Poligamia Mais Amor

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POLIGAMIA

Monografia apresentada junto ao Curso de Publicidade do Senac, na área de concentração de criação como requisito parcial à obtenção do certificado de redação e criação publicitária – direção de arte. Docentes: Fernando Domingues Kleber Albertoni Sibele Monice

Agradecemos aos mesmos pelo apoio e orientação.

São Paulo 2013


Enjoy Comunicação - Solucionamos seu quebra cabeça Criada há três meses da fusão de cinco integrantes da turma 10 de publicidade no Senac Santana, a Enjoy busca ocupar uma posição de destaque no mercado publicitário, tendo esse nome por desejar que você desfrute nossos serviços e não se preocupe tanto, deixe que nós solucionamos o seu “quebra cabeça”. Queremos uma comunicação eficiente da sua empresa com o público alvo, através dos conceitos desenvolvidos, da implementação prática e da produção de mensagens atrativas, utilizando os meios de comunicação em conjunto para alcançar os melhores resultados. Missão Garantir a satisfação com soluções, comunicação e serviços de qualidade adequados ao cenário de cada cliente. Visão Ser referência em publicidade e comunicação gerando novos valores, expandir com serviços especializados como produção de conteúdo, marketing de ponto de venda e eventos. Valores Inovação: Desenvolver soluções inovadoras para transformar conhecimento em lucro. Eficiência: Otimizar processos, visando economia de tempo e material.


Foco no cliente: Analisando o perfil do cliente, pois cada cliente é único e tem uma necessidade diferente, atendimento rápido que preza pela ética e por um bom relacionamento. Foco

nas

pessoas:

Promover

treinamentos,

premiações

e

oferecer

oportunidades de crescimento profissional para toda a equipe.

Serviços Marketing Digital: A comunicação digital faz parte do dia a dia das pessoas com a evolução da tecnologia querem informações constantes e atualizadas, planejamos a estratégia, consideramos essencial transformar todo o processo em uma história para desenvolver campanhas online inteligentes envolvendo email marketing, banners online e mídias sociais (Facebook, Twitter, Instagram, Flickr). Comunicação e Design: Ter uma ideia legal não é o suficiente, temos que vendê-la bem, comunicar ao público da maneira adequada. Por isso vamos além de campanhas publicitárias, criamos também papelaria, impressos, marcas e a identidade visual.

Conceito Criativo: Agência Nome: Escolhido pelo seu significado desfrute, é isso que queremos que o cliente faça desfrute os serviços e os resultados Slogan: Solucionamos o seu quebra cabeça, todo cliente tem um problema e o objetivo de toda agência é solucioná-lo, então deixamos isso de forma evidente.


Logo: Usando a peça de quebra cabeça complementamos a mensagem do slogan e criamos uma identidade com descontração e carisma. Cor: Amarelo para dar sensação de alegria, vivacidade e mensagem imediata. Preto por sua seriedade associada ao peso e solidez, em conjunto amarelo e preto produzem uma combinação cromática de alto contraste, criando um forte impacto visual. Tipografia: Foi escolhida para enjoy uma tipografia decorativa com movimento causando uma associação com a sensação de aproveitar, já para comunicação preferimos uma fonte mais limpa, moderna e geométrica, os contrastes são evidenciados pelo formato, tamanho e peso.

Sobre a Poligamia: Poligamia é um tipo de relacionamento amoroso e sexual entre mais de duas pessoas, por um período significativo de tempo, é permitida por algumas religiões e pela legislação de determinados países. Podendo ser: Poliginia: casamento de um homem com duas ou mais mulheres. Poliandria: casamento de uma mulher com dois ou mais homens. Normalmente é confundida com: Bigamia: ocorre quando uma pessoa se casa ilegalmente com mais de um parceiro, sem ter concluído o divórcio e sem o conhecimento dos parceiros, no Brasil a tentativa de polígamos se casarem é considerado bigamia. Poliamor: conceito de estar apaixonado por mais de uma pessoa ao mesmo tempo. Polígamos praticam poliamor mas poliamoristas não necessariamente praticam poligamia. Podem viver de forma que vários adultos formem uma família, dividam os gastos, cuidem das crianças e façam sexo uns com os outros.


