[...] Palavras são cadáveres. Flávio R. Kothe, A Poesia Hermética de Paul Celan
Nuas – Jazem VIVAS sobre as brancas páginas Lençóis pálidos de luta com os que dormem em [verbo
Versos poucos? “Tomai outro rumo; fácil, às Bestas de Duas Pernas que não s’encontram fácil com o que tu dizes com teu Verbo (Re)Criador”
Versos muitos? Cala-te nessa vala Antessala dos que nada dizem Reis e Rainhas dançam – TODOS MORTOS!