As audiĂŞncias nos mass media: TelevisĂŁo e Imprensa Escrita
Índice: páginas
Introdução......................................................................................................3 Etapa 1 ............................................................................................................4 Etapa 2.............................................................................................................6 Etapa 3.............................................................................................................8 Etapa 4............................................................................................................16 Etapa 5............................................................................................................20
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Introdução: Meios de comunicação de massas como problem|tica do quotidiano; Progresso tecnológico que permitiu a difusão dos media; Informação partilhada a nível nacional e internacional, minimizando a relação espaço/tempo;
Grande impacto social dos media; Comparação da televisão (RTP1, RTP2, SIC, TVI) aos jornais (Correio da Manhã, Jornal de Notícias, Diário de Notícias, Público);
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Etapa 1: Pergunta de partida 4
“Qual destes meios de comunicação, televisão ou imprensa escrita, tem maior audiência/público por parte da população portuguesa, a partir dos 15 anos?”
Objecto de estudo: são as audiências relativas ao conteúdo noticioso de dois dos meios de comunicação com maior impacto na população portuguesa, a televisão e os jornais. Objectivo desta análise: recolha de informação que permita concluir qual destes meios é o mais recorrido.
Conceitos-chave: meios de comunicação, televisão, imprensa escrita, audiência, público e população portuguesa a partir dos 15 anos. Motivos da escolha da questão de partida: 1. Abordagem de assuntos de interesse e actuais 2. Inexistência de ambiguidades 3. Compreensível 4. Essência do projecto de investigação 5. Car|cter demonstrativo, explícito e exequível 6. Resultados quantitativos (an|lise estatística) Pergunta como guia orientador do projecto, que permite romper com os “preconceitos e as falsas evidências, que somente nos dão a ilusão de compreendermos as coisas”1.
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QUIVY, R., CAMPENHOUDT L., “Objectivos e procedimento”, Manual de Investigação em Ciências Sociais, Gradiva, (1998), página 26.
Etapa 2: Exploração
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Fontes: Internet: ERC – Entidade Reguladora da Comunicação – que por sua vez, se fundamenta nos estudos e relatórios do grupo Marktest; Bareme-Imprensa (grupo Marktest); Manual: “O Manual de Investigação em Ciências Sociais” (1998) de Quivy e Campenhoudt.
Estudos: Um dos estudos fundamentais para o nosso trabalho é o das “Audiências Televisivas em Portugal”, relativo ao relatório do primeiro semestre de 2011.
“Tele…visão do público: um estudo sobre a realidade portuguesa”(2010) da socióloga Ana Paula Menezes Fernandes, mestre em Comunicação, Cultura e Tecnologias de informação do ISCTE; “A Televisão na Sociedade em Rede 2010” do OberComObservatório da comunicação (2011) de Tiago Lima.
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Etapa 3: Problemática (Problematização do objecto)
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A etapa da problematização do objecto pressupõe :
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1. Sistematização: Divide-se em dois momentos
Explicação de alguns conceitos
Parte 1 – Imprensa escrita: O universo de estudo é a população portuguesa com mais de 15 anos que corresponde a um total de 8 311 409 indivíduos.
1.Torna-se relevante observar a cobertura máxima de jornais:
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2.Também é relevante observar a circulação de informação geral:
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3.E ainda a cobertura mรกxima da imprensa:
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Parte 2 – Televisão: 1.Torna-se relevante observar o tipo de programação:
2. E as características da audiência: Caracterização et|ria dos públicos dos notici|rios; Distribuição por género dos públicos dos notici|rios; Distribuição geogr|fica dos públicos dos notici|rios; Caracterização social dos públicos dos notici|rios.
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2.Formulação da problemática: “Partindo do pressuposto que os mass media competem no que diz respeito à obtenção de audiências, será legítimo questionar-se qual dos meios de comunicação, sobre os quais incidiu a nossa análise, conseguiu alcançar o seu objectivo.”
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Etapa 4: Construção do modelo de análise 16
Modelo de análise: Estacaracteriza-se etapa caracteriza-se por ter duas fases: Esta etapa por ser constituída por duas fases – Conceptualização e Corpo de Hipóteses.
Construção do Modelo de Análise e Corpo de Hipóteses.
Conceptualização 1º Construção do conceito base da nossa investigação; Audiências/Público 2º Definição das dimensões sociológicas desses mesmos conceitos; 3º Estabelecimento dos indicadores;
O modelo de an|lise é assim uma construção abstrata que visa dar conta do real, pondo o investigador em confronto com essa mesma realidade.
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Corpo de hipóteses: As
hipóteses
funcionam
como
um
“fio
condutor
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investigação”, por outras palavras, são as hipóteses formuladas que nos vão permitir confrontar a realidade.
1. 2. 3.
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• O que leva a um indivíduo a preferir um jornal (Correio da Manhã, Jornal de Noticias, Público e Diário de Noticias) a outro?
• A idade é um factor que pode ter importância sobre a preferência de um canal em detrimento de outro?
• Será que a localização geográfica influencia as audiências entre a dualidade ler um jornal/ver um noticiário?
Etapa 5: Observação 20
“Exame dos dados observados para testar as hipóteses” É realizada a partir de três etapas: 1. O que observamos? 2. Em quem observamos? 3. Como observamos?
1. O que observamos: Conceitos
Variáveis
audiências televisivas audiências na imprensa escrita
indicadores complementares
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Hipótese O que leva a um indivíduo a preferir um jornal (Correio da Manhã, Jornal de Noticias, Público e Diário de Noticias) a outro?
Indicadores complementares Conteúdo informativo Preço Qualidade Acessibilidade Popularidade
A idade é um factor que pode ter
Crianças, jovens/adolescentes,
importância sobre a preferência
adultos, idosos ( programas
de um canal em detrimento de
adaptados { idade)
outro? Será que a localização geográfica
Acessibilidade aos jornais
influencia as audiências entre a
Distribição geogr|fica dos
dualidade ler um jornal/ver um noticiário?
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Grau de instrução
jornais Grau de alfabetismo
2. Em quem observamos: Campo de análise:
A amostra
Aleatória/probabilística Estratificada
Estudo das hipóteses a partir de uma amostra empírica da população portuguesa a partir dos 15 anos de idade, no que diz respeito ao conteúdo informativo a nível nacional no 1º semestre do ano 2011.
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3.Como observamos: Question|rio auto-administrado. É a partir deste inquérito que se chegar| a conclusões sobre o meio de comunicação, televisão ou imprensa escrita (jornal), com maior audiência.
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Ana Paula Pinheiro, Nº 37877 Jéssica Pinto, Nº 37987 Olga Dryuchenko, Nº 38040 Marina Franco, Nº 38035 Raquel Rodrigues, Nº 38047 Licenciatura em Ciências da Comunicação, 1º ano, Turma B
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Prof. José Alberto Simões