Edição n.º 4 / Dezembro 2009
O Rei teve um filho...
Assassin’s Creed 2 Ratchet & Clank Forza Motorsport 3 GADGET WORLD
HD PVR Tritton AXPro Music Lounge
António Sérgio Community Board
Carta SCE Portugal Parceiros
GOPRO!
www.XPX-Clan.com
REVIEWS
E DITORIAL
EDI TO R Jerem i a s 2 5 COL A BO R A D O R ES SID S I D S I D PsiP u n i s h er Lord FC Fria s 9 0 Bluef ra n Ces a rc s r f OM GW T F B BW Eng h ed i Rubwa r And ré “ B l a c ka l i t y ” L o p es Tagusbeer BocajrBR Equ i p a G O P RO ! Des i g n / L ayo u t Jerem i a s 2 5 CON TAC TO e CO L A B O R AÇÕ ES Se q u i s ere s co l a b o ra r e nv i a email para Xzin e . i nfo @ g m a i l . co m o u visi ta w w w. x z ineport u gal .w ordpress . co m A X - Z I N E é u m a p u b l i c a ç ã o Men s a l d o C l ã : X tre m e P ort u g u ese G A M E R ZZ Clã Multiplataforma de Jogos FPS, a competir na Xbox e na Playstation 3, desde 23 de Março 2009
P ort u gal Tod o s o s a r t i go s a q u i e s c r i to s são da responsabilidade dos seu s a u to re s , s e n d o a s s i m n ã o refletem totalmente a opinião da X- Z i n e . É p e r m i t i d o o D ownload e partilha da revista, des d e q u e o s e u co nte ú d o n ão seja adulterado e copiado parc i a l o u to ta l m e nte . 2
o silencio diz muito Alguém está a ler a X-Zine em vez de estar a jogar Modern Warfare 2? Ok, ainda existe salvação para o Mundo.Nem tudo está perdido... Estou obviamente a brincar. Até porque eu próprio tive dificuldade em arranjar “tempo livre”, fora do “tempo livre” exclusivamente dedicado ao Modern Warfare 2. Para uns o Hype gerado com o sucessor do COD4: Modern Warfare, terminou no dia 10 de Novembro, outros no dia 9, dia 8, dia 4 ou 5 para os heróis da XBOX que arriscaram serem banidos do LIVE... ou melhor, que foram banidos da XBL. A eles digo: os meus pêsames, espero que tenha valido o dinheiro gasto numa XBOX nova... Claro está que esta edição terá uma larga parte dedicada ao tão aguardado Modern Warfare 2. Mas não só. Esta edição poderás contar com análises a Assassin’s Creed II, Ratchet & Clank: Crank in Time, Forza Motorsport 3, Demo do God Of War III, Little Big Planet PSP, bem como um tributo ao radialista António Sérgio, Review de Zombieland e Doghouse. Abrimos novo espaço de artigos de fundo feito por Gamers contando nesta edição com a colaboração da GOPRO!, nosso parceiro através da cedência de artigos feitos pelo seu staff. Daremos também o “feedback” ou falta dele por parte da SCE Portugal no seguimento da Carta Aberta publicada nesta Zine na edição anterior... Muitos motivos para lerem de uma ponta à outra esta Edição. Aproveito também para enviar uma palavra de agradecimento especial à GOPRO! especialmente a DaniM, por acreditarem e apoiarem este projecto sem segundas intenções. Acreditando e fazendo juz à máxima: JUNTOS FAREMOS A DIFERENÇA!
http://XZINEPORTUGAL.wordpress.com
Boa leitura e até já.
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GAMES
&
TECH
news X Mais um jogo banido na Austrália A Austrália é conhecida pela sua política rígida no que diz respeito à indústria de Videojogos. A mais recente vítima foi o MMO Crimecraft, que foi banido por usar as Drogras como “incentivo e recompensa” no jogo.
PSPGo’s para marinheiros A Royal Navy Britânica vai distribuir PSP Go’s pelos marinheiros. Não é para eles jogarem nas horas livres mas sim, para utilizarem para estudarem manuais técnicos e fazerem exercícios. Com isto pretendem baixar a taxa de desistência que levaram a que 25% de futuros engenheiros navais desistissem do Curso da Marinha Britânica.
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Cheaters Banidos do MW2 PC Segundo a Infinity Ward, cerca de 2500 contas na Steam foram banidas do MW2 versão PC, por uso de cheats em partidas Multiplayer durante o passado fim-de-semana. Garantiram ainda que continuaram em “cima” da situação e que quem ousar aldrabar o jogo saberá agora o que lhes acontecerá.
Primeiro grande Update MW2 a caminho Segundo Robert Bowling, está para breve o primeiro grande update ao MW2 que visará correcções de Glitches, bugs e problemas no Matchmaking. Apesar de estarem em altura de festas (Thanks Giving) têm estado atentos aos feedbacks da comunidade.
Novo Halo em estudo? Correm rumores que já está a ser pensado um novo Halo, que sucederá a Reach. Ainda não existem informações concretas sobre o jogo mas o facto de Rainbow Studios andar a recrutar elementos para desenvolvimento de jogos em consolas Next-Gen deixa claramente em aberto essa possibilidade... Ubisoft cheia de trabalho Segundo o CEO da empresa, a Ubisoft está a trabalhar em 10 títulos para o projecto Natal da XBOX360, que sairão nos 6 meses posteriores ao lançamento deste. Para além destes jogos, também está a trabalhar em 4/5 jogos para o novo Motion Controller da Sony PS3.
Robin Williams Hardcore Gamer Num dos recentes episódios do Late Night with Jimmy Fallon, Robin Williams confessou-se Gamer e grande apreciador da série Call of Duty, afirmando que quando joga online costuma meter-se com os mais novos. A reter que os nomes dos seus filhos foram dados por jogos que Robin adorava: Zelda e Mario.
Just Cause 2 em Março A Square Enix anunciou que Just Cause 2 chegará às prateleiras europeias dia 26 de Março de 2010. A empresa tem prometido bastante aos jogadores, afirmando que estes poderão contar com uma IA apurada, a possibilidade de personalização das armas e claro os cenários onde o verde predomina. Trial e Pro Juventude contra os videojogos Estas duas organizaões Suiças de defesa dos direitos humanos estão a proceder a um estudo que visa identificar que leis internacionais e crimes de Guerra alguns jogos infringiram. Entre os visados estão Army of Two, COD: WaW, Far Cry 2. O estudo tem em conta cenas/actos, procurando identificar se elas são verdadeiras ou virtuais. As 2 organizações afirmam que poderia ter feito isso com os filmes, mas os videojogos são mais interactivos. Por fim deixam bem claro que são contra jogos que permitam que se matem civis, troturem prisioneiros e se destruam prédios apenas por diversão.
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Zoom In PARTE I - Single Player & SPEC OPS
O Combate Moderno tem um novo campo de batalha… e que campo! Se Call of Duty 4 – Modern Warfare foi o jogo do ano no seu lançamento, a sequela Modern Warfare 2 não vai ficar atrás. Adianto que estamos perante o jogo do século e nem as melhores tentativas da Sony (Killzone 2) ou da Codemasters (Operation Flashpoint 2) vão tirar o brilho a este jogo, simplesmente imaculado e sem uma única falha assinalável ao nível do Single Player. Estamos perante uma obra prima de combate na primeira pessoa. Se as empresas quiserem fazer Shooters competentes, terão de se esforçar para ultrapassar o patamar imposto por MW2. Valeu bem a pena a espera para recuperarmos a estória que mal terminou no primeiro Modern Warfare. O Passado do Single Player de Modern Warfare Há cinco anos, o grande inimigo público mundial Imran Zakhaev foi habilmente assassinado pelo Sargento “Soap” MacTavish, depois de uma emocionante cena em que o moribundo Captain Price da tropa de elite britânica SAS lhe passa a sua arma aproveitando uma distracção de Zakhaev que se preparava para executar a ambos. Antes de ser evacuado, Soap ainda vê os soldados aliados a tentar reanimar Price, mas é tarde demais para o experiente Capitão da SAS. Soap é levado para segurança, tido como herói por ter salvo o mundo da ameaça nuclear orquestrada por Zakhaev.
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Ou assim pensávamos nós… Desde uma complexa e espectacular inserção Muita coisa mudou desde a morte de Zakhaev. algures numa base secreta Russa para recuperar Depois de duras batalhas políticas e militares uma unidade ACS debaixo de um temporal de neve, os Ultranacionalistas fundados por este líder até a uma brutal missão de recuperação da cidade carismático, tomam conta da Russia e agora, aos de Washington (sim essa mesma) depois da invasão olhos do povo Russo, Imran Zakhaev é tido como um das tropas Ultranacionalistas. herói. Defendeu a pátria dos ataques dos Ocidentais, tidos como culpados das tremendas repercussões Pelo meio, temos missões no meio de favelas no Rio económico-sociais no país. Pior, Zakhaev é uma de Janeiro, que nos fazem sentir autênticos BOPE’s, inspiração para muitos novos conspiradores e com os terroristas dos gangues de tráfico de droga terroristas. Entre os quais Vladimir Makarov, um e armas que defendem um dos nossos alvos a gritar dos ex-Tenentes de Zakhaev esta particularmente “Eles vêem aí” num bom Português com sotaque motivado a defender a honra do seu mentor e líder. Brasileiro. Um dos muitos soldados espalhados pelos muitos palcos de guerra é o Sargento Gary "Roach" A Estória é bastante mais complexa que o primeiro Sanderson, a personagem que encarnamos nas Modern Warfare. Infelizmente, “Soap” não é uma personagem jogável (ou é? Terão de jogar para maioria das missões no jogo. saber), mas tal como o Captain Price no primeiro Depois de impressionar algumas pessoas, “Roach” jogo, serve de nosso mentor e companheiro de é seleccionado para ingressar numa equipa especial missão. que integra soldados de elite, chamada Task Force 141. O objectivo desta equipa é claro: Eliminar Esperem grandes reviravoltas, grandes surpresas e um regresso impossível, mas bem vindo, em cerca de Makarov e travar os seus planos. 6 horas de jogo intenso e visceral, cheio de pequenos Roach é então levado numa série de missões ao lado pormenores impecáveis. Mais do que isso, esperem do nosso mentor, o agora Capitão MacTavish, para diversão quanto baste com muita adrenalina e níveis os amigos achegados continua a chamar-se “Soap”. a roçar o perfeito.
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O filme de Modern Warfare 2 Todos os jogos da série Call of Duty, sempre tiveram uma forte componente cinematográfica com grandes traços de drama e intensidade emocional. Este jogo não é uma excepção. Para além dos já costumeiros ecrãs de briefing dinâmicos e extremamente explicativos com a vozes das personagens a explicar cada passo do jogo, existem diversas sequências mais ou menos interactivas que servem como Cutscenes de ligação entre eventos e missões. Estamos a falar de um jogo graficamente soberbo em que cada textura, cada reflexo, cada objecto, não é colocado por acaso ou de forma aleatória. As texturas fotorrealistas, o cuidado impressionante com a iluminação, em que cada foco de luz, seja uma lâmpada, seja o próprio sol são tão realistas como se estivéssemos a olhar para um filme. Esta é, aliás uma constante, a experiência hollywoodesca e para ajudar uma banda sonora do mestre Hans Zimmer que transmite uma constante emoção, aliada ao forte impacto de planos e efeitos especiais. Preparem-se para grandes momentos, como o célebre assalto à base Russa debaixo de neve, com caças SU-27 a cruzarem os céus ou um espectacular assalto ao Gulag, uma prisão onde temos de resgatar um amigo especial com uma cena a fazer lembrar o filme Apocalypse Now. A experiência do modo de carreira de Modern Warfare 2 pretende ser tão realista quanto um jogo o permita. Desde as perigosas Favelas no Rio de Janeiro a uma Washington DC devastada, existem contagens decrescentes para atingir um objectivo, tomadas de assalto de pontos estratégicos e até missões quase impossíveis de assalto silencioso em que somos compensados pela nossa descrição e premeditação de movimentos. Mas também ao bom jeito de Hollywood, Modern Warfare 2 tem um guião a condizer com a mestria do seu grafismo e sonoridade. Preparem-se para uma estória absolutamente imprevisível com algumas reviravoltas que nos deixam perplexos e sem saber bem em quem confiar. Não querendo adiantar muito, apenas podemos dizer que se o fim do primeiro Modern Warfare deixa muito em aberto, este reproduz essa situação e deixa em vista um Modern Warfare 3 que todos nós desejamos possa fazer parte dos planos da empresa Infinity Ward.
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Andar aos Tiros com Modern Warfare 2 A interacção está como seria de esperar em mais um jogo cuja acção é mais pensada na jogabilidade online. Mas ao contrário dos anteriores Call of Duty, a interacção no modo Single Player é uma fotocópia do modo Online. Não mais vão encontrar armas artilhadas de acessórios e mais “acessíveis” que as bem mais simples e cruas armas do online. Na verdade, o modo single player, dir-se-ia, inspira-se nos confrontos bem mais directos e violentos dos diversos modos online. Assim, a Inteligência Artificial que controla os adversários é muito mais realista, vai procurar de tudo para vos eliminar e não vai facilitar. Acabaram neste Modern Warfare 2 as vagas intermináveis de inimigos geradas aleatoriamente. Existe um número constante de inimigos nas mais diversas fases e quando deixarem estas zonas para trás não vão ser atacados pelas costas de forma injusta. Aliás o modo Single Player apoiase muito na ideia de avanço mediante eliminação total de oposição, só permitindo avançar depois de eliminada a maioria dos adversários. As armas estão menos eficazes, por vezes podemos ter surpresas desagradáveis com armas que apanhamos do chão, com rates de disparo e eficácia duvidosas. As granadas não se “colam” ao chão mas rolam pelos declives, por isso a falta de cuidado pode resultar numa granada que rola na nossa direcção de forma indesejável. Neste campo das armas, destaque para o regresso da mítica M4, mas também para a inclusão de armas modernas como a SCAR, ACR, FAMAS e outras que equipam os exércitos mundiais e que tornam este combate realmente “moderno”. Uma novidade neste campo do armamento, é a inclusão de Escudos Anti-motim. Este novo apetrecho possui uma vantagem e uma tremenda injustiça. Se por um lado podemos passar missões inteiras apenas usando o escudo como protecção, já lutar contra adversários equipados por escudos é uma tarefa quase impossível sem o recurso a granadas. Mas pior que isso é uma tremenda falha da Infinity Ward ao não permitir disparar com o escudo equipado, já que os adversários o podem fazer. Estranho, no mínimo. Por último, no campo da interacção, esperem missões com recurso a veículos como motos de neve, barcos com motor com pura adrenalina. Infelizmente a tal missão de sucesso do primeiro Modern Warfare a bordo de um AC-130 Spectre não está incluída na carreira, mas outras missões compensam essa falha e o AC-130 regressa no modo Special Ops.
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As Operações Especiais Não é propriamente um modo Single Player, mas sim uma opção mista. O novo modo Special Operations permite efectuar diversas missões singulares que não são parte integrante nem da estória principal nem do modo online, mas que vão buscar todos os elementos, mapas e missões a estes modos. Desde uma missão de captura em plena Favela, corridas com motas de neve e a já mencionada missão a bordo do AC-130 aniquilando oposição desde os céus usando câmaras térmicas, protegendo um companheiro no chão. E esta é a nova componente multi-jogador que permite a dois jogadores partilharem estas missões, tanto localmente com dois comandos, como online com a ligação multijogador. Os tempos e resultados são partilhados, pelo que permite a dois jogadores passarem as respectivas missões em conjunto, obtendo os prémios também em conjunto. E que prémios são esses? Além de trophies da rede PSN, mediante o grau de dificuldade escolhido entre três, são atribuídas estrelas num total de 69 (número curioso). A cada estrela que são ganhas contabilizam para desbloquear mais missões mais à frente, cada vez mais difíceis e que exigem coordenação eficaz entre os dois jogadores. Há missões que poderão frustrar mesmo os melhores jogadores já que o grau de dificuldade é muito superior a missões idênticas no modo single player. Para terem uma ideia, as duas últimas missões contidas na secção dizem na descrição que possivelmente nem é possível concretizálas. Por isso, este grau de dificuldade promete agarrar os mais persistentes durante algumas horas, senão dias de tentativas a solo ou com outro companheiro. Fala-vos a experiência, já que pessoalmente tive de repetir 30 (TRINTA) e muitas vezes uma só missão nesta lista. Valeu a minha paciência e a do meu companheiro de jogo. Este modo cooperativo, possui missões Special Ops exclusivas que não poderão jogar sozinhos. Apenas uma parte (a maioria) permite acção a solo, mas acreditem que em modo Veterano (com 3 estrelas), são tão difíceis de resolver sozinhos que nem vale a pena tentarem.
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Edição Prestige
Depois de uma decisão por parte da distribuidora em Portugal do jogo, uma das edições não chegou a Portugal. Por parte da Activision, editora do jogo, foram disponibilizadas as edições regulares para PS3, Xbox360 e PC e as edições Hardened e Prestige, exclusivas para PS3 e Xbox360. Destas, a edição Hardened, que possuía uma caixa especial em metal, livro de arte do jogo e um código Redeem para descarregar o Call of Duty Classic da PSN/Xbox Live, não chegou a Portugal, sendo apenas possível obtê-la como parte a edição Prestige que vamos aqui falar. Além da edição Hardened incluída neste pacote com os extras já mencionados, a Edição Prestige conta com uma oferta de um conjunto de óculos de Visão Nocturna inteiramente funcionais e um suporte com o busto à escala do Capitão Soap MacTavish para exposição.
Este óculos não são, obviamente, os mesmos que são representados no jogo, já que esses óculos NVG tácticos são bastante mais caros que o preço desta edição de Modern Warfare 2. Trata-se de um engenhoso sistema de microcâmara com dois emissores de infra-vermelhos que em plena escuridão ampliam essa imagem infra-vermelha para um pequeno monitor. A imagem possui duas opções: um filtro verde para recriar as imagens tradicionais do óculos de visão nocturna e um filtro de redução de cores que permite simular uma espécie de visão térmica. Com o busto de “Soap” esta edição Prestige é obrigatória para todos os fãs inveterados de Call of Duty. Proporcionam uns bons momentos de diversão, mas não esperem andar a fazer Operações Especiais à noite… Esta edição esteve disponíveis sob préencomenda e à excepção de algumas lojas que guardaram muito poucas unidades, já não está à venda.
EnGhedi 13
PARTE II - MultiPlayer
INOVAÇÃO ou LIFTING? Caros leitores e presados amiguinhos do online, chegou o momento de falar do JOGO do ano de 2009, Killzone2... era se não fosse o LAG, e a obliteração total do genuíno controlo do “boneco” em prol do facilitismo. É com isto que se conquista o povo noob, o capitalismo baby!
XBOX360 ganhou logo nesse dia um BAN, tanta wave tinha que dar nisto, não fosse Novembro a melhor altura para banir um cliente viciado, e natal à porta, compra-se uma, ou compram-se duas xboxes, o que importa é começar de zero e ombro a ombro a comparar stats neste MW2.
Mas não fossem os casual-gamers-noobers , verdadeiros vira-casacas, era certinho que acabariam por cuspir até no prato onde comem e sem um grande Killzone2 a PS3 pereceu para incontornavelmente ser a consola dos casuais e zombies do sofá.
A mãe noob pergunta ao filho noob: filho noob, quantos prestiges tens? O filho noob ainda não fez nenhum, e envergonhado, de soslaio e nariz empinado, ralha com a mãe noob: “Mãe eu não tenho prestige mas tenho K/D”.
Mais Hypado que os olhos vermelho-robocop dos Helghast, é a capitalista Infinity Ward, que durante 9 meses engravidou-nos diariamente com o Modern Warfare2. E... chegou. 10-11-2009, uns com cópias piratas, outros com edições de jornalistas ao preço de ouro no e-bay e outros com encomendas pelos onlines. Todos acabaram por ter o jogo, no dia 11, mais dia menos dia.
Começa aqui a mais bela história dos cânones do Hype até hoje, esqueçam os Hypes amadores do Far Cry2, Messiah, Dakatana, Haze, e tantos outros potes de “merda”, que em abundancia vêm enganando jogadores, jogadores enganáveis ou jogadores burros que sozinhos atentam ao seu próprio cinzento mental, fanboys constipados, jornalistas comprados e ainda moderadores responsáveis de fóruns. E hoje... bate-bate o nosso coração, iremos despir e colocar a nú toda a genitália marota deste Modern Warfare 2.
E valeu a pena? Imensa gente detentora de uma
O Lag Acabou! (ou se calhar não...) Mal passou semana e meia do jogo no mercado, cheguei-me ao fórum da Eurogamer, e invoquei Magia Negra, num post, delatei a minha verdade suprema do jogo online com um pungente: “O MW2 tem um online cheio de LAG”. Achocalhei os badalos, tocaram uma, tocaram duas, e catadupa de respostas balearam em resposta o meu post. Singelo, puro, e simples eram as parafrases em nega, uma robusta nega, elas: “meu não sei o lag que andas a ver,comigo tirando a excepção do que se passou anteontem tem rulado sem lag o multi.”
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“O meu tb diz open...e tenho jogado sempre com as barras todas...e sem probs...” “x2.. e também tenho jogado sem problemas” Barras verdes (as quatro) são logo à partida um seguro de vida para os fanboys decalcados ou heréticos da pélvis gameboy. O espírito mémé é assim, retrata-se em dóceis sentidos de ignorância pura e posicionamento de grupo, sem cérebro mas em grupo.
A diferença é que eu não gosto de açorda, e há-de haver alguém que gosta de açorda (daquela com pãozinho “amornado” quase wasabi, e cebolas e tomate vilmente chafurdados em tropeços espirituosos de azeites balsâmicos, não gosto, dá-me vómitos e arranha-me o esófago), e neste ímpasse uns tentam converter outros, são gostos senhores. Gamer que é gamer deve temer o poder dos cenobitas que acreditam no Mario Bombeiro. Há uma plebe inteira de desinformados que tudo fazem para se justificarem. E quando é assim ou andam no Toast ou andam na cóca da idade. Temer esta gentinha pouco feroz de comando na mão, é perceber a complicação das generalidades: se o casual gamer mandasse... O mundo seria anúncios de televisão, que quando se vêem bonequinhos aos saltos... é PS3 e famílias sorridentes a apalparem-se na sala de estar. Temer porque são muitos, e já antes os anormais em maioria pegavam fogo aos normais anormais. A terra não era redonda... por eles. Extrapolar isto para um prato com açorda é uma metáfora, mas tu que estás a ler tens que entender o que está em causa: a ignorância.
forma de ATRASO em relação ao registo do jogo. Se o teu motor gráfico é tão giro como o Uncharted2, e tem sombrinhas de perder a respiração como no Quake3, isso são gráficos ó monga! Se dás tiros nas horas livres em que montas tendas de campismo, provavelmente o parolinho que em pézinhos de lâ foi apanhado na tua teia de aranholas cobardolas, morre nesse diapasão, isso não é LAG. Custa-me ver os bezerros a dizerem “sim sim sim” quando o pai mau reclama! E assim, suspiro por conhecimento de causa nesta comunidade, para quando senhores? Armandão podia ser nome duma personagem pixelizada dum café paradise, mas neste caso é mesmo o moderador do fórum eurogamer, exacto! Tem responsabilidades inerentes ao solo que pisa: tem que saber o mínimo de jogos online. E quando este MOD, que prezo, não desprezo, finca e bate os pés até mais não como se fosse virgem numa manhã de inverno num sábado com os pés no lago gelado “ai dói tira tira”, e afirma aos ventos todos que o jogo não tem LAG...
O MW2 não tem LAG diziam eles...
Eu penso... Mas que O QUE É ISTO?
