Edição n.º 9 / Maio 2010 Xzineportugal.wordpress.com
Rico is back... Just Cause 2
GTA: Episodes From Liberty City
SEGA e os 40 ladrÕes Nintendo: anos a inovar e a censurar... parte 3
ENTREVISTA Game portugal
COMPETIçÃO XBOX: NASCE A NCL - NATIONAL CYBER LEAGUE
nazismo em 4 ACTOS PTR Zone - o exemplo
Edição com muita conversa
E DITORIAL
EDI TO R Jerem i a s 2 5 COL A BO R A D O R ES SID S I D S I D Eng h ed i Zan ga r f PTS n 1 p e r And ré “ B l a c ka l i t y ” L o p es Ped ro “A b u l ” Nave Rubwa r Tvp ro p ovo Des i g n / L ayo u t Jerem i a s 2 5
CON TAC TO e CO L A B O R AÇÕ ES Se q u i s ere s co l a b o ra r e nv i a email para Xzin e . i nfo @ g m a i l . co m o u visi ta w w w. x z ine p ort u g al .w ord p ress . com A X - Z I N E é u m a p u b l i c a ç ã o Men s a l d o C l ã : X treme Port u g u ese G A M E R ZZ Clã Multiplataforma de Jogos FPS, a competir na Xbox e na Playstation 3, desde 23 de Março 2009
Port u g al Tod o s o s a r t i go s a q u i e s c r i to s são da responsabilidade dos seu s a u to re s , s e n d o a s s i m n ã o refletem totalmente a opinião da X- Z i n e . É p e r m i t i d o o Download e partilha da revista, des d e q u e o s e u co nte ú d o n ão seja adulterado e copiado parc i a l o u to ta l m e nte . 2
Distribuição de Fruta Gostam de fruta? Nós gostamos. E gostamos imenso de distribuir fruta a torto e a direito. Nas próximas 100 e tal páginas é isso que acontecerá...Terão estômago para tanta fruta? Veremos no final. Sega, Nintendo, Just Cause, GTA, Fanboyismo, Competição. Ninguém escapa. Voltamos a tocar no Nazismo. Desta feita, através de quatro filmes, que são referências cinematográficas sobre o tema, procuraremos mostrá-lo, demonstrálo e desmontá-lo através dos olhos e vivências dos Alemães, actores principais naquilo que foi (é) o Nazismo. Deveremos alertar que não somos Nazis... obviamente, nem pro-Nazis. Aliás, repudiamos o nazismo, um cancro de humanos no passado, que ainda persiste em focos. Há que relembrar o nazismo para o destruir na sua essência. Irão também perceber que esta edição é rica em conteúdo gamer sem que se fale concretamente em jogos. É isso que nos difere dos restantes e é aí que reside a essência da X-Zine. A liberdade e indepência que temos permite-nos falar dos assuntos que nenhuma revista fala e que interessam aos gamers e que os gamers gostam de falar no online, em fóruns, etc. Cyber Bullying, Fanboyismo, XBL vs PSN... e a Competição em Portugal, que nesta zine conta com uma informação exclusiva, a do nascimento de uma nova plataforma competitiva para a XBOX 360, a NCL National Cyber League. Se ficaram com água na boca, não percam o artigo e entrevista do PTsn1per. Leiam também a entrevista do nosso novo colaborador ao Director de Marketing da Game Portugal.
http://XZINEPORTUGAL.wordpress.com Boa leitura e até já.
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GAMES & TECH
Os passatempos da edição anterior foram um fracasso. Li por aí que eram pouco originais. Talvez se alie a isso, também o facto de o jogo em si não ser apelativo. Mas, como não temos quem nos forneça jogos para passatempos, usamos aqueles que são cedidos por pessoas para esse efeito. Dos 4 passatempos, só entregaremos prémios para 2 deles, os únicos com participações. Um será para o melhor Feedback à edição anterior, que poderão ver na zona do Community Board. O Outro prémio vai para o João Canaverde que nos enviou os seus 10 Mandamentos Gamers! Parabéns João .
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“10 Mandamentos do Gamer” Por: João Canaverde 1 - Não utilizar cheats; 2 - Jogar por divertimento; 3 - Não ter mau perder; 4 - Não criar/participar em guerras como console-wars; 5 - Respeitar o adversário; 6 - Não tentar ganhar mérito pelo que não fez (como hackear os troféus da PS3, por exemplo); 7 - Comprar todos os jogos que joga; 8 - Não utilizar os dados guardados de outra pessoa; 9 - Não estragar o jogo de outros; 10 - Partilhar as suas descobertas e diversões com todos os outros gamers.
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Bem vindos a Panau No último episódio, o nosso super-herói, agente secreto, irreverente, bronzeado, penteado e saltitão andava a semear o caos na Playstation 2. Recebeu o “título” infeliz de “GTA na floresta” e a maioria dos jogadores… ignorou-o… Just Cause 2 regressa com a ideia de querer revolucionar bebendo um pouco de cada sucesso de videojogos actuais para se tornar num produto único. Gostam daquele útil grampo que o Batman dispara? Check… Gostam de voar por todo o lado com helicópteros e aviões como no GTA? Check… Gostam de andar aos tiros numa acção Third Person como no Uncharted? Check… Gostam de grandes acidentes e acrobacias em automóveis ou motas tipo Burnout? Check… Gostam de saltitar de prédio em prédio como no inFamous? Check… Gostam de ambientes aberto e exploráveis como… bem como os maiores sucessos tipo Assassin’s Creed, GTA ou inFamous? Check… Então este título tem todos os ingredientes de sucesso não? Não? Então?
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Polícia do terceiro mundo... O cliché de um agente da CIA ir para um país qualquer do Sul da Ásia para depor um regime político ditatorial a roçar o comunismo é daquelas coisas que havia de funcionar muito bem… há 20 anos atrás… De facto, Just Cause 2 tem um enredo que não apela a ninguém nos tempos modernos. Se a Avalanche Studios ou a Eidos pensavam que podiam simplesmente criar um jogo muito divertido e esquecer a estória, mas valia terem feito um jogo multiplayer sem qualquer enredo onde enfiavam o pessoal numa vasta ilha a matar, destruir, pilotar, conduzir… etc… Panau é uma ilha, não desculpem, é um arquipélago de ilhas que está debaixo de um regime ditatorial imposto pelo Presidente-ReiDono-Chefe-Patrão Pandak “Baby” Panay que convenientemente corta relações com Washington obrigando a CIA a enviar de novo o seu melhor Agente saltitão Rico Rodriguez para uma missão com duas frentes: eliminar um pretenso desertor, um ex-agente Americano de nome Tom Sheldon e, claro, eliminar o regime de Baby Panay, depondo o coitado do ditador. Para encontrar Sheldon, o pouco subtil Rico aliase às três frentes de Resistência ao regime, os rebeldes Roaches, Reapers e Ular Boys que em troca de algumas missões de criação de caos no arquipélago lá vão revelando algumas informações importantes para localizar o desertor e não só. No ínterim, a infalível CIA também exige a Rico que execute algumas missões de controlo dos interesses de Langley no local. Sem querer revelar demais, digamos que este enredo se torna absurdo mais para o meio, ficando qualquer jogador com a impressão que o argumentista andou a ver muitos filmes de conspiração que acabam por ser tão evidentes
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como a falta de higiene pessoal de Rico. Digamos apenas que tudo acaba num caos literal que aliado ao caos que o jogo convida a criar nas ilhas acaba por ter tanto de divertido como de absurdo. São ao todo 49 missões de facções e 10 missões principais para o desenrolar da estória. Não pensem porém que é um jogo curto. Com 20 horas de jogo nem chegam a metade, se procurarem todos os pontos e segredos do mapa.
A Ilha que não existe... Parem lá de chamar aquilo de Ilha… Aquilo é um arquipélago. Cada ilha tem características próprias. Se uma ilha tem montanhas com muito gelo e escarpas, outra é quase completamente preenchida por deserto. Ainda outra tem florestas a perder de vista. Pelo meio, a cidade capital com os seus arranha-céus e muitas aldeias, bases e aeródromos. De facto é aqui que o jogo ganha muitos pontos. O estilo aberto num jogo Sandbox oferece muita exploração e horas de diversão a pilotar jactos entre escarpas, saltar de pára-quedas de edifícios numa pequena cidade. Há auto-estradas enormes para percorrer, lagoas e rios para navegar a alta velocidade naquele barco desportivo ou ainda pairar de helicóptero numa escarpa para desancar bases inteiras do governo de Panau. Mas o mesmo factor de enormidade que o jogo tem é permeado com uma franca escassez de recursos. Uma base enorme quando atacada, acaba só por ter meia-dúzia de soldados medianamente armados e um ou outro helicóptero mais ou menos certeiros… Não faz sentido ser tão fácil capturar e destruir locais que supostamente estariam bem armados. A facilidade que o jogo oferece é depois contrastada com a “dureza” de alguns inimigos muito difíceis de abater (até terem uma espingarda sniper, mas não digam a ninguém, fica entre nós).
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Eu passava férias em Panau Talvez o maior trunfo do jogo seja o grafismo. Realmente bem trabalhado a começar pelos ciclos de dias com nascer do sol arrebatador, dias solarengos ou nublados realmente impressionantes, pôr-do-sol lindíssimos e noites de luar românticas, passando pelas paisagens com muitas horas de dedicação a detalhar com um cuidado a delimitar muito bem a zonas de neve ou deserto ou floresta e a acabar nos efeitos realistas de água, vegetação, etc. O cuidado com as texturas é enorme, com foto-realismo a roçar o postal turístico, mas se há coisas que desapontam é o facto de se usarem algumas texturas em padrão ao longe, sobretudo quando estamos em voo que criam um efeito muito feio de repetição. Certamente foi feito a pensar na economia de memória, mas passado alguns minutos de jogo, notam-se claramente e apetece levantar o avião para maiores altitudes, até porque o efeito infeliz que causam chega a ser grosseiro. Mas acreditem que se não fosse isso, o grau de detalhe do jogo fazia a vossa consola tossir fortemente. No final é um bom trabalho de optimização.
Panau, como já disse, é um mundo enorme cheio de contrastes. Particularmente evidente é o convite à exploração que acaba por nos fazer querer jogar mais e mais. Em termos de animações, estamos a falar de um jogo que não pretende ser realista (de modo algum), logo há uma eterna conotação de banda desenhada em quase tudo. Os bonecos estão constantemente a parecer mecânicos e até mesmo o trabalho nas personagens principais fica muito aquém do que é possível fabricar com a tecnologia actual. Em muitos aspectos, Rico é a melhor produção como personagem jogável e todas as outras personagens, tem algum trabalho de movimento, mas não muito. Até mesmo os veículos que de tanto se tentou fugir a qualquer marca acabam por ser alguns autênticas aberrações, são irreais, nota-se que os criadores estavam pouco interessados em que parecessem realistas mas mais preocupados em torná-los minimamente controláveis. O sistema de danos é surreal mas eficaz… e basta isso, creio eu.Ainda no campo do grafismo, destaque para a originalidade do design de alguns locais, como o Mile High Club entre outros que acabam por ditar o desejo de fugir da normalidade, sentimento que afinal permeia o jogo de um modo geral.
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Entre saltitos, quedas e tiros! Ao contrário de outros títulos Sandbox, o enorme arquipélago acaba por ser confinado apenas aos pontos onde a acção se pode desenrolar efectivamente, restringindo a interacção para esses locais. O que é o mesmo que dizer que podemos passar horas a olhar para árvores e só alguns minutos a fazer algo interactivo. Entretanto podemos tanto usar um qualquer veículo furtado a algum condutor ou piloto incauto, ou usar o mítico conjunto que Rico se faz equipa no seu braço direito que lança uma corda ao bom estilo de Batman e que se agarra a tudo e que proporciona algumas horas de “macaquismo” pelos telhados alheios. Claro que um jogo destes não fica completo sem o conjunto de armas de vários calibres e classes que não fazem grande questão de serem realistas ou eficazes e são meros acessórios de jogos, não particularmente essenciais para a acção. Quando forem em queda livre, usem o pára-quedas mágico. É verdade! Um pára-quedas que já era imagem de marca de Rico no título anterior é agora a vossa melhor defesa para uma queda aparatosa. Mandem-se de aeronaves em voo ou saiam de um carro a alta velocidade com o simples abrir de um pára-quedas que nunca se rasga, abre sempre e pode ser descartado como uma pastilha elástica sem sabor. Mas não fiquem tristes… a mala invisível de Rico tem muitos (infinitos?) pára-quedas de reserva… Quem sabe a parte mais parva do jogo são as acrobacias que o jogo chama de “stunts”. Que tal ir a bordo de um jacto, saltar cá para fora preso pelo cabo, saltar para outro avião, desancar o piloto e ficar com o seu aparelho? Parece uma cena tirada de algum filme série B do Jean Claude Van Damme, mas saibam que é prática corrente em Panau. É surreal e extremamente improvável… mas o que querem? Realismo? Joguem tudo menos isto… Nota ultra negativa para o auto-aim do jogo que não oferece desafio nenhum.
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Realismo Vs Just Cause 2 É impossível meter as palavras “realismo” e “Just Cause 2” na mesma frase. Mas eu consegui… Tal como Rico em Panau, eu vivo numa utopia em que posso saltar de telhado em telhado com quase total ausência de peso, uso um grampo que se agarra tanto a metal como a betão e que estende uma corda impossível que me eleva onde eu quiser, posso usar um pára-quedas que nunca se esgota e nunca se rasga, posso salta de carros em movimento com a facilidade que capturo um avião em pleno voo… É assim o dia-a-dia de Panau… Desde helicópteros sem rotor de cauda ou com enormes motores a jacto de lado, aviões comerciais com afterburner, motas que explodem ao embater em qualquer lado ou a possibilidade de prender adversários com grampos a botijas de gás e vê-los a subir como o Space-Shuttle com berros de uma autêntica colegial, tudo é possível em Panau. Mas não pensem que isto é uma crítica cruel. O jogo assume-se mesmo como irreal e descontrai-se nessa premissa. Afinal, quais são as hipóteses de um único agente da CIA causar o caos num país inteiro? Que me desculpe Noriega, mas isso pertence à banda desenhada.
Veredicto Se são fãs do primeiro jogo da PS2 vão adorar este. Se não jogaram o primeiro jogo, podem jogar Just Cause 2 na Playstation 3 à vontade. Preparem-se para algumas horas de diversão num mundo aberto e cheio de curiosidades. O factor surpresa não faz parte do jogo, pouco nos surpreende, mas a falta de um bom enredo e de segredos interessantes é compensada com acção tresloucada ao bom estilo de Hollywood com pouco interesse em fazer-nos pensar e mais em tentar fazer-nos dar por bem empregue o dinheiro investido se procuramos diversão desmiolada. Neste ponto, é um vencedor!
O que mais gostei:
- Gráficos bonitos que tiram partido da tecnologia actual. ¬- Avalanche Engine tem potencial para ser uma boa alternativa. - Bebe muito de grandes sucessos actuais. - Algum humor suave, mas que nos deixa de sorriso nos lábios.
O que menos gostei:
- Texturas ao longe são padronizadas e feias. - Acção chega a roçar o ridículo. - Pouco realismo em determinados pontos. - Auto-aim para retardados. NOTA FINAL: 7,5 / 10
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O Motoqueiro e o Maricas Pois é, fanboys da Xbox, só agora o pessoal da Playstation 3 recebe os célebres Episódios de Liberty City que se adicionam ao super-hiper-megajogo Grand Theft Auto IV. Na verdade não se adicionam porque não precisam do jogo original. Numa manobra justa a Rockstar disponibiliza estes dois episódios de forma independente para quem não jogou o original GTA IV, mas perguntamos: quem não tem ou teve o jogo? O que se torna, então, injusto para quem já deu uma boa maquia pelo primeiro jogo e agora gasta quase o mesmo. Mas que dizer do jogo “Sandbox Versão Infinita 2.0” (obrigado SID)?
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The Lost and The Damned ou O Motoqueiro Janado Atravessando gerações, os filmes de aventureiros na estrada, não são particularmente interessantes para nós europeus. Os Americanos acham um piadão aos gajos vestidos de cabedal que atravessam os estados em motas que parecem canhões com rodas e que largam um ruído característico que lhes dão o nome de “chopper”. Existem legiões de fãs deste estilo de vida à margem da Lei e que roçam o hooliganismo. É disto que fala o episódio “The Lost and the Damned”. Não seria de estranhar já que o título Grand Theft Auto sempre soube pegar no mundo do crime e dar-lhe um tom romântico. Mas, conseguindo ou não cativar, a estória além de fraquinha não consegue cativar ninguém. Johnny Klebitz é o Vice-Presidente do bando de motoqueiros intitulado “The Lost
Motorcycle Club” cujas dúvidas existenciais são autênticas montanhas russas, já que tão depressa o rapaz se questiona sobre a justiça dos actos do seu bando, como desanca outros bandos como se não houvesse amanhã. Acção desmiolada como só GTA consegue trazer, portanto. Além de Johnny no centro da estória está o seu irmão Billy que acaba de sair do centro de reabilitação para… espalhar o caos. De facto, Johnny acaba por questionar o seu irmão o que o faz ganhar alguns adversários dentro do seu bando. Depois é mais acção desmiolada e tresloucada em cima de motas e com muita dose de basófia. O costume… Pelo meio, uma estranhíssima relação amorosa com uma prostituta/ toxicodependente/tuberculosa, assassinatos sem nexo e avulsos, intensos diálogos com asneiras e insultos e balas, granadas ou cacetadas tanto em missões de recuperação do “respeito” pelo gang como em corridas aparentemente pacíficas… aparentemente…
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The Balad of Gay Tony ou O GuardaCostas do Maricas Já lá vai o tempo do Kevin Kostner, ser guardacostas agora é porrada e tiros com fartura sem qualquer justificação. Só porque sim. Felizmente, a estória deste segundo episódio é bem mais estruturada e interessante que o anterior. Se GTA é composto por imagens delico-doces (again, SID), este episódio bota um pouco mais de purpurina e confettis, ora a personagem principal não fosse um homosexual chamado Gay Tony. Interpretamos a personagem Luis Fernando Lopez (alguém nota aqui um estereótipo ou sou só eu?) , um descendente de imigrantes sulamericanos com dotes criminais evidentes que é o protector e sócio de Tony nos mais diversos assuntos, desde negociações até limpar o sebo a alguém nos negócios de diversão nocturna em que Gay Tony se tornou famoso. Novamente, muito tiro e palavrão depois, acabamos com um dilema pessoal que nos faz aventurar nas mais diversas missões do submundo de Liberty City. Com os problemas de dívidas de Tony, com uma mãe problemática, ajudar amigos a traficar heroína e com a Máfia Italiana pelo meio, a diversão caótica é garantida. Cada missão visa ou ajudar Gay Tony a pagar as suas dívidas ou proteger a Mãe ou os amigos de Luis ou simplesmente a garantir que sobrevivemos no mundo do crime. Uma novidade neste jogo que o original GTA não explorou é o uso abusivo de helicópteros que nos obriga (MESMO) a aprender a controlar estes veículos. Só por isso, merece uns kudos… mas poucos…
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Niko Vs Johnny Vs Luis Que é que estes jogos acrescentam a GTA? Pouco! Se querem ampliar o número de horas agarrados a um do jogos mais extrapolados de sempre, então tem aqui mais algumas horas a matar, pilhar, torturar e conduzir. Aquilo que estes episódios oferecem são algumas músicas novas na famosa rádio do jogo e duas estações de rádio exclusivas das missões. Também no episódio The Balad of Gay Tony, regressa o célebre pára-quedas tão querido no Grand Theft Auto – San Andreas que poderá dar alguns momentos de piada mas nada mais. A nível de integração das estórias há algumas diferenças a assinalar: - Em ambos os episódios vão surgir novos veículos com especial destaque novas motas em The Lost and the Damned; - Há novas armas, não muito melhores que as originais em GTA IV, mas enfim; - Embora sejam missões paralelas, algumas partes das estórias explicam eventos no enredo original de GTA IV; - Houve um imenso trabalho de animação e melhoria das personagens que já eram exemplares, agora são ainda mais expressivas. Juntem a isto uns efeitos novos como o efeito de grão de filme na imagem e algum cuidado nalgumas texturas revistas, e terão um GTA igual… mas polido. Nada de especial, apesar de tudo. De realçar que nem todas as novidades são acrescentadas ao GTA IV original, pelo que se ao ler esta parte do texto ainda pensam que estas missões são updates, é melhor relerem o parágrafo inicial desta review. Gostámos particularmente dos cameos de Niko e companhia e o regresso de algumas personagens mais castiças como o minorca abusador de esteróides do Brucie Kibbutz.
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Vale a pena? Tanta gente me perguntou isto… Será que vale mesmo a pena? Afinal Grand Theft Auto IV tem uma idade quase geriátrica no mundo dos videojogos e o pessoal não gosta de investir em expansões de jogos mortos. Mas nesta fase já colocámos de lado a ideia que esta é uma simples expansão, mas sim de um conjunto de duas missões independentes do jogo original. Logo, como jogo independente, podemos dizer que sim, vale a pena. Como expansão (não, não vale a pena). Não há nada de novo realmente neste pacote para pensar que se não gostámos do primeiro jogo este talvez nos faça mudar de opinião. Mas, enfim, quem fez deste GTA IV o mega-hiper-enorme-super-jogão que se tornou vai acabar por comprá-lo.
O que mais gostámos: - Enredos um pouco menos dispersos e mais concentrados numa estória central; - Novos veículos e armas; - Efeito de grão dá uma imagem mais cinematográfica e esconde os muitos defeitos do jogo original; - Cameos de algumas personagens de GTA IV.
O que menos gostámos: - Pouco trabalho de melhoramento do motor original; - Os canais de TV, as estações de rádio e músicas do jogo original não transitam para estes episódios; - Problemas do online persistem; - Preço elevado para ser “mais do mesmo”; Avaliação para os GTA Fanboys – 8 / 10 Avaliação para quem se está nas tintas – 6 / 10
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Especial
SEGA... ...e os cerca de 40 Ladrões... PARTE 4 - Volta a vingar-se!
Boas pessoal amigo, inimigo, desconhecido e outros. Como prometido é "de vidro", cá está mais uma edição de SEGA MEGA MERDA Collection. Gostava de voltar desta vez a fornecer muita informação mas acho que o mais justo será vir apenas com três reviews para esta edição e deixar o GRANDE balde para a próxima edição apenas para deixar uma certa coerência com os títulos. Na próxima edição virá uma franchise inteira na edição da SEGA e mais duas reviews de jogos que se encontram na lista. Portanto seis Reviews. Portanto não se preocupem por esta estar reduzida, só vai deixar àgua na boca para o que vem daqui a pouco.
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Fatal Labyrinth Só de pensar que me faltam 28 títulos fico com uma dor de cabeça tal que preferia que alguém me partisse o Blu-Ray Disc... sempre teria uma bela desculpa para parar de jogar coisas tão monstruosamente más. Chega agora a hora de jogarmos um RPG. Hey! Eu sou fã de RPG’s (preferência por "FinalFantasy" e "Persona") portanto devo começar a ficar entusiasmado por experimentar isto? Ora bem a história nem começa mal. Tendo em conta que acabamos de ver a história de Ecco, esta está absolutamente brilhante. Quando faço estas reviews não as tento comparar de forma alguma a jogos da actualidade, penso sempre nas frustrações que tive quando joguei os jogos pela primeira vez. Claro que existem jogos como este agora, que nunca os experimentei em criança e por isso tento manter-me na perspectiva de quem o jogava na altura. É por essas e por outras que se aponto um jogo como tendo maus gráficos ou mau som, é porque estou a compara-lo a outros jogos da altura. Mas já me estou a desviar um pouco. A história é acerca de um reino que está em perigo e só pode ser salvo por um guerreiro escolhido. Este reino chama-se Dragonia. Hmm... que nome estranho, será que tem alguma coisa a ver com Dragões? É que se o reino tiver este nome e não tiver nada haver com dragões então já estou a gostar. Pois fazer um local e dar-lhe um nome de algo mitológico que viva nele... seria falta de originalidade. Originalidade é dar-lhe um nome que não tem nada a ver! Não é exageração. Ora bem continuando...
