Parafusos

MANIA, DEPRESSÃO, MICHELANGELO E EU MEMÓRIAS EM QUADRINHOS DE

tradução de MARCELO BRANDÃO CIPOLLA

DEDICADO, COM IMENSA GRATIDÃO, À MINHA MÃE E À MINHA PSIQUIATRA

CAPÍTULO 1

CADA NOVA LINHA QUE OWEN TRAÇAVA COM SUA AGULHA,

EU VIA A SENSAÇÃO — UMA LUZ BRANCA FORTE, UMA DESCARGA ELÉTRICA NO LADO DIREITO, EM CIMA.

3

ELA SE LIGAVA À MINHA TÊMPORA DIREITA E SE ESPALHAVA PELO MEU CORPO.

IMOBILIZAVA-ME NA CADEIRA DE OWEN.

A CONCENTRAÇÃO ME RELAXAVA.

4

AS SUBSTÂNCIAS QUÍMICAS LIBERADAS PELA DOR PERCORRIAM, EM DISPARADA, MINHA CABEÇA E MEU CORPO. ERA UM RITUAL DE INICIAÇÃO. EU ESTAVA CRUZANDO UM PORTAL DE FOGO.

ESTAVA CAMINHANDO SOBRE CARVÕES EM BRASA.

ESTAVA SENDO

TRANSFORMADA.

A IDEIA DA TATUAGEM TINHA EXPLODIDO EM MINHA CONSCIÊNCIA HAVIA UM ANO, NUMA DAS CAMINHADAS LONGAS E ENÉRGICAS QUE EU FAZIA.

5

EU ESTAVA REFLETINDO SOBRE O DESENHO E O LOCAL DA MINHA PRIMEIRA TATUAGEM — QUE, RESOLVI, TAMBÉM SERIA A ÚNICA. QUERIA QUE ELA FOSSE EXPRESSIVA.

DE

R EPE N TE,

UMA R E D E DA O T DE U NA ACE N EÇ E S AB A!!

A C H IN M

NAS

S A T COS RAS I E T IN

TATUAGEM NAS COSTAS É SINAL DE REBELDIA

COM A ENERGIA SUBINDO

ENCAIXE ESPECÍFICO

CANO ESTOURADO?

COM

TRANSFORMANDO A PARTE DO MEU CORPO DE QUE EU MENOS GOSTAVA

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CICATRIZES DE ANOS E ANOS DE ACNE

ALEGRE, POSITIVA

O?

FONTE?

UA G Á

Q

FUI NADADORA A VIDA INTEIRA

SOU DE PEIXES

SINTO UMA LIGAÇÃO ESPIRITUAL COM A ÁGUA

O CONFORTO E A TRANQUILIDADE MEDITATIVA DE TODOS OS SENTIDOS

OCEANOS SUAS MUDANÇAS — PARADA CORRENTE MANSA FEROZ RASA FUNDA QUIETA RUIDOSA

UMA !

BALEIA

ILHA DE LONG BEACH

LAGOS

INSPIRA-SE S EM QUADRINHO CLÁSSICOS COMO YE NANCY E POPE

ATÉ O RO CHEIRO DE CLO

ÁGUA QUADRINHOS

MINHA — PROFISSÃO — — IDENTIDADE — — PAIXÃO —

SENSO GRÁFICO OUSADO

À

OSTRANDO

PERFEITO PARA UMA TATUAGEM

JOU ME ENCORA DO MUITO QUAN COMECEI

UM CARA MUITO LEGAL!

ATEMPORAL

MINHA DEDICAÇÃO

AOS OUTROS

A QUEM EU PEDIRIA O DESENHO?

UM DOS MEUS QUADRINISTAS FAVORITOS

PISCINAS

AOS

M

RINHO D A S U

MEU ELEMENTO!

TA DE TUAGEM INT COST EIR AS Á AS FE G U A —

A MIM MESMA

ITA

EU SEMPRE LEVAVA UM CADERNINHO NO BOLSO, POIS MINHAS IDEIAS VINHAM COMO PIPOCA E EU AS ESQUECIA SE NÃO AS ANOTAVA.