No entanto, normalmente não tentam formar um casamento de acordo com a lei. Existe uma linha tênue entre uma família poliamorosa e uma poligamista. Poliamoristas tendem a ter visão comunitária e liberal, enquanto polígamos normalmente vêm de ambientes de religiões conservadoras. Swingers: são pessoas casadas que praticam sexo abertamente com outras pessoas, além de seus parceiros. Normalmente não entram em relacionamentos duradouros com as outras pessoas e nem formam estruturas familiares, o mais comum é o foco somente no sexo. No mundo Arábia Saudita Berço do profeta Maomé e coração do mundo islâmico, toma textualmente a palavra do Alcorão “casai com quantas mulheres quiserdes, 2, 3 ou 4 mas se temeis não poder tratá-las com equidade, então tende uma só” diz o livro sagrado. Os números do texto sagrado são interpretados somente como exemplo, não há limite para a quantidade de esposas, desde que se tenha condições financeiras. EUA A lei proíbe mas ter varias mulheres é questão de Fé para alguns americanos: os mórmons, seguidores da Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias. Na religião mórmon, o casamento com varias esposas é permitido e recomendado, existe até promessa de queo polígamo será um rei no céu. Na cidade de Hildale fica a maior comunidade polígama dos EUA, por causa da lei os homens se casam legalmente com a primeira esposa e as outras (que podem chegar a 30) recebem o “sim” apenas em cerimônias religiosas. Tanzânia


Nesse país da África Oriental, onde a maioria da população vive em zonas rurais, é obrigatório que os casamentos sejam registrados e no momento do registro, sejam declarados monogâmicos, poligâmicos ou potencialmente poligâmicos, para a união mudar de status deve haver consentimento do marido e da mulher. Iêmen É permitida desde que o homem possa tratar bem todas as suas mulheres, o que restringe a prática aos homens ricos. Além disso, há algumas regras a serem observadas na família iemenita. Uma delas diz que a primeira esposa tem sempre a última palavra, é ela quem autoriza (ou não) o marido a procurar outras mulheres para viver sob o mesmo teto que eles. Sudão Autoriza e até incentiva, em 2001, o presidente Omar Hassan al-Bashir pediu aos sudaneses para aumentarem a população com casamentos múltiplos. A lógica era que o maior país da África e o mais rico em recursos naturais, precisava de reforços para se desenvolver. Nepal Apesar de proibida, ainda existe em pequenas comunidades tribais, onde é comum uma mulher casar comum homem e levar “de brinde” um irmão dele, a justificativa disso é econômica, como há poucas terras, os irmãos preferem dividir a mesma mulher a ter de repartir os escassos bens de família. Continente Africano É adotada em muitas tribos e vilarejos em diversos países do continente, em sociedades mais tradicionais da África Subsariana a prática é comum, um estudo da Organização Mundial de Saúde afirma que mais do que ser aceita, é também incentivada entre os homens nesses lugares, em muitas regiões africanas a


religião predominante é o islamismo – o que promove uma soma de questões culturais e religiosas, fortalecendo ainda mais a aceitação. Um fator que serve como incentivo é a grande valorização da maternidade nesse continente “crianças são tão valorizadas que a procriação é considerada a maior razão para o casamento, a principal causa (senão a justificativa) para a poligamia e outras formas de casamento que poderiam ser consideradas mais ou menos estranhas pela perspectiva de outras culturas” diz outro relatório da OMS. No Brasil Oficialmente o regime de casamento é monogâmico, a poligamia é proibida com pena máxima de três anos (para quem compartilha o cônjuge) à seis anos (para quem tem vários cônjuges), a questão da poligamia é um sistema social adotado em alguns países e no Brasil ele não faz parte da cultura do nosso povo. O código penal diz em seu Art. 1º: Não há crime sem lei anterior que o defina e nem pena sem a prévia cominação legal. Assim, o que está previsto como crime é a “bigamia” no Art. 235º : contrair alguém sendo casado, um novo casamento. O Brasil teve oportunidade de adotar a poligamia em razão das trocas culturais com os escravos vindos da África mas não o fez. Em 2005, pela primeira vez na história brasileira a poligamia foi reconhecida judicialmente, no caso que envolveu o interesse de três viúvas que pelas “leis dos silvículas” casaram quase ao mesmo tempo com o mesmo homem, o índio Parara Waiãpi. As irmãs Massaupe, Anã e Sororo, todas filhas do cacique Kumaré Waiãpi eram as esposas de Parara e dessas relações nasceram quatro filhos. A Justiça Federal do Amapá reconheceu que as três viúvas tem direito à imediata liberação do saldo do FGTS depositado em nome do índio e à pensão por morte, cujo o valor deve ser dividido entre elas e os filhos.


