Edição 19

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Tudo sobre a HORTITEC 2017

GESTÃO Mudança de cultivo para lucrar no inverno

ESPECIAL A comercialização na Hidroponia

setembro/2017

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EVENTO


CORREIO HIDROPÔNICO

Olá! Tenho interesse em submeter um artigo científico na área de Hidroponia para publicação na revista. Quais são as normas técnicas para fazer isso? Elaine Soares/Graduada em Agronomia pela UFSC – Joinville (SC) Olá, Elaine! Agradecemos seu contato. Artigos científicos podem ser publicados tanto na edição impressa, quanto em nosso site. Você pode enviar seu artigo no mesmo padrão tradicional da ABNT. Após análise, se estiver tudo certo e dentro da ideia de Hidroponia, publicamos. Também podemos desenvolver alguma pauta mais elaborada a partir de seu trabalho. Tudo depende do objeto e consequente relevância para o setor de cultivo sem solo. Ficamos no aguardo de seu trabalho. Abraços.

Prezados, tudo bem? Acabei de receber a edição 18 da Revista Hidroponia, mas gostaria de comunicar que não recebi a edição 17. Tenho muito orgulho em ter todas as edições guardadas. Se possível, gostaria de solicitar a edição 17 novamente. Muito obrigado pela atenção, gosto muito do periódico e de ser assinante da revista. Um abraço! Orlando dos Santos Faria/produtor hidropônico - São Lourenço (MG) Caro, Orlando, ficamos muito felizes em saber que aprecia a revista e coleciona nossos exemplares. Cada edição é elaborada com muita dedicação e cuidado para o produtor hidropônico. É importante salientar que a Revista Hidroponia conta com a parceria de um time de engenheiros agrônomos, técnicos agrícolas, pesquisadores, produtores hidropônicos e outros profissionais com larga experiência na área. Ou seja, nosso trabalho é em equipe com hidroponistas de todo o Brasil. Conforme atendimento, reenviamos seu exemplar da edição 17 para que possa completar sua coleção. Surgindo algum problema de recebimento novamente ou outra demanda, ficamos à disposição para atendê-lo no e-mail assinaturas@revistahidroponia.com.br ou pelo telefone (51) 3279 7539.

Oi, gostaria de receber um exemplar por e-mail pra conhecer o trabalho da revista. Não consigo encontrá-la disponível para compra nas bancas. É só pelo site? Também estou interessada em fazer curso na área, vocês têm alguma indicação? Melissa Sant Anna/bióloga marinha – Ilhabela (SP) Olá, Melissa. Tudo bem? A Revista Hidroponia tem as versões impressa e digital. A cada bimestre lançamos uma nova edição da publicação, voltada exclusivamente o público da área. A aquisição dos exemplares pode ser realizada via site ou pelo telefone (51) 3279-7539. No próprio site tem disponível uma amostra grátis da revista digital. Sobre a questão dos cursos, sempre temos indicações sobre qualificações na área na editoria Agenda das próprias edições da revista, além do link revistahidroponia.com.br/agenda/agenda-cursos. Muito obrigado por me permitirem fazer parte da rede de contatos da Revista Hidroponia no Linkedin. Daqui da Colômbia, espero poder contribuir com vocês. Abraços. Diego Fernando Escobar Restrepo/gerente industrial – Colômbia Agradecemos seu contato, Diego. Aguardamos novidades hidropônicas da Colômbia. Saudações.

PARTICIPE Mande suas considerações e comentários Rua Visconde de Taunay, 565 - Bairro Rio Branco, Novo Hamburgo, RS - CEP 93310-200 contato@revistahidroponia.com.br :: www.revistahidroponia.com.br :: + 55 (51) 3594-2361 Foto: rodtf.com

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Hortitec registra faturamento de R$ 100 milhões Feira, que ocorreu de 21 a 23 de junho, em Holambra (SP), reuniu 420 empresas do Brasil e do exterior Foto: Emerson Ribeiro