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Dragonia está em declinio e a única coisa que o pode salvar da escuridão eterna é... recuperar um Globo Sagrado que foi roubado por um dragão horrível. Uau! Esta história tem dragões? Quem diria né?
"Ouvi dizer que um bravo espadachim derrotou o dragão há muito tempo atrás, pergunto-me se terei de ir para a escola amanhã"
Credo... estão a gozar comigo? Querem que eu vá lutar contra um dragão de 50 metros, entrar num labirinto que provavelmente me irá matar... SÓ PARA METEREM A ROUPA A SECAR AO SOL??? Ainda se me vierem dizer "Olha, sem sol as plantas e legumes desaparecem e com eles os animais herbívoros e sem animais herbívoros os carnivoros ficam sem comida e daí morrem eles também e assim num ciclo onde acabará com toda a vida na terra visto que sem plantas também não haverá oxigénio para sobrevivermos." Ok nisto eu acredito e arriscaria a vida.
Mas agora até estou a gostar. Começas com uma simples faca e vais carregando no quadrado para apanhar coisas do chão como equipamento e novas armas. Tens um menu ao carregares no X que te deixa selecionar o equipamento e poções que queiras usar.
A minha surpresa não é por haver escola naquela altura (que não havia a não ser para o Clero e A malta lá deste reino decidiu que o Trykaar, um Nobreza), mas por o assunto da segunda parte ser bravo espadachim entre no Labirinto Fatal e reclame completamente diferente da primeira parte. É como o Globo Sagrado. Logo nesta frase encontro uma se tivessem pegado em 2 personagens diferentes coisa que consegue redimir o mau nome do reino... e as tivessem fundido num só NPC (non playable e logo a seguir outra que des-redime. Trykaar, vá character). lá... ao menos o nosso guerreiro tem um nome... que parece ter sido mesmo inventado. Deviamos Depois um tipo diz-me que Dragonia é também o estar gratos pela SEGA não chamar o protagonista nome do castelo, não só do reino. Depois um velho de "DragonSlasher" ou "Mr. Hunter". Portanto é um tenta-me impedir de ir para o labirinto dizendo ponto a favor mas depois vem o nome do labirinto... que muitos tentarem e todos morreram. Afinal "Labirinto Fatal"... não há desculpas. então para que me elegeram? Para ficar à entrada do labirinto e gritar insultos aos habitantes do Agora vem a parte interessante. labirinto? Este labirinto tem 30 níveis e os níveis são autogenerated, portanto são sempre diferentes sempre Bem assim que entro entendo que o jogo é turnque os jogamos. Acreditem ou não, naquela altura based e cada acção que faço conta um turno, era algo novo e é algo que só recentemente tem incluindo o "andar um espaço" é contado como um sido utilizado com mais atenção (como por exemplo turno. em "Star Trek Online" ou "Persona"). A primeira vez que joguei isto foi apenas pelo troféu Agora vamos ao gameplay. e a cada cinco segundos apetecia-me desligar e cagar de alto sobre o jogo, mas agora que lhe Ao começarmos a jogar notamos que é de noite e faço a review até estou a gostar pois já sei como aproximamo-nos da primeira pessoa que vemos e funcionam os turnos. Para atacar tenho de estar ela diz-nos assim: frente a frente com o inimigo e clicar na direção dele. Na primeira vez eu estive uns dois minutos "Não haverá mais luz do sol? Por favor destroí o a tentar atacar com os botões por isso desisti e dragão para que eu possa pôr a roupa a secar ao sol simplesmente fugi a todos os bichos até chegar ao cá fora" local que precisava.
Vou ter com outra pessoa ao calhas... um rapazinho e o que ele diz... dá-me vontade de largar o comando para segurar o meu queixo que caiu por completo no chão.
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O jogo é um overview onde vemos o personagem como se estivessemos por cima dele e vemos os espaços por onde ele pode passar e as salas para onde entramos. Em baixo temos um painel que diz a nossa vida, dinheiro e comida. À medida que caminhamos a nossa vida vai sendo recuperada. Portanto pode ser abusado visto que podemos entrar num espaço sem inimigos e andar lá dum lado para o outro gastando
turnos e recuperando vida. Mas para recuperar temos de ter "Comida" connosco. Ya à medida que vamos andando no labirinto encontramos costoletas de porco que podemos apanhar do chão e guardar para ir comendo. Ya este pessoal devia ser filho do Super-Homem para não morrerem de tétano e de outras viroses que existissem na altura. O dinheiro/gil/gold/ simoleons/munny em Fatal Labyrinth, ao contrário de os outros RPG’s... não serve para comprar armas ou equipamento. Aqui... o quão mais rico fores, melhor será a qualidade do funeral quando morreres. Uau... que subtil... Depois chegando ao 3º nível as coisas começam a ficar sérias e se não tiveres cuidado, o mais certo é entrares à Rambo numa sala com inimigos (como eu fiz) morres e descobres que só tens direito a uma vida e depois tens de recomeçar o jogo do zero a partir do 1º nível do labirinto. HEIN? Estão a falar a sério? Se o jogo gravasse data não haveria problemas nenhuns, mas este jogo não permite gravar o progresso, nem sequer um sistema de password, portanto "continues" é algo imperativo num jogo destes! Então se estás no nível 25 e entras sem querer numa sala apinhada de monstros (tipo a tal discoteca na qual só se dança com os olhos)? O que acontece? Por um erro inocente vais parar ao nível 1 sem equipamento nenhum? Que injustiça de
merda mesmo, fosga-se! Bem eu pensei que ele guardava as costoletas e as ia comendo à medida que precisava de recuperar vida... mas descobri tarde demais que não funciona assim. Quando eu estava com 62 de "Food", apanhei uma costoleta do chão e recebi a mensagem "Estou demasiado cheio", a minha vida ficou a zero e tive o meu segundo gameover. O suor que escorria pela minha testa neste momento dava para se cheirar na casa do vizinho e ele tem anosmia! Bem a nossa sorte é que a Playstation3 tem um sistema que permite salvar o GameState do jogo e no qual podemos fazer o load. Mas e há 19 anos atrás onde o jogo não tinha forma de gravar o progresso? Que monte de merda. Bem, hoje em dia este jogo pode ser desfrutado pelos fãs de RPG se tiverem em conta as limitações de 1991 e tiverem esta opção de gravar o Game State. Mas se encontrarem este jogo à venda nalgum sitio para a vossa Sega Génesis... afastemse. Finjam que não o viram. Troféu: Chegar ao 5º nível do Labirinto. Fácil. Ou fazem da maneira mais rápida, que é simplesmente fugir a tudo e procurando as escadas para subir de nível... ou fazem da maneira divertida que é jogando o jogo e gravando a cada três minutos para o caso de morrerem.
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Flicky Oh meu Deus... Antes que eu diga o que quer que seja sobre este jogo... vou só deixar uma pequena analogia. Hoje de manhã estava a andar pela rua e vi um cavalo dos ciganos a cagar-se todo e a deixar um grande monte de merda no chão. Imediatamente lembrei-me de Flicky naquele momento. Neste jogo és um pássaro azul chamado Flicky. A história? Bem os bébés de Flicky estão em perigo e tu tens de controlar Flicky para os salvar. Em perigo porquê? Bem pelo que parece existe um gato chamado Tiger e uma iguana chamada Iggy e estão a tentar comer os teus pintos. Eu nem sabia que iguanas comiam pintos, o gato ainda percebo pois existe o estereótipo que os gatos pwnam os pássaros. Ora bem tens de tocar nos pintos com o Flicky e os pintos seguem-te até os levares à saída. Pelo caminho tens um gato que te rouba pintos e que te mata ao primeiro toque. Só tens uma tecla para além do D-Pad, ao carregares nela o Flicky salta, se estiveres a empurrar um objecto com o corpo (indo contra ele), o botão faz-te saltar e atirar o objecto. Agora o gameplay... CREDO é meeeeeeesmo mau. Tens um momentum estilo Mario, mas tal como em "Max Decap" é mesmo grande. Parece que estás a andar em cima de uma pista de gelo usando patins que foram demolhados em lubrificante Maria Inês. Até quando "saltas" se consegue sentir o maldito momentum! Vou ser curto e conciso. O jogo é mesmo uma merda, tu tens apenas 3 vidas ao longo dos milhentos níveis e sem continues. Tu morres a cada cinco segundos por culpa do momentum pois por alguma razão deixa de haver um gato Tiger e passam a haver dois gatos Tiger. Fizeramlhe um clone? E quanto aos teus pintos? Em ada nível tens de recolher uns 8 pintos e lembrome de chegar ao oitavo nivel... portanto o Flicky tem no mínimo 64 filhos? Ahh não espera lá! Existem 2 níveis bónus e em cada nível desses existem pelo menos uns 20 pintos!
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UAU! Flicky é um garanhão! Quantos filhos é que ele terá? Com tanto pinto o mais certo é ele ser o maior fodilhão da história... mais que o Zézé Camarinha. Deixo a incógnita se o Flicky passa o tempo de duas maneiras... uma a procurar os pintos e outra a comer passarinhas (literalmente, não estou a falar de comer passarinhas" - "pachachas", falo de comer "passarinhas"-"pássaros fêmeas"). O porque raio é que o Flicky não voa? Porque tem de estar sempre a saltar? Ainda não aprendeu a voar? Quer dizer, este tipo antes de aprender a voar faz coisa de 800 filhos é? O problema não é que os gráficos ou o som sejam maus (que são... mesmo para aquela época) mas é porque morres a cada 10 segundos e tu é suposto acabares o nível entre 15-30 segundos. A única maneira que eu arranjava de não morrer faziame demorar 50 segundos e mesmo assim morria muitas vezes por um erro de cálculo em relação ao momentum. É que nem sequer temos a opção de baixar a dificuldade! Mal carregamos no start o jogo começa, não tens direito a opções. Para os que ainda não estão a ver a cena, Flicky é o pai de todos os "Flickies" que salvamos durante os jogos de "Sonic the Hedgehog". Lembram-se da quantidade de pássaros que salvaram? São todos estes pintos que andamos a salvar. Assim talvez já possam ver o quão chulo era este pássaro azul. Eu tinha vergonha. Troféu: "Apanha 80,000 pontos" Cada pinto vale uns poucos pontos, para receberes mais pontos tens de entregar todos de uma vez e se fizeres o nível em menos de 20 segundos, recebes 20,000 pontos. Desculpem, mas não vou estar a explicar, digo antes: Vão ao Youtube, procurem por "Flicky SpeedRun" e copiem o que o tipo faz. Porque não me vou dignar a explicar como fazer? Porque sinceramente, preferia lamber a merda incrustada nas bordas da sanita do que jogar isto outra vez. E não estou a brincar.
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Gain Ground É mau. Troféu: Não tem... graças a Deus Todo-Poderoso. P.S. Não, não foi preguiça de estar a escrever ou falta de tempo. O primeiro ecrã/nível do jogo é completamente desmotivamente. Imaginem que vocês sabem que vêm aí duas horas de um filme onde tudo o que se passa é verem-se a dar uma cagadela num tubo e a saída do tubo ir dar à vossa boca e então criar um ciclo vicioso de cagarem e comerem a própria merda durante duas horas seguidas. Não estou a tentar ser nojento, mas imaginem só por um momento que vocês ao verem o primeiro nível deste jogo, SABIAM que era isso que vos esperaria. Não iria ser um completo desperdicio de tempo estar a olhar para aquilo durante duas horas para no final irem fazer um review desse filme? Agora apliquem-no a este jogo. Assim que vocês vissem o primeiro nível/ecrã deste jogo...iriam de certeza absoluta desligar o jogo e seguir em frente. Foi o que eu fiz? Não... na verdade joguei-o durante cinco níveis. Mas acreditem... a vontade de escrever a review é mesmo MESMO muito pouca. Mas apenas por ter receio de acharem que estou a ser lazy então faço um resumo do que iria ser uma review de 10 páginas de insultos a um jogo. Começas o jogo com 3 vidas e 3 personagens, vês o mundo por cima como se fosses uma ÁGUIA valente. Controlas um personagem de cada vez andando para cima/baixo, esquerda/direita. Com o botão 1 disparas a arma principal e com o botão 2 disparas a arma secundária. Cada nível é apenas um local infestado de inimigos e tens apenas de ir para o local onde no ecrã diz que é para sair.
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Os personagens não tem inspiração nenhuma, o cenário é uma amalgama de terra com verde que mais parece que entrou numa máquina de lavar roupa que posteriormente vomitou a terra toda no chão da cozinha e pronto é aí nesse bocado de terra onde se passa o jogo todo!!! Os inimigos são a pior cambada de estereótipos sem inspiração sendo apenas quase o mesmo sprite mudando apenas de tamanho, tudo é de um castanho pútrido com um verde horroroso que mais parece vómito dos bébés recém-nascidos coitados!!! As armas dos personagens são imprecisas e as secundárias são idioticas pois não sei como uma gaja do século VIII tem granadas, as armas secundárias são desculpas esfarrapadas para os criadores do jogo poderem dizer que existe diversidade pois até a arma do personagem macho é apenas a mesma que a arma primária a diferença é que só pode ser disparada para a frente!!! O outro personagem é um mix de humano com ciclope mas com uma cor de pele igual à dos inimigos que a arma dele é lançar arpões com a reduzida chance de acertar em alguém e por alguma razão ele tem arpões infinitos, com jeitinho ele caga arpões e como se caga em demasia a única coisa que sabe fazer é atirá-los aos inimigos para que se sintam tão merdosos como ele... AI CREDO FOSGA-SE não aguento mais!!! Odeio este jogo não é por ser dificil é por ser tão inútil e por me ter custado duas horas. Se eu tivesse pago por esta inutilidade eu processava a SEGA por não só eu ter gasto o valor de compra do jogo nele, mas também pelo tempo que me fez perder. Teria sido um dia muito melhor se tivesse ficado na cama a ver o tecto e a ouvir a barba a crescer! É que é mesmo bem melhor que pegar no comando e meter aquela copada de sumo anal na consola!
SID
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Parte 3 Nesta altura, começam a surgir rumores de mais hardwares de 32 bits implicados ao CD-ROM, como a 3DO e a SEGA 32X. O “caso 3DO”, é interessante de se conhecer, porque foi a primeira tentativa, de se querer acabar com a diversidade nas consolas, pretendiam eles, que a consola assumi-se o monopólio da coisa, ficando apenas o Standard 3DO, como padrão único dos jogos. A ideia era a produção das 3DO por diversas companhias, e cada 3DO à imagem estética dessas companhias...
3DO Manufacturer: Panasonic (first 3DO system; others followed) Launch Price: $699.99 Released Date: October 1993 Format: CD-ROM CPU: 32-bit ARM60 processor, running at 12.5MHz Memory: 32KB RAM Resolution: 640x480 pixels, from a palette of 16.7 million colors Sound: 16-bit Dolby Digital Surround sound Power: A/C Connectivity: none Accessories: controllers, light gun, Miscellaneous: The Panasonic FZ-1 R.E.A.L. 3DO Interactive Multiplayer was 1st Panasonic FZ-10 R.E.A.L., Goldstar 3DO, Sanyo TRY 3DO were other subsequent models released at various prices. No regional lockout or copy protection featured in the consoles.
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Isto remonta a Outubro de 1993, Trip Hawkins, fundador da produtora de jogos Electronic Arts, e que veio a fundar também a companhia 3DO, empresa responsável pela consola 3DO, “uma consola de padrão único nos jogos à disposição de mais companhias” – assim pensou Hawkins. E claro está, que cobraria aos outros fabricantes direitos de autor (royalties) por cada consola e jogo vendido. Asneira! As primeiras reacções à primeira máquina 3DO, fabricada pela Panasonic a REAL 3DO Interactive Multiplayer FZ-1 foram negativas, não pelo desempenho da máquina mas pelos primeiros softwares produzidos. O proibitivo preço (elevado) da consola contribuiu para a fraca implementação do 3DO e das várias produtoras de jogos japonesas, americanas e europeias licenciadas inicialmente, apenas algumas produziram jogos nos primeiros meses. Os títulos vinham de produtoras como a Electronic Arts com o Fifa Soccer, Road Rash, da Time Warner que converteu das arcades o Primal Rage, a Capcom com o Street Fighter, a Crystal Dynamics com o Gex, a Infogrames com Alone In The Dark I e II.
As 3DO pelas várias empresas:
3DO da Goldstar
Apesar de ser a segunda consola de 32 bits, o formato 3DO fracassou e nem mesmo a especificação M2 a segunda geração 3DO, alterou o cenário.
3DO da Panasonic
3DO da SANYO
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Voltando ao Kamasutra mental e bluff da Nintendo... Mas que raio de hardware projectado do zero, era este da Nintendo? Periférico ou uma nova consola? Como já foi escrito atrás, a Nintendo percebeu, que um novo sistema seria necessário, já que um periférico add-on sobre a então actual SNES, limitaria as capacidades possíveis dum CD-ROM. E os meses foram passando, o desgaste com a Sony
Que anos loucos são estes? É o firmamento do armazenamento, o verdadeiro armazenamento, que permitia jogos com mais texturas, maiores, mais longos... Vejamos a loucura, à volta da Nintendo (enclausurada à procura duma consola superior a todas as demais, e igualmente irritada com os
Amiga CD32
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e Phillips (com as novelas do enredo das parcerias para se conseguir acoplar o CD-ROM à consola), obrigou a Nintendo a trabalhar mais secretamente do que nunca, e durante os primeiros anos de 1990 até 1996, um novo sistema estava a ser gerado, rumores apontavam para o nome de código: Ultra 64 - que posteriormente (em 1996) veio a ser finalmente baptizado de Nintendo 64. O debate estava e esteve durante esses anos, bem servido: CD ou Cartucho?
affaires falhados com a Sony e Phillips): A Commodore Amiga CD32 (A PRIMEIRA CONSOLA DE 32 BITS que sai no MUNDO!!!) sai em Setembro de 1993, no mês seguinte, sai a 3DO Interactive Multiplayer, e em Novembro, sai a primeira consola de 64 bits, a Atari Jaguar. Esta corrida louca às consolas e aos bits, revela que 1993, foi o ANO dos anos das consolas.
Especificações técnicas:
•CPU: Motorola 68EC020 at 14.3 MHz •Memory: 2 MB Amiga Chip RAM 1 MB Kickstart ROM with CD32 firmware 1 KB of FlashROM for game saves •Chipset: AGA (Advanced Graphics Architecture) Video: 24-Bit color palette (16.7 Million colors) Up to 256 on-screen colors in indexed mode 262,144 on-screen colors in HAM-8 mode Resolutions of up to 1280×512i (more with overscan) Audio (Paula): 4 voices / 2 channels (Stereo) 8-bit resolution / 6-bit volume With additional Akiko chip (CD-ROM controller and performs chunky to planar conversion) •Double-speed (300 kB/s) CD-ROM drive (proprietary MKE controller) •Input/Output connections: S-Video out (4-pin mini-DIN) Composite video out (RCA) RF audio/video out Audio out (2 × RCA and 3.5 mm stereo jack) Keyboard (6-pin mini-DIN) 2 × Mouse/Joypad ports (DE9) RS-232 serial AUX port (6-pin mini-DIN) •Expansion Slot: 182-pin expansion socket for official MPEG cartridge or third party devices such as the SX-1 and SX32 expansion packs •Operating System: AmigaOS 3.1 and CD32 firmware
Atari Jaguar
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•"Jerry" Chip, 26.59 MHz Digital Signal Processor – 32-bit RISC architecture, 8 KB internal cache Same RISC core as the GPU, but not limited to graphic production CD-quality sound (16-bit stereo) Number of sound channels limited by software Two DACs (stereo) convert digital data to analog sound signals Full stereo capabilities Wavetable synthesis, FM synthesis, FM Sample synthesis, and AM synthesis Especificações técnicas: A clock control block, incorporating timers, Processadores and a UART •"Tom" Chip, 26.59 MHz Graphics processing unit (GPU) – 32-bit RISC Joystick control architecture, 4 KB internal cache, provides •Motorola 68000 "used as a manager." wide array of graphic effects General purpose 16/32-bit control processor, Object Processor – 64-bit RISC architecture; 13.295 MHz programmable; can behave as a variety of graphic architectures Armazenamento Blitter – 64-bit RISC architecture; high speed RAM: 2 MB on a 64-bit bus using 4 16-bit fast logic operations, z-buffering and Gouraud • page mode DRAMS shading, with 64-bit internal registers. Storage: Cartridge – up to 6 MB DRAM controller, 32-bit memory • • Support for ComLynx I/O management
Tanto a 3DO como a Atari Jaguar fizeram parte desta era mas as vendas foram de tal modo pobres que não causaram um impacto significativo no mercado. Já a Amiga CD32 contava com o bastião de fanboys do computador Amiga 500, e manteve-se porcamente. Bits e Bits, deitados por água abaixo.
Bits, bits, bits. Quem ganhava? Eram as de 64 ou de 32 bits? As referências massivas ao poder de processamento de 64 bits da Atari jaguar, a publicidade e Hype à volta do assunto, deixou muita gente na dúvida, 32 ou 64? Era a “questão número um” dos fanboys da época.
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Os marketeers do Hardware, usaram durante muitos anos, o número do tamanho dos seios do CPU, como a prova definitiva do poder das consolas. Mas, ganhavase efectivamente pouco entre 32 e 64 bits, porque a performance dos 64 para ser conseguida, dependia de vários factores , como a velocidade de relógio do CPU, Velocidade e largura de barramento, e tamanho de memória.
“Olhai para dentro delas, e não para fora” O poder residia nos novos chips. Barramentos e memórias.
Enfim, era preciso mesmo entrar dentro da consola de plástico, e lambé-la de conhecimento, nas suas profundidades. Porque todas tinham uma carcaça em “design a atirar para o ovni”. Exactamente passado um ano, em Novembro de 1994, em terras japonesas, volta a dar-se um marco importante: a Sega lança a Sega Saturn e a Sony, apenas uma semana depois, estreia-se em grande com a PlayStation (PSX). Enquanto a Saturn continuava a apostar no 2D, a consola de 32 bits da Sony abraçava o 3D. Seguiu-se no ano seguinte o lançamento nos EUA e na Europa e, apesar do esforço da Sega em trazer a Saturn mais cedo para o mercado, títulos como Gran Turismo, Metal Gear Solid e Final Fantasy, entre outros, transformaram a 32 bits da Sony num enorme sucesso. Nem mesmo a chegada da nova consola da Nintendo em 1996 (a Nintendo 64), assim como de títulos que contavam com a presença de Mario, como o Super Mario 64 conseguiu impedir o sucesso da PSX. A Nintendo continuava a liderar o mercado das handhelds, com o Game Boy, e em 1997 com a Game Boy Color, e portanto, o “pilim” entrava e mantinha a cegueira, o óbvio flop
da Nintendo 64, parecia não ter infuências dentro da Nintendo. A Nintendo “cabeça dura”, continuou a apostar em cartuchos, com uma capacidade bastante inferior ao do CD usado pela PSX e Saturn. Um passo à frente na cronologia (para no próximo artigo, voltarmos ligeiramente atrás), convencida de que tinha tudo para se conseguir impor no mercado, a Sega lança a Dreamcast, primeiro no Japão, no final de 1998, e depois na Europa e EUA em Setembro de 1999. Funcionava a 128 bits e vinha já equipada com um modem 56k para jogos on-line. As suas grandes apostas centravam-se em títulos como Soul Calibur ou Dead or Alive 2. A Nintendo morreu aqui! Ficou-se a brincar – durantes estes anos todos - às consolas de bolso, e só vem a ressuscitar anos mais tarde - e não foi com a “Gay Cube” – foi, com uma consola à medida dos lares de terceira idade, onde velhas sorridentes faziam o hulahula fisioterapêutico em cima da balança de plástico a 99 euros, de nome Fit. Wii Fit. A Wii é o acordar da companhia. A companhia da censura, a companhia da amputação dos jogos “vis e maus com sangue e mamas à mostra”, a companhia dos bons costumes e dos valores familiares, a “companhia que fazia transparecer, que sabia mais de moral e bons costumes, do que nós lerdos, porcos clientes dela”... A Nintendo, abre um novo mundo para os casual gamers: A Wii como consola casual. E é aqui, que o pessoal Hardcore Gamer, mete as mãos à cabeça, e começa a correr em círculos aos gritos, exclamando: “oh não, foderam-me o meu Killzone 2”, entre outras adjecções inolvidáveis. Os casuais vieram para ficar. E mais uma vez, a Nintendo está associada.
