MangueBit

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Um Filme de Jura Capela


T i B E U G MAN

ção sobre o ra u d e d s to u os o de 80 min início nos An e Documentári v te e u q t, al, angue Bea enário music c Movimento M o n r o d a v rado reno audiovisual, , s a 90, conside c ti s lá p nas artes reverberando rnética. s moda e cibe diovisual do u a m e te a g eat alizará o res o Mangue B O projeto re a m e g ri o ue deram entores do m e d elementos q io o p adesão e a L, o músico to a n e conta com e R ta s li illo como o jorna sionista Pup s Movimento, u rc e p O . no .B Mabuse dor Roger Re Fred 04 e H la u ic rt a o e ão Zumbi) Oliveira (Naç to. eiros do proje rc a p o ã s m també


O Filme

rock

b re a k

dance

punk ro c k hardcore

maracatu

cavalo marinho

Muito se sabe e se comenta acerca do Mangue Beat, mas pouco se fala sobre o que acontecia e existia no eixo Recife-Olinda antes do lançamento do disco “Da Lama Ao Caos”, de Chico Science & Nação Zumbi, em 1994, considerado o marco zero do Movimento. Realizar o resgate em audiovisual dos elementos que se misturaram e, assim, alternaram definitivamente o cenário cultural brasileiro foi o que motivou a criação do projeto. O Mangue Beat alterou o rumo da visibilidade cultural do Nordeste e surgiu da união de guetos de break dance, punk rock, hardcore e ritmos regionais, em sintonia com as novas tecnologias que começavam a surgir através da internet. A falta de recursos sociais tornou o movimento uma saída de expressão da periferia da região metropolitana do Recife, que subverteu o “fluxo normal” de influência cultural predominante no país, conquistou o eixo Rio-São Paulo e alcançou países no Exterior. O documentário investigará os desdobramento desta “revolução musical” e suas consequências no cenário cultural dos dias de hoje (2014). O documentário Mangue Bit pretende estabelecer um paralelo entre o cenário musical (e cultural) do Recife no início da década de 90, as mudanças que ocorreram a partir do ano de 1991, data da divulgação do manifesto “Caranguejos com Cérebro” (escrito pelos músicos Chico Science e Fred Zero Quatro e o jornalista Renato Lins, entre outros autores) e o cenário atual musical (e cultural) do eixo Recife-Olinda. O roteiro intercala registros históricos e depoimentos e imagens atuais, tanto de artistas que protagonizaram a chamada “cena mangue”, quanto os que foram por ela influenciados.


o movimento

de a visibilida d o m u r o r ak para altera iu u ib tos de bre tr e n u o g c t e a d e o B uniã O Mangue sintonia surgiu da m e e , te is s a e n rd io g No e ritmos re cultural do re o c através da rd ir a g h r u , s k c a ro m va nk a dance, pu ue começa q s ia g vimento um o lo o m n c o te u o s n a r to com as nov litana do sos sociais r o u p c o tr re e e m d o falta ria da regiã e if inter net. A r e p ia cultural c a n d ê o u fl ã s in s e re d xp e xo nor mal” saída de e u fl “ o ão Paulo u S te r io e R v b o u ix s e o e s Recife, qu onquistou c , o maracatu ís a m p o c o n is a te ic s n mu predomina avés de ifestações tr n a a o M d r. n u io r m o Exte ganharam alcançou o r la u alcançada p o a p z e a d ç n n a a r d g a e e grupos d e abordará lm fi O érica, sejam . if r is e a p n io te r c a a n a r sd tur nês inte ios campo r á v m e t a ue Be pelo Mang políticos. e is a r u lt u ,c eles sociais



