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PONTO DE VISTA

Compreendemos a surdez como diferença linguística e cultural, não como uma deficiência.

Nos inspiramos na concepção antropológica, cultural e linguística de Skliar (2016) e Lopes (2007), que não consideram a diferença surda pela privação sensorial, mas como processo de construção sócio-histórica das experiências visoespaciais.

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