Blanc Bloc Book
o que r e s t o u • 29 Parco-Íris • 30 opoet • 31 Milagre dos Feixes • 39 Diálogo Insólito • 40 MANDALA • 41 Caixa-título • 42 cálidoscópico • 43 IN possibilidade • 44 Per Verso • 45 Reviverso • 46 Circular • 47 in the CAGE • 48 desintegrar • 49 arquiteturahierarquia • 50 versOver • 51 LAMAR CO. • 52 CRI-CRI♣• 53 O Centro • 54 ne/owthing • 55 proibido prolibido • 56 pulsARTEquaseTU • 57
ÓRBITA • 88 INCIPIT • 89 Stelações • 90 vialinguagem • 91 em vez de koando • 92 Complessificação (Reductio ad Ovo) • 93 Pós-Moderno • 94 Pó-Graduação (Snowb[l]ind) • 95 Re-V12ã0 • 96 1s • 97 ocaso • 98 A R T • 99 ESCALADA • 100 a força nos ombros • 101 aprender • 102 OrientaO • 103 obediência • 104 OCO • 105 Robusto • 106 Finis Libris • 107 Dedicatória do Autor ao Leitor • 108 i-1/2 para com-tato • 109 Créditos Finais • 110 Caixa Blanc Bloc Book • 111
WV Fochetto Textos&Conceito&Arte: J u n i o r 7
C a z a Gazy Quase Quasar
11 11
voo rasante o chĂŁo pensante pensamento passante
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a MĂƒO a b e r t a flerta as possibilidades d a ( d Ă ) V i D a
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I
S
um busto erguido sobre
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A B
M
O
o somĂĄforo mapeia o som A Miss MĂşsica Urbana
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Um poetema veloz idade parte desde o inĂcio do fim
Qual a velocidade do poema Qual o seu emblema a possibilidade de ser um sistema
e nunca chega (tarde cedo assado ou assim) 23 23
eco
logia: nomia?
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O Culto Circuito desfaz-se num Dance de Lados – todos os dias têm seus dias de futuro passado
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falรกcia falasilenciou com audรกcia o que do discurso restou
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opoet decisivo em sua ciĂŞncia espantar os fantasmas ler nas estrelinhas uma (c)antiga histĂłria do mundo recontada na voz da alma amada
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a uma voz o ritmo mĂstico uni-verso diverso em tecido grosso-fino serifilatĂŠlico progressivo e autotĂŠlico captado pelo menino
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emana da ilumilâmina uma luz negra enigmatemática que espaçomargeia os percalços do olhar
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descuridão queixosa plana como traça a trama chama que grafa em tom teu nome então
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pelo Milagre dos Feixes a Luz nos abre: onda e partícula uma jornada científica que promove a descoberta de décadas de procura
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Per Verso Ad astra per astera Ad augusta per angusta Ad nauseam – per infinitum!
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o o O O O é é
Verso Zero quero espero Zero Verso Ve r o
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versOver
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criVo criSe
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n e/o w thing
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PULS-AR-TE QUAS-AR-TE ARTE-QUASE-TU
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por isso meu desassossego por isso não nego e faço visível minha waving hand: goodbye!
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sem poemedificar sem contempladicionar olhares treinados a desolhar a geometrĂfica litofĂbrica passa, silenciosa, ante o nossolhar
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funâmbulo
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as estrelas piscam tímidas ante semelhante espetáculo o ébrio e sua sombra à porta do Anfiteatro parecem responsáveis pelo surgimento do profético espetáculo
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o o o o o o o
mito coito muito pouco lido escrevivido vira-louco
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Túnel do Tempo Outrora outro eu espera Passar pelos Dias de Futuro Passado Viajando pela Psico-Esfera Quando chegar ao Primeiro Ponto Passado descerei de minha [Espaço-Tempo-Nave Só espero estar pronto Para completar o próximo passo E prosseguir com minha viagem
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NĂŁo se fala mais LĂngua pura: o Retorno a esse Estado conduz-se em forma de tortura...
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Mani-vela mĂŁo que conduz a chama que chama a luz
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α φιλοσ Sofia e esse s a par ente
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o selo – da Fila tele ia O selo – quão belo sê-lo 79
A peça O peso O espaço A Torre-Ícone A Oração
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O Poeta aos Portões da Aurora Fausto Hino Experiência Poética Símbolo Augusto da Criação Interecessante
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Q U E D S A
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N
S
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O E X T deixe estar eixe esta ixe est xe es xe
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I
N
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P
I
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Incenso sentido Inicial rito Oculto aos sentidos – Vive o Mito Grito silente O IN consciente os eec oo ss os tipos 89
A Poesia de Campos [IntraExtraEstelares Linguaviagem Vialinguagem Augusta Pelos Haroldares Andares supra compreensĂŁo Cantareares Pulsaquasares
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Complessimplificação (Reductio ad Ovo)
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Pó-Graduação (Snowb[l]ind) Stardust
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FINIS B R
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i-½ p/ com-tato: letrasefilosofia@gmail.com
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