A paz chega,a gente ea mesma xurxo fernรกndez gonzรกlez (Xurx@erencia)
Nasce acalma-a após a tempestade, os mirlos colocam-se em posição de boNdade amatória e as mais pequeNas criaturas celebram com suas risoNhas mães a boa Nova.
as coNtras das jaNelas abrem-se para afora esteNdeNdo suas geNtes as asas e caNtaNdo versos de paz.
o castelo do ogro diviNo caiu!, as velhas baioNetas das tropas libert叩rias N達o fizeram falta essa maNh達, N達o dobram os siNos...;
o rei e a sua corte deixam com sua partida um cheiro a eNxofre Nas sacristias da capital, mais..., aqui...,aqui o povo,mais ao Norte, Nesta vila oNde aNtes chegava o mar, aqui..., a geNte siNgela tomou a catedral!, e repicam os siNos tal que diz o vulgo que a palavra e o amor veNceu.
embora..., certo é que um abraço geNtil, um abraço que Não se meNdiga pode aparecer quaNdo Não padece a paixão Na fogueira da desolação, ao Não ser compreNdida a própia dor Na falta de iNiciativa...
mais agora Não...,agora caiu o castelo do ogro diviNo..., agora já dão igual todas essas coisas!, agora sim...!, todas e todos se beNeficiam, feliz este dia!, pois é tempo de beijos e briNcadeiras, de que as flores falem de pão e abram as suas pétalas as formigas...,
é que fora taNto o tempo perdido...!; embora...,que liNda ceremóNia!, quáNts coisas Novas...! a paz chega e a geNte e a mesma, todas e todos falam de amor; também aquelas almas que olham melaNcólicas, lá oNde as relíquias da coroa real deixaram a sua pegada.