Yemni Magazine #04

Page 1

PUBLICAÇÃO YEMNI – BRANDING, DESIGN & COMM

MAR . 2011 Nº 04 – ANO I

m

a

g

a

z

i

n

e

Grupo CCR

comunicação e relacionamento

04 Revistas customizadas // 10 Rótulos e cartazes 12 Entrevista: Paulo Lima // 14 Notas

# 04



ah!

Caro leitor, Revistas customizadas é o tema desta edição. Por um simples motivo: elas vêm ganhando força cada vez mais, pois comunicadores e profissionais de marketing têm percebido como esse meio é eficaz para empresas criarem e manterem um bom relacionamento com o seu público. Resumidamente, a estratégia das customizadas consiste em fornecer conteúdo de interesse de seus clientes. Matérias elaboradas sobre temas ligados ao universo comum à corporação e leitores, acompanhadas de um design atraente, só podem valorizar e tornar reconhecidas as marcas que distribuem publicações com esse perfil. Dois exemplos de customizadas, Giro das Estradas e Amigo Chapa do Caminhoneiro, são demonstrados na matéria principal. As revistas fazem parte da principais peças em suas ações de comunicação com os usuários das rodovias que administra. Na matéria da seção yestrategy, damos um quadro da enorme importância das revistas customizadas para os negócios e para os leitores. E o tema está presente, ainda, na entrevista desta edição. Paulo Lima, surfista, apresentador de um talk show de rádio e publisher, contou sobre sua trajetória, da faculdade de Direito à revista Trip, com escala nas ondas de Porto Rico. Sua editora, a Trip, também produz customizadas. Por fim, falamos de antigos anúncios veiculados em bondes e de rótulos semiartesanais de cachaça mostrados em uma exposição em São Paulo. Eles exibem tanto a faceta popular de nosso design, como as origens de nossa publicidade profissional.

Espero que aproveite! Vitor Patoh

Publicação da Yemni – Branding, Design & Comm Produção e Execução: Yemni – Branding, Design & Comm Diretor Executivo: Vitor Patoh Edição: Henrique Ostronoff (Jornalista responsável - MTb. 14.856) Editora Assistente: Luiza Medeiros Design e Diagramação: Pauliana Caetano Revisão: Eleonora B. Rantigueri Foto de Capa: Arquivo Yemni Impressão e Acabamento: Atrativa Gráfica Tiragem: 1.000 exemplares © 2010 Yemni – Branding, Design & Comm Todos os direitos reservados – www.yemni.com.br

Esta revista é impressa em papel. O papel é biodegradável, renovável e provém de florestas plantadas. Essas florestas são lavouras que dão emprego a milhares de brasileiros e as árvores plantadas amenizam o efeito estufa, pois absorvem o gás carbônico durante o seu crescimento. Imprimir é dar vida!

Fale Conosco redação@yemni.com.br

www.yemni.com.br/blog

Yemni – Branding, Design & Comm

twitter.com/yemni

magazine 03

estratégia de comunicação e marketing do Grupo CCR, que as coloca entre as


strategy

Para marcar

magazine 04

clientes POR Henrique Ostronoff

Conteúdos customizados são muito eficientes na construção e manutenção de marcas, e revistas AINDA MANTÊM A LIDERANÇA

“U

tam atualmente algo em torno de US$ 37 bilhões no setor, de acordo com o CCC. Em 2009, dos investimentos realizados por

ma publicação customiza-

grandes empresas em conteúdos indireta-

da alia os objetivos de marketing de uma em-

mente relacionados a sua marca (branded

presa às necessidades de informação de seu

content), mais da metade foi alocada a pu-

público-alvo. Isso se dá por meio da distribui-

blicações impressas.

ção de conteúdo editorial — impresso, via in-

Para o mercado brasileiro, não há nú-

ternet e outros — pertinente o bastante para

meros precisos. Mas um estudo realizado em

direcionar o comportamento dos leitores ao

2009 pela Associação Nacional das Editoras

que se pretende.” Essa definição é do Custom

de Publicações (ANATEC) revelou que, das

Content Council, entidade norte-americana

2.782 revistas brasileiras analisadas, 23%, ou

que congrega profissionais de comunicação e

seja, 640, eram customizadas – 20% B2B

marketing dedicados à produção de conteú-

(business to business) e 57% B2C (business to

dos customizados.

consumer). Esses números são conservadores,

Nos Estados Unidos, o conteúdo customizado diversifica cada vez mais seus

pois não levam em conta as revistas customizadas produzidas fora das editoras.

canais de veiculação, mas o negócio de

Continuando a tomar como parâmetro

revistas continua significativo. Para se ter

o Custom Content Council, podemos con-

uma ideia, os norte-americanos movimen-

siderar as publicações customizadas como


É uma maneira de criar um relacionamento a longo prazo para manter esse cliente e criar e fortalecer a imagem positiva da empresa”

veículos eficientíssimos para agregar valor e credi-

“elas são uma ferramenta de marketing superim-

bilidade às marcas. Uma pesquisa da entidade, de

portante, uma alternativa ao anúncio tradicional.

2009, mostra que, dos leitores norte-americanos,

Você consegue levar mensagens institucionais e,

80% preferem receber informações sobre uma

ao mesmo tempo, o conteúdo em que a empresa

empresa por meio de publicação customizada;

acredita. Isso cria uma relação com o cliente”.

75% sentem-se mais bem informados quando lêem

A forma como se estabelece a relação entre a

customizadas; 74% acham que obter informações

marca e os leitores passa pela qualidade editorial.

sobre uma empresa a partir de artigos interessantes

“É importante separar a parte institucional da parte

é mais atraente do que por meio de anúncios; 70%

de conteúdo, e nisso não tem muita diferença com

disseram que gostam das customizadas porque elas

as revistas não customizadas. É preciso ‘catequizar’

fornecem informações dirigidas aos interesses espe-

o cliente para que ele entenda que a revista não vai

cíficos dos leitores; e 60% sentem que as customiza-

ser lida se falar apenas da empresa dele”. Fazem

das aproximam-nos dos anunciantes.

parte desse contexto, “o cuidado estético, o tipo de

E não é só: o dono de um carro de cujo fabricante recebe uma publicação customizada,

papel, a qualidade das fotos, o projeto gráfico e a diagramação”, diz a diretora da Spring.

declara-se mais satisfeito com seu veículo e reco-

Ela dá como exemplo a customizada da

menda mais a marca para outros consumidores do

OAS, distribuída aos clientes que compram um

que aquele que não recebe nenhuma publicação.

imóvel da construtora. A revista é recheada de di-

O mesmo acontece com clientes de hospitais.

