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sumário
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Otimismo domina o setor da construção civil Moradia digna para 80 milhões de famílias até 2020 Prédios verdes, nova tendência da construção civil Colour Futures indica o amarelo “abacaxi maduro” como a cor do ano A madeira está de volta na decoração Decoração: Ambientes ideais para a terceira idade Cases & Cases: Inovando com acrílicos sem cheiro Obras online lança suas atividades no mercado de São Paulo
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FEIC ON BBA ATIMA UX 2008 pr ome FEICON TIMATT e EXPOL EXPOLUX prome omett em agit ar o mer cado da cons tr ução agitar mercado constr trução
UDIAÇO: qualidade, solidez e excelentes parcerias
Benefícios ambientais com o uso eficiente e racional de energia Empresas intensificam uso de matérias-primas amigáveis ao meio ambiente
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A importância dos EPIS na construção civil
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Economia: Celso Petrucci fala sobre o mercado imobiliário
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Gestão: Como vencer a concorrência
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Empresas brasileiras aprovam a lei geral da micro e pequena empresa
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Tecnologia: Equipamento inova em corte de paredes
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Dicas de Leitura
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Vitrine - Lançamentos no setor da construção
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Sparflex - Fios e cabos especiais
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editorial
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EMPRES ARIADO BRASILEIR O APOS EMPRESARIADO BRASILEIRO APOSTTA NO CRESCIMENT O CRESCIMENTO DA INDÚS TRIA D A CCONS ONS TR UÇÃ O. INDÚSTRIA DA ONSTR TRUÇÃ UÇÃO.
A
crise imobiliária norte-americana parece que não vai contaminar a saúde da nossa economia e nem afetará a confiança das empresas brasileiras de construção civil. Pelo contrário: segundo a 34ª. Sondagem da Construção, realizada em fevereiro último pelo SindusCon-SP (Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado de São Paulo) e a FGV Projetos, o empresariado está ainda mais otimista do que em 2007 com as perspectivas de crescimento da construção civil este ano. O levantamento, que coletou expectativas de 238 empresários da construção civil em todo o Brasil, mostra que o empresariado também passou a acreditar mais no crescimento econômico do País. Neste ano, 29,5% mais entrevistados confiam que o PIB do Brasil vai registrar expansão satisfatória, o que deve contribuir para o aumento do faturamento das empresas. Segundo o Presidente do SindusCon-SP, João Claudio Robusti, “os resultados refletem os números positivos do setor e da economia brasileira. O risco de recessão não repercutiu no humor dos empresários porque as perspectivas otimistas estão calcadas no bom desempenho da construção civil em 2007 e em outros fatores internos, como o aumento da renda e a expansão do crédito”. A entidade prevê um crescimento do setor de 10,2% este ano. O mercado imobiliário, por sua vez, vem retomando, gradativamente, o ritmo de lançamentos e de comercialização. Apesar do grande desafio que tem pela frente, o de implementar medidas para iniciar a erradicação do déficit habitacional (que, no Brasil, gira em torno de 8 milhões de moradias), hoje podemos afirmar, com segurança, de acordo com o presidente do Secovi-SP, João Crestana, que caminhamos rumo ao crescimento sustentado. O segmento de materiais de construção também está em alta: cresceu 9% em 2007 e, segundo a Associação Nacional dos Comerciantes de Material de Construção (Anamaco), as expectativas são de um crescimento de 8,5% e 10% este ano, favorecido pela economia, por incentivos recebidos do Governo Federal e pelo aumento de crédito para a habitação. É importante salientar também que, no Brasil, a indústria da construção representa cerca de 6,5% do PIB e o nível de emprego da indústria na construção civil fechou 2007 com alta de 13,3%, a maior desde 1995. O mercado brasileiro da construção responde por aproximadamente 15 milhões de empregos diretos e indiretos. Somente na construção civil, há hoje 1,7 milhão de trabalhadores. A maior parte dessa mão-deobra continua em São Paulo, que detém 507,1 mil dos contratados. A Feira Internacional da Indústria da Construção (FEICON BATIMAT), que é um termômetro desse pujante setor, deve comemorar em sua versão 2008 um público recorde de visitantes: 180 mil, aproximadamente, na maioria arquitetos, engenheiros e profissionais qualificados. Esse palco privilegiado, que representa uma oportunidade ímpar para se conferir as novidades e lançamentos das mais importantes e renomadas marcas do mercado nacional da construção, é também o cenário ideal para novos relacionamentos empresariais e a realização de bons negócios. É o que desejamos a todos!
Mercado Empresarial
expediente Coordenação: Mariza Simão Projeto Gráfico e Diagramação: Lisia Lemes Ilustrações: Gustavo Casari Monreal Arte: Felipe Consales; Ivanice Bovolenta; Cesar Souza; Silvia Naomi Oshiro, José Francisco dos Santos, Edimilson Mandiar; Alice Tomoko; Leonid Chyczy. Capa: Alex Rodrigues Siqueira Redatora: Sonnia Mateu - MTb 10362-SP Colabor ar am nes Colaborar aram nestta edição: Eliana Pace e João Lopes Distribuição Distribuição: 16º Feira Internacional da Indústria da Construção Ar açatuba - Rua Floriano Peixoto, 120 9º and. - s/ 91 Araçatuba Centro - CEP 16010-220 - Tel.: (18) 3622-1569 - Fax: (18) 3622-1309 Bauru - Centro Empresarial das Américas - Av. Nações Unidas, 17-17 - s 1008/1009 - Vila Yara - CEP 17013-905 Tel.: (14) 3226-4098 / 3226-4068 - Fax: (14) 3226-4046 Presidente Prudente - Av. Cel. José Soares Marcondes, 871 - 8º and. - sl 81 - Centro - CEP 19010-000 - Tel.: (18) 32228444 - Fax: (18) 3223-3690 Ribeirão Pr eto - Rua Álvares Cabral, 576 -9º and. - cj Pre 92 - Centro - CEP 14010-080 - Tel.: (16) 3636-4628 - Fax: (16) 3625-9895 Santos - Av. Ana Costa,59 - 8º and. - cj 82- Vila Matias - CEP 11060-000 - Tel.: (13) 3232-4763 - Fax: (13) 32249326 São José do Rio Preto - Rua XV de Novembro, 3057 - 11º and. - cj 1106 - CEP 15015-110 - Tel.: (17) 32343599 - Fax: (17) 3233-7419 São PPaulo aulo - Rua Martins Fontes, 230 - Centro - CEP 01050-907 - Tel.: (11) 3124-6200 - Fax: (11) 3124-6273 O editor não se responsabiliza pelas opiniões expressas pelos entrevistados.
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OTIMISMO DOMINA O SETOR DA CONSTRUÇÃO CIVIL
Turbulência dos Estados Unidos não afeta confiança das empresas brasileiras de construção civil.
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O empresariado brasileiro está ainda mais otimista do que em 2007 com as perspectivas de crescimento da construção civil este ano.
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e a debilidade do mercado imobiliário dos Estados Unidos resultou em uma queda no número de imóveis entregues e no preço médio de venda das residências, além de levar ao desespero compradores inadimplentes, o mercado brasileiro está funcionando dentro da mais absoluta normalidade e respirando otimismo. Resumindo: a crise imobiliária norte-americana não vai contaminar a saúde da nossa economia e, segundo a 34ª. Sondagem da Construção, realizada pelo SindusCon-SP (Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado de São Paulo) e a FGV Projetos, o empresariado está ainda mais otimista do que em 2007 com as perspectivas de crescimento da construção civil este ano. Em 2008, as estimativas do SindusCon-SP são de que o setor deverá crescer cerca de 10,2%. O levantamento, feito em fevereiro, coletou as expectativas de 238 empresários da construção civil em todo o Brasil. O destaque fica por conta do indicador de desempenho futuro, que pela primeira vez, desde 1999, quando a sondagem começou a ser realizada, ultrapassou o patamar de 60 pontos, com avanço de 2,1% em relação à última pesquisa trimestral e de 12,2% na comparação com fevereiro de 2007. A percepção quanto ao volume de negócios e a rentabilidade também comprovam o claro cenário de otimismo, com crescimento de 21,2% e 14,1%, respectivamente, em relação ao mesmo mês do ano anterior. A perspectiva de desempenho
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corrente cresceu 19,6% na comparação anual e alcançou os 57,6 pontos. A sondagem mostra que os empresários também passaram a acreditar mais no crescimento econômico do País. Neste ano, 29,5% mais entrevistados confiam que o PIB do Brasil vai registrar expansão satisfatória, o que deve contribuir para o aumento do faturamento das firmas. “Os resultados refletem os números positivos do setor e da economia brasileira. O risco de recessão não repercutiu no humor dos empresários porque as perspectivas otimistas estão calcadas no bom desempenho da construção civil em 2007 e em outros fatores internos, como o aumento da renda e a expansão do crédito”, avalia o presidente do SindusCon-SP, João Claudio Robusti. Na visão do presidente do Secovi-SP, João Crestana, nos Estados Unidos, alguns agentes financeiros trabalharam com excesso de agressividade. “Esse comportamento, aliado ao crescimento da oferta e ao aumento dos preços – lá, os imóveis vêm sofrendo há anos forte valorização – gerou uma bolha que estourou agora. Os agentes financeiros chegaram a conceder empréstimos de até 120% do valor do imóvel, para que o comprador pudesse mobiliar sua casa, por exemplo. Acredito que as conseqüências para o mercado imobiliário nacional serão positivas, pois o Brasil se consolida como rota dos investidores estrangeiros. Aqui, o mercado imobiliário passa
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por um processo de retomada, após anos de estagnação gerada por crises institucionais e econômicas. Na década de 1980, por exemplo, eram financiadas 600 mil unidades habitacionais. Em 2007 foram pouco mais de 200 mil unidades. Esse reaquecimento comprova que bancos, empresários e consumidores estão no sentido correto. Avalio que o mercado imobiliário nacional está defendido frente a crises externas, pois os imóveis ainda estão com preços subavaliados e financia-se, no máximo, 90% do valor do imóvel. Os sólidos marcos regulatórios e as precauções dos agentes financeiros minimizam os efeitos dos tomadores de empréstimo.” Emprego e setor de materiais em alta No Brasil, a indústria da construção representa cerca de 6,5% do PIB e o nível de emprego da indústria na construção civil fechou 2007 com alta de 13,3%, a maior desde 1995, segundo levantamento do SindusConSP e da FGV Projetos, com base nos dados do Ministério do Trabalho. O mercado brasileiro da construção responde por aproximadamente 15 milhões de empregos diretos e indiretos. De acordo com o presidente do SindusCon-SP, João Cláudio Robusti, foram criados em todo o País 206,6 mil empregos formais e temos hoje um estoque de 1,7 milhão de trabalhadores na construção civil. A maior parte da mão-de-obra continua em São Paulo, que detém 507,1 mil dos contratados. “No Estado de São Paulo, foram mais de 78,3 mil contratações em 2007 e na capital paulista, 44,9 mil, representando uma alta de 23% em relação ao ano anterior”. Levantamento da Associação Brasileira da Indústria de Materiais de Construção – Abramat mostra que o setor brasileiro de materiais de construção também está em alta: cresceu 9% em 2007 como reflexo, em especial, das medidas de incentivo do Governo Federal à construção civil, com ênfase para uma maior liberação de crédito na visão do diretor-presidente da entidade, Melvyn Fox. O faturamento total das vendas internas de material de construção no ano de 2007 apresentou crescimento de 15,47% em relação a 2006. Segundo a Anamaco - Associação Nacional dos Comerciantes de Material de Construção, as expectativas são de que o segmento de material de construção cresça entre 8,5% e 10% este ano, favorecido pela
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economia, por incentivos recebidos do Governo Federal e pelo aumento de crédito para a habitação. Para Ricardo Yazbek, presidente da Fiabci – Federação Internacional das Profissões Imobiliárias e recém eleito presidente da Fiabci para as Américas para o biênio 2008/2009, “o fato de o mercado imobiliário, que estava concentrado na alta renda, ter começado a oferecer imóveis econômicos mais compactos e de dimensões mais reduzidas marca uma revolução no setor”. Milhares de novas unidades em 2007 Dados do Secovi indicam que só na cidade de São Paulo foram lançadas mais de 38 mil unidades em 2007. O volume de unidades comercializadas também foi bastante expressivo, com mais de 36 mil imóveis vendidos. Isso representou um crescimento de 50% e 29%, respectivamente, em relação a 2006. A expectativa de crescimento para este ano é de 15% a 20%. Para o atual presidente do Secovi-SP, João Crestana, “após praticamente duas décadas de estagnação, em decorrência, principalmente, de inflação galopante, da interferência de crises internacionais e de planos econômicos heterodoxos, o mercado imobiliário vem retomando, gradativamente, o ritmo de lançamentos e de comercialização. Hoje, podemos afirmar, com segurança, que caminhamos rumo ao crescimento sustentado”. João Crestana declara que esse reaquecimento deve-se a uma série de fatores, dos quais destaca a estabilidade econômica, o controle da inflação, a instituição de marcos regulacontinua
FEIC ON - TTer er môme tr o da ár ea FEICON ermôme mômetr tro área
João Claudio Robusti, presidente do SindusCon-SP
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Ao funcionar como um palco privilegiado para se conferir as novidades e lançamentos das mais importantes e renomadas marcas do mercado nacional da construção, a FEICON BATIMAT Feira Internacional da Industria da Construção - se posiciona, a cada ano, como um termômetro da área e em sua versão 2008 deve comemorar um público recorde de visitantes: 180 mil, aproximadamente, na maioria arquitetos, engenheiros e profissionais qualificados, fato que possibilita a realização de bons negócios e novos relacionamentos.
