O design na capacitação tecnológica de professores

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Gramado – RS De 30 de setembro a 2 de outubro de 2014 O DESIGN NA CAPACITAÇÃO TECNOLÓGICA DE PROFESSORES PARA ATUAÇÃO NA MODALIDADE A DISTÂNCIA Resumo: Este estudo faz uma análise na formação dos docentes da {OMITIDO PARA AVALIAÇÃO CEGA} em recursos tecnológicos. Seu objetivo é apontar a necessidade de capacitação para nivelamento e atuação nos cursos da modalidade a distância. Pretende-se empregar conceitos de Design no desenvolvimento do Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA) para que, através da otimização dos recursos visuais da plataforma, o curso possa ser uma alternativa mais atrativa e adequada para os professores que buscam atualização em sistemas de ensino mais contemporâneos. Ao realizar o curso o docente se torna protagonista da sua atuação profissional, buscando conhecimento para criar aulas interativas e aprimorar a sua prática docente com novas habilidades que possibilitem o aumento de seu desempenho. A idéia é de instrumentá-lo de forma a aproveitar todo seu potencial presencial para os cursos oferecidos na modalidade a distância sem perder a qualidade das suas aulas, abrindo novas possibilidades da práxis docente na sociedade do conhecimento. Palavras-chave: Ensino a Distância, Design, Interação, Formação, Professores. 1. INTRODUÇÃO Com a evolução das tecnologias de comunicação e informação a interação humano computador (HCI) e as informações exibidas no ciberespaço através de hipertexto, surgem novas demandas por usabilidade. A interpretação das ferramentas tecnológicas representadas, em sua maioria, por símbolos e textos que fazem a reprodução digitalizada da sociedade, o reconhecimento de textos e símbolos universais, passam a fazer parte do cotidiano dos usuários, seja no ciberespaço, como nos espaços urbanos, que precisam ser adaptados as necessidades da população. O espaço virtual deve possuir recursos capazes de conduzir as atividades de trabalho de maneira eficaz e com mínimo esforço para estudantes que buscam conhecimento. Os modelos cognitivos descrevem a memória humana a semelhança da memória de um computador, conforme Cybis, 2003. As lembranças que armazenamos são parte de um conjunto de processos que envolvem os sentidos humanos através sensores capazes de absorver informações e classificá-las de acordo com conhecimentos prévios de cada indivíduo. A interação humano-computador deve ser sistemática e evolutiva, e as Tecnologias de Comunicação e Informação (TICs) não podem excluir grupos de usuários por motivos de usabilidade ou ergonomia.


2 A usabilidade das interfaces de sites e serviços da internet é tema recorrente em vários estudos. Essa abordagem considera conceitos de design, cultura, comportamento, educação e tecnologia da informação. Na proposição de novas interfaces para cursos a distância dirigidos à formação tecnológica de professores, deve-se considerar o contexto e o perfil dos usuários. Assim, devem ser levantadas e consideradas suas experiências com artefatos tecnológicos, que podem apontar padrões de comportamento e usabilidade no uso de recursos textuais e objetos visuais nos mais diversos dispositivos. Conhecer os usuários possibilitará ao designer o desenvolvimento de propostas visuais mais acertivas e adequadas ao aprendizado autônomo. Á medida em que os professores se instrumentalizem do conhecimento tecnológico, espera-se uma maior aproximação desses com as linguagens das novas gerações. Para Tamborrini (2012) é importante estar tecnologicamente, culturalmente e metodologicamente atualizado, dado a extrema fluidez das comunicações digitais e redes participativas, como o crowdsourcing. A busca do conhecimento na EAD deve ocorrer de forma autônoma, sendo o aluno deve ser o responsável pelo seu aprendizado. Nesse processo, o designer pode proporcionar novos caminhos e experiências usando o meio digital e as ferramentas tecnológicas para proporcionar maneiras interativas e eficazes de representar o conhecimento no ciberespaço, auxiliando professores que buscam atualização de suas práticas pedagógicas. Percebemos que a tecnologia representa um salto qualitativo e gradual da existência humana, em que a sua essência, a relação do homem com a tecnologia, constitui-se como perene. A busca pela criatividade e o incentivo devem ser internalizados e concretizados pelos interessados no desenvolvimento da AI, visto que toda apreensão crítica se dá pela relação do humano com o mundo, com a realidade cotidiana. (RIBEIRO, 2010, p. 116)