7

POR

LIGUEI PARA KAZ NA MANHÃ SEGUINTE.

baleia esquelet

na regiã o Uma bar, no seu est i l m o o l um comoou coisa pa recida… com

ic esgu

o

hos de água

jorrando

das

narina

s,

mo você desenha talvez co

fumaça…

perspoerns agens esguichos, onagens novos, ns mas não m ser — nos

e

do

os algu men lo ns deve pe nage e rso pe s

os de Underworld

ados nos. h l a p a r i at femin

cha O q ue você a

quer dizer, adoro eles, mas não é o que estou pensando para isto …

tirinha semanal de Kaz

Diz que sim… Por favor, diz que sim… … MAS DEPOIS DISSO VEIO UM ANO INTERMINÁVEL DE FAXES E RASCUNHOS! A PRESSÃO! O TRABALHO DE ILUSTRAÇÃO MAIS DIFÍCIL QUE EU JÁ TINHA FEITO.

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A MAIORIA DOS HOMENS NÃO AGUENTA MAIS QUE UMA HORA E MEIA. MINHA

NA PARLOR F, 5 HORAS E MEIA DEPOIS… PRONTO. TERMINEI O TRAÇADO BÁSICO.

MÃO ESTÁ CANSADA.

TENHO MU TOLERÂ ITA NCIA À DOR.

ESTOU PASSADA.

refrigerante diet

ADOREI. ME DEU BARATO!

POSSO TE DAR UM BEIJO? HMM… TUDO BEM…

A SENSAÇÃO DE ESTAR PASSADA ERA MUITO BOA.

PARECIA A COISA CERTA A FAZER!

PT U V

BE

IJO

DE LÍ NGU E TUD A O!

9

OWEN RECUOU. VOCÊ É UMA MULHER… INTERESSANTE.

WEN PEDIU PARA TIRAR UMA FOTO ANTES DE EU IR EMBORA.

DISSE QUE ADORAVA O ASPECTO DAS TATUAGENS RECENTES, QUANDO AS LINHAS SE SALIENTAM.

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UM ELEGANTE SINAL ERA PROVAÇÃO DO UNIVERSO. DE A

NAQUELA NOITE, NEVOU EM SEATTLE — FLOCOS GRANDES E FOFOS.

tch

ap

tchap

A CALÇADA CINTILAVA COMO UM MUNDO MÁGICO.

EU SENTIA AS COSTAS QUENTES, COMO SE TIVESSE UMA LEVE QUEIMADURA DE SOL. O CALOR CRIAVA UM EQUILÍBRIO DE YIN E YANG COM O FRIO DO AR.

ERA PERFEITO.

EXPONENCIALMENTE PERFEITO.

RA MÁGICO, TUDO E O, TODAS AS INTENS PARECIAM MÁGICAS COISAS EIAS DE VIDA, E CH

TRANSB

ORDANDO DE

ADE UNIVERSAL.

VERD

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CAPÍTULO 2

EU VINHA FREQUENTANDO UMA TERAPEUTA/ASSISTENTE SOCIAL DESDE O VERÃO ANTERIOR, QUANDO ESTAVA ME SENTINDO PARA BAIXO. ALGUMAS SEMANAS DEPOIS DE EU ME TATUAR, PORÉM, ELA PAROU DE SE REFERIR AO MEU NOVO ESTADO COMO "ANIMAÇÃO" E ME ENCAMINHOU PARA UMA PSIQUIATRA. O CONSULTÓRIO DE KAREN FICAVA NUM PEQUENO EDIFÍCIO FLUTUANTE SOBRE O LAGO UNION E BALANÇAVA COM A MARÉ.

NA SEGUNDA SESSÃO, A MÉDICA ME VEIO COM UMA NOVIDADE.

Minha mãe e eu temos tendências bipolares, mas eu não sou bipolar bipolar.

Então.

FAZIA MESES QUE EU MAL DORMIA E EU

KAREN PUXOU DA ESTANTE UM GRANDE LIVRO AZUL.

TINHA PERDIDO MUITO PESO. ME SENTIA

ÓTIMA!!