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Ricardo Yazbeck
tórios, como patrimônio de afetação, incontroverso e alienação fiduciária, o aumento do funding e conseqüente concorrência entre bancos, o crescimento, ainda que lento, do emprego formal e da renda do cidadão brasileiro. “Além disso, o empreendedor imobiliário amadureceu e melhorou consideravelmente sua capacidade produtiva”. O presidente do Secovi observa que as melhorias nas condições de financiamentos foram responsáveis pelo desenvolvimento registrado no mercado imobiliário no ano de 2007. “É certo que em 2007 outros fatores contribuíram para a performance do mercado imobiliário, como a confiabilidade da sociedade no País e dos investidores no equilíbrio econômico, a queda no desemprego, o ganho de massa salarial, o reajuste do salário mínimo superior ao da inflação e a sensível redução na taxa de juros durante o ano. É fundamental lembrar a importância da manutenção do direcionamento dos recursos da caderneta de poupança para o financiamento imobiliário também como for ma de garantir o desenvolvimento sustentado do setor. Tal medida tem sustentado a oferta de recursos do SBPE (Sistema Brasileiro de Poupança e
Empréstimo) e o desenvolvimento do mercado secundário”. Mas o setor enfrentou uma série de problemas, como admite o presidente do Secovi, que vão desde a morosidade na aprovação de projetos junto à Secretaria de Habitação da Prefeitura do Município de São Paulo à legislação de Meio Ambiente “que é inadequada”. Na observação de João Crestana, a burocracia na aprovação de financiamento ao comprador continua sendo outro forte entrave ao desenvolvimento pleno do setor. “Sem ela, certamente o volume de financiamento ao comprador seria maior. Um dos motivos desse comportamento é que os bancos não estavam estruturados para a retomada do mercado e o aumento no volume de operações. Saímos de 30 mil financiamentos pelo SBPE, em 2002, para pouco mais de 190 mil, em 2007. Para este ano, a Abecip (Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança) prevê o financiamento de aproximadamente 230 mil unidades. Para tanto, a agilização na concessão do crédito é fundamental”. Cláudio Conz, presidente da Anamaco, em entrevistas concedidas a veículos de
DÉFICIT HABIT ACION AL: PR OBLEMA SEM SOL UÇÃ O HABITA CIONAL: PROBLEMA SOLUÇÃ UÇÃO
O Brasil ainda convive com um déficit habitacional que gira em torno de 8 milhões de moradias.
Implementar medidas para iniciar a erradicação do déficit habitacional será o maior desafio a ser enfrentado pelo setor porque como o número de famílias cresce a uma taxa superior à populacional, será necessário construir imóveis em ritmo muito mais acelerado do que o crescimento da população. Apesar de todas as medidas tomadas para incentivar a cadeia produtiva da construção, o Brasil ainda convive com um déficit habitacional que gira em torno de 8 milhões de moradias, “ sem contar que o desequilíbrio anual entre demanda e oferta (produção) beira a adicionais de 300 mil unidades, que agravarão esse déficit”- diz João Crestana, presidente do Secovi. Para ele, proporcionar moradia digna para famílias com renda de até cinco salários mínimos – faixa de concentração dessa carência habitacional – ainda é o grande desafio do mercado formal de produção imobiliária.
“Para esse segmento, é necessária uma política perene de habitação, alicerçada em um mix de subsídio governamental (União, Estados e municípios) destinado à mulher da família, financiamento barato com recursos do FGTS e recursos próprios”. Na visão do presidente do Sinduscon-SP, João Cláudio Robusti, o número de famílias no Brasil crescerá das atuais 57,4 milhões para 82,3 milhões até 2020 se a renda per capita crescer 2,6% ao ano. “Isso significa que precisaremos atender às necessidades de habitação de for ma que o atual déficit habitacional decline substancialmente. Mas se nada for feito para estimular a produção de habitação popular, o déficit deverá crescer para 9,5 milhões de moradias em 2020”, alerta Robusti. Para alterar esse quadro, a Anamaco continuará trabalhando para a redução do ICMS que incide sobre os materiais de
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grande circulação nacional, diz acreditar que melhores resultados para o setor da construção civil só serão sentidos quando da entrada em ação do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), anunciado em 22 de janeiro de 2007. Ao abrir oficialmente a FEICON BATIMAT 2007, o presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, além de reafirmar a importância do segmento da construção civil para o País - “a construção civil é um dos pilares para o desenvolvimento em qualquer país do mundo” - afirmou que o dinheiro do PAC já estava disponibilizado, estimando que “até 2011 pelo menos R$ 106,3 bi sejam gastos em habitação, pois a construção civil é a grande aposta do PAC para acelerar a economia”. Setor imobiliário, alavanca de crescimento João Cláudio Robusti, presidente do SindusCon-SP, estima que a construção civil fechou o ano de 2007 com crescimento de 7,9 alavancado sobretudo pelo setor imobiliário, “uma vez que as obras de infraestrutura do PAC (Programa de Aceleração do Crescimento) mal começaram. Em 2007, somente 27% dos investimentos de governo no PAC foram efetivamente realizados.”
panorama do setor
Para ele, o segmento da construção imobiliária teve em 2007 seu melhor ano dos últimos tempos, alavancado pelo aumento do financiamento, uma vez que para aquisição e comercialização de imóveis com recursos da Poupança, os bancos proporcionaram um volume de crédito de cerca de R$ 18 bilhões, financiando assim a aquisição e a comercialização de 200 mil unidades habitacionais. “As instituições de crédito esperam que em 2008 estes financiamentos totalizem cerca de R$ 24 bilhões, destinados a 250 mil moradias. Parte dos recursos destinados a investimentos pelo FGTS (Fundo de Garantia por Tempo de Serviço) também vão para o financiamento continua
SOL UÇÃ O SOLUÇÃ UÇÃO construção nos Estados e pretende desenvolver uma série de ações com o intuito de desburocratizar o setor. O SindusCon-SP, por sua vez, aposta nos empreendimentos já contratados a serem edificados este ano e no aumento dos investimentos em geral e do volume de financiamentos imobiliários. O Bradesco, por sinal, demonstrando confiança no mercado imobiliário, já anunciou que vai destinar R$ 5,3 bilhões este ano para o crédito imobiliário, 32% mais em relação aos R$ 4 bilhões originados em 2007. Mercado Empresarial: Habitação de interesse social: qual é o quadro hoje? João Crestana, presidente do Secovi: “Aguardamos ajustes na legislação urbana voltada para a construção de HIS (Habitação de Interesse Social) e de um aumento no volume de recursos do FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço) para esse
segmento, pois é o funding mais adequado, por ser mais barato. A Caixa Econômica Federal foi durante muitos anos o maior agente financeiro imobiliário do País e esperamos que volte a operar com a mesma competitividade de antes. Hoje, bancos privados já utilizam recursos do FGTS. Dessa forma, mais pessoas terão acesso a imóveis com valores de até R$ 130 mil. Com a desconcentração, ou seja, não só a Caixa financiando com estes recursos, mas vários bancos concorrentes, 2008 será o ano da virada do FGTS. Porém, para conter o déficit habitacional de oito milhões de moradias e pensar em soluções de médio e longo prazo, a construção civil e imobiliária aguarda a manifestação de vontade política do governo, que poderá vir expressa na forma de uma perene Política Nacional de Habitação”.
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Apesar dos bons resultados, há problemas a enfrentar. A burocracia na aprovação de financiamento ao comprador continua sendo um forte entrave ao desenvolvimento
imobiliário. Em 2007, o FGTS investiu em habitação e saneamento R$ 10,6 bilhões. Para 2008, espera aplicar R$ 17 bilhões. Em 2007, um grupo de construtoras que opera no segmento imobiliário também obteve recursos na Bolsa, capitalizando-se e investindo na expansão do setor. Em 2008, algumas destas empresas poderão realizar novas emissões e mais construtoras abrirão seu capital. Isto trará novos recursos para investimentos no setor.” Outros fatores que, na visão de João Cláudio Robusti, impulsionaram o crescimento da construção civil em 2007 foram: • a segurança proporcionada aos investidores do segmento desde 2004, com a adoção de instrumentos como o patrimônio de afetação, a alienação fiduciária do imóvel e o pagamento do valor incontroverso no caso de litígios judiciais;
• a atuação do Banco Central estimulando os bancos a elevarem a oferta de recursos para o crédito imobiliário; • a redução nas taxas de juros; • a competição entre os bancos para ofertar crédito, que tem resultado em juros menores e prazos de financiamento mais longos; • o aumento da renda das famílias; • a expansão das obras de infra-estrutura e habitação popular, com investimentos crescentes dos governos da União, Estados e Municípios.
pleno do setor.
EV OL UÇÃ O DOS PR ODUT OS EVOL OLUÇÃ UÇÃO PRODUT ODUTOS
Os números da indústria de cimento também aumentaram em 2007.
Segundo o Sindicato Nacional da Indústria do Cimento, os números da indústria de cimento também aumentaram em 2007, atingindo 12,95 milhões de toneladas no primeiro quadrimestre daquele ano. Nesse mesmo período, o consumo do produto passou para 12,48 milhões de toneladas, um aumento de mais de 5%. Puxada também pelo bom desempenho da construção civil, a demanda por aços longos terminou o ano de 2007 com aumento de aproximadamente 30% das vendas segundo o Instituto Brasileiro de Siderurgia (IBS). No acumulado do ano, o crescimento nas vendas do aço longo foi de 16,1%, superando as 7,6 milhões de toneladas. O setor de cerâmica ver melha, que receberá especial atenção no evento por conta da FEICON BATIMAT - CERÂMICAS VERMELHAS - 2ª Feira Internacional de Cerâmicas Vermelhas, responde atualmente por 4,8% da indústria da construção civil, gerando mais de 400 mil postos diretos de trabalho e 1,25 milhão indiretos. Principal fornecedor de materiais para edificação,
cobertura e saneamento no Brasil, o setor apresentou em 2007 crescimento maior nas regiões Norte e Centro Oeste e prevê para este ano um crescimento de até 12% não somente na construção formal, mas também na autoconstrução – dados da ANICER Associação Nacional da Indústria Cerâmica. O setor de tintas também observou crescimento. A ABRAFATI - Associação Brasileira dos Fabricantes de Tintas anunciou o faturamento de R$ 4,738 bilhões em 2007 6% a mais que no ano anterior - e um volume total de 1,045 bilhão de litros produzidos. Para 2008, a expectativa é um crescimento total de 7%. Já os produtos e equipamentos que compõem o conjunto da iluminação registraram, em 2007, crescimento da ordem de 7%, de acordo com a Abilux (Associação Brasileira da Indústria da Iluminação). “Com a realização da Expolux, a expectativa é de que as empresas que participarem da Feira possam ter seus negócios incrementados em até 15%”, comenta Carlos Eduardo Uchôa Fagundes, presidente da entidade.