Nada mais ao lado. Eu afirmo na base da experiência (de wars a sério e em número significativo, e jogos ranked e batatinhas fritas) e da constatação que o jogo MW2 está cheio de LAG, artisticamente com efeitos quase reais, ele está lá a comer-nos a senhora justiça. A senhora justiça é comida a torto e a direito, é de manhã, é à tarde, é de madrugada, esta senhora já não se aguenta em pé, nem firmeza, nem equilíbrio. E tu permites esta violação, se convives e não abres a boca, és conivente, violador e violado. Lag não é?
Uma coisa é uma monga, outra coisa é um MOD. Meu deus, até os MOD´s sabem tanto de LAG como a minha tia Alice, cara de canixe, que acabou divorciada e sozinha. Espero que não. Espero que seja mesmo noobice e boobice. Até lá Armandão, tinhas que lever um reparo, sem qualquer outra conotação.
As respostas obtidas são sobre um gosto, eu não tenho que gostar ou deixar de gostar, eu falo de LAG, os outros falaram-me de gostos. Concretamente são gostos. Replicando as olheiras do mais atento, eu repito: o jogo tem LAG. E coço o cotão do umbigo, olha! Já não tenho, limpei-o desde a última vez que aqui ou ali se EXPLICOU o LAG, seja na Zine ou num fórum ao pé de ti. Portanto, é a tua vez de limpares o teu cotão do umbigo, limpa-o mesmo, e enxerta já agora se faz favor um pouco de conhecimento: LAG é toda e qualquer
Quando as balas não contam (não registam, digam Sempre: “não registam”- e assim já parecem técnicos de campo de ourique dos FPS), é LAG... é? É! Porra é! Vamos lá ver duma vez por todas como é que isto do COD4/MW2 funciona. Tu, leitor atento, aprende isto antes que a diarreia o pare a si, aliás o Lag. Gostei do anúncio na TV. Até agora tinhamos um COD4 que ligava os seus jogadores em p2p, um deles fazia de host, mas tinha que se ligar ao SERVER da sua região (EU no nosso caso, e no nosso caso, deste caso, EU não é um pronome pessoal), a empresa que aluga os servidores à IW é uma empresa sediada no UK.
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PRIMEIRA O host, é o responsável por iniciar o jogo, e mantém as ligações dos outros jogadores, o registo de tudo o que ocorre no jogo é enviado para o server, cada jogador da sua própria consola envia os dados para o servidor, assim todo o jogador que tenha um ISP mais perto geograficamente do servidores da IW no UK, tem pings mais baixos (menos LAG) do que os outros, e atenção: O HOST é um jogador como os outros, não terá vantagem se residir em Catraia Cimeira e o jogador hospedado resida em Queens Bitch no UK, assim, um Host tem mais LAG do que um “hostado” se o hostado estiver mais perto do UK. As barras que medem a qualidade do ping são uma MENTIRA PEGADA, elas medem a qualidade da nossa banda (upload - só um bom upload permite criar lobbys para alojar jogadores e o ping teste a um servidor determinado que só a IW conhece). É uma teoria interessante, caso soubessemos a totalidade da equação, até lá é uma tentativa ousada sobre a nudez do online da IW.
SEGUNDA A teoria da distância... Se o grande terminal da internet na europa é no UK, apesar de haverem grandes carriers internacionais que passam por Madrid, Holanda, França e Alemanha, se é no UK que reside o segundo maior porto de internet no mundo (só superado pelos 80% de tráfego mundial nos US), então qualquer jogador que esteja geograficamente perto do UK terá pings menores, a solução para ter um ping igual a zero é mesmo residir no UK e comprar a fibra da Virgin, que de virgem não tem nada. Até lá com as nossas fibras teremos 40 a 90 ms de ping para o UK, e eles zero. A teoria é que nós temos que ir ao UK, sempre, para jogar, sejamos Espanhois, ou de Malpica do Tejo, temos que ir ao UK, para nos ligarmos aos outros.
As duas teorias complementam-se, e geram por si só a ideia correcta, que nunca teremos um LAG free, irá haver sempre LAG num jogo online, mas sabendo isto temos que tomar as rédeas da situação e tentar limitar ao máximo o restante LAG , o customizável e Mas como essa medição é feita em da nossa responsabilidade. momentos diferentes, temos que pensar que a nossa banda depende Ora bem, um LCD tem input lag , do nosso ISP, do traffic shapping ou response time. Um plasma não tem não, da afluência dos clientes ao ISP, response time. Jogar por wireless e do peering internacional... Assim é criar ainda mais condições para o podemos ter um bom ping agora e LAG, há que jogar cablado sempre. um péssimo ping a seguir... Usar a internet para outros fins enquanto se joga é mais do mesmo. E a Na prática, ser o HOST português fibra... A fibra só serve para quem vive contra ingleses, e se estes tiverem em Lisboa, de resto uma boa ADSL conexões decentes, quanto muito ter- faz o mesmo que uma fibra em Cheremos pouco LAG em relação a eles, nache de Bom Jardim, porque com mas continuaremos SEMPRE a ter fibra ou sem fibra, contem com 10 a mais LAG do que eles. Ainda há por 29 de ping... Em Lisboa onde estão aí muito boa gente, que pensa que 4 as centrais principais dos ISP´s, uma barras verdes e ser o HOST é vanta- fibra ronda os 0,125 a 5ms de ping. joso... Não é, a não ser que do outro E? Onde é que competimos? Contra lado estejam jogadores clientes de quem competimos? Provavelmente dial-up a viverem debaixo da ponte. no plano internacional, sobretudo no plano internacional. A fibra é favorável nesse caso? Não!
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Interessa-nos sim, os melhores acordos para ligação internacional, mas isso a ti não te dizem num balcão de atendimento ao cliente da cabovião, Zon ou Meo. Nicles. Os acordos são entre eles, tu quanto muito discutes com a vizinha barbuda do lado que a tua Clix não tem TS (traffic shapping) e a Meo dela sim. Então é assim, PT telecom é “estado”, o estado manteve durante anos a fios o backbone de tudo o que mexe no nosso país, e com acordos com a Marconi e outros, conseguiu até hoje os melhores “caminhos” de roteamento (para aqui para ali) até chegar à internet “internacional” que está no UK. É isto que nos interessa: ter o menor ping até ao UK. E se testarem com uma boa ADSL ou FIBRA normalmente o valor é idêntico. O peering internacional é muito bonito, mas é uma manobra do mamudo embuste e do roubo. É incipiente... Eles a uma certa hora da noite ou do dia, tendo muitos clientes a acederem lá fora, têm que alugar um Carrier que lhes dê acesso, mas tanta gente “a mamar” implica um aluguer de muito débito de informação e seu acesso, então o que o ISP manhoso faz? Pratica vários negócios com vários carriers: os baratos e os caros. Obviamente que os caros são os mais rápidos e os baratos são os mais lentos. Em miúdos, há os Carriers caros e rápidos e com rotas mais curtas, e há os Carriers do chinês, em que
literalmente vão mesmo à China comprar cuecas e voltam ao UK. Se sempre que jogasses com LAG por causa do teu ISP manhoso que quer ter lucro com o teu pedido ao estrangeiro, ao menos tu ganhasses mesmo umas cuecas do Dalai Lama, mas nem isso. O barato sai caro, porque um gamer que habitualmente faça testes ao ping, apercebe-se da “trafulha” e acaba por esperar que a fidelização com o ISP termine para mudar de ISP (bye bye cabovisão da tanga). Assim estás tu muito bem a jogar com um ping de 50 para o Uk, e o teu ISP está a comprar-te o acesso via Espanha, França, UK, para de repente, o teu ISP ganhar (poupar) dinheiro com os clientes, porque está demasiada gente a aceder ao UK, e o que faz? Contrata o carrier mais barato, poupa dinheiro, porque o dinheiro que tu pagas de mensalidade é poupado e não usado na sua maior parte para “alugar” o melhor carrier, mas sim o mais barato, e tu deixas de ter um ping de 50 para passar a 200 ms, porque passaste de ir ao UK pela Espanha, para ires por Singapura e outros paises... na prática eles vendem upload e download... Pings latências e rotas? Peering internacional? Ai de ti que saibas disso, senão é muita gente a saber... E eles... coitados... teriam que falar sobre o assunto.
MW2 = COD4 MW2 é sobretudo um COD4, que foi bicar um “sangue-aparvalhado” ao Killzone2, quando o boneco faz “doi-doi”. Um efeito gotejante, de cidra vermelha invade-nos o écran, e em vez de “ais” e “uis”, fico com a sensação que estou com o queixo sujo de tinto. Ou isso ou andei a brincar com o período de alguém. A movimentação do boneco, implica uma verticalidade já sobejamente conhecida do COD4, é decalcada, mas mais rápida, mais assíncrona no tremelique de cada passada. Estes 60 frames por segundo mantém a suavidade e sobretudo a velocidade no jogo. Não temos os gráficos do Killzone2 mas temos um pace único, limpo, simplesmente genial. Jogar com sensibilidade de controlo 10 é o mesmo que rodar à velocidade da luz, e mais uma vez, este jogo faz as
delícias dos noob-tubers, onde saltar, colocar mira, disparar e automaticamente deitar no chão continua a ser linear e fácil. “Senta Bubu senta”, mas não é um cão, é um filmmaker de 9 anos do youtube. A física do jogo não é mal “enchida” pelos deuses, o nosso boneco é olímpico, corre mais rápido, mas salta menos alto, nota-se aqui uma tentativa de equilibrar as leis da natureza nalguns pontos que declaravam o COD4 como uma experiência pouco mais que arcade, que muitas alminhas ignóbeis ignoravam de alto, “pois o jogo vive de armas reais”, o que é que gráficos têm a ver com físicas? Armas “iguais à vida real” não fazem um jogo mais real, quando a física é do mundo dos cartoons, aqueles que vão aos jogos olímpicos.
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Assim, a IW promoveu finalmente o fim do braço elástico musculado, que confinava à mercê do cliente, verdadeiros lançamentos de granadas “xixi” duma ponta à outra do mapa, lembro que as três granadas acabaram, agora lançar uma granada, implica em quatro passos: um lançamento, a rota desenhada no ar, o ponto crítico de altura bastante real até, e a granada explode, e assim acaba-se a mais bonita história das granadas arcade “xixi”. Serão os campers mais ou menos felizes? E os agarrados de S&D? E.. para o fim, como reagirão os “macacos” de Domination? Acabaram-se as três frags, e as duas claymores “maricas”. O jogo do “cobarde” está ainda
mais limitado, apesar da relvinha e dos recantos escuros (à la COD5) persistirem numa verticalidade dos mapas com edificios de vários andares.Há muito para competir, há muitas rotas, há muitas maneiras... Os cobardes também eles têm que se adaptar às consequências do seu jogo. Vamos ver como corre: para quem joga e para quem finge que joga. E o boneco faz o crouch, e faz o prone, só não dança a macarena. O tempo que demora a mudar de arma continua acentuado para algumas armas, e a animação de mudança de arma nota-se em apoteose na belíssima animação que as caçadeiras têm direito.
Sistema de Mira Recoil é que desapareceu quase por completo. Isto é um Halo? Eu sou americano? Eu sou burro? Não, então porque não capricharam no recoil? Não sei... a não ser que seja a modinha “PS3-casual-gamer-karaoke-bolinhas” a chegar à IW: mais fácil, mais vendas.
versários em partes escuras, irá com certeza fazer as delícias dos noob-tubers ou campers de merda (não pretendo ofender os campers que não sabem que o são, mas sim aqueles que têm noção de si próprios).
E o sistema de mira pai natal? O sistema de mira é para os meninos bons, portaste-te bem durante o ano? Poderia ser, mas não é. O sistema de mira é para todos, e com ele agradecidos devemos ficar: a mira é rápida, a reagir e a mover. Leia-se: Mira é o acto de colocar em zoom a arma, e na abertura da mesma conseguimos acertar no adversário.
E a cross-air Pai natal? A cross é a cruzinha branca, que identifica para onde a arma dispara sem usar o sistema de aim, os rushers irão certamente usar e abusar da cross. Este cross mantém exactamente as características do COD4, há armas com mais alargamento de cross quando se está em pé ou quando existe movimento, e armas com menos área de cross.
Cada arma tem as suas miras próprias, e agora, temos mais que a chapinha metálica, a red dot, temos agora mais dois tipos de miras, a evidenciar a mira “de calor” que nos permite ver os brancos dos ad-
Basicamente o Steady Aim continuará a ser um factor importante a ter em conta para diminuir em cerca de centimetro e meio real a área da cross. Mas não é para ti meu camper cagão.
60fps
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Então pai natal, é tudo igual ao COD4? Basicamente sim, temos sim algo que NUNCA vi: situações frenéticas no online, especialmente em mapas como Karashi, onde explosões, aviões, helicópteros, granadas de fumo, rushers a dançar o ula-ula a 60 frames por segundo tudo confinado num espaço mínimo...
nal muito parecida, para lá de Resistance2, talvez o caos disfuncional dum Radec Academy em Killzone2 jogado a 32 jogadores. Caos e mais caos. O camper já vomita com tanta agitação. Respirem fundo, já falta pouco.
É qualquer coisa que nunca tinha vivido, e é neste espaço de tempo confinado ao maior caos visual por metro quadrado, que encontro uma pérola do mais gratificante, talvez, um Resistance2 bem jogado e sem campers apresenta uma solidez de caos funcio-
Senhores, jogar COD4.5, aliás MW2, é tocar na elevação do FPS a 60 frames cheios de explosões e adrenalina por segundo. Há momentos em que simplesmente não respiro, não consigo, tal o impacto de tudo com tudo à minha volta.
“Micro Lag” Mas nem tudo são rosinhas molhadas em beijos de namorados, o online é uma miséria... Entre portugueses, talvez o mal seja repartido melhor pelas aldeias, apesar dos “fibreiros”, pessoal do continente, e o próprio host terão vantagem clara sobre os demais lusitanos. Esqueçam jogar de igual para igual com tudo o que resida mais perto do UK. Esqueçam mesmo. Por muito que o fanboy ou inapto para comentar qualidades dos jogos, afirme que o jogo não tem LAG, o jogo tem LAG. Por muito que o boneco ande pelo mapa
como se nada de mau houvesse, existe o micro-lag (só sentido a nível de reacção, nunca sentido a nível de continuidade dum movimento ou dum disparo. O micro-lag é sobretudo a capacidade de não-registo das nossas balas quando disparamos um burst. As balas não chegam ao destino e o adversário com o mesmo burst eliminará a nossa família de coelhinhos inteira, apesar do jogo “parecer” extremamente justo. Não o é. Experimentem a alta competição no online... Uma bala faz a diferença.
Shield, as Facas Voadoras e o Festival Aéreo Neste MW2 foram incluídos novos elementos, a nível de Equipamento, entre eles o caso do fantástico Shield e da fantástica Throwing Knife para podermos todos fazer verdadeiros filmes noob-tube, onde o dono manda o pau e o cão busca. Basicamente é, andar de faca na mão e com frequência, lançá-la a tudo o que se mexe, como existe LAG, a faca só acertará em alguém se: o adversário estiver morto e não andar, ou genuína sorte. Juntemlhe uma pitada da nova perk: COMMANDO, que permite escorregar como numa pista de gelo em 3 metros até dar uma facada em alguém e teremos um cocktail explosivo: o americano/UK boy que poderá nascalmas passar o jogo a dar-nos facadas de cima, de baixo, a 20 metros, ou a escorregar na pista de gelo,e nós? Fujam deles ou disparem para tudo o que se mexa e não mexa. Uma coisa é certa, vocês aumentam o ego da “pilinha pequenina” do UK boy. Onde é que vocês estavam hà um segundo atrás? É assim que têm que pensar durante o jogo, E isto não é o DIRT2 onde
podem andar para trás no tempo, antes de baterem com o carro, aqui o mais parecido é o Ídolos, versão Mongoloides de pad na mão. E o Shield papá, o que é? O shield é uma introdução magnífica neste jogo, mas com um online mais apestoso que o bairro de Marvill, servirá para andarmos a “gozar” com os adversários, ou em portas, sim bloqueiem as entradas/saídas dos edíficios, nas portas com o shield, porque este não serve para mais nada, com o LAG, qualquer adversário vos contornará (UM SEGUNDO ANTES), e vos dará tiros/facadas/palmadas nas nádegas do vosso rabinho virgem do outro lado do shield. Lembro: o shield só e apenas nas portas, e apontem com ele para o chão para vos cobrir os pés. É uma das formas mais interessantes (e com uma grande componente táctica se bem usado) de conquistar... bandeiras em Domination ou defender a bandeira em Capture the Flag). Traz riqueza! São elementos novos que trazem mais tempo de vida ao jogo e sobretudo novas maneiras de jogar.
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E agora? Agora só falta falar dos Killstreaks. Odeio Killstreaks. Eu jogo com pistolas e com uma machine de médio ou longo alcance. E passei a jogar contra aviões, aviões de marca, helicópteros reforçados, aviões super futuristas, aviões ninjas que descargam misseis e o mapa treme todo, ainda não vi o Godzilla, mas já vi explosões nuclerares de pessoas que jogam pior que a minha avó...
Eu durante um jogo passo o tempo à procura de campers de merda, e a evitar estes elementos Disney. A piada é que de 10 em 10 segundos há aviões no ar, isto é um FPS? É quase como ir para um torneio de FPS e ser obrigado a jogar em TPS (torneio Xtival 09).
A Culpa é de quem? Tudo podia ser só gráficos (para muitos é). As ex- Sejas sério ou não sejas sério quando jogas, plosões pipi, e os esteróides-nukes... é super fab... deves achar tanto como eu, que estás a investir num programa colorido da barbie na Sic Manhã. o teu tempo num "mata-mata" com adversários do outro lado. Se eles te vêem sempre primeiro, Mas e... o jogo? O verdadeiro jogo: o de andar com acabarás inevitavelmente por não procurares uma arma às costas e disparar...? Tantos killstreaks... o confronto directo, sentirás uma tremenda tornam este jogo FPS numa macacada... injustiça, e definitivamente vais-te tornar (espero que não) em mais um camperzito "de merda" Eu mato 30 sem me mexer do mesmo sitio... (seja por comodismo, seja por ego K/D, seja pelas basicamente consigo 7 de sniper, e depois é gerir killstreaks, e dou comigo com 40 mortes, sem ter circunstâncias do online)... feito nada de nada. Não gosto nem aceito, é pura macacada. O jogador é o culpado não é o jogo. Campismo desorbitante que luta apenas para os killstreaks, e o Lag, o que é o mais preocupante? PREOCUPANTE, é saber que se a Activision/IW fosse dar ouvidos à comunidade Tuga, o que é que iria anotar no livrinho de reclamações? NADA. A maioria dos jogadores não se sente incomodado com o LAG ABISMAL... preocupa-me tanta inocência, ignorância ou fanboyismo. É isto que temos.
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Isto é saudável? Isto é justo? Isto é dignificante? Isto é competitivo? Não! É somar 1 + 1, e arriscar numa teoria: Traçar desde já um perfil dos jogadores tugas (os que não se queixam do ONLINE)... e perceber que eles não se queixam porque não jogam o jogo de frente para o adversário... escondem-se, fogem, usam e abusam dos esconderijos, jogam para o individualismo da sua sobrevivência, evitam jogar o jogo de forma aberta... Tantos esquemas e manhas anti-jogo tira a vontade de jogar jogos colectivos por objectivos.
Modern Warfare 2
e competição na Gamebattles No COD4 a GB tornou tudo muito monótono em relação à competição: 90% dos jogos eram de Sleep and Destroy (match find)... E jogar contra verdadeiras equipas-robots que seguiam ritmos e rotas decoradas tornava tudo aborrecido, nunca percebia se estava a jogar contra bots ou jogadores com reflexos e capacidade criativa e de interpretação do jogo. AGORA Neste MW2 temos uma GB, que na sua ladder normal europeia dedicada às teams, vem com toda a certeza evidenciar o melhor dos jogadores e consequentemente dos seus colectivos: É MESMO NECESSÁRIO SABER JOGAR! Acabou-se a "mama" dos Sleep and destroys (90% das vezes), e introduziram os Demolitions, CTF´s, TDM´s Dominations!!! Maravilha! Os jogadores têm mesmo que usar as teclas todas do PAD, e ainda... têm que sair da toca, da gruta, da tenda de campismo e encontrarem-se com os adversários de frente... nos objectivos. LINDO. Para muita gente (robot) vai custar, mas para quem sempre jogou com os botões todos do comando (até o de correr!!), é fantástico poder ganhar jogos de verdade! Com skills e conhecimento táctico e individual, suprimindo-se assim o lado scriptado e "bótico" que até agora se vivia. Vai criar alergia a muito "boa gente". E só por isso já me ri várias vezes. Esta GB acertou, trouxe Saúde ao jogo, trouxe dinâmica, e coloca ao de cima a destreza do jogador. Mas, para ganhar jogos, continua a ser necessária TODA UMA EQUIPA.
Conclusão Ama os teus Killstreaks, faz amor com os Emergency altruístas Airdrops, sujeita-te ao hooliganismo individual e fácil dum AC-130, esconde-te no mofo da relvinha dos ratos ou na esponja de sofás onde és a maior ratazana rata e consegue o teu Chopper cobarde gunner. Espero que morras em orgasmo com um tactical Nuke, mas entretanto, fugiste dos objectivos e eu ganhei o jogo, tu tens o teu K/D eu tenho a minha moral, os meus skills. Xau ratazana.
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PARTE III - Guia de sobrevivência
Guia de sobrevivência Pequeno manual descritivo de vários elementos respeitantes ao Modo Online, sobretudo para quem é novo na “Mecânica” Call of Duty. Pretendese que as próximas páginas sejam um compêndio do que de mais importante se deve saber no modo Multiplayer.
Mapas Em comparação com o COD4, este novo título da IW, possui campos de batalha mais amplos e mais complexos. A amplitudes verificam-se em termos de largura, mas também (sobretudo) em termos de altura, uma vez que os desníveis em termos de verticalidade são imensos e em alguns casos, fulcrais no desenrolar da “batalha” no modo Online. Destaque sobretudo para o mapa da Favela, com as suas ruelas, telhados totalmente acessíveis e janelas deliciosas para servirem de poiso para os mais campers... Mas existem cenários para todos os gostos, não faltando se quer cenários na neve, montanhosos, citadinos, ou mais desérticos. Deixamos aqui uma breve descrição de todos os mapas bem como um link para download de uma vista área dos mesmos para o delinear das vossas táticas ou apenas para um melhor conhecimento de rotas e caminhos.
Afghan
Um mapa de tamanho médio, montanhoso mas com imenso espaço amplo no centro com destroços de um avião. Exitem também bunkers, uma Gruta de tripla entrada bem como desfiladeiros. Jogar Demolition neste mapa poderá transformar-se um combate intenso, com um resultado imprevisível.
Derail O Maior mapa do jogo. Tem como pano de fundo uma estação de comboios de carga num campo cheio de neve. Existem diversos Armazéns, bem como declives no campo que fornecem excelentes spots para os Snipers. Apesar de tender a centrar os confrontos na linha do comboio, o mapa oferece uma amplitude que poderá servir em larga medida para flanquear facilmente o adversário.
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Estate
Um mapa de tamanho médio no meio de um bosque numa Montanha. Existe um Chalêt que oferece vista para 80% da área do mapa, pelo que a sua conquista, poderá ser importante para o desenrolar do jogo, na eliminação de adversários. Existem outros edificios espalhados pelo campo que oferecem pontos de refúgio ou de campismo...
Favela
Um mapa que pode ser considerado pequeno em perímetro... mas que se estende em altura, com vários niveis de verticalidade, com acessos variados, com imensas janelas, terraços, varandas, etc... um mapa inovador em que nenhuma batalha será igual a outra. As rotas são tantas e os locais de “esconderijo” também que é preciso jogar com 10 olhos, para não sermos surpreendidos.