Vamos dar uma olhada nos sintomas.

Venha cá, vamos examiná-los junt as

O DSM! .

MAN UAL E EST DIAGNÓS TIC AT TRAN ÍSTICO D O E STO MEN RNOS TAIS

EU CONHECIA BEM O DSM. ME FORMEI EM PSICOLOGIA NA FACULDADE E TRABALHEI POR ALGUNS ANOS NUM CENTRO DE INTERNAÇÃO PSIQUIÁTRICA INVOLUNTÁRIA. TRANSTORNO OBSESSIVO-COMPULSIVO 300.3

Critérios para Episódio Maníaco

A. Um período distinto de humor anormal e persistentemente elevado, expansivo ou irritável, com duração mínima de uma semana.

Como vão as coisas, Stanley?

ou meu A CIA grampe vo. quarto de no NÃO FUME

ESQUIZOFRENIA PARANOIDE 295.3

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–– UMA SEMANA? FAZIA MESES QUE EU ESTAVA ME SENTINDO ÓTIMA.

HAVIA POUCO EU TINHA PERCEBIDO, DE REPENTE, O SEGUINTE:

B. D ura de p nte o p humo erturba eríodo ç dos r, três ( ão do s o pers eguintes u mais) istir sin pres am e es tomas ente t s em iveram s (1) a ignifica grau tivo: utoe ou g stima in rand iosid flada ade

SE EU ESTIVESSE NUMA

FESTA

E A –– deira! brinca brincadeira!

… MAS EU NÃO TINHA VISTO ISSO COMO UM PROBLEMA.

(2) nece reduçã (p. e ssidade o da x., s de s depo ente-se ono is r 3 ho de ape efeito n ras de s as ono)

(3) m que ais lo q pre o hab uaz d ssã itua o o p l o or fala u r

Mais um dia numa vida cheia e bela! t

t an

as

coisas ze a fa

r!

R O receber as ADO tenho sempre beb

s e soa o… e um pouco peso armári n c o n h a … mas a m de nha de C A N J A ! nadi há! Por que s erá que "CANJA" significa Hã,

idas

"fácil"? que não o P r APINHA"??

"P !! a o, ess prova é PAPINHA! Tip h não é?

O S C OM á !

VAM EÇAR A FA LAR ASSIM !!! acho que —

EU TINHA REPARADO NISSO.

EU NÃO ME SENTIRIA NEM U POUCO M INTIMID ADA!! (por que a Madonna?

Não sei!)

ISSO EU TINHA DE ADMITIR.

VERDADE. BOM, TALVEZ QUATRO HORAS…

ESTIVESSE ALI ––

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(4) expe fuga de riênc ideia ia s o que os p subjetiv u estã ensame a de n o co rren tos do

ro cérebil a mou frit lé o re

pi

ad

a

papinha

ns

nenê

i

ra se in u a f ç xu a ão l

lda

ia orcom e t t en ár

EU TAMBÉM TINHA REPARADO NISSO.

io

piad

-

a

"um do s sin t poss omas Esse é só um íveis ...." dos sintomas possíveis.

(5) di strat ibili (isto é , a ate dade desvia nçã d facili a com exc o é dade por e essiva extern stímu os ins los ou irr ignificant es elevan tes)

mancha de luz isolada no chão

metáfora: tentando encontrar a clareza espere —

s "Insignificante "? es nt va le re ou ir o. iv et bj su é so Is

Tudo é relevante.

preste atenção.

HMM. , uma libido muito geral Em sa, planejar atividades n inte uns de alto risco ou m c n i o prometer com se com demais. coisas Ah.

(6) aum atividad ento da e dirigid a a objetivo s (socia lm no trab alho, na ente, escola ou sexu a agitaçã lmente) ou o psicom otora

Sou sexopositiva

co ais a r isas dem a fazer

p

O que isso significa?

Adoro ter

TUDO ISSO ME DESCREVIA!