cas de decoração, arquitetura, paisagismo, turis-

A Editora Spring publica títulos prestigia-

mo e gastronomia. E tem uma seção que mostra

dos, como a versão brasileira da Rolling Stone e

aos leitores-proprietários, por meio de tabelas e

a Revista ESPN, além de manter em seu portfó-

fotos, a evolução das obras dos imóveis que ad-

lio, entre outras, revistas da fabricante de metais

quiriram. “É uma maneira de criar um relaciona-

sanitários Docol, da construtora OAS e a Voe, da

mento a longo prazo para manter esse cliente e

TRIP Linhas Aéreas. De acordo com Tatiana En-

criar e fortalecer a imagem positiva da empresa”,

gelbrecht, que dirige o núcleo de customizadas,

afirma Tatiana Engelbrecht. •

magazine 05

Tatiana Engelbrecht, diretora da Editora Spring


magazine 06

xperience


O melhor

caminho POR Henrique Ostronoff

PARA SE DIRIGIR AOS USUÁRIOS DAS RODOVIAS, AS CONCESSIONÁRIAS DO GRUPO CCR UTILIZAM UM VEÍCULO EFICAZ: REVISTAS CUSTOMIZADAS

magazine 07

M

ilhões de motoristas transitam anu-

almente pelas rodovias administradas pelo Grupo CCR: a Via Dutra, tradicional ligação entre Rio de Janeiro e São Paulo; a magnífica Ponte Rio-Niterói; a Rodovia dos Lagos, que leva às belas praias do litoral norte fluminense; a Rodovia do Café e a PR-151, vias de acesso aos polos agropecuários do noroeste e norte paranaenses; e as rodovias Castello Branco, Raposo Tavares, Anhanguera e Bandeirantes, que unem São Paulo ao interior paulista, detentor de parcela considerável do PIB nacional. Desde a concessão dessas rodovias ao Grupo CCR, vários bilhões de Reais foram investidos em ampliações, equipamentos, reformas e manutenção que as colocaram entre as melhores do País, de acordo com avaliações feitas, por exemplo, pelo

pados. Por conta disso, as administradoras de rodo-

Guia Quatro Rodas e pela CNT - Confederação

vias têm grande necessidade de conscientizar os

Nacional do Transporte.

usuários sobre os serviços que eles estão adquirindo

No entanto, como em qualquer lugar do mun-

com o pagamento do pedágio.

do, a grande maioria dos motoristas só vai reconhe-

O Grupo CCR também investe pesado em

cer a importância do pedágio quando tiver algum

responsabilidade social, cultural, esportiva e am-

problema na estrada e perceber que foi socorrido

biental, por meio de dezenas de programas destina-

com rapidez por atendentes treinados e bem equi-

dos aos municípios cortados pelas rodovias. »


xperience

Roteiro o Seu s Monte essionária das conc mam os Os sites o CCR infor. do Grup caminhos melhores

Turismo Sgiu j k

CCR RodoNorte

Dia das crianças

Março/Abril de 2011 Ano VI N° 45 www.girodasestradas.com.br

CCR AutoBAn

Medo divertido – No Hopi Hari, entre 14 de agosto e 17 de outubro, acontece a Hora do Horror, que tem como tema o Museu de Cera. Ao anoitecer, bailarinos, artistas e DJ, tendo por fundo iluminação e trilha sonora especiais, fazem o show de abertura, dando início a uma festa a céu aberto. Todos os cenários contam com efeitos especiais que prometem deixar os visitantes com os nervos à flor da pele. Essa divertida brincadeira de dar medo acontece no maior parque temático da América Latina. O Hopi Hari é um país com tudo o que tem direito: capital, idioma, bandeira, hino, habitantes, passaporte e consulado. Abriga 57 atrações para todas as faixas etárias e preferências — de tranquilos parquinhos para as crianças a brinquedos radicais para adultos corajosos. Há também espetáculos culturais.

O melhor presente é levá-las para passeios e viagens

O

Dia das Crianças foi criado no Brasil em 1924 por meio de uma lei. No entanto, a data só começou a ser celebrada na década de 1960, quando fábricas de brinquedos começaram a promover a Semana da Criança. Mas mais do que uma data para presentear, é um momento em que os pequenos devem receber uma atenção especial. Neste ano, cairá junto com o feriado prolongado de N. Sa. Aparecida. Por isso, a oportunidade é boa para passear e viajar com as crianças. Conheça alguns destinos propícios para a ocasião, com acesso pelas rodovias administradas pelo Grupo CCR.

O DIA DAS CRIANÇAS NO MUNDO A Organização das Nações Unidas (ONU) comemora o dia de todas as crianças do mundo em 20 de novembro, data em que foi aprovada a Declaração dos Direitos das Crianças.

HOPI HARI Onde: Rod. dos Bandeirantes, km 72 — Itupeva, SP. Horário: de 5ª a dom., das 11h às 21h. Hora do Horror, de 14 de agosto a 17 de outubro. Como chegar: Acesso pela Rodovia dos Bandeirantes, km 72, Itupeva - SP Ingressos: R$ 69,90; gratuito para menores de 3 anos e maiores de 65 anos; compra antecipada com desconto. Estacionamento: R$ 30. Infs.: 0300 789 5566; www.hopihari.com.br.

Quando é comemorado em outros países DATA PAÍSES 30 de abril México 1 de junho Equador, Polônia, China, Rússia 16 de agosto Paraguai 17 de agosto Peru 20 de setembro Alemanha 20 de novembro Canadá, Espanha 14 de novembro Índia 25 de dezembro Países da África Central

Atrações emocionantes no Hopi Hari

ê sabia?

Voc o o, 3 de març No Japã inas das Men é o Dia , Dia dos e, 5 de maio Meninos.

SOS Usuário SUA COMPANHIA NAS ESTRADAS

14 set/out 2010

25.02.11 11:31:56

Dezembro 2009 /Janeiro 2010 Ano III - Nº 15

que m dir ige nte ce com ar: O que aco po sem par mu ito tem s ao volante, o motorista tem •

Às 5h30 da manhã de um dia de maio do ano passa-

do, no km 188 da rodovia Anhanguera, um caminhão carregado de frutas e verduras bateu violentamente na traseira de outro que transportava solvente. Com o impacto, ocorreu um grande incêndio. Apesar da cena impressionante, por sorte, ninguém ficou ferido. O caminhoneiro que provocou o acidente confessou: “Cochilei, não deu para parar”. Quem vive no trecho, conhece muitos desses casos. Uns já cochilaram na direção, outros ouviram de algum companheiro uma história assim. E todos sabem por que os cochilos acontecem. Muitas horas ao volante e a falta de repouso levam ao cansaço e ao risco. Por isso, está se tentando limitar o tempo máximo que o caminhoneiro pode ficar ao volante sem parar. ago/set 2009

ago/set 2009

As revistas estão presentes em todas as nossas estratégias de divulgação ao longo do ano e são objeto de constantes inovações”

18

13

ago/set 2009

INFORME PUBLICITÁRIO

RECONHECIMENTO INTERNACIONAL O Toll Excellence Awards reconhece os membros das agências da IBTTA que estão ampliando a atuação das empresas do setor rodoviário no mundo por meio de programas criativos, inovadores e positivos. A IBTTA ainda elogia o trabalho da CCR: “Com a mesma perícia que o Grupo administra seus 2.437quilômetros de rodovias, a CCR entende que a melhor maneira de diminuir acidentes é investindo em educação no trânsito e na preparação dos futu-

O Grupo CCR recebeu um importante prêmio pelo seu programa Estrada para a Cidadania. A International Bridge, Tunnel and Turnpike Association (IBTTA), entidade que reúne 250 concessionárias de rodovias instaladas em 23 países, reconheceu a importância das ações do Grupo, que foi o vencedor do IBTTA Toll Excellence Awards na categoria Responsabilidade Social. O prêmio foi entregue em setembro deste ano na cidade de San Diego, Califórnia, nos Estados Unidos.