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FEICON BATIMAT E EXPOLUX 2008 PROMETEM AGITAR O MERCADO DA CONSTRUÇÃO Na Feicon Batimat 2008 o visitante vai ter acesso às novidades produzidas pelas empresas do setor face às necessidades para um desenvolvimento sustentável, conservação de energia, preservação ambiental e segurança. Vai conhecer também a evolução dos métodos construtivos e as modernas soluções técnicas para atender às novas demandas de mercado. ○
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O setor de material de construção apresentou crescimento acumulado de 8,5% na comparação com 2006.
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Semana Internacional da Construção e Iluminação promete movimentar a cidade de São Paulo de 8 a 12 de abril de 2008, no Pavilhão de Exposições do Anhembi, e agitar ainda mais o setor, já bastante otimista pelo aquecimento do mercado. Organizada e promovida pela Reed Exhibitions Alcantara Machado - resultado da joint venture entre a maior promotora de eventos do mundo com a maior da América Latina -, a Semana é integrada pela FEICON BATIMAT (16ª Feira Internacional da Indústria da Construção) e pela EXPOLUX (11ª Feira Internacional da Indústria da Iluminação). Consideradas as maiores feiras de negócios dos setores da construção e iluminação da América Latina, ocupam cerca de 80 mil metros quadrados de área de exposição e reúnem aproximadamente 680 expositores, dos segmentos de construção em geral e iluminação. Entre os participantes estão Lo-
renzetti, Tramontina, Fame, Amanco, Tigre, Lukscolor, Gerdau, Suvinil, Coral, Corona, Soletrol, Philips, Osram, Sil, FLC e Komeco. Para Jair Saponari, Diretor dos eventos, “a Semana acontece num momento em que a indústria de material de construção deve continuar aquecida, por isso acreditamos que iremos manter o mesmo índice de visitação obtido no ano passado. O grande número de arquitetos, engenheiros e profissionais qualificados possibilita a realização de bons negócios e novos relacionamentos”. O mega evento tem como objetivo reunir, em um único lugar, todas as novidades e inovações referentes ao setor de iluminação e construção. Por isso mesmo, seu público-alvo é formado por industriais, profissionais, comerciantes, compradores, técnicos do setor, engenheiros, arquitetos, revendedores, representantes comerciais, decoradores, lojistas, construtores, profissionais liberais, profissionais ligados direta ou indiretamente com construções e reformas, além de pessoas que estão construindo ou reformando. A Semana Internacional da Construção e Iluminação em São Paulo trará lançamentos em diversos setores, como esquadrias, portas, ferragens, tintas, vernizes e acessórios para pintura, chuveiros e aquecedores, metais sanitários e acessórios, telhas, móveis, banheiras de hidromassagem, iluminação, lâmpadas em geral, interruptores, fios e cabos elétricos. Favorecido pela economia nacional, por incentivos favorecidos pelo Governo Federal
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e o aumento de crédito para a habitação, o setor de material de construção apresentou crescimento acumulado de 8,5% na comparação com 2006, e a expectativa é que em 2008 fique entre 8,5% e 10%, segundo a Anamaco (Associação Nacional dos Comerciantes de Material de Construção). EXPOLUX mostra a dinâmica do segmento Novidades em matéria de equipamentos que compõem o conjunto de iluminação, como lâmpadas em geral, interruptores, fios e cabos elétricos, poderão ser conhecidas durante EXPOLUX 2008 (11ª Feira Internacional da Indústria da Iluminação). O segmento brasileiro da iluminação apresenta uma grande dinamicidade. Com faturamento de US$ 1 bilhão ao ano, registrou um crescimento da ordem de 7% em 2007, mantendo o desenvolvimento nos mesmos patamares dos anos anteriores. Segundo a ABILUX - Associação Brasileira da Indústria da Iluminação, a indústria brasileira de iluminação emprega hoje 50,7 mil trabalhadores, responsáveis pela produção de lâmpadas, starters, reatores, ignitores, transformadores e componentes para a fabricação de sistemas de iluminação e luminárias. Em média, as empresas têm cerca de 20 anos e a maior parte delas está localizada na Grande São Paulo (58%), seguida pelo interior do Estado, com 17%. Os 25% restantes estão divididos entre os Estados do Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Bahia e Pernambuco. De acordo com a ABILUX, das 604 empresas, 23% trabalham com iluminação residencial, 18% com iluminação comercial e 13% com
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iluminação industrial. Quanto ao tamanho, 38% são micro e pequenas empresas, 27% médias e 18% consideradas grandes produtoras. Para Carlos Eduardo Uchôa Fagundes, presidente da entidade, a expectativa é de que as empresas participantes da EXPOLUX tenham seus negócios incrementados em até 15%. Para o presidente da ABilumi – Associação Brasileira de Importadores de Produtos de Iluminação, Alexandre Cricci, “a visita à FEICON e à EXPOLUX é indispensável para que os empresários do setor conheçam as principais tendências mundiais de produtos com inovação tecnológica e muito mais eficientes. É o caso das lâmpadas fluorescentes eletrônicas que, ao substituírem as lâmpadas incandescentes, eliminam risco de racionamento e representam economia de energia para o país e para o consumidor”. “A simples troca de uma lâmpada comum de 60W por uma fluorescente de 15W gera uma economia de R$ 2 em um mês, e embora a lâmpada econômica tenha um custo três vezes maior do que de uma incandescente, em quatro meses o consumidor recupera o investimento feito na compra e passa a ter lucro durante todo o restante da vida útil da lâmpada, que é dez vezes maior” - explica o presidente da ABilumi ao defender o estímulo à medida a fim de que o país possa reduzir seu consumo de energia e a necessidade de cortes. Segundo dados da ABilumi, o país já consome aproximadamente 11 milhões de lâmpadas fluorescentes por ano. Em 2007, o consumo das fluorescentes compactas foi 20% a 25% maior em relação ao ano anterior, índice que deve continuar aumentando, pois ainda
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A expectativa é de que as empresas participantes da EXPOLUX tenham seus negócios incrementados em até 15%.
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existem cerca de 50% dos lares brasileiros que utilizam apenas lâmpadas incandescentes. “Em relação ao Brasil de 2001, época do último apagão, o consumo de energia cresceu 32% (5,4% só em 2007) e, segundo dados oficiais, 68% das residências brasileiras consomem menos de 200 kWh/mês, residências nas quais existem menos lâmpadas econômicas e onde um programa de substituição incentivado pelo governo pode gerar uma grande economia de energia”explica o presidente da entidade. Aliás, o Projeto de Lei 1161/07, do deputado Arnon Bezerra (PTB-CE), proíbe a utilização de lâmpadas incandescentes no país a partir de primeiro de janeiro de 2010 com a argumentação de que será necessário buscar
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A Reed Exhibitions Alcantara Machado detém cerca de 30 feiras de negócios.
formas de economia devido à crescente ameaça de escassez de energia. De acordo com o deputado, as lâmpadas fluorescentes duram mais de 12 mil horas e proporcionam economia de até 85% em comparação com as incandescentes, que teriam vida útil de cerca de 1 mil horas. “As lâmpadas incandescentes convertem de 90% a 95% da eletricidade em calor e só uma percentagem muito reduzida em luz”, afirma o político. Pela proposta, até janeiro de 2010 a indústria e os importadores deverão se adaptar para produzir e comercializar lâmpadas fluorescentes compactas. Além disso, o Poder Executivo deverá providenciar fundos para a distribuição gratuita de lâmpadas fluorescentes compactas para a população carente.
Organização, promoção e apoio Reed Exhibitions Alcantara Machado Criada em abril de 2007, a Reed Exhibitions Alcantara Machado é resultado da joint venture firmada entre a maior promotora de feiras do mundo - a Reed Exhibitions - e a maior da América Latina - a Alcantara Machado Feiras de Negócios. A parceria teve início em 2006, com a realização da FEICON BATIMAT (Feira Internacional da Indústria da Construção), seguida da ISC BRASIL (Feira de Segurança Eletrônica) e do SISP (Salão Imobiliário São Paulo). A Reed Exhibitions Alcantara Machado, que detém cerca de 30 feiras de negócios, dos mais diversos segmentos da indústria, tem como objetivo incrementar os negócios, trazer eventos internacionais para o Brasil, bem como realizar novas parcerias. Apoio - Os eventos contam com o apoio institucional da ABIMAQ (Associação Brasileira
da Indústria de Máquinas e Equipamentos), ABRAFATI (Associação Brasileira dos Fabricantes de Tintas), ABRAMAT (Associação Brasileira da Indústria de Materiais de Construção), ANAMACO (Associação Nacional dos Comerciantes de Material de Construção), ANICER (Associação Nacional da Indústria Cerâmica), FEDERAÇÃO DO COMÉRCIO DO ESTADO DE SÃO PAULO, SIAMFESP (Sindicato da Indústria de Artefatos de Metais não Ferrosos do Estado de São Paulo), SINCOMAVI (Sindicato do Comércio Varejista de Material de Construção, Maquinismos, Ferragens, Tintas, Louças e Vidros da Grande São Paulo), SIN-DUSCON-SP (Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado de São Paulo), ABILUX (Associação Brasileira da Indústria de Iluminação) e SINDILUX (Sindicato das Indústrias de Lâmpadas, Aparelhos Elétricos e Iluminação do Estado de São Paulo).
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MORADIA DIGNA
PARA 80 MILHÕES DE FFAMÍLIAS AMÍLIAS A TÉ 2020 ATÉ *Por João Claudio Robusti
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“ Moradia para todos. Esta meta é possível.”