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24ª edição da Exposição de Horticultura, Cultivo Protegido e Culturas Intensivas (Hortitec) consolidou as boas expectativas dos organizadores, apesar do cenário de crise. Durante o evento, que ocorreu de 21 a 23 de junho, no Parque de Exposições da Expoflora, em Holambra (SP), as 420 empresas expositoras geraram mais de R$ 100 milhões em negócios. A Hortitec 2017 foi visitada por 29.876 pessoas. Durante três dias, a exposição reuniu o que há de mais inovador em tecnologia para todos os elos da cadeia produtiva de flores, frutas, hortaliças, florestais e demais culturas intensivas. Várias empresas que produzem produtos voltados para o cultivo hidropônico aproveitaram a mostra para lançar novidades para aumentar a produtividade e a qualidade das hortas e lavouras, como defensivos químicos, fertilizantes, mudas, sementes, substratos, perfis, base para substrato, máquinas e equipamentos para irrigação. Embora a Hortitec aposte na diversificação, a cada ano aumenta a participação na feira do interior paulista das empresas direcionadas para a técnica do cultivo sem solo. Considerada o principal evento do setor na América Latina, a feira atraiu o interesse de produtores de diferentes culturas e também de empresas nacionais e do exterior. “Como prioritariamente visita o evento quem tem real interesse em produzir flores, frutas, hortaliças, florestais e demais culturas intensivas, a Hortitec consagrou-se passagem obrigatória para produtores e profissionais interessados em conhecer tecnologias, inovações, lançamentos e tendências do mercado, trocar experiências, fazer e programar negócios a curto, médio e longo prazos”, destacou o diretor da RBB e coordenador da Hortitec, Renato Optiz. O faturamento da mostra deverá repetir o montante do evento do ano passado, de acordo com Optiz. “Em termos de negócios, não apenas aqueles feitos na feira, mas alavancados no evento e concretizados após a conclusão do evento, estamos seguros de que este volume poderá até mesmo ser superado neste período pós-evento, considerando o retorno dos expositores”, avaliou o coordenador da Hortitec.

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Foto: Emerson Ribeiro

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Área interna da feira

Foto: Emerson Ribeiro

Investimento em tecnologia - Optiz disse que tem observado nas últimas edições da mostra que o produtor está interessado em investir em tecnologia. “A gente percebe, a cada ano, a preocupação do produtor em investir em tecnologia para que ele tenha condições de produzir nos 12 meses do ano, nos mais diferentes climas e situações. E isso é muito importante para o faturamento dele”, assinalou. “Quem investiu em cultivo protegido, com as mais diferentes técnicas, consegue uma melhor produtividade e rentabilidade maior e pode reinvestir no negócio”, acrescentou. O coordenador da feira ainda lembrou que as geadas e as fortes chuvas que castigaram diversas regiões do país provocaram prejuízos aos produtores rurais hortaliças, flores, frutas e plantas ornamentais que usam o sistema de cultivo convencional, no solo. “Muitos produtores que tinham cultivos a céu aberto acabaram perdendo a produção, ao contrário daqueles produtores que investiram em estufas ou outro tipo de proteção, como telados. Esses conseguiram controlar melhor o clima, não tiveram perdas e, ainda assim, acabaram aproveitando um preço melhor no mercado”, assinalou. Optiz adiantou que a 25ª edição, que comemorará o jubileu de prata da Hortitec, já tem data e lugar: ocorrerá de 20 a 22 de junho de 2018, também no Parque da Expoflora, em Holambra.

Expositores também contavam com uma área externa

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Novas variedades de alface - A Sakata, multinacional japonesa de sementes de hortaliças e flores, apresentou na Hortitec três novas variedades de alfaces para cultivo protegido: Angélica (mimosa), Isadora (crespa) e Carmim (crespa roxa). Todas aliam sabor, qualidade, bom formato de planta e rusticidade, características demandadas pelo mercado atualmente, além de resistência ao fungo Míldio - fator importante de segurança para a produção durante o período de inverno e meia estação. Os produtos ainda apresentam resistência ao pendoamento precoce e à queima de bordos (deficiência de cálcio), necessários para o plantio na época do verão. A variedade Isadora se caracteriza pela coloração verde mais escura, folhas com alta crespicidade e excelente pós-colheita. Já a Carmim possui coloração roxa intensa, da base à borda da folha, e alta crespicidade. É indicada para decoração de pratos pela coloração diferenciada.

Foto: Emerson Ribeiro

Alface é novidade na Sakata

Já a variedade Angélica tem coloração verde brilhante, folhas com bordas repicadas e é opção para decoração de pratos devido ao formato, além do ótimo sabor e textura. “As novas alfaces foram idealizadas pensando também nas principais características desejadas pelo consumidor no momento da compra e do consumo. Por isso, são diferenciadas na textura, cor e sabor”, sublinhou o diretor de Marketing da Sakata, Paulo Koch. Espinafre e almeirão - A Agristar apresentou o espinafre Dynamite F1, material que possui folhas triangulares com as bordas levemente arredondadas e de coloração verde intenso (tendência no mercado brasileiro), arquitetura vertical, bom rendimento e ótimo aspecto visual. A variedade pode ser plantada o ano todo e seu ciclo médio é de 50 dias. O espinafre verdadeiro ou espinafre europeu vem ganhando importância seu cultivo no Brasil, principalmente Stand da Agristar entre produtores hidropônicos, conforme o Especialista em Desenvolvimento do Cinturão Verde da Agristar, Ricardo Ziani. “Além de ter se adaptado muito bem nesse sistema, o espinafre Dynamite F1 incrementa o portfólio de produtos cultivados em Hidroponia, aumentando a renda do produtor”, explicou o executivo. Outra novidade lançada na Hortitec pela empresa foi o almeirão Turim, um almeirão do tipo folha amarela, popularmente chamado de radiche nos Estados do Sul, principalmente no Rio Grande do Sul. Indicado para o plantio o ano todo, possui coloração verde claro, folhas lisas e eretas, não forma cabeça e tem ciclo médio de 45 dias. Quando cultivado pelo sistema hidropônico, seu ciclo médio é de 30 dias. “Apesar de tradicionalmente ser mais cultivado na Região Sul, a cultura vem ganhando espaço entre os hidroponicultores em outras regiões, como a Sudeste”, disse Ziani. Foto: Emerson Ribeiro