2

DEFESA CIVIL 199

B

C

DISQUE-DENÚNCIA 0800 156315

D

E

F

G

TARIFA* BASE DE PEDÁGIO

LEIA . 29 Na pág sobre matéria da Apareci

SÃO PAULO – BR 116 (RJ-SP) km 204 Arujá (Arujá) – Bidirecional R$ 2,30 km 182 Guararema Norte (Guararema) Unidirecional SP/RJ R$ 2,30 km 180 Guararema Sul (Guararema) Unidirecional RJ/SP R$ 2,30 km 165 Jacareí (Jacareí) – Bidirecional R$ 4,10 km 87 Moreira César (Pindamonhangaba) – Bidirecional R$ 9,20

COMO USAR:

Cachoeira Paulista Canas

4

6

ferramenta de comunicação. Com assuntos de interesse do público-alvo

Arujá

Santa Branca

lacionamento e a fidelização, facilitando a transmissão da mensagem institucional da CCR. “As revistas Giro e Chapa fazem parte de nossa estratégia de comunicação e marketing. Ao lado dos sites das concessionárias, são as principais formas oficiais de comunicação entre o Grupo CCR e seus usuários”, afirma Francisco Bulhões, assessor de Comunicação e Marketing da empresa. E conclui: “Em virtude dessa importância, elas estão presentes em todas as nossas estratégias de divulgação ao longo do ano e são objeto de constantes estudos e inovações”.

km 202

km 204

km 88

Ubatuba

Salesópolis São Sebastião Ilha Bela

Final da Rodovia Presidente Dutra - km 231

Caraguatatuba

São Sebastião

Cubatão

10 26

Natividade da Serra

Mogi das Cruzes

SÃO PAULO

9

— e associados ao negócio da empresa —, a publicação fortalece o re-

Paraibuna

Guararema Suzano

setl/out 2010

Parati

Jacareí

Guarulhos

8

Cunha

São Luís do Paraitinga

Santos

Serviços úteis e comunicação institucional acompanhados de diagramação adequada ao público-alvo

Paracambi

Seropédica Itaguaí

Redenção da Serra

Caçapava São José dos Campos

km 165

km 156

Nazaré Paulista

7

km 99

Taubaté

Rodovia Fernão Dias

Atibaia

5

Santa Isabel

Para atingir esse objetivo, definiu-se a revista customizada como

Bananal

Bocaina

Pindamonhangaba

Campinas

lidade corporativa implementadas pelo grupo.

Silveiras

Roseira

km 180

decorrentes da concessão, mas também divulgar as ações de responsabi-

Piraí

Lorena Guaratinguetá Aparecida

Juiz de Fora

Pinheiral

Barra Mansa

Queluz

Cruzeiro

R$ 9,20 R$ 9,20

* Preço: veículo de passeio/caminhão (por eixo)

3

Porto Real Resende

Itatiaia

Lavrinhas

RIO DE JANEIRO – BR 116 (RJ-SP) km 318 Itatiaia (Itatiaia) – Bidirecional km 207 Viúva Graça (Seropédica) – Bidirecional

km 207

A

Atendimento 24 horas Veja como usar: 0800 0173536

A CCR

o, o Roteir

tra o Seu Monte da CCR NovaDuutra dá mais s O site .br/novad caminho poccr.com os melhores e www.gru ções sobr informa

LOCAIS ONDE ESTÃO IMPLANTADOS OS CONTROLES DE VELOCIDADE Trecho Paulista Km 226,0 – Pista Marginal SP-Rio (Guarulhos) Km 224,3 – Pista Expressa SP-Rio (Guarulhos) Km 224,3 – Pista Expressa Rio-SP (Guarulhos) Km 224,3 – Pista Marginal Rio-SP (Guarulhos) Km 219,6 – Pista Marginal SP-Rio (Guarulhos) Km 192,8 – Pista SP-Rio (Santa Isabel) Km 146,8 – Pista SP-Rio (São José dos Campos) Km 143,5 – Pista Rio-SP (São José dos Campos) Km 130,5 – Pista Rio-SP (Caçapava) Km 22,3 – Pista SP-Rio (Lavrinhas)

No trecho Fluminense Km 270,6 – Pista SP-Rio (Barra Mansa) Km 264,7 – Pista Rio-SP (Volta Redonda)

Km 228,1 – Pista Rio-SP (Piraí) Km 227,1- Pista SP-Rio (Serra das Araras) Km 224,9 - Pista SP-Rio (Serra das Araras) Km 222,8 - Pista SP-Rio (Serra das Araras) Km 222,2 - Pista SP-Rio (Serra das Araras) Km 220,8 - Pista SP-Rio (Serra das Araras) Km 219,8 - Pista Rio-SP (Serra das Araras) Km 185,0 – Pista SP-Rio (Nova Iguaçu) Km 185,0 – Pista Rio-SP (Nova Iguaçu) Km 179,6 – Pista Rio-SP (Nova Iguaçu) Km 179,6 – Pista SP-Rio (Nova Iguaçu) Km 176,2 – Pista Expressa SP-Rio (Nova Iguaçu) Km 174,5 – Pista Rio-SP (Belford Roxo) Km 174,5 – Pista SP-Rio (Belford Roxo) Km 165,4 – Pista Expressa SP-Rio (Pavuna) Km 165,4 – Pista Expressa Rio-SP (Pavuna)