As novas propostas de interação devem ser acompanhadas de soluções de usabilidade, que possam ser reconhecidas pela maioria dos usuários de forma democrática e intuitiva, respeitando a experiência de do usuário de cada geração das Novas Tecnologias de Comunicação e Informação (NTICs). Tamborrini (2012) acredita que a inovação não significa confiar em um otimismo ingênuo; significa ter uma atitude critica em relação ao que existe, bem como uma idéia de como melhorar a situação. A inovação é mais efetiva quando afeta nosso comportamento no dia a dia e os objetos ao nosso redor. Os conceitos de Design de interação vão orientar o estudo para proposta de um curso interativo como afirma Portugal (2013). O Design de Interação em sistemas operacionais refere-se ao modo de apresentar informação de maneira não linear, vale dizer, como hipertexto, em estrutura de nós semânticos ligados entre si (em rede), oferecendo alternativas para a navegação. Para empregar as TICs na educação de forma a aprimorar o uso e dar condições de produção de conhecimento a partir das ferramentas, a UNESCO lançou um documento denominado “Padrões para competências em TIC para professores” com o objetivo de constituir um conjunto comum de diretrizes. Com base nesses padrões, os profissionais se basear para projetar ou avaliar materiais de ensino ou programas de treinamento de docentes no uso das TIC para o ensino e aprendizagem.


3 O documento da UNESCO (2008) aponta que a qualificação docente é uma ação multiplicadora do uso das TICs e pode contribuir para a reforma do ensino, crescimento econômico, redução da desigualdade e aumento o padrão de vida dos cidadãos. O projeto da UNESCO chamado de Projeto Padrões de Competência em TIC para Professores (ICTCST) trata dos benefícios gradativos que a alfabetização tecnológica pode trazer para a sociedade. O presente estudo se baseia nos três fatores principais, como também as recomendações traçadas para aumentar a força de trabalho e produzir conhecimento. Este movimento pode ser traduzido pela FIG. 1 que mostra o fluxo do conhecimento no uso das TICs e o caminho da formação de uma sociedade, que podemos chamar de sociedade do conhecimento.

Figura 1 – Três fatores principais Fonte: UNESCO 2008.

O projeto de competências em TIC para professores está baseado em seis pilares que permitem a reforma sistemática do ensino em varias áreas de conhecimento, usando a tecnologia como ferramenta de inovação.

Figura 2 – Quadro de competências em TIC para professores. Fonte: UNESCO 2008.

De acordo com o programa, a busca pela qualificação e adequação das atividades de trabalho para reformar o ensino, pode ser feita por módulos, entendendo o fluxo de geração de mudanças e evolução, para alcançar as metas de cada modulo. O referido documento defende ainda que o treinamento inter ou intraabordagens, ou por componentes, deve ser elaborado de forma a abranger as demandas atuais por competências prévias que contemplem o mais amplo universo de professores. Nesse sentido, consideram-se os professores iniciantes, mestres, inovadores mais qualificados ou outros atores ou funções da comunidade escolar. Combinando as habilidades das TIC com as visões emergentes na pedagogia, no currículo e na organização escolar, os padrões foram elaborados para o desenvolvimento profissional dos professores que utilizarão as habilidades e os


4 recursos de TIC para aprimorar o ensino, cooperar com os colegas e, talvez, se transformarem em líderes inovadores em suas instituições (UNESCO, 2008).