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Nos dias que correm, toda a indústria dos videojogos se baseia na ideia do progresso. Estamos sempre há espera do próximo título que redefina os padrões do detalhe gráfico, ansiamos pela chegada daquele jogo com um número chorudo de jogadores online… As bandas sonoras devem tornar-se cada vez mais épicas, cada novo título deve ser ainda mais elaborado e esperamos cada vez mais por novas mecânicas que nos mantenham agarrados ao comando. Lamento informar que Megaman 10 não apresenta gráficos de ponta, não apresenta uma jogabilidade elaborada nem tão pouco um enredo digno de um Óscar. A décima iteração deste andróide azulado mantém-se fiel aos moldes decalcados pelo seu antecessor, com umas novidades à mistura. Em primeiro lugar o enredo: basicamente toda a sequência narrativa da série megaman baseiase num cientista com o nome de Dr. Wily, que reprograma os Robôs destinados a ajudar a humanidade de forma a fazerem parte dos seus planos malévolos. O processo da reprogramação acaba por não surtir efeito em megaman e este acaba por prosseguir na demanda de parar os planos de Dr. Wily que conta já com 10 “capítulos”. No entanto, desta vez não é o cientista que está por detrás dos ataques robóticos que rodeiam o enredo, mas sim um vírus designado por Roboenza. Não é uma premissa estimulante… nem se deve esperar outra coisa. Megaman 10 é um jogo de plataformas em 2D desafiante, chegando a ser frustrante em algumas fases do jogo (o nível do sheepman quase que me fez arrancar os cabelos). Só com um extensa memorização e habilidade é que conseguirão completar o jogo inclusive na dificuldade normal. No entanto o jogo encontra-se decentemente equilibrado de forma a agradar os puristas da série e a novatos com o seu modo de dificuldade fácil. O seu esquema de progressão é também estimulante: o total dos oito níveis pode ser completado por qualquer ordem, sendo que a cada nível corresponde um boss e uma arma como recompensa. Saber escolher a ordem mais correcta facilita em muito o progresso no jogo.
Apesar do jogo se manter fiel às raízes, com as suas mecânicas de plataformas e bosses, este novo título apresenta novidades de peso. O modo time attack é uma dessas adições, o que torna o jogo ainda mais desafiante com o factor tempo. Ao modo time attack junta-se o modo desafio (challenge mode), no qual aqueles que ainda não estão satisfeitos com o modo campanha podem contar com 88 desafios que vão pôr à prova os seus reflexos e perícia (derrotar um boss sem ser atingido é um exemplo). A adição que considero ser mais relevante é a aparição de uma segunda personagem jogável: protoman, irmão de megaman. Esta nova personagem é mais ágil, podendo deslizar e é capaz de disparar cargas acumuladas, no entanto sofre mais dano por parte dos inimigos, o que acaba por equilibrar a balança entre ambos. O maior ponto negativo que encontrei no jogo é a sua duração: se na época das consolas 8 bits se justificava devido a restrições do hardware, já na actualidade não se justifica que não se tenha prolongado a aventura deste herói azul. Megaman é difícil e castigador (tarefa para o psipunisher) e muitos jogadores que não estejam familiarizados com esta série ou que não tenham vivido a era dos 8 bits podem simplesmente considerá-lo um jogo frustrante e demasiado rígido no seu design. No entanto os jogadores nostálgicos que viveram as anteriores aventuras de megaman vão delirar com o que é oferecido aqui. Mesmo assim, muitos jogadores novatos podem ainda gostar do nível de memorização e habilidade que este jogo oferece, como é o meu caso. Em suma, por 10 euros Megaman 10 é um título recomendado com muito para fazer. Tenham é cuidado: a beleza dos seus “sprites” e as delícias por detrás da sua jogabilidade simples não estão ao alcance todos. Megaman 10 é um tributo aos seus fãs e pouco mais. NOTA FINAL: 8.4 / 10
Rubwar
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GLOBAL CULTURE
NAZISMO EM QUATRO ACTOS Quatro Filmes que contam a história através dos olhos dos Alemães.
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The White Ribbon Das weisse Band - Eine deutsche Kindergeschichte
ACTO I
Manual do Nazismo: Geração e gestação do ódio em larga escala que veio a promover inevitavelmente, as causas xenófobas e de opressão e violação dos mais fracos. Uma gaja que podia andar de “mariconera” alçada ao ombro, e o seu perfume aliciar tudo o que se mexe, e não desdenha, mas não! É mesmo a pita ácida e subversiva que se alimenta do cinismo, e substancialmente toda a sua medula é de maldade: por trás é um demónio influenciador, pela frente é a genialidade duma sonsa que veste sarampilheira humilde. Mas atenção, a inocência também tem lugar, dizem que a inocência duma criança, acaba, quando ela descobre o significado da morte, vejamos o diálogo entre a criança e a irmã mais velha: "Aquela mulher hoje,o que lhe aconteceu?" "Que mulher? Já sei. A que estava morta." "O que é isso?" "O quê?" "Morta. O que é 'morta'?" "Que pergunta! É quando não se vive mais. Quando alguém pára de viver." "Quando alguém pára de viver?" "Quando se está muito velho, ou muito doente." "E a mulher?" "Teve um acidente." "Um acidente?" "Sim. É quando se magoa muito." "Como o pai?" "Sim, mas muito pior do que o dele. Tão pior, que o corpo dela não se mexe mais." "E então morre?" "Sim. Mas a maioria das pessoas não sofre um acidente." “Então elas não morrem.” “Não, só muito mais tarde.” “Quando?” “Bem... mais tarde, quando estiverem
realmente velhas.” “Todos morrem?” “Sim.” “Toda a gente, mesmo?” “Sim, toda a gente tem que morrer.” “Mas tu não, não é Anni?” “Eu também. Toda a gente.” “Mas não o pai, não é?” “Até o pai.” “Eu também?” “Também. Mas não agora. Todos nós, mas não agora.” “Não se pode lutar? Tem que acontecer?” “Sim, mas não por muito tempo.” “E a mãe? Ela não foi viajar? Ela está morta também?” “Sim. Ela está morta também. Mas isso foi há muito tempo atrás.” O miúdo manda o prato ao chão... e foge da irmã. Acabou de morrer um prato e uma inocência.
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Isto é uma história sobre o medo, o receio, a depressão, a opressão eminente e constante, e reacção abrupta à brutalidade da vida nos inicios de 1900, numa Alemanha a preto e branco, rança e pobre. Sandálias e cholé. Penteados à "foda-se", e desânimo lúgubre. Os coitadinhos da sopa de batata, do pão com batata, do pequeno-almoço com batata... Os coitadinhos do povo, e os nobres que os encorajavam à labuta do mais reles work, mas louvado e humilde - ou outra coisa qualquer, chamada de escravidão para alimentar a fome. Formas de gente pouco ágil com a palavra e pensamento, mas complexa nas interacções dos olhares. A ignobilidade paga-se caro. Dizem que a ignorância traz a felicidade por falta de questionabilidade da própria vida: se eu sou burro, não questiono, como merda, e sou feliz. Mas e a frieza duma vida áspera na agrura, com sexo sem luz, e uma cruz de jesus pelo cú acima, sempre sempre a cercar-te? Habituas-te a fingir que sim, mas não. Ela a pitazinha bruxa má, mete-te o dedo no cú ao principio e tu não dás conta. Aliás, para quem ama as narrações de contextualização iniciais que se dão no ínicio de filmes como a do Babe o porquinho que falava, encontrará fácilmente a solução ao filme: tranho mbro, achei es le e m em b e "S Klara, s em torno de que as criança sas para as suas ca em ir e d z ve em s em la, fossem junta depois da esco a da aldeia." direcção à saíd
Não se percam com o diálogo em cima. Naquele tempo, não haviam por lá Liedsons que resolviam, nem pessoal do barrete, dreadlocks, um autocolante do greenpiece e uns charros. Era tudo sonso a sério, ou sonso de profissão: as crianças mal falavam, e eram reprimidas por gesticularem demasiado, por gritarem demasiado, por se masturbarem demasiado... Deus o castrador, e fiél Salazar pau para todo o serviço, era a proteína do povo, castrava-se o prazer, a desobediência era subversiva e reactiva, em cada criança havia uma cópia potencial e aumentada do adulto.
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Klara, Klara, de ar sonso, escondendo arrogância, o rosto endurecido que lhe é costume é substituído pela mais sincera expressão de choque... Cinismo humano vindo de uma louvável inocente criança... E começa assim o filme. Fotografia mágica que só um black and white movie sabe fazer. As paisagens apresentamse e eclodem nos extremos agrícolas: Inverno e Verão, estações tremendamente captadas, que trazem o aroma estival. Filmagem perfeita, expressões, olhares, o tacto na visão é superlativo, a valsa do deambulatório entre vários “hot spots”. O quente e o frio deitam bafo! E este pulsar humano é quente, bem quente, cuja moral é colocada em causa a todo o momento, afinal a profanação do sagrado é evidente, a baronesa mete os cornos ao barão, o pastor prega o amor, mas pune violentamente as crianças com verdascadas e outras humilhações, a criança deficiente é violada e espancada, uma mãe é negligenciada no ofício e morre, o marido abrutalhado e limitado ao “ganha pão” desse mesmo ofício, não reaje, não sabe não luta, só chora e verte lágrimas em cima da cabeleira farta púbica da esposa em cadáver depositado sobre a cama, num quarto ledo, com moscas muitas moscas. E o primeiro beijo, o primeiro amor, o casamento indiano por castas aqui não existe, mas a pedófilia sim, é o pai que mete a mão na vulva da filha porque lembra a mãe, é o diálogo misógeno desse pai, médico da vila (figura excélsia e sagrada numa vila, pois tem nas suas mãos, o distinto conhecimento científico e único que dita a saúde dos demais), que enoja brutalmente e corta com a moralidade. Adultério e possível assassinato da esposa, e filho ilegítimo, tudo num caldeirão. Imaginem a cena, ela a ama apaixonada - que dedicou a sua vida de forma incondicional ao seu médico, patrão e paixão - a terminar o servicinho sexual:
"Por que não páras de fazer isso? Porquê todo o esforço? Não me olhes tão espantada.Não te falta talento. Só não consigo mais fazer isto contigo. Para dizer verdade, enoja-me. Não podes acabar o serviço? Não quero passar a noite toda aqui." "O que é que eu fiz?" "Meu Deus, não fizeste nada! És feia, suja, flácida e tens mau hálito. Isso basta? O lençol tem que ser esterilizado. Não fiques sentada aí a olhar como a morte à espreita. O mundo não vai acabar. Nem para ti, nem para mim. Não posso continuar, é só isso. Realmente tentei... pensar numa outra mulher enquanto fazia sexo contigo. Uma que cheirasse bem, que fosse jovem, menos decrépita que tu, mas a minha imaginação não conseguiu essa fantasia. No fim, és tu de novo e então, sinto como se fosse vomitar, e tenho vergonha de mim mesmo. E de que adianta isso?" "Terminaste?" "Sim, senti isso toda a vida." "Deves ser muito infeliz sendo tão mesquinho." "Por favor, lenga-lenga não!" "Sei que não sou muito atraente. O mau hálito vem da minha úlcera, sabes disso." "Isso não te incomodava antes." "Já o tinha quando a tua mulher era viva." "Poupa-me desses detalhes sórdidos. Deixa-me dizer-te de novo: isso sempre me enojou. Depois da morte da Julie, eu quis acalmar a minha dor, com alguém. Teria fornicado até com uma vaca! As prostitutas ficam muito longe daqui,e uma vez a cada 2 meses não me basta, embora já esteja a acostumar-me. Agora pára de armar em mártir e sai daqui. Porque só percebes isso agora?” "Quando devia ter percebido?" "No hospital, esqueci-me como eras enervante. Alguns tornam-se sentimentais na dor. Sai daqui! Não tens nenhum orgulho?" "Não há lugar para ninguém contigo." "É verdade." "E se eu fizer alguma coisa estúpida?" "Podes fazer." "Ficaria surpreso. Mas tem cuidado: pode ser doloroso." "Eu sei, sou ridícula. Por que me desprezas? Por ajudar a criar o rapaz? Por vê-lo a tocar a tua filha e não dizer nada? Por ajudar-te a desprezares a ti próprio? Por ouvir-te alegar o quanto amaste a Julie, quando todos sabiam que a maltratavas tanto quanto a mim? Por amar-te quando sabia que não suportas ser amado?" "Chega. Agora sai. Tenho trabalho a fazer." "Não tens condições de te livrar de mim. Quem fará o trabalho sujo por ti, quem irá ajudar com as crianças e o teu trabalho?" "Não sabes o que dizes. Queres que veja onde podes chegar. "Ela vai aguentar? Posso humilhá-la mais ainda?" "Estou muito cansada também. Tive duas crianças deficientes: Karli e tu. És o mais difícil dos dois." "Meu Deus, por que não morres?" Falta saber como é que ela o matou, aposto num machado, à moda antiga.
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A moralidade é como a igreja, usa-se quando dá jeito, de resto é (a moralidade) amordaçada, para se dar à violação consentida e constante dos mais fracos. Há doçura, nas mães que defendem os filhos de serem espancados até à morte pelos pais, e a doçura do primeiro amor que leva ao casamento duma virgem reprimida e que não se faz ouvir, será que depois do casamento terá salvação, vejamos o acto: “Aceita uma bebida?” “Não, obrigado pela gentileza.” “Não quer mesmo?” “Não, muito obrigado.” “Então você é professor? Tem recursos para manter uma esposa?” “O meu pai é alfaiate em, Vasendorf e aprendi o ofício. Eu ganho dinheiro nas horas vagas.” “Assumir o negócio do seu pai teria sido mais inteligente. E por que está tão interessado na Eva? Ela ainda é uma criança. Você podia ser pai dela.” “Tenho 31 anos.” “Bem, não está muito longe.” “Pai!” “Já lhe perguntou se está interessada?” “Ela é uma criança, não sabe nada da vida.” “Fala. Gostas dele? Vamos. Diz alguma coisa. Ele veio até aqui com este frio.” “Deixa-a em paz. É claro que ela o aceita. Não percebes?” “Como posso, se ela fica calada!” “Mulheres!” Tudo neste filme, é real, crú e nú. É uma metáfora-galinha depenada dentro do panelão a ferver, e depois, abandona-se no mármore frio, e ela rancida, esfria até endurecer o desânimo total. É Intensidade do macaco humano:
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defeca, faz merda, e mata-se, e quando não se mata, reza e manda rezar, os ricos e os pobres. Mas todos, são tarados sexuais ou irão ser. Pequenos incompreendidos demónios que sugam bíblias quando não têm nada que fazer, ou quando querem maltratar em nome do senhor. O amor, inevitávelmente, transformar-se-à em ódio, do bom. Os homens falavam e pensavam, claramente os detentores da vida dos demais, articulavam-se entre a virilidade do músculo e da barba por fazer. A agricultura, a lavoura, o embate físico era o destino normal. As mulheres definiam por trás o seu mundo, sussurravam e arranhavam o inchaço dos homens, conduziam-nos ou levavam porrada. O machismo implantado e enraizado. E o resto era um “arranjinho” básico, mas “arranjinho” na mesma. Não é o nosso tempo, mas é como ler Garret, é intemporal. O pior e o melhor do homem em sequência cinéfila. Deus prostituido numa religião e o seu ritual, continua a ser (em menor medida) usado para todo o serviço, neste caso, até para atacar a masturbação: de preparação “Que o período a, seja de para o teu Crism rimoramento. felicidade, e ap ra estás livre Tu, Martin, ago te laço, mas não apenas des octurnas que das amarras n livre das te mantiveram u jovem corpo.” tentações do te
(sim, os pais amarravam os filhos masturbadores à cama, para que não tocassem no pilim... e ainda, os humilhavam com um lenço branco atado durante dias, para todos saberem que eles estavam em processo de “purificação”).
"Confio em vocês, meus amados filhos, e desejo um produtivo e feliz ano novo." E como reage a miudagem? Porrada gera porrada. Estes pequenos assaltados pela brutalidade dos pais em nome do senhor, converteram-se rapidamente numa geração de ódio instântaneo. O salto deu-se, e é esta a geração alemã, recalcada e infeliz, que vai implicar o mundo: o nazismo à porta. O filme, é impecável na sensação que causa, no tempo e espaço, para o qual nos reporta/ teleporta. Vejam-no, e entendam-no como uma obra genial, das coisas estranhas que aconteceram numa aldeira rural da Alemanha, tudo cozinhado, mesmo antes da Primeira Guerra Mundial. Temos aqui uma obra, um “study case” de personagens, de vivências, especialmente, em relação ao destaque dado à maneira como as crianças são/eram constantemente punidas por simples e pequenas infracções, cujo efeito, foi gerar nelas um estigma próprio dum ciclo viciado, onde os valores distorcidos dos progenitores, eram absorvidos pelas crianças. Pequenos monstros em proveta são perfidamente elaborados nesta fábrica de horrores psicológicos e de martírio físico. Elucidativo, pois estão aqui, “escarrapachadas” as sementes da Guerra e ódio que veio acontecer, estas sementes não vêm somente das ideologias, mas também da corrupção dos valores e do vazio das nossas almas. Não é díficil perceber o que veio a seguir: os judeus, ciganos, negros e homossexuais foram bodes expiatórios desse vazio. As crianças aprenderam a gerar violência. As crianças cresceram...
SID
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ACTO II Das Boot
Antes de mais, o meu imenso respeito às tripulações de Submarinos que vivem dentro de um tubo de aço e titânio durante semanas e meses para bem da máquina militar e da teoria do medo. Posto isto, resta-me analisar este intenso e sombrio filme de Wolfgang Peterson e como o mesmo consegue catalogar o Nazismo de uma forma absolutamente diferente dos demais filmes de época. Este filme de 1981 é ainda hoje um marco e uma referência no seu género. A base linguística (Alemão) faz dele pouco conhecido na esfera cinematográfica popular, tornando-o filme de culto por excelência. De certa forma, o que salta a vista é a humanidade que o filme apresenta, muito mais que a tecnologia ou mesmo a técnica. Logo por aí, Hollywood olhou com inveja mas apressou-se a criticar. Além disso, cria heróis na facção errada… nos Nazis… Mas esqueçam os finais teatrais com música e vinho com fartura… Na verdade este filme começa ao contrário. A tripulação do Submarino U-96 é uma multidão de oficiais e marinheiros com fraca resistência alcoólica e o dom de tratar as senhoras como prostitutas… Nada de novo aqui nos filmes de época, mas a diferença é que este é apenas o início do filme com o regime Nazi em todos os cantos a dar o mote: Mesmo debaixo de 200 metros de água, dentro de um tubo claustrofóbico, o Nazismo é omnipotente. E é assim que os homens se fazem ao mar cheios de propaganda nazi na cabeça “Vamos caçar ingleses para alegrar o führer”. A fama de caçadores dos U-boats alemães é evidenciada pela frustração de não se conseguir um alvo. Pela ironia, a caça é travada por outros U-boats na região o que faz com que um Submarino que regresse sem um alvo abatido seja como um tresmalhado qualquer.
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Dentro do tubo, homens com fracos hábitos de higiene amontoam-se pelas camaratas improvisadas, o seu objectivo é manter a maquinaria funcional para descarregar torpedos de forma furtiva nos incautos Aliados. Aqui e ali um laivo de orgulho, de temor pela quebra da obediência cega a que são sujeitos, mesmo a muitas milhas náuticas do Reich. Pelo meio, a infalível e tenaz resolução dos aliados de afundar os temíveis U-Boats. Pelo meio da vanglória, o U-96 acaba ferido, mas luta como um lobo do mar mitológico conseguindo a tão desejada vitória. “O führer ficará satisfeito” como se fosse possível um homenzinho de gosto duvidoso de bigode soubesse o que um único U-Boat andava a fazer no Atlântico. Mas como em tudo na vida, a humanidade que tão bem é retratada neste filme, salta ao de cima nos piores e nos melhores momentos. Os intensos momentos das Cargas de Profundidade, a eterna arma anti-submarino cujo objectivo era danificálo de tal maneira que não houvesse outra solução que não emergir e ser capturado, fazem com que as mentes mais resolutas acabem por falhar. A cadeia de comando estilhaça-se por ser tão volátil, o führer passa a ter tanta importância como a floribella no Ruanda e a lei da sobrevivência impera. O que nos leva à pergunta… Será que os nazis eram assim mesmo todos fanáticos? Quantos morreram no fundo do mar a pensar que seriam heróis post-mortem? Até que ponto chega o fanatismo da propaganda Nazi nos milhares de homens e mulheres que morreram a pensar numa causa tão fútil como o império de uma raça ariana e o extermínio de minorias? No U-96 essa treta toda é sintetizada num momento: A perca de sanidade do Chefe de Mecânicos Johann é o exemplo perfeito de que quando estamos em perigo de vida, não há propaganda que nos salve. Johann tem a imagem e um durão das profundezas. Um homem que no início se mostra frio e de poucas falas. Se esta peça essencial do navio acaba derrotada pelo medo, ficamos com a ideia de como ia a moral com os implacáveis britânicos a bombardear insaciavelmente o U-96.
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A estória contada pelo ponto de vista do Tenente Werner, acaba por ser um conto sobre a racionalidade. Quando a tripulação a bordo de um submarino amolgado e oleoso cumpre o seu objectivo, supostamente devia regressar a casa. Triunfantes e orgulhosos, os esbatidos homens anseiam regressar a casa a tempo do irónico natal em La Rochelle onde se reencontrarão com mais prostitutas e vinho, o tal típico fim. Mas o regime Nazi tem outros planos e envia a tripulação para Itália, mesmo pelo meio do imbatível Estreito de Gibraltar repleto de navios aliados. Uma missão suicida que só a demência criada pela tal propaganda Nazi pode justificar levando todos aqueles homens para a morte certa. Antes dessa missão, uma paragem em tudo irónica e surreal em Espanha onde o tripulantes são estranhamente recebidos como heróis. Nas mais profunda demonstração de opulência como só os distintos generais e capitães da frota Nazi conseguiam demonstrar, os rotos e sujos homens do U-96 são recebidos num autêntico banquete luxuoso e repleto de propaganda para “levantar a moral” dos pobres heróis. Mas se este contraste não surpreende a tripulação, deixa-nos com a ideia ainda mais vincada que algo estava incrivelmente
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mal na mente dos Nazis. No meio da guerra, o contraste que nos é apresentado chega a ser ridículo. E assim foi durante os dias da guerra. Opulência misturada pela miséria dos mortos e feridos. A hipocrisia dos que se diziam heróis perante os que sujavam mesmo as mãos. Se não há desacreditar dos valores ao olhos do Capitão (“Herr Kaleun” o Capitão cujo nome nunca saberemos) é porque há muito este tinha deixado de acreditar num führer qualquer. Talvez essa sanidade o tenha dado sangue frio para o que se passou no Estreito de Gibraltar. Faço ao inevitável, não há ideologias que salvem pessoas e bens. Não há fanatismo suficiente para justificar o Tribunal Marcial que o Capitão evita ao Chefe de Mecânicos Johann ao perdoar o seu ataque de pânico, há só a pena que nos suscita ver que um homem se sujeita à humilhação pelo medo de enfrentar a vara disciplinar Nazi. No final, a ironia de ver um capitão indefeso a perder tudo por uma ordem mal dada cuja obediência cega causa o infortúnio tanto dele como da tripulação e tudo o que conhecem como casa durante meses, faz-nos crer que tal como outras demências sociais, o nazismo foi um período cego da humanidade cujas ideologias e causas acabaram no fundo do mar.