o Brasil, as famílias crescem a uma taxa superior à da população. Enquanto o número de brasileiros aumenta à razão de 1,1% ao ano, o número de famílias se eleva em 2,27% ao ano. Vários fatores contribuem para tanto: o ingresso da mulher no mercado de trabalho, o aumento do número de divórcios, o envelhecimento da população e a aceleração da urbanização. Estudo do SindusCon-SP e da FGV Projetos concluiu que, em 2020, teremos 80 milhões de famílias. Serão 21 milhões a mais do que em 2006, quando contabilizávamos 59 milhões de famílias. A questão preocupa o setor da construção, uma vez que é necessário projetar a chamada demanda futura, caracterizada pelo número de moradias dignas que serão necessárias para atender as necessidades das novas famílias. Pois bem, o mesmo estudo mostrou que o Brasil vai precisar de 27,7 milhões de novas moradias, contando desde 2007 até 2020, para dar conta de atender o crescimento das famílias e zerar o atual déficit habitacional, de cerca de 8 milhões de moradias. Para calcular o número de moradias, foram consideradas aquelas necessárias às 21 milhões de
novas famílias, mais 6 milhões das 8 milhões de moradias que compõem o déficit. Estas 6 milhões compõem-se de 2,431 milhões de moradias habitadas involuntariamente por duas ou mais famílias, e mais 3,548 milhões de moradias inadequadas, como as situadas em favelas, bem como as habitações rústicas. Não foram computadas as moradias de famílias que moram em coabitação de forma voluntária (cerca de 2 milhões) e que, portanto, não necessitam de mais uma residência. Boa parte das 27,7 milhões de famílias deverá ter suas necessidades habitacionais atendidas, com recursos próprios conjugados aos financiamentos imobiliários, que a cada dia se tornam mais acessíveis. Entretanto, outra parte dessas famílias, as que ganham menos de 5 salários mínimos, não terá acesso a uma moradia digna se não tiver uma complementação por meio de subsídios dos governos da União, dos Estados e dos Municípios. Somente para a erradicação do déficit habitacional, serão necessários R$ 270 bilhões, dos quais R$ 108 bilhões (40%) na forma de subsídios. Estes podem também vir como doações de terrenos ou preparação de infraestrutura urbana por parte do Estado. Daí que necessitamos de algo que nunca foi implementado neste país: uma política racional para a habitação de interesse social, que articule recursos e esforços da União, dos Estados e dos Municípios com a capacidade de pagamento das famílias e os financiamentos do mercado imobiliário. A iniciativa privada está pronta para o desafio de construir as moradias necessárias até 2020. Entretanto, é preciso que o Governo Federal defina e implemente essa política, proporcionando ao investidor em habitação de interesse social a mesma segurança que
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estimula o investidor do mercado imobiliário desde 2004. Junto com outras entidades da construção, o SindusCon-SP lançou em 2007 o movimento “Moradia para Todos. Esta Meta é Possível”, que se propõe a zerar o déficit habitacional até 2020. Para atingir esta meta e ao mesmo tempo atender à demanda futura por habitação, a entidade apresentou dez propostas aos responsáveis pelo PlanHab (Plano Nacional da Habitação), em elaboração no Ministério das Cidades. São elas: • Criação de uma nova modalidade de financiamento habitacional do FGTS para a população de baixa renda • Racionalização na concessão de subsídios, para que mais famílias possam usufruí-los • Criação de mecanismos que ampliem as garantias de crédito habitacional para as famílias de baixa renda • Combate ao déficit habitacional e aos desafios futuros com enfoque na ampliação da oferta de moradias
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• Estímulo ao mercado secundário de hipotecas e recebíveis • Diminuição da burocracia na aprovação de projetos e na concessão de créditos • Redução da carga tributária incidente na construção de moradias populares • Modernização do sistema de registro de imóveis, com centralização das informações fiscais, de propriedade e dívidas • Estímulos à regularização fundiária, para formalizar o mercado imobiliário da baixa renda • Criação de um cadastro positivo de crédito para agilizar a concessão de crédito e reduzir o custo de empréstimo. Desta forma, esperamos que ainda neste primeiro semestre de 2008 sejam lançadas as bases de uma política articulada e perene, que dê conta do desafio de proporcionar moradia digna a todos os brasileiros ao longo dos próximos 13 anos.
*João Claudio Robusti é presidente do SindusCon-SP (Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado de São Paulo), vice-presidente da CBIC (Câmara Brasileira da Indústria da Construção) e diretor de Habitação, Saneamento e Infra-estrutura da Fiesp (Federação das Indústrias do Estado de São Paulo).
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PRÉDIOS VERDES,
NOVA TENDÊNCIA DA CONSTRUÇÃO CIVIL Apesar de mais caras, essas construções são investimentos projetados para o futuro, afirma especialista.
Estima-se que mais de dois mil novos green
buildings estejam em andamento somente nos EUA. O Brasil começa a dar seus primeiros passos em busca dessa nova tendência.
Angela Andreopoulos da Atitude
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verdes, ou green buildings, como O ssãoprédios conhecidos mundialmente, são a
nova tendência da construção civil. Com o objetivo de reduzir os impactos ambientais durante a obra e depois dela, essas construções ainda buscam melhorar a qualidade de vida de quem nelas reside ou trabalha. Atualmente, os Estados Unidos, Inglaterra e Índia abrigam os mais de 700 prédios verdes reconhecidos pela Leed (Leadership in Energy and Environmental Design), certificação da US Green Council, organização dedicada à sustentabilidade no design e construção de prédios. Estima-se que mais de dois mil novos green buildings estejam em andamento somente nos EUA. O Brasil, começa a dar seus primeiros passos em busca dessa nova tendência. Segundo a consultora em gestão sustentável Angela Andreopoulos, da Atitude – Gerando Resultado Sustentável, especializada em desenvolver projetos de sustentabilidade para empresas, essas construções ecologicamente corretas diminuem o impacto ambiental de forma bastante abrangente. “Podemos dizer que essa redução se dá a partir do design que visa o maior aproveitamento dos recursos naturais, menor emprego de materiais tóxicos ou poluentes, e devido ao cuidado com a biodiversidade e estudos de impactos futuros para a região, por meio de projeções de desenvolvimento e do entorno”, avalia. Apesar de ser uma tendência, a construção de um prédio de maneira sustentável pode acarretar o encarecimento da obra. No entanto, a longo prazo, esses investimentos convertem-
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se em economia e até mesmo em aumento de produção e qualidade de vida dos funcionários que trabalham nesses locais. De acordo com Angela, “é comum ao empreendedor equacionar apenas os custos imediatos dos investimentos de mão de obra e materiais das obras tradicionais X obras verdes. Mas, apesar de, possivelmente, o valor de investimento ser mais alto, projetando os custos de economia de água, luz e aumento de produtividade, por exemplo, para o futuro, estes valores serão, com certeza, mitigados”, afirma. O futuro ao qual a consultora se refere não envolve apenas os resultados dessa construção para a natureza, mas também para as pessoas que vivem e trabalham nesses ambientes. A especialista afirma que a equação mais difícil de se contabilizar talvez seja a do acréscimo de qualidade de vida e bem-estar gerado por um ambiente sustentável. Acompanhando esta tendência, a Atitude, que já conta com a experiência de mais de seis anos auxiliando empresas em projetos de sustentabilidade, parte também para a consultoria em planejamento das construções verdes. “Nosso trabalho consiste em, por meio de diálogos e alinhamento conceitual das questões de sustentabilidade nos aspectos sociais, humanos, ambientais e financeiros, fazer um convite a todos os integrantes do projeto, em suas várias etapas, a repensarem e desenvolverem novas formas de planejamento e execução a partir de um pensamento sistêmico”, explica. Todo esse planejamento resulta em construções com aproveitamento dos recursos
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naturais de iluminação e ventilação, utilização de recursos renováveis como energia solar e captação de águas pluviais, ou mesmo reuso de águas cinzas. Os prédios podem até incorporar inovações tecnológicas já disponíveis no mercado, que vão desde energia gerada por células combustíveis de hidrogênio, passando pela purificação de águas de fontes ou lagos com ozônio e até o uso de adesivos e selantes não nocivos à saúde ou ao meio ambiente, entre outros. Desde a idealização da obra até o momento em que o prédio passa a ser freqüentado por moradores ou funcionários, é possível perceber o resultado do planejamento sustentável. “No caso de um prédio comercial, há recursos como a construção de espaços para guardar bicicletas (que contribuem para evitar o uso de carros e disseminação de CO2) e vestiários com chuveiros, assim como áreas verdes em espaços comuns que valorizam a convivência entre os usuários em espaços abertos e arborizados”, finaliza Angela.
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Fundada em 2001, a Atitude – Gerando resultado sustentável é uma empresa de consultoria em gestão e estratégia voltada a auxiliar o setor empresarial na integração das melhores práticas de negócios a uma atuação consciente. Para tanto oferece serviços estruturados de acordo com o porte dos clientes (desde start-ups até grupos multinacionais), que vão desde alinhamento estratégico e estruturação organizacional, desenho de modelo de governança e estruturação de modelo de sustentabilidade até workshop de práticas de sustentabilidade e inserção do conceito na estratégia da empresa. Entre os clientes atendidos pela consultoria estão a Aracruz, Natura, Alcoa, entre outros. (www.atitude.srv.br)
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COLOUR FUTURES INDICA O AMARELO “ABACAXI MADURO” COMO A COR DO ANO Estudo mundial, publicado no Brasil pela Tintas Coral, destaca as cores que serão referência em 2008. ○
O amarelo de 2008 é alegre e positivo, demonstra otimismo em relação ao futuro, e, ao mesmo tempo, respeito em relação ao passado
Imagem do livro Colour Futures
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onhecida por sua expertise em cores, a Tintas Coral apresenta o Colour Futures 2008, estudo internacional da ICI Paints que desvendou as cores que serão referência no próximo ano. Pelo quinto ano consecutivo, uma equipe de especialistas desenvolveu um estudo de cores, baseado em tendências mundiais provenientes de diversas áreas, como arquitetura, decoração, design, moda, cultura e até da própria sociedade. O resultado é uma paleta de cores contemporâneas, guiada por este abrangente estudo. Para 2008, o Colour Futures indicou o amarelo “Abacaxi Maduro” como a cor do ano. “O amarelo é capaz de transmitir otimismo, respeito, esplendor e bem-estar, transcendendo culturas e preferências nacionais. Trata-se de um tom associado a conceitos opostos: oriente e ocidente, contemporaneidade e tradicionalismo, espírito e intelecto. É essa dualidade que o torna tão importante para o ano de 2008, conforme tentamos balancear aspectos aparentemente conflitantes em nossa vida, cultura e inovação”, afirma a Gerente de Marketing Global da ICI Paints, Nicki Barton. Segundo o Colour Futures, a cor de 2008 não é estridente, nem excessivamente suave. O amarelo de 2008 é alegre e positivo, demonstra otimismo em relação ao futuro, e, ao mesmo tempo, respeito em relação ao passado. De acordo com a Gerente de Colour Marketing da Tintas Coral, Paola Vieira, o amarelo do próximo ano traz elementos das quatro edições anteriores do estudo: respeito ao passado e otimismo em relação ao futuro; equilíbrio entre mente, corpo e espírito; vida urbana e comunicação. “Nos últimos cinco
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anos, temos visto uma transformação significativa nas cores que determinam a sensação predominante da época ou a essência de cada ano. Em 2004, o turquesa suave traduziu a nossa necessidade de equilíbrio entre mente e corpo. No ano seguinte, a cor laranja (mais vívido) simbolizou a vitalidade, o otimismo e o bem-estar mental. O ano de 2006 trouxe um amarelo-esverdeado com um forte apelo ecológico. Já o rosa de 2007 mostrou uma nova tendência para o design contemporâneo, arquitetura e urbanismo”, comenta Paola. Por transmitir criatividade, otimismo, sociabilidade e inspiração, o amarelo de 2008 pode ser usado em diversos ambientes da casa, como salas, quartos e até cozinha. Em um ambiente mais sofisticado e intelectual, a cor do ano pode ser combinada com tons neutros como cinza, outras tonalidades de amarelo e de verde, segundo Paola Vieira. A Gerente de Colour Marketing indica, para espaços mais ecléticos e vigorosos, a combinação da cor do ano com tons mais marcantes de verde, vermelho, azul, violeta, laranja e até mesmo outros de amarelo e neutros. Temas-chave para 2008 A edição de 2008 do Colour Futures traz cinco temas-chave: “Natureza ao Redor”, “Movimento das Águas”, “Arte da Forma”, “Beleza Oculta” e “Jornada de Idéias”. Cada um deles é uma coleção de cores baseada nas várias famílias que, em conjunto, refletem tendências em estilo. Paola Vieira explica que 75 cores foram usadas para formar as cinco principais tendências de estilos, sendo que a cor do ano aparece em mais de um tema.