O objetivo do projeto não se restringe a melhorar a prática docente, mas também fazê-lo de forma a contribuir para um sistema de ensino de maior qualidade que possa, por sua vez, produzir cidadãos mais informados e uma força de trabalho altamente qualificada, assim impulsionando o desenvolvimento econômico e social do país. (UNESCO, 2008). 2. ESTUDO DE CASO: A UNIVERSIDADE DO {OMITIDO PARA AVALIAÇÃO CEGA} A {OMITIDO PARA AVALIAÇÃO CEGA} é uma universidade pública que foi criada pelo Art.81 do ato das disposições constitucionais Transitórias da Constituição Mineira de 1989, onde a universidade em sua formação incorporou unidades de ensino da capital Belo Horizonte e do interior. A incorporação dessas unidades deu origem ao Campus BH, e as fundações absorvidas pelo Estado, passaram a constituir-se em fundações agregadas, localizadas nos Campi Regionais. De acordo com o Departamento de Recursos Humanos da universidade, a faixa etária da maioria dos professores mostra que os atuais docentes dos cursos de graduação não tiveram em sua formação básica as ferramentas tecnológicas ou mesmo acesso a internet, que se tornou acessível à população na metade dos anos 90, com a popularização do computador pessoal e da Internet.

Figura 3 – Faixa etária dos professores da {OMITIDO PARA AVALIAÇÃO CEGA}. Fonte: Departamento de Recursos Humanos da {OMITIDO PARA AVALIAÇÃO CEGA}.

No período de popularização da internet e das Novas Tecnologias de informação e Comunicação (NTICs), os professores com mais de 30 anos não viveram a experiência da internet na escola. Esses docentes não foram capacitados para usar as NTICs, sua geração utilizou livros e materiais impressos para apoiar na sua formação, tradicionalmente usados nos ambientes de ensino. Nesse sentido as diferenças decorrentes desses contextos podem ter reflexos relevantes no ambiente escolar. Se o professor desconhece a linguagem e não está familiarizado ao ciberespaço do aluno, que nasceu na era da internet e das novas tecnologias, certamente haverá ruídos de


5 comunicação e entendimento. O conflito pode ser evidenciado pela quantidade de professores que não fazem uso dos recursos tecnológicos em suas aulas, provocando estranheza nos alunos que usam naturalmente dispositivos móveis e redes sociais para interagir e comunicar de forma mais rápida. Caso esse professor não esteja inserido nesse contexto, não faz parte da cultura digital e do convívio social que utiliza recursos tecnológicos, poderá encontrar dificuldades em traduzir as transformações ocorridas na sociedade contemporânea para suas aulas presenciais. Segundo dados do governo de Minas Gerais sobre o ensino superior, podem-se destacar alguns pontos que influenciam a oferta de cursos à distância em função do número de professores com formação tecnológica. O principal deles é que o requisito básico para atuar como agente no ciberespaço é ter conhecimentos específicos em tecnologia e sistemas web. Os professores atuantes com especialidade nas áreas de tecnologia, pesquisa, educação e design, não são suficientes para suprir a demanda da EAD, Assim, é necessário que os professores do ensino superior se capacitem para agirem como multiplicadores deste conhecimento, para preparar alunos no uso de tecnologia com habilidade e opinião crítica, promovendo a socialização do ciberespaço. É muito importante para a universidade a capacitação tecnológica de professores capazes de recriar suas aulas presenciais para o ambiente virtual com o intuito de aumentar a oferta de cursos e melhorar a qualidade dos cursos oferecidos na modalidade à distância. Dados da Secretaria de Educação do Governo de Minas Gerais mostram que a maioria dos docentes da educação superior pertence aos cursos de licenciatura, seguidos dos cursos de ciências biológicas e das ciências sociais aplicadas. Os profissionais de ciência da informação representam apenas 0,73% e os profissionais de Design representam 0, 67% do total de docentes do ensino superior. Este número não é suficiente para suprir a demanda por profissionais provenientes destas áreas, com habilidades necessárias para estabelecer uma metodologia de ação conjunta entre: educação, tecnologia e design para promover inovação nos ambientes educacionais e materiais didáticos para aprendizagem na modalidade a distância. As tabelas 1 e 2 mostram o crescimento da EAD nos últimos dez anos. O aumento da oferta de cursos mostra que os professores não possuem conhecimento específico para trabalhar com as novas tecnologias, e existe uma carência por profissionais qualificados para atuarem como mediadores e multiplicadores nessa modalidade de ensino. Tabela 1– Número de vagas oferecidas, candidatos inscritos, ingressos por vestibular e outros processos seletivos na modalidade EAD Distância INSTITUIÇÕES DE ENSINO