“Unindo elementos da cultura popular tradicional pernambucana – fortemente marcada pela herança dos colonizadores portugueses e holandeses e da cultura afro e indígena – à tecnológica batida da música contemporânea universal, o Movimento Mangue Beat subverteu o “fluxo normal” de influência cultural predominante no país. Com isso, manifestações tradicionais como Maracatus, grupos de dança popular e musicais ganharam o mundo através de turnês internacionais. O Mangue Beat assumiu estética desconexa e não uniforme, e a premissa que a música é um instrumento cognitivo de apreensão da realidade, misturando imagens documentais, música improvisada, em uma tentativa de refletir o pensamento (e a própria vivência) desta época da cultura brasileira. Enveredando por universo próprio no qual as ideias do manifesto se materializam em várias áreas da cultura local e universal. Fazendo uso de discurso visual que mistura propositadamente arte com ciência, biografia com transcendência e geografia com destino, o documentário experimenta no cinema a liberdade do livre pensar e retratar uma vivência artística.” Jura Capela, diretor


jura Filmes

Com projetos e iniciativas autorais, a Jura Filmes vem conquistando espaço no mercado audiovisual brasileiro. Paranã-Puca – Onde o Mar se Arrebenta (2010) é o documentário que marca a estreia na produção de longametragens e traz o panorama das artes de plásticas de Pernambuco desde a década de 30 até os dias atuais. Roteirizado, dirigido e fotografado por Jura Capela, o filme conquistou o troféu Redentor na Mostra Novos Rumos do Festival do Rio 2010. Desenvolve filmes autorais que se desmembram em outros produtos culturais, como discos, livros e shows. Produzido e distribuído pela Jura Filmes, Jardim Atlântico (2012, musical em 35mm, completou 33 semanas rodando o Brasil, em diversas salas de cinema.


Jura Capela

diretor e roteirista

Nasceu em Recife - PE, em 1976. Dirigiu e roteirizou o documentário Paranã-Puca – Onde o Mar se Arrebenta, troféu Redentor de Melhor Filme na Mostra Novos Rumos no Festival do Rio 2010. Integrou grupos artísticos como Canal 03 e o coletivo Telephone Colorido. Colaborou na direção de fotografia e co-produção de muitos cineastas da sua geração. Filmografia: • Jardim Atlântico, https://vimeo.com/53909037 senha: brasil, Ficção, 35mm, 83min, 2012 (direção e roteiro) • Paranã-Puca – Onde o Mar se Arrebenta, http://vimeo. com/56133713, Documentário, Digital, 75 min, 2010 (direção, roteiro e pesquisa) •Schemberguianas, https://vimeo.com/56149030, Documentário, 35mm, 22min, 2005 (co-direção e fotografia) • Copo de Leite, https://vimeo.com/46666882, Experimental, 35mm, 2004 (direção e roteiro) • Belair, direção de Noa Bressane e Bruno Safadi, ficção, 35mm, 2009 (produção)


Elaine

Soares

de azevedo

Produtora

Pós-graduada em Gerenciamento de Serviços pelo IBMEC/RJ e Fotografia & Ciências Sociais pela UCAM/RJ, formou-se em Jornalismo em 1999. É produtora executiva da Jura Filmes.
Coordenou a distribuição do filme Jardim Atlântico, no qual também responde pela produção e co-direção de arte. Desde 2004 trabalha com produção, pesquisa e produção de arte para cinema. Colaborou para a realização de projetos audiovisuais do coletivo pernambucano Telephone Colorido. Filmografia: • Jardim Atlântico, direção de Jura Capela , Ficção, 35mm, 83min, 2012 (produção e coordenação de Distribuição); • Paranã-Puca – Onde o Mar se Arrebenta, direção de Jura Capela, Documentário, Digital, 75 min, 2010 (Produção); • O Uivo da Gaita, direção de Bruno Safadi, Ficção, Digital, 75min, 2014 (direção de produção); • O Rio nos Pertencie, direção de Ricardo Pretti, Ficção, Digital, 75min, 2014 (direção de produção); • Divinas Divas, direção de Leandra Leal, Documentário, Em finalização (direção de produção); • Febre do Rato, direção de Cláudio Assis, Ficção, 110 min, 35mm, 2011 (produção de arte); • Tatuagem, direção de Hilton Lacerda, Ficção, 110 min, 35mm, 2013 (produção de arte).


mangue bit

um filme de Jura Capela

Locações: da Brasil, PE – Olin ife Brasil, PE – Rec de Janeiro Brasil, RJ – Rio Paulo Brasil, SP – São

lor total de R$ 558,879,00. va A, 1° t. Ar via e cin An na Projeto aprovado ual o pelo Funcultura Audiovis lad mp nte co foi t Bi ue ng O projeto Ma a de à Cultura) 2012/2013 – Etap o tiv en Inc de no ca bu am rn (Fundo Pe Desenvolvimento. s: 27 de abril de 2015. en ag film de cio iní de o isã Prev