Um homem e duas mulheres declararam em cartório a existência de união estável entre eles, em escritura lavrada no Tabelionato de Tupã (São Paulo) após terem procurado diversos tabeliães de notas que se recusaram a fazê-lo. Constou dessa escritura: “os declarantes, diante da lacuna legal no reconhecimento desse modelo de união afetiva múltipla e simultânea, intentam estabelecer as regras para garantia de seus direitos e deveres, pretendendo vêlas reconhecidas e respeitadas social, econômica e juridicamente em caso de questionamentos ou litígios surgidos entre si ou com terceiros, tendo por base os princípios constitucionais da liberdade, dignidade e igualdade.” Como argumentos a favor da chamada união “poliafetiva”, se citou tratar de “união estável”, o que afastaria os entraves legais existentes no casamento, bem como que tal conduta estaria de acordo com o direito à liberdade e à dignidade dos outorgantes e respectivamente outorgados. Buscando reconhecimento notarial de suposta união estável entre um homem duas mulheres com efeitos de entidade familiar, regime da comunhão parcial de bens, dever de assistência, dever de lealdade (ou fidelidade) e administração dos bens pelo marido. A escritura lavrada em Tupã de nada servirá a essas três pessoas, é inútil porque não produz os efeitos almejados, uma vez que a Constituição Federal, a lei maior do ordenamento jurídico nacional, atribui à união estável a natureza monogâmica.

Associação Poligamia Mais Amor


Criada em 1995, em São Paulo, a associação brasileira poligamia mais amor para quem pratica ou apoia a poligamia, possui parceria com outros grupos e associações afiliadas que prezam a base de princípios constitucionais da liberdade, dignidade e igualdade, atualmente atua no Sul e Sudeste do Brasil. Visa a legalização da união, consequentemente ter os direitos e deveres respeitados

socialmente,

economicamente

e

juridicamente.

Busca

reconhecimento de entidade familiar, regime da comunhão parcial de bens, dever de assistência, dever de lealdade (ou fidelidade) e administração dos bens pelos parceiros. Missão Promover ações que garantam o direito individual da cidadania e os direitos humanos, contribuindo para a construção de uma sociedade democrática, na qual nenhuma pessoa seja submetida a quaisquer formas de discriminação, julgamento ou violência. Visão Aumentar a rede se tornando nacional, atingir o maior número de organizações unindo esforços para a conquista de uma sociedade igualitária e livre de repressões. Valores Respeito, liberdade, compromisso, integridade, diversidade e solidariedade.

Cenário Atualmente, a maioria encara a monogamia como uma forma “normal” de casamento mas se constatou que práticas estritamente monogâmicas são