set/out 2010

27

km 206

Segura nça

1

Os investimentos do Grupo CCR em responsabilidade social mantêm o programa Estrada para a Cidadania. A ação tem como objetivo divulgar informações sobre segurança de O Grupo CCR, o maior do setor de trânsito, cidadania e meio ambiente entre os concessões de infraestrutura do Brasil alunos das 4as séries da rede pública do ensino e da América Latina, atua desde fundamental nos Estados de São Paulo, Rio de 1998. Obras frequentes, que garantem Janeiro e Paraná, por meio das concessionárias mais segurança e fluidez do tráfego CCR AutoBAn, CCR ViaOeste, CCR RodoAnel, e infraestrutura de atendimento aos CCR NovaDutra, CCR Ponte, CCR ViaLagos e usuários, são realizadas por meio CCR RodoNorte. de grandes investimentos, que em Desde sua criação, o Estrada para a Cidadania 2009 atingiram cerca de R$ 1,2 já beneficiou quase 1 milhão de crianças de bilhão. O Grupo CCR investe também 1.200 escolas, que disseminam conhecimento em programas de responsabilidade e valores sobre a preservação da vida. Só em social, ambiental e esportiva, além de 2010, cerca de 70 municípios estão particicampanhas educativas, destinadas a pando do projeto. motoristas e aos moradores das cidades Seu material didático exclusivo, com versão servidas pelas rodovias. Entre eles estão em braile, busca inserir os temas de leis de o Estrada para a Cidadania, Estrada para trânsito e cidadania em diversas disciplinas. a Saúde e Cine Tela Brasil. As aulas nas escolas são semanais e, em algumas atividades, envolvem os familiares das crianças. Fora da sala de aula, os alunos participam de atividades que contribuem para a sua formação. Na ação Crianças Amigas da Estrada, por Segura nça exemplo, os alunos interagem com as vias, com os motoristas e com as regras de trânsito DENÚNCIA PROSTITUIÇÃO INFANTIL 100 IBAMA 0800-618080 POLÍCIA FEDERAL 194 em um ambiente seguro e monitorado, proporH I cionando vivência J real do espaço L trânsito. M N O

km 227

Telefone de emergência ao seu lado a cada quilômetro TELEFONES ÚTEIS: BOMBEIROS 193

RESPONSABILIDADE EM CIDADANIA

ros motoristas”, publicou a Associação em seu site.

Francisco Bulhões, assessor de Comunicação e Marketing do Grupo CCR

Assim, a tarefa não consiste apenas em anunciar os benefícios diretos

amarração de cargas estão sendo analisadas pela ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas). Essa entidade, através de uma comissão de estudos, criou normas técnicas que, no futuro, tornarão obrigatório o uso de alguns tipos de equipamentos, materiais e métodos de cálculo que servirão para uma melhor fixação do que é transportado pelos caminhões. Essas novas normas são determinadas a partir de fórmulas para serem usadas com alguns equipamentos feitos especialmente para a amarração da carga, tais como cintas têxteis, cabos de aço, correntes e cordas. Essas fórmulas não são simples, pois dependem de cálculos complicados e de algumas informações não muito fáceis de serem conseguidas. Tanto é assim, que substituímos essas fórmulas por tabelas prontas, deixando as consultas mais acessíveis. A amarração vertical ou de atrito é a mais usada. Para que esse tipo de amarração seja mais eficiente, algumas medidas precisam ser tomadas pelos caminhoneiros e transportadoras.

km 258

12

- Abramat

Atualmente, as formas corretas de fazer a

Volta Redonda

e caminhão

Alves Júnior

por Fernando Fuertes

O emprego correto dos equipamentos garante uma fixação eficiente da carga no caminhão

km 311

De vestido branco

Rodrigues

segurança

Angra dos Reis

Kenworth

HOMENAGEM

Fonte: Dirceu

Não existe uma lei para limitar o tempo na direção, mas o caminhoneiro precisa se cuidar para chegar bem ao fim das viagens

calculando a

tulo Mai s um capí da série que ser começou a publ icad a na ChAPA nº 12

km 318

Os fantásticos

Publicação com o aval de exclusividade e o apoio do Grupo CCR Distribuição gratuita

CAMINHÕES

TECNOLOGIA: Equipamentos diminuem os riscos

Amarração de carga

4 hora Depo is de atenção. falh as de nui muit o, pequenas atenção dimi 8 hora s, a Depo is de de acide nte. os risco s zes e dobrando caus ar vari lo pode m ções do veícu • As vibra do embo lias. dos ruído s por caus a audit ivas as Perd • veícu lo. tal. ular e men tante • Fadig a musc , o ruído cons do ém do cami nhão • O balançor e o mov imen to de vaiv sens ação de am uma do moto cabeça, caus corp o e da to. imen ento rpec

km 230

magazine 08

Publicação com o aval de exclusividade e o apoio do Grupo CCR Distribuição gratuita

km 18

Agosto / Setembro de 2010 Ano IV - Nº 19

km 52

RN45_2202.indd 1

Quei

N


Sua Rodovia

Seu Carro

Na pista

Visão nítida Fotos:Divulgação

O para-brisa embaçou

CCR NovaDutra O Reino de Lobato – O parque Reino das Águas Claras reúne natureza, belas paisagens, ar puro, além de folclore e cultura. Fica à beira do rio Piracuama, formado por riachos de águas cristalinas oriundas das vertentes da Mantiqueira, e faz limite com os trilhos da ferrovia que liga Pindamonhangaba a Campos do Jordão. A área encanta crianças e adultos. No leito do rio foram formados pequenos lagos e cachoeiras, permitindo um refrescante banho. Há também trilhas pela mata. O nome do parque foi inspirado na obra literária de Monteiro Lobato. Por esse motivo, a área foi decorada com esculturas dos personagens do Sítio do Pica-Pau Amarelo, como Emília, Dona Benta e Tia Anastácia. E também de figuras do folclore brasileiro que Lobato citou em seus livros, como o boitatá e a mula-sem-cabeça.

set/out 2010

Saiba o que fazer para evitar este problema nos dias frios

Sxc.hu

Onde: Estr. de Piracuama — Pindamonhangaba, SP. Como chegar: Acesso ao centro de Pindamonhangaba pelo km 99 da Via Dutra. Seguir pela estr. para Campos do Jordão. Horário: 3ª a dom., das 8h30 às 16h. Ingressos: R$ 5; menores de 6 anos não pagam. Infs.: (12) 3643-1477.

15

8

C

om o frio, na estrada, ninguém quer deixar o vidro do carro aberto. Isso causa em muitos veículos o embaçamento do para-brisa e do vidro traseiro. E, lógico, dirigir sem uma visão perfeita, além de incomodar o motorista, é um fator que expõe o veículo a risco de acidentes. A causa do embaçamento é a diferença de temperatura entre o exterior e o interior. Os vidros resfriados pelo ar condensam a umidade aquecida do interior do veículo. Evitar esse problema é fácil. Existem diversos métodos que podem ser usados em qualquer veículo. •

• Outra opção é usar o ar quente do ventilador ou do ar condicionado do carro, que vai secar as gotículas presas ao para-brisa. No entanto, neste caso, em um primeiro momento haverá um embaçamento ainda maior. Portanto, o melhor é fazer essa operação com o veículo parado, até que seja restabelecida a visibilidade total. • Para o vidro traseiro deve ser usado o desembaçador que equipa a maioria dos veículos. • Vidros engordurados intensificam o embaçamento. Por isso, é importante mantêlos bem limpos. Antes de pegar a estrada, lave-os internamente com sabão neutro ou de glicerina, principalmente o para-brisa e o vidro de trás. Não use jornais para secar, mas sim

Diulgação/Ehow

Algumas dicas para evitar que ocorra o embaçamento dos vidros • Para equilibrar as temperaturas externa e interna e evitar o embaçamento, a melhor opção é resfriar o parabrisa. Seja por meio do ar condicionado (de forma que não resfrie muito o interior do veículo) ou do ventilador, que possuem uma posição que despeja o ar diretamente no para-brisa. Vale também abrir um pouco a janela do motorista para fazer entrar o ar frio.

uma flanela ou papel-toalha. Aproveite e limpe-os por fora também, pois se chover, a ação dos limpadores de parabrisa ficará mais eficiente. Não use produtos de limpeza abrasivos nos vidros, pois pode prejudicá-los. • É preciso cuidado especial quando limpar o vidro traseiro que leva o desembaçador elétrico. O uso de produtos abrasivos para limpá-lo pode prejudicar o equipamento.