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“Natureza ao redor” surgiu a partir do crescente senso de responsabilidade e respeito à natureza. A paleta de 2008 balanceia os meiostons da casca de árvore, do xisto, da ferrugem e da mostarda com tonalidades botânicas mais pálidas do pólen, da maçã e do musgo. Neste sentido, o tema apresenta tons revigorantes, botânicos, motivadores, naturais e responsáveis. O tema “Movimento das Águas”, por sua vez, é inspirado nos aspectos moleculares da água enquanto movimento, cor e refletividade. Fluidez, liquidez e translucidez fascinam e instigam uma visão futurista de formas e materiais. Baseada nisso, a composição da paleta se dá por tons pálidos e aquosos em contraposição a tonalidades intensas e mescladas, com toques de reflexão da claridade. Já o “Arte da Forma” foi guiado pelo movimento modernista do século XX, em que a simplicidade das formas misturou-se à funcionalidade esteticamente agradável. Seu conceito minimalista, no entanto, difere do conceito “Zen”. Aqui a sensação obtida está associada a ser chique, simples e tranqüila. As cores expressam e definem o espaço, brincando com a percepção das pessoas. A paleta deste capítulo é mais comedida e introspectiva, mas ao mesmo tempo expressiva e sofisticada. Cinzas quentes são eqüilibrados por tons de amarelo – limão, mostarda e ouro. Os conceitos de design cujo resultado parece velado e levemente misterioso exercem grande influência sobre o tema “Beleza
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Oculta”. Sua expressão refinada e comedida respeita as formas e materiais naturais que, agregados à sedução da beleza feminina, criam um visual sensual e ao mesmo tempo intrigante. Formações naturalmente inspiradas como dunas e paisagens do deserto influenciam móveis e tecidos. A paleta combina vermelhos mais vibrantes e sensuais com tonalidades delicadas como a da areia, da pérola, das conchas. Neste caso, o Colour Futures apresenta cores quentes que possuem um ar refinado e sofisticado. Tons de pele, rosas em tons cosméticos e marrons vibrantes dão nova interpretação à paleta neutra. “Jornada de Idéias” é o quinto tema-chave indicado para 2008. O Colour Futures trata de viagens para ganho de experiência, e não simplesmente do turismo pelo turismo. Tratase da incorporação e mistura de diferentes culturas que nos proporcionam novas perspectivas e visões sobre as mesmas. Segundo o estudo, as misturas ecléticas de influências criam experiências que podem encantar sem a presença de uma cultura predominante. Artefatos indígenas podem conviver com inovações plásticas, bem como peças tradicionais de artesanato são usadas na criação de novos conceitos de design. A nova fusão espiritual de formas, materiais, cores e culturas traz uma abordagem divertida e despreocupada às cores. A paleta traduz sua natureza híbrida: cores com associações individuais, mas utilizadas de maneiras inusitadas para expandir nossas experiências.
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O livro de tendências de cores é resultado de constantes pesquisas mundiais feitas por um grupo internacional de consultores em cores, internos e externos à ICI Paints. A equipe se reúne uma vez ao ano para discutir e determinar as tendências de cores que serão referência no próximo ano. O resultado é uma paleta de cores contemporâneas, guiadas pelos movimentos e interesses da sociedade.
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A 123456789012345678901234567890121234567890123456789012345678901212345678901234567890123456789012123456789012345678901234567890121234567890123456789012345 123456789012345678901234567890121234567890123456789012345678901212345678901234567890123456789012123456789012345678901234567890121234567890123456789012345 123456789012345678901234567890121234567890123456789012345678901212345678901234567890123456789012123456789012345678901234567890121234567890123456789012345 123456789012345678901234567890121234567890123456789012345678901212345678901234567890123456789012123456789012345678901234567890121234567890123456789012345 empresa, que traz em sua marca a experiência das cores, trabalha para mudar este panorama e 123456789012345678901234567890121234567890123456789012345678901212345678901234567890123456789012123456789012345678901234567890121234567890123456789012345 123456789012345678901234567890121234567890123456789012345678901212345678901234567890123456789012123456789012345678901234567890121234567890123456789012345 123456789012345678901234567890121234567890123456789012345678901212345678901234567890123456789012123456789012345678901234567890121234567890123456789012345 123456789012345678901234567890121234567890123456789012345678901212345678901234567890123456789012123456789012345678901234567890121234567890123456789012345 deixar as casas dos brasileiros mais coloridas. Para isso, acaba de colocar no mercado o “Tira 123456789012345678901234567890121234567890123456789012345678901212345678901234567890123456789012123456789012345678901234567890121234567890123456789012345 123456789012345678901234567890121234567890123456789012345678901212345678901234567890123456789012123456789012345678901234567890121234567890123456789012345 123456789012345678901234567890121234567890123456789012345678901212345678901234567890123456789012123456789012345678901234567890121234567890123456789012345 Teima”, um teste de cores especialmente desenvolvido para que o consumidor veja na parede de 123456789012345678901234567890121234567890123456789012345678901212345678901234567890123456789012123456789012345678901234567890121234567890123456789012345 123456789012345678901234567890121234567890123456789012345678901212345678901234567890123456789012123456789012345678901234567890121234567890123456789012345 123456789012345678901234567890121234567890123456789012345678901212345678901234567890123456789012123456789012345678901234567890121234567890123456789012345 123456789012345678901234567890121234567890123456789012345678901212345678901234567890123456789012123456789012345678901234567890121234567890123456789012345 sua casa como vai ficar a cor que ele escolheu no leque da Coral. O novo produto, cuja embalagem tem apenas 123456789012345678901234567890121234567890123456789012345678901212345678901234567890123456789012123456789012345678901234567890121234567890123456789012345 123456789012345678901234567890121234567890123456789012345678901212345678901234567890123456789012123456789012345678901234567890121234567890123456789012345 123456789012345678901234567890121234567890123456789012345678901212345678901234567890123456789012123456789012345678901234567890121234567890123456789012345 300 ml quantidade para pintar 1 m² - chegou às prateleiras em dezembro passado e já é um sucesso. “A Coral decidiu 123456789012345678901234567890121234567890123456789012345678901212345678901234567890123456789012123456789012345678901234567890121234567890123456789012345 123456789012345678901234567890121234567890123456789012345678901212345678901234567890123456789012123456789012345678901234567890121234567890123456789012345 123456789012345678901234567890121234567890123456789012345678901212345678901234567890123456789012123456789012345678901234567890121234567890123456789012345 123456789012345678901234567890121234567890123456789012345678901212345678901234567890123456789012123456789012345678901234567890121234567890123456789012345 lançar uma embalagem reduzida de testes para dar segurança ao consumidor que deseja pintar com cores. Isso porque 123456789012345678901234567890121234567890123456789012345678901212345678901234567890123456789012123456789012345678901234567890121234567890123456789012345 123456789012345678901234567890121234567890123456789012345678901212345678901234567890123456789012123456789012345678901234567890121234567890123456789012345 123456789012345678901234567890121234567890123456789012345678901212345678901234567890123456789012123456789012345678901234567890121234567890123456789012345 na hora de escolher uma cor para pintar, é normal ele olhar para o leque e ter dificuldade de imaginar se ficará bem em 123456789012345678901234567890121234567890123456789012345678901212345678901234567890123456789012123456789012345678901234567890121234567890123456789012345 123456789012345678901234567890121234567890123456789012345678901212345678901234567890123456789012123456789012345678901234567890121234567890123456789012345 123456789012345678901234567890121234567890123456789012345678901212345678901234567890123456789012123456789012345678901234567890121234567890123456789012345 123456789012345678901234567890121234567890123456789012345678901212345678901234567890123456789012123456789012345678901234567890121234567890123456789012345 sua casa”, afirma o Gerente de Produtos da Tintas Coral, Renato Panzuto. 123456789012345678901234567890121234567890123456789012345678901212345678901234567890123456789012123456789012345678901234567890121234567890123456789012345 123456789012345678901234567890121234567890123456789012345678901212345678901234567890123456789012123456789012345678901234567890121234567890123456789012345 123456789012345678901234567890121234567890123456789012345678901212345678901234567890123456789012123456789012345678901234567890121234567890123456789012345 123456789012345678901234567890121234567890123456789012345678901212345678901234567890123456789012123456789012345678901234567890121234567890123456789012345 O executivo acrescenta que o “Tira Teima” é o único teste oferecido em mais de duas mil cores, inclusive nas 123456789012345678901234567890121234567890123456789012345678901212345678901234567890123456789012123456789012345678901234567890121234567890123456789012345 123456789012345678901234567890121234567890123456789012345678901212345678901234567890123456789012123456789012345678901234567890121234567890123456789012345 123456789012345678901234567890121234567890123456789012345678901212345678901234567890123456789012123456789012345678901234567890121234567890123456789012345 intensas e vibrantes, e apresenta fidelidade à tonalidade do leque da Coral. “O ‘Tira Teima’ é uma base para fazer no 123456789012345678901234567890121234567890123456789012345678901212345678901234567890123456789012123456789012345678901234567890121234567890123456789012345 123456789012345678901234567890121234567890123456789012345678901212345678901234567890123456789012123456789012345678901234567890121234567890123456789012345 123456789012345678901234567890121234567890123456789012345678901212345678901234567890123456789012123456789012345678901234567890121234567890123456789012345 123456789012345678901234567890121234567890123456789012345678901212345678901234567890123456789012123456789012345678901234567890121234567890123456789012345 sistema tintométrico a cor que o consumidor quiser dentre as milhares de opções disponíveis no leque da empresa. 123456789012345678901234567890121234567890123456789012345678901212345678901234567890123456789012123456789012345678901234567890121234567890123456789012345 123456789012345678901234567890121234567890123456789012345678901212345678901234567890123456789012123456789012345678901234567890121234567890123456789012345 123456789012345678901234567890121234567890123456789012345678901212345678901234567890123456789012123456789012345678901234567890121234567890123456789012345 Assim, ele pode testar a tonalidade escolhida, em até 1 metro quadrado de parede interna ou externa, de preferência 123456789012345678901234567890121234567890123456789012345678901212345678901234567890123456789012123456789012345678901234567890121234567890123456789012345 123456789012345678901234567890121234567890123456789012345678901212345678901234567890123456789012123456789012345678901234567890121234567890123456789012345 123456789012345678901234567890121234567890123456789012345678901212345678901234567890123456789012123456789012345678901234567890121234567890123456789012345 123456789012345678901234567890121234567890123456789012345678901212345678901234567890123456789012123456789012345678901234567890121234567890123456789012345 branca”, completa Panzuto. 123456789012345678901234567890121234567890123456789012345678901212345678901234567890123456789012123456789012345678901234567890121234567890123456789012345 123456789012345678901234567890121234567890123456789012345678901212345678901234567890123456789012123456789012345678901234567890121234567890123456789012345 123456789012345678901234567890121234567890123456789012345678901212345678901234567890123456789012123456789012345678901234567890121234567890123456789012345 O novo produto recebeu investimentos totais de R$ 1,3 milhão. Seu lançamento se soma às demais novidades da 123456789012345678901234567890121234567890123456789012345678901212345678901234567890123456789012123456789012345678901234567890121234567890123456789012345 123456789012345678901234567890121234567890123456789012345678901212345678901234567890123456789012123456789012345678901234567890121234567890123456789012345 123456789012345678901234567890121234567890123456789012345678901212345678901234567890123456789012123456789012345678901234567890121234567890123456789012345 123456789012345678901234567890121234567890123456789012345678901212345678901234567890123456789012123456789012345678901234567890121234567890123456789012345 Tintas Coral, que buscam ajudar o consumidor a escolher, combinar e pintar com cores. 123456789012345678901234567890121234567890123456789012345678901212345678901234567890123456789012123456789012345678901234567890121234567890123456789012345 123456789012345678901234567890121234567890123456789012345678901212345678901234567890123456789012123456789012345678901234567890121234567890123456789012345 123456789012345678901234567890121234567890123456789012345678901212345678901234567890123456789012123456789012345678901234567890121234567890123456789012345
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decoração
A MADEIRA ESTÁ DE VOLTA NA DECORAÇÃO A
Nenhum outro material traz tão bem a sensação de conforto e é tão acolhedor quanto a madeira.
madeira está de volta - segundo o portal especializado ImóvelWeb em suas pesquisas sobre tendências. O material, que andava meio esquecido nos últimos tempos, substituído por laminados que imitam seus veios e texturas, retorna com muita força nos mais variados ambientes e objetos de decoração. Para a arquiteta Kethlen Ribas Durski, o uso da madeira tem sempre um potencial grande de sucesso. “Trata-se de um material versátil, que pode ser utilizado em ambientes clássicos, contemporâneos, rústicos e outros”, afirma a arquiteta. “O importante é detectar qual espécie é mais adequada a cada projeto e sua proposta do uso do espaço. Temos, por exemplo, madeiras apropriadas para áreas externas, como decks de Ipê. Há outras que não suportam umidade e que, por isso, não se adequariam a esses ambientes. Também existem aquelas consideradas muito moles, não indicadas para revestimentos de pisos”, explica a decoradora. Atualmente, os profissionais contam com uma variedade muito vasta para cada situação. “Uma qualidade que está bem em alta é a madeira Teca, de reflorestamento. Tenho utilizado com muita freqüência em meus projetos”, conta. De acordo com a profissional, entre as principais vantagens do uso da madeira está o
fato de que nenhum outro material traz tão bem a sensação de conforto e é tão acolhedor. Outra vantagem da madeira é sua fácil adaptação ao estilo de cada ambiente, em virtude da sua neutralidade. Para Kethlen, uma das grandes questões em relação ao uso da madeira é se, de alguma forma, esse consumo vai de encontro aos projetos focados em responsabilidade ambiental. “A madeira deve ter o selo verde FSC - Forest Stewardship Council, um tipo de ISO 9000 das madeireiras - e não precisa ser proveniente de ações de desmatamento como as que vemos na televisão, na Amazônia por exemplo. A madeira que utilizo em meus projetos é fruto de manejo florestal, prática que contribui para a preservação da floresta e não para o seu fim. Portanto, não há nenhuma razão para que não se utilize madeira nos projetos”, explica. “É papel do bom arquiteto, ao consumir a madeira, se certificar se o fornecedor da matéria prima atua de forma responsável, preservando o meio ambiente e praticando o manejo florestal”.