TOTAL

Número de cursos

46

Fonte: MEC/Inep/CAD-2002

Vagas oferecidas

24.389

Candidatos inscritos

29.702

Ingressos

20.685

Matrículas

40.714

Concluintes

1.712


6 Tabela 2 – Número de concluintes, cursos e matrículas nos cursos de graduação presenciais e a distância REGIÃO

BRASIL

CONCLUINTES

CURSOS

MATRÍCULAS

Graduação presencial

Graduação a distância

Graduação presencial

Graduação a distância

Graduação presencial

Graduação a distância

296.933

174.322

10.885

1.148

2.233.200

1.113.850

Fonte: MEC/Inep/CAD-2012

Outro profissional que merece maior atenção em sua formação é o designer. Esse profissional trabalha com o desenvolvimento de ambientes e produção de material didático, área de atuação denominada de “design instrucional”. A atuação deste profissional pode fazer a diferença na criação de ambientes e ferramentas mais atrativas, que facilitem e motivem os professores na busca pelo conhecimento de forma autônoma. As intervenções recentes nas práticas pedagógicas e no ambiente de aprendizagem acarretaram novas linguagens de interação e aprendizagem. A formação tecnológica de professores pode dar condições de aprimorar os processos e metodologias de ensino dos profissionais para trabalhar com a administração de ambientes de aprendizagem, para atender a crescente demande de alunos dos cursos on-line em todas as esferas da educação ensino, pesquisa e extensão. Para Tornaghi (2010) esse novo educador deve ser capaz de criar condições para que cada indivíduo possa se conhecer como aprendiz – saber como aprende e como atua diante de uma nova situação de aprendizagem ou de um problema inusitado. Para isso, a tradução dos ambientes presenciais para o ciberespaço é uma tarefa que demando conhecimento na criação de recursos gráficos e multimídia, o Designer de Ambientes Virtuais tem condições para criar propostas de ambientes de auto-aprendizado, o design de interação deve compreender as práticas pedagógicas e os recursos cognitivos para dar uma nova conotação à leitura e interações humanas com as ferramentas tecnológicas atuais para dar condições de formação continuada ao longo da vida. 3. ANÁLISE E DISCUSSÃO O estudo aponta a necessidade de formação dos docentes da {OMITIDO PARA AVALIAÇÃO CEGA} segundo as recomendações do projeto de competências em TIC para professores da UNESCO. Outro ponto importante está na faixa etária de grande parte dos professores ainda não habituados com as novas tecnologias. Se acordo com os dados analisados é recomendável aos docentes, com data de nascimento anterior a 1980, considerado o marco inicial da geração X, que realizem cursos de atualização tecnológica. O propósito é o de atender as expectativa dos alunos e evitar o conflito de gerações, no sentido de melhorar a qualidade das aulas com as novas competências em TICs adquiridas no curso, seguindo as recomendações de qualidade no ensino apontada pelo documento da UNESCO (2008).


7 Para avaliar a formação dos futuros professores, fizemos uma pesquisa com alunos do primeiro e segundo período dos cursos de licenciatura de Letras e Pedagogia da {OMITIDO PARA AVALIAÇÃO CEGA}, na disciplina informática e Educação para verificar se as NTICs estão presentes na formação e no cotidiano dos alunos. Para caracterizar o uso das tecnologias consideramos o acesso a internet o tempo de permanência alem dos serviços mais usados. Verificou-se que 100% faz uso de e-mail, 84% deles utilizam a rede social Facebook, sendo que 54% dos alunos utilizam esse aplicativo em média 1 hora por dia, 11% afirmam ficar o tempo todo conectado, e os demais pesquisados utilizam de uma a quatro horas diárias. Estes futuros professores estão conectados e inseridos no ciberespaço e possuem a disciplina Informática em seus cursos, que aborda o uso das NTICs na educação presencial e a distância como meio de potencializar as praticas de aprendizagem. Confrontando as gerações dos futuros docentes perguntamos aos entrevistados se seus pais fazem uso da internet, os resultados podem ser observados na (FIG. 4).

