Indústria naval brasileira:
Em busca de novas técnicas e da melhoria continua dos seus serviços
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a Jostape Montagem Industrial Ltda., aceitou o desafio de participar
construindo, desenvolvendo e transportando o Brasil de hoje e amanhã!
da construção e montagem da plataforma P55, sendo está à primeira plataforma semissubmersível a ser fabricada no Brasil, tendo grande
SINAVAL – Sindicato Nacional da Indústria da Construção e Reparação Naval e Offshore
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sucesso em todos os pontos em que atuou, como Montagem, Soldagem e controle de qualidade de seus serviços, se destacando pela
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alta qualidade, ganhando mais experiência em busca da excelência de seus serviços. A Jostape vem através agradecer à EAS e a QUIP, pela oportunidade e que esta parceria venha dar mais frutos no futuro próximo,
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Módulos e principais equipamentos Flare Remoção de CO2
Compressão de gás
Geração de energia
Redução de Sulfato
Helideck
P-55 (Lower Hull)
ENGENHARIA PARA AS INDÚSTRIAS
NAVAL E OFFSHORE SEMI ............ A. ZEPHYR FPSO ......................P-48 FPSO ......................P-43 SEMI .........SEDCO 135D FSO ........................P-38 SEMI ......................P-40 FPSO ......................P-37 FPSO ......................P-31
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Características
Av. Almirante Barroso, 63 – 29º Andar Rio de Janeiro – RJ 20031-003 Brasil
Tipo: semissubmersível
Separação e tratamento de óleo
Acomodações
Foto: Cleto Arrieche/Consorcio QUIP
JACK-UP........ P-59/P-60 FPU ........................P-55 SEMI .................O. STAR SEMI .................A. STAR FPU ........................P-53 FPSO ......................P-54 FPSO ......................P-50 FPSO ......................P-47 FSO .................... AVARÉ
Dimensões: base de 94 m x 94 m, altura de 44 m Peso estimado: 23.200 toneladas Profundidade d’água: 1.795 m Local da instalação: Campo de Roncador, BC Poços produtores de petróleo e gás: 11 Poços injetores de água: 7 Óleo: 22o API Produção: 180 mil/bpd Compressão de gás: 6 milhões de m³/dia Tripulação: 100 pessoas Conteúdo nacional mínimo: 70%
Bacia de Campos – Infraestrutura
TECNOLOGIA A SERVIÇO DA P-55 Serviços: • C&M • Comissionamento • Start-Up Matriz – Formiga/MG : (37) 3322-2241 • Filial – Rio Grande /RS : (53) 3204-2285
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P-55: Linha do Tempo
2008 – Em fevereiro há a emissão de documentos do projeto para início do processo de contratação. Em março dá-se a previsão do início do processo de licitação para a construção do topside e integração. A construção do casco inicia-se em agosto, em Pernambuco, no Estaleiro Atlântico Sul. Contratos são assinados com a Iesa em 27 de outubro para a construção do Módulo de Redução de Sulfato, no valor de US$ 62 milhões, e do Módulo de Compressão, no valor de US$ 95 milhões. No dia 21 de novembro, assinam-se com a empresa UTC Engenharia os contratos para a construção do Módulo de Compressão Booster e Desidratação de Gás e do Módulo de Amina, no valor aproximado de US$ 54 milhões e US$ 60 milhões, respectivamente.
Em dezembro, assina-se o contrato de serviços, no valor de US$ 857 milhões. A integração do casco com os módulos é contratada junto ao consórcio Top-5, formado por Construtora Queiroz Galvão, UTC Engenharia e Iesa Óleo e Gás. Prevê-se o início das operações da P-55 no Campo de Roncador, na Bacia de Campos, para 2011. 2009 – Em maio, a Aker Solutions, através da divisão de negócio Pusnes, firma dois contratos com a Petrobras para a plataforma. O projeto prevê a concepção e fornecimento de sistema de ancoragem offshore e sistema pull-in de riser. O contrato possui valor aproximado de NOK de 130 milhões. A entrega é prevista para 2010. 2011 – Os módulos de acomodações (estrutura destinada à tripulação) e do helideck da plataforma chegam no Rio Grande no dia 11 de agosto, onde posteriormente passa pelo estágio de pré-edificação. O Estaleiro Atlântico Sul (EAS) entregou à Petrobras, no dia 22 de dezembro, o casco da plataforma, o maior já construído no Brasil. O chamado lower hull da P-55, com 25 mil toneladas totais, tem 44 m de altura e uma base de 94 por 94 m. 2012 – No dia 16 de janeiro, o casco atraca no Porto do Rio Grande. No ERG-1, são providenciadas as instalações do convés e dos módulos, bem como a integração dos sistemas da plataforma. A construção dos módulos de Remoção de Sulfato e Compressão de Gás também é feita no local; já os módulos de Remoção de CO2, Compressão Booster e TEG são construídos em Niterói (RJ) e, quando concluídos, transportados até Rio Grande. A operação que aco-
Petrobras em números (set/2013)
2013 – A plataforma P-55 sai do Estaleiro Rio Grande 1 (ERG-1), localizado na cidade de Rio Grande (RS), no dia 6 de outubro, após serem concluídos os serviços de integração dos módulos e comissionamento da plataforma, conclusão dos testes e inspeções para obtenção das certificações necessárias. Com capacidade para produzir 180 mil barris de petróleo e tratar 4 milhões de m³ de gás por dia, a P-55 é um projeto integrante do Módulo 3 do Campo de Roncador, localizado na Bacia de Campos. A unidade ficará ancorada a uma profundidade de cerca de 1.800 m e será ligada a 17 poços, sendo 11 produtores e seis injetores de água. A exportação de petróleo e gás natural da plataforma será realizada por dutos submarinos acoplados à unidade. O tempo de reboque da P-55 até a Bacia de Campos será de aproximadamente 12 dias, quando terão início os procedimentos para ancoragem da unidade e interligação aos 17 poços.