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Foto: Leandro Lobo Tomates enriquecidos com licopeno - A Embrapa apresentou duas cultivares de tomates híbridos enriquecidos com licopeno, o BRS Nagai e BRS Zamir. O pigmento licopeno é um carotenoide que confere a típica cor vermelha dos frutos do tomateiro. Ele é um dos compostos antioxidantes mais eficientes no combate aos radicais livres no organismo. A principal fonte de licopeno na dieta humana é o tomate e produtos derivados como sucos, geleias, sopas, molhos e extratos. O tomate BRS Zamir, do segmento grape, é recordista em acumulação de licopeno no mercado brasileiro. Entre vários híbridos comerciais de tomate, o BRS Zamir apresentou os maiores teores de licopeno – entre 114-144 mg/g. “Do ponto de vista nutricional, os frutos do híbrido BRS Zamir funcionam como uma gostosa “‘cápsula’ de licopeno”, brincou o pesquisador Leonardo Boiteux. Os frutos também se destaTomate BRS Zamir , da Embrapa cam pelo sabor adocicado e pela excelente conservação – após a colheita eles duram até 18 dias em temperatura ambiente. No segmento de tomates do tipo longa vida, o valor de licopeno gira em torno de 30 mg/g, mas o híbrido BRS Nagai, do tipo saladete, apresenta o dobro desse valor, alcançando de 60-80 mg/g. Além disso, os frutos do tomate BRS Nagai são firmes e apresentam boa tolerância a rachaduras e ao fundo preto. “Uma das tarefas mais importantes do programa de melhoramento genético tem sido disponibilizar aos consumidores cultivares que combinem fatores nutricionais e atributos sensoriais, como sabor e aroma”, ressaltou Boiteux. Além das características que beneficiam os consumidores, os novos híbridos de tomates desenvolvidos pela Embrapa também agregam fatores desejados pelos produtores rurais como alta produtividade e resistência às principais doenças do tomateiro. O BRS Nagai, por exemplo, destaca-se pelos genes naturais que conferem resistência e/ou tolerância a mais de 40 variantes de fungos, bactérias e vírus, que atacam severamente os campos de produção de tomate e causam prejuízos econômicos de grandes proporções aos produtores rurais no Brasil. Em especial, esse híbrido possui elevado nível de resistência aos principais vírus que atingem o tomateiro, como o tospovírus e o begomovírus. Indicado para cultivo em todas as regiões produtoras, em campo Foto: Divulgação aberto e em ambiente protegido, em qualquer época de semeadura, o tomate BRS Nagai tem ampla adaptação geográfica devido às características genéticas inseridas nessa cultivar via melhoramento genético. Sua primeira floração ocorre próxima ao nível do solo, o que eleva a produtividade e aumenta o período de colheita. “O potencial produtivo do tomate BRS Nagai pode alcançar 440 caixas de 25 quilos por 1 mil plantas, o que equivale a 11 quilos por planta”, quantificou o pesquisador. O tomate BRS Zamir também apresenta uma peculiaridade genética que resulta em maior produtividade: um gene que estimula o grau de bifurcação dos cachos e aumenta o número de frutos por penca. Em cultivo protegido, o tomate BRS Zamir apresenta potencial produtivo na faixa de 6 a 8 quilos de frutos por planta, sendo que o início da colheita ocorre 80 dias após o plantio. Esse híbrido também apresenta imunidade ao oídio, que é uma importante doença em condições de cultivo protegido. Tomates resistentes ao Fusarium 3 - A Isla Sementes, de Porto Alegre (RS), aproveitou a 24ª edição da Hortitec para apresentar os tomates híbridos Enzo e Pietro. Comercializadas desde a primeira semana de junho deste ano, as novas cultivares são resistentes a Fusarium 3, com alta capacidade genética de produção e frutos uniformes. As duas variedades possuem potencial para serem colhidas maduras nas plantas, ideal para frutos utilizados em molhos.