Mais economia

• Evite limpar os vidros com as mãos em caso de embaçamento. O efeito será de engordurá-los, e, depois ficarão ainda mais embaçados.

Hábitos simples podem reduzir, e muito, o gasto de combustível

O

• No mercado são oferecidos produtos em spray e aerossol que previnem o embaçamento dos vidros. Basta aplicá-los diretamente no para-brisa. Podem ser achados em postos de serviço e lojas de acessórios de carros.

consumo de combustível de um automóvel pode ser comparado com o funcionamento de uma bicicleta: o ciclista emprega energia nos pedais para a bicicleta se movimentar. E quanto mais obstáculos encontra, consequentemente, mais vezes precisa diminuir a velocidade, maior o número de pedaladas e força que o ciclista precisará exercer. A diferença para o carro é que a energia para mover o motor é medida em litros de combustíveis, que custam e poluem. Existem algumas maneiras de reduzir o consumo, atitudes que fazem bem não apenas para o bolso, mas para o meio ambiente. A partir de uma conferência com diversos especialistas europeus em efi-

• Verifique o nível do reservatório de água para lavar os para-brisas.

jul/ago 2010

Diulgação/BMW

jul/ago 2010

Quatro faixas de rolamento na Ponte

“Quando freamos desnecessariamente, estamos jogando energia de movimento fora e desperdiçando combustível.”

9

ciência de energia, foi criado o projeto Ecodriven (veja em www.ecodrive.org. br) que sugere aos motoristas comportamentos para a diminuição do consumo de combustível e das emissões dos gases poluentes. São recomendações simples que podem ser praticadas por qualquer motorista e ainda têm o benefício de reduzir os riscos de acidentes e a poluição sonora. É a chamada direção ecológica ou não-agressiva. O projeto recomenda algumas atitudes. A marcha deve ser trocada quando o motor estiver entre 2.000 e 2.500 rotações por minuto (rpm) e a velocidade mantida constante — o ideal é utilizar sempre a marcha mais alta com baixas

Eduardo Tomanik, engenheiro da SAE Brasil

Redução no tempo de travessia e do número de acidentes

rotações. É preciso ficar atento ao trânsito, prevendo e antecipando os movimentos para evitar manobras bruscas. Com o carro engatado, desacelere suavemente antes de frear, pois quando acionamos os freios, a energia de movimento é jogada fora, causando um desperdício de gasolina que pode chegar a 33%. Também é necessário verificar a pressão dos pneus — uma pressão 25% abaixo da recomendada pode aumentar a resistência do veículo em 10%, exigindo do motor mais força para fazê-lo rodar. Com a aplicação da direção ecológica, o Programa Europeu de Mudança Climática (ECCP) calculou que haveria uma redução de, no mínimo, 50 milhões de toneladas de CO2 em dez anos na Europa e uma economia de 20 bilhões de euros. Quando a companhia de ônibus NigBus, da Áustria, iniciou o treinamento de seus motoristas para a direção ecológica, conseguiu reduzir o consumo em 5% no seu dia a dia, com a economia chegando a 7% a longo prazo. O engenheiro Eduardo Tomanik,

Fotos: SXC.hu

o s s

Encher o tanque além do limite pode aumentar a evaporação do combustível

Coordenador da Comissão de Motores Otto da SAE Brasil, entidade formada por especialistas do setor automotivo, explica que para consumir menos, o carro precisa estar devidamente revisado. “Regular o motor, verificar a pressão dos pneus, o nível do óleo e o estado do filtro de ar, tudo conforme indicado no manual do carro, fará com que o veículo funcione dentro do seu ponto ótimo, evitando desperdício de combustível”. Além de manter o carro em dia com as revisões e praticar uma condução nãoagressiva, o excesso de peso, bagageiros que diminuem a aerodinâmica e estradas sem a devida pavimentação também contribuem para o gasto maior de combustível, alerta Tomanik.

15 15 nov/dez 20102010 nov/dez

20102010 nov/dez 14 14nov/dez

A

Ponte Rio-Niterói é um trecho da rodovia federal BR-101 e promove a integração rodoviária da capital com Niterói, os municípios da Costa do Sol e o norte fluminense. O tráfego é essencialmente pendular – cerca de 150 mil veículos e mais de 400 mil pessoas vão e voltam diariamente, com fortes concentrações pela manhã para o Rio e no

início da noite em direção à Niterói. Esta característica do tráfego confere à rodovia o perfil típico de uma via urbana. Estes dados, aliados à expectativa de maior crescimento econômico, populacional e da frota de veículos para os próximos anos, transformaram a fluidez do tráfego em um dos maiores desafios da concessionária CCR Ponte.

Melhorias na Ponte Desde o início da concessão até os dias atuais, diversas obras foram realizadas com o intuito de aumentar a fluidez na Ponte. Veja algumas: Genilson Araújo

• Implantação de pavimento de concreto no Vão Central e nas Ilhas de Mocanguê e Caju, o que eliminou as constantes intervenções para manutenção. • Implantação do sistema ADS (atenuadores dinâmicos sincronizados) no interior do Vão Central para eliminar as oscilações da estrutura causadas por fortes ventos, as quais levavam ao fechamento da Ponte. • Restrição ao tráfego dos grandes caminhões (com três eixos ou mais) ao horário entre 22h e 4h. • Implantação da quarta faixa de rolamento entre o Vão Central

e os acessos a Niterói em 2001. • Construção de quatro bases operacionais avançadas (“baias”), sendo duas suspensas sobre o mar, nas subidas do Vão Central para o melhor posicionamento das equipes de atendimento aos

veículos avariados. • Implantação de cabine de arrecadação exclusiva para motos. • Implantação da quarta faixa de tráfego em toda extensão e nos dois sentidos da Ponte.

jul/ago 19 jul/ago2010 2010 19

18 jul/ago2010 2010 18 jul/ago

SAÚDE

SDASDASDASDA

NO TRECHO

ago/set 2009

Mercedes-Benz L-312, o Torpedo Foi o primeiro caminhão da marca fabricado

no Brasil. Era produzido nas instalações da Mercedes em São Bernardo do Campo, São Paulo. Lançado em 1956, era chamado de “Torpedo” por causa do formato do cofre do motor, que lembrava um projétil. Com capacidade para 6 toneladas de carga, era considerado um caminhão médio. O motor de 6 cilindros em linha e injeção direta, desenvolvia 100 cavalos.