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mercado empresarial
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IDEAIS PARA A
TERCEIRA IDADE
É
cada vez mais comum clientes procurarem os escritórios de arquitetura preocupados em construir uma casa que seja confortável e possa acolher os donos do imóvel quando eles envelhecerem – segundo os especialistas do portal ImovelWeb. De acordo com o arquiteto Aquiles Nicolas Kílaris, no Brasil essas mudanças começaram há cinco anos. “Recebemos muitas famílias preocupadas com o futuro. Todos querem uma velhice tranqüila, em uma casa que ofereça segurança para os mais velhos. E cabe aos profissionais de arquitetura apresentar todas as possibilidades que o mercado oferece para esses casos”, diz o profissional. Segundo Kílaris, para que a casa não se transforme em uma verdadeira “armadilha” para os idosos, o autor do projeto arquitetônico deve prever, por exemplo, no caso de um sobrado, uma suíte no térreo – para que, no futuro, ela possa ser usada pelo casal. Até lá, o ambiente pode ser utilizado como quarto de hóspedes ou escritório. Outra opção importante é o elevador ou as plataformas hidráulicas. Para o uso doméstico, a plataforma tem custo que varia de R$20 mil a R$ 31mil e capacidade para até três passageiros ou 250 quilos. Os elevadores saem em média por R$52 mil e tem capacidade para seis passageiros. Para o especialista, o ideal é que tudo seja planejado antes da construção, para evitar desperdício de mão-de-obra e material. Isso não quer dizer que as reformas não sejam possíveis. Podem ser feitas com sucesso. Nada impede que salas de TV, escritórios e até despensas, sejam transformados futuramente na suíte do casal idoso. A troca de piso e a colocação de faixas antiderrapantes também podem ser feitas em uma reforma. Aliás, a escolha dos pisos é fundamental. Eles precisam ser seguros, principalmente em áreas como lavanderias e espaços de lazer com piscinas e varandas. Nos banheiros é possível colocar pisos térmicos que evitam a friagem nos pés no momento da saída do banho.
Importante também, segundo os especialistas do portal ImovelWeb, é eliminar degraus, substituindo-os por rampas, que facilitam todos os acessos. E onde não for possível eliminar as escadas, a solução é o uso de faixas antiderrapantes. Nos banheiros, o arquiteto recomenda não economizar nas barras metálicas. Elas devem se colocadas no box, na banheira, próximas ao vaso sanitário e ao lado da cuba. Interfones espalhados pela casa, inclusive nos banheiros, são fundamentais para que o idoso possa pedir ajuda caso necessite. É preciso também pensar em uma casa bem iluminada, com portas largas que permitam a passagem de pessoas com bengalas ou cadeiras de roda. Em portas com grandes dimensões de vidro é necessária a colocação de faixas: sinalizam se a porta está aberta ou fechada e, ainda, podem constituir-se em elementos de decoração.
A escolha dos pisos é fundamental. Eles precisam ser seguros, principalmente em banheiros.
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INOVADO COM ACRÍLICOS SEM CHEIRO Não é mais preciso alterar a rotina da família esperando 17 horas, em média, para o desaparecimento do cheiro da tinta. ○
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A
Novos acrílicos se tornam inodoros após 3 horas da aplicação.
Suvinil, marca de tintas imobiliárias da BASF, líder de mercado no segmento premium, assumiu o desafio de atender a um importante pedido dos consumidores: solucionar o problema do forte cheiro da tinta depois da aplicação. Após mais de 1.500 horas de desenvolvimento e mais de oito meses de pesquisa, disponibiliza ao mercado as tintas “sem cheiro”. Os quatro principais acrílicos da marca - Toque de Seda, Limpa Fácil, Fosco e Semi-Brilho – passaram a ser comercializados com o novo atributo desde dezembro de 2007. Os lançamentos asseguram maior bemestar ao consumidor no processo de pintura. Não é mais preciso alterar a rotina da família esperando 17 horas, em média, para o desaparecimento do cheiro da tinta. Com novos acrílicos Suvinil o cheiro da tinta sai após três horas de aplicação. “A pintura se torna mais prática e fácil, já que não é mais preciso se preocupar com o cheiro da tinta”, ressalta a gerente de marcas da Suvinil, Fernanda Dall’Orto. A preocupação da Suvinil em assegurar o bem-estar do consumidor e sua família durante a pintura está refletida também nas novas embalagens, que ganharam um toque humanizado. “A idéia é mostrar que renovar a casa é prazeroso e faz parte do dia-a-dia da família brasileira”, explica Fernanda. Para o lançamento desta nova linha, a Suvinil investiu em pesquisas, que constataram a preocupação do consumidor com o cheiro como um dos principais fatores na hora da realização de uma
pintura, além da validação da eficácia do produto, tanto com institutos especializados em cheiros quanto com consumidores. “A Suvinil busca constantemente trazer soluções e inovações para o mercado que estimulem a renovação, ainda preocupada em assegurar cuidado especial à saúde, bem-estar e ao meio ambiente”, finaliza a gerente. A nova linha de acrílicos, além de ter o atributo “sem cheiro”, é à base de água, ou seja, com menor emissão de compostos orgânicos voláteis (VOC) na atmosfera, o que contribui para a preservação do meio ambiente e também para a saúde dos consumidores, principalmente das crianças, que muito reclamam do cheiro da tinta durante e após sua aplicação.
Aqui e no Exterior
!
Suvinil: Marca de tintas imobiliárias da BASF, tem fábricas em São Bernardo do Campo – SP e Jaboatão dos Guararapes (PE). Produz uma completa linha de produtos, constituída por látex PVA, acrílicos, esmaltes, vernizes, epóxi e complementos para pintura, que atendem o mercado nacional, além de exportar para países como Paraguai, Venezuela, Cuba, Bolívia e alguns países da África. BASF: Empresa química líder mundial. Seu portfólio de produtos oferece desde químicos, plásticos, produtos de performance, produtos para agricultura e química fina até petróleo e gás natural. Conta com aproximadamente 95.000 colaboradores e contabilizou suas vendas em mais de 58 bilhões de euros em 2007.
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Com lançamento oficial na FEICON Batimat 2008, os fornecedores poderão conhecer o modelo de prospecção de obras residenciais e comerciais, pioneiro no País. ○
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A empresa mineira Obras Online inicia este ano suas atividades na Grande São Paulo e aproveita a 16ª. Feicon Batimat, onde estão reunidos os maiores fabricantes do Brasil, para apresentar os dois sistemas de prospecção de obras residenciais, comerciais e industriais, que são um sucesso no mercado. Com a consolidação do Sistema de Inteligência de Mercado Obras Online – Predial (SIM – Predial), depois de seis anos de efetiva utilização por fornecedores de produtos e serviços de Belo Horizonte e região, a empresa decidiu ampliar a sua atuação, abrindo a partir de maio próximo, na Capital paulista, a sua mais nova filial. O SIM – Predial permitirá ao fornecedor da construção civil de São Paulo reduzir custos da sua força de vendas e aumentar sua rentabilidade com um novo modelo de prospecção de obras residenciais e comerciais, do projeto/lançamento ao acabamento final. A filial da Obras Online em São Paulo terá como base o mesmo modelo operacional já utilizado em Belo Horizonte, em que, para manter as informações atualizadas de acordo com o cronograma físico de cada obra, uma equipe de pesquisadores percorre todo mês, aproximadamente 20 mil quilômetros. Com o uso de computadores portáteis, eles cadastram os dados das obras, transferindo-os para uma central de triagem, que solicita autorização para a disponibilização das informações no sistema. A partir deste momento, os fornecedores iniciam os contatos com os construtores, enviando suas propostas comerciais e acompanhando por meio das ferramentas de gestão da informação, que fazem parte do Sistema.
Em tempos de combate à poluição visual, nada melhor, para facilitar a vida de condomínios e empresas, do que uma fachada que pode ser facilmente limpa em caso de pichação. É o que promete a Pertech com sua linha Exterior, a ser apresentada na edição deste ano da Feicon Batimat, e cuja principal característica é ter qualidades anti-pichação. Exibido no padrão amadeirado, o produto laminado assegura não sofrer corrosão, nem reter sujeira, mantendo a rigidez das placas e uniformidade de cor ao longo dos anos. Também permite a personalização das placas para comunicação visual, com fotos e logotipos.
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mercado empresarial
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empresa destaque
UDIAÇO: QUALIDADE, SOLIDEZ E EXCELENTES PARCERIAS das maiores e mais dinâmicas U ma empresas do segmento de ferro para a
“Acredito que o mercado da construção civil vai continuar em expansão em 2008 e nos próximos anos...”
