,ynombr e si ns c r i t os ques onl osnombr e sdel a sdoc et r i busdel oshi j os de I s r a e l … E lmur o de l ac i uda dt e ní adoc e f unda me nt os , ys obr ee l l osl osdoc enombr e sde l osa pós t ol e sde l Cor de r o… Nov i e ne l l at e mpl o, por quee l S e ñorDi osT odopode r os o, ye l Cor de r o, e se l t e mpl odee l l a …J a má se nt r a r áe ne l l ac os a i mpur aoqueha c ea bomi na c i ónyme nt i r a ,s i no s ol a me nt el osquee s t á ni ns c r i t ose ne l l i br odel a v i dade l Cor de r o” . ( Apoc a l i ps i s2 1 : 1 0a l 1 2 , 1 4 , 2 2y 2 7 ) . J es ús f ue l evant ado en una c r uz des pr ec i abl e, s uf r i ól amuer t equedebí a habers i donues t r a” .

E lCi e l os e r áun l uga rdondeno ha br ámá s e nf e r me da de s .“ Ni ngún mor a dor di r á :‘ E s t oy e nf e r mo’ .Alpue bl oqueha bi t ee ne l l al es e r á pe r dona das ui ni qui da d” . ( I s a í a s3 3 : 2 4 ) E la pós t olJ ua nc onfi r mae s t apr ome s a : “ YDi os e nj uga r át odal á gr i madel osoj osdee l l os .No ha br ámá smue r t e , ni ha br ámá sl l a nt o, ni c l a mor , nidol or ;por quel a spr i me r a sc os a sy apa s a r on” . ( Apoc a l i ps i s2 1 : 4 ) . Yaha c eunbue nt i e mpoque f ue r onda da se s t a spr ome s a s ,pore s t oa l gunos di c e nquenue s t r oS e ñornosol v i dó, ques e r e mos pr i s i one r ospa r as i e mpr e , pe r ogr a c i a saDi ose s t o no e sv e r da d.Nue s t r oS e ñorJ e s ús ,mi e nt r a s e s pe r a un poc o má s , por r a z one s que e nt e nde r e mose nbr e v e , ut i l i z adi f e r e nt e sme di os pa r ade c i r nosquenoe s t a mosol v i da dos . Ama hl ,e lni ño di s c a pa c i t a do de l a ópe r a

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na v i de ña t i t ul a da “ Ama ha ly l os v i s i t a nt e s noc t ur nos ”deMe not t i ; e nt r aas uc a s ayde s c r i be e x t a s i a doe lc i e l odel anoc he : “ Ma mát i e ne sque v e r ,¡ nunc ahubounc i e l oa s í !Nube se s pe s a sy os c ur a sr e fl e j a nl al uzdel al una , v i e nt oss ua v e sl a s ba r r e nc omos ie lc i e l oe s t uv i e s epr ont opa r ae l ba i l ede lr e y .T oda sl a sl uc e se s t á ne nc e ndi da s . T oda sl a sa nt or c ha se s t á na r di e ndo,ye ls ue l o os c ur obr i l l ac omoe l c r i s t a l . Col ga ndodenue s t r o t e c ho,ha y una e s t r e l l a de lt a ma ño de una v e nt a na …l ae s t r e l l at i e neunac ol ays emue v ea t r a v é sde lc i e l oc omounc a r r ua j edef ue go” .S u ma dr e ,c onv e nc i da de que e l ni ño s uf r e a l uc i na c i one sa c a us a de lha mbr e que e s t á n pa s a ndo, nol ec r e e . El Ci el oesunl ugarendondeno habr ánmásdol or …”

¡ E l Ci e l onoe sunaa l uc i na c i ón! T oda sl a sl uc e sy l a sa nt or c ha se s t á ne nc e ndi da symuye nbr e v e , e l S e ñorJ e s úsde s c e nde r ápa r ac umpl i rs upr ome s a . Ni ngún r e hé n,quee s t édi s pue s t o av ol v e ra l hoga r ,s e r áol v i da do. E nl osr e s c a t e sdel a sgue r r a s huma na s ,muc hos f ue r on de j a dos ,ot r os no t uv i e r onopor t uni da ddes a l i rc onv i dade l c a mpo deba t a l l a , ot r ose s t a ba ni r r e c onoc i bl e s … Mi r eal a se s t r e l l a st i t i l a ndoal adi s t a nc i a , s onl a s c i nt a sa ma r i l l a sdeDi os , quenoc heanoc henos di c e nqueDi osnonosol v i dó.J e s úsv e ndr áe n br e v eyt odoe lquequi e r ai rc onÉ l , t odoe lque de s e es e r l i be r a doe ns umi s i ónder e s c a t e , v ol v e r á a lhoga r .Dí ga l ec ua nt ous t e dde s e ae s t a re ns u l i s t ade s a l v a c i ón,s usá nge l e sl oe nc ont r a r á n dondes e aqueus t e ds ee nc ue nt r e . S e as uf r i e ndo e n un hos pi t a l ,c a ut i v oe n una c a v e r na ,e n c ua l qui e r l uga r . ¡ É l nol ool v i da r á ! ¡ Di osde s e apa s a r c onus t e dl ae t e r ni da d! Ha c ea l gunosa ños ,unj ov e ndi s c ut i óc ons u pa dr eyl edi j o: “ Nunc amá smev a sav e r ” . Pa s a r on t r e sa ngus t i os osa ños , f ue r ont i e mposdi f í c i l e s . E l j ov e na r r e pe nt i do, de s e a bav ol v e r ac a s a , pe r o de s pué s de a que l l a de s pe di da ¿ s u pa dr el o a c e pt a r í a nue v a me nt e ?T omó l a de c i s i ón de e s c r i bi r l eas uma dr e ,l edi j oquee nt r e sdí a s t oma r í ae lt r e n quepa s a bapors uc a s ac a da me di odí a . Pi di ópe r dónyunas e ña l , por me di ode a que l l ac a r t a . S i e squeha bí as i dope r dona do, l os pa dr e sde bí a nc ol ga runas á ba nabl a nc ae nl a