Highrise
Local: Topo de um Arranha-Céus. Mapa pequeno, com acção intensa em qualquer modo de jogo. Alguns locais estratégicos (heliporto, gruas, etc...) que oferecem vista superior sobre o campo de batalha.
Invasion
Mapa grande numa cidade no meio do deserto com edifícios destruídos. Mapa excelente para Capture The Flag e Domination. O seu tamanho permite uma amplitude da acção do jogo. Os edifcios existentes oferecem coberturas fulcrais e rotas ideais para interceptar o nosso inimigo.
Karachi
Cidade parcialmente destruída de tamanho médio. Um mapa em que o posicionamento tático com ajuda dos edifícios, varandas e telhados, darão a quem o aplique vantagem em qualquer modo de jogo. As ruas não são lugares seguros para andar...
Quarry
Como o próprio nome indica, a acção passa-se numa pedreira. Mapa com imensas rotas possíveis, com armazéns que oferecem pontos de “observação” para os caminhos mais “óbvios” do mapa. Aqui todos os modos serão intensos e de resultado imprevisivel.
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Rundown
Uma vila com muitas casas, janelas, varandas, portas... os tiros vêm de todo o lado. Os Dominations e sobretudo os Demolition são frenéticos, devido à posição dos alvos a abater.
Rust
O Shipment do MW2... ou seja o mapa mais pequeno do jogo, ideal para 1vs1 ou free for All (correndo-se o risco de um total Mayhem). Mapa cheio de estruturas metálicas, com pouco espaço para correrias. Em relação ao Shipment acrescenta alguns (bons) centimetros em largura e em Altura.
Scrapyard
Um mapa médio num rectângulo facilmente perceptivel. Um cemitério de aviões no centro, ladeado por 4 edificios de tamanhos, formas e características diferentes. Os labirintos oferecidos pelos destroços dos aviões oferecem caminhos alternativos e esconderijos deliciosos para montar emboscadas.
Skidrow Mais um mapa de dimensões mais reduzidas, citadino, com um edificio central onde se centra a maior parte dos confrontos. Mapa com imensos 1vs1, onde os reflexos e os perks e armas correctos, poderão fazer a diferença. O uso de shield faz maravilhas neste mapa na conquista de Bandeiras e HQ’s.
Sub Base
Base Russa num cenário de neve, com Edificios que servem de guarida para o combate a médio alcance, mas o tamanho médio do mapa, garante encontros próximos com o inimigo, em Domination a captura da posição B torna-se interessente e intensa devido à sua exposição a todo e qualquer um que suba para o topo dos edificios adjacentes.
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Terminal
O cenário é um aeroporto. Mapa de tamanho médio com ambiente exterior com acesso a um avião que se encontra na pista e com 3 pontos de entrada. E ambiente interior, dentro do Terminal, onde se encontra o epicentro do conflito. Um mapa excelente para todos os modos de jogo.
Underpass
Ambiente chuvoso num mapa médio, com imensas rotas possíveis. O mapa previlegia o combate de longo e médio alcance. As ervas e as janelas dos armazéns e casas espalhadas pelo ambiente fornecem spots ideais para quem gosta de se resguardar/acampar...
Wasteland
Um dos maiores mapas a par do Derail. O campo ideal para snipers. O Close combat acontece sobretudo nas trincheiras, mas o mais comum é não encontrarmos muitos adversários pela frente...
Mapas Preferidos FAVELA
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HIGHRISE
QUARRY
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TERMINAL
Clica em cima da imagem para fazeres o download dos mapas
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Modos de Jogo Ao iniciar a componente multiplayer o jogador debate-se com diversos modos de jogo, alguns inicialmente encontram-se bloqueados, porém, com a aquisição de pontos de experiência tornamse posteriormente acessíveis. Um jogador familiarizado como os modos de jogo que o antigo cod4 apresentava não terá grandes surpresas nem dúvidas sobre os objectivos e regras específicas de cada modo de jogo. Mesmo assim, julgamos pertinente rever alguns dos modos de jogo que este novo Modern Warfare apresenta, salientando regras, alterações e inovações.
h
matc Team Death
Modo de jogo tradicional dos FPS em que cooperas com + 5 companheiros com o objectivo de aniquilar os jogadores da equipa contrária o maior nº de vezes possível. Neste jogo o objectivo é: “matar mais do que morrer”.
ers Headquart Modo de jogo em que prevalece a “força bruta do ataque”. O seu objectivo é a captura de diversos pontos do mapa. Existem diversos pontos de captura pré-estabelecidos, porém, a ordem de sequência da aparição destes pontos é aleatória. O que no Cod4 (na minha opinião) era um jogo injusto, tornou-se no Mw2 um jogo “jogável” (desculpem-me a redundância), isto porque, a IW ciente da estupidez que fizeram nos HQ do cod4 modificaram uma regra que tornou o jogo muito melhor e muito mais justo para ambas as equipas.
Agora ao surgir um determinado ponto de captura no mapa, este possui um tempo de espera para tornar-se activo, ou seja, determinado ponto aparece no mapa, porém, só passados X segundos poderá ser capturado, dando tempo à equipa reposicionar-se no mapa de acordo com o ponto Ao jogares este tipo de jogo irás ver jogadores de captura em questão. “ratos” escondidos atrás de barris, árvores, entre estroy D & h c r as ervas, etc. É um bom modo de jogo para quem a e S gosta de brincar às escondidas. Modo de jogo defendido por muitos como: “O mais n táctico dos modos de jogo”. Embora não concorde Dominatio com esta afirmação pois na minha opinião o que Ao contrário do TDM este modo de jogo obriga faz determinado modo de jogo ser táctico ou não à existência de uma coordenação entre a equipa são os jogadores que o estão a jogar, reconheço na procura de um objectivo, que, neste caso, porém, que o próprio modo de jogo leva a um é a captura de bandeiras. Existem 3 bandeiras cuidado especial do jogador enquanto o joga. espalhadas (em posições definidas) pelo mapa, cada bandeira capturada dá-te X nº de pontos por O facto de o jogo ser constituído por diversas determinado tempo. O jogo acaba atingidos os rondas onde não existe respawn, ou seja, um 200 pontos e o nº de mortes não influencia em jogador ao morrer necessita de esperar até à NADA o resultado final. próxima ronda para voltar à acção, leva a que todo e qualquer movimento seja cuidadoso e muito Dica: Se a tua equipa possui 2 bandeiras não pensado, porém, o que se ganha em paciência tentes capturar a 3ª! Isto porquê? Porque a equipa e astúcia perde-se em reflexos, pois um jogo em adversária ao possuir 1 bandeira irá realizar que tudo é tão mecanizado e padronizado perde respawn nessa zona. Caso a tua equipa capture a a sua componente de rapidez de pensamento e 3ª bandeira o respawn da equipa contrária será improvisação tão importante nos restantes modos aleatório e poderás perder o controlo do jogo e o de jogo. resultado inverter-se.
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Voltando à explicação do modo de jogo, este, tem como objectivo plantar 1 bomba (equipa atacante) e dois locais já estabelecidos. A equipa que defende por sua vez deverá evitar que a equipa atacante plante o explosivo, caso a bomba seja plantada a defesa sempre terá 45 segundos para desactivá-la, caso contrário perderá a ronda. O jogo termina assim que uma equipa atinja a vitória em 4 rondas.
ll Free For A
r Ground Wa O modo de jogo com maior número de jogadores em acção. Cada equipa é constituída por 9 jogadores e competem por 1 de 2 objectivos (definido no inicio do jogo): • TDM – versão alargada do TDM tradicional, mais gente para matar, mas também mais gente que te quer matar!
Destinado para os “Lone Wolfs” este é um modo de jogo solitário em que estás por tua conta e risco ou contra outros jogadores. Não existem parceiros nem objectivos muito elaborados, digamos que é uma • Domination – é igualmente uma versão versão solitária de um TDM. alargada do domination, a confusão predomina, explosões, balas perdidas e jogadores “ratos” n io it esperando que alguém lhe passe à frente. Demol Para quem jogou S&D no killzone este modo será facilmente entendido. Com sistema infinito de respawn, os jogadores atacantes procuram plantar dois dispostivos explosivos em locais previamente conhecidos. A equipa defensiva como seria de esperar contraria este objectivo evitando que as bombas sejam plantadas. O jogo é constituído por 2 rondas, sendo que as equipas trocam de funções ao iniciar-se nova ronda. Na minha opinião apesar deste modo de jogo ser uma “cópia chapada” do S&D do killzone foi uma aposta ganha pela IW pois é um jogo dinâmico, muito interessante e em que o trabalho de equipa está presente.
ooter h S n o s r e Third P
Uma aposta da IW em cativar os jogadores de Third Person Shooters (TPS) – jogos na terceira pessoa. Apesar de os fundamentos do jogo estarem presentes, a alteração da perspectiva do jogador, torna este modo de jogo num novo modo. Aqui tens a possibilidade de escolher dois tipos de jogo: Team Tactical e Cage Match. No primeiro juntas-te a 3 colegas e juntos jogam um TDM, mas, na terceira pessoa. No segundo, realizas uma versão reduzida de um free for all, ou seja, sozinho procuras obter a vitória num 1 contra 1. Aqui és tu 1 adversário e mais ninguém!
e Flag h T e r u t p a C Capture de Flag – Cada equipa possui 1 bandeira. O objectivo de cada equipa será capturar a bandeira do adversário sem que a sua seja capturada, pois apenas será contabilizado ponto se na altura de capturar a bandeira do adversário a nossa bandeira estiver na nossa posse. O jogo possui 2 rondas em que as equipas mudam de “campo” de forma a tornar o jogo o mais justo, sendo que o resultado da 1ª ronda soma com o da 2ª. Modo de jogo interessante com várias combinações possíveis para um jogo em equipa. Uma boa estratégia da IW em introduzir este modo de jogo neste MW2.
Mosh Pit Modo de jogo que de uma forma geral pode ser designado como: “Uma grande salada de fruta”. Uma espécie de Team Tactical do cod4 em que são sorteados diversos modos de jogo, porém com a diferença que aqui o jogo é realizado por 12 jogadores (6 para cada equipa). Um modo de jogo interessante porém, saliento que para aqueles que entram neste modo de jogo com a sua equipa por vezes torna-se frustrante sair no sorteio Free for all.
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Classes Armas, Perks, Death & KillStreaks... ARMAS
Nas armas, o que verificamos foi uma completa e total alteração NA SUA ORGANIZAÇÃO E NA FORMA COMO PODEMOS USÁ-LAS, em relação ao seu antecessor.
Famas
Se no COD4 tínhamos uma Primary Weapon e Secondary Weapon, sendo que a arma secundária seria obrigatoriamente um revólver, a não ser que tivessemos o Perk Overkill, agora como arma secundária podemos ter uma pistola, um caçadeira, um grenade launcher, ou um rocket launcher... O que tornou encontros com Snipers, por exemplo, mais perigosos... pois o rapaz pode estar bem armado. Sendo que uma G18 “caga” balas que é uma coisa estúpida, quase tão rídicula como o funcionamento do Agrafador P90.
Scar-H
Tirando a questão das armas secundárias, as restantes armas continuam com a mesma arrumação: Assault Rifles: Com as conhecidas M16, M4 e AK47 (a última arma a destrancar no modo multiplayer no Lvl 70) e com a adição de algumas armas da moda bélica actual: a Famas, a SCAR-H e a F2000.
F2000
Algo que tenho notado nas assault rifles é o recoil mínimo que têm, o que torna os Long Shots bastante facilitados. A M16 continua a ser o canhão que era no COD4, mas agora com carregadores em demasia, sendo a minha arma preferida, pelo que é frequente, sobretudo em Wars o uso da mesma, uma vez que 1 Burst de 3 tiros, normalmente mata o adversário, que o digam os Ingleses e Americanos.
AK-47
Mp5k
Ump45
Small Machine Guns: A famosa MP5 foi substítuida por uma sua evolução... a MP5k, mais feia mas com as mesmas características que tornaram a sua antecessora tão usada no COD4. Destaco a aparição da UMP45, muito certeira a curto e médio alcance, sendo mesmo a minha perferida para o Close Combat. Light Machine Guns aka Spray and Pray Guns A lista aumentou... de 3 LMG’s os jogadores passam a contar com mais 2 LMG’s... Já podem premir o R1 com toda a vossa força e rezar para que matem o vosso adversário. Pessoalmente detesto LMG’s.
Intervention
WA2000
30
Sniper Rifles: A velha Barret .50 manteve-se e chegaram 3 novas companheiras... a Intervention a mais móvel das 4 rifles, poderá ser vista como a “M40A1” do Mw2 e a preferida dos Noob Tubers... a WA2000 e a M21 EBR. Giro o facto de agora se poder usar silenciador nas Sniper Rifles... Ideal para quem gosta de acampar com estas armas bem lá longe ... pena é que dificilmente com um tiro matarão alguma coisa.
ATTACHMENTS Cada arma só pode ter um dos seguintes Attachments, excepto quando se tem o Perk BLING nessa classe, que permite o uso de dois Attachments. No entanto existem Attachments incompatíveis. Por exemplo, não se pode ter Red dot e Thermal ao mesmo tempo (como é obvio). O Attachment Akimbo só pode ter como Attachment Rapid Fire ou FMJ. Atenção para o facto de alguns Attachments serem específicos de um certo tipo de armas, como por exemplo o Grenade Launcher que só pode ser acoplado nas Assault Rifles. Em termos de novidades, temos a Shotgun que pode ser acoplada nas Assalt Rifles e permite libertar a Secondary weapon para um Rocket Launcher para eliminar Airstrikes. O Rapid Fire e o FMJ passam a ser Attachments em vez de Perks como no COD4 (Rapid Fire e Deep Impact).
Temos Miras novas como é o caso da Thermal e da Holographic, e um Heartbeat Sensor que permite identificar a localização de inimigos nas nossas imediações, desde que não tenham Perk que neutralize. Mais uma ferramenta ao dispôr daqueles que fazem do Prone a sua posição favorita. Certamente que em S&D será um Attachmet muito requisitado... Temos ainda o famoso Akimbo... que permite o uso de duas armas SMG ou 2 Secondary weapons. Um attachment mirabolante que nos transforma no maior Rambo de todos. Com uma P90 ou Caçadeira em cada mão espalhamos a felicidade pelos mapas. O contra está no pouco alcance das mesmas e na impossibilidade de fazer mira, teremos de fazer sempre “hipfire”.
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RIOT SHIELD Um das inovações, para o bem e para o mal, é o Riot Shield, que funciona como Primary Weapon, podendo o jogador ter uma arma secundária de apoio. Aspectos a reter que o uso do escudo permite: Podes “fazer frente” a Helicopteros e Harriers. Para tal basta que apontes o escudo na direcção dos mesmos e aguentarás uma rajada por parte destes ataques. Permite que dês cobertura ao movimento dos teus colegas, às vezes poderá estar ai a diferença entre o teu colega morrer a tentar ir para um local ou sobreviver. Enquanto tens o Shield, o teu melee será feito com ele, não é uma faca... mas também é bastante eficaz, sendo que tens de acertar 2 vezes no inimigo para o matar. De alertar que ao dispararem para o escudo as balas fazem ricochete e poderão matar os teus inimigos... Como vêem o escudo poderá ser bastante útil nas mais variadas situações. Para proteger companheiros, para impedir passagens, etc...
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do ansitou r t e u q mal nada ada nor car, que a gra to n a r g é e desta rag que nçamen Tens a F a este MW2. D o, e o seu la abou, a sã ac ar e COD4 p oder na explo al finalmente cament n p fi a io r u c g r e o d r o p e pe losã spro lascas ua exp o e de olímpic em peso. A s om pequenas sivo. t c lo granada ais realismo, cleo exp ú n o d m m ganhou s que escapole é uma o , t o n ã e ç a m r g fra corpo ede, sima in de colar à par s lí e b s outra além rpo do e é o u c q x r o e o t a p Sem já ta” cola a futuris ha, também porque d a io n r a á r n g “ io ran em revoluc mem-a o!), e t qual ho s (isto não é s é bem vind ue a natal q rio á m e s , r d s e o v e r g d a jo rvo noutros rmelhas da á -beep-bee. p existia e v inhas um bee z e lu v u s o a e um to s nem enquan a mim do a c a f piscam SP, a man ga do I pois quando u t e ue d lidade efece, . O truq , Na qua e nem me arr já lá não está s armas c à y e o s u b o q a d k me o copla sio-U do voss o gervá e launchers a a , a im c c a a f d o a a h existe os gren a um bocadin aca, só f a r ir é como a h m a apan empre façam s . Ah! E corram rio adversá uma!
class Em cada
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Espetas isto no chão, algures numa relvinha manhosa, ou atrás de um cardume de objectos de campers, e mal morras, Jesus Cristo dita-te a sentença: tu vais nascer no supositório. Traz claramente mudanças e dinâmicas novas a este Cod4.5 É quase como o fumo dos spawns de Killzone2, mas dum ponto de vista individual. Basicamente usas isto com o Shield normal, ou seja, pegas no shield, vais para a confusão, encostas-te a uma parede, e activas o bicho, o teu shield passa a reduzir quase por completo as explosões. A claymore é mais do mesmo, raios vermelhos, passas e explode, deixou de ser um perk e passou a ser um equipamento. Só tens uma claymore por jogo, se queres mais vai ao scanvenger. C4 está mais pesado a lançar. Também só tens um, dás ao botão e aquilo explode. Ou dás ao quadrado duas vezes.
PERKS Os PERKS são habilidades especiais ou power ups, usados no modo Multiplayer. Existem três Slots disponiveis para os PERKS, cada uma com Perks específicos. A contenda no campo de batalha começa na correcta escolha dos mesmos na construção das vossas classes. Ao contrário dos Call of Duty’s anteriores, cada Perk pode sofrer um upgrade para uma versão PRO, completando o respectivo Challenge.
1 PERK Slot
Marathon Jogador fica com Sprint ilimitado. A versão PRO permitirá ultrapassar obstáculos mais rapidamente Sleight of Hand Reloads das armas mais rápido. A versão PRO, permite que depois do reload, se possa fazer mira novamente com maior rapidez. Scavenger Pode reabastecer-se de munições dos inimigos. A versão PRO garante carregadores extra de munição. Bling Possibilidade de colocar 2 attachments na Primary Weapon. A versão PRO permite colocar também na arma secundária. One Man Army A arma secundária é substituida pela possibilidade de alterar a classe durante o jogo, sem esperar por um respawn. A versão PRO, permite que essa mudança seja feita com maior rapidez.
3 PERK Slot Commando Aumento da distância do Melee. A versão PRO permite ao jogador que não sofra dano depois das quedas. Steady Aim Aumento da accuracy da arma quando disparada sem fazer mira. A versão PRO permite que se possa suster a respiração durante mais tempo (sniper) Scrambler Os inimigos próximos de ti ficam com o radar desactivado. A versão PRO permite que as claymores inimigas demorem mais tempo a explodir após passares por elas.
2 PERK Slot Stopping Power Maior Damage das balas. A versão PRO, aumenta o Damage das balas quando disparadas para veículos aéros. Lightweight O Jogador anda mais depressa. A versão PRO, permite que se consiga fazer mira mais rapidamente depois de um sprint. Hardline Obtém-se uma Killstreak Reward com menos uma morte.A versão PRO faz com que se obtenha as Deathstreaks também uma morte antes. Cold-Blooded O Jogador deixa de estar detectável pelo UAV, Air Support, Sentry Guns e Thermal. A versão PRO faz com que quando o inimigo te faça mira que não apareça o teu nome e que o cross-air não fique vermelho. Danger Close Aumenta o poder dos explosivos. A versão PRO aumenta também o poder explosivo do Air-Support.
Ninja Garante invisibilidade perante os Heartbeat Sensors. A versão PRO faz diminuir os sons da tua movimentação. SitRep Permite detectar explosivos inimigos ou Tactical Insertions. A versão PRO torna o som dos passos inimigos mais ruidosos. Last Stand
Quando for abatido o jogador saca da sua pistola. Ao contrário do COD4, agora é possivel rastejar enquanto se está em Last Stand (dura 10 segundos ou até levares outro tiro). A versão PRO permite usar para além da pistola, granadas ou lançar facas.
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aks Deathstre Deathstreaks são o oposto dos Killstreaks. São dirigidos a jogadores que morrem muitas vezes... seguidas. Sempre que morreres 3 vezes seguidas (2 se tiveres o Perk Hardline Pro), poderás então activar um dos Deathstreaks que tenhas destrancado e escolhido na tua classe: Final Stand Funciona como o Last Stand, no entanto poderás usar a tua Primary Weapon. Se sobreviveres durante tempo suficiente recuperarás a tua vida e poderás continuar a jogar.
Painkiller Quando tens este activado, ficas com um boost na tua vida durante 10 segundos ao fazeres respawn. Copycat Tem de ser activado com o Triângulo na Killcam e roubarás toda a classe que o teu opositor estava a usar quando te matou. Martyrdom Largas uma granada quando morres. No COD4 existia como um Perk.
wards e R k a e r t S s & Kill k a e r t s l il K
. s em cada jogo vo s cti a n 3 té r b o te e s u poderá eciais q e não No entanto, só s são bónus esp redator Missile rd s P a o w ig m e u R im s k in a re e re ca d n st stra Os Kill ão ser que do número Portanto, se de rás chamar. A n um determina e s d re o a p o at o m ã s n ó , p a res. o tiveres activo ckage. nte sem morre e num Care Pa rt consecutivame so m e ia ca orte o te rn iminuis em 1 m d E N LI s, neste Mode D R re A o H s ss o ce rk r e e te P n b a o ce s s os seu go os r para re Se tivere Ao contrário d o durante o jo ssitas de mata d n ce e la n u m e u cu q a ir ro e e s núm ares um UAV arfare 2, pode m W a s. ch rd a o ã w n e R r s o ards. P pre respectivo Kill Streak Rew r, poderás sem ie ) rr W a a H W m e u (4 to of Duty meiro o entretan rás sempre pri riores de Call m ganhares sa te ra u n fo a to s n go lo ta jo n tu e tí e o s st N No 3. Ne ar o UAV. eram apenas ng vais utiliz ”. ki n a R e d s os Kilstreaks e ir mais “poderoso rd a ue sub q w e a R id d s e rd m a À a os Rew espandidos. à tua escolh r ca n ra st e d podendo existentes.
3 Kills - UAV Lança nos céus um UAV (Veículo Aéreo não Tripulado) que identifica os inimigos no mapa mostrando-os no teu radar. Quem tiver a usar o Perk Cold Blooded não aparecerá.
4 Kills - Care Package Atiras um flare de sinalização e será largado por um veículo aéreo um caixote com um Killstreak Aleatório ou Munição. Atenção que o Care Package pode ser apanhdo por qualquer jogador, amigo ou inimigo. Pode sair qualquer coisa menos Tatical Nuke.
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4 Kills - Counter-UAV Faz com que os inimigos deixem de ter radar por um período curto de tempo.
5 Kills - Sentry Gun Tens a possibilidade de colocar uma sentry gun, que disparará aos inimigos se tiver no seu raio de acção (360º). Pode ser movida depois de colocada. O truque é coloca-las numa elevação de forma a que disaparem de cima atingindo, preferencialmente a cabeça dos inimigos.
5 Kills - Predator Missile Permite o controlo em tempo real de um Predator Missile através de um controlo remoto. Depois de aberto o laptop tens cerca de 5 segundos para tomares controlo da direcção do Missil. Podes dar um boost ao mesmo carregando no R1. Ficas vulnerável enquanto estás a controlar o Predator. No entanto, mesmo que morras não perdes o controlo do mesmo. 6 Kills - Precision Airstrike Semelhante ao Airstrike do COD4, no entanto a sua accuracy é maior. 7 Kills - Harrier Strike Aparece nos céus um Harrier. Depois de largadas bombas, ele planará numa determinada zona durante um determinado período de tempo disparando rajadas potentes de metralhadoras. 7 Kills - Attack Helicopter Helicóptero semelhante ao COD4. Circulará pelo mapa atacando os inimigos que encontrar durante algum tempo. 8 Kills - Emergency Airdrop Cairão do céu 4 caixotes com 4 killstreaks ou munição. Ou seja Care Package x 4...