Enghedi
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ACTO III Valkyrie
Valkyrie, um filme que estreou em Portugal em Fevereiro do ano passado, conta-nos a “grande” tentativa da Resistencia Alemã de assassinar Adolf Hitler, durante a 2ª Guerra Mundial. Mesmo antes de começarem as filmagens do filme, gerou-se imenso sururu em volta do mesmo. Primeiro, porque Tom Cruise iria e desempenhar o papel principal, o papel de Coronel Claus von Stauffenberg, e Tom Cruise... é o Tom Cruise... Tom Cruise a desempenhar o papel de um General Nazi... só é amenizada porque é um Nazi que um dia acorda com os azeites e se vira contra o Adolfo. Em segundo lugar, o facto de o Tom Cruise ser um acérrimo impulsionador da “Cientologia”, impediu que pudessem filmar numa zona militar alemã, por esse facto mesmo, uma vez que na Alemanha, à data da rodagem do filme, a Cientologia não era aceite como religião, existindo mesmo um debate público sobre os malefícios que esta “seita” trazia ao mundo... Por último, a Resitência Alemã a Hitler, é um tema que invoca um leque de emoções na Alemanha muito dispar. Se uns aplaudem o facto de alguns Alemães terem tentado fazer algo contra as atrocidades que se estavam a passar no país, perpetradas por um líder insano, outros não perdoam os “maus alemães” que acima de tudo cometeram um acto de traição para com o seu líder e por conseguinte, perante a sua própria Nação.
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Pelo que sei da história, pelo que li sobre o assunto e pelo que investiguei, o filme Valkyrie retrata o mais fielmente possivel os acontecimentos de 20 de Julho de 1944, dia em que um grupo de Alemães tentaram assassinar Adolf Hitler. Sendo que o facto de sabermos de antemão que Hitler havia sobrevivido a este atentado, tirou um pouco a tensão que Brian Singer tentou dar ao filme, e a toda acção do mesmo. O Realizador tinha ainda a dificuldade acrescida de a própria história ser dificil de contar. As circunstâncias em que ocorreram os acontecimentos eram complexas, e nela fizeram parte diversas personalidades, todas elas com um papel importante no atentado. O filme começa de forma brilhante. Altamente contextualizador da situação em que se vivia na altura. O filme abre com um conjunto de vozes de soldados alemães, jurando lealdade ao Fuhrer até à morte. Ilustrando dessa forma o poder do regime e também a forte ligação de lealdade do exército para com Adolf Hitler, tornando dificil qualquer tipo de golpe de estado, pois era uma tarefa herculiana virar as Forças Armadas Alemãs contra Hitler. De seguida, Singer, inteligentemente pega logo em von Stauffenberg (T.Cruise) e mostra que ele era diferente. O nosso primeiro encontro com o protagonista é feito no Norte de África, onde ele comandava os Afrika Korps, onde ouvimos os seus pensamentos enquanto este escreve o seu diário, condenando o regime Hitleriano relativamente ao tratamento dado aos Judeus e aos prisioneiros de guerra Soviéticos, milhões dos quais morriam durante o encarceramento. Logo depois, Stauffenberg sofre ferimentos graves que o desfiguram, e que em última análise servira de rastilho para que delineasse o plano para tentar matar Adolf Hitler. Acompanhamos o processo de reabilitação do Coronel. Ficou sem uma vista, perdeu uma mão e 2 dedos de outra... Somos então lançados para um mundo clandestino de conspiração, com um alvo muito preciso: o grande lider da Nação. Depois de várias reuniões dificeis e duras, o filme caminha para o seu climax, no dia 20 de Julho de 1944, com uma explosão no Bunker presidencial na East Prussia, e a seguinte tentativa da Resistência de ganhar o controlo de Berlim, usando os célebres planos de emergência do Governo apelidados de Valkyrie (vem daí o nome do filme...). O Filme é bastante ilustrador dos obstáculos que se colocavam a quem pudesse pensar em assassinar o Fuhrer. O grande mérito do filme, no meu entender, foi a forma como foram exploradas todas as contingências históricas, isto é, todos os pormenores, todas as pequenas coisas que, por mais insignificantes que pudessem ser, levaram ao desfecho que conhecemos (o falhanço do atentado).
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Tom Cruise desempenha bem o seu papel. Aliás desempenha-o da maneira que tinha de ser, com uma intensidade controlada. Em certo ponto Tom Cruise desaparece do ecrã e só vemos von Stauffenberg, e quando isso acontece é porque o trabalho foi muito bem feito. Por curiosidade, são conhecidas algumas parecenças físicas entre Stauffenberg e Cruise, segundo algumas fontes foi motivo mais que suficiente para que o actor americano aceitasse desempenhar o papel. Convém dizer que, para quem não tenha grande conhecimento da hierarquia militar alemã/Nazi, será dificil manter a noção de quem é quem e qual o seu papel: a favor ou contra, no que à conspiração para a morte de Hitler diz respeito. A discussão na Alemanha sobre o filme continuou depois da sua exibição. Alguns lamentavam o facto de que o filme distrocia a História devido a alguns pequenos detalhes não contados ou supostamente adulterados... No entanto, alguns Historiadores defendem que o filme relata fielmente as motivações, as personagens e os principais eventos relacionados com a conspiração para a morte de Hitler. Para quem, como eu, gosta de percorrer a história durante a 2ª Guerra Mundial, o filme é um must see. Neste filme ficamos perfeitamente esclarecidos de que nem todos os Alemães estavam com Hitler. Aliás, ficamos com a ideia de que o tempo foi inimigo de Hitler. O tempo foi demonstrando aos alemães que a “estratégia” do líder era cada vez mais “louca”, “insana” e sem proveitos para a nação. No entanto era complicado para um povo virar-se contra o seu “chefe”,
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sobretudo quando este tinha todo um exército do seu lado, às suas ordens, com generais cobardes, que viviam na sua sombra, com medo das represálias que uma traição representava. Os que não ficaram de braços cruzados, e quiseram mudar o rumo das coisas... bem... tentaram. Mas no fim, o destino não quis que ficassem na história como os alemães que terminaram a guerra. Se não acreditam no destino o que é que dizem sobre o facto de este grupo colocar duas bombas no bunker, apenas conseguirem explodir uma que deveria estar ao lado de Hitler na reunião que este estava a ter mas que fora movida involutariamente de lugar, provocando apenas alguns ferimentos no Fuhrer? Não estava destinado à Resistência Alemã terminar a Guerra. Nos dias de hoje, facilmente a Resistência Alemã saberia que Hitler escapara ao atentado, mas na altura as comunicações eram menos “eficazes”... pelo que o plano seguiu na cidade de Berlin, com a ocupação dos principais ministérios do governo, com a operação Valkyrie em marcha. Parecia que não haveria volta a dar. Fora uma oportunidade única até mesmo para os mais acérrimos defensores do Fuhrer de mudarem o rumo dos acontecimentos. Mas, a sobrevivência do Fuhrer... fora um dissuasor demasiado forte para a maioria e a história atroz regime Nazi sobreviveu mais uns bons meses... Meses de insanidade governamental, de loucura e de medo por parte de Hitler, com a possibilidade de ser novamente traído.
Jeremias25
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ACTO IV
Der Untergang Downfall
Que Adolf Hitler não era bom da cabeça, já todos sabíamos. Que tinha um ego maior que a própria guerra também não nos surpreende. Logo, o filme sensação da 77ª Cerimónia dos Óscares da Academia (que acabou derrotado, diga-se) para Melhor Filme Estrangeiro, Downfall acabou por ser um retrato algo mais específico do caos mental que se passava na cabeça do führer. Infelizmente os representantes das minorias étnicas e sociais perseguidas durante o Holocausto apressaram-se a catalogar o filme de enganador por dar uma imagem debilitada de Hitler que minimizava o monstro que alegadamente teria sido.
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Sejamos claros, ninguém de perfeita consciência iria invadir países e concentrar pessoas em campos de trabalhos forçados com um pretexto absurdo de limpeza rácica. Mas também não vejo em Downfall o estereótipo do marreta que não sabe o que se passa. Na verdade o filme em pouco ou nada aborda as atrocidades do regime Nazi, mas sim as ultimas e dementes horas de Adolf Hitler no seu bunker em Berlim com as forças Russas a galopar pela Alemanha dentro num prenúncio de fim de guerra. Está provado que Hitler sofria de uma doença incapacitante que o deixava debilitado e dependente de drogas fortes. Muitos até alegam que Hitler terá tomado psicotrópicos como tratamento.
Neste filme, independentemente dessa realidade, houve a intenção de demonstrar um “Rei-Nu”, um líder quebrado que mesmo assim goza da lealdade de alguns próximos. Os mesmos que já o obedeciam cegamente e que mesmo perante a loucura de querer mover tropas que não existiam ou do ridículo de subestimar a invasão Russa, prestaram reverência ao fuhrer. A história da queda do Reich é contada em três pontos de vista. O de uma das secretárias e assistentes pessoais de Hitler. Supostamente uma biografia real que conta os momento incluídos no livro escrito pela mão da própria secretária e sobrevivente Traudl Junge.
Outra parte da história é contada pelos olhos do Dr. Ernst-Gunther Schenck, medico das tropas SS, tem alguns traços de dimensão dramática que não parecem muito dignos dos eventos reais, mas que seria de um filme sem um toque dramático? A saga deste médico é o seu dever sob o juramento de Hipócrates versus a sua lealdade perante o regime Nazi. A sua campanha por ajudar os incapacitados num hospital degradado coloca tudo em causa na dureza impiedosa da propaganda Nazi e a humanidade inerente a todos os seres pensantes. Fica no ar um minimizar da responsabilidade dos oficiais da SS e da sua moral questionável. Uma terceira visão é a dos jovens da Juventude Hitleriana, impregnados pela propaganda e ainda pouco maduros na própria vida, vêem a queda de Berlim como um duro golpe que os obriga a crescer depressa. Em especial o jovem Peter que vê no meio do tumulto uma hipótese de demonstrar o seu orgulho no Reich. Mas claro que a estória principal passa-se no tal bunker de Berlim. Não acredito que os líderes Nazis naquele bunker fossem assim tão fanáticos ou tão temerosos do próprio Hitler. Há alguma intenção e criar o bode-espiatório em Berlim, de criar o monstro em Hitler, apesar da sua demência. No ponto de vista humano é inconcebível que alguém fique ali em sentido perante um homem débil a mandar fazer coisas que são impossíveis e que ainda se pense no temor de o desobedecer. Pelo meio o irónico casamento improvisado com Eva Brown e uma surreal discussão sobre o método do suicídio com a célebre questão do cianeto a parecer a mais viável. Nunca se virá a saber o que se passou naquele Bunker antes e depois da invasão Russa, já que além do corpo de Hitler nunca ter sido descoberto, todo o bunker foi sumariamente arrasado pelo desmiolado Exército Vermelho.
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Julgo que nesta fase, mais vale deixar o passado enterrado. De todos os filmes de guerra sobre o Nazismo, Downfall parece-me que é o que mais implora isso mesmo. Esqueça-mos o Nazismo, ferido de morte, demente na sua hegemonia e ego enormíssimos que os levava a cegamente cometer atrocidades em nome de um Reich vergonhoso, de um Fuhrer doente e de um conjunto surreal de pessoas que os erguiam. Talvez pelo impacto, consegue pelo menos chocar pelo realismo das emoções humanas presentes. Mas francamente peca pela seca de diálogos enormes, um dos quais o famoso “passanço” de Adolf Hitler quando recebe o briefing já no bunker e que já foi mais alvo de spoofs e gags que outros filmes no Youtube. Tal como o Nazismo em si, vemos uma vez, está visto e pode ser enterrado.
Enghedi
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COISAS A TIRAR DA GAVETA! Que fique bem claro que nesta rubrica, que pretendo continuar sempre que possível, não se vai falar de peúgas, nem de cuequinhas mal cheirosas..Será um espaço pequenino e não muito elaborado. É para ler rapidamente e já está..é uma rapidinha literária !! Aqui vai-se falar de “coisinhas” tipo jogos, filmes, música, etc., que vou arrumando para o lado (dentro da gaveta) e que volta e meia, vou lá... pego... vejo, ouço, parto em bocados e pronto!! Normalmente não parto aos bocados, sou muito estimado com as coisas e qualquer atitude mais extravagante, aqui em casa é logo a “Maria” com a vassoura no ar e pronto, eu pergunto: vais varrer ou vais voar ?…e a resposta costuma ser um monumental açoite !
Agora, directamente ao assunto, neste meu primeiro episódio vou começar por um Filme ! Apesar do filme que vou falar ser de 2005, apenas o vi em 2006 inúmeras vezes. Fiquei apaixonado !! O filme em questão é “V for Vendetta” que cá em Portugal tem o nome de “V de vingança”. Quem já o viu e gostou é cá dos meus..os que não viram, recomendo verem imediatamente; Já agora se porventura algum dos leitores conhecer este filme e não gostar dele é favor de abandonar imediatamente a leitura deste texto e ir urinar!!! O filme conta com a presença de alguns actores conhecidos; temos Natalie Portman (:P) como actriz principal e Hugo Weaving (mr. Smith do Matrix), por detrás da máscara interpretando V, o actor principal. Resumidamente o filme retrata basicamente uma Inglaterra sob o controlo de um forte regime e V, vestido com uma capa preta e uma máscara luta contra esse regime e tirania por uma liberdade absoluta.. O filme tem bons momentos de
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acção (á lá matrix também, pois teve a mãozinha dos irmãos Wachowski por detrás), mas acima de tudo tem diálogos impressionantes. A personagem V está muito bem interpretada, e para aqueles que se lembram do modo de falar de Hugo Weaving no Matrix, e adoraram então ainda vão adorar mais este aqui. Ele fala com um timbre quase que poético, melódico, enfim.. excepcional. Para mim só pelos diálogos da personagem principal o filme já é Brutal !! Mas pronto, é lógico que ele poderia muito bem dizer coisas directamente, em menos palavras e assunto arrumado.. mas não era a mesma coisa. Não vou contar mais pormenores, até para não Spoilar quem ainda não o viu (será que há alguém ??), apenas recomendo a verem e depois digam alguma coisa.. Sem dúvida alguma, um filme a se tirar da Gaveta !!! Para o mês que vem há mais e cheira-me que vai ser um jogo passado mas que ainda hoje se joga muito bem.. Até lá !!
PTsn1per
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Boxoffice TOP USA A Nightmare on Elm Street
#1
How to Train Your Dragon
#2
Date Night
#3
The Back-up Plan
#4
Furry Vengeance
#5
The Losers
#6
Clash of Titans
#7
Kick-Ass
#8
Death at a Funeral
#9
Océans
#10
Os 10 filmes mais aborrecidos Segundo o Daily Top10 1º. The Jackal 2º. Rumours as It 3º. Reign of Fire 4º. Three Colors: Blue 5º. Lost in Translation 6º. The English Patient 7º. Garfield 8º. The Postman 9º. Cold Mountain 10º.The Thin Red Line 60
You just have to have a little faith in people, that’s all. Like I do.
The Jackal
Musigh.com um dos melhores blogs de música electrónica (não sempre mas a maior parte das vezes) cujo o objectivo é promover artistas/produtores/DJ’s. Musigh é apenas um estudante que não se intitula de expert em música e que apenas gosta de partilhar músicas que para ele são músicas capazes de “tocar”. Inicialmente este blog não existia, existia sim um canal de youtube, mas infelizmente esse canal foi banido por postar vídeos que continham violações aos direitos de autor, mas foi no youtube que eu o conheci, através de um canal de montagens de call of duty que tinham sempre uma música que eu apreciava imenso mas para a ouvir tinha que sempre ver o vídeo, e então o canal das montagens começou a divulgar o sitio onde ia “roubar” as músicas, e depois com o banimento do canal do youtube foi criado o blog http://musigh.com/ e desde aí que não deixo de o visitar uma vez por dia, todos os dias. Costumam haver músicas novas todos os dias, e agora ele faz um especial de Domingo onde mete mais que uma música no mesmo post e o melhor é que essas músicas são-lhe enviadas por pessoas como eu que apreciam e visitam o blog, criando assim um ambiente de comunidade. Desde que sigo o blog fui introduzido a muitos novos géneros que desconhecia desde o Dubstep, Grime, Glitch, Acid House, Psybient entre muitos outros… “Provavelmente a observação dos sons da natureza tenha despertado no homem, através do sentido auditivo, a necessidade ou vontade de uma actividade que se baseasse na organização de sons. Embora nenhum critério científico permita estabelecer seu desenvolvimento de forma precisa, a história da música confunde-se, com a própria história do desenvolvimento da inteligência e da cultura humana.” Links: Blog - http://musigh.com/ Twitter - http://twitter.com/musigh Email - info@musigh.com
Kikobq 61
SPEAK OUT LOUD
Entrevista : GAME Portugal Meus amigos leitores, após várias tentativas falhadas, mas mantendo a minha persistência, lá consegui efectuar uma entrevista com as perguntas que muitos de vocês gostariam de fazer; nada mais nada menos que às lojas GAME! Antes de passar á entrevista propriamente dita, queria apenas dizer que a GAME foi inicialmente a companhia seleccionada por mim para este tipo de entrevista, por ser a maior Empresa de Venda de Jogos em Portugal e também por dispor de Lojas noutros países. Por isso, queria agradecer a disponibilidade e tempo cedidos pelo departamento de Marketing da GAME, que tornaram possível a mim, escrever este artigo para a X-zine. Fica então a pequena entrevista, efectuada por mim a João Santos, director de Marketing da Game em Portugal:
PTsn1per: Muito obrigado Sr. João Santos por ter atendido ao meu pedido de entrevista. Descreva por favor o seu cargo na GAME. João Santos: O meu nome é João Santos, tenho 24 anos e sou responsável pelo Marketing e Comunicação da GAME Portugal há pouco mais de 2 anos. PTS: A Game estabeleceu-se no nosso País em que data e, neste momento, quantas lojas tem no nosso país? JS: A GAME introduziu-se em Portugal no dia 26 de Março de 2006, dispondo de 24 pontos de venda espalhados de Norte a Sul do País. PTS: Portugal é um país relativamente pequeno em comparação a outros onde existe a marca GAME, no entanto o nosso mercado é apelativo para o comércio de videojogos? JS: Apesar de Portugal ser um país pequeno, é um país evoluído do ponto de vista do consumidor. É um mercado exigente, justificando-se a entrada de uma Loja
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Especialista, em franco crescimento em todo o mundo, prestando um serviço especializado que o público português precisa. PTS: Numa consulta pelo site Online da GAME verifica-se que os preços dos mesmos itens, noutros países, são relativamente mais baratos, pode explicar o porquê? JS A política da GAME é a de trabalhar e desenvolver mercados locais, principalmente por questões de garantia, assistência técnica e pós-venda. É igualmente natural que outros países tenham campanhas e preços específicos, dependendo do timing em que surgem e do próprio ciclo de vida do mercado. A tendência será, com o crescimento do mercado português, e a expansão do Grupo, de homogeneização dos preços. Isso será um processo gradual. PTS: Uma análise feita por mim pelos principais fóruns nacionais de Videojogos, evidencia que cada vez mais os clientes portugueses estão a importar os jogos de outros países derivado ao
preço praticado cá em Portugal. No entanto as vendas de jogos têm aumentado no nosso país ou encontram-se mais baixas derivado a esse factor? JS: O mercado português está em franca expansão. O público está mais informado e exigente, pelo que é normal que as vendas online aumentem. PTS: Qual a mais valia que o consumidor tem em comprar os jogos cá em Portugal em relação a importar de outros países a menor preço? JS: 1 - Em primeiro lugar, nem sempre são mais baratos. 2 – Uma Loja Especialista oferece, entre muitos outros serviços, um aconselhamento isento e uma garantia pós-venda imediata que é mais difícil de obter quando não temos interlocutores pessoais. 3 – Em termos de produto, há toda uma série de elementos de valor acrescentado que apenas uma Loja física pode oferecer. PTS: Entre a Playsation3, a Xbox 360 e a Wii, qual a que gera mais procura em Portugal? JS: As três plataformas têm 3 tipos de perfis de públicos muito específicos. Torna-se injusto dizer que uma plataforma tem mais procura que outra. PTS: Qual aquela que tem menos procura e, consequentemente, menos vendas? JS: Estamos a falar de jogos, acessórios, consolas? Para nós é irrelevante qual a que vende mais. Por exemplo, um jogador “hardcore” prefere Xbox 360 em vez de Wii. Mas por outro lado, uma jovem família poderá preferir uma consola Wii em lugar de uma consola Xbox 360. PTS: Existindo uma previsão de que no futuro deixarão de existir jogos em formato físico, passando a ser distribuídos digitalmente pela rede, o
que pensa a GAME como medidas a tomar se isso acontecer? JS: Em primeiro lugar, o mercado de videojogos está em franca expansão, a nível “worldwide”. Mas ainda não atingiu um grande nível de massificação que torne este fenómeno numa iminência. As Lojas GAME irão acompanhar a evolução do sector em profunda colaboração com os principais estúdios. PTS: O que espera das futuras consolas a serem lançadas pelas 3 principais marcas, a nível de gráficos, suporte físico para os jogos, o 3D, etc.? JS: Desenvolvimento de novos conceitos, motores gráficos cada vez melhores, principalmente com o 3D e as plataformas Multi-Task. PTS: A GAME costuma sondar sites de videojogos e fóruns com o intuito de se informar das tendências dos seus clientes a nível de feedback, opiniões etc? J. Santos: Sim, obviamente. PTS: Já alguém do seu departamento tinha conhecimento desta revista? JS: Sim, já tínhamos conhecimento. Espero que tenham gostado da entrevista; não me foi possível por questões de tempo aumentar mais o número de perguntas, no entanto penso que o resultado final foi satisfatório. Informo também que esta entrevista foi efectuada por correio electrónico, o que não permitiu um aprofundamento maior de certas questões que considero essenciais. Concluo afirmando em breve análise, que notei algum “medo” em algumas respostas desta entrevista, o que considero compreensível derivado a questões legais e comerciais, e achei a resposta á pergunta relativa aos preços praticados cá em Portugal, algo de muito “seco” e pouco argumentativo; mas isto claro, é a minha opinião..
PTsn1per
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GAMERTALK Os Fanboys Contra-Atacam O novo extremismo “politico-religioso” Pode-se dizer que o clubismo, bairrismo ou partidarismo são coisas normais no tuga comum. Todos os lagartos, lampiões e tripeiros, todos os pidescos e bloquistas, são membros brejeiros e folclóricos da nossa cultura de partidos. Sempre fomos adeptos de qualquer coisa e somos tão rápidos a criticar extremismos como o hooliganismo e outros fenómenos quando nós próprios fomentamos essa prática anti-social de alguma forma, até na família quando temos um tio favorito que dá mais presentes… Uma nova trend que surge no mundo dos videojogos são os intitulados “Fanboys”. OK! Sempre houve o cromo da Atari, ou o adorador da Megadrive, mas de forma geral vinham e iam como o vento. Mas, infelizmente, quando sai um novo jogo, quando uma consola domina um mercado, inevitavelmente surgem esses seres nefastos que nos obrigam a apagar emails, a passar fóruns a correr, a carregar no botão “mute” ou simplesmente a apagá-los das nossas listas de amigos. Os Fanboys estão aí e são uma ameaça muito clara à nossa sanidade dentro da comunidade gamer. Todos os gamers tem uma ponta de Fanboys, mas há os que fazem disto um hobby e os que trocariam um dos seus membros só para ter a t-shirt oficial. Os Fanboys são os spammers, os flamers e os ofensores de serviço dos fóruns, são as bestas que ocupam sites de jogos com insinuações permeadas com defesas ferrenhas do seu jogo, da sua consola. São gente sem o mínimo de cedência, que não admitem nada se isso significa que têm de se render à evidência que podem estar enganados. São gente sem vida própria no que toca a dar opinião como se tivesse no final de cada mês um cheque especial pela sua prestação.