minoria. Na verdade, culturas que praticam alguma forma de poligamia excedem, em grande número, as culturas monogâmicas. Alguns críticos sugerem que frequentes divórcios e seguidos casamentos representam uma forma de poligamia. O regime poligâmico não pretende afrontar os princípios éticos e morais do cristianismo moderno, em nenhum momento a bíblia condena a poligamia, nem no antigo e nem no novo testamento. Se todas as partes do núcleo familiar são maiores de idade e estão de acordo com a união, não há motivos para que o direito julgue o relacionamento dessas pessoas. Além de infligir na liberdade de expressão religiosa, a criminalização da poligamia também quebra o direito individual dos cidadãos brasileiros. O desafio está em abrir a mente e fazer as pessoas enxergarem um mundo onde o respeito seria base do senso político regente, sem pessoas sendo julgadas, inferiorizadas ou deterioradas. Pensando a longo prazo, a repressão de desejos relativamente pequenos pode resultar numa frustração maior desembocando no fim de um relacionamento, apenas por causa de realizações sexuais. Isso não é um imperativo, mas frustrações desse tipo funcionam como catalisador de outros problemas. Também não é raro terminar um namoro apesar do sentimento porque um dos dois acha que não consegue explorar todo seu potencial sexual apenas com um parceiro ou parceira. A lealdade pensada além do físico, por outro lado, parece satisfazer melhor tanto o sentimento quanto o instinto. É a consciência de que o amor não precisa ser sacrificado e o desejo não precisa ser reprimido. Ambos podem coexistir desde que haja confiança e comunicação. Fidelidade não é sinônimo de ausência de desejo por outras pessoas. Pode soar estranho e até errado, mas é apenas admitir nossas limitações e lidar com elas de maneira que não atrapalhe o que realmente interessa: ser feliz.


Concorrência: Monogamia Quando um indivíduo tem um único parceiro amoroso e sexual, sendo o padrão das relações conjugais no Brasil. Seus defensores, incluindo Charles Darwin , acreditam no amor entre os casais, como os de pais e filhos, concluem que a espécie humana sempre foi regida por esse impulso instintivo. Desconsiderando o aspecto sexual, o qual provoca no homem o desejo de variar (atração pela novidade) o que colocaria em questão os fundamentos dessa teoria. É muito comum pensar dessa forma, tendo em vista que por muitas gerações foi imposta a ideia de família, onde apenas dois indivíduos se relacionam e não se permitem relacionar com algum outro, nem sexualmente e nem amorosamente. O conceito de fidelidade e monogamia está mudando, há estudos que dizem que a monogamia é uma utopia. Segundo a psicóloga Esther Perel, as traições que ocorrem em relações monogâmicas atuais têm pouca ligação com frustrações no casamento, mas sim com questões individuais. Se contrapondo à monogamia, parte das motivações que levam uma pessoa a ter um caso fora do casamento não é proveniente de ausência em casa, e sim proveniente da parte de todo ser humano que aponta certo interesse involuntário por outro indivíduo que não seu cônjuge. Quem acredita na monogamia vê a poligamia como uma relação que destrói todo o conceito da família tradicional que vem sendo construído há séculos, fazendo com que gerações tenham imposto o respeito mútuo em vão mas na verdade não há desrespeito com os envolvidos já que todos estão cientes do que acontece e nem com a sociedade pois o que pedem é justamente respeito.


Público Sexo: Homens e mulheres Idade: 23 - 36 anos, faixa etária escolhida por ser quando começam relacionamentos com intenção de formação de família Classe: B, por estar de acordo com região e ser mais aberta para novos comportamentos. Região: Sul e Sudeste do Brasil, por causa das características similares de comportamento, linguagem e hábitos, além da região sudeste ser mais populosa, consequentemente maior público.

Objetivo Divulgar a poligamia de forma rápida e positiva, para que seja reconhecida e respeitada como um outro tipo de relacionamento e união sem ser de uma forma imposta mas sim da forma mais natural possível. A intenção é criar uma imagem favorável por meio de um apelo emocional, enfatizando a união, o respeito, os direitos individuais de liberdade de expressão e principalmente o sentimento de amor.

Comunicação Cartaz: em metrôs, aeroportos e totens pela grande visibilidade e fluxo diário de pessoas, gerando curiosidade, divulgação e fazendo o tema se tornar mais visível consequentemente aceitável.