O motor do L-312 era movido a diesel. Naquele tempo, isso era uma novidade, pois de cada 100 caminhões que rodavam no Brasil, 98 usavam gasolina. Por isso, a Mercedes-Benz precisou fazer uma campanha para mostrar que o diesel podia deixar os caminhões mais econômicos. Um L-312 com cinco toneladas de carga fazia mais ou menos 6 quilômetros por litro. ■

19

Tempo seco e frio

uma combinação que pode

dar problema! por Andrea Manograsso

Confira alguns cuidados que você, caminhoneiro, deve ter com a saúde durante o inverno Com o tempo seco e a temperatura va-

riando entre baixa e amena em algumas regiões do País, o período do inverno ajuda a aumentar os problemas ligados ao sistema respiratório. Alergia, resfriado, asma e gripe são apenas algumas das doenças que podem acontecer com mais frequência neste período do ano. Por isso, os cuidados com a saúde devem ser redobrados. O clima seco afeta também os olhos, causando conjuntivites e síndrome do olho seco, causada pela evaporação da lágrima. As variações de temperatura são outro fator que merecem atenção: em casa, dentro da boleia e em outros locais fechados costuma-se sentir calor, porém, ao sair destes ambientes, a brusca queda de temperatura pode facilitar a ocorrência de doenças. Por isso agasalhar-se é fundamental.

24

Ingerir líquidos quentes ao longo do dia, como chás, café e chocolate quente, ajuda a manter o corpo aquecido, mas deve-se evitar o exagero no consumo desses produtos. A inversão térmica é outro fenômeno importante. Em metrópoles como São Paulo, o ar quente localizado nas altitudes impede que o ar frio suba. Com isso, a poluição se concentra em maior quantidade, causando diversos problemas ao sistema respiratório. Por isso, evite, sempre que possível, horários de picos no trânsito. Fazer inalação também ajuda o sistema respiratório a remover a “sujeira” acumulada em dias frios e secos. Recomenda-se, ainda, o uso de soro fisiológico para manter a lubrificação dos olhos. Mas sem exageros! ■

ago/set 2010

A revista ChAPA conversou com o médico Milton Orel, otorrinolaringologista do Hospital CEMA, especialista em alergia respiratória, que deu algumas dicas para enfrentar esta época do ano: - Tome bastante líquido, de preferência água, para hidratar o corpo - Planeje as atividades físicas para o período da manhã — até as 10h; ou para o fim da tarde — depois das 17h - Mantenha a higiene doméstica e de seu caminhão, evitando o acúmulo de poeira, que desencadeia diversos problemas alérgicos - Durma em local arejado e umedecido. Fechar a janela do banheiro no momento do banho, deixando a porta aberta, permite uma umidificação do quarto anexo ao banheiro suficiente para uma noite inteira -

Novos

caminhos

SÃO SÃ O PA PAULO ULO

Rodoanel Sul e Marginal ampliada melhoram acessos Até

abril, ao chegar em São Paulo o motorista tinha uma certeza: ia enfrentar os intermináveis engarrafamentos das marginais. Fosse para entrar na cidade ou para passar de uma rodovia a outra. Mas duas importantes obras deram um certo alívio ao trânsito da capital. As condições de circulação ainda não

Trecho Oeste Serviço ao usuário 24 horas: tel. 0800 773 6699 Posto de atendimento ao usuário: km 16,5

são as ideais, mas os congestionamentos diminuíram muito. A obra mais importante é o trecho sul do Rodoanel, permitindo a ligação de sete grandes rodovias sem passar pelas marginais. A outra inauguração foi o alargamento da Marginal do Tietê, que tem ajudado a desafogar o trânsito de São Paulo (veja na página 22).

Base da Polícia Militar Rodoviária: km 13,5

Trecho Oeste Trecho Sul Trecho Norte (projetado)

Proteja-se da exposição ao sol no período das 10h às 17h

Trecho Leste (projetado)

Rodoanel Sul

- Evite banhos com água muito quente, que provocam ressecamento da pele

Com 57 quilômetros, o novo trecho une as rodovias que já estavam interligadas pelo trecho oeste, administrado pela CCR RodoAnel — Bandeirantes Anhanguera, Castello Branco, Raposo Tavares e Régis Bittencourt — à Anchieta e Imigrantes, que levam ao Porto de Santos. Assim, é possível evitar a passagem pelas marginais, a não ser quando se chega ou se parte pela Via Dutra, Ayrton Senna e Fernão Dias. Essas rodovias serão ligadas ao trecho leste, que ainda será construído. Quando estiver todo pronto, também com o trecho norte, o Rodoanel Mário Covas terá 177 quilômetros. Em um mês de operação quase 1,4 milhão de veículos passaram pelo trecho sul do Rodoanel. A Dersa – Desenvolvimento Rodoviário S.A. afirma que desses, cerca de 470 mil são veículos de transporte de carga. Assim, deixaram de circular dentro da cidade mais de 15 mil caminhões por dia.

- Use soro fisiológico para olhos e narinas, em caso de irritação - Evite exposição prolongada a ambientes com ar condicionado e troque os filtros de arcondicionado a cada 6 ou 12 meses

20

Importante: Não existem postos de combustível no Rodoanel.

Trecho Sul Serviço ao usuário 24 horas: tel. 0800 055 5510 Posto de atendimento ao usuário: km 67 Base da Polícia Militar Rodoviária: km 67,8

jun/jul 2010

trecho Sul

o es sob re ponte s sobre Uma das acess os. ponte s e os. viadu tos, 1.755 metr Tem 136 rvada . Billings mede origin al prese de a repre sa res de mata milhões u 212 hecta adas 2,5 A via ocupo sendo plant ensar, estão de 1 mil hecta res. comp s Para mais s sob as pista área com ruído s túnei muda s em para foram const r de um lado s. com mata em passa Nas áreas ais poder atrop elado nos anim de serem peque risco o os r para corre rodov ia sem outro da

Cur iosidad

magazine 09

As normas A ABNT tem um projeto, que deve entrar em vigor em 2010, com os requisitos mínimos de segurança para a amarração de cargas. Tudo é feito por meio de cálculos complicados. Futuramente, porém, essas fórmulas deverão ser simplificadas e poderão ser entendidas por todos. E especialistas em amarração de cargas poderão orientar os caminhoneiros autônomos e transportadoras. É a primeira vez que normas para a amarração de cargas estão sendo regulamentadas no Brasil. Por isso, elas são desconhecidas de quase todos que lidam com o setor de transporte rodoviário de cargas. O Contran (Conselho Nacional de Trânsito), desde 2008, tem regras para o transporte de cargas siderúrgicas – como bobinas, tubos metálicos e minérios. São obrigatórias e, quando o caminhoneiro não as obedece, fica sujeito a multas e outras penalidades.