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Pessoalmente, eu nunca me senti afectado pelo síndroma de fanboyismo, até porque tive sempre uma mente aberta para outras opiniões. Não estou preocupado se a plataforma que o próximo escolheu tem defeitos, ou se a minha é superior. Certamente se juntarmos todos os pontos, acabamos por buscar defeitos e virtudes dos dois lados da barricada. E o problema não está na reunião de factos, mas sim na ausência deles, misturada com muitos mitos e especulação para fermentar o tal flaming avulso. Muitos são os exemplos de extremismo, associado aos fanboys da vida. Quem é que não ouviu já a defesa dos framerates da Xbox360 contra a ausência de Wireless ou BluRay na consola verde? Ou o facto da PSN ser de borla contra o facto de ter menos conteúdo quase sempre atrasado? E o pessoal da Nintendo que defende os seus jogos de QI elevado, sendo brutalmente atacados pela censura? São guerras de palavras em sites e fóruns, quase nunca em contexto e quase nunca premiando a inteligência humana. Geralmente o fanboy da Microsoft ou da Sony assina sempre com algo como “Xbox rulez” ou “Playstation 3 FTW”. São dotados ou de uma linguagem cavernal que os faz ainda mais ridículos, ou então são dotados linguisticamente e adicionam muita palavra e muita paprika para soarem incrivelmente doutos. Regra geral, impressionam os mais fracos e até tem um pequeno grupo de adoração, geralmente também, membros com pouca experiência social que trocam a vida real falhada pelo combate verbal em defesa do “líder Fanboy”.
A questão neste ponto é: Que raio ganham com isso? A elevada dose de spam, a enorme antipatia que geram e elementar falta de inteligência social faz destas pessoas uns tristes. Pessoalmente tenho uma preferência, claro que tenho, mas daí a acusar os outros de otários porque não jogam com o mesmo comando que eu, é uma perda de tempo completamente improdutiva. De que vale entrarmos na guerra de egos entre a Sony e a Microsoft se não contribuímos mesmo nada para a luta de titãs que estas mega-empresas travam? Será que elas pagam aos mais acérrimos defensores ou de alguma forma compensam os que vestem a camisola? A resposta é óbvia. Por isso quando vejo um fanboy, geralmente ignoro o rapaz. Mas lá de vez em quando, ao invés de o confrontar com argumentos, algo que ele na sua cave sombria e obscura medita quase todos os dias para contrapor em fóruns, prefiro enveredar pelos caminhos de Gil Vicente e humilhar o rapaz com escárnio e mal dizer. Pode ser uma táctica velhaca mas, rapaziada, eu divirto-me ao molho convosco… Depois há a coboiada dos Fanboys de jogos… Alguém me diz qual é o interesse de defender o PES contra o FIFA ou o Modern Warfare 2 contra o Bad Company 2 ou o Forza contra o Shift? Para já, estamos a falar de jogos que, de tão semelhantes, até são diferentes. Mas mais uma vez são jogos que têm os seus pontos positivos e os seus pontos negativos que pesados resultam quase sempre em empate técnico. E não há nada nesta comunidade que altere isso! Estamos a falar de gostos pessoais… de adaptabilidade de uns e inaptidão de outros. Se os partidários do PES acham que o seu jogo é o melhor simulador de futebol de sempre, pergunto onde está o campeonato nacional de futebol? Se os grandes adeptos do FIFA se acham perfeitos, pergunto onde estão as competições europeias? Se os grandes partidários do Modern Warfare 2 se acham tão deificados, pergunto porque é que jogam com armamento fictício como o Heartbeat Sensor? Aos grandes fanboys do Bad Company 2 pergunto só se conseguem matar alguém sem descarregar um carregador inteiro? E malta do Forza, quando é que o jogo que têm em mãos deixa de imitar o Gran Turismo? E malta do Shift, conseguem jogar online e acabar a corrida sem ser empurrado para fora de pista menos de 20 vezes?
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Como podem ver, jogos perfeitos existem… no imaginário dos fanboys, que não é muito rico. Se as vantagens que o jogos proporcionam é suficiente para falar mal dos jogos que outros preferem, eu pergunto se as desvantagens não vos frustram tanto que pelo vosso arrependimento escamoteiam a vossa sensação de “otarice” por fazer dos outros piores que vocês? Aquele velho ditado “A galinha da vizinha é sempre melhor que a minha” junta-se a outro que diz “Se não é para mim não é para ninguém”. Aquilo que me dá a entender é que os Fanboys são gajos que gastaram mal o dinheiro. E sabem-no. Mas para não darem o braço a torcer, preferem enaltecer de forma absolutamente cega a sua decisão. No fundo, bem lá no fundo, roem-se de inveja por não ter a outra consola ou o outro jogo. Nunca na História houve extremismo deste… er… quer dizer, até houve… Mas acabou… Da Inquisição ao Nazismo, todos o que diziam que o que acreditavam era verdade absoluta em detrimento da vontade dos outros, impondo-se de forma por vezes violenta, não estão cá para contar a história e nunca conseguiram provar rigorosamente nada. Que é um mundo perfeito para um fanboy? Trabalhar directamente para a empresa que defendem… que o mundo inteiro tenha as mesmas escolhas que ele ou que “os outros“ simplesmente desapareçam. Seja qual for o sonho desta miudagem, além de utópico, é fruto de muita noite com sonhos molhados… Porque me parece que estes fanboys nem conhecem o corpo feminino… estou enganado?
Enghedi
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Fanboy, uma questão de pretensão néscia e banal de ria depois o d e b a s a encontra "A mi “O ASNO a d nha co er ” m a it u m ns e xclusi comer "Olha vos qu ola tem m só os ai e a tu gráfic conso "A minha a, idio s os da la " c o t a" minha filmes em nsola dá para ver alta defin ição" nsola "Olha a minha consola é muito minha co a e u q s to?" o "Sabe mais interactiva que a tua" tem movimen e a l d s o e r s o o on tem sens inha c e On-line d m a s od "Ma serviç r o h l "Guyz, look at my care cup \_/, its empty." me do" a c r e m
Basicamente é disto do que se trata: ofender o próximo. A cegueira e o egocentrismo são vitais neste processo: “sabe-se tudo, e opina-se de tudo, e ele, o centro do mundo, tem sempre razão”. Ofender é dormir melhor. Há graus de intensidade nesta estirpe social que é o fanboy, aliás o fanboy não é único no mundo dos jogos, a sua existência é universal nas nossas vidas, seja na labuta, seja no ócio, eles têm necessidade de impor os seus gostos, evidenciando pouco ou nenhum conhecimento de comparação entre o objecto a venerar e os restantes objectos a odiar. Um fanboy vive dos prazeres que advém da reacção que provocam em terceiros. Vive de máximas empíricas, assimiladas na memória musculada – a de reacção ao segundo – na ponta da língua, prontos para a guerra dos argumentos. Os fanboys veneram monumentos, os iconoclastas adoram fanboys: “gosto de comer fanboys ao pequeno-almoço”. A Internet é um lugar simplesmente maravilhoso, há sexo porno, há luz, há sites importantes e informativos e há uma coisa que todos adoramos... Fanboys.
Ex-fanb
oy:
“Houve alturas da infância onde eu minha fanboy era um da Nint endo, s para vo ó cês tere m uma ideia se eu visse u que tive sse uma m puto PSP era cap az de lh ed tareia, m as feliz ar uma mente essa alt ura trist e da minha v ida faz parte de um pas sado es quecido que nun ca mais de relembra do. Iron ve ser icament hoje per e cebo po rque é que n unca co nsegui explicar aos me us a razão de Metr amigos oid Prim ser sup erior a PES e .“
Enchem-nos de risadas, são como os melhores vídeos do dia no YouTube. É impossível não comentar um bom fanboy. Estupidez e a falta de neurónios, num compromisso forçado a uma dialecta que eles pretendem inteligente... e nessa tentativa, é só rir.
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Viver limitado a uma marca, promovêla em fóruns/blogs... São pagos estes guerreiros de causas? Não! Têm entrada para o céu das consolas? Não! Mas sentem-se detentores da razão – autênticos súbditos de causas da Brand. A Brand não liga pêva, mas é determinante o trabalho sujo, e de Spam nos fóruns, há partida esta entropia causa vendas. O fanboy fala sobretudo para fanboys. E como pinguins em marcha pelo iceberg, dizem sim a tudo, e caminham TODOS na mesma direcção. Existe uma esfera que os rodeia, que é ampla e abrangente. Partilhar uma paixão implica de forma fervorosa a sua discussão, o uso e abuso da palavra, dá-nos conhecimento, e eleva-nos como pessoas, e como grupos de pessoas. O perfume da inteligência na argumentação, é o aliado perfeito de uma boa discussão, é positivo é enriquecedor! Opinar e procurar todos os lados da questão é benéfico e saudável! Há fanboys e fanboys, e há trolls. Muitos trolls, que investem na moda do momento, nas polémicas, para darem nas vistas, e ganharem REPUTAÇÃO, o jogo é simples: conseguir subir no contexto deles (moderar, operar, mandar, liderar), começam por bajular para serem um dia, bajulados. Pretensões engraçadas e pouco correctas, falsas vontades e paixões, estes fanboys do embuste movem-se no nosso meio, uns mais burros e detectáveis outro muito mais esguios, artistas nas suas acções. E o próximo passo, é conseguirem adeptos, súbditos e marionetes: palonços e “paus mandados” que ataquem em matilha quando a ordem é despoletada. A camuflagem e o jogo de bastidores é a nata em cima do bolo, normalmente, quem permite esta gente, é porque age ou agiu da mesma forma.
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"PlayStation 3... Serious Bussines"
O fórum oficial da PS3 é um exemplo CRASSO de fanboys do embuste, e de trolls, muitos trolls.
segundas, ou terceiras intenções, mas que na sua génese mantem sempre, sempre, sempre a mesma MOTE.
Já os puros Fanboys, são idiotas, pouco ou nada informados e usam argumentos péssimos. A maioria não questiona, mas afirma. Não é dócil, mas ofensivo. A irreverência da casmurrice dum fanboy é tudo! E é graças a isso que somos capazes de manter uma discussão acesa durante horas, não com o intuíto de defender aquilo de que gostamos mas sim tentado mudar a cegueira de uma pessoa limitada a uma única plataforma, mesmo sabendo que os nossos esforços são inúteis.
A coerência deles é garantida por conhecimento numérico decorado, de características técnicas do objecto, esta paixão doentia em afirmar e desmentir o “pessoal do contra” é embalado normalmente num espírito de discurso Geek. As palas dos burros são uma característica padrão. Os bezerros que dão atenção fazem “méeeee”, os Fanboys fazem “ión, ión”. Os restantes fazem “hahahaha”.
O fanboy quando não completamente ASNO, dá-nos gozo. Há vários níveis de Fanboyismo, o nível implacável que não deixa ninguém entrar na sua esfera, é o nível superlativo da coisa, estes fanboys projectam palavreado encadeado, com
Fanboy das bimbas das all-stars: Katyzinha (ver no youtube), Fanboys da Sony (Eurogamer fórum), Fanboys do Halo, Fanboy do PES, Fanboys do Fifa, Fanboy dos gráficos, etc, etc, etc...
SID
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Competição XBOX em Portugal: O Presente e o Futuro! Todo o tipo de competição, seja ela Real ou Virtual, tem os seus momentos bons e fracos. No momento em que escrevo estas linhas , no nosso País a XBOX em termos competitvos está com um nivel muito baixo, tanto em quantidade como em qualidade. Muito sinceramente, tirando um ou outro mini-torneio que se vai organizando, tanto por determinadas entidades (Xbox Team Portugal por exemplo), como por utilizadores de determinados forums, a Competição propriamente dita é lamentavelmente INEXISTENTE ! E porquê ? Vamos lá ter noção das coisas e tentem vocês, leitores da X-zine e não só, tentar acompanhar o meu raciocínio: Será pela falta de utilizadores da consola em Portugal ? Certamente que não, pois a cada dia que passa verifico sempre o aumento de novos users, manifestando-se por vários forums acabados de aquirir uma nova consola e o mais grave disto tudo é que muitos deles afirmam interesse em competir, perguntam onde há torneios, onde há clans a “recrutar” e muito mais. Será pela falta de jogos que proporcionem uma boa competição ? Claro que não ! Ambas as consolas (e aqui estou a focar-me apenas na Ps3 e XBOX360), dispõem de vários jogos com suficientes características e opções que permitem o seu uso tanto para divertimento como para algo mais sério. Será pelo mau serviço operativo da própria consola? Aqui neste ponto tenho 100% de certeza que não é ! Fanboyismos aparte de quem vai ler o que a seguir vou escrever, a XBOX360 é, entre todas as consolas lançadas até ao momento, aquela que permite maior facilidade na competição! Passo já por dizer apenas algumas razões para tal afirmação; o serviço xbox LIVE, apesar de ser pago, é indiscutivelmente o serviço de mais fácil utilização para divertimento e competição;
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permite, com o uso do Headset incluído na maior parte dos modelos de consolas XBOX360 (uma boa aposta pela MS), a comunicação imediata entre jogadores, sistema de convites desde o menu da consola, cross-gaming chat, sistema de party´s até 8 utilizadores; reparem bem na facilidade com que um clã organiza treinos: estão vários membros a jogar jogos diferentes e com um convite em poucos segundos estão todos juntos a falar na mesma sala, e com mais outro convite em poucos segundos trocam de jogo e estão juntos a jogar..enfim, acho já todos conhecem o serviço Xbox Live. Outro ponto importante: acessórios de comunicação e não só; desde o lançamento da consola existem cabos que permitem ligar a consola directamente a qualquer tipo de monitor, facilitando já aí a organização de eventos como a XL Party por exemplo (é muito mais barato arranjarem 12 monitores p.ex. para uma Lan, do que 12 tvs Lcd, ou monitores com Hdmi). Em resumo, temos jogadores interessados, temos os jogos “ideais” e temos uma consola de uso fácil para competir. Mas só isso não é suficiente, pois a base de toda a competição são as equipas e sem elas não se compete. Não gosto de usar a palavra Clan, sempre que se fala com alguém desligado do mundo do gaming e afirmamos que jogamos ou pertencemos a um Clan, percebemos pelo olhar que pensam de imediato estarmos nalguma seita religiosa ou algo do género.. Adiante; falando então das equipas, afirmo desde já que neste momento, na XBOX são muito poucas a competir a sério e, mesmo dessas poucas, algumas não são na realidade equipas, mas sim grupos de amigos. Mas aqui o problema nem será esse. A maior parte delas tem membros que têm a consola desde o início, afirmam-se como grandes jogadores do Online, ganham nome entre os amigos e depois, esses mesmos membros trocam de equipa como quem troca de roupa.
É claro que há excepções mas o que é certo é que equipas que atingiram algum nome na comunidade 360 em portugal no passado, neste momento não mostram interesse em competir, não ajudam novas equipas interessadas que aparecem por acaso, e/ou simplesmente não são competitivas. Uma equipa a sério aprende com as derrotas, e não fica sentada com a mentalidade na cabeça: “ganhamos o torneio Xpto, agora que somos conhecidos somos os maiores”, mas infelizmente é isso que está a acontecer. A comunidade competitiva e os jogadores interessados existem, mas está espalhada de tal modo, que enquanto não aparecer uma Entidade com ideias muito geniais e muita publicidade por essa Net fora, nunca um projecto destes obteria resultados. Recordo uma frase dum amigo (DaniM) num determinado forum: “necessitamos mais do que nunca de união para uma evolução conjunta” e isso é a maior das verdades. Agora viro a “faca” para o que afirmei acima: se há assim tantos jogadores interessados e, se realmente vier a existir uma Entidade com mãos, cabecinhas e ideais qualitativos para organizar e centralizar toda a comunidade XBOX em portugal, seria isso algo de Bom ? Será que não iria criarse um aglomerado de equipas em que a maior parte seria apenas “palha” e ao mínimo problema acabava? A realidade está à vista de todos e quem perder umas horitas a ler por alto alguns tópicos dos variados forums de gaming em Portugal e fizer um levantamento de dados acerca da comunidade XBOX em Portugal, irá reparar rapidamente em alguns aspectos: Primeiro, a comunidade até nem é assim tão pequena; Segundo, está totalmente espalhada e por grupos; terceiro, nesses grupos há aqueles que querem competir mas não sabem onde, há aqueles que jogam apenas pelo divertimento e organizam minitorneios, sem prémios e tudo corre ás mil maravilhas e a malta gosta, há também grupos que se esforçam por ter torneios em que os jogadores são já conhecidos e experientes mas à mínima alteração ou derrota decidem abandonar os torneios..enfim uma comunidade muito
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espalhada, muito dividída, em que cada qual está á sua maneira e só olha para o seu umbigo independentemente de participarem num torneio de 3 equipas ou de 30. O problema é que o numero está mais perto do 3 do que do 30. Revejo o caso da mais recente XL party e conto pelos dedos as equipas que participaram nos torneios XBOX. Então e o resto das equipas ? Aquelas com o suposto NOME que tanto apregoam ? Competir a sério não é andar pelo online com a mesma TAG a ganhar a lobbys públicos ! A desculpa que não foram à LAN porque os prémios não foram bons é uma parvoíce. Como é que se vai esperar que hajam prémios bons se a competição na mais famosa LAN de Portugal quase não acontece ? Competiu-se lá sim senhor, mas os “Reis do Online” não lá foram..achei ainda mais vergonhoso, para a suposta Competição XBOX, que numa final de um Jogo importante (sim, com defeitos e afins o MW2 é o jogo que se joga no momento), esteve presente uma divisão que joga Ps3.. Isto só prova que a competição neste momento na XBOX360 é quase nula! Quanto à equipa que ganhou na XL (XPX) só tenho a dizer isto: Genial ! Olhem para eles ! São o exemplo a ter, a estudar, a aprender; são a demontração do que é uma equipa que COMPETE! É a única equipa nas consolas a jogar em Portugal que mostra trabalho feito PARA a COMUNIDADE. Doa a quem doer ! Espero muito sinceramente que, numa próxima XL a decorrer noutro local do País, que haja mais competitividade, mais presença e assim afirmarem que afinal eu estou errado ou apenas aconteceu naqueles dias e volta tudo ao mesmo.. Daqui a uns meses teremos aí um jogo que, quer se goste quer não, vai andar a ser jogado por muitos milhares: HALO REACH!! No momento que lerem estas linhas, provavelmente estará a sair a Beta do jogo. Vão-se tirar conclusões, vai haver desilusões, etc. O Multiplayer do jogo mudou um pouco, penso que vai abranger um numero de jogadores muito maior e tenho a certeza que se vão criar muitos mais grupos, equipas, interessadas em competir. É tempo de tirar os olhos do umbigo e unir-se. Porque não criar uma pequena Liga de Halo ? E quem diz Halo diz outra coisa.
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É bem possível criar uma simples ladder nacional e com um pouco de organização ter algo consistente. Mas primeiro UNIÃO ! A comunidade total em Portugal está tão espalhada por tantos fóruns, mas penso que com o esforço de todos conseguiríamos juntar muito mais gente num só local, seja ele qual for. Sem tirar o mérito a muitas outras entidades, para mim o único projecto competitivo dedicado inteiramente à XBOX, que na minha opinião, tinha (tem?) bases sólidas para ser muito mais do que aquilo que tem vindo a ser, é a GoPRO. Para quem não conhece (www.gopro-gaming.com), é o suposto ponto de encontro nacional da comunidade XBOX 360. Já organizou bastantes torneios e tem mantido a ligação directa com a XL Party. Eu, como moderador do fórum GoPRO, tenho vindo a notar que apesar de o fórum não ter muito movimento visível, ele tem movimento; tem um numero de visitantes não registados moderado. Infelizmente enquanto não se mudarem mentalidades, é muito difícil a alguém de fora chegar lá e dar uma simples ideia; a comunidade Vive muito do NOME e do Egocentrismo... Há uns meses atrás, uma pessoa nesse forum deu várias ideias para o desenvolvimento da comunidade em Portugal e sabem o que aconteceu: aqueles de NOME simplesmente ignoraram, botaram a baixo. Não se conseguiu aproveitar nem uma ideia, pelo menos da parte dos supostos CLANS de NOME. E assim morreu ali qualquer tentativa exterior de melhorar, ou não, a comunidade. Será que estaríamos melhor se certas ideias por vezes fossem aceites? Nunca o saberemos, se continuarmos a negar tudo o que vem de “fora” e dito por quem não conhecemos. Poderia continuar aqui a escrever páginas e páginas sobre este assunto, mas recomendo aos interessados que não leram anteriormente e até mesmo aqueles que já leram, que tornem a ler o artigo brilhantemente escrito sobre a Competição em Portugal, presente na X-Zine #1.
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O que nos reserva o futuro? Posso desde já dizer que estou conhecedor, e envolvido, no desenvolvimento de um projecto muito ambicioso! Não tenho a bola de cristal para prever se será aquilo que necessitamos, nem se vai ter o sucesso que se pretende e se será finalmente o impulso que precisamos na comunidade XBOX em Portugal. Questionei um dos principais responsáveis pelo projecto, Joel Alexandre conhecido por Snake Patriot para uma curta entrevista: PTsn1per: Qual o nome do projecto ? Joel: Por enquanto ainda é um nome provisório: NCL National Cyber League. PTsn1per: Qual o objectivo da NCL ? Joel: O objectivo primário é ser a principal Liga de competição XBOX a nivel nacional. PTsn1per: Tendo em conta que é um projecto bastante ambicioso, dispões de meios suficientes para que tudo funcione ? Joel: Não posso adiantar muito sobre isso, muita coisa tem de permanecer ainda em segredo, mas tenho tido bons contactos e já disponho de uma equipa grande. Quero ir com calma, não tenho pressa, pois quero que isto funcione. PTsn1per: Para quando uma apresentação oficial ? Joel: Bem neste momento, os leitores da X-zine estão a ser dos primeiros a saber..mas o lançamento da plataforma em si, só irá ocorrer aquando da próxima XL party. No momento desta entrevista a X-zine foi de facto a primeira a saber, mas até ao fecho desta edição é provável que já tenha ocorrido o lançamento do promo video no site oficial.
PTsn1per: Quais os jogos que vão ser usados inicialmente para competir ? Joel: Inicialmente será o Halo 3, depois o Halo Reach, e eventualmente tentaremos fazer de jogos como Fifa, Gears, etc.. PTsn1per: A NCL terá prémios nos seus torneios ? Joel: Sim, teremos prémios de certeza. Do muito bom, ao mais fraco. Estamos a fazer por isso. PTsn1per: O que vos leva a acreditar que este projecto será melhor que outros já criados anteriomente? Joel: Eu ja acompanho projectos anteriores há muito tempo, participei neles como jogador e equipa, sempre vi coisas que estavam mal e criticava. Acho que acima de tudo nunca deram muito valor ás restantes equipas além do 1º classificado, e penso que falharam em mostrar que valia a pena jogar. Nunca tentaram passar uma imagem mais profissional das equipas, e é isso que tentaremos fazer. PTsn1per: Para terminar e sabendo que a comunidade “TUGA” é bastante dificil, quais as dificuldades que esperam encontrar ? Joel: Penso que uma das maiores dificuldades será manter as equipas a competir constantemente, mas para isso vamos contar com um grande grupo para tentar manter tudo a funcionar. PTsn1per: Obrigado Snake por teres dado prioridade á X-Zine para a entrevista. Boa sorte para a NCL ! Joel: Obrigado eu pela oportunidade e parabéns pela X-Zine. Ora bem, aqui ficou a entrevista e apresentação do novo projecto que teremos em Portugal MAS, enquanto não se mudarem mentalidades, não existir união, respeito e paciência entre a COMUNIDADE, nunca vamos evoluir. Acham isso bom ? Eu não acho !!