11 Kills - Chopper Gunner Tomas controlo de uma Mounted Machine Gun de um Attack Helicopter, enquanto este sobrevoa o mapa. Altamente efectivo! 11 Klls - AC-130 Gunship Tomas controlo através do teu lap top de um AC-130. Podes alternar entre as armas de 25, 45 ou 105mm. No entanto ficas totalmente vulnerável enquanto o estás a utilizar. Mas mesmo morto continuarás a usálo. De realçar que o AC-130 tem flares de protecção contra Rocket Launchers, de forma a evitar a sua destruição. 15 Kills - EMP Pulso Electromagnético ou EMP, desliga todos os aparelhos eectrónicos inimigos, incluindo Thermal Scops, Red dot Sights, etc. Também impede que o inimigo possa utilizar Killstreak Rewards e é a única solução para impedir o Tatical Nuke. 25 Kills - Tactical Nuke Dá-te a ti e à tua equipa uma vitória instantânea, terminando imediatamente o jogo, matando todos os jogadores.
9 Kills - Pave Low Entrará em campo um Attack Helicopter altamente armado (Sikorsky MH-53 Pave Low) para a carnificina total... 9 Kill - Stealth Bomber Chamas um B-2 Spirit - Stealth Bomber - que largará um bombardeamento massivo em zona determinada por ti. E não aparecerá no Radar inimigo.
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Nota Final (leitura obrigatória)
O Artigo que acabaram de ler teve diversos contrbutos para a sua construção. Nomeadamente de Enghedi que se debruçou inteiramente no Modo Single Player e SPEC OPS bem como na questão da falta da versão Hardened em Portugal. O Modo Multiplayer Online bem como o “Guia de Sobrevivência” teve em conta as opiniões e experiência de jogo de SIDSIDSID, Jeremias25, LordFC, Psipunisher, Frias90, Netcabo, OMGWTFBBW, Almeida7, Kikobq, Cesarcsrf, membros do Clã Xtreme Portuguese GamerzZ. Como todo e qualquer artigo, este pretende transmitir avaliações e experiências pessoais, que obviamente não irão de encontro a outras opiniões. Quisemos no entanto expôr e ajudar a perceber alguns pormenores do jogo, que muitas vezes passam despercebidos, até aos mais experientes gamers. E para além disso servir de apoio a quem tem o Modern Warfare 2 como o seu primeiro FPS.
Todos juntos, com seriedade e lealdade no jogo, poderemos tornar o jogo melhor do que ele é. está nas nossas mãos.
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A Sociedade actual à luz dos às escondidas...) em que a arte do acampar e do NOOB a olhar para uma porta com uma RPD é o que videojogos persiste. Um exemplo prático Cada vez mais o videojogo assume um papel importante no quotidiano das pessoas, quer seja como forma de diversão, descontracção, eliminação do stress, afirmação pessoal, etc. Tudo começou no aparecimento da velhinha Magnovox Odyssey em 1972. Desde então começou-se a verificar uma enorme influência do Mundo virtual no Mundo real, ou será ao contrário? Ou serão dois Mundos completamente distintos cujo comportamento é dissociado? Será o Mundo virtual uma forma daqueles com dificuldades no Mundo real afirmarem-se perante os demais e gabarem-se do seu K/D e do quanto são bons jogadores? Será esta uma atitude extensiva do que também acontece na realidade? Mostrando que somos melhores que o vizinho do lado nem que para isso tenhamos de recorrer a meios ilícitos? Ou será que não existe relação entre as acções em contexto virtual e real? Numa altura em que foi lançado o Modern Warfare 2, considerado por muitos como o jogo do ano, debatime com uma questão que gostaria de partilhar com todos vocês para, juntos analisarmos e explorarmos o panorama Gaming Mundial.
Pergunto o porquê disto acontecer? Porque é que as pessoas jogam um jogo sem ter em conta o objectivo com que este foi criado?A resposta parece-me obvia! O JOGO É JOGADO COMO FORMA DE AUMENTAR O K/D! E podemos analisar este fenómenos segundo várias perspectivas: 1º Sendo das primeiras semanas de MW2 todos querem entrar em grande no jogo apresentando "Big Numbers" nas leaderboards. 2º No cod4 já era assim, porém o facto de ter sido o 1º FPS de muita gente não contribuiu de forma tão assertiva como no caso do MW2. 3º A inovação dos killstreaks foram a maior "bosta" que puderam fazer para quem quer jogar o jogo pelo jogo. Agora todos guardam a vida a 7 chaves e só metem o nariz na janela para respirar! De uma forma geral eu penso que as 3 perspectivas têm o seu contributo para o que está a acontecer (para algumas mentes nada disto que estou escrevendo se está a passar...) mas na minha opinião, o maior contributo é a forma como estão construídos os killstreaks aliado à mentalidade actual dos gamers, ao sentimento de inferioridade do Mundo real que estes tentam minimizar através de métodos menos leais no Mundo virtual.
Porquê é que em 90% dos jogos Domination que eu faço, 70-80% dos jogadores (8/9 jogadores) estão Atenção que eu não sou contra os K/D altos, aliás, acampados em casas a apontar para a rua à espera respeito e dou muito valor em quem apresenta um que passe alguém? K/D elevado juntamente com um W/L alto! Poderíamos dizer: "ah estão a defender..." mas atenção eles estão a perder... só tem uma bandeira capturada e continuam no prédio à caça de alguém perdido, digo isto e não pensem que é um caso pontual... como disse é 90% dos jogos que faço!
A minha indignação é dirigida aos que ao preocuparam-se tanto com o K/D de 2.00 esquecemse do W/L de 0.30! Para esses "artistas" fica a denúncia e ao mesmo tempo conselho:
E falamos de Domination como podemos falar de Sabotage, Demolition ou HQ, modos de jogo O JOGO COMO EM TUDO NA VIDA REQUER que teoricamente são considerados jogos de HONESTIDADE! movimento, reflexos e agilidade tornaram-se jogos "tácticos" (ATENÇÃO: utilizo a expressão táctico por JOGUEM DE FORMA LEAL! respeito aqueles que gostam de S&D e de brincar
LordFc
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PLAYBOX Review
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Quando a Microsoft e a Turn 10 revelaram o terceiro episódio de FORZA Motorsport, ambas salientaram o facto de, não só quererem realizar o jogo com maior número de recursos ao nível da simulação, em jogos de corrida no mercado, como também agradar aos condutores menos experientes de maneira a cativar um maior número de gamers. Será que alcançaram os seus objectivos? Ao todo há cerca de 400 carros que vão desde a classe A à F no modo desportivo e as classes R1, R2, R3, R4 e X na gama de competição e 22 pistas, que se desdobram em mais de 100 circuitos diferentes, desde a famosa pista alemã de Nurburgring às curvas da Fujima Kaido. De notar que podemos conduzir qualquer um destes carros no modo Free Ride sem precisar de os comprar, o que é bom para fazer um test-drive antes de comprarmos o carro desejado.
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Os gráficos estão soberbos, os carros, estão com enorme detalhe tanto a nível de exteriores como de interiores e isso vêse particularmente no photomode e nos replays. Mas a grande diferença é nas pistas e no detalhe dos cenários, a nova pista Monserrat é um exemplo disso e tudo isto sem sacrificar o novo motor gráfico que corre a uns constantes 60 fps. No inicio do jogo somos questionados quanto ao nosso nível de jogador, que pode ser sério, médio ou novato e segue-se uma volta de iniciação ao volante de um belo Audi R8, mas calma que é só um aperitivo! O jogo ajusta o grau de dificuldade consoante a nossa performance nessa corrida, existem assistências que nos ajudam a conduzir durante a prova mas que podem ser modificadas ou desactivadas quando quisermos. Mal acabamos dão-nos 5 carros à escolha para iniciarmos a nossa carreira. O modo carreira guia-nos através de várias seasons de competição, cada uma permitindo passar por vários pistas, carros e classes diferentes. Neste modo somos apresentados com várias opções diferentes que nos irão servir numa próxima etapa. As escolhas que nos oferecem variam consoante o carro que estamos a conduzir e o género de pistas que se adaptam a ele, portanto se optarmos por nos afastar de pistas de Drift e Drag Racing o jogo vai notar essa nossa escolha e evitar que essas pistas nos sejam oferecidas durante a carreira. Competimos sempre contra 7 oponentes e por cada vitória ganhamos experiência (XP) e começamos a nivelar tanto a nível de condutor como a nivel de fabricante. De salientar que se desligarmos as assistências e usarmos transmissão automática ganhamos mais XP. Cada nível que o nosso condutor sobe é nos oferecido um carro, já a nível de extras os fabricantes oferecem nos descontos em peças de motor. Uma das adições mais recentes desta serie foi o “Rewind” já usado em jogos como o GRID e DIRT2, em que podemos puxar a corrida atrás no tempo, 5 em 5 segundos, para corrigir curvas mal feitas ou mesmo acidentes. Esta função pode ser usada quantas vezes quisermos numa corrida e vai-se provar bastante útil mais para o final do modo carreira, quando temos pistas de longa duração pela frente e um deslize nas ultimas voltas poderá revelar-se fatal. Como não podia deixar de ser o uso do rewind afecta a posição nas leaderboards, portanto um jogador que não use esta assistência irá ficar sempre à frente do jogador que precisou dela, independentemente do tempo que alcançou. Foi também implementado o uso de embraiagem que a meu ver só irá ser usado pelos jogadores do mais recente volante Fanatec Porsche Wheel com pedal de embraiagem.
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A turn10 adicionou também um modo novo para os malucos do Drift, basta clicarmos no botão esquerdo do D-Pad durante uma corrida e vai-nos aparecer um menu com a pontuação dos nossos drifts em tempo real, portanto toca a queimar borracha! Não tenham medo que as físicas não foram aldrabadas para este modo, portanto tal como no titulo anterior se queremos um carro apropriado para este modo teremos de o modificar ao nível de motor e aerodinâmica, tal e qual na vida real, através de upgrades e test-drives. Não se assustem porque o jogo também faz as modificações necessárias automaticamente para os menos conhecedores de tuning. Não podía deixar de falar sobre a secção do jogo onde provavelmente iremos passar mais tempo, o multiplayer. O modo online de forza é dos melhores se não o melhor multiplayer alguma vez criado num jogo de corrida. Podemos escolher o típico Single Race, Corridas com tempo, Point-to-point, Drag Racing, Drift, Multi-class, Eliminação e Cat-and-Mouse. Se decidirmos criar um tipo de jogo do zero, temos inúmeras opções ao nosso dispor. Em modo avançado podemos alterar o modo como a corrida é ganha, isto é, com base no tempo, no tempo da nossa equipa, pontuação dos Drifts, distância percorrida e até pelo jogador mais “fair-play”. Podemos também escolher como a grelha de partida é formada e as classes que têm prioridade. Depois de termos a corrida criada ainda podemos definir as assistências que se podem usar e o tipo de transmissão permitida. Se tivermos a jogar em equipas podemos escolher entre os vários fabricantes para cada uma, como por exemplo, termos só carros japoneses a competir ou japoneses contra carros americanos. Forza 3 continua a tradição de permitir que os jogadores pintem e decorem os seus carros. Tem ferramentas tão poderosas (mais de 4000 layers poderão ser usados) que já foram usadas para fazer pinturas posteriormente usadas em carros reais. Nada melhor para compartilhar as nossas criações que o novo Storefront. Trata-se do nosso espaço online onde podemos colocar fotos, vídeos, vinis, pinturas e até esquemas de mecânica para que outros jogadores possam comprar e usar nos seus carros. Temos também a possibilidade de adicionar outros jogadores a uma lista de favoritos para que assim estejamos sempre actualizados em relação aos seus trabalhos novos. A venda de carros continua na secção Auction House (leilões).
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. Curiosidades: O jogo pode ser adquirido em 2 versões, Normal e Limitada/ Coleccionador, ambas com 2 dvds de instalação. A edição limitada vem com um USB disk de 2GB (inicialmente concebido para ser usado em transferências de imagens e vídeos do jogo para o PC mas posteriormente negada pela Microsoft por razões de segurança), 1 porta-chaves com o logotipo do Forza, 5 carros exclusivos, 1 Tema Premium para usar na Dashboard da consola, e por último acesso VIP na secção de leilões e na Storefront. Conclusão: Forza 3 é o jogo de corridas mais realista até à data e provavelmente o será por muito tempo. Quer sejas um condutor novato ou experiente permite-te conduzir qualquer dos 400 carros em mais de 100 pistas à tua disposição. Com os seus gráficos excelentes e um modo online com inúmeras opções, qualquer jogador poderá perder meses a fio na sua vastidão de conteúdos. Pode não ser totalmente perfeito mas está claramente á frente dos seus rivais.
-Não tem alterações climáticas
-Storefront -Rewind -Multiplayer -Deformação em tempo real dos pneus
NOTA FINAL 9.3/10
Tagusbeer
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PLAYBOX Review
Assassinar em estilo é mais um dever que uma moda…
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Dois anos depois do sucesso misto do primeiro Assassin’s Creed, Desmond Miles está de volta para estudar o seu cérebro e as memórias gravadas no seu ADN. Depois de seguirmos o percurso de Altaïr na antiga Jerusalém, é agora a altura de seguir os passos de outro Assassino histórico, um novo herói que deambula pelas ruas da Itália Renascentista, desde Florença a Roma com uma nova aventura que tem tanto de espectacular como de arrebatadora.
O passado de Desmond: Altaïr e Ezio Quando mergulhamos no universo de Assassin’s Creed, constatamos que estamos perante dois jogos num só. Não só jogamos com as personagens históricas nos locais mitologicamente marcados por acontecimentos que mudaram a humanidade de alguma forma, como também estamos a braços com um dilema do descendente dessas personagens, Desmond Miles que actualmente luta para perceber que papel desempenha nesta intrincada estória que atravessa gerações. Desmond desperta neste jogo, exactamente onde termina o primeiro, com uma pequena introdução em jeito de resumo e ponto de situação. É recomendável que se jogue o primeiro jogo, aproveitando o baixo preço para não perder pitada do enredo. Saibam que o grande trunfo do primeiro Assassin’s Creed é exactamente o enredo e a sua conclusão. Esta segunda etapa desta complexa estória não é excepção. Desmond descobre que a empresa Abstergo continua a sua busca por uma arma desconhecida através das suas memórias gravadas no seu ADN. Desta vez as suas recordações estão na Itália Renascentista com o activar de uma memória que o coloca no nascimento (literalmente) de Ezio Auditore da Firenze. Depois, Desmond tem de usar as qualidades que aprendeu do capítulo anterior para fugir do edifício onde estava cativo pela Abstergo. O seu percurso coloca-o nas mãos dos seus companheiros Assassinos que possuem uma máquina Animus 2.0 para o ajudarem a seguir os passos de Ezio, desvendar o papel de uma estranha relíquia ao longo da estória e seguir a vida de Ezio pela vingança dos seus inimigos Templários e das suas tramas. Desmond tem a braços diversos mistérios para resolver. Não só a vida e Ezio é um poço de novidades a descobrir como a sua interacção com estas memórias revelam outros mistérios embebidos num código deixado em diversos pontos para Desmond e a sua equipa desvendarem. Pelo meio a História Universal é soberbamente contada e brilhantemente integrada na trama que o jogo tenta desvendar. Assim, desde os motivos por detrás do projecto atómico norte-americano como assassinatos históricos importantes são colocados de forma a integrar os antepassados de Desmond, a Ordem de Assassinos e o seus rivais da Ordem dos Templários.
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É fácil perdermo-nos no rol de eventos e desenlaces e questionarmos tantas coisas ao longo da História. É também fácil concluirmos algum tipo de preferência religiosa ou política por parte dos mentores do jogo. Mas tal como no primeiro Assassin’s Creed, um aviso no arranque do jogo que a equipa de produção possui diversas origens étnicas e religiosas, deixam mais tranquilos os extremistas. Não vou, nem podia, explicar como o enredo se desenrola e como Ezio, tal como Altaïr, fica perto de salvar a humanidade das garras dos opressores. Desmond, esse, sabe tanto como nós e vive todas estas aventuras alheado do que o rodeia. E as explicações são dadas somente no fim da trama.
Desde Florença a Roma, o Renascimento Seria pretensioso dizer que se vai criar um jogo numa altura de enorme fruição e elevação intelectual e artística da História da Humanidade. Seria ainda mais pretensioso recriar todos os locais e pessoas que embelezaram toda uma era de descobertas e conhecimento. Assassin’s Creed II consegue ambos os objectivos de forma sublime. Não há jogo sem falhas e AC2 não é excepção, mas que outro jogo tem por objectivo recriar Florença, Veneza ou Roma com todo o seu esplendor arquitectónico e artístico. A equipa da Ubisoft tratou de recriar os locais históricos recorrendo a muitas imagens disponíveis de grandes autores da História como Leonardo Da Vinci, personagem com quem interagimos durante o enredo, num grau de rigor invejável num registo que tem tanto de artístico como histórico e excelente objecto de estudo. Claro que pelo meio, Ezio ceifa vidas em nome de um objectivo de libertar a sociedade da tremenda opressão dos líderes religiosos e políticos a soldo dos Templários, saltando por entre telhados e janelas, desvendando segredos e revelando tesouros. Tudo no jogo é historicamente colocado como as roupas tradicionais das Toscânia, as máscaras do Carnaval de Veneza, locais históricas recriados milimetricamente, heráldica e simbologia da época e armamento completo com espadas artisticamente decoradas, machados e maços, armaduras e protecções elegantemente desenhadas com diversas opções de personalização. Não faltam o já conhecidos cavalos que também podíamos usar no jogo anterior, aliam-se Gôndolas e barcos a remos, carruagens e até uma máquina voadora oferecida por Da Vinci, AC2 está brilhantemente datado, como já estávamos habituados.
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O Credo dos Assassinos Campeões de Parkour, ou da forma ancestral de ultrapassar obstáculos urbanos de forma atlética, os Assassinos do passado deambulam pelos becos, sobem aos telhados, tornam-se invisíveis e cometem os seus assassinatos no anonimato. Mas não basta subir paredes ou janelas. É preciso saber bem que percurso seguir para chegar de A a B e acreditem que enquanto evoluem de cidade em cidade, vão perceber que cada vez há mais distância entre os pontos, sejam em missões principais, chamadas de memórias, sejam em missões paralelas ou secundárias. É preciso destreza e com algumas horas de treino já controlamos Ezio de modo a que percorrer a cidade em Parkour seja tão natural como andar no chão. Pelo meio, caiam na água… É verdade! Fonte de eterna chacota no primeiro jogo, Altaïr não podia cair na água, ficando “dessincronizado”. Em AC2 não só isso não faria sentido em cidades como Veneza, rodeadas de água, como por vezes é a água que serve de meio de chegar a um determinado ponto ou para fugir de uma situação complicada. Tudo com um mergulho atlético de Ezio nas águas turvas com uma natação de fazer inveja a muitos campeões Olímpicos, se tivermos em conta o peso das roupagens e armadura de Ezio. Agora, a nossa personagem já não se parece com um clérigo, pelo que a sua integração na população não se pode fazer nos mesmos termos que no primeiro jogo. Ezio tem novos aliados para passar despercebido ou distrair os guardas: Prostitutas, Assaltantes e Arruaceiros são os “amigos” de Ezio, amigos a um preço, porém, embora poderosos aliados. Esta é uma boa altura para dizer que entre operações de sabotagem, infiltrações e claro Assassinatos, alguns com contornos extremamente violentos, Assassin’s Creed II é um jogo adulto e cheio de linguagem forte, ora não fosse o Italiano forte em profanação e insultos, além de muitas insinuações de contornos sexuais, entre outros. Algumas imagens são suficientemente explícitas para conter a etiqueta de 18 da PEGI que não deixa ninguém com dúvidas.
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Ezio faz-se armar das já conhecidas espadas, dos célebres punhais escondidos nos pulsos (sim, agora são dois), de facas para arremessar, mas a grande novidade é a inclusão de uma arma de fogo, uma pistola de esferas de chumbo, de um punhal envenenado, bombas fumo para iludir oponentes, entre outras novidades, tudo para usar de forma inteligente e furtiva. Na Itália Renascentista, é impressionante a quantidade de puzzles para decifrar, de túmulos de Assassinos para descobrir depois de dominar plataformas exigentes e complexas, há tesouros espalhados pelos mapas que aliados aos pagamentos de missões acrescentam Florins para trocar por armas novas, munições, peças de arte e colorações da roupa para permanecer na moda, mas principalmente para melhorar a nossa vila em Monteriggione, principal fonte de lucros, locais de armazenamento de diversos pertences e onde se passar uma importante parte da estória do jogo.
Nunca Florença foi tão bonita… Ou a Toscânia, ou Veneza ou Roma… Graficamente Assassin’s Creed II é mais do mesmo. Já o primeiro jogo nos tinha deslumbrado com a qualidade gráfica, com o detalhe soberbo e com as animações fluidas e interactivas. Este é um grande pormenor do universo onde se movimenta Ezio. Como já dissemos, tudo é colocado de forma historicamente correcta. Mas não apenas para efeitos decorativos. Há musgo por todas as margens de Veneza, há poças de lama por toda a Toscânia e sujidade permanente por toda a Florença. Mesmo as personagens são soberbamente detalhadas com apliques de metal, pedaços de tecido realistas e caras realistas. Mas também é aqui que o jogo perde alguns pontos, infelizmente. As cutscenes, com as personagens animadas, utilizam captura de movimentos dos actores num cuidado enorme pelo realismo de movimentos, mas acabam aí os detalhes de qualidade.
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A nível de faces das personagens o cuidado em colocar imagens dos actores reais resultou num desastre técnico com faces sem expressão nas cutscenes, mal sincronizadas com as falas e sobretudo as personagens femininas com estrabismo crónico que fazem das cenas que deveriam ser as mais impressionantes, tornarem-se banais e sem grande qualidade. Mas descansem que são apenas 10% do jogo. De resto, texturas, animações, efeitos especiais numa Itália que pela primeira vez tem dia e noite, com lusco-fusco ideal para missões em que o render da Guarda oferece uma pequena vantagem para operações furtivas. Ezio está mais animado que Altaïr. Possui novas formas de assassinar recorrendo ao seu arsenal, desde usar os parapeitos para surpreender guardas incautos, saltar do topo de um edifício por cima de vítimas insuspeitas ou usar a pistola em ambientes de confusão. Pelo meio, nada como usar distracções com usar prostitutas para aliciar os guardas a sair da posição, ou usar arruaceiros para criar uma diversão para entrar num determinado edifício. Em termos de som, a música é etnicamente ajustada à acção, com muitos contornos medievais que nos inserem na época renascentista. Por vezes, aqui e ali, alguns pormenores de musica pop quebram um pouco o encanto, fazendo-nos recordar que se trata um jogo e não um retrato histórico. Os efeitos são muito bem feitos com espadas e demais instrumentos a soarem soberbamente, vendedores de rua a venderem os seus produtos “frescos” num Italiano misturado com Inglês com algumas palavras impróprias pelo meio. Mais uma vez são as cutscenes que quebram o encanto a nível de som. É normal (ou anormal) não ouvir efeitos sonoros nas custscenes, ou ouvi-los muito sumidos ou sem presença. Com mais este pormenor negativo, fica no ar a ideia que não houve grande trabalho da Ubisoft em finalizar as cutscenes, afinal costumam ser estas cenas de animação não jogável que deslumbram os jogadores e costumam ser as que demonstram as capacidades técnicas da Software House. Neste caso a Ubisoft sai algo desprestigiada.