© 2009 Yemni Branding, Design & Comm Todos os direitos reservados – www yemni.com.br

Revista Amigo Chapa do Caminhoneiro – Dezembro de 2009/Janeiro de 2010 – Ano III – Nº 15 Distribuição gratuita

Dicas

Giro das Estradas e Amigo Chapa do Caminhoneiro são as publicações customizadas da CCR distribuídas aos usuários das rodovias administradas pelo grupo. Os públicos das duas revistas são diferenciados —motoristas de carros e caminhoneiros — mas o objetivo de ambas é comum. De acordo com Vitor Patoh, sócio-diretor da Yemni, o sucesso que a CCR tem obtido em se comunicar com seu público por intermédio da Giro e da Chapa “se deve à estratégia de estabelecer um relacionamento direto com o

É fundamental oferecer algo que vá além do serviço ou produto, reforçando os atributos e valores da marca” Vitor Patoh, sócio-diretor da Yemni

cliente”. E, ainda, explica Patoh, “é fundamental oferecer algo que vá além do serviço ou produto, reforçando os atributos e valores da marca”. Esse relacionamento acontece de formas distintas. Com

gue realizações, serviços, campanhas de segurança, projetos sociais e eventos sob seu patrocínio.

seis anos na estrada, a revista Giro aproxima-se dos usuários

A partir de uma proposta de renovação, no ano passado

das rodovias fornecendo conteúdo ligado ao ambiente do

a Giro das Estradas adquiriu novo formato, tornando-se

viajante. Suas matérias abordam temas como turismo, bem-

mais fácil de ler e manusear. E o conteúdo foi reforçado.

estar e segurança na estrada e manutenção do carro, sempre

“Com essas alterações, aumentamos o número de pági-

acompanhadas de serviços e mapas das rodovias. A Chapa,

nas, o que era uma necessidade identificada por nós. Nos-

por sua vez, há quatro anos divulga histórias de caminhonei-

sas pesquisas mais recentes mostram grande aprovação

ros, anuncia lançamentos de caminhões, investe no humor

dos nossos usuários em relação ao conteúdo editorial das

dos ‘causos’ e dá dicas de saúde.

publicações”, afirma Bulhões.

Produzindo conteúdos atraentes e fazendo uso de dia-

Além disso, Giro das Estradas e Chapa ganharam ver-

gramação adequada a cada segmento de leitores, o núcleo

sões on-line, acompanhando a tendência de diversificação

editorial da Yemni cria a plataforma para que a CCR divul-

de veículos do mercado editorial. •


magazine 10

xplore

Nos bondes e

nas cachaças POR Luiza medeiros

Exposição de cartazes e rótulos exibe os primeiros passos de nossa produção publicitária e gráfica

U

ma parte da trajetória da co-

nosso país um incentivo ao colecionismo

municação gráfica brasileira ganhou espa-

do cartaz, nem à criação de museus devo-

ço nas salas do Instituto Tomie Ohtake,

tados a essa mídia”, lamenta. Após a ex-

em São Paulo, até 10 de abril. As mostras

posição, a maioria das peças retornará às

Veja Ilustre Passageiro: o Atelier Mirga e

coleções particulares a que pertencem.

os Cartazes de Bonde e Caprichosamente Engarrafada: Rótulos de Cachaça.

Gaudêncio Junior acredita que o Atelier Mirga represente uma fase da

Entre 1928 e 1970, a equipe do polo-

propaganda que já absorvia técnicas e

nês Henrique Mirgalowski, o Mirga, pro-

códigos desenvolvidos na Europa e nos

duziu para a antiga Companhia dos An-

Estados Unidos. “Não podemos negar

nuncios em Bonds os cartazes que eram

que os cartazes influenciados pela estéti-

afixados em bondes da capital paulista.

ca européia, que tendem à simplificação

O curador da exposição, Norberto

formal ou mesmo à caricatura, ofere-

Gaudêncio Junior, acredita que o Atelier

ciam aos desenhistas melhor espaço de

Mirga tenha produzido cerca de 8.700

manobra para a criação de peças mais

layouts, dos quais restam apenas cerca

originais, com um tempero, talvez, mais

de 300. “Infelizmente, nunca houve em

brasileiro”, afirma ele.


Nunca houve em nosso país um incentivo ao colecionismo do cartaz, nem museus devotados a essa mídia” Norberto Gaudêncio Junior, curador da exposição

Rótulos

Os nomes e a composição dos 400 ró-

tulos da exposição deixam claro: são bebidas produzidas no interior, em pequena escala e de distribuição regional. Em geral, rótulos idealizados pelo próprio dono do alambimagazine 11

que, ou pela gráfica que os imprimiu. Tipicamente nacionais, refletem a visão de um determinado meio social. As marcas exploram elementos originais que compõem uma certa brasilidade. São temas caros ao homem do campo e aos recémmigrados para as cidades. Muitos exibem cenas rurais, com campos, colheitas e animais; o artesanal é representado por feixes de cana e tonéis; e há as figuras de mulheres e os folclóricos nomes com duplo sentido, como o da Aguardente Da Boa — ilustrado por uma garota de biquíni e em pose “sexy”, oferecendo um copinho de cachaça – e de outras, como a Malandrinha e a Amiga Nossa. Os desenhos são quase todos realistas, primitivistas mesmo. Poucos exibem os traços do design industrial. O humor, importante elemento de nossa cultura, aparece em diversas marcas, como no desenho de um bêbado na Caninha Calçada Lisa e no próprio nome da Uischi Nacional. O futebol figura na cachaça A Taça É Nossa, ilustrada com a imagem de um jogador. Até um mestre da música popular é homenageado na Pixinguinha. Assim como diversos nomes de cidades e naturalidades — Paulistinha, Pirassununga, Cuiabana etc. •

Cartazes e rótulos que influenciaram nossa cultura e fazem parte da memória nacional


xpression

Fui para Porto Rico surfar e durante a viagem eu e o Carlos Sarli começamos a elaborar o projeto da Trip”

magazine 12

Paulo Lima, presidente da Trip Editora, sacou do surf a motivação para a construção do seu negócio

Da viagem à Trip POR Luiza Medeiros

A comunicação bem feita e interligada aos valores da empresa é o caminho para o sucesso

A

paixonado por esporte e comunicação, desde garoto colecionava revistas

e publicações e gostava de ver no expediente as pessoas responsáveis por tudo aquilo. Hoje, depois de 30 anos no mercado editorial e há 25 anos com a Trip Editora, Paulo Lima coleciona títulos e prêmios, entre eles dois Esso em Jornalismo conferidos às revistas Trip e Tpm. De advogado a dono de editora foi um salto motivado por razões “puramente vocacionais”, acredita ele. Desde o começo da revista Trip, os valores pessoais influenciaram o conteúdo de suas publicações. Um de seus primeiros folhetos de apresentação defendia o surgimento de um novo mundo, um mundo onde a possibilidade de viajar e a ocupação humana dos espaços criavam novas visões, “os pilares de nossos valores atuais estavam lá, mas hoje, 35 anos depois, é claro que amadurecemos muitas coisas”, revela ele. Seja nas páginas das revistas, nas ondas do rádio ou pelas novas mídias que surgirão, Paulo Lima acredita que o futuro do mercado editorial é positivo: “nosso negócio é contar histórias”.