Revista: menor índice de dispersão do que em outras mídias, divulgar em revistas de informação, comportamento, estilo de vida e cultura atraindo tanto o público como sua extensão e possíveis parceiros para a associação. Bolacha de Chopp: em bares de acordo com público, criando uma divulgação espontânea, curiosidade e posteriormente um possível debate entre amigos. Facebook, Twitter e Instagram: frequência de uso quase diário, facilidade de acesso, além de proporcionar interação do público, todas as mídias direcionarão ao site e facebook por ser onde terá mais informações sobre a associação. Irá conter informações de destaque da empresa, exaltando seus lados positivos e disponibilizando informações, depoimentos, vídeos e fotos de forma dinâmica. Dando popularidade principalmente no Facebook por ele fazer tudo público, o Twitter terá publicações frequentemente, a fim de estar presente nas mentes das pessoas. O Instagram terá fotos de eventos apoiados pela associação, seguidores e frases de efeito sobre a poligamia. Site: histórico, depoimentos, documentários, fotos, eventos, como ajudar a associação e novidades sobre a poligamia.

Período Não tem uma data certa para o início da campanha até por não alterar no resultado final, as mídias sociais serão mantidas sempre informando novidades e direcionando ao site, já os impressos ficarão por um período de três meses alternando os lugares onde serão divulgadas, sendo que haverá matérias sobre o assunto e a própria associação nas revistas e televisão. 1º site + mídias sociais: onde terão maiores informações sobre a associação.


2º matérias (revista e televisão): para gerar curiosidade, informar e deixar o tema em foco. 3º divulgação de campanhas para revista: posteriormente as matérias para uma melhor aceitação. 4º metrô, aeroportos, totens nas principais avenidas. 5º bares.

Conceito Criativo: Cliente Nome: Poligamia Mais Amor, poligamia é a união conjugal de um individuo com mais que uma pessoa simultaneamente, mais pessoas, mais amor e ao mesmo tempo é um pedido de mais amor. Slogan: Por uma sociedade com liberdade de sentimentos. Por lutar pela igualdade, liberdade e aceitação desse tipo de relacionamento onde o principal foco é o sentimento de amor. Logo: Como foi dito o amor é o principal foco então a palavra foi destacada, todas as palavras estão em caixa alta e formam uma unidade estando com o kerning reduzido para efeito de união, alternam o tamanho e cor para dispensar o uso de vírgula, o mais esta inclinado para deixar moderno. Na parte interna do o na palavra amor temos o símbolo do sexo masculino e feminino com vários corações (amores), formando uma árvore pelo seu significado de família. Cor: Vermelho envolvente e chamativo, representa emoção, vida, conquista e força, usado na tarja para dar foco ao nome da associação deixando claro o assunto. Rosa chá sua representação é sentimental e romântica. Branco representa dignidade e harmonia.


Tipografia: Foi usada a mesma família tipográfica nos textos, fontes com característica limpa e geométrica para dar clareza e foco para a mensagem, se alternam o peso, cor e tamanho, já os alinhamentos estão de acordo com o formato final. O texto em vermelho da página dupla e cartaz serve para uma mensagem mais direta dando ênfase a mensagem final, poligâmico, monogâmico, amor. Imagem: A fotografia gera um entendimento mais rápido e direto, forma escolhidas imagens que dão sensação de felicidade, espontaneidade e inocência, para diminuir a conotação sexual e fazer as pessoas verem o lado sentimental e de união, estão em sépia para criar uma atmosfera nostálgica, a forma circular é por conta do padrão do logo e tipografia. Símbolo: Usado como identidade da campanha, vários símbolos do sexo masculino e feminino deixando a quantidade em foco (poligamia mais amor) parecem estar flutuando dando a ideia de liberdade, pessoas livres, liberdade de sentimentos e a quantidade cada pessoa impõe, por isso trabalhamos com muitos símbolos ao invés de dois para cada.

Referências Bibliográficas google.com youtube.com papodehomem.com.br pessoas.hsw.uol.com.br superx.com.br investigacoessud.blogspot.com.br


slideshare.net graficanacional.com designontherocks.xpg.com.br Cor - Ambrose, Gavin/ Harris, Paul Direção de Arte em Propaganda - Cesar, Newton Layout: o design da página impressa - Hurlburt, Allen


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