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Vale a pena Assassinar de novo? Sim, vale! Assasssin’s Creed II é um jogo soberbo com detalhes de luxo. Talvez merecesse mais atenção por parte dos produtores nalguns pormenores já mencionados. Mas o grande enredo que acrescenta imensas horas de jogo entre missões principais e secundárias (mais de 200 secundárias e aleatórias), comparado com primeiro jogo, acusado de repetitivo, AC2 torna-se bem mais diversificado, sem tantas repetições que frustraram tantos jogadores e mais recompensador com imensas coisas para descobrir e coleccionar. Além disso, Assassin’s Creed II tem muitas surpresas e Desmond Miles ainda tem de descobrir o que faz no meio desta trama toda e porque é que, de repente, parece que o futuro da humanidade depende dele…
O que mais gostei: - Armadura de Altaïr; - Armas novas e bastante dinâmicas; - Movimentos revistos melhoram o que já era excelente; - Itália Renascentista ao pormenor; - Palavrões avulsos chegam a ser divertidos;
O que menos gostei: - Cutscenes com fraca qualidade nas animações; - Falta de explicação paralela nalguns puzzles faz-nos perder alguns minutos a perceber não a decifrar mas a perceber como decifrar; - Falta de identificação de locais históricos no mapa obriga a uma pesquisa paralela em mapas da região;
NOTA FINAL: 9/10
EnGhedi
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PLAYBOX Review
Uma confusão Temporal Com o terceiro e, ao que tudo indica o último e misterioso, enfrentou hordas de inimigos capítulo das aventuras de Ratchet e o seu amigo Cyborgs criados pelo Imperador Tachyon e os seus Clank na salvação do universo, são colocados tenebrosos planos de conquista do Universo. pontos finais em alguns pormenores desta saga. No combate contra as forças do mal, Ratchet usa armas de destruição maciça desde um gel que permite saltar obstáculos ou uma bola de discoteca que obriga os inimigos dançar… Clank, o pequeno robot companheiro de Ratchet possui um papel inesperadamente importante ao ser Acontece que tanta antecipação levou a muita raptado por seres estranhos chamados Zoni. O fim expectativa e se depois do curto “Quest for Booty” deixava antever uma continuação óbvia. que não fez jus ao sucesso do primeiro jogo “Tools of Destruction”, este novo capítulo tinha muito Em Quest for Booty, a curta sequela cheia de para agradar… ou nem por isso. piratas e piadas relacionadas com cheiros e falta Será que a Insomniac se redimiu e conseguiu um de lavagem, Ratchet continua a sua busca pelo sucesso? seu amigo metálico, sem grande sucesso, excepto nalgumas informações que servirão para orientar Clank em Apuros, Ratchet em as suas buscas. Pelo meio, o planeta Merdegraw Socorro (juro que é assim mesmo), repleto de piratas com No primeiro jogo da série na plataforma PS3, dúvidas existenciais, enchem de humor o episódio Ratchet um Lombax com um passado estranho e fazem esquece quão curto é. Depois de muita antecipação e com um título sugestivo, Ratchet & Clank: A Crack in Time tinha a premissa de introduzir uma componente temporal em que viajar no tempo faria parte das aventuras do pequeno Lombax e do seu amigo robótico.
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Finalmente em “A Crack in Time” Ratchet vai encontrar o seu fiel amigo, não sem antes enfrentarem o regresso do tenebroso Dr. Nefarius, cheio de bílis e vontade de eliminar Ratchet e os demais opositores. Claro que a importância de Clank nos caminhos do Universo são devidamente explicados. Os Zoni perdem todo o mistério por se perceber que papel desempenham nos desenlaces da estória. E afinal, parece que Ratchet não é o ultimo Lombax, porque há uma ajuda muito especial de um fiel amigo de família. Para quem gostou dos anteriores jogos, porém, este é o derradeiro jogo. Aqui é explicado o passado de Clank e novos pormenores do passado de Ratchet são trazidas à luz do dia.
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Num Universo que em nada inova A ideia transmitida pela Insomniac nas promoções deste terceiro capítulo era que o jogo iria inovar e trazer muita coisa nova à aventura destes dois heróis e muitas coisas esclarecidas e justificadas que tinham ficado em suspenso dos primeiros jogos. Se lá se conseguiu explicar muita coisa de eventos anteriores, já a inovação ficou pelo caminho. “A Crack in Time” é somente mais do mesmo, mesma acção com poucas novidades, armas novas mas em tudo semelhantes às do jogo anterior e uma inteligência artificial idêntica e com os mesmos defeitos. A premissa de viajar no tempo, pode parecer aliciante à partida com portais disponibilizados pelo dotado clank tanto sozinho como com o seu companheiro Ratchet, mas rapidamente se apercebe que apenas aumenta a confusão de um jogo que para fugir à linearidade dos primeiros, aumenta o grau de complexidade, nada favorável para um jogo claramente criado para público juvenil/infantil. Pormenores à parte, graficamente o jogo aproximase da sua clara inspiração na banda desenhada, com animações fluidas a tirar proveito das capacidades da consola da Sony com texturas, animações e efeitos fluidos e inteiramente HD com opção 1080i nativa. Novamente inteiramente localizado, a aposta da Sony num jogo completamente em Português desde o manual, menus e vozes, a aposta nos mais novos fica reforçada. O enredo é de fácil compreensão e divertido, relativamente simples de jogar e com um grau de interacção, digamos, competente. Como já dissemos, porém, a novidade de viajar no tempo em diversas situações complica um pouco com um confuso sistema de gravação e reprodução de movimentos para solucionar diversos puzzles o que para os mais novos pode ser demasiado complexo.
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Ideias Finais Ratchet & Clank: A Crack in Time somente serve a quem é fã da série. Não cativa novos jogadores que não vão notar grandes factores de interesse, além de um jogo de plataformas como tantos outros com uma pequena componente RPG. Quem gosta de jogos somente pelo factor diversão não se vai arrepender com um longo jogo com muitas missões de incentivo a jogar mais e mais, mas quem procurava uma aventura que inovasse além dos primeiros jogos com enormes novidade e grandes desenlaces de enredo, não vai ficar muito surpreendido e apesar de longo, se se mantiver nas missões principais, rapidamente o jogo é concluído. O que mais gostámos - Uma arma que mata adversários com arrotos… mesmo! - Nova exploração das galáxias com visitas a planetóides que podem alargar as horas de jogo; - Dr. Nefarius hilariante; - Um outro Lombax!; O que menos gostámos - Nada de realmente novo; - Viajar no tempo e usar essas funcionalidades pode ser demasiado confuso; - Animações demasiado repetitivas; - Usar 1080i com texturas de banda desenhada tem efeitos mistos; NOTA FINAL: 7/10
EnGhedi 55
Demo Review
God of War I e II constituíram um marco nos jogos de acção na terceira pessoa, na velhinha Playstation 2. Foram dois jogos totalmente diferentes do que se tinha visto até à altura. Sangue, desmembramentos, mortes, tudo estava presente nestes dois jogos que fizeram a delícia aos jogadores. A espera foi grande até que os estúdios de Santa Mónica anunciarem o terceiro capítulo da saga que iria marcar presença de forma exclusiva na PS3. A ansiedade cresceu com o primeiro trailler, os jogadores não podiam ver a hora em que iriam poder sentir toda aquela brutalidade em suas casas. Pois bem, essa hora finalmente chegou. A SCEE teve a amabilidade de premiar os jogadores europeus com alguns códigos para os utilizadores terem acesso à demo mostrada no passado mês de Junho na E3. A ansiedade cresceu durante o download. Logo no menu principal vemos o gigante salto dado para a consola da nova geração. Kratos está com um detalhe incrível. O sangue na sua armadura dourada que envolve todo o braço direito está extremamente real, uma luminosidade incrível que se vislumbra em pano de fundo. Ao pressionar o botão X somos catapultados directamente para a acção. Um grupo de inimigos aproxima-se e começa a carnificina. As nossas Blades of Chaos rodam no ar num bailado mortal dilacerando tudo e todos que se atravessem no nosso caminho. As melhorias não ficam por aqui, os cenários são maiores, melhores, mais detalhados, mas nem tudo está bom nesta demo. Existem alguns problemas com as texturas principalmente no traje que kratos trás à cintura. A sua saia parece não ter altos nem baixos apenas uma camada lisa e brilhante. Nas Icarus Wings também se nota alguma falta de atenção quanto as texturas.
nossos ataques fluídos em ataques com quebras na imagem. Todas estas questões são perdoadas, para já uma vez que a Demo foi feita 1 ano antes do seu lançamento. Espera-se que o produto final tenha estes pormenores resolvidos. O armamento também cresceu. Como já é hábito as espadas de eleição de Kratos, as conhecidas Blades of Chaos estão presentes juntamente com as novas Cestus, duas grandes luvas que ocupam o antebraço de Kratos permitindo um estilo de jogo mais corpo a corpo, mais potente, mais brutal. A antiga magia presente ao longo do jogo foi substituída pelos chamados itens. Nesta demo apenas um destes itens está presente: dá pelo nome de Fire Bow (arco de fogo) basicamente é um arco que dispara flechas incandescentes. Apenas com estas três peças são possíveis formar imensas combinações sendo agora permitido trocar de armas e continuar a combinação permitindo assim ganhar umas orbs extra. Temos ainda os melhoramentos em situações de combate. É agora possível puxar um inimigo contra nós usando as blades, carregando na roda Kratos agarra o inimigo deixando o futuro dele à nossa escolha podemos optar por lhe arrancar a cabeça, separar-lhe o tronco das pernas com as próprias mãos ou então uma nova opção agarrar o inimigo e usá-lo como escudo para limpar o resto dos seus amigos. As combinações permitidas por cada arma estão melhores mas não diferentes notasse sim uma melhoria.
Kratos traz consigo algumas surpresas de God of War II como é o caso da armadura retirada do estômago de um cerebrus ou as Icarus Wings pedidas emprestadas ao nosso amigo Icarus como o nome indica. Estas dão uma grande ajuda para planar sobre pequenas brechas, algo maior terão de usar outra O sangue por vezes fica a flutuar em paredes novidade o chamado Harpy ride umas das coisas que invisíveis e em situações de muita actividade no ecrã mais gostei, onde vamos saltando entre Harpy´s ate notasse algum frame brake irritante que torna os chegar à nossa saída.
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o h n i ad
a a r pa
... r a re
n a d tá s e m é e l b E am t s e nó
As Icarus wings servem para outro propósito muito mais divertido. Os produtores tiveram a excelente ideia de acrescentar uma nova e inédita secção de vôo onde Kratos é elevado no ar com as suas asas através de um túnel de vento vertical e enquanto isso temos de nos manter atentos para nos desviarmos de qualquer objecto possivelmente mortal que caia do céu Os mini-bosses característicos do jogo continuam presentes quer seja na forma de um centauro ou da recém chegada Chimera. Com estes estão também os conhecidos quick time events onde temos de pressionar o botão certo à medida que eles aparecem no ecrã. Este sistema também sofreu melhorias. Agora os botões aparecem do lado respectivo em que o botão esta no dualshock, uma alternativa bastante boa pois não se sobrepõem à acção constante. Os bosses mencionados em cima ainda
necessitam de algum trabalho. As entranhas do centauro e o aspecto da Chimera ainda estão um pouco confusos. Mas ver o sangue a ficar no tronco de kratos quando arrancamos violentamente o olho do ciclopes, ou quando decapita-mos Hélios Deus do Sol faz-nos esquecer todos e qualquer erro deste jogo. Quando chegamos ao final do demo e vemos aquele final épico damos conta que este jogo será com toda a certeza um dos grandes trunfos da Sony em 2010. Um demo feito para E3 que já foi há cinco meses e com esta qualidade… não se pode pedir mais, estão no bom caminho. Se melhorarem todos os problemas mais evidentes do demo e mantiverem o resto do jogo tão intenso como os dez minutos de demo então temos um verdadeiro potencial a GOTY de 2010 De qualquer das formas sei que nem os fãs nem os jogadorres novos na saga, vão ficar desapontado com este GRANDE jogo da Sony
OMGWTFBBW
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Jogar. Criar. Partilhar É esse o slogan de Little Big Planet, sendo o objectivo jogar por uma variedade de níveis, criar os vosso próprios e partilhar os mesmos online. Como já começa a ser norma em spin-offs/ports de jogos exclusivos PlayStation na pequena portátil da Sony, são versões adaptadas a jogabilidade da PSP: curtas e divertidas sessões de jogo.
Esta versão inclui também um modo bastante completo, em que podem usar templates para se inspirar ou dar largas a imaginação e criar os vossos próprios níveis do zero, contém dezenas de matérias para usar e centenas de objectos que podem colocar. Apesar de ser mais simples e fácil que na PS3, o modo Criar continua a exigir dedicação se querem criar algo no mínimo “bom”.
No modo Partilhar, podem através do modo AdHoc ou Online partilhar as vossas criações, sendo Apesar da produtora do jogo não ser a Media o processo bastante simples, pena apenas por Molecule (PS3), a SCEE Cambridge fez sem dúvida um não conter o modo Co-op devido as limitações da óptimo trabalho e manteve-se fiel a visão da versão plataforma. em que se inspirou, o resultado sendo um jogo tão Resumido, a SCEE Cambridge deu aos fãs do jogo divertido, original e agradável como anterior na PS3. original que iram adorar, além de quem perdeu o primeiro jogo ter aqui uma boa oportunidade de ver Não esperem portanto uma port do jogo PS3, sendo todo o alarido. a versão PSP além de incluir conteúdos anteriores contém muito mais. Little Big Planet têm 30 novos Aspectos positivos: Jogabilidade simples e divertida, níveis para explorar em cerca de sete localizações localização em Português, óptimos gráficos diferentes, que variam bem a palete de cores e Aspectos negativos: Sem modo co-op texturas, destaque para a qualidade visual que pouco perdeu em relação a versão PS3. Todas a áreas estão cheias de itens relacionas com o tema da mesma, que podem posteriormente usar na criação dos vossos níveis, contendo alguns dos mais icónicos do jogo.
Cesarcsrf
Na versão portuguesa, temos de novo os comentários de Nuno Markl que continuam divertidos e servem como tutorial acompanhado por um pequeno vídeo. Os movimentos do simpático Sackboy são mais simples, sendo saltar menos frustrante, além de que agora em vez de três layers têm apenas duas, que faz com que seja mais simples saltar entre elas. Depois de terem dominado nos primeiros níveis, a dificuldade começa a subir, sendo alguns dos níveis bastante desafiantes, mesmo para os fãs de jogos de plataformas.
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O Selo IGAC Afinal para que serve o selo IGAC? Sempre que vamos a uma loja vemos um jogo ou um DVD e esta lá este selo. Somos o unico país que o usa, e pensamos, eishh, somos mesmo avançados temos selos que não sabemos para que servem e mais ninguem tem. O SELO É UM IMPOSTO. Serve apenas para as as editoras aumentarem o preço dos seus produtos nas lojas. E como estamos em Portugal, dizem-nos que combate a pirataria e de certa forma isto acontece mas é tão insignifcante que não justifica a existencia do selo. Em si, o selo serve para identeficar o produto, a faixa etária, o autor, o número da copia e o número de registo. No site www.igac.pt pode se encontrar a informação abaixo, mas nada sobre o selo.... Mas o que faz a IGAC - Inspeção Geral das Actividades Culturais? A IGAC tem por missão apreciar a legalidade e regularidade dos actos praticados pelos serviços e organismos do MC, ou sujeitos à tutela do respectivo ministro, avaliar a sua gestão e os seus resultados, através do controlo de auditoria técnica, de desempenho e financeira, assegurar a promoção da defesa e protecção da propriedade intelectual, a fiscalização dos recintos e dos espectáculos de natureza artística, a fiscalização do cumprimento dos direitos de autor e conexos, bem como o contencioso relativo à sua missão. A IGAC e o combate a pirataria A IGAC na sua acção de combate à pirataria a IGAC assegura : - O cumprimento da legislação sobre espectáculos de natureza artística, nomeadamente através de acções de carácter fiscalizador e informativo; - O cumprimento da legislação referente a direitos de autor e conexos, designadamente no combate à fraude em matéria fonográfica e videográfica; - O cumprimento da legislação sobre direito de autor e direitos conexos;
Bluefran 59
GADGET World Hauppauge HD PVR O HD PVR é uma placa de captura externa. Para tirar partido do seu potencial dele é necessário um computador (não importa a sua capacidade), sendo que existe quem use com um portatil. O problema é depois a edição dos vídeos, que carecem de máquinas com um mínimo de capacidade de forma a que não crashem a meio de uma edição ou renderização de um vídeo.
Importa referir que o HD PVR traz todo o software necessário para gravar. Quanto à qualidade de imagem da gravção... bem é simplesmente espectacular. Na página ao lado têm um link para uma gravação usando este aparelho (não se esqueçam de carrgar na opção HD no youtube depois) vejam e ficarão de boca aberta. A qualidade é elevada porque o HD PVR grava utilizando o codec H.264 que permite essa mesma qualidade, mas não é só isso, o PVR tem opção de gravação a 720p ou a 1080i em 60FPS, mas tambem é possivel 30FPS. Quando é feito o envio para o Youtube não se nota grande diferença entre 30 e 60, por isso aconselho 30 pois ocupa menos espaço no computador.
O HD PVR é uma caixa rectagular com várias entradas/saídas para cabos. É compatível tanto com a XBOX 360 como com a PS3. No início pode parecer complicado mas é bastante simples: O principal incoveniente do HD PVR é o tamanho e consequente espaço que ocupa. - Ligam um Cabo USB do HD PVR ao Como devem imaginar para ser possível computador; gravar em HD o bit rate utilizado varia entre - Ligam da vossa XBOX e ou PS3, um cabo os 5MBPS até 13.5MBPS (isto são megas de componentes às entradas IN do vosso por segundo). Um ficheiro de 10 minutos HD PVR (para quem não sabe os cabos de ocupa cerca de 600 megas. Se o espaço no componentes são os Y, Pb e Pr, três cabos PC é um problema para vocês aconselho de video que permitem a transmição de vivamente a comprarem um disco externo. imagem em HD); - E por fim ligam um outro cabo de Para editar é necessário um software como componentes da parte OUT do HD PVR à o Sony Vegas Pro 8.0 ou 9.0, pois é dos televisão. poucos que suporta o codec H.264 Carregam no power do PVR e já está: HD na vossa televisão e HD a gravar no PC. Isto é feito através de uma divisão no sinal, ou seja, a imagem vai para o PVR, este divide-a mandado para a televisão e ao mesmo tempo enviando para o PC, onde vai gravando em .mp4 ou.m2ts. Não ocorre nenhum tipo de Lag na televisão, apenas no computador que sofre por volta de 2 segundos de Lag na preview, mas isso não interessa porque ninguém irá jogar a olhar para o computador (digo eu).
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Custa cerca de 180 Euros na Amazon.co.uk, onde se pode comprar atravez de cartão de credito e demora cerca de uma semana a chegar. Um preço elevado, mas sendo o único produto que captura em HD, vale bem o seu preço. É sem duvida uma boa compra para quem tem dinheiro para tal e gosta de fazer vídeos. Podem também gravar os vossos programas preferidos da TV em HD no vosso PC, basta que em vez de ligarem a consola à entrada IN, liguem a TV.
Bluefran
Exempl
o de vĂd eo feito com HD PVR.
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Sobre a empresa Lime (inglesa):
Durante cerca de duas semanas, usei o auricular, até que o controlador individual do audio, começou por ter problemas de funcionamento com o cabo de microfone (chat lead) que vinha do pad da xbox360.
Tem um serviço de atendimento ao cliente simpatiquissimo e sempre pronto a ajudar, tendo Mais uma vez falei com eles, e em poucos dias, em conta, no entanto que é um serviço inglês. A chegou-me um novo cabo para o microfone. Mas desta vez, como eu suspeitava, o problema era mais linguagem é feita apenas em inglês. grave do que a substituição de um cabo audio, o O envio das encomendas é rápido (no máximo em 5 controlador deve ter-se estragado e não aceitava o dias a encomenda chega). A situação de reembolso som do microfone. para estrangeiros (eles não dão reembolso a partir dos 7 dias que o produto chega à casa do cliente), que Reportei a situação por e-mail, e recebi da parte vem indicada no site, é compensada com a atenção deles um e-mail para realizar a devolução do produto ao cliente, uma vez que apesar dessa condição, para eles verificarem a avaria. Assim o fiz, passados eles tentam valorizar o investimento do cliente 8 dias, informaram-me que o produto estava mesmo arranjando uma solução prática: permitem-nos estragado. comprar outro produto abatendo o preço do mesmo com a devolução do nosso produto anteriormente Sendo a primeira alternativa enviar os auriculares para a fábrica para troca, acabei por chegar à comprado. conclusão de que deveria mudar de marca, o que Pois bem, mandei vir os Tritton AXPro, que me para minha surpresa não teve qualquer entrave ( no custaram cerca de 180 euros. A empresa que os sentido, de haver a entrada de um produto usado e produz é Americana, mas os mesmos podem ser a saida de um produto novo ), mostrando-se muito solicitos em que a troca fosse feita rapidamente e que comprados via Limexb360.co.uk. eu pudesse ter a mercadoria o mais cedo possivel. Assim fui ao site, onde me registei facilmente e com a mesma facilidade fiz a encomenda. Esperei 6 dias Resumidamente, a Lime é aparentemente uma com um fim de semana pelo meio, e recebi por empresa que se pauta pela proactividade na transportadora, a encomenda em casa. Vinha bem satisfação do cliente, na rapidez na entrega das acomodada, no entanto, aconteceu uma situação que encomendas. poderia ter-me levado a pensar que a Lime, poderia ser uma empresa enganadora, já que na encomenda Recomendada! faltava uma peça essencial para o funcionamento dos auriculares. Entrei em contacto com o apoio a clientes, via telefone, enviaram de imediato a peça http://www.limexb360.co.uk/ em questão, pediram imensas desculpas, e em três dias tinha a peça comigo.
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Tritton AX PRO Chegou por correio, bem empacotado, dentro vinha uma caixa laranja-branca, com os auriculares. Para surpresa minha, o produto vinha incompleto, não vinha uma peça fundamental: AX Pro Dolby Digital & Pro Logic Audio Controller - sem isto não pude durante alguns dias usar os Tritton. Coincidência ou não, esta peça é o cérebro do auricular:
1 - Optical Input 2 - AC Input 3 - Select Volume/Prologic or Time Delay/DRC 4 - Time Delay Zone Selector 5 - Power Button 6 - Pro Logic / DRC Button 7 - Volume - / TD+ Button
8 - Volume - / TD+ Button 9 - Dual Headphone Ou 10- Analog 5.1 output 11 - USB voice communications port 12 - Power LED - Indicates Unit has power 13 - PL - Unit is receiving a Pro Logic signal (best) 14 - DRC - Dynamic Range Control is turned on
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Quando pude testar finalmente os auriculares, a primeira coisa com que me deparei, foi a complexa tarefa de definir os volumes, à frente, atrás, sub-woofer, e centro. Foi uma experiência total a nível sonoro, passei imediatamente a controlar o COD4 de forma inimaginável, agora sabia num raio de dezena de metros, a aparição de um adversário (caso não usasse a perk de dead silence), e fui invadido por sons novos no jogo, é caso para dizer que tinha acabado de “arranjar” um novo jogo.
limpo. Duas semanas de jogo depois, o microfone deixou de funcionar, suspeitei que fosse do cabo do microfone (que liga o pad da consola ao AX Pro Headset with in-line audio control module).
A Lime enviou-me um novo cabo, (segunda decepção, especialmente sujeitar um produto caro a um erro de um cabo que custa uns 2 euros no chinês), mas o problema mantevese, passados mais uns belos dias, depois de ter devolvido à Lime os auriculares, estes foram sujeitos a testes, e o problema era do O som dos disparos soavam diferentes, o AX Pro Headset with in-line audio control cano das armas ficava a ecoar em metálico module. Decepção atrás de decepção, decidi depois do disparo, e todas as armas soavam mudar de auriculares. Num mês, joguei mede forma diferente. Um som fantástico e nos de 15 dias. Fartara-me.