construção civil, a Udiaço (União Distribuidora de Aço) está em plena expansão. Até a metade deste ano, sua planta cresce com um novo galpão de 8 mil m2 construído estrategicamente no Rodoanel, próximo à Rodovia Castelo Branco. “Este novo empreendimento da Udiaço é um dos mais importantes de nossa história – diz Hélio Trevizan Junior, Diretor da empresa – pois unifica as empresas do grupo. Assim como solidifica a nossa parceria com o grupo Gerdau”. Desde 1989 a Udiaço comercializa produtos do Grupo Gerdau para o setor da construção civil. É hoje uma empresa sólida e em pleno desenvolvimento. Com uma frota própria de 40 caminhões e filiais no Guarujá, para atender toda a Baixada Santista (desde 1997) e em São Carlos, interior do Estado (desde 1993), a Udiaço é uma empresa moderna, com uma gestão em sintonia com clientes e funcionários. Tem duas filiais: Udiaço Guarujá e Udiaço São Carlos. A empresa comercializa vergalhões para construção civil (GG-50, CA-60 e CA-25 da Gerdau, fornecidos em barras de 12m; malhas POP (ferragens prontas para lajes e pisos, em painéis de 2x3m; arame cozido (para amarração de vigas, colunas e sapatas); telas nervuradas (armaduras para concreto armado); e pregos
com a qualidade Gerdau. Nos últimos cinco anos, em decorrência das necessidades do mercado e da expansão do setor da construção civil em São Paulo, a Udiaço passou a oferecer os serviços de Corte e Dobra, com avançada tecnologia. “Para a nossa nova planta, no Rodoanel, as máquinas de corte e dobra foram adquiridas na Itália, país que detém uma das mais modernas tecnologias no setor. Ou seja, teremos a última novidade em precisão e acabamento das peças que fabricamos”, enfatiza Hélio Trevizan Junior. Além da qualidade de seus serviços, a Udiaço é respeitada também pela qualidade e agilidade em seu atendimento. Formou uma estrutura de atendimento altamente qualificada. Sua equipe de telemarketing e sua força externa de vendas, com 35 consultores técnicos, está preparada para oferecer as melhores soluções aos clientes. Com essa base, que lhe permite um dinamismo cada vez maior, a Udiaço atende desde clientes de pequeno e médio porte até grandes construtoras. – comemora Trevisan Junior. O relacionamento com os funcionários é outra prioridade da empresa. “Queremos que nossos colaboradores se sintam prestigiados, respeitados. Na nova planta em final de construção, até uma academia foi planejada no sentido de proporcionar maior qualidade de vida aos nossos funcionários” – diz o
mercado empresarial
empresa destaque
Diretor. Atualmente o Grupo Udiaço emprega mais de 250 funcionários diretos e cerca de 50 indiretamente. Hélio Trevisan Júnior é bastante otimista em relação ao setor. “Acredito que o mercado da construção civil vai continuar em expansão em 2008 e nos próximos anos. É nesse cenário que acreditamos e, por isso, continuamos investindo em nossa expansão.” Um ideal que deu certo Há 15 anos, em setembro de 1989, nascia na cidade de Osasco uma pequena empresa gerada por um grande sonho de três amigos: Hélio Trevisan Junior, Armando Sughiama e Adalberto Trevizan, e com a importante participação do irmão mais velho de Hélio, Sidney Trevisan. O sonho era criar uma companhia que viesse a fortalecer o mercado de aço para construção civil naquele município. Nasceu assim a União Distribuidora de Aço, Udiaço, numa época de grandes mudanças na economia do País e quando não se podia arriscar qualquer palpite sobre estabilidade da moeda, quedas nas bolsas, oscilações no dólar, enfim, um período em que era muito difícil trabalhar com tranqüilidade. Entretanto, os sócios, com muita fibra e visão, fizeram a diferença. Enquanto outras empresas fechavam suas portas diante das crises que se abatiam no mercado, a Udiaço resistiu. Embasada em fortes alicerces, construídos pelo trabalho honesto e perseverante, cresceu como uma empresa séria que prioriza a qualidade acima de tudo. Em agosto de 1990 deu-se a primeira expansão do Grupo, com a fundação da Udifer e, daí em diante, o grupo não parou mais de crescer, com a criação das demais empresas que fazem parte dele e a importante parceria feita com o Grupo Gerdau.
O serviço:
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Os serviços de corte e dobra se destinam basicamente às construtoras que produzem um número elevado de peças de aço para ser utilizado em concreto armado. Antigamente era necessário produzir essas peças nos canteiros de obra com inúmeras desvantagens, entre elas a imprecisão de corte (pelo fato do serviço ser braçal), perda de material, além da necessidade de grande espaço para esse trabalho. Tudo isso mudou com os serviços oferecidos pela Udiaço. Como é o processo: a construtora passa por e-mail as especificações do projeto com as peças necessárias e a partir daí, a Udiaço executa a plotagem (impressão) com máquinas apropriadas e elabora o orçamento que, ao ser aprovado, passa a ser prioridade. Não importa o tamanho da obra: são atendidos projetos de pequenas obras até um prédio de 15 andares - por exemplo, que consome perto de 160 toneladas de ferro para a produção de sapatas, vigas e colunas - ou obras ainda maiores.
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BENEFÍCIOS AMBIENTAIS COM O USO EFICIENTE E RACIONAL DE ENERGIA *Por Rubens Rosado
de uso O programa racional de energia
do PROCEL tem como meta para 2015 a redução do consumo de 25.000 MW, ou seja, cerca de duas usinas do porte de Itaipu. Para o atingimento de tal objetivo, tornase cada vez mais necessário adotar uma política educacional pública que ajude a eliminar os impactos ambientais negativos sem limitar o uso de tecnologias avançadas. Com referência aos benefícios a serem obtidos a partir da substituição das lâmpadas incandescentes pelas lâmpadas fluorescentes compactas, uma das partes importantes deste programa, vale fazer algumas considerações que levarão o leitor mais atento a repensar sobre o que é fazer uso da energia de forma racional. Utilizar produtos eficientes, que consomem menos energia, sem abrir mão do conforto e das vantagens que ela proporciona, significa, além dos benefícios diretos da redução dos custos com energia, um benefício para o meio ambiente. No Brasil, assim como em outros países, a energia elétrica é gerada basicamente de três
formas, que geram diferentes impactos ambientais. As Usinas Térmicas, que geram energia através da queima do carvão, óleo ou combustíveis fósseis, liberam para a atmosfera o nitrogênio e outras substâncias que dão origem às chuvas ácidas que prejudicam a natureza e causam o efeito estufa. Temos também as Usinas Hidrelétricas, que alagam grandes áreas para criação das represas, afetando diretamente o ecossistema. Outra forma de geração de energia é a das Usinas Nucleares, as chamadas geradoras de “energia limpa”, que têm como ponto desfavorável o risco de acidentes causados por vazamentos de radiação. Agora voltemos às lâmpadas. Um dos tipos disponíveis no mercado, as lâmpadas fluorescentes compactas, eficientes do ponto de vista de consumo de energia, trazem expressivos benefícios ao meio ambiente, visto que requerem uma menor quantidade de recursos naturais e, conseqüentemente, causam menos danos ambientais. Alguns materiais utilizados na fabricação de lâmpadas fluorescentes, no entanto, como o mercúrio, são tóxicos do ponto de vista do meio ambiente e devem ser manuseados com cuidados especiais. O mercúrio contido nas referidas lâmpadas é usado para gerar luz, que, quando atinge a
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mercado empresarial
camada de fósforo que reveste o interior da lâmpada, resulta na luz eficiente que vemos. Através da vida da lâmpada, este vapor de mercúrio se deposita dentro do tubo sem ocasionar qualquer perigo para o usuário. Apenas quando quebrado, fato comum quando não há um descarte cuidadoso ou seletivo, o mercúrio pode voltar a sua forma original e contaminar pessoas e o meio ambiente. No entanto, existe uma quantidade muito pequena de mercúrio nas lâmpadas compactas, quando comparadas com outros produtos ou poluentes naturais. Segundo fabricantes, a quantidade de mercúrio em uma LFC é menor do que 10 miligramas, menos do que um quarto do mercúrio encontrado em uma lâmpada fluorescente convencional e 100 vezes menos do que o encontrado em um termômetro caseiro. Isto mesmo! 100 vezes menos que do que o mercúrio contido num termômetro caseiro. O EPA (Enviromental Protection Agency) uma das maiores agências de proteção ambiental do mundo, vem trabalhando na regulamentação de descartes danosos ao meio e propõe que os equipamentos contendo mercúrio sejam tratados como uma nova categoria de descarte universal. No Brasil, uma resolução do Conselho Nacional do Meio Ambiente (Conama) obriga fabricantes de pilhas e baterias, que contém elementos tóxicos, a receberem o material que produzem e descartá-lo corretamente. Esta resolução, no entanto, não abrange lâmpadas fluorescentes, cabendo diversas interpretações por parte da sociedade e instituições governamentais, que visam um descarte adequado destes produtos. Nos dias atuais a proteção ambiental surge como uma meta e uma preocupação de todos
nós, no sentido de garantir a qualidade de vida dessa e das futuras gerações. E é por isso que antes de criticar um tipo ou outro de modelo de geração de energia, é necessário que o País tenha uma política educacional pública que se transforme na chave do sucesso de um programa que busque, efetivamente, eliminar os impactos ambientais negativos sem limitar o uso de tecnologias avançadas, que tantos benefícios trazem para a sociedade. Programas de reciclagem no mundo inteiro têm sido apontados como solução, mas dependem, em muito, de esforços da sociedade organizada.
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Antes de criticar um tipo ou
outro de modelo de geração de energia, é necessário que o País tenha uma política educacional pública que se transforme na chave do sucesso de um programa que busque, efetivamente, eliminar os impactos ambientais negativos
sem limitar o uso de tecnologias avançadas, que tantos benefícios trazem para a sociedade.
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Rubens Rosado é Engenheiro Eletricista e Consultor Técnico da Abilumi – Associação Brasileira de Importadores de Produtos de Iluminação. contato@abilumi.com.br
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EMPRESAS INTENSIFICAM USO DE MATÉRIAS-PRIMAS AMIGÁVEIS AO MEIO AMBIENTE A Tintas Coral é uma delas. Depois de lançar produtos à base de água, a empresa inova ao adotar substâncias de fontes renováveis na fabricação de suas tintas ○
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de insumos não-agressivos ao meio O uso ambiente é parte do comprometimento
A postura faz parte do conceito de respeito ao planeta, ao ser humano e à sustentabilidade do negócio.
de muitas empresas com o bem-estar da sociedade e a preservação do planeta. A Tintas Coral é uma delas. Nos últimos anos, entretanto, a companhia do grupo holandês Akzo Nobel intensificou o desenvolvimento, a reformulação e a oferta de produtos amigáveis ao meio ambiente. Depois de lançar um esmalte e um fundo preparador de paredes a base de água, adotar embalagens PET na composição de matérias-primas, a Coral inova mais uma vez com a utilização de substâncias de fontes renováveis, em substituição aos insumos derivados de petróleo. Um exemplo disso foi a troca dos “ftalatos” – matérias-primas comumente usadas como plastificantes – por um produto derivado de soja. “Pela tendência natural e pela pressão dos mercados consumidores e reguladores, com certeza teremos um foco ainda maior nestas atividades em 2008”, afirma o gerente do Laboratório de Desenvolvimento da Tintas Coral, Mateo Lazzarin. Existem, inclusive, outros projetos em estudo, como a substituição dos coalescentes (éteres e ésteres) adotados em tintas látex e alguns hidrocarbonetos aromáticos (solventes como xilol,
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acetatos) nos produtos à base de solvente. “A Tintas Coral sempre teve uma rígida política em termos de uso de insumos nãoagressivos e amigáveis ao meio ambiente, postura que faz parte do nosso conceito de respeito ao planeta, ao ser humano e à sustentabilidade do negócio. Nos últimos anos, as pesquisas e os projetos desta área têm aumentado, até por conta das atuais necessidades ambientais e também pela maior oferta de insumos alternativos”, completa Lazzarin. A empresa já colocou no mercado o Esmalte Pint & Pronto e o Fundo Preparador de Paredes Base Água. Nos dois casos, os solventes derivados de petróleo foram substituídos por água, graças ao uso de polímeros (resinas) de alta tecnologia, baseados em látex. Os produtos têm como características menos odor, secagem rápida, alta performance, baixa toxicidade, entre outras. Paralelamente, a Tintas Coral adota embalagens PET (polietileno tereftalato) na composição de matérias-primas, o que reafirma seu compromisso de associar o respeito ao meio ambiente à qualidade de seus produtos. Em três anos, a companhia usou 56 milhões de garrafas recicláveis PET. O processo traz benefícios ao meio ambiente, uma vez que as garrafas deixam de ser jogadas na natureza, e representa a economia de recursos naturais na fabricação de produtos. As embalagens são provenientes de acordos com fornecedores e cooperativas de coletores de garrafas PET.
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VÁ ENTENDER!
*Por Celso Petrucci
imobiliário comemorou, em O mercado novembro de 2007, a “repaginação” do
FGTS. Sob a presidência do ministro do Trabalho e Emprego, Carlos Luppi, o Conselho Curador do FGTS decidiu beneficiar os cotistas do Fundo reduzindo as taxas de juros praticadas em suas operações de financiamento. Criou, também, um programa de R$ 1 bilhão, o Pró-Cotista, para financiar imóveis de até R$ 350 mil para detentores de contas vinculadas com enquadramento superior aos limites praticados na área de Habitação Popular. Com ineditismo, o CCFGTS decidiu aumentar o orçamento de 2008 para habitação popular dos originais R$ 5,4 bilhões para R$ 8,4 bilhões. A medida veio para impulsionar operações dos agentes financeiros privados com recursos do Fundo, a fim de atender famílias de mais baixa renda. Por sua vez, a Caixa assinou convênios com empresas listadas na Bovespa – Goldfarb, MRV e Rodobens – para construir e comercializar dezenas de milhares de unidades voltadas às famílias com renda familiar acima de três salários mínimos, ou seja, o agente financeiro, como esperado há tempos, percebeu a importância da produção para atender à grande demanda por habitação no país e parte ao encontro do mercado imobiliário privado, disposto a atender a base da pirâmide.