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(7) em envolv ime ati com vidade nto ex s ce a con seq lto po praze ssivo r uên cia tencia osas s d l olor de osa s

EU NÃO FAZIA SEXO SEM PROTEÇÃO, MAS A "HIPERSEXUALIDADE" (CUJO NOME DESCOBRI DEPOIS) EXISTIA, SEM DÚVIDA.

EU ERA CAPAZ DE FLERTAR COM UMA PAREDE.

Isso geralmente se manifesta em consumo compulsivo e sexo sem proteção.

EU ERA DESCARADA…

i de Acabe lo. êc e conh

h

FIZ ISSO SOZINHA EM CASA, UMA VEZ, SÓ DE SARRO.

ACHAVA OS DESCONHECIDOS FASCINANTES, COMO PRESENTES A SEREM ABERTOS.

Vamos transar na sala dos fundos.

cric

da.

Ei, lin

o açã vibr ante t cons ergia n e de al sexu … E NÃO TINHA MEDO DE REJEIÇÃO. sauna na estância hippie de Doe Bay Resort, Ilha Orcas

Não, tenho de olhar a loja.

seria Qual sua a o taçã orien ual? x e s

Vamos lá.

glup!

Bem, teoricamente sou bi.

Porque… eu queria muito te beijar.

Você é o dono. Ponha uma placa na porta dizendo que volta em 15 minutos.

Acabei de conhecê-la.

Hmm, uau.

Tá bom!

Assim começou uma incrível aventura de alguns meses — todo dia, antes de trabalhar!

Naquela noite, junto à estufa a lenha na minha cabana, à luz de velas, ela foi iniciada nos prazeres sáficos!

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MINHA PERSONALIDADE ÚNICA E BRILHANTE ESTAVA NITIDAMENTE DELINEADA NAQUELA PILHA INANIMADA DE PAPEL.

MINHA PERSONALIDADE REFLETIA UM

TRANSTORNO...

…PARTILHADO POR UM GRUPO DE PESSOAS.

