A religião reflete nossas esperanças e medos mais profundos; seja você um crente ou, como Matthew Kneale, um não crente que admira a capacidade humana de criar e de imaginar, ela deu forma ao nosso mundo. E do mesmo modo que os nossos sonhos e pesadelos foram mudando ao longo dos milênios, o mesmo aconteceu com nossas crenças – dos xamãs aos sacerdotes astecas, dos budistas aos cristãos, os deuses criados por nós acompanharam nossa transformação. A crença é a invenção mais impressionante da humanidade. Ela sempre foi nossa companhia mais próxima e nosso maior consolo. Compreendê-la é compreender melhor a nós mesmos. Matthew Kneale estudou História Moderna na Universidade de Oxford.
Nossa invenção mais extraordinária
E por que as crenças floresceram desde então, levando-nos a inventar o Céu e o Inferno, o pecado e a salvação e, acima de tudo, os deuses?
CRENÇA
O que levou o homem pré-histórico, escondido na escuridão da caverna, a invocar o mundo dos espíritos?
É autor de vários romances, entre os quais English Passengers, que ganhou o
Matthew Kneale
Whitbread Award e foi finalista do Booker Prize. Mora em Roma.
ISBN 978-85-469-0017-6
imagem da capa: Detalhe de Juízo final (1563), de Jacopo Robusti (Tintoretto).
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