A - AX Pro Headset with in-line audio control module B - Removable Earcap Covers C - Replaceable Ear and Headband Pads D - Removable Microphone E - AX Pro Dolby Digital & Pro Logic Audio Controller F - Double Power adaptors G - Xbox Live communication recoil cable H - Digital Fiber Optic Cable (Remove protective caps before installing.) I - Communication USB Cable J - G9 Adaptor (Advanced)
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Pontos positivos: • Excelente surround 5.1; • Configuração complexa, que permite configurar os volumes para cada parâmetro; • Chat boost! Podemos subir/baixar o volume do chat à parte. Pontos negativos: • Estes auriculares necessitam de dois transformadores eléctricos (e cada transformador precisa de um conversor eléctrico de voltagem do Uk para Portugal); • Práticamente é só cabos por toda a parte. A minha sala de estar, confunde-se com um estúdio de TV, é fácil enrrolar os cabos uns nos outros, e repuxa-los; • Configurar o som é complexo; • Não são compatíveis com a Wii; • São pesados, e ao final de algum tempo, incomodam a cabeça; • Estéticamente parecem algo futuristas, com aspecto de capacete, iluminado dos lados na marca Tritton, mas esta carcaça é feita toda em plástico ôca por dentro, qualquer movimentação que façamos com os Tritton, levam o material a ranger com o contacto entre os encaixes dos plásticos da carcaça; • É inadmissível colocarem uma única abertura para o microfone do lado esquerdo, e este funciona como um braço fixo que se encaixa ao auricular. O microfone só tem um único movimento de amplitude horizontal, qualquer contacto físico e não esperado contra o microfone poderá partir o braço ou o contacto do mesmo.
SID 65
GLOBAL CULTURE
Music Lounge O Lobo continuará a Uivar Tributo a António Sérgio
Para os mais distraídos ou menos conhecedores, Dentro da Rossil criou uma subsidiária, a Rotação, o nome passará ao lado. Seja qual for o caso o que lançou bandas como Xutos & Pontapés que na “Lobo” António Sérgio, faleceu no passado dia 1 de altura não era vista como uma banda de grande valor. Novembro. No início de 80 foi para a RDP-Rádio Comercial. De seu nome António Sérgio Correia Ferrão, nasceu Ai realizou e apresentou programas como o Rolls em Benguel em 1950. A sua carreira foi dedicada à Rock (80-82), Som Dafrente (82-93), Louras, Ruivas música, à rádio. Foi locutor, DJ, editor discográfico e e Morenas (84 com Ana Cristina Ferrão, sobre as sobretudo era um especialista e grande divulgador de mulheres na música pop), e Lança Chamas (sobre música rock, pop e de vanguarda. Heavy Metal). Aprendeu a magia da rádio em Angola com os pais que eram locutores na Rádio Clube do Bié. Quando a família se mudou para Lisboa, a ligação à Rádio manteve-se, começando a trabalhar profissionalmente na Rádio Renascença como locutor de continuidade no ano de 1968. Juntamente com a sua mãe apresentou o Encontro para Dois, e anos mais tarde Quando o Telefone Toca. Entre 1976 e 1979 criou e apresentou o programa Rotação, que passava durante a noite. Um programa de divulgação de música Rock muito inovador para a época, sendo da sua responsabilidade a primeira divulgação de bandas como: Patti Smith, Iggy Pop, Sex Pistols, Joy Division. Ao mesmo tempo trabalhava com editoras discográficas como a Valentim de Carvalho, a Rossil e a Nova. Sendo um dos produtores do disco Música Moderna dos Corpo Diplomático (mais tarde se chamariam Heróis do Mar).
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António Sérgio era altamente conhecedor e ávido de música. Investigava, pesquisa, descobria e divulgava.Divulgou a obra dos melhores músicos e bandas de rock à margem do mercado convencional, particularmente na vertente "punk", "pós-punk", "new wave", "urbano-depressiva" e outros tipos de rock e pop vanguardista. Em 1993 começou a colaborar com a Rádio Alternativa XFM onde apresentava o grande Delta. Quando a estação terminou, voltou para a Rádio Comercial e Best Rock FM onde apresentava o programa que mais sucesso fez junto da minha geração: A HORA DO LOBO. No ano em que havia um Globo de Ouro dedicado à Rádio, António Sérgio foi o vencedor. Foi escritor na revista Blitz e no jornal O Independente. Em Março de 2006 começou a trabalhar como voz-off para a SIC.
A mudança de Gestão na Rádio Comercial em 2007 não lhe foi benéfica, uma vez que os seus serviços foram dispensados por acharem que o seu programa de autor não se enquadrava na convencionalidade da “nova grelha”, e que a sua voz não servia para o público-alvo da estação... Levantou-se uma enorme contestação por parte dos seus admiradores e ouvintes. Mas em vão. A gestão da Comercial estava irredutível na sua decisão e aparentavam perceber tanto de rádio como um canalizador percebe de claras em castelo. Foi então convidado pelo seu antigo director na XFM para a Rádio Radar, onde tinha uma programa das 23h à 1h chamado Viriato 25. Morreu inesperadamente com uma crise cardíaca aos 59 anos. Deixa uma esposa, Ana Cristina Ferrão e 3 filhos. Foi um dos maiores divulgadores de música portugueses. Um dos mais talentosos e dos mais cultos. A 1 de Novembro de 2009 o Lobo parou de uivar. Mas para quem teve o prazer de ouvir seus programas, o Uivo ficará sempre na memória, ecorá durante a eternidade. Paz à sua Alma.
Jeremias25 69
POPcOrnXL
Os filmes de Zombies têm sido feitos ao longo dos tempos. E, ao longo dos tempos, tem havido público para os mesmos. Não sei bem qual a pancada por mortos vivos que se alimentam de carne humana... mas a verdade é que eu próprio gosto de ver um bom filme de Zombies e não tenho uma explicação plausível para isso.
Correm a sério. Correm que nem Etíopes em busca da última “Sande” de queijo flamengo da Tasca do Ti Zé. Com tantos filmes já feitos sobre o tema, será que Ruben Fleischer conseguiria inovar com mais um filme destes? Conseguiu. Claramente. Seguindo um tom comediante, Fleischer consegue sair vencedor com a perfeita selecção do elenco.
Normalmente acho uma coisa terrivelmente mal feita nestes filmes. Os Zombies costumam ser uns gajos que se “arrastam” lentamente por aí... por isso, Jesse Eisenberg desempenha o papel de um geek qual é a dificuldade em matá-los? A sério? com uma espécie de Agorafobia, tímido, que se vê sozinho na sua cidade, o único sobrevivente ao virús Talvez para tornar a situação menos idiota, em que se espalha de forma exponencial pelo Mundo Zombieland os Zombies não se arrastam. Correm. transformando os humanos em Zombies.
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A sua sobrevivência deve-se ao facto de ele seguir à risca uma tábua de mandamentos que cobrem todos os pormenores e evitam que seja apanhado e transformado num morto-vivo. Estas regras pessoais não são algo original, para quem conhece o The Zombie Survival Guide de Max Brooks achará que foi quase copiado. Mas a verdade é que são as regras que nos iniciam na “trama” do filme numa narração na primeira pessoa divertida e até hlriante em certas alturas. Pouco depois, de iniciar a sua viagem pelos E.U.A. em direcção à terra natal da sua família, na ilusão que esta estaria livre de Zombies, Eisenberg conhece o outro protagonista: Woody Harrelson’s, com um ar de redneck da Flórida... Cujo objectivo de vida era basicamente mutilar todo e qualquer Zombie que se atravessasse entre ele e o último Twinkie à face da terra, o seu Holy Grall. Em vez de revelarem os seus nomes, ambas as personagens se tratam pelo nome das suas terras natal: Columbus (Eisenberg) e Tallahassee (Harrelson). Pelo caminho encontram mais 2 sobreviventes ao virús, que são irmãs Emma Stone e Abigail Breslin, que têm... como é que hei-de dizer... problemas de confiança (no mínimo). No entanto ao longo da película aprendem que só viverã se se mantiverem juntos. Nunca chegamos a perceber bem o que levou ao aparecimento do tal virús.. e consequentemente dos Zombies, é dito apenas que terá tido origem na doença das Vacas Loucas... Wierd... Mas a acção centrase sobretudo na relação e interacção entre as quatro personagens que só nos lembramos de perguntar os porquês da história quando o filme acaba. Sinceramente, não precisamos de saber essas respostas para nos divertirmos com este filme. Podem contar com mortes brutais e até mesmo engraçadas, algumas das quais se torna impossível não nos rirmos. Durante o filme são incluidas referências a mortes como se fossem jogadas desportivas, tentado, sobretudo Harrelson, obter a “Kill of the Week”. Existe ainda a curta aparição de Bill Murray numa sequência engraçada bem ao seu estilo. Mais importante ainda. A banda sonora. Muito bem escolhida, sobretudo a música inicial: For Whom The Bell Tolls dos Metallica que cativa imediatamente o público. Uma boa estratégia sem dúvida. Não é a Comédia do ano, nem o melhor filme de Zombies de sempre... mas é sem dúvida um excelente filme para se ver enquanto se come um enorme balde de pipocas. NOTA FINAL: 7/10
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Gamer retrata um “futuro proximo” em que a componente virtual assume'DogHouse' um papel importante no quotidiano é um filme de humor dos negro, rebuscado e cidadãos. brincalhão, tão ou mais brincalhão do que o genial Shaun of O filmethe baseia-se história de Kable (Gerard Butler), prisioneiro Dead dena2004. Zombies e sangue, piadas sêcas, piadas condenado à morte e na sua participação parvas, e piadas sexistas, a decadência da maltinha da num programa televisivo, cerveja salta à vista. “Slayers”. Neste programa é “oferecida” uma oportunidade dos prisioneios reaverem a suaOliberdade, desde quenaultrapassem do jogo em filme centra-nos trajectória 30 da rondas auto-descoberta: situações de combate violentas, sangrentas machos que sofrem. Machos que eoumortiferas. têm namoradas a De forma a tornar o jogo ainda mais entusiasmante, os prisioneiros mais ou levaram um litigio em cima, e descobrem-se ao são controlados por jogadores “virtuais” que sofrimento e ritmo de cerveja, drogas,deeFPS zombies. Em tanto sentados no confortoa do seu sofá jogam pela vida dedeoutros. E aqui é amputações, incorporação da consciência cada macho que a história começou a mexer comigo, até então é um facto: introspecção analítica diria um filosofista. algo banal, tornou-se interessante, o facto de alguem especializado em combates virtuaisos estar no vão de festa para uma vila só de Basicamente, machos controlo de situações Isto é altamente! (pensei prostituição. Sim,bem todareais!UAU!! a vila parece o Lado A duma rua da eu...) alegria duma telenovela da globo: paredes de 3 cms. A camMas este entusiasmo pouco tempo, muito devidopela ao papel bada de ogres durou mal chegam à vila são atacados versãode reduzida importância (na minha perspectiva) que foiP%$#S. dado zombie e mamocas grandes das dignissimas ao jogador “virtual”. A certaNão altura o momento quesótodos oszombie(as), filmes com prisoneios háchega festa da mangueira, temos umas do apresentam... a Fuga! Farto da situação em que se encontra, cabedal dominatrix sado, outras do fétichismo do lambeKable decide e durante fuga é ajudado por um grupo lambe fugir os pés, e outrasadasua fraldinha e cenas subjugação, e asde hackerszombies que juntamente comisso Kable interpretam naprocuram perfeiçãodesmascarar com grunhidos que Castle (criador do “Slayers”) e retomarem as suas vidas. lhes trespassam os batons. Um filme que apresenta um elenco razoavel, com bons efeitos especiais, peca por “cópia” pouco Factomas é queque as zombies só seapresentar alimentam uma de carne de macho, desenvolvida e os nossos amigos alcóolicos e bons rapazes vão ter que do argumento do “The Man” de 1987, protagonizado de por fazer tudo para Running sobreviver, inclusivé transvestirem-se Arnoldmulheres Scharwarzenegger. para enganarem as zombi(as). O final é insonso, e Designado filme acçãopara e deuma ficção cientifica, “Gamer” desiludiutudode fica emde aberto segunda parte de mais gore e me e muito nesta ultima componente sendo claramente piadas sêcas que lembram o pior dos gato fedorento. construido apenas e só a pensar nas receitas de bilheteira. NOTA FINAL: 6,5
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SID
Boxoffice TOP USA The Twilight Saga: New Moon
#1
The Blind Side
#2
2012
#3
Planet 51
#4
Disney’s Christmas Carol
#5
Precious: Based on the Novel Push by Sapphire
#6
The Man Who Stares at Goats
#7
Couples Retreat
#8
The Fourth Kind
#9
This is It
#10
Os 10 maiores filmes de Animação de Sempre Segundo a empresa OnePoll, num estudo junto de 4.000 fãs de cinema, os melhores filmes de animação de sempre são: 1º. Toy Story 2º. Shrek 3º. O Rei Leão 4º. Finding Nemo 5º. A Idade do Gelo 6º. Mogli – O Livro da Selva 7º. Monstros e Companhia 8º. A Bela e o Monstro 9º. Bambi 10º. Aladdin
What if Andy gets another dinosaur? A mean one? I just don’t think I can take that kind of rejection Rex in Toy Story 73
BRAND® História da Vespa A história das scooters é anterior à primeira Vespa. No entanto a produção “massiva” de Vespas tornou a marca incrivelmente popular. A Indústria Italiana sufreu muito durante a 2ª Guerra Mundial. Devido a bombardeamentos e a própria crise financeira que se seguiu, muitas empresas ficaram em ruínas (não só financeiramente...). A família Piaggio resolveu então que chegara a altura de se reinventar. Até então construiam aviões, mas com o fim da 2ª Guerra Mundial, a procura descera vertiginosamente. Enrico Piaggio teve então a ideia de criar/ produzir um veículo de duas rodas, barato de confiança, perfeito para o estado da economia italiana, que mantinham a necessidade de mobilidade. Reza a lenda que Enrico criou a vespa inspirado nos seus funcionários, que tinham dificuladades em se deslocar de um ponto das instalações da Piaggio a outro, devido aos danos provocados pelos bombardeamentos... mas essa lenda também é contada sobre a sua rival a Lambretta, por isso deverá ser mentira. Seja qual for o caso, o engenheiro de
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aeronaves, Corradino D’Ascanio desenhou um protótipo com peças de sucata que encheu as medidas a Enrico. Só precisava de um nome. Baseando-se na sua forma e no som que o seu motor produzia resolveu chamar-lhe Vespa. As vendas começaram de forma lenta em 1946, mas em 1950 a Piaggio já vendia cerca de 60.000 unidades por ano. Nessa altura, a marca Vespa já era licenciada e produzida noutros paises do Mundo. Em 1969 já se tinham vendido mais de 4 Milhões de Vespas. Apesar das dificuldades financeiras dos anos 80 e 90, e de algumas mudanças de dono, a Piaggio e a Vespa ainda existem nos dias de hoje. O principio do século XXI deu lugar à reentrada da Vespa no mercado NorteAmericano, através de versões “maiores” (ou tourings) adequadas a viagens mais longas e a possiveis upgrades no motor e aumento de potência do mesmo. Em 2007, a Piaggio apresentou o MP3, um concept car com 2 rondas dianteiras e uma traseira, com uma suspensão avançada e injecção de combustível computorizada, tornando a MP3 numa scooter muito futurísta.
Vespa Style Devido ao seu aspecto prático, a Vespa sempre foi tida como um ícone de estilo. O seu design marcado por uma herança aeronautica era considerado por alguns com o ex libris do design Italiano, o máximo representante da moda, arquitectura e arte Italiana do século XX. A Vespa sobreviveu em grande parte devido a esse sentimento e simbolo de “Estilo”. A Vespa entrou no mercado Britânico no timing perfeito. Estabeleceuse de imediato entre a comunidade mais jovem, que a viam como um símbolo de status, adoptando-a para o Movimento Mod, uma sub-cultura que centrava a sua vida em tudo o que era moderno, adeptos de bandas the R&B e Rock Britânico como os Kinks, The Who e os Small Faces. Os Mods também gostavam de personalizar as suas Vespas com cromados, descansos personalizados e retrovisores extra. Enquanto que, entre os Mods, a febre das Vespas se matava assim própria, as Vespas tornaram-se algo mainstream no meio dos anos 60. Sendo alvo de várias aparições televisivas em programas ou em publicidade, e até mesmo em concursos que as ofereciam. As scooters eram também mais fáceis de obter pelos jovens do que carros, permitindo-lhes sair à noite sem preocupação com os transportes públicos. Rapidamente a popularidade das Vespas atingiram as celebridades Norte-Americanas. Estrelas como Gregory Peck, Henry Fonda ou Audrey Hepburn foram fotografados andando em Vespas. Provocando o aumento da popularidade deste singular veículo em todo o Mundo. 60 anos depois da sua criação, a Vespa continua a inspirar seguidores devotos entre os amantes de scooters- Vespas Vintage e remakes Retro são alinhadas em concentrações da marca e em passeios. Os mesmos amantes que mandam restaurar as suas relíquias a especialistas de forma a que a Vespa nunca perca o seu aspecto e glamour.
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SPEAK OUT LOUD
Raven Há mais de 20 anos deixei de ser “Raven” , o famoso Vigilante da cidade, escolhi uma vida normal, porque descobri que a fantasia da “Zero Criminalidade” não existe, é uma fantasia ilusória que a “Defense Union” tentou colocar nas cabeças do cidadãos. Finalmente encontrei a verdadeira paz no meu pequeno povo, casei com uma Jovem. Alice, é o nome dela, tive só um filho, que é a razão do meu existir, mas agora já cresceu, tem uma vida que eu sempre sonhei, tem uma empresa que está a ter um crescimento incrível. Eu não percebo muito disto, de economia e negócios, mas meu filho com 21 anos já tem uma casa paga, um trabalho com um rendimento muito acima da media. Eu prefiro minha pequena loja de livros, no meu pequeno canto., onde todas as pessoas sabem quem sou eu, nada de especial acontece, todos os dias a pequena Lisbeth juntamente com o seu irmão vem à minha loja a ver as BD´s de Mafalda. Eu não me importo, um sorriso é mais do que suficiente para ela pagar. Mas isto hoje mudou… Sim mudou porque uma morte como nunca vi neste povinho… algo brutal, a senhora Elsa da loja de comida foi violada, encharcada de esperma, os peitos cortados, uma horrível imagem. Foi obrigada a gatinhar ainda viva fora da loja, mas o seu precário estado não deu para andar mais, e à frente de quase toda a gente que conhecia e amava, morreu, mas não sem antes olhar para atrás onde estava seu homicida. Ele com um fato preto, uma máscara preta que só deixava ver os dentes e um sorriso trocista, com suas mãos ainda cheias de uma mistura de esperma e sangue, ajeitavam as calças. O agente Donald cheio de valentia mas não de inteligência, tentou fazer frente a este Psycho… Mas de forma inútil. As duas mãos tremem, o seu mal cheiroso suor atrapalha a visão e no momento que ele tentou limpar a vista, num rápido movimento deste Demente, um soco é desferido por baixo do maxilar, o agente mal tem tempo de reagir, e já esta recebendo outro soco no nariz, que parte. O sangue começa a sair, a sensação de líquido salgado na boca distrai o agente, e num arremesso final, enfia uma faca na barriga de Donald. Um rápido movimento vertical abre esta. As tripas caem no chão. A pequena Lisbeth que estava a sair da loja, ao ver este acto começa a gritar, e todo o povo entra em alerta, o sorriso sádico deste mascarado, com sua mão procura algo atrás do seu casaco, um crossbow, pequeno, dispara contra a pequena, e atinge no seu pequeno olho, ela cai, roda umas duas vezes, e morre.
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Entretanto na loja do lado, Juvenal e Fler dois grandes lenhadores ao verem isto correm em direcção do Doente Cculto, mas só encontram a morte numa dolorosa forma. Juvenal é o primeiro a ser atingido por um portentoso soco no meio do queixo, e cai para o lado quase sem sentidos. Fler cheio de raiva e como um touro, lança-se para cima do homem, mas as mãos deste são rápidas de mais, atinge no pescoço, depois no antebraço e quase imediatamente um pontapé no joelho, originando uma falta de ar, dor e fractura instantânea.Ajoelha-se frente ao seu verdugo, este sem piedade cospe na face dele, e com uma cotovelada desumana, quebra o crânio dele. Neste momento eu saia da loja, e testemunhava uma carnificina, como há uns bons anos já não presenciava. Ele olhou para mim e eu soube imediatamente que ele sabia quem eu era. Não tinha tempo, decidi correr ao encontro dele, ele com uma mão rápida tentou atingir o meu tórax, mas eu consegui desviar com a minha mão esquerda de forma a atingir com meu joelho o estômago dele, mas ele evitou com a sua mão esquerda e ripostou com uma cotovelada na minha face, e um leve “Tás velho de mais” deixou sair da sua boca, eu não resisti e tentei atingi-lo com a minha perna esquerda, mas ele tinha razão, lento e velho demais, sem problemas esquivou o meu pé, e me golpeou umas três vezes no peito e costelas (partindo umas duas)… finalizando com uma portentosa joelhada na minha zona pélvica, que me atirou ao chão, quase sem ar.
Uma expressão de dor, se desenhou naquela parte da face nua. Bati umas duas vezes no nariz dele (ou pelo menos onde eu pensava que estava), uma pequena projecção ao chão, dois pontapés, e o homenzinho ficou acabado, mas não podia ficar por aqui, assim que decidi tirar a seta da pequena Lisbeth, enfie muito divagar no seu peito, procurei uma faca na loja ali ao pé e enfie na perna, tinha que sofrer, decidi lacerar os olhos deleAssim que tirei a máscara dele... Por vezes pensamos que a vida é má ou uma grande merda, mas quando acontece algo f#$%&”, logo pensamos que aquela merda era boa. A vida é uma anedota. Por que é que digo isto? PORQUE O GAJO DA MÁSCARA era o meu filho… não sabia porque tinha feito isto, não queria saber, fugi da cidade onde vivia….. mas no fim aquele veneno chegou e apanhou-me. Vida de merda. Tirei a faca da perna dele e olhando para o céu, dei cabo de mim.
Nunca tinha levado uma malha tão impressionante… Tinha 57 anos… “Velho demais”… mas entretanto o corpo de Elsa a um lado, a pequena Lisbeth, o Bom Donald, Juvenal e Fler, fizerem-me levantar do chão... Tinha que vingá-los… coloquei-me de pé… olhei para a máscara onde eu pensava que estavam os olhos dele, sabia que ele pensava que podia matarme num instante, corri direito a ele, com a minha perna à frente ele sorriu e deslizo para a esquerda, exactamente onde eu queria que ele fosse, com a minha mão direita apanhe o seus testículos, aperte como nunca, e o sorriso mudou.
PsiPunisher
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Numa procura de justificação para o Prémio, não vejo muita coisa feita por Obama em prol da Paz.
E o Nobel da Paz vai para...
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A minha missiva desta edição já vem um pouco fora de tempo, mas é um assunto com o qual me tenho debatido. O Prémio Nobel da Paz atribuído a Barack Obama... Digo já de caras que foi uma autêntica parvoíce, e mais, desvirtua todo o significado que este galardão tem, pelo simples, mas importante facto de que Obama ainda nada ter feito em prol da Paz no Mundo, ou até da Paz no seu país. Fazendo uma analogia simples, poderíamos pensar na situação seguinte: O Samuel L Jackson receber um Óscar de melhor actor por um filme que ainda não foi feito, nem se sabe se vai ser feito, nem se será ele o actor principal, nem se o filme será bom ou mau... Ok, tenho ouvido/lido justificações de que o galardão serviu mais como “incentivo” ao Presidente Americano para que este promova a Paz e ajude rapidamente a sanar todos os conflitos bélicos mundiais, incluindo a situação do Sporting. Mas é esse o sentido do Prémio Nobel? Se for, o mais lógico seria premiar toda a humanidade como forma de incentivo a vivermos todos em Paz e em Harmonia. Resta à “Academia” decidir qual o caminho a seguir. Parece-me que o prémio à Humanidade seria o caminho mais acertado... até já tenho uma vitrine à espera do meu Nobel.