Tomates da Isla

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O Difcor 250 EC está registrado para uso em mais de 25 cultivos, entre eles abobrinha, banana, batata, berinjela, beterraba, cebola, cenoura, ervilha, feijão, mamão, manga, melancia, melão, morango, pepino, pêssego, pimentão, rosa e tomate. Soluções contra as pragas - A Dow AgroSciences apresentou na Hortitec diversas tecnologias que facilitam o dia a dia na lavoura, como o inseticida Delegate, que é indicado para uso em 44 culturas e tem alta performance no combate a mais de 32 diferentes tipos de pragas. “As propriedades técnicas de Delegate fazem dele o principal aliado do produtor por aumentar a segurança e a rentabilidade nas lavouras de tomate, batata, pimentão, citros, maçã, melão, morango e pepino, entre outras culturas”, sublinhou o Gerente de Marketing para Hortifrúti da Dow AgroSciences, André Baptista. Foto: Divulgação

O tomate Enzo apresenta fruto padrão de mercado para o segmento do tipo italiano; potencial para produção de frutos uniformes e de excelente tamanho, além de boa resistência as principais doenças: Tabaco mosaic virus (TMV). Fusarium 3 (F3), Verticillium (V), Tomato yellow leaf curl virus (TYLCV) e Nematóide (N). “O Enzo é ideal para produtores que buscam um produto com frutos grandes e uniformes”, disse o Gerente de Mercado da Isla Sementes, Claudio Nunes. Já o tomate Pietro, é direcionado para produtores que buscam um produto do tipo saladete com frutos uniformes, conforme o executivo. O cultivo mantém o tamanho de frutos ao longo da colheita, além de excelente adaptação em diferentes condições climáticas. “O Pietro é um tomate tipo saladete. Possui crescimento indeterminado e é resistente ao Fusarium 3, apresentando excelente capacidade produtiva”, completa Nunes. Além desses lançamentos, a Isla contou com mais de 30 variedades híbridas e oito OP’s de alto desempenho. Outros destaques que puderam ser conferidos no estande da empresa foram os mini pimentões do tipo block Kaolin e Moke, variedades com alta procura no mercado gastronômico, assim como a beterraba Baby Beet, cultivar desenvolvida especialmente para o cultivo de baby leafs. Também foi mostrado o tomate Catânia, fruto tão doce que pode ser usado no preparo de sobremesas. Novo fungicida - A Cross Link lançou na Hortitec o Difcor 250 EC – difenoconazol, um fungicida sistêmico de amplo espectro, do grupo triazol, inibidor da demitilação do esterol (DMI) na parede celular dos fungos, paralisando o seu crescimento. A novidade possui excelente atividade de proteção na superfície das folhas e de outras partes do vegetal, e ação curativa após sua penetração. Quando aplicado curativamente é também erradicante. O período de persistência do produto na superfície das folhas, protegendo-as, é relacionado à espécie vegetal. O Difcor 250 EC tem atividade translaminar, penetrando nas folhas das plantas pulverizadas. Cerca de 20% do produto aplicado penetra na folha na primeira hora após a aplicação. Difcor 250 EC redistribuído para as extremidades da folha e da planta através da translocação acropetal, e em menor grau, basipetal. Segundo o diretor da empresa, Rogério Gabriel, o produto atua preventivamente no controle de fungos da classe ascomicetos, basidiomicetos e deuteromicetos de ocorrência em cultivos de importância econômica, tais como Alternaria, Aschochyta, Elsinoe, Cercospora, Cercosporidium, Colletrotrichum, Didymella, Diplocarpon, Guignardia, Micosphaera, Monilinia, Mycosphaerella, Oidium, Phoma, Pseudocercospora, Ramularia, Rhizoctonia, Septoria, Sphaerotheca, Sphaceloma, Uncinola, e Venturia.

André Baptista, da Dow AgroSciences

Dentre as principais características do Delegate que fazem dele indispensável no Manejo Integrado de Pragas (MIP) são o altíssimo efeito de choque, baixo período de carência, o exclusivo mecanismo de ação, efeito residual prolongado aliado e amplo espectro de controle. O produto já foi premiado com o Green Chemistry Award, reconhecimento da Agência de Proteção Ambiental dos Estados Unidos, por ser uma das tecnologias mais sustentáveis do mundo. A empresa também mostrou a tecnologia inseticida Isoclast. O produto, que está em fase de registro, atuará no combate das principais pragas que assolam as propriedades rurais hoje, como a mosca branca, pulgão e psilídeo. Com lançamento previsto para 2018, o Isoclast complementa o portfólio de soluções desenvolvidas pela empresa para a cadeia de hortifrúti e, junto do Delegate, ajudará a controlar 100% dos insetos que atacam as culturas de hortifrúti.