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Antes do fecho da Edição recebemos a Press Release da NCL que reproduzimos na íntegra, bem como o vídeo promocional da NCL: Gostam de competição? Gostam de desafios? Querem mostrar de que fibra são feitos? Então preparem-se para a National Cyber League, um lugar, um centro, um meio onde se respira competição e onde queremos mostrar os melhores e a fibra dos nossos participantes, dar a conhecer estrelas ao mundo do gaming. A National Cyber League é composta por um grupo de apaixonados por videojogos e onde a competição é palavra de ordem, queremos reunir todos os igualmente apaixonados num único lugar que é o nosso site e criar competição. Os nossos torneios serão dedicados à plataforma caseira da Microsoft, a Xbox 360 e claro devem estar a perguntar quais os torneios, certo?! Bem os nossos torneios iniciais serão sobretudo de Halo e de FIFA, isto de forma a podermos organizar e planear com cuidado e na perfeição, no futuro logo veremos, que outros jogos teremos a possibilidade de apadrinhar, aqui na National Cyber League. E um projecto destes não podia ser desenvolvido sem a paixão de uma equipa, fiquem a conhecer os nomes dos elementos que apoiam e suportam a National Cyber League:
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Joel “Snake Patriot” Cunha - Project Leader José “Frenzy Fiction” Pinheiro - Coordenador de eventos Daniel “Icefire”- NewsWriter Luís “TF PtMaster “Gonçalves - NewsWriter Renato“Aniki” oliveira - NewsWriter “Extreme” - NewsWriter Bruno “PTSn1per” Nunes - Coordenador de eventos Claudio “Enzo” Monteiro - Coordenador de eventos Luis “luislimox” - Editor de imagem
Estejam atentos, iremos ter mais informações para todos os amantes da competição dentro de pouco tempo. E como sempre imagens valem mais que palavras e que tal ficarem com o vídeo de apresentação da National Cyber League?! Não percam mais nenhum minuto e preparem-se...
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Bullying à distância Admite-se que existem dois tipos de “bullying”, o bullying directo e o bullying indirecto. Enquanto que o bullying directo se traduz na violência física repetida, o bullying indirecto é exercido na dimensão social e psicológica da vítima. Na dimensão do “gaming”, mais propriamente no contexto dos jogos em rede (online), só nos interessa a segunda forma de bullying. Desde que se descobriu o segredo mágico por detrás da ligação à distância entre vários jogadores, a vertente multiplayer apoderou-se de uma grande fatia dos jogadores hardcore. Seja pelo dinheiro, pelo prazer, pelo reconhecimento ou pelo simples aperfeiçoamento da técnica, a verdade é que os jogos online estão cada vez mais a ser encarados como um desporto ao invés de uma actividade recreativa. O que quero dizer com todo esta ressalva de palavras e definições? O milagre das ligações em rede trouxe toda uma dimensão social para o mundo do gaming. Clãs, comunidades, competições e discussões… todos estes elementos foram introduzidos por fenómenos a que damos o nome de “call of duty”, “Resistance” ou até “killzone 2”. É então normal que por detrás de toda esta teia social que o jogo envolve existam egos e agressões.
O EGO
Todos nós vivemos do ego, por mais pequeno que seja, este dota-nos de confiança e tranquilidade. A consciência do ser humano não pode estar apenas fundada no colectivo, ou caso contrário entraria em colapso. Todos nós rejubilamos quando conseguimos aquele colateral ou quando terminamos um jogo com uma grande pontuação, mesmo que sejamos jogadores de equipa. Esta noção de ego é fundamental para compreendermos o fenómeno do bullying indirecto. É provável que já tenhas sido alvo de “bocas” e comentários negativos. É também provável que estejas a pensar nos idiotas que te insultaram. Estarei certo? Isso é a prova de que esses comentários nos afectam, deixamnos marcas dissimuladas nos nossos subconscientes. Podemos não valorizar esses actos, mas a verdade é que esses mesmos actos, quando exercidos de forma continuada e repetida, acabam por desgastar um jogador.
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A confiança da vítima sai ainda mais lesada quando o seu rendimento dentro do jogo é reduzido, fruto da transição para um novo título ou para todo um novo esquema táctico a que este tem de se adaptar. Ora esta quebra leva à frustração… frustração que normalmente é contornada pela vítima evitando os agressores (normalmente inseridos numa entidade colectiva com poucos valores partilhados) ou recorrendo ao isolamento.
ISOLAMENTO, PERGUNTAM VOCÊS?
Sim, todo o fenómeno do “ciber-bullying” é similar ao fenómeno do bullying na sociedade em que vivemos. Este isolamento não deve ser entendido como uma reclusão efectiva, mas sim como um acto hipócrita de negação perante as nossas limitações, assim como de um afastamento de comunidades e entidades colectivas (clãs). Para muitos jogadores esta problemática parece distante e desconexa, uma vez que fazem parte de um clã, de um grupo de amigos que lhes confere estabilidade e conforto para continuar a evoluir e a jogar numa base diária. No entanto, este problema acaba por afectar significativamente os novos jogadores, aqueles que denominamos por “noobs”, pois são esses que são violentamente atirados para um mundo online completamente novo e incógnito, daí a importância de uma comunidade. Quando desgastados psicologicamente por jogadores mais experientes, quando sujeitos a resultados consistentemente negativos, estes jogadores tendem a recorrer a tácticas fáceis, como o “camping”. Há que educar estes jogadores, fornecer-lhes ferramentas para evoluírem, uma vez que estar numa comunidade implica educar e aprender num ambiente saudável. Se o bullying e todas as suas implicações destroem os jogadores inexperientes, os conflitos entre clãs e jogadores experientes leva a um gesto contínuo de desgaste que também pode e deve ser entendido com um acto de bullying psicológico.
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Os habituais “filho da puta”, “corno” ou “noobalhão” muitas vezes ouvidos geram um ambiente negativo e pesado que em nada beneficia o ambiente de competição na comunidade portuguesa em concreto. Quando não existe um ambiente de entreajuda e amizade, nem existe a adesão de novos grupos à competição, nem existe vontade por parte do que competem em contribuir para a mesma. Estes supostos agressores são normalmente jogadores de tenra idade, jogadores imaturos que vivem na utopia da “skill” e dos “rankings”. Esta face do bullying é a principal responsável pelo estado de coma da competição portuguesa e das todas as entidades colectivas associadas. O ego acima referido é a causa e o efeito do bullying.
Solução?
A palavra-chave para a resolução deste problema é EDUCAÇÂO. É necessário formar e educar os jogadores com vontade para competir, dar-lhes pernas para andar. É necessário reformular a forma como vemos o próximo, apercebermo-nos de que todos nós vivemos num equilíbrio frágil fundado na confiança nas nossas capacidades. Cabe a cada um contribuir para um puzzle a que chamamos comunidade. Tolerância, confiança, perseverança, respeito e educação… estes são os cinco pilares que devem fazer parte de qualquer jogador. “Menos choro, mais jogo”- Esta frase proferia nos fóruns do “Gopro” traduz o propósito deste artigo. Cabe-nos a todos nós colocar o nosso ego de parte de forma a contribuir para o bem-estar geral, para o nosso próprio bem-estar. O Bullying aqui retratado é o primeiro obstáculo a formatar de forma a atingirmos o bem-estar na nossa comunidade.
Rubwar
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Xbox Live vs Playstation Network ou... XBOX360 vs PS3 Quem ganha? Numa perspectiva de uso dos dois serviços (XBL e PSN) para jogar ONLINE e de forma colectiva... A PSN, anda há 3 anos a brincar com o cliente: Sem profiles, sem Chat Group, Sem aceder à lista de amigos dos amigos, Sem poder entrar directamente nos jogos de jogadores que não tenho na lista de amigos, Sem poder ouvir MP3 em todo e qualquer jogo, Sem mensagens por voz, sem poder definir o meu estado para offline enquanto jogo na minha conta, sem ter um sistema de reportação de trapaças e abusos dos users que se portam mal... Tornam o serviço PSN, algo impróprio e pouco mais do que NULO, para esta geração do facebook e socialização virtual. Claro, que há gente que quer jogar e desfrutar ao máximo da essência do jogo, e a audição de MP3
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está fora de questão, mas, a sua hipótese como opção disponível, não oferece um valor acrescido? Oferece. Haverá sempre uma situação, em que ouvir um MP3 é desejável. A userbase, a clientela que paga o XBL, tem carências? Dúvido, e a "não clientela", a userbase da PSN? Se calhar já tem algumas enumeradas em cima. Claro que há gente que apenas joga, e nesse ápice não se sentem atraídos por mais nada. E quem joga Online? A proporção deverá andar em 6 para 1 (seis americanos para um europeu) no online. A internet é "coisa" de americanos e ingleses. Portanto seguindo esta lógica, a XBOX360 como marca americana, tem domínio do mercado online, logo, melhorou-o... para jogar e por arrasto, trouxe ferramentas e características fortes para socializar. São estas características que me habituei na XBL e que agora não abdico, assim sempre que vou à PSN, sinto-me isolado e fechado num quarto escuro: sei que há mais jogadores, mas o processo de socialização não é facilitado pela PSN, comunicar e saber mais deles e de outros, é complicado e pouco directo. É preciso distinguir quem
joga online de quem joga campanha sozinho, porventura algumas características que acho essenciais, não fazem parte dos pré-requisitos dos jogadores do offline.
mais informado, com o XBL. Além da organização, destaco o grande caudal de informação que a XBL tem ao dispor: imensa e variada. Além dos avatares trazerem, um plus de animação ao écran.
É insuficiente, contentar-me com um chat de texto, e falar via audio apenas durante o jogo (se o mesmo o permitir e quando o permitir), para lá disso, a "desgraça" continua, update após update, esta Dashboard da PS3, continua sem providenciar a leitura do container MKV, sem leitura das legendas em SRT. Não espero que a XBOX me dê isto no futuro, não foi para isso que a comprei. Mas da PS3 (o maquinão do CELL, o centro multimédia) fiquei à espera de mais opções... Multimédia. E agora perdi o meu Yellow Dog (gerenciador de torrents, msn, sistema operativo...), porque a SONY decidiu anular uma característica que fazia parte da promoção do produto quando este custava 600 euros.
Sobre funcionalidades e velocidades, posso dizer que abro e corro (online e offline) sensivelmente mais rápido o MW2 na XBOX360 do que na PS3, e funcionalmente, está bem mais fácil por exemplo, convidar amigos, faço INVITE, e vou seleccionando os amigos, um a um. Já na PS3, tenho que ir individualmente a cada amigo, e fazer (mais uma vez) um INVITE (para cada um deles), perco o dobro do tempo na PS3, em convidar os amigos. Se jogar diariamente durante um ano MW2 (um dos jogos mais vendidos de sempre) na PS3... façam as contas do tempo que perdi, e que os demais (milhões de users) perderam, em relação a quem faz o mesmo, mas na XBOX. Também é um facto que a maioria dos jogos da PS3 são ports de caca vindos da XBOX, daí serem quase todos propensos ao bug manhoso aqui e ali, e pontualmente a ralentizações que não deveriam existir (mas esta consola não é superior em capacidade de processamento?!?!) em comparação com o jogo original na XBOX.
Será a interface do Sistema da PS3 mais intuitiva, por manter uma linha lógica e simples, de coordenação e movimentação entre as opções? É uma questão de gostos, eu discordo, sinto que a PS3 apresenta o mínimo, e não é para o user não se perder nas opções, é mesmo porque não há mais. Na PS3 está tudo agrupado numa árvore vertical, formada por elementos em texto e uns ícones... Já na XBOX os mesmos elementos são apresentados em grandes caixas estilizadas, complementadas por imagens, aliás, não se limitam apenas ao básico do texto, há todo um conjunto visual de informação ao nosso dispor, e a meu ver bem mais funcional e COMPLETO que o minimalismo da dashboard da PSP, aliás PS3 (hehehe). Sinto-me
A meu ver, a PS3 é muito boa consola de sala, para ver vídeos Blu, ou Stream HD. Mas de resto, é apenas a consola (das duas grandes) com mais expressão em Portugal, e talvez na Espanha (herança da fidelização à brand PS2), o resto da Europa, e dum ponto de vista não casual gamer, joga-se sobretudo XBOX360, vejam e comparem ladders, vejam e comparem torneios de online e offline.
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Pessoalmente gosto das duas consolas, mas tendo as duas, acho gritante a disparidade dos onlines, em relação às ferramentas de socialização entre users. Já as dashboards, são totalmente diferentes na sua estética, a PS3 tem de forma superior ou única, a videoconferência grupal, e já na XBOX360 é 1 para 1, e na PS3 temos um browser, e na XBOX o MSN acoplado... O melhor é mesmo ter as duas consolas. Mas repito: ambas são distintas, a XBOX foi feita para jogar (com opções à altura do que se espera para jogar melhor, socializar melhor, enfim, opções que facilitam a vida ao user), e a PS3 (como centro multimédia) para mostrar aos amigos, no móvel Ikea, e ver uns filmes. E depois há outro factor que mata logo à partida a comparação entre as consolas (para lá da dash e online), a modificação da consola para correr cópias, e isto como TODOS sabemos (ps1, ps2, Ds, Wii, Como exemplos gritantes), vende só por si consolas, muitas mesmo. E agora é continuar a esperar que saia algo oficial, sobre uma PSN mais credível, e melhor. Que seja paga definitivamente, mas que dê ao user, o essencial e que já existe à anos, na XBL. A Sony investe em PT a microsoft não. A qualidade do online da XBOX360 (qualidade do ping, o p2p, e os sistemas de matchmaking, e quantidade de jogadores não ibéricos) é ligeiramente inferior em relação à PS3 (usando como termo de experiência e comparação, o jogo MW2). Numa semana em jogos random, encontro 1 ou 2 portugueses no XBL, já na PSN, encontro 20 numa única noite. Mas, em grosso modo, a qualidade dos jogadores, é superior na XBL (para quem procura desafios à sua condição técnica), a leitura que faço, é que prefiro jogar com mais lag, mas com dificuldade acrescida do adversário. Uma grande vantagem da PSN, é também poder comprar com mais 4 amigos... um jogo! Isso é de tirar o chapéu. Assim, a PSN sai mais (muito mais) barata em relação à paga XBL (30 e poucos euros anuais, via e-bay), mas o jogo do "adversário mais díficel", encontra-se na XBL... por enquanto. A tendência qual será? Halo Reach, Gears of War 3 dum lado, Killzone 3 e Resistance 3, vão esclarecer as coisas.
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SID
O verbo Jogar no MW2 Mas o que é jogar? É algum tipo de conhecimento e a sua praticabilidade, só ao alcance de alguns? É feno de orgamos "jolies"? É obrigação? É mais que um sentimento? É pura gozo e ócio através da replicação ou não do dedo no gatilho (botão)? Jogar é jogar. Jogar implica estar lá, bem ou mal, e "tentar" jogar para GANHAR os jogos. Jogar é derivar o mais simples do jogo - a sua conduta - na relativização dos desejos de cada um, ou seja, jogar pode ser ganhar, pode ser não ganhar. Joga-se, estando lá. Uns tecerão à nossa conduta, críticas construtivas com peso e medida, que poderão ajudar-nos a jogar "melhor". Mas no final, tudo é relativo, ao momento, à situação, à dedicação, à objectividade dos objectivos a conseguir por cada um. Confuso? Jogar é tudo e nada, mas é preciso estar lá. A dedicação, interesse e motivação, porventura, acrescem valor ao verbo jogar. Mas, há quem não pense assim, e tenha um ponto de vista diametralmente diferente - jogam para passar o tempo e não pensam sequer em pormenores que eu acho essenciais: a vitória do jogo, a luta constante pelos objectivos, o valor de jogar com "honra" no frente a frente, e não com manhas. A evolução é ditada pela proporção de dificuldade, e jogar com atalhos, é passar um atestado de incapacidade. Um jogo, é tanta coisa... Esta multiplicidade das ferramentas, táctitas, reacções ao avanço do adversário, implicará sempre aceitar, o esforço de todos os jogadores envolvidos na procura da vitória. Claro, que todos somos
susceptíveis de ser criticados, nem todos pensamos e desenvolvemos de forma igual. E isto é um jogo virtual, sem rosto, limitado às ligações online, e às capacidade tecnológicas de cada um (comando xpto, rato, headset, televisão, ligação, uso da banda da internet) e sobretudo é volátil ao nosso estado de ânimo, e vontade em jogar. A quantidade de seres que vegetam no MW2, ou por uso de psicotrópicos, ou porque procuram o senhor sono, ou pós dia de trabalho, ou tantas outras razões. Todos eles terão opinião sobre o jogo deles, e justificam-se ao pormenor, se assim tiver que o ser. O que está em causa, não é o jogo deles, é a competição. Necessitamos duma competição válida. O que temos, é mínimo e sem expressão. Precisamos de começar a levar o jogo, mais a sério, mais REAL, menos aparvalhado, menos casual. Há gente, há vontades, há serenidades, só falta englobar e processar, capitalizar e dar o exemplo, o progresso do mesmo será evidente. Achincalhar com verborreia ofensiva, o útero dos ouvidos é necessário, para despertar as consciências! Rapazes, muitos de vocês, jogam para quê? Passar apenas o tempo. E não seria, um melhor investimento, vosso, NOSSO, jogar a competir verdadeiramente, e uns prémios, e pedagogia ao próximo, e evoluirmos todos, ajudando-nos uns aos outros? Rompendo de vez com a mediocridade, do aleatório, do “deixa andar” e a prejudicial e crónica bajulação das stats e dos seus detentores. Abolir o círculo fechado, dos que “jogam muito”, e abrilo aos outros “que pastam por aí” e nem sabem porquê. Foram ensinados? Influenciados? Seguiram alguma tendência positiva?
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É certo que nem todos podem ou querem, mas dentro de cada colectivo, porque não criar uma secção para competir? Porque não delegar em alguém com tempo e vontade? Competir aprende-se, molda-se, e executa-se. Começa-se com pouco e ganha-se ritmo. A competição é a continuação do jogo, o tal jogo diário, mas mais compenetrado e verdadeiramente responsável e consciente, pois do outro lado estarão doses idênticas desse peso. Está na hora de quebrar o enguiço, e fazer algo mais. Sejam ousados, e promovam o jogo aberto, trabalhado, colectivo (se tiverem essa oportunidade), REAL. Evoluam as skills, não tenham receio. Percam, percam, joguem, joguem, e tenham definitivamente os olhos abertos, para aprenderem da mãe experiência. Caiam e ergam-se! O MW2 é isto tudo, mas só depende dos jogadores de carne e osso. Há tantas formas de jogar: jogar para si, jogar para si e os demais, jogar para os demais, jogar para a parvoíce, jogar para a Nuke, jogar para o boosting, jogar para ganhar, jogar só e apenas um modo de jogo, jogar como clã, jogar como grupo de amigos, etc. O MW2 é um caldeirão de sentidos, sentimentos, vontades, e como tal, todos diferentes, a promover o jogo. Mas há quem promova outras coisas, e este é o sentido deste texto. Jogar modos de jogo colectivos e com objectivos, deveria implicar dos seus jogadores, um respeito por esse mesmo jogo, e muitas vezes tal não acontece. Voltando ao paradoxo - citado inicialmente neste texto - MW2 é um jogo de competição total. As críticas choveram, uns porque gostavam de correr pelo mapa, e o camper escondido deliciava-se com as "galinhas sem cabeça que corriam pelo mapa", e alimentava as killstreaks, para depois, de forma atrevida, meter o nariz de fora da toca, e soltar o fim do mundo (chooper, heli, avião, nuke...). Foi o paraíso e ao mesmo tempo a fuga de outros. Houve gente que não aguentou o circo dos Killstreaks num FPS, e deixaram de jogar ao MW2... Porque não competem, não se cingem a regras, e competir, normalmente, coloca fora de jogo, tudo o que deturpa o FPS... Portanto, senhores, o MW2 é fantástico. O tal circo das killstreaks não existe, porque não "entra na competição". Competir ou jogar em ranked? A partir do momento que existem agregados com designações de "clã", clã da farinha amparo, clã da maria vai com todos,
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clã a sério, clã a brincar a sério, clã super especial, clã oficial da marle, etc, deveria haver propensão à competição, mas nem todos podem gerar disponibilidades quando não as têm. É um facto. Assim, clãs há muitos, clãs de amigos, clãs de comadres, clãs a prazo, clãs cogumelos, clãs de... ranked e lobbys privados, clãs, clãs, clãs. E competir? Não é, de facto, para todos. Mas deveria, afinal competir, implica jogar continuadamente, e o que fazem estes clãs quase todos? Jogam continuadamente. É uma questão polémica "ensinar" um clã a competir? Afinal um colectivo não sabe ou não consegue organizar-se para competir? Não cabe a mim falar sobre isso. Queria eu que houvesse MAIS competição, apenas isso. A fuga! A fuga deu-se sobretudo por ironia e por dor de ego, ainda a quente: "Só explosões" "O meu KD não sobe, só desce" "É impossível jogar (ranked) neste jogo" "Vou voltar para o COD4" "Vou comprar o Battlefield2" São razões diversas, mas comuns, de quem abandonou o MW2. Foram poucos, porque o MW2 é e vai continuar a ser O JOGO, para jogar ranked e inevitavelmente competir, competir e competir. Descurando aqueles que têm razões óbvias para terem abandonado o MW2, e agora estão melhores, vou focar, as atitudes pouco meritórias, de quem actuou a quente, e de "mona" foi jogar Battlefield... Mas o que é o Battlefield?
SID
"Ai se eu fosse um fanboy"... presents:
Mas o que é o Battlefield? (Análise do contra) Compete-se? Não. Então lixo com ele. Easy. E brincar aos joguinhos ranked? És cowboy dos onlines, actuas como o Rambo Norris do Chuck? Ou também o contrário, permites os teus pézinhos ganharem raízes em alta cavaqueira com os amigos enquanto un-dó-li-tá no FPS? Se gostas de circo FPS, e mapas a puxar ao gigantismo, com árvores e coqueiros, e até grandes quantidades de relvinha para o "escondeesconde" e o bug do glitch, este é o jogo para ti. Não se entende como é que o site metacritics lhe dá quase 90% de avaliação. E as revistas em sua maioria, 9 em 10. Oh sufrágio! Oh heresia! Estes críticos ou têm doenças dos dentes, ou então são pagos como o Lucílio Baptista, mais uma PSP para os filhos. O jogo deambula entre o medíocre e o esforçado, mas ok. Muita alergia do "ai doi, tira tira" do MW2, veio trazer clientela magoada, e em jeito de vingança, adquiriu o "Battlas 2". A máxima deverá ser: "Tou de mona com o MW2 e agora vou-me vingar! Vou vendê-lo e esticar os meus púbicos no BF2. É menos bom? É! É mau? É! Mas é do contra! E simula a guerra! E é grande! E tem servidores dedicados...". Estás a mentir para quê? Comecemos então... O pior é mesmo conduzir... o boneco. O boneco tem vida própria. Coisas elementares como, entrar numa porta, cair ou mover-se num buraco/desnível, são díficeis e originam correcção constante da nossa parte. Isto é um jogo de carros? Isto é um jogo de moto4 na lama? Perco mais tempo a corrigir o movimento, porque embato contra artefactos invisiveis, do que a jogar e óbviamente sou alvo fácil do zézinho acampado... mortes básicas e evitáveis!!! Morro porque fico a colidir, morro porque não entro logo nas portas. Assim, torna-se atroz o esforço em evitar o bug e glitch do jogo, como atenuante, o pace e ritmo do jogo é a lentidão com movimento desenhado numa pista de gelo a 30 fps, carbura, mas carbura muito mal.