(a)

(b)

Figura 4 –Uso da internet por alunos (a) e seus pais (b) Fonte: Pesquisa feita com alunos do primeiro e segundo período dos cursos de licenciatura de Letras e Pedagogias da {OMITIDO PARA AVALIAÇÃO CEGA}.

4. TRABALHOS FUTUROS E CONSIDERAÇÕES FINAIS A falta de qualificação em tecnologia pode apontar a necessidade imediata da capacitação tecnológica de professores na modalidade do ensino à distância, de modo a garantir qualidade na atuação desses docentes na EAD. O objetivo do curso é estar disponível na internet em tempo integral sem a necessidade de inscrição, prazo limite ou avaliação, para dar condições ao docente para fazer a capacitação a seu tempo. Na proposta do curso interativo desenvolvido com base nos conceitos de Design de Interação para promover a autonomia do aluno e dar condição para que ele possa adquirir o certificado é chegar ao último módulo (FIG. 2). O propósito é gerar ao final, um ambiente virtual de ensino que servirá de base para suas aulas, empregando recursos da internet, que possam ser reutilizados para auxiliar o docente em suas aulas e na experiência com uso das TICs. Para o desenvolvimento do Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA) se utilizará o software livre Moodle (Modular Object-Oriented Dynamic Learning Environment), ferramenta usada para oferecer cursos na modalidade a distância, que permite ser otimizado com recursos de design e programação para personalização dos cursos e seus módulos. O estudo pretende criar um curso para capacitação de professores interativo, esta leitura das praticas pedagógicas na modalidade presencial para o AVA pode representar um novo campo de atuação para os docentes da {OMITIDO PARA


8 AVALIAÇÃO CEGA}, que detém esta capacidade de inovar as formas de ensinar e contribuir para inovação na educação para atender as novas expectativas da sociedade do conhecimento. O Design de interação possibilita transformar a experiência convencional de leitura de símbolos e recursos de hipertexto em uma forma nova de adquirir conhecimento, explorando outros sentidos no reconhecimento de símbolos e mensagens dos sistemas. Este estudo faz parte do projeto aprovado no Programa de Pós-graduação em Design {OMITIDO PARA AVALIAÇÃO CEGA} com o título “A otimização da interface moodle para melhoria no processo de aprendizagem” que faz um estudo de caso da rede social facebook como interface de massa contemporânea, como referência para aprimorar a plataforma de aprendizagem, usando os conceitos e a atuação do design na transformação do ciberespaço para promover a busca do conhecimento na perspectiva dos professores. REFERÊNCIAS CYBIS, Walter Betiol. Engenharia de Usabilidade: Uma abordagem Ergonômica. Florianópolis: Laboratório de Utilizabilidade de Informática, 2003. LÉVY, Pierre. Cibercultura. São Paulo: Editora 34, 1999. MEC/INEP. Ensino a distância. Brasília: MEC, 2002. MEC/INEP. Ensino a distância. Brasília: MEC, 2012. MOODLE. Manual de orientação Oficial MOODLE. Disponível em: <http://docs.moodle.org/23/en/About_Moodle>. Acesso em maio, 2014. PORTUGAL, Cristina. Design, educação e tecnologia. Rio de Janeiro: Rio Books, 2013. PREECE, Jennifer; ROGERS, Yvonne; SHARP, Helen. Design de interação: além da interação homem-computador. Porto Alegre: Ed. Bookman, 2005. RIBEIRO, Rubens. Cultura, representação e informação digitais. Bahia EDUFBA, 2010. TAMBORRINI, Paolo. Design de inovação. Do design ao design de sistemas: objetos, relações e comportamento. DE MORAES, Dijon; IIDA, I.; DIAS, Regina Álvares (Org) . Cadernos de Estudos Avançados em Design: Inovação/Inovation. 1. ed. Barbacena (MG): EdUEMG, 2012, pp. 53-63. TORNAGHI, Alberto José da Costa. Tecnologias na educação: ensinando e aprendendo com as TIC. Guia do cursista, 2. ed. – Brasília: Secretaria de Educação a Distância, 2010. UNESCO. ICT Competency Standards for Teachers: Implementation Guidelines, version 1.0. Paris: UNESCO, 2008.


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