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Foto: Emerson Ribeiro

Foto: Emerson Ribeiro

Complexo organo-mineral A Cosmocel, empresa mexicana especializada em nutrição vegetal, apresentou o Barrier, um complexo organo-mineral que fortalece as defesas naturais e os tecidos das plantas. O produto aumenta a resistência a patógenos, o que reduz os danos mecânicos e eleva o tempo de pós-colheita. A molécula barrier alimenta precisamente diferentes mecanismos da planta, intensificando a ação das proteínas de defesa, como quitinases, peroxidases, proteases e, além de aumentar a rigidez da parede celular. O produto pode ser aplicado via fertirrigação ou pulverização. A bioproteção se refere ao uso e ativaEstande da Cosmocel ção de mecanismos próprios da planta, que permite proteger-se a si mesma dos fatores climáticos e biológicos, sem modificar o ambiente de crescimento. Estes sistemas envolvem barreiras estruturais, como a cutícula cerosa, cuja função é a de impedir a colonização de tecidos, por fungos e/ou bactérias. Outros mecanismos de defesa requerem da participação metabólica da planta, tais como reações de hipersensibilidade, síntese de fitoalexinas, lignificação, degradação oxidativa e síntese de proteínas PR. Bandeja plástica - A bandeja plástica 162/47ml foi o lançamento da empresa JSK. Foto: divulgação O produto atenderá a três mercados distintos. Para a Hidroponia, a novidade é ideal para a área de produção de mudas, pois é a primeira bandeja brasileira a oferecer aos produtores hidropônicos a formação de uma muda que fica apoiada no fundo do perfil na posição “de pé e reta”. Desta forma, traz enormes vantagens na produção de hortaliças no sistema de cultivo sem solo, como a eliminação da fase de berçário e diminuição do ciclo de cultivo. Além da Hidroponia, a nova bandeja é recomendável para a produção de mudas de hortaliças de grande porte, o chamado “mudão”, Bandeja da JSK e para o mercado de mudas para cana-de-açúcar no sistema MPB.

Lançamento da Valmaq

Processamento mínimo de alimentos - Com quase duas décadas de atuação na área de equipamentos para o processamento de alimentos, desde 2006 a Valmaq desenvolve e fabrica equipamentos para a produção de vegetais minimamente processados. Na feira, o destaque foi a Lavadora Washmatic 400. A máquina tem como diferenciais a eficiência e velocidade nos ciclos de higienização contínua. Sua operação é de fácil ajuste para diferentes tipos de produtos hidropônicos e tempos de execução. É indicada para todos os tipos de folhosas, legumes ou frutas de médio e pequeno portes.

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Foto: Emerson Ribeiro

Foto: Emerson Ribeiro

O equipamento tem como principais características funcionais o sistema de circulação de água com controle de fluxo para o transporte dos produtos; sistema de filtro contínuo de fácil limpeza com tela estática de ranhuras planas de 0,5mm; bicos superiores de água para lavar produtos flutuantes; tambores separadores de insetos e partículas flutuantes; sistema de borbulho ajustável que movimenta os produtos e descola sujeiras aderidas na superfície das folhas; tecnologia para gelar a água e proporcionar maior durabilidade nas folhas e sistema automático de abastecimento de água com controle de nível. Macro e micronutrientes A Fertilizantes Heringer contou com os lançamentos de macro e micronutrientes (Ca, Cu, Fe, Mg, Mn e Zn) microgranulados e 100% quelatos de EDTA, sendo integralmente aproveitados e absorvidos pelas plantas. Têm indicação tanto para o cultivo hidropônico, quanto no cultivo via solo. Outro ponto interessante é a alta solubilidade destes materiais, podendo ser utilizados em pequenas quantidades para um volume maior de aplicação. “Todos elementos que utilizamos são materiais importados e de excelente qualidade. Isso evidencia o grande desenvolvimento na relação entre nutrição de plantas e Lançamento da Valmaq produtos com alta tecnologia. Buscamos melhoria na qualidade final dos produtos e, principalmente, aumento de produtividade”, afirmou o supervisor técnico da Heringer, Luiz Augusto Magne Fernandes. Armadilha adesiva - Os insetos são uma das maiores dores de cabeça do agricultor, seja pela dificuldade de monitoramento ou pelo desafio no controle dessas pragas. Os visitantes da feira que circularam pelo estande Isca Tecnologias puderam conhecer melhor algumas soluções para combater esse problema. A empresa, que desenvolve produtos para monitoramento e controle de pragas, apresentou a Colortrap. Trata-se de uma armadilha amarela (em painel ou lona), usada para monitoramento de diversos insetos. A Colortrap é recomendada para monitoramento da população de mosca branca, pulgão, cigarrinha, vaquinha, trips, mosca doméstica e das frutas, além de diversos outros insetos - que são atraídos e, ao pousarem, Armadilha de insetos da Isca Tecnologias ficam grudados na cola tato permanente. Outro produto da marca é a lona azul Colortrap. É recomendada para controle e monitoramento de população de trips. A armadilha possui 19,5 centímetros de largura por 25 metros de comprimento, com cola dos dois lados. Os dois produtos podem ser usados em combinação com o ISCAlure Tuta, que é um liberador de feromônio sintético da Traça do tomateiro (Tuta absoluta). Inspeções periódicas a estas armadilhas permitem determinar a presença da praga e a consequente flutuação populacional.