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E a física do boneco, aliás a gravidade da física do boneco: vá, salta com o boneco, mas isto é um caralho do HALO? O boneco salta como se tivesse na lua, e não é um kanguru! E agora atira uma granada, mas ela vai em slowmotion! E ressalta na parede... e continua a queda em slowmotion! Qué esta merda?! No outro dia: "Ah Sid, é mentira o que dizes, o boneco, consegue andar em linha recta". "Ai é" - disse eu. Então levei-o para um corredor estreito, com muros dum lado e do outro, e disse-lhe: "Ok meu caro, então faz este corredor sempre em frente, sem colidires com a parede". Uma simples recta, numa passagem estreita. Não conseguiu. O boneco tem vida própria, é ridiculo. Este episódio do movimento do boneco... copiaram o Far Cry 2, ou seja, se corres, não viras, tens que... parar... virar... voltar a correr.... parar... virar. O facto de ser um jogo a 30 frames por segundo... implica à partida, mais capacidade de processamento de imagem, do que a trabalhar a 60 frames. A GPU e o santo CPU, devem estar logicamente mais libertos para as tarefas gráficas... deveriam. Os jogos a 60, normalmente têm gráficos reles e texturas pobres. Pois bem... Este jogo a 30 fps, parece um quadro de Van Gogh, impressionismo colorido tudo parece desenhado e "patuscado" à mão, muita luz, muita cor, muitos pixeis, muito aliasing, é serradura por todo o lado e jogo num LCD HD, logo a horribilidade é "vomitante", faz-me mal aos olhos, é dum pixelizado brilhante, parecem padrões de bocadinhos de vidro no chão, e quando incide o sol do meio dia em cima deles, tu ficas ofuscado com o reflexo. Mau! Voltando aos 30 fps... como é um motor movido à gasolina dos 30 fps... o jogo não tem METADE da suavidade do COD, ou seja... parece que estou a jogar em gravidade zero ou algo parecido, com solavancos em artefactos invisiveis, e com movimento selvagem que nao controlo e gráficos maus. Chega de bater no ceguinho? Não! Estou a adorar! O sistema de disparo, é uma tentativa barata de roubar o Killzone 2, tentaram copiar... no Killzone 2 metias a mira, ela colava, e quando disparavas - timidamente e subitamente a cruzinha aparecia, aqui é parecido, mas mais abrupto, aqui não cola tanto, e acertas ou não acertas, a cruz só aparece após algumas tentativas... weirdo!
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O recoil das armas, é selvagem... o que faz do disparo algo mais simulação do que o arcade COD, mas... a 30fps, e com o lag, não acho apropriado, nem benéfico, usar armas que disparam para a lua quando apontas para o chão. Incongruências, e vai outra, há paredes de betão que destruo, e há vedações em madeira indestrutíveis. Mas isto não era o jogo apologista da guerra total, onde se destroi, destroi, mais do que jogar um FPS? Carros num FPS, veículos que andam no ar num FPS... Isto é o transformers? Ralentização numa pista de gelo, movimento selvagem do boneco, artefactos, serradura, bugs, recoil aleatório, impossível ter controlo sobre uma mira à queima roupa, MicroLag - afinal tem servidores dedicados ou é tudo centralizado num único mainstream europeu? p2P para o ranked e não sei quê de dedicado para custom´s com os amiguinhos... Afinal existe lag - evidente, com disparos que simplesmente não registam... lá se vai a única vantagem hiperbolizada pelos media. E mais? É o jogo dos acampados, mete impressão, perceber o campismo no "Battlas2": ou estão todos religiosamente escondidos em cada canto da casa onde está o objectivo, e tu tens que fazer de lobo mau e mandar a casa abaixo para destronar os porquinhos, ou então, os porquinhos, estão todos escondidos na outra ponta do enorme mapa, ou em glitches do mapa, munidos de snipers ou mesmo RPD´s com Acogs e silenciadores... uma palhaçada. E o som? É giro, mas não é fácil, nem coerente, não consigo identificar com exactidão donde vêm os adversários, e no MW2 sim, enfim, um gajo dá uma fortuna pelos Astro, e chega ao "Battlas2" e sente-se rodeado dos tais sons da guerra real, mas ouvir passos de botas pesadas no meio de pedragulhos... tá quieto. O Battlefield 2 é um neologismo paquiderme do primeiro, pouco mais. O MW2 dá um rape ao battlefield 2. O MW2 dá um rape ao battlefield 2. O MW2 dá um rape ao battlefield 2. O MW2 dá um rape ao battlefield 2.
SID
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A Nuke, uma forma de Nukar e deturpar... o jogo. Este Modern Warfare 2, é de uma parábola atroz, mas perfeitinha: começas bem e acabas bem, ou começas mal e acabas mal... no meio está ou não está a virtude. Os meus primeiros passos neste jogo, foram mais do mesmo: "isto é um COD4 versão melhorada, um 4.5! E COD4.5 > COD4" (ler a X-ZINE #4, página 17). E como libélula vasculante das asas, fazia flop-flop a 60 frames por segundo, em cada porção de cada mapa. Foi giro, reencontrar toda a fauna podre do COD4: os campers, os robots de search&destroy, a turminha infinita dos noobs, e todos os demais urinários dos rockets, e claymores. Claymores? Uma claymore, e apenas uma granada, veio trazer chapadas mentais à fauna. Perde-se uma coisa, ganha-se outra: o espírito Eminem gangsta "super-duper louco" com explosões, e explosões, e explosões, e explosões... Portanto, o camper genérico emborcou-se de rabo para o ar, neste MW2, foi ouro sobre azul! O camper finalmente encontrou o seu jogo. Apesar do paradoxo (mas já lá vamos). Joguinho feito para o deficiente físico, com limitação parcial ou total das mãos e dedos, ou incapacidade mental. Portanto... à medida! Manifestamente esta maneira de estar (por necessidade, ou por falácia e deturpação), é compensada pelos killstreaks. E começaram a chover críticas! "Ai doi! Tira tira" - Nem o melhor filme do Arquitecto Tomás taveira, a comer o culito as suas "Der Huren". "Vá pronto" "aiii" "Vá pronto já está" "Aiii" "Anda cá" "Não comeces com essas coisas" "Aiiii" "Pronto, pronto, isso mesmo" "Aiiii" "Ai, está todo" "Aiiii" "Vá deixa estar isso, estás a ver" "Aiiii" "Aiii, já estou em sangue" "Pronto! Pronto, pronto! Pronto, já ai está todo" "Aiiii"
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Aqui decido fazer um raid ao MSN, e pedir uma sugestiva opinião a uns camaradas. "Toc toc" "Quem é?" "Olha, o que achas dos killstreas e da Nuke?" Psipunisher: "o Nuke é o ópio da noobalhada, dos ranked fans, dos campers, é a fantasia nirvana, dos ignorantes, daqueles que procuram o caminho fácil, um insulto ao trabalho em equipa, o pior mesmo são os idiotas que colocam como comentário no nick, coisas como "7 nukes" etc......" Enghedi: "Estás a falar com a pessoa errada, tenho muitos inimigos à pala da minha opinião sobre o MW2, mas cá vai... Killstreaks - Muletas tipo adoçante para um descafeinado ou cerveja sem álcool para adolescentes com fraca erecção, os Killstreaks são as portas das traseiras para os frutrados dos lesmas e campistas que inundam os jogos por objectivos no Modern Warfare 2. Se no primeiro jogo eram somente bónus num jogo equilibrado, agora não passam de atalhos para enaltecer o ego de alguns e destruir a qualidade de um jogo já de si sem sumo". E ainda... "Convidava todos os jovens imberbes e jovens idosos incontinentes sempre agachados para pararem com os festivais aéreos e passassem a mover o analógico direito para verem que afinal não é um simulador de voo". Heresia! Erecção! Colhão da Dona Maria! A Dona Maria tem KD! E... eu não! E os Tugas neste MW2, são excepção à merda, ou são... merda? (GENERALIZANDO): "Toc, toc" "Outra vez???" "Sim, gostas de Crystal Castle?" "O quê?!!" "Não. Não é isso. Queria saber o que achas dos tugas no MW2?" Psipunisher: "80% dos tugas são nobalhões, se entras numa sala, o primeiro que ouves é "olha o gajo dos XPX". Depois temos acusações: - Sou "xita"; - Uso hack de mapa aberto; - Estou sempre a correr e quando me deito no chão (drop),
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sou agredido verbalmente... ou seja agora é pecado ser rusher; - Ah! Foda-se o gajo nem joga assim tão bem..... pode ter ganho mas olha pra o K/D dele; - UMP45 e Stopping power é de noob; - Este gajo tá sempre a ganhar (foi num FFA que entrei e ganhei para ai 7 jogos consecutivos) nem namorada deve ter!" E mais? "Recebo mensagens de amor, ódio, até de lambebotas. Uma vez um gajo tuga... matei todos, resposta dele: "bla bla, respeitava vcs, bla bla, pensava que eras bom jogador, bla bla, usavas open map, auto aim e wallo hack". Isto apenas eu e um amigo a jogar num Domination, apanhei o respawn deles, não tenho culpa que eles não saibam jogar. Há poucos dias, um amigo da minha lista: "ainda jogas MW2, aquilo é só noobs", mas sabes o que gajo joga sid???? BFBC2 o modo rush em hardcore de sniper!!!". Ugh! Ok Puni, percebi a mensagem. Passemos ao próximo. Enghedi: "Pior que a espanholada cheia de tesão, ou os bifes cheios de lag ou as putas de croissant na boca, são os tugas. Gentinha desgraçada que passa a vida na palheta nos lobbies a insultar meio mundo, regra geral putos que nem viram uma vagina, mas contam aventuras sexuais que envolvem anus. Certamente fruto de alguma indefinição sexual que dispensamos por não apreciar novelas". "Jer!!! Tás ai?" "Sim, sim" "Olha e tal... o que achas da Nuke?" Jeremias: "Na 3ªfeira estava a jogar sozinho, na ps3, e pus-me a jogar TDM, primeiro jogo fiz 24-0... atenção que não estava a acampar, lol, era o host, e até com o sopro eles morriam... chega ao final do jogo, viram-se os gajos: "thank god he didn't get the 25th kill...". No jogo a seguir no underpass... fiz 29-1..." SID: Com 25, tens que mandar a nuke, senão mandas a nuke, eles ficam malucos. O sentido do MW2,
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é jogar para mandar a NUKE! Se não a mandas, eles passam-se! Uma vez atacaram-me em massa: "tinhas 25 mortes, porque nao mandaste a nuke?"... "Porque a Nuke, é para Noobs, deixem jogar, joguem mas é!". Jeremias: "Quando mato o 25º oiço a minha equipa: "he's going for the nuke..." e eu nada... Acaba o jogo os da outra equipa: "Thanks for not ruining the game...", e os da minha: "You're stupid why didn't you send the nuke...", lol,e eu: "I don’t have it unlocked...". Começaram os insultos, que eu era parvo por não destrancar a nuke, e mais não sei quê, foi tão lindo.” A miúdagem vive para a nuke, para as stats... não querem, não sabem... jogar. A hipocrisia dos jogadores manter-se-à até sairem dos colectivos, por sugestão, por auto-crítica ou por aliciamento. O Ego prevalecerá, cabe a nós, fazermos algo para limitar a porcaria que anda por aí (ler X-ZINE #1, página 15), e mais uma vez, repito a ideia: o MW2 como jogo excélsio para competir, é uma parábola dos rankeds, quem começa bem acaba bem, quem começa mal, acaba... mal. Não se enganem.
SID
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Humor acutilante e corrosivo sobre videojogos!
! PORTA A PÉ N BGamer, Pirataria, Vacas Leiteiras e o Pai...
Numa destas semanas estava a jogar à versão século XXI do quarto-escuro com a Joana. Porém, ela estava desconcentrada, algo que nunca tinha ocorrido enquanto ainda namorava. Perguntei-lhe o que a apoquentava. «Comprei a BGamer para saber se haveria algum jogo bom para comprar e distrair-me durante esta fase sentimental dolorosa por que estou a passar, mas a revista quase só tinha imagens». «Até as revistas de jogos me enganam...», balbuciou sentada no meu quente colo.
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Aposto que muitos de vós também não perceberam o que ela quis dizer. Eu próprio só o consegui entender no dia seguinte. Afinal de contas, não existem revistas de videojogos a cinco euros. Há sim, jogos a cinco euros que trazem revistas de videojogos em forma de cátalogo da La Redoute. Não quero com isto dizer que a revista, por si só, não tenha qualidade suficiente para merecer os cinco euros. Tem muita qualidade, basta-me imaginar como patrão de uma qualquer editora de jogos. Chegar ao escritório pela manhã, abrir a edição de Janeiro e, logo ali, uma candidatura a um emprego na “Indústria de Videojogos”® disfarçada de editorial a reportar o drama (o horror, a tragédia!) da pirataria para a “Indústria de Videojogos”®. Naturalmente, qualquer coração na minha posição sentir-se-ia aconchegado ao ler toda aquela “alte” calidade ninja na arte de mandar às urtigas o consumidor em abono dos meus interesses empresariais. Seria sempre bom, imagino, poder contar com mais um “Jornalista de Videojogos”® como meu aliado na venda do peixe de que tudo o que faço “não é por mal, é a pirataria”, ao invés do incómodo “quero mais dinheiro, é a vida!”. Isto tudo não fosse eu um gamer – que chatice, logo agora que me estava a imaginar tão feliz. Querem vender-me um jogo com DRM? Mais pitoresco ainda: querem obrigar-me a estar sempre ligado à internet para o poder jogar, como é o caso do Assassin’s Creed 2? Querem que eu compre um jogo digital (e apenas o possa fazer dessa forma) com uma espécie de DRM por hardware disfarçado de consola portátil (olá PSPgo) e, se eu por alguma razão não gostar do jogo, me dizem “ardeste com 50 euros, temos pena”? Ui, mas que vontade louca que se emana dentro de mim de contribuir para este tipo de combate à pirataria. Espera lá que o pai já vai...
Que me caia um cometa na tola se estes não são dois exemplos de que, quem compra original está, na verdade, a ser fortemente castigado. Paradoxalmente, Nuno Catarino, à luz do seu editorial na Bgamer #138 (Janeiro 2010) onde afirma aplaudir «as acções que estão agora a ser tomadas para protegerem [a indústria]», considera que tudo isto é porreiro, é em nome do combate à pirataria. E este é o problema dos “Jornalistas de Videojogos”® em geral andarem nos seus editoriais (e notícias) com tanta “Indústria de Videojogos”® na ponta da língua. A certa altura, esquecem-se de que os videojogos existem por causa do (e para o) consumidor e nada mais – caso contrário, Nuno Catarino estaria mais reticente em apoiar leis como a francesa HADOPI (Sistema de Resposta Gradual) que quebra o pilar basilar das Sociedades de Direito de presunção da inocência, e que tem como responsável pelo seu procedimento uma entidade administrativa e não uma entidade judicial. Eu ainda sou daqueles que acredita que, se o consumidor for colocado em perspectiva, qualquer pessoa minimamente sóbria consegue chegar à brilhante conclusão de que o combate à pirataria faz-se adicionando valor ao produto final. E não, propriamente, transformando o original na pior versão do jogo... Por isso, vamos todos dar as mãos como na catequese e combater a pirataria. Desde que isso não envolva eu, que compro original, ser transformado numa espécie de vaca leiteira pronta a ser ordenhada pela “Indústria de Videojogos”® sempre que ela precisa, porreiro?
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FAQ da distribuição digital Desconfiei, e vai daí, decidi analisar a distribuição digital bit a bit. Queimei-a num DVD e num Blu-Ray, escrevi o código do jogo na testa, chamei o Jack Bauer para testar a rigidez de tudo, o CSI analisou o espectro de cores, etc etc. Fruto do meu instinto felino, consegui descodificar uma mensagem super secreta recorrendo a algumas técnicas de master ninja que domino. Cabe-me agora a mim, a responsabilidade de vos mostrar o que nela continha: uma lista inteira de perguntas e respostas mais frequentes sobre distribuição digital nunca antes vistas. Rigoroso exclusivo X-Zine, atentem à tamanha veracidade aqui contida.
1 – O que é a distribuição digital? A distribuição digital é um meio porreiro de vender jogos incompletos de forma a que, posteriormente, possamos vender o restante como conteúdo extra.
2 – Como assim? Quer dizer que a distribuição digital afinal não serve para prolongar a vida de um jogo? Claro que serve. Em vez de o lançar todo de uma só vez, lança-molo às postas, prolongando artificialmente a vida de um jogo.
3 – Qual é a diferença entre comprar um jogo digital completo no PC ou nas consolas? No PC é uma complicação. Tens várias lojas para comprar o jogo, os preços são diferentes de loja para loja, uma confusão danada. Nas consolas não, é tudo muito mais simples. Só existe uma loja e os preços matém-se iguais o tempo que nós quisermos. É tudo muito mais transparente, percebes.
4 – Então comprar jogos digitais nas consolas é muito melhor, não é? Sim, é muito melhor para nós e para ti, que assim não tens de te preocupar em saber se há alguma loja a vender o jogo mais barato. Como sabes, uma pessoa muito preocupada perde tempo de vida e nós, nesta indústria, queremos é que vivas o mais tempo possível para te divertires com os nossos jogos espectaculares.
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5 – Quando eu compro um jogo digital para a minha DSi, se mais tarde me apetecer comprar uma DSi XL, o processo é igual a quando eu comprava os jogos na loja física? Sim. Vais à loja online DsiWare e voltas a comprar os jogos todos que tinhas.
5.1 – Voltar a comprar? Mas eu já os tinha comprado para a Dsi... Compraste a licença para jogar, não compraste os jogos. E também, que coisa mais foleira usar jogos velhos numa consola nova :) .
6 – Como é que vocês conseguem comprimir os conteúdos descarregáveis para apenas 2kb? É magia? Sim, é magia. Não é porque já os tínhamos incluído no disco que tu já compraste. Sabes, a tecnologia é um mundo, são infindáveis as suas possibilidades e quando o engenho encontra a arte, o impossível torna-se palpável.
7 – Quando é que o Pai Natal vai passar a entregar os jogos em formato digital? Já existem alguns meios do Pai Natal fazer isso. A PSPgo, por exemplo, possibilita que o Pai Natal ofereça pequenos cartões para as crianças depois de fazerem o download de um jogo. Elas nem vão notar a diferença. Estamos convencidos de que o Pai Natal vai adorar passar a dar presentes às crianças desta forma.
7.1 – Estará a sociedade preparada para no Natal oferecer às crianças pequenos pedaços de papel a fazer de prendas? Quando conseguirmos chegar ao ponto em que a distribuição digital seja o único meio de adquirir jogos, estamos convencidos de que a sociedade irá estar preparada porque, a falta de remédio é às vezes, passe a repetição, remédio santo.
Vai ler mais cascalho a rumblepack.com.pt.
Pedro "Abul" Nave 97
Vivam as Greves e Manifestações! Os tempos de crise, por norma são acompanhados de manifestações e greves. Qualquer coisa serve de motivo para se paralizar empresas, reivindicar melhores salários, pedir diminuição de impostos, acabar com avaliações de desempenho... enfim. Nos últimos tempos em Portugal, todo o santo dia é dia de Manifestação. Dia sim dia não, há greve de um sector qualquer da actividade. Resultado? Nenhum. Perante a situação económica não só Portuguesa, mas Mundial, não me parece ajuizado as exigências que a classe trabalhadora faz. Aumentos de ordenados? Com o país a caminho da Bancarrota? Faz sentido exigir isso? Exigir melhores condições de trabalho quando todos os dias centenas de pessoas entram no desemprego, é sensato? Pode ser um discurso encomendado pelo Governo, mas sinceramente esta altura é altura de apertar o cinto (mais uma vez), respirar fundo e mergulhar na onda gingatesca, e esperar que a onda passe para podermos voltar à superfície novamente para respirar. Muitos virão com a conversa de que “ahh e tal os gestores recebem na mesma milhões de euros em prémios e não sei quê...” ok, têm razão. Irrita-me também profundamente. Mas está no contrato de trabalho deles que assim aconteça... e é a tal coisa, mudar as regras a meio... É como se a meio de um jogo de futebol o árbitro dissesse que daí para a frente os Guarda Redes só podiam defender com o Rabo. É uma analogia parva, mas é mesmo assim. O que se poderá advogar nessa situação é que os gestores deste país poderiam ter o bom senso e prescindir dessas quantias... mas isso é uma questão do foro interno de cada um.
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Eu também não sei de prescindiria, e escusam de estar a dizer que vocês prescindiriam porque eu tenho a certeza que pensariam mais do que duas vezes antes de o fazerem! Todos os dias agradeço o facto de ter trabalho. Faço o melhor que posso no meu posto. Dou o litro e deixo suor na camisola, porque sei que estão 600.000 pessoas desejosas de me substituir. Gostaria de receber mais como toda a gente gostaria. Tenho um filho, uma mulher e uma casa. Gostava de ter o puto num colégio privado, mas não tenho dinheiro para isso. Gostava de me mimar e mimar a minha família com presentes todos os dias, mas não tenho dinheiro para isso. Gostava de jantar fora com eles frequentemente, mas não tenho dinheiro para isso... Mas também sei que não faz sentido exigir mais e melhor numa situação que o País caminha para um abismo. Qual é a ideia dessas exigências? Que em vez de caminharmos para o abismo passemos a correr? É essa a ideia que tenho. E eu percebo que o trabalhador da classe média, baixa, tenha dificuldade em ter discernimento para perceber isto, seja pela pobre educação, seja pelo seu nível cultural ou por simples casmurrice. Não aceito é o mesmo vindo das estruturas sindicais. Deviam ter as mínimas noções de Economia e fazer passar a correcta mensagem da conjuntura em que o País e o Mundo estão mergulhados. A Grécia não está assim tão longe. Os ordenados não foram lá congelados, foram cortados. Como se sentiriam se em vez de ordenados congelados passassem a receber menos? Portugal tem cerca de 10% de desempregados... ali ao lado em Espanha são 20%... 4 Milhões de pessoas, quase metade da população Portuguesa. E o que é que o Tuga faz quando não tem trabalho? Imigra. Pois... imaginem 4 Milhões de Espanhóis a passarem a fronteira para Portugal em busca de trabalho. Os Enfermeiros e os Médicos já o fazem... Não sou passivo. Não sou de deixar as coisas andar. Mas não me apanharão numa manifestação exindo coisas que sei que não me poderão ser dadas. Nem farei greves só porque sim. A ideia generalizada é de que só aos trabalhadores é que é exigido sacrificio. Quando pensarem nisso lembrem-se que o trabalhador é o mais fácil de substituir na estrutura de uma empresa, sobretudo numa altura de contenção de despesas. É mais fácil do que ter de indemnizar um gestor... portanto seremos sempre o elo mais fraco. Seremos sempre o lado onde a corda se romperá. Manifestações e Greves? Claro que sim. Mas apenas quando fazem sentido. Ninguém poderá estar contente com o rumo das coisas... Mas exigir Cherne quando o país só tem sardinhas...
Jeremias25
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Como um Noob consegue uma Nuke
Ok, agora que já estás cobardemente escondido dentro do building, tens que promover a tua segurança e o teu bem estar, o mesmo é dizer que tens que manter os OLHOS BEM ABERTOS! Vais precisar de plantar uma claymore numa porta. "Mas e se o building tiver duas portas?"