Fotos: Arquivo pessoal


: Você é formado em Direito. Como o jornalismo entrou em sua vida? Paulo Lima: Em 1981, durante a faculdade, um amigo me disse que um primo dele começaria uma revista de esportes e precisava

Qualquer marca nasce de pessoas que fazem suas escolhas de maneira semelhante “

de alguém para vender publicidade. E foi assim que comecei, queria fazer parte, em qualquer função. Dentro do universo corporativo da revista eu era insignificante. Foi um início bem difícil, pois

clientes ou para leitores. A vantagem de fazer revista é que você é

mercado para uma revista de esportes voltada para jovens nessa

obrigado a expressar seus valores todo mês, e isso contribui para

época praticamente não existia. Aos poucos fui conseguindo clien-

atrair pessoas iguais e repelir diferentes.

quatro anos e meio depois eu respondia por 70% do faturamento

Os valores da editora têm a ver com seus valores pessoais?

da revista. Montei um escritório pequeno e começamos também

Uma coisa que é evidente é o amor pela diversidade. E não estou

a produzir matérias, fotografia, cuidar da parte gráfica. Por força da

falando de tolerância, de respeito ao diferente. Estou falando em

forma como entrei no mercado, acabei fazendo uma escola muito

paixão mesmo. Até no portfólio que temos hoje. Nossos clientes

boa. Em 1985, começamos a pensar num projeto mais a nossa

vão de C&A a Daslu, de Audi a Gol, de Natura a Pão de Açú-

cara, pois eu já não estava satisfeito com a revista. Nesse ano fui

car, passando por Shopping Cidade Jardim, comunidades bem

para Porto Rico surfar e na viagem eu e o Carlos Sarli, que é meu

distintas. Gosto pelo diferente, interesse pelo novo. Outra coisa é

sócio até hoje, começamos a elaborar o projeto da Trip.

a vontade de construir, uma vocação para transformar o mundo onde estamos inseridos, fazer pensar e não apenas fazer uma re-

E o programa de rádio?

vista falando sempre das mesmas coisas, incentivando o consumo

A rádio começou antes, em 1984, com um cliente, o Alberto Hiar,

desenfreado. Para verdadeiramente transformar.

o “Turco Loco”, hoje, dono da marca Cavalera. Ele me perguntou se eu não gostaria de montar um programa na rádio de um ami-

Você leva esses valores para as revistas customizadas?

go. Eu falei: “Legal, tenho até um projeto!”, mas não tinha. No

As nossas dão certo porque colocamos nossos valores em contato e à

dia seguinte, ele trouxe o Zé Antônio, dono da rádio 97, de Santo

disposição do cliente. Colocamos nossas ideias e aprendemos com

André, hoje rádio Energia. Ele disse que eu poderia começar no

os clientes. A ideia de uma customizada é refletir a identidade da

dia seguinte. Pedi uma semana e fui pensar no programa. Deu tão

marca, mas se a marca chamou a gente é porque ela tem alguma

certo que está no ar até hoje. Basicamente, colocamos na rádio os

afinidade conosco. Trabalhamos assim, acrescentando sempre, e,

assuntos que a Trip aborda: fundamentalmente esporte, compor-

ao final, vemos que o todo é muito maior que a soma das partes.

tamento e música. É um bate-papo permeado por música onde a gente passa a visão e os valores da Trip para o mundo.

Como você vê o mercado editorial impresso daqui a dez anos? Essa é a pergunta de um milhão de dólares. Como se diz, os no-

Falando nisso, Trip é uma marca que tem personalidade e valo-

vos suportes não excluem ou enterram o anterior. O papel tem

res sólidos. Como foi construída?

sua graça sensorial, estética. O digital oferece outros recursos. Na

Acho que tudo começa das pessoas que originaram a revista. A

Trip, vemos com bons olhos as inovações, pois nosso negocio não

revista está intimamente ligada à forma como a gente pensa, não

é vender conteúdo impresso, é contar histórias, emocionar, e é

só os fundadores, mas as pessoas que trabalham nela, à nature-

ótimo que existam outros jeitos para isso. Nós já trabalhamos com

za de cada um. Qualquer marca, como vocês sabem bem, nasce

o conteúdo no rádio. O suporte eletrônico não é novidade, mas é

de pessoas que pensam, se comportam, fazem suas escolhas de

muito bem-vindo. É mais um espaço para bons contadores de his-

maneiras semelhantes. Acho que a proposta original da revista é

tória. Vários clientes já nos solicitaram, inclusive, conteúdo para

muito clara, e isso atrai pessoas parecidas, seja para trabalho, para

Ipad e redes sociais. •

magazine 13

tes, era uma escola de vôo livre aqui, uma fábrica de prancha ali e


tc...

O Jogo das Marcas O Brand Wonderland é um game online criado pela agência russa Paradigma Communication. O objetivo é encontrar as 60 marcas conhecidas mundialmente que estão escondidas no parque. Alguns exemplos escondidos por lá são Google, Lacoste e Windows. Porém, elas não estão representadas por suas logos, mas por referências às formas, personagens ou elementos representativos da marca. Quer tentar? magazine 14

www.paradigma.ru/wonderland

Designers e Livros O site www.designersandbooks.com reúne sugestões de leitura de mais de 50 designers admirados, como Massimo Vignelli, John Maeda e Milton Glaser. Sem parar de crescer, as listas englobam os livros que esses profissionais

Nascimento de uma revista

consideram influentes para suas vidas e carreiras ou que definiram de alguma forma a visão que têm sobre o

A equipe da revista inglesa Little White Lies

design. Há de tudo — clássicos da literatura, romances

capturou os dois meses de produção de um

contemporâneos, poesia, biografias, história e ensaios

exemplar em um vídeo de 1 minuto e 55

sobre arte, moda, arquitetura, design, obviamente, além de

segundos. O filme mostra todo o esforço

outros gêneros. O site também possibilita o cadastro para

coletivo da redação londrina, desde a primeira

criação de listas pessoais de leitura a partir das indicações.

reunião de pauta até a chegada da revista

Apesar de se tratar de edições em inglês, é possível

impressa. Dá para acompanhar rapidamente a

encontrar versões em português de alguns dos livros.

montagem do exemplar página por página, a apuração jornalística, a criação das ilustrações, as várias tentativas de diagramação, a sessão de fotos do editorial de moda, a impressão e, finalmente, aquele cheirinho de revista nova! http://youtu.be/Fe9AAfGgJuU



Sua marca não vai ficar só na primeira impressão

Para a Yemni, a qualidade não termina na prancheta. E, para que a

garante mais agilidade e controle na produção com menores custos. Assim, não importa o tamanho das peças ou a quantidade a ser produzida, o padrão de qualidade Yemni


Turn static files into dynamic content formats.

Create a flipbook
Issuu converts static files into: digital portfolios, online yearbooks, online catalogs, digital photo albums and more. Sign up and create your flipbook.