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Foto: Emerson Ribeiro

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Um dos produtos da Linha Hobby, da Hortivinyl

Novo perfil hidropônico - A Dynacs apresentou mais um modelo para compor sua linha de perfis para Hidroponia. Trata-se do Tubo M90x50 com abas. O produto consiste em uma variação do Tubo M100x50 (que é 10cm maior). O produto é recomendado, especialmente, para o cultivo de alface americana. Por ser mais baixo e em relação aos perfis convencionais, evita que a alface forme a “cabeça”, ou seja, que se enrole dentro do tubo. Por sua vez, os relevos laterais do perfil são ideais para acomodar a planta na fase adulta. Porém, o diferencial da versão Tubo M90x50 está no fato de ser mais econômica, bem como ser perfeitamente adequada para diversas espécies de folhosas. Esse perfil, assim como todos os demais da linha da Dynacs, aceita cola nas emendas, evitando vazamentos.

Linha de Hidroponia caseira - Além dos grandes produtores, a Hidroponia atrai muitos interessados em desenvolver o cultivo sem solo de maneira caseira. Cresce o número de pessoas que produzem os próprios alimentos que vãos nas suas respectivas mesas. Para atender a esse público, a Tecnoperfil lançou a Linha Hobby Hortivinyl. Com mais de duas décadas de experiência e especialização na extrusão de perfilados plásticos, especialmente PVC, a fabricante tem se aplicado nos últimos na produção de perfis, entre outros acessórios, para os produtores hidropônicos. E a novidade apresentada na feira, em Holambra, vem complementar seu portfólio para esse segmento. A Linha Hobby Hortivinyl possui quatro produtos: a Mini Bancada para Hidroponia, indicada para o cultivo de folhosas como alface, agrião, salsinha e cebolinha; a Torre de Cultivo, ideal para o cultivo e decoração em pequenos espaços de hortaliças, temperos e folhosas; a Parede Verde para Cultivo de Hortaliças, kit hidropônico verticalizado, ideal para folhosas; e a Parede Verde para o Cultivo de Flores, Folhagens e Frutos, sistema recomendado para cultivares como o morangueiro.