A FICHA CAIU COMO SE O SOL SE ESCONDESSE ATRÁS DAS NUVENS…

… COMO SE EU FOSSE UM PAPAGAIO NA GAIOLA E UM PESADO COBERTOR FOSSE COLOCADO SOBRE MIM…

TRANSTORNO BIPOLAR

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… COMO UM ESTEREOGRAMA DO OLHO MÁGICO QUE REVELASSE UMA IMAGEM CLARA E IRREFUTÁVEL EM 3D. VAMOS DAR UMA OLHADA NOS SINTOMAS VAMOS DAR UMA OLHADA NOS SINTOMAS VAMOS DAR UMA OLHADA NOS SINTOMAS VAMOS DAR UMA OLHADA NOS SINTOMAS VAMOS DAR UMA OLHADA NOS SINTOMAS VAMOS DAR UMA OLHADA NOS SINTOMAS VAMOS DAR UMA OLHADA NOS SINTOMAS VAMOS DAR UMA OLHADA NOS SINTOMAS VAMOS DAR UMA OLHADA NOS SINTOMAS VAMOS DAR UMA OLHADA NOS SINTOMAS VAMOS DAR UMA OLHADA NOS SINTOMAS VAMOS DAR UMA OLHADA NOS SINTOMAS VAMOS DAR UMA OLHADA NOS SINTOMAS VAMOS DAR UMA OLHADA NOS SINTOMAS VAMOS DAR UMA OLHADA NOS SINTOMAS VAMOS DAR UMA OLHADA NOS SINTOMAS VAMOS DAR UMA OLHADA NOS SINTOMAS VAMOS DAR UMA OLHADA NOS SINTOMAS VAMOS DAR UMA OLHADA NOS SINTOMAS VAMOS DAR UMA OLHADA NOS SINTOMAS VAMOS DAR UMA OLHADA NOS SINTOMAS VAMOS DAR UMA OLHADA NOS SINTOMAS VAMOS DAR UMA OLHADA NOS SINTOMAS VAMOS DAR UMA OLHADA NOS SINTOMAS VAMOS DAR UMA OLHADA NOS SINTOMAS VAMOS DAR UMA OLHADA NOS SINTOMAS VAMOS DAR UMA OLHADA NOS SINTOMAS VAMOS DAR UMA OLHADA NOS SINTOMAS VAMOS DAR UMA OLHADA NOS SINTOMAS VAMOS DAR UMA OLHADA NOS SINTOMAS VAMOS DAR UMA OLHADA NOS SINTOMAS VAMOS DAR UMA OLHADA NOS SINTOMAS VAMOS DAR UMA OLHADA NOS SINTOMAS VAMOS DAR UMA OLHADA NOS SINTOMAS VAMOS DAR UMA OLHADA NOS SINTOMAS VAMOS DAR UMA OLHADA NOS SINTOMAS VAMOS DAR UMA OLHADA NOS SINTOMAS VAMOS DAR UMA OLHADA NOS SINTOMAS VAMOS DAR UMA OLHADA NOS SINTOMAS VAMOS DAR UMA OLHADA NOS SINTOMAS VAMOS DAR UMA OLHADA NOS SINTOMAS VAMOS DAR UMA OLHADA NOS SINTOMAS VAMOS DAR UMA OLHADA NOS SINTOMAS VAMOS DAR UMA OLHADA NOS SINTOMAS VAMOS DAR UMA OLHADA NOS SINTOMAS VAMOS DAR UMA OLHADA NOS SINTOMAS VAMOS DAR UMA OLHADA NOS SINTOMAS VAMOS DAR UMA OLHADA NOS SINTOMAS VAMOS DAR UMA OLHADA NOS SINTOMAS VAMOS DAR UMA OLHADA NOS SINTOMAS VAMOS DAR UMA OLHADA NOS SINTOMAS VAMOS DAR UMA OLHADA NOS SINTOMAS VAMOS DAR UMA OLHADA NOS SINTOMAS VAMOS DAR UMA OLHADA NOS SINTOMAS VAMOS DAR UMA OLHADA NOS SINTOMAS VAMOS DAR UMA OLHADA NOS SINTOMAS VAMOS DAR UMA OLHADA NOS SINTOMAS VAMOS DAR UMA OLHADA NOS SINTOMAS VAMOS DAR UMA OLHADA NOS SINTOMAS VAMOS DAR UMA OLHADA NOS SINTOMAS VAMOS DAR UMA OLHADA NOS SINTOMAS VAMOS DAR UMA OLHADA NOS SINTOMAS VAMOS DAR UMA OLHADA NOS SINTOMAS VAMOS DAR UMA OLHADA NOS SINTOMAS VAMOS DAR UMA OLHADA NOS SINTOMAS VAMOS DAR UMA OLHADA NOS SINTOMAS VAMOS DAR UMA OLHADA NOS SINTOMAS VAMOS DAR UMA OLHADA NOS SINTOMAS VAMOS DAR UMA OLHADA NOS SINTOMAS VAMOS DAR UMA OLHADA NOS SINTOMAS VAMOS DAR UMA OLHADA NOS SINTOMAS VAMOS DAR UMA OLHADA NOS SINTOMAS VAMOS DAR UMA OLHADA NOS SINTOMAS VAMOS DAR UMA OLHADA NOS SINTOMAS VAMOS DAR UMA OLHADA NOS SINTOMAS VAMOS DAR UMA OLHADA NOS SINTOMAS VAMOS DAR UMA OLHADA NOS SINTOMAS VAMOS DAR UMA OLHADA NOS SINTOMAS VAMOS DAR UMA OLHADA NOS SINTOMAS VAMOS DAR UMA OLHADA NOS SINTOMAS VAMOS DAR UMA OLHADA NOS SINTOMAS VAMOS DAR UMA OLHADA NOS SINTOMAS VAMOS DAR UMA OLHADA NOS SINTOMAS VAMOS DAR UMA OLHADA NOS SINTOMAS VAMOS DAR UMA OLHADA NOS SINTOMAS VAMOS DAR UMA OLHADA NOS SINTOMAS VAMOS DAR UMA OLHADA NOS SINTOMASVAMOS DAR UMA OLHADA NOS SINTOMAS VAMOS DAR UMA OLHADA NOS SINTOMAS VAMOS DAR UMA OLHADA NOS SINTOMAS VAMOS DAR UMA OLHADA NOS SINTOMAS VAMOS DAR UMA OLHADA NOS SINTOMAS VAMOS DAR UMA OLHADA NOS SINTOMAS VAMOS DAR UMA OLHADA NOS SINTOMAS DAR UMA OLHADA NOS SINTOMAS VAMOS DAR UMA OLHADA NOS SINTOMAS VAMOS DAR UMA OLHADA NOS SINTOMAS VAMOS DAR UMA OLHADA NOS SINTOMAS VAMOS DAR UMA OLHADA NOS SINTOMAS VAMOS DAR UMA OLHADA NOS SINTOMAS VAMOS DAR UMA OLHADA NOS SINTOMAS VAMOS DAR UMA OLHADA NOS SINTOMAS VAMOS DAR UMA OLHADA NOS SINTOMAS VAMOS DAR UMA OLHADA NOS SINTOMAS VAMOS DAR UMA OLHADA NOS SINTOMAS VAMOS DAR UMA OLHADA NOS SINTOMAS VAMOS DAR UMA OLHADA NOS SINTOMAS VAMOS DAR UMA OLHADA NOS SINTOMAS VAMOS DAR UMA OLHADA NOS SINTOMAS VAMOS DAR UMA OLHADA NOS SINTOMAS VAMOS DAR UMA OLHADA NOS SINTOMAS VAMOS DAR UMA OLHADA NOS SINTOMAS VAMOS DAR UMA OLHADA NOS SINTOMAS VAMOS DAR UMA OLHADA NOS SINTOMAS VAMOS DAR UMA OLHADA NOS SINTOMAS VAMOS DAR UMA OLHADA NOS SINTOMAS VAMOS DAR UMA OLHADA NOS SINTOMAS VAMOS DAR UMA OLHADA NOS SINTOMAS VAMOS DAR UMA OLHADA NOS SINTOMASVAMOS DAR UMA OLHADA NOS SINTOMAS VAMOS DAR UMA OLHADA NOS SINTOMAS VAMOS DAR UMA OLHADA NOS SINTOMAS VAMOS DAR UMA OLHADA NOS SINTOMAS VAMOS DAR UMA OLHADA NOS SINTOMAS VAMOS DAR UMA OLHADA NOS SINTOMAS 20VAMOS DAR UMA OLHADA NOS SINTOMAS