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Quer dizer, um Afro-Americano ser eleito presidente dos E.U.A e sobreviver até à tomada de posse, num país onde existe uma coisa chamada Klu Klux Klan, e num país com fortes raízes ligadas à escravatura e resistência à luta civil por igualdade de direitos exigidos durante (sobretudo) o final do Séc. XX pela Comunidade Negra, realmente há que dar valor a Obama... Mas Prémio Nobel da Paz? Parece exagerado. Davam-lhe um cheque prenda para ir à Fnac e seria o suficiente.
Jeremias25
Mais cenas sobre mim Hoje, nesta bela tarde com um solinho aqui nas minhas trombas vou falar da minha posição religiosa e política. Como todas as pessoas da aldeia não falto a uma missa, no entanto, não interpretem mal, eu não sou muito apegado a estas coisas da Igreja, acho que Jesus foi um gajo porreiro e morreu pelos nossos pecados e pregou o amor... e é isso.
diferente não significa que seja automaticamente adorador do Diabo e ainda disse “O Diabo é uma concepção Cristã, sob a minha perspectiva ele nem sequer existe”. Gertrudes aos saltos foi logo chamar o padre da aldeia. O rapaz logo veio, temendo algo grave, após Gertrudes o informar da situação ele, com grande calma disse: “É apenas uma opção diferente, devemos respeita-la, tal como Jesus respeitou os outros”- Gertrudes estava confusa - “Nestes meios pequenos não se nota mas noutros meios maiores já se encontra uma grande percentagem de gente não católica, talvez, mesmo superior à percentagem de católicos, o que lhe parece?”.
Gertrudes não perdeu tempo, pegou na Bíblia e Apenas vou à Igreja para evitar comentários. desfolhou o dito livro até às páginas finais, “A mim Roberdões da Pichota tem uma grande tradição padre, parece-me que o fim está próximo!”. religiosa e toda a gente vai ouvir o amor que Cristo O jovem sacerdote desistiu de combater o fanatismo tem para dar, a bem ou a mal. da pobre Gertrudes e eu, simplesmente, ignorei a A semana passada, o Zé da tasca disse que não cena. É por estas coisas que eu vou à missa todos os queria estar mais ligado a estas coisas da religião e Domingos. que não ia botar mais pé na Igreja. Ele foi alvo de comentários, e já havia gente a dizer que tinha feito um pacto com o Diabo. Ele disse que agora é ateu, eu perguntei que merda é essa e ele disse que é não acreditar em nada e eu fiquei esclarecido. Eu não me importo, problema dele, a Gertrudes é que logo saltou com uma cruz na mão e berrou “Resiste-lhe Zé, resiste-lhe! Eu vou chamar o padre para te tirar o demónio!”, o Zé, já ligeiramente chateado, argumentou que uma opção religiosa
Politicamente não tenho muito a dizer, para mim, todos os sistemas são bons seja de direita, de esquerda,do centro, da frente ou de trás. Desde que seja eu o manda-chuva do governo tudo serve. Até à próxima leitores.
Andre Blackality Lopes blogdocasemiro.blogspot.com
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PHASE 1:
THE HONEYMOON YOUR NEW COMPUTER IS CAPABLE OF ANYTHING INCLUDING SPLITTING THE ATOM AND PRODUCING BAKED GOODS.
YOU HAVE NO IDEA WHAT A 4.9 MEGAWATT RAM PULSE DRIVE IS, BUT YOU HAVE ONE AND YOUR FRIENDS DON’T. (WHICH IS ALL THAT MATTERS)
IF ONLY YOUR TESTICLES WERE MADE OF USB, YOU’D MAKE LOVE TO YOUR NEW COMPUTER EVERY NIGHT.
PHASE 2:
THE CONFORTABLE PHASE YOU AND YOUR COMPUTER ARE NOW BFF’S 4 LIFE. YOU KNOW ALL ITS SECRETS, AND IT KNOWS ALL YOURS. (INCLUDING YOUR DIRTY PORN HABITS).
WATCHING SOMEONE ELSE USE YOUR COMPUTER IS LIKE WATCHING A DRUNK ORANGUTAN SOLVE A RUBIX CUBE. THEY HAVE NO IDEA WHAT THEY’RE DOING AND YOU WISH THEY’D JUST HAND YOU THE DAMN THING SO YOU CAN DO IT YOURSELF.
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PHASE 3:
BEHOLD, THE DINOSAUR DON’T OPEN THE CASE:
IT’S LIKE PEERING INTO THE DUSTY RECTUM OF A 2000 YEAR OLD MUMMY
THE FANS NEVER STOP GROANING AND GRINDING WHO KNEW COMPUTERS COULD GET INDIGESTION?
NOTHING WORKS RIGHT
SO YOU BLAME YOUR COMPUTER FOR ALL LIFE’S PROBLEMS.
OR, BLAME THE PERSON WHO MADE DE O.S.! - BILL GATES IS GENGHIS KHAN WITH A PROGRAMMING DEGREE; - STEVE JOBS IS A COCKWAFFLE IN A TURTLENECK; - AND LINUS TORVALDS IS A HOOKER.
THE COMPUTER IS CONSTANTLY “THINKING”,
EVEN WHEN NOT IN USE. ABOUT WHAT I WONDER?
BOOTING UP
GIVES YOU AN IDEA OF HOW LONG AN ICE AGE CAN LAST
YOU FEAR POWERING THE COMPUTER OFF
BECAUSE IT MAY NOT TURN ON AGAIN
THE MOUSE AND KEYBOARD HAVE A NICE GREASY SHEEN.
SAVE THE GREASE - USE IT TO STYLE YOUR HAIR OR COOK SAUSAGES!
YOUR DESKTOP:
IT LOOKS LIKE SOMEONE VOMITED UP EVERY PDF, ZIP FILE, AND JPEG ON THE INTERNET
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PARCEIRO
o rcial plar e com exem e s actor f smo na nte o ng tor es do me es. ra e P t O! Gaminstituiçõ laceran R P O i G es di ajudar atitud ao sem ramo
O nosso objectivo é dar aos participantes uma experiência única, nunca antes vivida nem tentada em Portugal dentro do Mundo dos desportos electrónicos de consolas. Falamos da realização estruturada, organizada e sobretudo competente de competições de X360. Tornase assim o nosso objectivo, a organização de competições com regras escolhidas a dedo para proporcionar aos participantes e espectadores uma experiência que nunca esquecerão.
!
OPRO
pa G Equi
Jesus " k r wo aster r Global M " s í Lu nistrado Admi anaia M " M ni l "Da Danie nistrador Admi gues i r d o R acro" Rui "Ntor Geral Direc Silva Lou" " o ç n Loure tor c Dire lva s" Sa a v l e "r Nuno tor eiro Direc Mont " o Z io "En Cláud orador a squit e Colab M sk" Rome i D " Diogo orador tunes n Colab A " inas re "X d n a Alex orador l Colab " Lea R e I V "GaI Pedro orador Colab reira n" Pe o z i r "k Fábio a Artist nteiro o M Medi " dler e Rid h T " David a Artist 84 Medi
Somos uma instituição que preza pela competição e-Sports Nacional de Xbox 360. A nossa organização foi fundada por jogadores para jogadores, constituindo assim uma equipa jovem, criativa, dinâmica e de experiências adquiridas na nossa adorada plataforma.
O nosso intuito é ser o ponto de encontro nacional de competição Xbox 360, e portanto consideramos a comunicação com a nossa comunidade um factor primordial e de extrema importância a preservar. Passando à vertente da competição, o GOPRO! Gaming cria duas plataformas para ti: a Online e a LAN (Local Area Network). Tanto na plataforma Online como em LAN o GOPRO! dá-te a possibilidade de jogar de forma competitiva os seus jogos oficiais.
Os jogos oficiais são escolhidos pelo GOPRO! segundo os seguintes critérios: * Criador de 'massas': Um jogo ser capaz de uniformizar a sua própria comunidade ( ex: Halo );
A diversão, a simples comunicação com os teus colegas no Xbox Live e a competição que começas a criar aos poucos com as várias pessoas que conheces no teu dia-adia virtual: Seja qual for o teu percurso, o GOPRO! quer tornar esse percurso em algo real, tentando ainda garantir as melhores formas de premiar as tuas classificações.
Perante o factor comercial o GOPRO! Gaming torna-se exemplar ao ajudar instituições do mesmo ramo sem atitudes dilacerantes. Temos uma posição que garante o máximo de apoio a Instituições Nacionais de todos os tipos pois é de nosso interesse ajudar a Indústria Nacional de * Um jogo de habilidades e não de pura videojogos. Estamos abertos a parcerias, mútos apoios e outras formas possíveis sorte; de garantir a evolução de todos desde que * Jogos de grande longevidade. Consiste não comprometa a destruição dos ideais em jogos que não tenham novas versões a deste projecto. sair todos os anos, ou nesse caso, jogos que nas suas variadas versões a jogabilidade Esperamos poder contar contigo para não mude de forma radical; alimentar aquilo que mais gostas de fazer, * Jogos 'hardcore', capazes de levar jogar ! jogadores a eventos em LAN. * Apelativo a ambos, jogadores novos e outros já com experiências adquiridas em outros jogos. Por outras palavras, fácil de apanhar o jeito e ao mesmo tempo cheio de atitudes e factores a adquirir para te tornares um jogador de competição;
Com a celebraçao da época festiva que se aproxima, a GOPRO! decidiu dar uma prenda à comunidade X360 e aos users que fazem parte deste projecto. Trata-se de um torneio FIFA10 totalmente grátis, com prize money de €100 a ser distribuídos pelos lugares de topo da competição. Qualquer pessoa poderá participar, bastando para isso inscrever-se no tópico indicado. Espalhem a palavra, o Pai Natal este ano é especialmente generoso Smile Abertura das Inscriçoes: Sexta, 20 de Novembro pelas 21 hrs Fecho das Inscriçoes: Sexta, 4 de Dezembro pela 21 hrs
Custo de inscrição: Grátis
INSCREVE-TE AQUI
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GAMERTALK
Alguns artigos gentilmente cedidos por GOPRO!
Comunidade Portuguesa Xbox 360 vs. Resto do Mundo in GOPRO by: Felipe Relvas Achei por bem escrever este pequeno artigo por causa da terrível tendência para a qual esta comunidade “tuga” se está a dirigir. Para começar vou relembrar o intuito da criação do projecto GoPro, projecto esse que foi criado por alguns dos jogadores mais experientes do nosso pais, e que tinham como objectivo permitir que a comunidade competitiva do live se expandisse e criasse raízes para futuros eventos.
mais em detrimento da competição, desde a melhoria dos prémios assim como às condições na XL Party. E informo que essas melhorias embora ainda pouco significativas foram feitas,e para quem não esteve presente na última edição da XL Party foi possível assistir aos jogos tanto de Halo3 como de GOW2 num ecrã de grandes dimensões, tudo isso graças a alguns elementos que do seu bolso adquiriram equipamento que permitisse essa melhorias. Como termo de comparação e tal e qual como indica o título vou comparar o que se passa no nosso pais relativamente a outras comunidades pelo resto do mundo.
Óbvio que a maior parte dessas comunidades têm elevadas dimensões e exigências em relação à nossa mas tem sacrificios muito semelhantes. Temos Falo de eventos como o GoPro Tour, que se a um exemplo não muito distante em Inglaterra na comunidade o permitir irá ser superior em relação à Matchbox XL assim como a Multiplay I-Series duas XL,Party, não só por causa dos prémios mas também das maiores Lan’s da Europa. por ser inteiramente dedicado à Xbox 360. Pelo menos tem tudo o que é necessário para satisfazer A primeira realiza-se duas vezes por ano e a última de alguns do pedidos do jogadores, competição dos 3 em 3 meses sendo jogados Halo3, GOW, COD4. Na jogos que mais gostam e uma recompensa pelo última Matchbox XL estiveram presentes cerca de 48 lugar alcançado. Porém a comunidade desde que foi equipas de Halo3 e 28 equipas de GOW e os prémios a anunciado este evento voltou a desvanecer-se, e rondaram 4000 euros no Halo3, 1800 euros no porquê? GOW e 2250 euros no COD4 (Os prémios não estão Aparentemente é uma resposta muito simples e separados por lugares) . As entradas nesse mesmo que me vem logo à cabeça: falta de vontade ou de evento custam cerca de 25 euros basicamente o capacidade para viajar um pouco até ou norte, ou mesmo que se pretende por cá porém é necessário simplesmente porque muito gente acha que não vale que se note que não são apenas equipas inglesas a pena porque há equipas muito mais fortes e que que participam assim como várias europeias. É então facilmente irão garantir o pódio. Depois de pensar razoável pensar que os gastos para alguns ficariam em tudo isto a conclusão a que chegamos é que a muito acima de uma simples viagem ao Porto ou falta de coragem, a falta de confiança e muito mais a destino semelhante. Como se não bastasse as importante a falta de competitividade é uma verdade equipas que levaram os prémios foram e continuam a ser as mesmas. na nossa comunidade. Sinceramente não consigo compreender essas atitudes, não quero julgar ninguém mas dá-me ideia que a maior parte das pessoas que se intitulam como sendo jogadores de “topo”, e que facilmente ganhariam a tudo e todos se limitam a fazê-lo no conforto do sofá. Ora tudo isto não faz sentido tendo em conta que foram essas mesmas pessoas que exigiram, ou melhor, pediram que fosse feito algo
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No Halo3 temos os Dignitas, os vVv ou os SK; GOW temos os Dignitas e vVv e por fim no COD4 temos os Dignitas, os Team Imperial e os Infused. Ora neste aspecto somos muito semelhantes aos congéneres ingleses tendo em conta que pagamos o mesmo para participar, são sempre as mesmas equipas a ganhar os prémios e por vezes deslocamo-nos alguns quilómetros para participar.
Mas é necessário que se note que estão presentes cerca de 48 equipas de Halo3 e apenas 6 ou 7 delas são equipas de topo, o mesmo se verifica no GOW e no COD4. Aparentemente eles tem uma diferença em relação a nós além do seu maior número, são competitivos e não se preocupam se ganham ou perdem porque na verdade o que interessa é que haja competição, onde toda gente possa aprender com os melhores, e porventura vir a tornar-se um deles. Semelhante situação encontramos do outro lado do Atlântico nos E.U.A. Todos os anos cerca de 5 eventos denominados MLG (Major League Gaming) realizamse ao longo de todo o território Norte Americano o que implica desde já elevados custos de transporte tendo em conta a vasta área das terras do Tio Sam e como se não bastasse é necessário pagar entre 130 euros e 160 euros por um passe equipa correspondente a um dado jogo. Tudo isto sabendo novamente sabendo que quem leva os prémios são equipas que já se encontram neste tipo de eventos há muito tempo não sendo fácil derrotalas. Porém a MLG conta em média com cerca de 250 equipas de GOW2 e 300 equipas de Halo3, muitas delas sabendo que vão precisar de muita “sorte” mas ao mesmo têm a oportunidade de competir e aprender com os melhores na esperança de um dia chegar também ao topo. Voltando agora à nossa situação e sabendo que comparativamente com os outros exemplos estamos em minoria eu pergunto-me onde estão os jogadores que tanto oiço falar online. Há cerca de 550 utilizadores da GoPro dos quais apenas cerca de 150 jogam regularmente. Ora na última XL Party tivemos 10 equipas de GOW2 uma das quais não entra para a equação pois eram jogadores de PS3 e cerca de 9 equipas de Halo3, no qual também entraram jogadores que nunca tinham jogado o jogo o que faz com que apenas 4 equipas decentes tenham comparecido. Ora bem agora pergunto-
me, onde estao os restantes jogadores? Muitos desses “restantes” jogadores são aqueles que mais exigem ao GoPro mas que se esquecem que a evolução dos E-Sports em Portugal está dependente não só de organizações mas também da comunidade. Só para reforçar a ideia, neste momento tão inscritos no Halo3 FFA cerca de 50 jogadores o que perfaz quase 13 equipas, no GOW2 já chegaram a haver 15 equipas em torneios do GoPro e de momento 12 no Championship, e no FIFA temos em média 32 jogadores por evento. De momento apenas 4 equipas de GOW2 confirmam a sua ida à GoPro Tour e no Halo3 apenas se apresentam 3 e por fim no FIFA poucos jogadores afirmam a sua presença no evento. Sob o risco deste evento ser cancelado tomem atenção a uma última situação. A já acima referida ESGN (a.k.a XL) foi cancelada este ano não devido à falta de afluência mas porque o espaço alugado para o efeito não permitia albergar um bom número de pessoas. Não fazendo esperar pela demora dois dos jogadores mais conhecidos naquela comunidade (Dignitas Loco e Rumsey) decidiram eles os dois organizar uma LAN num espaço denominado HMV Gamebase no qual irão cobrar entrada e participação no torneio. Os prémios irão rondar os 2000 euros e muitas das equipas que iriam à ESGN vão agora a este torneio organizado pela comunidade e para a comunidade. É este o exemplo que temos que tomar, esquecer o quão pequeno somos e encarar que podemos ter ao mesmo tempo uma comunidade saudável e competitiva que pode enfrentar algumas das melhores equipas do mundo seja, no Halo3, GOW2, COD4 ou FIFA e que depende de cada um de nós o futuro de projectos como o GoPro Tour, evento este que pretende ser o primeiro de muitos totalmente dedicado à Xbox 360 sendo por isso uma experiência única para os jogadores. Venham competir...só depende de vocês.
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MW2 Mais competição nas consolas? in GOPRO by: Felipe Relvas Estamos a chegar ao final de mais um ano, porém estes últimos meses serão muito concorridos com o lançamento de vários jogos sendo que um deles vai certamente agitar a comunidade competitiva. Falo obviamente de um dos lançamentos mais importantes do ano, Modern Warfare 2 sequela de um dos jogos mais jogados no live mas que não foi muito aceite pela comunidade competitiva nas consolas. Falando da saga Call of Duty que tem vindo a evoluir ao longo dos anos e que tem recebido tanto boas como más críticas pela comunidade competitiva. Os títulos desenvolvidos pela Treyarch não têm sido tão dominantes como os títulos desenvolvidos pela Infinity Ward, e verificou-se bem isso aquando o lançamento do COD: WaW que ao fim de um par de semanas voltou a ser ultrapassado pelo MW na lista dos jogos mais jogados no Live. Tendo em conta estes dados podemos certamente esperar mais um trabalho bem feito pela Infinity Ward e manter este Franchise no topo dos jogos mais jogados no serviço online da Microsoft.
caminho ou não tornou demasiado complexo um jogo que se caracterizava pela sua simplicidade e objectividade táctica. Sabendo que o MW2 poderá trazer novos jogadores e levar os já existentes a mudar dos muito badalados Halo3 e GOW, umas das questôes inerentes a esse facto foi a recente mudança do GOW2 para o GOW1 levada a cabo pela comunidade europeia. Esta mudança que para muitos foi surpreendente reflecte as graves falhas que a iteração mais recente do franchise da Epic contem. Obviamente que o GOW1 apresenta também inúmeras falhas mas a sua em relação à sequela permite uma maior competitividade. É isto que se quer num jogo que pretende ser jogado a nível muito elevado e foi isto que levou a uma decisão ûnanime pela comunidade. Prova disso é a surpreendente adesão de equipas para a I38 ainda neste mês de Novembro com quase 20 equipas de topo num espaço de 2 semanas a confirmarem a sua presença neste evento.
Com toda esta adesão e com o Halo3 aparentemente adormecido na Europa, prevê-se que o GOW1 tenha mais um ano competitivo na Europa até á chegada Porém esse facto não tem sido regra a nível de Halo Reach e possivelmente lado a lado com o competitivo pelo menos nas consolas visto que nos MW2. PC’s a comunidade é muito superior e o apoio ao jogo é também elevada. Possivelmente este fraco Tudo isto é mais um exemplo de que o se joga está apoio da comunidade, deve-se a inúmeros factores: dependente do apoio da comunidade e da sua o facto das grandes equipas a nível mundial a coesão e dedicação das equipas mesmo daquelas apostarem na vertente PC visto que o número de que não se encontram a nível muito elevado. equipas é muito superior, algumas lacunas que o jogo tem quando jogado em System Link não sendo possível jogar com a totalidade das funcionalidades Convém novamente apelar à comunidade que se presente na vertente online (exemplo disso é na mantenha coesa, que se organize, e que com MW2 recente EGL o torneio de COD4 para a Xbox foi um possível título competitivo haja mais competição jogado Online embora localmente), ou meramente mais equipas, mais preparação e como é obvio maior opção por parte da comunidade em não adoptar comparência nos torneios offline. este jogo para fins competitivos. Há que ter em conta que ganhar o título de A comunidade está de olhos postos em MW2 e o campeões numa comunidade tão pequena como a feedback tem sido bastante positivo falando-se já da nossa não representa nada e que muitas das equipas adopção deste jogo para o MLG Pro Circuit e para a portuguesas existentes têm elevadas possibilidades Multiplay em Inglaterra. Pelas poucas informações de serem reconhecidas além fronteiras. divulgadas pela produtora podemos esperar um jogo cheio de funcionalidades, com muitas opções É com esse pensamento em mente que devemos de edição nas respectivas classes e novos mapas e evoluir para alcançar objectivos mais complexos e gráficos que estão à altura do que é exigido hoje em temos agora duas grandes ajudas: a GoPro e este dia. Agora resta esperar pelo dia 10 de Novembro novo título (MW2) que espero eu seja um sucesso e para ver se a Infinity Ward continua num bom que venha trazer um novo fôlego a esta comunidade.
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A minha experiência nas duas consolas (2 anos na PS3, e ano e meio na XBOX360):
Comando da PS3 apropriado para rushers, permite com a sensibilidade ao máximo fazer coisas que simplesmente não faço com o pad da XBOX360, o verdadeiro ballet saltitão numa confusão de jogos massivos 40vs40 por exemplo (pequeno nas mãos, mais rotação, menos dead point nos manipulos, mais precisão). Mas devido à pequenez, qualquer vibração na mão interrompe (ou não) a estabilidade do controlo do movimento do aim. Comando da XBOX360, encaixa na mão duma forma "pesada" o que permite um jogo superior a nível de ESTABILIDADE da mira, com a M16 por exemplo e toda a arma de médio longo alcance, para um jogo mais pausado, definitivamente este comando. Competição: Definitivamente na XBOX360, muito por culpa da nula interface social que a PS3 como consola oferece ao cliente. Ainda (ainda!!) passados 3-4 anos as pessoas comunicam-se entre jogos diferentes por mensagens de texto, caracter a caracter, no último ano lembraram-se de criar salas de chat... limitadas a x pessoas... completamente ridículo. E tantas outras opções que faltam... A PS3 transformou-se na consola video-de-sala-do-karaoke-e-que-fica-bem-nomóvel-de-sala-ikea, mais do que isso são jogos de bolinhas e merchandising sony, com periféricos sony, tudo sony... enjoa. Online: Contracenso, com o que escrevi em cima, mas lá vai: A PS3 como é "jogada" (eu diria mais, invadida por casual gamers que passam o tempo no sofá) de todo o lado (por todo o lado se vendem tv´s da sony, seguindo esta lógica, percebe-se que a PS3 chega a todo o lado onde há tv´s), tem um público heterógeneo provenientes de ISP´s da caca, e da não caca, e jogar numa Gamebattles é o mesmo que jogar (enquanto é a feijões, ou seja, ladder normal) com espanhois, turcos, belgas, franceses, ingleses, etc. Há lag para ambos os lados, todos ficam mais ou menos prejudicados, o nível é baixo de competição, não se sente nada gritante, simplesmente é mau para todos, não destoa... A ladder termina, e começam os playoffs, quem é que está nos playoffs? Os ingleses. E aqui acabou, jogar contra ingleses APENAS é o mesmo que jogar com UM SEGUNDO DE DELAY: impossivel portanto.