Por que investir em cinema

• Aproximadamente 140 milhões de brasileiros vão ao cinema; • Púbico selecionado e formador de opinião; • Possibilidade de segmentação demográfica e geográfica do público-alvo; • Associação da marca/produto a um momento de lazer do consumidor; • No cinema, os espectadores são envolvidos por atmosfera diferenciada, abrem os sentidos e voltam atenção exclusiva ao que está sendo exibido. Retorno ao Investidor

Ao patrocinar o filme “Mangue Bit” o investidor tem a oportunidade de associar nome e marca a um projeto cultural de alcance, valor e visibilidade. Em contrapartida, a empresa será definida como “Patrocinador” nos créditos iniciais e finais, bem como em todo o material de divulgação do filme. A empresa poderá investir no filme através de cotas de qualquer valor, a partir de R$ 30.000,00. A cada cota serão criadas contrapartidas adequadas de acordo com o aporte da participação.


Como investir?

• Mangue Bit é um projeto cultural inscrito na Lei do Audiovisual (Lei 8.685 de 1993), a qual permite às empresas tributadas com base no lucro real investir em obras audiovisuais mediante a utilização de incentivos fiscais decorrentes do Imposto de Renda. • O Art 1 A da Lei do Audiovisual permite às empresas tributadas com base no lucro real o abatimento no Imposto de Renda de 100% do valor aportado como patrocínio à produção de obras cinematográficas brasileiras de produção independente, até o limite de 6% do Imposto de Renda devido. • A empresa investidora ainda pode lançar o valor investido como despesa operacional dedutível do IR, bastando que recolha para a Receita Federal o imposto devido já deduzido do percentual legalmente permitido e, até a data da entrega da declaração adquira os Certificados de Investimento Audiovisual da obra cinematográfica. Com isso, gerará uma economia financeira imediata de cerca de 25% do valor investido. • Ao adquirir os Certificados de Investimento Audiovisual, o investidor vira quotista do direito de comercialização da obra cinematográfica, fazendo jus a receber rendimentos periodicamente, de acordo com o resultado do produtor na comercialização do filme.


benefi cios

financeiros

•Aquisição dos Certificados de Investimento Audiovisual com recursos do IR, até o limite de 6% do IR devido, 100% dedutível; • Lançamento como despesa operacional do valor investido no Livro de Apuração do Lucro Real - LALUR, reduzindo a base de cálculo do IR e gerando uma economia financeira imediata de 25% do valor do investimento; •Participação nos resultados comercialização do filme.

da


Retorno ao Investidor:

Para investimentos a partir de R$ 100.000,00 (cem mil reais): • Marca da empresa nos créditos de abertura e finais do filme – chancela PATROCÍNIO; • Marca em todo e qualquer material promocional do filme, como cartazes, folders, convites de pré-estreia, anúncios na mídia etc; • Apresentação pública da empresa quando do lançamento comercial do filme para artistas, convidados e imprensa; • Possibilidade de realizar ação de marketing direto nos eventos de estreia do filme; • Cota de 15 convites duplos para as pré-estreias nas cidades de Recife, São Paulo e Rio de Janeiro. Para as demais cidades onde houver sessão de pré-estreia, cota de convites a ser negociada, em função da capacidade da sala; • 20 unidades personalizadas de DVDS do filme.


Contatos:

Elaine Soares de Azevedo Tel: 55 11 98607-8881 elaine@jurafilmes.com.br Jura Filmes PE Tel.: 55 81 3493-6378 Rua Maria Adelaide Vieira, 91 Vila Popular – Olinda, PE Jura Filmes SP Tel: 55 11 4301-1735 Rua Barão de Tatuí, 73/32 Santa Cecília – São Paulo, SP CEP 01226-030 Jura Filmes RJ Tel: 44 21 3486-6866 Rua Paissandu, 261/409 Flamengo – Rio de Janeiro, RJ CEP 2210-080


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