“De uma honestidade brutal e profundamente tocante, este livro é, alternadamente, triste, mordaz e hilário.”

Philadelphia Inquirer Pouco antes de fazer 30 anos, Ellen Forney ficou sabendo que sofria de transtorno bipolar. Incontestavelmente maníaca, mas receosa de que os medicamentos a fizessem perder sua criatividade e seu ganha-pão, Ellen deu início a uma luta – que durou anos – para encontrar equilíbrio mental sem perder a si mesma ou a sua paixão.

Buscando entender o conceito popular do “artista louco”, Ellen encontrou inspiração na vida e na obra de outros artistas e escritores que sofriam de transtornos do humor, entre os quais Vincent van Gogh, Georgia O’Keeffe, William Styron e Sylvia Plath.

Com uma narrativa alucinante, ilustrações atrevidas e humor incisivo, Parafusos nos oferece um vislumbre visceral dos efeitos de um transtorno de humor sobre o trabalho de uma artista e busca responder à pergunta: a doença mental é um dom ou uma maldição?

Parafusos se tornou sucesso imediato nos Estados Unidos: alcançou a lista de mais vendidos do New York Times e foi apontado como o Livro em Quadrinhos do Ano por inúmeros jornais e revistas, como Washington Post, Time Magazine, Entertainment Weekly e Publishers Weekly.

Ellen Forney nasceu em 1968, nos Estados Unidos, e é quadrinista desde sempre.

Foi indicada para o Prêmio Eisner pelas HQs I Love Led Zeppelin e Monkey Food: The Complete “I Was Seven in ‘75” Collection. Dá cursos de criação de quadrinhos no Cornish College of the Arts, em Seattle, estado de Washington, Estados Unidos.