Contracenso porque na XBOX360 nas ladders em período normal, é raro apanhar uma equipa fora do UK, por vezes sai uma espanhola, uma alemã e uma franceça, mas mais do que isto é rarissimo. Assim, prefiro competir numa ladder mediocre da PS3 do que numa ladder "inglesada" da XBOX360. Mas onde estão os melhores jogadores? É díficil. Os jogadores que vi em jogo nas duas consolas, na sua maioria são nabos, mas como na xbox há mais quantidade de jogadores no FPS (americanos e ingleses sobretudo), apercebi-me que na PS3, os poucos que haviam, tinham mais nível do que a aleatoriedade da XBOX. E entre tugas? A PS3 tem mais tugas a jogar FPS, mas é mais do mesmo: Maior quantidade menor qualidade. Simplificando: a PS3 tem menos jogadores no geral, mas mais tugas no FPS, em relação à XBOX360. Se pegarmos nos melhores dum lado e do outro diria três coisas: - É muito dificil comparar "um a um" os jogadores "bons" de ambas as consolas. Nomes sonantes como power_chip, maligno, diogokillalot, etc, dificilmente terão o mesmo eco como os mocunas, favelas, chokka´s da Xbox. Há/havia jogadores excepcionais em ambas as consolas (no COD4). - Se tivesse que decidir-me por um lado, comparando o nicho de bons jogadores, diria... individualmente os jogadores da PS3 têm mais skills por causa do comando (comparando apenas jogadores competitivos que jogam diariamente). E isto é subjectivo porque eu pessoalmente aprecio rushers, e nunca vi tão "belos e tremendos" rushers na PS3 como na XBOX, aliás vi, mas eram americanos, e estou a cingir-me ao português. A minha teoria é que um bom jogador de FPS na PS3 será um TREMENDO jogador na XBOX360, já o contrário é menos directo. Basicamente quem domina um comando dualshock de PS3 não terá problemas em controlar o "calmeirão" PAD da Xbox, o contrário já não é (também) directo.
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Portanto a meu ver, apesar de campers e "porquinhos" das stats existirem em todos os lados, a PS3 forneceu uma ferramente implacável para o rusher, e habitueime a vê-los na PS3, já na XBOX, tirando um ou dois portugueses, os rushers costumam ser ingleses ou americanos (porque podem? o lag? e dão-se a esse luxo? Mas isto já é outra questão). Extrapolando a coisa, diria que o jogo na XBOX é mais "parado" e retórico, porque a interface social da consola instigou a isso, permitindo conversa fora e dentro do jogo ao longo dos tempos, os jogadores passaram para lá de jogar APENAS, a comentar o jogo enquanto corria.
não disponibilizou até hoje formas normais e fáceis de socializar no online. Uma coisa é certa, a sony em Portugal tem um marketing real e concreto, e a Xbox pouco ou nada. Mas é a realidade: Os portugueses que jogam XBOX, se fossem influenciáveis à publicidade, provavelmente estavam a jogar "bolinhas e karaoke" na PS3, sorte a deles que a consola saiu a 600 euros no mercado e isso cortou logo de raíz as perninhas a muito boa gente, e ainda bem. Afinal teriam cometido uma asneira enorme, caso quisessem competir.
Criou-se uma "escola de conhecimento ao vivo e a cores", os jogadores sensibilizavam outros, enfim, todos aprendiam e discutiam um certo pragmatismo do jogo! E na PS3... era um jogo por vezes colectivo, mas normalmente embebido em reacção, e individualismo próprio de quem joga "sem ninguém ao lado que ralhe ou fale", rushing, e um ego camuflado para dentro (na Xbox inevitavelmente é para fora). A presença de uma ferramenta social, foi fulcral neste processo, que generalizando: xbox mais táctico no colectivo, ps3 mais skill no individual.
Portanto:
Competitivamente e socialmente no virtual da consola, os jogadores da xbox360 estão "décadas" à frente, é como a Espanha em relação a Portugal, apesar do desemprego, a espanha tem uma enconomia e um posicionamento no mundo invejável, e Portugal é o parente ibérico pobre, que a bem ou mal vai copiando/assimilando algo da espanha: devido às lans, ao poder da MLG e GB virada para a microsoft e sobretudo pela interface social, que quebrou o enguiço na socialização dos jogadores do online da consola xbox.
Falta o mais importante:
Muitos patos (seres aleatórios - normalmente americanos - que recebem uma consola no natal e nem sabem bem porquê), Colectivo, tácticas, socialização, madurez na competição -> XBOX360 Individualismo, isolamento, casual gamers, equipas viciadas na limitação de opções e espaço, e suponho que os verdadeiros fanboys hardcore residem nesta consola, muito por culpa da escolinha PS1+PS2 -> PS3
Portugal é um país de PS3.
Tudo o que se passa lá fora, talvez um dia se passe aqui na XBOX. Até lá, é ver que num torneio de MW2 na eurogamer na PS3 apareceram IMENSAS equipas para competir dum dia para o outro. É isto que eu sublinho: casual gamers aos montes que fazem equipas com facilidade. Já na XBOX não é bem assim, existe a tal maturidade, as pessoas já não se atiram de peito aberto, existe uma praxis, um conceito, e Competir é um verbo sobejamente conhecido e equipas - pouquissimas em abono da verdade - que adquirido na XBOX. Já na PS3 - desculpem-me a estagnadas ou não são uma referência. expressão: parecem atrasados mentais, timidos e envergonhados quando falam com alguém com mi- Reflexão: crofone... porque não estão habituados. Claro que há excepções, claro que os atrasados mentais são uma O que está mal na XBOX? É melhor haverem 20 minoria e pontualmente aparecem e envergonham equipas de MW2, mas com solidez zero e à minima a comunidade gamer (vejam a situação de manipu- desaparecem (PS3), ou manterem 2 ou 3 equipas lação activa em gang no fórum oficial português da detentoras dum respeito apenas popular? O que ps3), mas no geral, a plataforma XBOX é mais madu- preferem? Muitas ou poucas? É que a qualidade fica ra, mais competitiva, mais séria, sabe o que quer, e sempre confinada a duas ou três. no lado da PS3 vive-se o egocentrismo, o isolamento, o "mundo fechado" muito por culpa da sony que Ou nada disto é possível... porque Portugal é Sony?
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SID
A MLG poderá expandir em 2010 ?
patrocinadores. Os lucros tem sido mais que o dobro do último ano, e será mais que o dobro novamente no proximo ano". Juntando esta informaçao ficamos a par que o patrocinador adiciona mais 75% dos custos, nao esquecendo dos acordos entre ambas as partes obviamente.
Todos nós sabemos a indústria que criou a iniciativa da Major League Gaming. Com o maior campeonato do Mundo de videojogos muitas perguntas ficam no Esta afirmaçao 'Objectivo - Mais do Dobro' foi dita por ar como: Como é que eles fazem tanto dinheiro ? ou Bromberd na última MLG, em Anaheim - California. Quantas pessoas assistem ao streaming ? Sendo assim, os rumores estao certos. É bem possível haver em 2010 um evento pertencente ao Pro Circuit Em conversa entre a MediaPost e o CEO Matthew a realizar-se na Europa e na Ásia. Bromberg ficamos a par de alguns factos. A MLG facturou $50 Milhoes de Dolares só em lucros no ano Já acerca do tema do streaming, Bromberg diz o 2009 sem contar com o apoio dos patrocinadores. seguinte: Sendo assim, temos em conta o mundo online da Gamebattles e a venda dos passes nos eventos Quote: profissionais. Perante este facto, Bromberd diz o seguinte sobre os rumores de um possivel evento em O streaming visualizado por todos tem a mesma 2010 na Ásia e na Europa Ocidental: qualidade que uma transmissao HD de um canal de tv. "Há mais pessoas a ver o streaming da MLG do Quote: que a ver o SuperBowl". Palavras para que ? Maioria dos lucros vem das competiçoes online - cerca Mais de 700,000 entre as idades de 12 a 30 sao de 500,000 por mes, muitos deles suportados pelos espectadores da MLG. in GOPRO by: DaniM
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Community Board Este é oe Aqui fa spaço da Com la unidad passa! mos de tudo e o que s . També m o po e Envia a des st denúnc uas críticas, c fazer. oment ia ári para ti. s. Teremos se mpre e os, spaço XZINE. info@g mail.co m
CARTA ABERTA À SCE PORTUGAL (Cont.)
Na Edição anterior públicamos neste espaço uma Carta Aberta enviada à SCE Portugal, denunciando o tratamento desigual que nós, XPX, somos alvo no Fórum Oficial Português de Playstation. A mesma carta foi postada no Fórum Português e Britânico, e enviado para quem de direito por e-mail. Esperávamos obviamente uma resposta, fosse ela qual fosse, e teríamos aqui o espaço devido para a colocar. Mas o assunto foi tratado com um silêncio quase total... e o QUASE aqui tem algum (bastante) significado. Nada que não esperássemos, uma vez que a reposta ou QUASE ausência dela segue na mesma linha de conduta contra a qual batalhamos. Mas passemos aos factos. A Carta postada no Fórum Britânico manteve-se no ar durante algumas horas sendo comentada (estava traduzida para inglês) por alguns membros dessa comunidade, até que o respectivo Community Team Leader do respectivo Fórum, o MusterBuster o trancou. Apagou todos os comentários dos membros, sem qualquer tipo de justificação e deixou o seguinte comentário: It’s our House, you are our guests. Complaining into another forum will get you nowhere, Marle is the top dog of the Portugese forum and her decision is absolutely final. It is, I’m afraid, tough luck. MB Ok. Entendido. A Marle é o Alpha Dog do Fórum Português, então isso significa que não tem ninguém a quem prestar satisfações dentro da SONY? Pode fazer o que bem lhe apetecer no Fórum? Pode tratar os Clientes da SONY de forma diferenciada, só porque lhe apetece? Sim, porque nós não somos CONVIDADOS, somos CLIENTES da SONY. Nós PAGAMOS para ter as nossas Consolas, os nossos jogos, para fazer compras na PSN. Nós não somos convidados de ninguém. Somos CLIENTES e é preciso que isso esteja bem presente. Nos manuais da PS3 é nos informado que temos um Fórum à disposição... portanto, presumo que seja um SERVIÇO que a SONY preste aos seus CLIENTES. E quando um CLIENTE se sente mal SERVIDO, está no seu Direito de Reclamar, e, obviamente, espera/deseja, que a empresa em questão faça algo, ou demonstre no mínimo vontade em o fazer. Relativamente ao Fórum Português... a Carta não teve um melhor tratamento. Como foi postada ao fim do dia de espediente, só foi Trancada no dia seguinte e o comentário (único) existente, foi deixado lá. No entanto, a Carta foi trancada, não sendo permitida a respectiva discussão por parte de outros membros da Comunidade, alguns deles, sabemos nós, sentem as mesmas coisas que descrevemos e denunciámos.
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Foi lhes vedado também o direito de se associarem, Em primeiro lugar é de todo descabido e um perfeito ou porque não rebaterem o que por nós foi escrito. nonsense que a pessoa visada na nossa reclamação, seja a mesma que responde a essa reclamação. Nada que não estivessemos à espera, até porque com o tópico trancado... ele começaria a descer na lista e rapidamente desapareceria de “cena”, sendo o assunto esquecido pela Comunidade. Pelo menos 300 visualizações o tópico teve.
Em segundo lugar, queremos deixar mais uma vez claro que o que nos move não é a Publicidade ou não ao nosso Clã e nossos projectos. Estão redondamente enganados. O que nos move é o sentido de justiça, que claramente é um conceito alvo de interpretação deturpada por quem “gere” o Fórum.
Se não servir para o que pretendiamos, servirá ao menos como aviso à Comunidade, sobretudo aos Por último, a própria resposta da referida Moderadora MARLE27, corrobora alguns pontos que denúnciamos mais distraídos. na Carta, nomeadamente, no que concerne à falta de Sem resposta de alguém por parte da SCE Portugal, justificação das acções tomadas contra nós. Informa que as Regras da Casa têm de ser cumpridas, mas não não sabemos como vê a Empresa o seu Fórum. nos indica onde e quando é que as desrespeitámos, nem tão pouco informa que é o tratamento aplicado Será que chegam se quer a ler estes e-mails? em todo e qualquer caso, seja qual for o interlocutor, XPX ou XPTO. Quem é que lhes faz a filtragem? É este tipo de comportamento que Estão-se marimbando para os seus CLIENTES? repugnamos e não aceitamos. Não sei quem faz a filtragem das reclamações... mas o É esta diferenciação entre utilizadores de um facto é que a única resposta portuguesa que tivémos mesmo espaço que achamos repugnável. foi da parte da pessoa visada na Carta, a Senhora É esta postura que se mantém e se manterá, Moderadora MARLE27: pelo menos até que alguém com responsabilidade, acima da respectiva Moderadora MARLE27 tenha Caro membro, conhecimento devido daquilo que acontece neste Fórum. E que, para além de ter conhecimento, se A decisão de não publicitarmos o seu clã e seus importe com isso (esse poderá ser outro problema). projectos é final. Até lá, da nossa parte irão levando com reclamações A Sony Computer Entertainment Europe não até que sejamos ouvidos por alguém que não a permitirá qualquer forma de desrespeito pelas respectiva Moderadora MARLE27. Regras da Casa. Queremos que os Fóruns Oficiais da Se este Mundo para “alguns” é um Trabalho, para nós PlayStation sejam um local com um ambiente seguro é uma PAIXÃO, e quando é a PAIXÃO que nos move, e divertido para todos, e a sua ajuda é necessária todos sabem que: para que a PlayStation.com seja uma comunidade com sucesso. As Regras da Casa existem e têm de ser cumpridas, o desrespeito das mesmas pode resultar em consequências nas contas dos membros.
O CÉU É O LIMITE.
A Sony Computer Entertainment Europe não é obrigada a promover ou publicitar uma pessoa ou grupo de pessoas.
Xtreme Portuguese GamerzZ
Com os melhores cumprimentos, Marle27
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A minha co munidade (ou a falta dela) Fu
Rubwar
i pesquisar à wikipédia o que enco a definição ntrei: formal de “ comunidad e”, isto foi “Uma com unidade v irtual é u relações n ma comu um espaço nidade qu virtual atr distância. C e es a vés de me aracteriza-s ios de com tabelece e pela aglu com intere unicação a tinação de sses comu um grupo ns que tro ambiente d c e am experiê indivíduos virtual. Um n a comunid aprendizag ade tem co cias e informações n em, o conv o mo base a ívio e a soc forma que cooperaçã ialização e se estabele o , n a tr e os seus m ça um amb embros, de iente saud á v e l…” Não existe mq mas até qu uaisquer dúvidas de e ponto se que esta d efinição es a Numa altu tá correcta ra em que a dequa à nossa realid , ade enqua vertente on uma comu n line está na to gamers? nidade for “ b te oca do mun , íntegra e interessad do”, existirá saudável q os? ue acolha consideram Isso já depende da v to dos aquele ossa definiç uma comu s ão de com nidade um fragmenta u c nidade, se dos em fór onjunto de uns clande jogadores tenho que portugues stinos, sem admitir qu es qualquer n e existe um exo colecti a comunid vo, ade. O fórum (n ão comun idade) ofic devia ser ial da play o núcleo, station Po o coração d por repres rtuguês, q a comunid entar prec ue ade Portu isamente culpa? Dos g o contrário uesa, acab seus mem … ma a bro gerência d o fórum qu s? Da sua falta de em s de quem será da e fustiga o a de castraç s seus mem ncipação? Ou será d ão ideológ a bros num ica e socia os MVP’s? acto contín l? Afinal d Onde está e contas, p uo a discussão comunidad ara que se e partilha e? Onde es r v e m de ideias in tá o fogo, a ambiente q erente a u paixão ard ue podem ma en os ver nas comunidad te por esta indústria e e de outro Afinal de c s países? ontas, DE Q UEM é a cu lpa? Se quisere m ler o tex to completo visitem o F órum: XP X-Clan.co m
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[ROTA] Clã Brasileiro Apresentação O clã [ROTA] teve sua fundação na Live em meados de 2007 mais precisamente no mês de maio, os primeiros jogadores do clã na Live foram Podazito, Joãocaborge, Rancid88, RodriguesBR, Waguinhorj29, Darksick, Dellmelo, Lindao2, Dattori, CondeTR, Guilherme DF BR, Clayfighter, XX Maciel Silva, THOMAZ BR e BocajrBR.
O clã no princípio foi criado para reunir jogadores e principalmente formar grandes amizades e criar na Live um ambiente harmonioso e hoje o clã é tão fortalecido devido essas grandes amizades que temos que não são apenas na Live elas se estendem na vida real. http://www.clarota.com
NOME DO CLÃ O nome do clã [ROTA] é uma homenagem a tropa de elite da Polícia Militar de São Paulo que é a melhor força de elite do Brasil, um batalhão em que os criminosos tem muito medo, é um batalhão polêmico pois age rigidamente no cumprimento do dever para segurança e paz social, até hoje todos criminosos que trocaram tiros ou dispararam contra a [ROTA] jamais ficaram vivos para contar o que aconteceu.
Curiosidades
Devido utilizarmos o nome do [ROTA] já tivemos diversos problemas com outros clã e jogadores principalmente aqueles clãs que fazem apologia ao crime organizado já aconteceu diversos problemas e quando tem confronto contra esses clã saem muita confusão. O clã surgiu primeiramente com jogadores de Counter Strike, na live foi um pouco mais tarde. Hoje tem sido um motivo de muito orgulho para todos nós fazer parte do clã que é uma verdadeira família, um dos momentos marcantes creio em minha opinião foi o de criar nosso estatuto e definir regras de ingresso no clã aos quais é muito difícil fazer parte do clã pois deve ter a aprovação da maioria dos membros do clã.
Conselho do Clã Clayfighter,condeTR,DARKSICK,Dattori,defloripa,dellmelo,GuilhermeDFBR,joaocaborges2, JURUBEBAROX,li ndao2,pimentagames,Podazito,RodriguesBR,THOMAZ BR.
Polícia alhão da t a B o d A Site Paulo ROT o ã S e d Militar v. b r / mil.sp.go l o p . w w http://w bpchq/ unidades/1
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Lista de Membros do Cl達
adrcosta21, AF Netao, Atcnpr, AliveElement XXX, Alex Quiksilver, BARONI SP, brenin007, BocajrBR, biriga, bucky 54 omg, cazero, CAIO SP BR, Chakaul, CLEITAO br, CelsoTeofilo, DanielB BR, Dragon FastFire, Deatly BR, deadly suigetsu, Dipaus, DU1M, Eduken, ET BR, El filhotte, Exterminador BR, EuSouBaum, Falc達o 01, Flaxta, Fezasso, Felipe CTBA, Geladeiranova, Gergate, GIL RAIOX, godfeter, gothicrystian, Guila Terror, Guinhu, Guitalo Killer, Gui Psy, GUHHH, Haifen, Halphmimi, HayabusaMaster2, Happierhonorio, Hyvens, japalost, Jorge An, Kichave, Kikooo, K1LLERHD, Kimalas, Le360br, Lukabade, LUKEWE, macplextor, Mactish, Mauricio JR BR, marcaum BR, Mesaki, MineiroRJ, miqueias_sp_br, Mounif, Mr Pirlo, Nickolas85, oOnosbor, O ATIRADOR, Orion SP, oddChakau, Palmeirense10, Paulinho BR RJ, PH PLISKEN, PrfCtxRody, Quila10, rafinhas2lol, Rancid88, Remouro, Regis Wolf,
recawil, Remouro, Robson Pitu, Roufy, Donnam, Sharigam, SN1P3RK1LL3RXx, squalidnike, serginho pv, Shutzzz, Suicidalzinho, SuicidalSix, Stamato, Souto_br,thefoda, thibes, Thiago BRZ, VICTOR SP BR, Vine Espartan, waguinhorj29, WILSON BRASIL, XVNCS, xxBruSpartanxx, XX MACIEL SILVA, Xinauzer, zebuceta, ZUNINO FLORIPA.
Lista de Membros Playstation Network Robson_Pitu, korn_esquizo, BILL_1979_, Lang_SAR, dellmeloBR, ThiagoLisboa, bocajrBR, calkiller77, HarlenRodrigo, Halphmimi, DARK-SICK, miqueias_sp_br, Jorgeang, gothicrystian, flaxtarota.
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leéo i s a r B iado do d o eito s i p s e ma r ã s i o cl t em ma al [ROTA] é o s s o pe BocajrBR clã que
Clans Brasileiros
Depois de muitos anos jogando nós temos amizades com alguns clans o PCOM, SWAT e CJBR esses são alguns clans que tem organização e o pessoal é muito gente boa são verdadeiros amigos.
Prêmios COMPETIÇÃO NO BRASIL Nunca competimos em algum campeonato até porque não tem aqui no Brasil, o clã foi criado mais com a finalidade de reunir amizades e criar um ambiente harmonioso na live, o que fazemos é jogar confrontos com outros clãs que queiram desafiar-nos e até hoje não perdemos nenhum confronto, nossa modalidade oficial de call of dutty é Headquarters mas jogamos todos os modos. Aqui no Brasil pouco se fala em campeonato e poucos são os fóruns comunidades sérias que se organizam para isso , sempre que vão montar um campeonato sai muita confusão. Nós gostaríamos muito de disputar um campeonato, todos clans que conhecemos também tem a mesma vontade mas só que aqui no Brasil não temos ainda uma organização nesse sentido. Espero que futuramente seja criada uma liga para que organize campeonatos e inclusive internacionais.
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Como nunca disputamos campeonato ainda não podemos colocar mas vou dizer um título importante e um prêmio que tem muito valor para todos nós, nosso maior prêmio são nossos membros que posso dizer amigos que temos. Como Presidente atual do clã quero parabenizar a cada membro pois o nosso clã é um sucesso e bem unido devido a dedicação e comprometimento de todos e principalmente a união e sem vocês nós seriamos somente mais um clã , e todos sabem que nosso clã é diferenciado de todos.
Banimento no Brasil Muitos brasileiros foram banidos da Live , foi muito comentado em fóruns de games aqui no Brasil e era possível fazer uma comparação pela nossa lista de amigos o tanto de jogadores banidos e amigos. Aqui no Brasil ainda prevalece o que chamamos de pirataria , infelizmente nossos governantes não tem vontade alguma de reduzir a carga de impostos sobre os jogos e consoles, isso dificulta muito pois muitos compram o videogame e não tem condições para comprar jogos, no Brasil um jogo custa em torno de R$ 250,00 para qualquer videogame isso chega a custar cerca de 98 euros, sem contar que o preço de um videogame como o Xbox 360 é muito alto , o Kit Nacional hoje custa cerca de 680 Euro. Para se ter uma idéia a Sony estará lançando nos próximos dias oficialmente no Brasil o Playstation 2 e Playstation 3 para se ter uma idéia o Playstation 2 vai ser lançado ao absurdo preço de 312 euros. Na minha opinião deveria ter um grande incentivo nesse setor que rende muito dinheiro nos outros países, creio que enquanto não tiver um incentivo nesse sentido a pirataria ainda vai predominar aqui na América do Sul.
Xbox Live no Brasil Ainda não temos uma data oficial aqui no Brasil para lançamento e nem tampouco alguma expectativa pois pelo que andei acompanhando através de revistas depende da matriz da Microsoft aqui no Brasil e ainda eles não tem nenhuma posição sobre o assunto.
[ROTA] BocajrBR 99 75
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