Foto: Emerson Ribeiro

Novo perfil da Dynacs

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Foto: Agrilife Propaganda

Foto: Agrilife Propaganda

Cultivo de tomates semi-hidropônicos no Projeto Mais - Sustentabilidade e uso racional dos recursos. Essas são as premissas do Projeto Mais (Modelo Agrícola de Inovação Sustentável), que está em atividade desde março de 2015. Idealizado pelo Grupo Casa Bugre, o empreendimento situado em Campinas (SP) consiste no conjunto de oito estufas, somando 11,3 mil metros quadrados de área coberta. No local são produzidos tomates especialidades tipos grape e coquetel gourmet. Uma das estufas, com 1,4 mil metros quadrados, é dedicada exclusivamente ao cultivo de tomate em substrato, com o uso de fibra de coco. Durante a Hortitec, a empresa organizou translado gratuito entre Projeto Mais a feira e o Projeto Mais, para que os produtores pudessem acompanhar in loco o funcionamento das estufas. O gerente-geral do empreendimento, Rubens Pícoli, salientou que o projeto não se limita a uma ação. “O Projeto Mais é um negócio de produção de hortaliças em cultivo protegido. Tem seus custos, despesas, compromissos de venda e entrega e gestão de clientes. Além de enfrentar dificuldades cotidianas de pragas, doenças, mudanças de clima e desafios de toda natureza, comuns a qualquer produtor”, relatou. Por ter como objetivo principal a geração de rentabilidade de modo sustentável, racional e integrado, esse é um dos diferenciais do local. “Como a propriedade foi planejada também para receber visitantes e repassar tecnologia, creio que o diferencial seja este. Não é uma estação de pesquisa, área demonstrativa ou previamente preparada para ‘show room’ em evento”, declarou Pícoli. E complementou, “é ‘vida real’, com todos os problemas e desafios de um produtor. Trabalham 15 funcionários de segunda a sexta-feira, de janeiro a janeiro, cuidando do manejo das plantas, da colheita e da fertirrigação, entre outras atividades”, completou. Em eventos como a Hortitec, o Grupo Casa Bugre conta com o apoio dos parceiros (Seminis, Agrivalle, Haifa, Flórida, Mudas Agrimonte, Ginegar Polysack e Azud) nas estações no dia de campo - que tem um circuito fechado em cerca de duas horas. Desde março de 2015, o local já contabilizou 4,2 mil visitantes do Brasil e de outros países. Fabricante grega de filmes plásticos marca presença na Hortitec - Além de impulsionar o mercado interno, a Hortitec é uma vitrine do setor hortícola brasileiro para o estrangeiro. Uma das empresas que atravessou o Oceano Atlântico para conhecer de perto a Hidroponia daqui foi a grega Plastika Kritis. A vinda da empresa se deu por meio da parceria estabelecida entre a AgroCultivo, empreendimento especializado em fornecimento de produtos e consultoria técnica para cultivo protegido, com a própria Plastika Kritis. O diretor da Agrocultivo, Altair Zotti, explicou como ocorreu a aliança. “A AgroCultivo conheceu a Plastika Kritis na Expo AgroAlimentaria Guanajuato, no México, em outubro de 2016. Estávamos buscando uma marca que fosse líder em tecnologia de plásticos para agricultura. E foi com a Plastika Kritis que descobrimos a nova geração de filmes de sete camadas, o qual temos muito para desenvolver no mercado brasileiro”, afirmou. Projeto Mais

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A presença do gerente de exportação da Plastika Kritis, Dimitris Milios, no Brasil foi destacada por Zotti. “Além da feira, ele [Milios] pôde, durante uma semana, visitar produtores conosco no campo e conhecer o potencial que temos em cultivo protegido no Brasil. Na Hortitec. ele também pode avaliar os players com seus produtos e forças. Na ocasião, visitamos juntos todos os fabricantes de estufas que estavam no local. Foi excelente e muito importante a vinda dele para acreditar na capacidade do cultivo protegido de nosso país”, disse Zotti. A Plastika Kritis exporta seus produtos para mais de 80 países. Um dos objetivos agora é entrar com mais vigor no Brasil. “Estamos iniciando entre as duas marcas uma parceria a longo prazo. Para ocorrer mais investimento, primeiro precisamos posicionar a empresa grega nos principais focos, dois deles são a Hidroponia e semi-hidroponia”, finalizou o diretor. No total, a AgroCultivo tem parcerias com mais de 20 empresas, oito delas internacionais. A Plastika Kritis produz filmes plásticos para estufas com a tecnologia seven layer (sete camadas). Possui também seis indústrias de master (aditivos), nas quais produz os aditivos utilizados nos seus próprios produtos. A marca fornece filmes plásticos para todos os tipos de segmentos e mercados da agricultura: para estufas, túneis baixos, mulching para cobertura de solo, desinfecção de solo, silagem, silo bag, barracões e estruturas de animais, reservatórios de água e resíduos, entre outros. Smithers-Oasis foca mercado brasileiro - Entre as presenças internacionais na Hortitec, estava a direção da Smithers-Oasis, empresa norte-americana líder mundial no fornecimento de substratos. O gerente-geral da corporação responsável pelas Américas do Norte e do Sul, William Riffey, ficou impressionado. “A Hortitec é uma ótima feira de negócios e demonstra a força do agronegócio no Brasil. É muito bem organizada, com a presença de empresas de todo o mundo, incluindo a própria Oasis, oferecendo tecnologia avançada para o mercado local,”, declarou. O gerente-geral da multinacional salientou que a oportunidade foi perfeita para a realização de negócios. “Tivemos a presença de produtores, revendedores e distribuidores de todo o Brasil e também da América Latina em nosso estande. Também recebemos estudantes e pesquisadores ligados ao Governo ou independentes. Em outras palavras, a Hortitec é uma das maiores feiras do mundo”, sentenciou. Riffey afirmou que a Hidroponia é uma realidade em todo o mundo. E que no Brasil isso não seria diferente, pois esse sistema permite ao produtor a capacidade de controlar melhor os insumos, melhorar a produtividade e padronizar os resultados. “Em dezembro passado, visitamos, com nossa equipe do Brasil, vários produtores locais e vimos um alto nível de cultivo e busca de novas tecnologias”, revelou. Com atuação em países de todos os continentes, a Smithers-Oasis pretende intensificar sua atuação no Brasil. Como primeiro passo, está começando a produção de subsJeffrey Naymik (gerente de marketing global), Larry White (vice-presitratos em novas instalações e, nos próximos meses, planeja dente global), Anzélio Vidal (diretor geral Brasil) e Bill Riffey (gerente expandir a gama de produtos. “Também desejamos desengeral Américas do Norte e do Sul) - diretoria da Smithers-Oasis volver mais revendedores e distribuidores em todo o Brasil”, marcando presença na Hortitec disse Riffey. “Estamos no Brasil há alguns anos. Anteriormente, nossa presença ocorria por meio de uma empresa licenciada. Contudo, entendemos que agora o mercado brasileiro amadureceu e cresceu, sendo proeminente no cenário mundial, então oferecemos novas tecnologias e produtos pela Smithers-Oasis Brasil”, complementou. Riffey recordou que a Floralbras - empresa licenciada que representou a marca no Brasil - conseguiu excelentes resultados para a Oasis. “Contudo, agora precisamos inovar a oferta de nossos produtos, com novas tecnologias e maior variedade. E a transição das empresas está em fase final, com foco na qualidade”, completou.