v e nt a naqueda baha c i al a sv í a sde l t r e n. L l e ga do e l dí a ,s ubi óa lt r e n,s uma me nt ea ns i os o, i nqui e t o… Unhombr ema y or ,not óquea l gol o i nc omoda ba , ypr e gunt óquée r al oques uc e dí a . E l j ov e nc ont ós uhi s t or i aya hor aa mbosv i a j a ba n j unt oss i nde s pe ga rs usoj osdel av e nt a na . E l t r e n s i gui óa v a nz a doye lj ov e ne s t a bac a dav e zmá s ne r v i os , “ Mi c a s aque dade s pué sdee s ac ur v a , por f a v orv e as i ha ya l gobl a nc oe nl av e nt a na ” . “ ¡ El Ci el onoesunaal uc i nac i ón! ”

E lt r e ndi s mi nuy ól av e l oc i da da le nt r a re nl a c ur v a ,a mbos mi r a ba na ns i os os l ac ol i na .E l hombr ec a s ide s c ont r ol a do,c ome nz ó agr i t a r : “ ¡ Hi j o, mi r a ! ¡ Mi r a ! ” S obr el ac ol i nas el e v a nt a bauna pe que ñac a s ar ode a dadeá r bol e squec a s inos e podí a nv e r . T odose s t a ba nv e s t i dosdebl a nc o. L os pa dr e se ns ude s e odev ol v e rae s t r e c ha ra lhi j o a ma do, nos ól oha bí a nc ol ga dot e l a sbl a nc a se n t oda sl a sv e nt a na sdel ac a s a , s i not a mbi é ne nl os á r bol e s ,e nl ac e r c a ,e nt odol uga r … E lj ov e n e mpa l i de c i ó, c ome nz óat e mbl a r , de s c e ndi óe nl a e s t a c i ónyc ome nz óac or r e r c ol i naa r r i badondel o e s pe r a ba nl a st e l a sbl a nc a syl osbr a z osa bi e r t os des uspa dr e s . E s t oe sl oqueDi osha c e , É lc ue l gac a danoc he l a se s t r e l l a se ne lc i e l o,e ns e ña ldepe r dón,de a c e pt a c i ón. Pa r ar e c or da r nosquenonosol v i dóy que e n br e v el aa ngus t i a de l as e pa r a c i ón t e r mi na r áypodr e mosde s c a ns a re ns usbr a z os . Cua ndoe s c uc he mosl adul c emús i c aquea nunc i e e l r e gr e s odeJ e s ús , s a br e mosquel a sc a de na sde l ae s c l a v i t udde l pe c a dos er ompe r á n, ques omos pe r dona dosyl i mpi osgr a c i a sal as a ngr e de l Cor de r o. Di osy al ope r donó, É l hahe c hot oda sl a s pr ov i s i one s , hac ol ga douns i nf í nde‘ t e l a sbl a nc a s ’ , yl oe s pe r ac onl osbr a z osa bi e r t os . Ahor al et oc aa us t e d, ¡ de c i di rde s c e nde rde l t r e n!

“ De di c a osal aobr adepr e pa r a c i ón. Node s c a ns é i s ha s t aquepodá i sde c i r : Mi Re de nt orv i v e , ypue s t o queé l v i v e , y ot a mbi é nv i v i r é ” . “ S ipe r dé i se lc i e l o, l ope r dé i st odo; s iobt e né i se l c i e l o,l o obt e né i st odo.Osr ue go que no os e qui v oqué i se ne s t o.Ha yi nt e r e s e se t e r nose n j ue go” . ( E GW. Di osNosCui da , 3 4 4 ) ¡ Re c ue r dec ompl e t a re l c ue s t i ona r i o1 6 , pá gi na7 2 !

VERDADESPARAELTI EMPO DELFI N


CORTEAQUI

01

VERDADESPARAUN MUNDO ASUSTADO

02

¿ DÓNDEESTÁDI OSCUANDO LLEGAN LASTRAGEDI AS?

03

CORTEAQUI

LAESTRATEGI ADELAREBELI ÓN

VERDADESPARAELTI EMPO DELFI N


ELMI LAGRO DELNUEVO NACI MI ENTO

CORTEAQUI

04

05

¿ PORQUÉTANTASRELI GI ONES?

06

LAESENCI ADELCRI STI ANI SMO

CORTEAQUI

VERDADESPARAELTI EMPO DELFI N


CORTEAQUI

07

AUN PASO DELALI BERTAD

08

CORTEAQUI

UN DÍ APARARECORDAR

VERDADESPARAELTI EMPO DELFI N


LO QUELACRUZNO CAMBI Ó

CORTEAQUI

09

10

MI RANDO HACI AELFUTURO

11

LACRUZEN ELDESI ERTO

CORTEAQUI

VERDADESPARAELTI EMPO DO FI N


CORTEAQUI

12

13

CORTEAQUI

14

TODO OJ O LO VERÁ

J UGANDO CON LAMUERTE

UN PROFETAENTRENOSOTROS

VERDADESPARAELTI EMPO DELFI N


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