A falta de dedos, ou aptidão para jogar consola, promovem a rebeldia fantoche dos Noobs e demais florzinhas ambulatórias que circundam o jogo. A violação sistemática do mesmo, praticada pelos mesmos de sempre, faz-me pensar, que afinal, a merdinha gosta mesmo é de explosões coloridas, e poses do pimpão Eminem. A causa é uma: não jogar, mas divertir. Vamos a isso. Caro merdas Noob e wanabe das stats. Tu que não jogas, mas divertes-te com uma RPD na mão, atrás de um bidon ou de um gato, camperzinho de merda, lê este texto, que é só e apenas para ti. Cabra. Primeiro de tudo, tu vais ter que ACAMPAR para ganhares a NUKE. Vale a pena! Depois podes mostrar aos teus amiguinhos, que lançaste a Nuke, e bateres uma, e coisas do género, nessa cabecinha de merda. Se não acampares, vais ser morto. E caso ainda não saibas (há noobs que não distinguem os botões todos do comando... há de tudo), uma NUKE é o acto lambão, de conseguir 25 mortes do adversário, sem morrer! Ok percebeste noobinho campónio? Recomendo-te que acampes o teu cú, num edíficio que esteja situado perto dos "hot spots", ou seja, perto de rotas de passagem dos adversários, se não acampares no edíficio, o mais certo é morreres e morreres, e... morreres. Tanto de misseis predadores, adversários que te fazem o "ambush" de tremendos lados, do helicóptero com uma gunner, do AC103 mau, etc. Esconde-te camper de merda! ESCONDE-TE! Já!
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Noob! Parvalhão! Se tiver duas portas... Vais precisar da classe One Man Army, e ao colocares uma claymore, activas a perk, e... voilá! Terás mais outra cobarde claymore. Giro não é? E querias também um fardo de feno para te esconderes nele não é? Pois não, só no MW3. Só podes ter duas claymores plantadas, porque se não elas desaparecem com o tempo! O Deus deste jogo, não quiz os mortais muito-muito embrutecidos com tanta claymore, se não ninguém saia das tocas, duas e chega! Disse ele. Reza, para que o building onde acampas, tenha janelas suficientes, que te permitam eliminar os adversários que por lá passem nas imediações. Mas, caro noob, não te prolongues muito tempo perto das janelas. Vai haver gente que pensa (na PS3 normalmente isso não acontece), que vai fazer tudo para te eliminar pois apercebem-se do que pretendes fazer. "Olha um camper cagão, dentro do casarão, com uma claymorzão..." "Está a jogar para as streaks a puta!" "Foda-se matou-me. Vou lá buscá-lo. Camper de merda!"
E porque tens claymores montadas, não quer dizer que os adversários não entrem por ali acima, alguns podem usar a perk Scramber PRO, que as inactiva temporariamente. Portanto, sê um bom camper! Quanto conseguires as mortes suficientes, lanças o Harrier Strike. Vê isto como um prémio ao teu campismo, um prémio que significa: “estás quase lá, e agora não podes desistir.” Com sorte, o Harrier vai-te conseguir entre 4 a 10 mortes, e logo de seguida deves receber a próxima killstreak, o chopper gunner, que se vai juntar ao harrier. Todos no céu, de mãos dadas, a lavrar mortes “super honestas” ao teu bom jogo de merda. Tu entretanto sorris, porque estás a “matar bués” e julgaste o maior da tua aldeia. KD baby. Stats baby! Merda baby! RPD baby! e...? Campers serão sempre campers. Robots serão sempre robots. A deficiência não se escolhe, existe. Agora, que tens o chopper gunner, a lavrar, tu literalmente conseguiste a Nuke, isto porque o chopper gunner é tão fixe, que ele sozinho vai-te dar muitas mortes. Mas... reza para que os adversários sejam tão ou mais burros que tu. Que não se lembrem de o deitar abaixo (existem armas para isso). Pensa assim: "Se não conseguires ficar perto das 25 mortes com o chopper gunner, então perdeste a chance de conseguir a Nuke". Isto porque tu és limitado. Quando conseguires as 25 mortes, que te dão a killstreak, vais ouvir um beep. É a Nuke! Só tens que pressionar o DPAD direito. Usa-a logo, não faças tease ao adversário, ele pode sair do jogo. O objectivo é matá-los a todos, para encheres a chouriço os teus valentes stats. Espero que isto te inspire e motive, para conseguires a porcaria da Nuke. Esta estratégia é usada e abusada por muito noobalhão.
SID
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Carro Novo Pois é caralho! Ganhei o aeromilhões!
caminho que queríamos seguir. Ele pôs lá a minha casa no aparelho e eu fui experimentar. Estava eu muito bem a conduzir quando ouvi de repente: VIRE NA PRÓXIMA À DIREITA
Foda-se, nem acredito nisto! até fiquei sem escrever aqui durante um tempo para me recompor. Que fiz com o dinheiro que ganhei?
“CARALHO” disse eu, que susto, foda-se. Mas aonde é que estava a gaja?
Primeiro fui ver o BEINFICA! Depois internei a minha sogra num lar e depois fui realizar um velho sonho: Comprar um carro novo.
Então estou eu sossegado no meu carro e ainda tenho de tar a ouvir uma gaja?
Fui ter com o dono do stand de carros aqui na aldeia, o meu amigo Zé Alho, o dono da Car-Alho. Após andar lá a ver durante um tempo finalmente decidi-me. Trouxe um carro todo moderno, com uma coisa nova que diz aonde a gente está, tipo um mapa... Acho que se chama JPS. O Zé Alho ainda me disse que tinha uma função para indicar o
VIRE NA PRÓXIMA À ESQUERDA
JÁ NÃO ME BASTA ESTAR A OUVIR UMA GAJA NOUTRAS OCASIÕES SEMPRE A CRITICAR E A DAR DIRECÇÕES? FODA-SE PARA O JPS. Bem, desliguei o JPS cheguei a casa e admirei o meu carro novo na garagem. Ao lado das enxadas, do ancinho e do trator fica mesmo bem. Está bem, talvez devesse comprar uma casa nova.
Andre Blackality Lopes
oblogdocasemiro.blogspot.com
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Community Board Este é um esp aç Mande m os vo o só VOSSO! ssos co dúvida me s, ideias, questões, críti ntários, et ca tentare c. em todas a s, bocas, se m que VO os colocar aq dições ui TUD CÊS dis O se ou nos enviare rem sobre a o X-Zine m. XZINE. info@g mail.co m
A Zine anterior foi um sucesso, sinal disso foram os imensos feedbacks que constatámos por esses Fóruns fora. (Os feedbacks que se seguem foram retirados de fóruns onde a X-Zine é publicitada e comentada, e não foram alterados na sua forma ou conteúdo, nem alvo de correcções ortográficas)
drão Esqua no Lusita
uma
zine n ONIL80 formava a x s n a tr e u q uase o zangarf q ???? .30 paginas enciclopédia
e m que estiv e o g rti a o Miguel_MG mas nte ra de a ler, om, o ambie b o it u Acabei ago m , L foi o das X m ajudaram o u d a a c d a fo c is e a d m iões a. to, e as opin e é lá sentid u q ra fe s bem descri o tm erceber a a me bem a p içao pt te desta ed n ta s a b The_Joker_ i a te s mas oq qeri a coisa.. go .. te s o g m e pa digo um a qu s todo mas h or q alguma lh e m r e skipei o FF s d a z i do artigo d zine e capa x te a s o q g e r tb e e iz d ai.. m vedem para ioes... pa bo in p o s a revistas q s r te e boa ideia m XL foi uma trabalho i88 -zine? É que x a n e d a id Joe_satrian lic m em pôr pub or gosto, se p to is m Já pensaram a ç alho que vocês fa MUITO trab á d e eu acredito u q a z sà s de certe a às viagen h in d ju a dúvida, ma a um estão erteza que só uma sug é s a e tenho a c m , as m -vinda Bo la cabeça m e p u o s s a XL era bem p os o! eza que já v om trabalh que de cert B .. r. e iz d r o ca p assim não fi
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TUGA 3L!T Pr3thu hum... vou ter q concor dar com o devil.. gostei bastante do artig o da zangarf!! btw reparei agr, fico feliz pe la minha antiga team de cs!! kick apos mais de 6 anos ainda continua activa a nivel nacional e entre os melhores sim eu fu i 1 dos 1os nos kick amigos . bom work no artigo sobre a xl.. mas faltou aliqualquer coisa .. mais fotos talvez.. pelo menos dos venced ores.. nao axam? ultimateGhost88 Mias 1a vez parabens por 1 excelente trabalho Jeremias! a vo ssa revista passou a ser sem duvida algum a a minha revista dedicada a videojogos favorita. Kuanto ao proximo XL acho k era bacano a malta da 3L!T e XPX encontrare m-se la, k dizem? BTW kuando é k é a next XL ? Devil_Kratos Já comecei a devorar as 30 páginas dedicadas a FF XIII! Ainda não co mecei o jogo, apesar de ser pelo qual mais ansiava nesta geração, 1º quero acabar GOW 3... E ainda não devore i as 30 pág. dedicadas ao jogo nesta X-Zine, mas do que já comecei a ler, podem já dar os parabéns ao Zangar f, está muito bom mesmo, e ainda não li tudo... Explica muito bem o que este jogo é, a comparação com os anteriores e etc.. es tá mesmo excelente... E explica melhor que nu nca a situação da linearidade.. muitos de viam ler aquilo! De resto, é mais uma forn ada de bom conteúdo para ler durante este fim de semana :P Keep Up the good work!
EUROGAME
R
Blackality Muito bem. Aconselharia todos os que andaram a comentar no outro tópico a ler a caixinha sobre o M W2 na análise ao BC2.
RUMBLE PA CK
Belela-san Essa capa da X.Zine é capaz de ser das capas mais pirosas e mal feitas q vi at é hoje. Letras aos “e sses”, demasiado brancas e juntas, pa ra não falar do photoshop ranhos o do kratos com o na sei quantas do battlefie ld
ZWAME Dark_Warrior Mais um belo trab alho (destaco a ex celente crónica final acerca do "Pal patine"). É impressionante como uma revista gratuita consegue ser melho r que a maioria da s revistas pagas existentes no mercado. Que venh am mais! Zwam bom.. quando diss eram que era uma review "grande" não esta vam a exagerar... é mesmo GRANDE... como a revista... GRANDE E BOA..... pena é só sair uma vez por mês..llolllol
PTFIGHTERS Gio Open Mind havia Mto fixe, como sempre e nesta edição o o do com alguns artigos interessantes para mim - keep it up aí FFXIII e o do GOWlll... mto bom ^_^ com a X-Zine! Nevan l! Gostei Foi mto boa leitura Parabéns pessoa a jogar e bastante do artigo sobre FF13, ando to de vista eh um rico jogão mesmo! O meu pon itivo e ter ao começar a jogar o jogo foi tb pos spoils uma mente aberta. Só n gostei foi dos já e sei qual Ainda n tenho o summon da Vanille as que vai eh...*doh!* Sim, sou daqueles nerdol soes e uppar em 36h de jogo e ando a fazer as mis os bonecos
BigLord Essa capa da X-Zine lembra-me aquela épica da Smash!. Se rá que já ninguém tem boas ideias para ca pas?
PTR ALFA
XikoP Espéctaculo a revista! Não vos con hecia ainda XPX, pela revista e pela vossa org anização devem ser um grande clã! Contin uem a fazer mais! Tvpropovo PS: Sobre a esta edição da Xzine. .. gostei bastante do artigo da XL especialm ente da parte onde os XPX comentam os momentos mais marcantes... achei muito ori ginal. Só não era preciso mencionares -me, pois nem uma misera cerveja em copo de plástico foste capaz de pagar Derbycounty excelente ediçao desta revista em que me prendeu ate ao ultimo artigo(nao é normal ler ate ao fim) e neste caso tenho de dar os parabens a todos que possibilita ram a edicao da X-Zine 8.. gostei muito do artigo da XL,original e sem esquecer a bravura do pov o e tambem curti a origem das PS...muito bom e continuem assim,que nao iram perder leitore s,mas sim aumentar o numero de leituras... Hafteh Mais uma grande edição. Realmente completa a review do FFIII
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XPX-CLAN Guiza r e também pior. Está boa esta edição. Mas já vi melho o da XL Party, de Podiam ter espremido mais o assunt uinte venha outra. resto tudo bem. Que para o mês seg BestGMan a boa revista para Pessoal podiam me dizer se isto é um imento desta eu comessar a ler??(nao tinha conhec boa gostei do artigo revista)…….. já estive a ler e é muito itivos do God of da XLPARTY e duns dos aspectos pos War(Afrodite NUA!!) XD Peluru aos xpx pela quero dar os parabens ao jeremias e tinha lido nenhuma excelente revista que fazem! nunca gostei bastante! por preguiça lol, mas li esta edição e que são Parabéns a sério! há revistas de jogos tanto na leitura comercializadas que n me prenderam go do Battlefield, como esta! tenho a evidenciar o arti eu é que tinha muito bom! estava a ver que era só go da xl tb esta fixe! deixado de gostar do mw2 xD o arti haver mais um cla a foi uma pena os fbm n terem ido pa zou e acabamos por competir! mas o pessoal n se organi antes e tava fora de n ir...eu tinha sido operado uns dias ia ir por "razões questao, e o resto do pessoal ou n pod se organizaram! pessoais" ou n havia dinheiro ou nao neio de bc2 k mas espero que haja na proxima xl tor ns e continuem eu tou la batido! mais uma vez, parabe a x zine nas a trabalhar assim que qualquer dia vejo bancas xD abraço Blind bom parabéns ao O artigo do final fantasy está muito " do assunto =D zangarf, nota-se que estás "por dentro ito bom, parabéns O artigo do BC2 está também ele mu ine O resto da ao Jeremias pelo "layout" da magaz cansado xD Bom revista, vejo amanhã, porque já estou a vista de olhos trabalho pessoal continuem =) (dei um camisola a dizer no resto...quem é o artista com uma "foda-se"? xD)
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FILIOLUS BELLU M CL AN Snake_pt
Eu tenho visto todas as X-zine, mas nunca profundamente, pois nã o tenho muita paciência já a Smash qu e compro todos os meses também é sem pre a passar de página. Mas já li uns artig os em outras e gostei bastante, principa lmete porque dão destaque á comunidade e outros assuntos que não são abordados em certas revistas e depois fazem isto de um a maneira mais livre vê-se que não é profi ssional mas é bom e é fantástico sabe r que fazem por gosto, pois não devem re ceber nada ao fazer isto. Parabéns aos que participam nela e sem duvida que é melhor que muitas revistas que ai an da.
Guerreiro92 Sou comó snake... Li tdas a Zines até agora. Esta como ja vem sendo habitual, li no 1º dia q saiu. Pá... é espectacular mesmo... esta revista é mto diferente de tdas as outras, esta é feita por gente q sente o jogo, gosta de jogar.... vêse q é uma opinião mais sentimental lol. Li na diagonal a review do Zangar ao ff... Pá o rapaz analiza tudo ao pormenor.. Enfim... excelente. Gostei tb do critério da nota de jogo q ele utiliza xD. Li TUDO sobre o BC2 houve duas coisas q escaparam ao enghedi... Ele esqueceu-se de dizer q para fazer private matches, sao precisos 8 jogadores, se nao, nao ha private matches... Ou seja, nao dá para um cla treinar, discutir ideias, ver posiçoes, sem ser num server publico... Tb nao disse sobre a distribuiçao de jogadores nas equipas. A maior parte das vezes, vou para servers onde ha 9 jogadores de um lado e 7 do outro, ou 10 de um lado e 8 do outro... A ver se percebem: Muitas vezes, ha um numero par de jogadores, e eles nao estao distribuidos de igual forma pelas duas equipas... Podem-me dizer q é devido ás squads, pois tendo em conta que cada squad tem capacidade para 4 elementos
(em mapas tao grandes, discordo de ter apenas 4) os jogadores ja nao se podem mudar de uma equipa para a outra quando o jogo acaba. Se o jogo acabou com 9 contra 7, vai começar novamente 9 contra 7, porque já nao se pode tirar jogadores de uma squad para por na outra equipa. Isto é ridiculo... Tendo em conta q BC2 é um jogo de equipa, e acreditem, é mm, a diferença de 2 jogadores a menos é enorme... Porque raio é q nao fica 9vs9???!!! Ficam 4 meninos numa squad, 4 noutra e o outro jovem q va apanhar bananas, ou em caso de equipas com numero impar de jogadores, punham uma squad de 5 elementos.... O resto da Zine... é mto boa... o artigo de god of war, as aventuras do punisher (Q LOL!!!!!!!!!!!!!!!!!) e a XL PARTY!!! Faltou-vos tb uma secçao q vinha-vos sendo habitual nas vossas revistas... a apresentaçao de um clã... Mas como tb nao existem muitos em Portugal... Façam a apresentaçao dos PTR ou dos POR, aposto q com a apresentaçao dos PTR páginas nao vos iam faltar xD. Mais uma vez, excelente trabalho. Keep Going!!
MELHOR FEEDBACK O Guerreiro92 ganhou o prémio de melhor Feedback. Não só comentou a Zine, como acrescentou o seu ponto de vista relativamente a um a das reviews, complementando o artig o em si. E a chamada de atenção pa ra o espaço de apresentação de Clãs se rá tomada em conta também! Parabéns Guerreiro!
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1 Anúncio no fórum PTR Alfa: Raterio
Caros amigos venho anunciar a criação de uma nova equipa dedicada ao jogo killzone dentro dos PTR. Esta equipa terá o nome de PTRzone e será liderada pelo TvproPovo, com a minha ajuda. Para inicio os membros serão os seguintes:
TVPROPOVO, RATERIO, GAIJO, MONTIJO, LSFSF, SERGIO_ Estes são os membros já confirmados, falta a confirmação dos restantes, já convidados. As inscrições estão abertas, no entanto o máximo em princípio será de 8 elementos, dependendo das disponibilidades dos mesmos. Duas notas importantes 1 - Como sabem, eu abandono a liderança do clã PTR Alfa por falta de tempo, mas como não faço tenções de deitar para o lixo a consola, os jogos e os amigos que por cá arranjei... continuarei como membro desta equipa. 2 - Esta equipa tem duas particularidades, uma é a de que terá a característica de semicompetitiva, e a segunda é que terá dois... digamos, subgrupos... os que jogam todos os dias (porque podem) e os que só jogam ao fim de semana (porque só podem nessa altura). Por último, tentaremos ser uma equipa a desenvolver competições, como tal o caminho será os treinos, a organização, o espírito de equipa, e sem nunca perder a essência daquilo que são os PTR, a amizade e jogo não competitivo diário...
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in PTRALFA.forumh.net
Os PTR Zone foram criados no dia 7 de Abril de 2009
Já tínhamos os elementos base na equipa mas existia ainda a necessidade de recrutar novos membros, entram então para a equipa o Pipinho e o Rafa3m, a 19 e a 29 de Abril respectivamente. Começam a ser desenvolvidas tácticas para começar a guerra.
A melhor tÁctica TOP SECRET in PTR Zone (Área privada) Gaijo
a melhor tactica é vocês distrailos k eu mato tudo. isto é quando eu regressar...
Tvpropovo
Tá combinado... a malta vai toda de Assault que o gaijo aka matador, trata do resto...
raterio
não... a malta vai é de mini-saia para os distrair!
TvproPovo
Eu recuso-me a usar esse tipo de vestimenta, cada um vai como quer e prontos. O Povo de Assault e o Raterio de mini-saia.
lsfsf
eu mini saia não tenho mas posso pedir uma lingerie a maria, penso que depois de vestir ela ver vou ter muito mais tempo para jogar muito mais ...
gaijo
voces vejam a melhor maneira entao.com saia sem saia.com lingerie ou sem lanjari.o k interessa e k hajam muitos para eu matar e muitos podios para nos subirmos
Tvpropovo
raterio
eu propunha que fosse uma cheia de “lantejolas ofuscantes” para encadear o inimigo, mais aí o gaijo teria que ir de oculos escuros... Bom ... a minha táctica sería a do "ataque de supresa": o luis leva a lanjerie e o papel higienico o povo fica encarregue do autoclismo o raterio leva os pregos o montijo leva os cosmeticos o sergio leva a guitarra o gaijo leva uma duzia de danoninhos fora do prazo. Então é assim: O luis coloca-se em frente ao autofalante (em procurar e recuperar), larga tres peidos na direcção do vento, chega o raterio coloca os pregos em volta do luis. vem o povo e coloca um respaw no meio, e enquanto isso o sergio toca a musica do bacalhau. Aí, aparece o gaijo já com 12 danoninhos no "bucho", e uma caganeira de fazer inveja cão do Obama, e aí pimba!! é ver o gaijo a distribuir "baba camelo" pelo inimigo enquanto isso o montijo vai lavando a cara ao pessoal e povo a espalhar os pregos com a mangueira.... Acho que esta tactica é capaz de dar resultado, não?! ...lol
TvproPovo
Isto vai ser giro... já estou a imaginar....subirmos todos ao podio.. O Raterio de saia e Luis de "lanjari"... uhm...nãã, desde já aviso que se assim for, EU NÃO SUBO. :no:
Vai lá vai...estou sem palavras, o que eu me ri ... ainda estou a tirar a lagrima do olho de tanto rir ... Não se discuto mais nenhuma tatica, essa tá aprovada... só quero ver as lantejoulas da lingerie do Luis a voarem com a força dos peidos
lsfsf
lsfsf
uma coisa importante falta escolher a cor da nini saia porque a lingerie vai ser de vermelho.
prometo só comer feijão encarnado e deixar para outra war as belas lentilhas e bela feijoca!
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Após o apuramento das tácticas do Gaijo e do Raterio, finalmente estávamos prontos para iniciar a competição.
1 War 25 Abril 2009 Killzone 2 2vs2 Academia de Radec PTRz vs Elite Squad Forum PT Citação Pipinho in PTR Zone Top Secret: perdemos.. 4-3 a 30 segundos do fim que azar...mas foi um bom jogo. O 1º jogo não tinha corrido lá muito bem, talvez a táctica estivesse errada, mas nada nos faria desistir, competimos no KZ2 durante aproximadamente 5 meses, abandonanos a competição no Killzone2 a 19 de Setembro de 2009. Foi uma participação positiva pois durante 5 meses fizemos 121 wars, obtivemos 61 Vitórias e ganhamos 9 Torneios. O objectivo principal tinha sido atingido, o espírito de equipa, o planeamento das tácticas, os desgostos das derrotas, o sabor das vitórias, as rizadas valentes, a diversão pura, as amizades firmadas, uma equipa formada. Uma pausa na competição era necessária, pois o KZ2 já fartava e vinha ai o MW2. 04, Outubro de 2009 – Criação da equipa MW2 dos PTR Zone na Gamebattles TvproPovo in PTR Alfa forum: Com o aproximar da chegada do MW2 e com a natural evolução dos PTRz para este shooter já criei a nossa equipa na GameBattles.Os membros PTRz não inscritos na GB devem inscrever-se para os poder convidar para a equipa. Aos já inscritos, nos dados da vossa conta da GB no separador "Profile" tem uma nova opção, VERIFY GAMERTAG na PSN. Ao que parece, para participar na ladder do MW2 só com Gamertag verificada. Aproveito ainda este post para acrescentar que os PTRz estão a recrutar novos membros. Começa então na GB a dança das Wars, que falta que faz ladder interna no MW2, meu rico Kilzone2, que chatice isto de competir na Gamebattles, tirar fotos, fazer vídeos, reportes, tickets, os putos malcriados… Por agora os PTRz competem no MW2, até este artigo já realizamos 61 wars. Pretendemos acima de tudo amizade e diversão.
Tvpropovo 30 110
FEEDBACK na GAMEBATTLES ap0kaLypsys from
PainGaming.eu GG guys!
OMGWTFBBW from
Xtreme Portuguese GamerzZ great team rematch anytime
Demonic_Kn1ght from
AK47 (ie) great guys, easy to deal with and gave us a really good run ;) Rematch soon lads...
VIPERMAN1 from
Grumpy Old Men great guys, good game, will definatly play again.
Sk-iller from
Fraternity of Unreal Killas Great attitude & good sportsmen.
Actuais Membros PTR Zone TvproPovo Raterio Gaijo Montijo Lsfsf Sergio_ Rafa_m Jota84 Enghedi Martins_59
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