Encarte Especial Revista TN Petróleo nº 92
PN 2010-2014 Empregados próprios da holding .............................................63.000 Reservas (critério SPE – 31/12/2012) ..........................15,73 bi boe Produção média boe/d (Brasil e exterior) .......................2.542.000 Produção média boe/d (Brasil) .......................................... 2.314.000 Produção média de GN em Mm³/d (Brasil)........................62.439,6 Recorde de produção bpd (27/12/2010) ..........................2.256.000 Recorde produção em águas profundas (Lula)...................2.140 m Plataformas de produção em operação ......................................... 141 Sondas de perfuração em operação (terra e mar) ..................... 115 Poços produtores (Brasil 12 mil e exterior) ...........................15.500 Malha dutoviária ....................................................................31,2 mil km
Navios petroleiros próprios ................................................................ 60 Navios petroleiros afretados .............................................................177 Terminais no Brasil.................................................................................48 Refinarias no Brasil ................................................................................ 12 Refinarias no exterior ... ..........................................................................3 Refino em bpd (Brasil e exterior) .................................. 2,24 milhões Postos de serviço e abastecimento ........................................... 8.507 Postos de GNV ......................................................................................500 Geração elétrica (termelétricas) ...........................................6.63 MW Fornecedores cadastrados .............................................................6 mil
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Receita de vendas .................................................................R$ 223,9 bi Lucro líquido ............................................................................R$ 17,29 bi Investimentos totais ...............................................................R$ 69,3 bi Investimentos em P&D (2012) ...............................................R$ 2,2 bi Investimentos E&P no PNG 2013 a 2017.....................US$ 147,5 bi Exportação de petróleo e derivados (bpd) ............................390 mil Valor de mercado (em 11/03/2013)..................................... R$ 234 bi Royalties e participações governamentais.......................R$ 31,3 bi Contribuição ao país (impostos, taxas e contribuições sociais) .........................................................R$ 57,7 bi Empregados próprios ..................................................................80.040
plou as duas grandes partes da plataforma (convés e casco), chamada de DeckMating, é considerada o marco mais desafiador da construção da unidade e uma das maiores já executadas no mundo, em função do peso da estrutura (17 mil toneladas) e a altura a que foi levantada (47,2 m). A manobra é realizada dentro do dique-seco do ERG-1, em junho de 2012.
Foto: Agência Petrobras
2007 – No dia 10 de dezembro, a Petrobras assina com o Estaleiro Atlântico Sul o contrato para a construção do casco da plataforma. O contrato previa a fabricação e montagem dos blocos do casco, além da construção de tubulações e estruturas auxiliares. O projeto executivo e a aquisição de equipamentos e materiais seriam feitos a partir de janeiro de 2008, os serviços de construção de tubulações começariam em agosto, e a fabricação dos blocos em novembro, em Pernambuco. Investimento previsto: US$ 392,6 milhões.
Revista Brasileira de TECNOLOGIA e NEGÓCIOS de Petróleo, Gás, Petroquímica, Química Fina e Biocombustíveis www.tnpetróleo.com.br
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Semissubmersível
P-55
Em Roncador, na Bacia de Campos, uma campeã de conteúdo local.
Fonte: MME, Petrobras, Estaleiro Atlântico Sul, Estaleiro Rio Grande do Sul, Projemar, Amec Kromav, IESA, Queiroz Galvão e Consórcio Quip