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Foto: Emerson Ribeiro

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2º Winners Day - Evento concomitante à Hortitec, o Winners Day chegou à sua segunda edição neste ano. Promovido pela Feltrin Sementes, tem como objetivo abrir as portas da Estação de Pesquisa e Desenvolvimento da empresa, localizada em Jaguariúna (SP). Os interessados puderam ir por conta própria ao local ou via serviço de transporte disponibilizado pelos organizadores – que fazia o vai e vem entre a Hortitec e a Estação da Feltrin. Na ocasião, os visitantes tiveram a oportunidade de conhecer diferentes cultivares, bem como receber orientações sobre manejo na Hidroponia e nos demais sistemas de cultivo. Cerca de 1,3 mil pessoas visitaram o local durante os três dias, segundo a Feltrin. Produtores de todas as regiões do Brasil marcaram presença, com predominância do Sul e Sudeste. Do exterior, receberam visitantes do Uruguai, Panamá, ColômFoto: divulgação

Winners Day, evento da Feltrin Sementes

bia, Costa Rica, República Dominicana, Equador, Argélia, Angola, Argentina, Paraguai e Estados Unidos. 11° Open Field Day da Agristar atrai quase 3 mil visitantes - Com um público de aproximadamente 3 mil visitantes, 16 lançamentos de alta tecnologia, 2 mil materiais em campo - entre ensaios de produtos futuros e itens de linha -, mais de 50 profissionais envolvidos diretamente no atendimento técnico e 11 anos de sucesso, o Open Field Day encerrou a edição de 2017 superando as expectativas da empresa. Além de expor na 24º Hortitec, a Agristar do Brasil, uma das maiores empresas do país na produção e comercialização de sementes de hortaliças e frutas, abriu as portas da sua Estação Experimental, em Santo Antônio de Posse (SP), para receber produtores, viveiristas, fornecedores, revendedores, técnicos, distribuidores, chefs de cozinha e acadêmicos, do Brasil e do Exterior, que puderam ter contato direto com os técnicos da Agristar e a equipe de distribuidores no campo.

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Foto: Emerson Ribeiro

EVENTO

Open Field Day, da Agristar

Visitantes do Open Field 2017 Foto: Emerson Ribeiro

Gustavo

“Primeira vez que venho à Hortitec e ao Open Field Day. Estou aqui para acompanhar as novidades de produtos e manejos para Hidroponia e semi-hidroponia. Entre os meus principais interesses estão a questão da iluminação artificial por lâmpadas LED e cultivares de tomate, pimenta e morango. Pelo fato de ser instrutor do Senar-PR, preciso estar sempre atualizado para orientar meus alunos durante os cursos que realizamos na área. Pretendo aplicar as novidades que conhecer aqui em minha estufa, estrutura que desenvolvi com o intuito de realizar experimentos próprios e ampliar o conhecimento prático de técnicas de cultivo sem solo. Teoria é uma coisa, prática é outra”.

Foto: Emerson Ribeiro

Luiz e sua mãe

“Nosso objetivo é iniciar na produção de morango semi-hidropônico, além da produção de folhosas. Queremos implantar uma estrutura que ofereça visitação do público na estufa e um serviço de café da manhã com os produtos hidropônicos. Nos interessa a Hidroponia pela fato da sua alta sanidade e facilidade no manejo.” Luiz Carlos D’Elboux Guimarães Júnior, 25 anos, agricultor de Mogi Mirim (SP), acompanhado da mãe e também agricultora Maria Aparecida, 50.

Gustavo Nunes Scariot, 29 anos, engenheiro agrônomo e instrutor do Senar-PR.

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