Operações do FGTS para famílias com renda de até R$ 1.875 utilizam desconto/ subsídio, de maneira a complementar a capacidade de pagamento destas famílias. Sendo assim, o Fundo paga aos agentes financeiros um diferencial de juros – 2,16% ao ano -, arca com o total da taxa de administração do contrato – R$ 24,00/mês, e paga parte do preço do imóvel (complemento), que varia conforme o porte da cidade e a renda da família, oscilando entre R$ 2 mil a R$ 14 mil. Para manter a política de desconto/ subsídio, o Conselho Curador destinou R$ 1,2 bilhão. O Ministério das Cidades, contrariando a tendência do mercado, editou Instrução Normativa regulamentando tal concessão, e restringiu parte desses benefícios para as famílias com renda superior a R$ 1.125. Assim, estão excluídos os possíveis compradores que ganham entre R$ 1.126 a R$ 1.875. No mínimo pode-se dizer que a medida é inapropriada, em função do momento pelo qual passa o mercado imobiliário e a população brasileira, que vê seu poder de compra e capacidade de pagamento ampliados. Sinceramente, aguardamos que o Ministério das Cidades, representado pela secretária de Habitação Inês Magalhães, reveja a medida de restrição, a essas famílias. É muito difícil enxergar justiça social nessa distinção de renda. Qual a grande diferença entre uma família com renda de R$ 1.125 mil e outra com R$ 1.130 mil?
É muito difícil enxergar justiça social nessa distinção de renda. Qual a grande diferença entre uma família com renda de R$ 1.125 mil e outra com R$ 1.130 mil?
*Celso Petrucci é economista, membro titular do Conselho Curador do FGTS e diretor-executivo da vice-presidência de Incorporação Imobiliária do Secovi-SP
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A IMPORTÂNCIA DOS EPIS NA CONSTRUÇÃO CIVIL No ritmo de crescimento deste setor, Bracol destaca-se no cenário nacional como uma das mais eficientes fabricantes de equipamentos de segurança. ○
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É dever do empregador fornecer EPI adequado aos profissionais envolvidos na Construção Civil.
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s noticias são animadoras e as perspectivas ainda mais. O Sinduscon-SP (Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado de São Paulo) planeja um crescimento de 10,2% em 2008. Se este setor cresce de vento em popa, alavancando a economia nacional, inúmeros outros segmentos acompanham o mesmo ritmo. Um deles é o mercado de EPIs (Equipamentos de Proteção Individual) que, em virtude da crescente demanda, buscou investimento maciço em tecnologia e profissionalização e tem alcançado números significativos. Razões não faltam para sustentar a participação cada vez maior neste segmento. A demanda em franca expansão também pode ser explicada pelo fato de o empregador ser obrigado a fornecer o EPI adequado aos profissionais envolvidos na Construção Civil (vale lembrar que qualquer tipo de acidente de trabalho acarreta em multas e conseqüências sérias ao empregador), como capacetes, óculos, protetor auricular, cintos, botas e luvas. Um louvável case de sucesso que ilustra com propriedade e riqueza de detalhes o fortalecimento e consolidação do mercado de EPIs no cenário nacional e internacional é a Bracol, um dos maiores nomes neste segmento. Empresa do Grupo Bertin, holding de capital 100% nacional, que atua nos segmentos de agroindústria, infra-estrutura e energia; a Bracol vem ganhando sua devida visibilidade criando e produzindo os melhores Equipamentos de Proteção Individual que se adequam às diversas necessidades e diferentes ambientes
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de trabalho, sempre garantindo segurança e conforto. Para isso, investe em tecnologia, pesquisa e desenvolvimento, otimizando a performance e a durabilidade de seus produtos, protegendo os profissionais nas mais diversas situações. Segurança e conforto sempre foram as molas propulsoras que alimentaram a linha de produção da Bracol. Pensando nisso, a empresa traz para os próximos meses novos produtos. Dentre eles, estão calçados de segurança, luvas de proteção e botas de PVC, da Linha Acqua Fort, que são um grande sucesso. Do plástico ao conforto dos calçados O que era bom ficou incomparável. Dentro da linha já existente Acqua Fort, a Bracol desenvolveu botas de PVC com qualidade Premiun de alta performance e durabilidade: Acqua Lev e Acqua Flex. O diferencial fica por conta da variedade de opções e pelo design arrojado e confortável. As novas botas podem ser encontradas nas cores branca ou preta (algumas opções com solado vermelho), com cano curto ou longo, sem componentes metálicos, com palmilha e biqueira de aço, de numeração que vai do 33 ao 46. Duas grandes inovações das novas botas de PVC estão na opção sem forro, que proporciona ótima higienização, pois não acumula resíduos internamente, e a com forração térmica, para baixas temperaturas, utilizadas normalmente em câmaras frias.
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Estabelecendo como uma das prerrogativas básicas de criação e desenvolvimento de todos os produtos, todos os testes seguem Normas Técnicas nacionais e internacionais de qualidade. Como não poderiam ser diferentes, as novas botas de PVC passaram por testes preliminares de design e fabricação na Europa, testes de início de fabricação nos laboratórios da Bracol e testes de laboratórios do IPT (Instituto de Pesquisas Tecnológicas). Produto com o mesmo design da Acqua Fort, o Acqua Lev tem como diferença básica o solado mais leve, conferindo ótima aderência e mais conforto ao usuário. Foi desenvolvido nas cores branca ou preta, cano curto ou longo, com ou sem forro. Em se tratando de Acqua Flex, produto leve com design inovador, traz ótima calçabilidade para as mulheres. A variedade de cores e tamanhos também dá o tom a esta linha. Nas cores branca ou preta no cano curto, com ou sem forro, a única bota do mercado que apresenta linha de corte do cano curto para o extra curto é a Acqua Flex. Outra linha especialmente desenvolvida para proteger, com eficiência e segurança, os pés dos profissionais da Construção Civil é a de calçado de couro. Antes de se pensar em qualquer inovação, alguns fatores são levados primordialmente em consideração: São antiderrapantes, protegem contra a umidade e prezam a flexibilidade e conforto. Também não é para menos. Em um ambiente com alta periculosidade, um calçado desenvolvido para este segmento deve, acima de tudo, ser confortável e seguro. Para isso, a Bracol usa nesta linha solado bidensidade e antiderrapante, que previne acidentes com materiais perfurocortantes e em pisos escorregadios; cabedal em couro hidrofugado, altamente resistente à umidade. E certificado com o selo conforto do IBTeC (Instituto Brasileiro de Tecnologia do Couro, Calçados e Artefatos). Mãos protegidas, trabalho eficiente Um dos carros-chefes da Bracol, as Luvas de Proteção em PVC, Látex Natural e Nitrílico e suporte têxtil são fabricadas em composto especial de cloreto de polivinila, com forro de malha 100% algodão. Em sua criação foram levadas em consideração algumas prerrogativas básicas, como resistência a abrasão, o conforto do usuário, através de sua maleabilidade, a excelente resistência a produtos químicos e à agentes mecânicos. As luvas de PVC forradas são utilizadas em diversas atividades, onde exija proteção a agentes químicos conjugados com agentes mecânicos (materiais abrasivos, escoriantes e perfurantes).
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COMO VENCER A
CONCORRÊNCIA *por Tom Coelho
“Contaram-me que os peixes não se importam de serem pescados, pois têm o sangue frio e não sentem dor. Mas não foi um peixe que me contou isso.” (Heywood Broun) ○
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hipócritas. Esta estória de N ãoquesejamos concorrência é saudável porque
estimula o desenvolvimento e combate o imobilismo é filosoficamente bela, mas não retrata a realidade. Frédéric Bastiat, economista francês do século XIX e grande defensor do livre comércio, dizia: “Destruir a concorrência é matar a inteligência”. Pois então que morra, neste caso, a inteligência! Qualquer empresário ou gestor há de concordar que concorrência boa, é concorrência morta. É por isso que o mundo corporativo tem sido marcado por fusões e aquisições, com a formação de grandes grupos econômicos. Tome-se como exemplo o setor bancário. Chama menos atenção a redução do número de instituições financeiras, o que não seria uma medida estatisticamente adequada, mas a concen-
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tração do patrimônio líquido, dos depósitos e do crédito entre os quinze maiores bancos do país. As grandes companhias buscam o caminho dos ganhos de escala e da redução de custos operacionais, princípios econômicos legados da Era Industrial. É uma forma de debelar a concorrência absorvendo-a (aquisição) ou aliando-se a ela (fusão). Mas fica a pergunta: e quanto às pequenas empresas? Firmas de pequeno e médio porte têm uma natural vocação autofágica. Em outras palavras, digladiam-se por um pedaço de osso como se fosse carne de primeira. Chegam até mesmo a praticar dumping (vender abaixo do preço de custo) para evitar que o vizinho ganhe o pedido. Cooperativismo e associativismo são palavras ausentes do vocabulário – e do dicionário – da maioria dos empresários. É uma questão cultural alicerçada num modelo mental ultrapassado: cada um que cuide de seu terreiro. Houve uma época em que bastava produzir o que fosse para surgir um comprador. Outro economista francês, este no final do século XVIII, Jean-Baptiste Say, cunhou uma lei de mercado que dizia: “Toda oferta cria sua própria demanda”. Sua assertiva teve vida longa, a ponto de Henry Ford declarar no auge da produção de seu veículo Modelo T: “Você pode ter o carro da cor que quiser, contanto que ele seja preto”. Mas os tempos áureos sucumbiram em 1929 com a Grande Depressão. O impacto
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econômico foi tamanho que, nos Estados Unidos, a taxa de desemprego saltou de 9% para 25% em apenas três anos. Hoje vivemos um período de comoditização ampla, geral e irrestrita. Os produtos são todos muito parecidos em funcionalidade. E os consumidores dão as cartas, reinando no trono da infidelidade e com elevado poder de barganha. O sofrimento é ainda maior no comércio que na indústria. Basta caminhar em São Paulo, por exemplo, pela Teodoro Sampaio dos instrumentos musicais, a Consolação dos lustres, a Santa Ifigênia dos eletrônicos ou simplesmente as praças de alimentação de qualquer shopping center para sentir na pele e na veia a ferocidade da concorrência. O que fazer? Cuide do visual. O jogo começa na aparência que conduz à sedução. É o marketing de percepção. Você precisa captar a atenção do cliente para que ele escolha, entre as inúmeras alternativas, o seu ponto. Isso envolve a fachada, o letreiro e até mesmo o nome do estabelecimento. Os trajes dos atendentes, a pintura das paredes, a limpeza do piso, o índice de luminosidade, a organização dos produtos expostos e a facilidade de acesso a eles. Perceba que as mesmas regras aplicam-se a uma loja virtual. Neste caso, falamos de um site de fácil navegação, com diagramação e cores agradáveis, ágil na transição de páginas, amigável na busca por produtos. Treine seu pessoal. Considerando-se que os produtos são similares e, portanto, facilmente comparáveis, o único canal possível de diferenciação é o da prestação de serviços. A palavra de ordem agora é “atendimento”. Não apenas um atendimento bom, mas sim um excepcional, prestado por uma força de vendas que antes de tudo conhece em profundidade o que está ofertando. É a chamada “venda consultiva” que compreende necessidades, orienta sobre tipos e modelos, instrui com foco na adequação e assiste através do pós-venda promovendo a fidelização. Tenha o produto disponível. Parece óbvio, mas esta é uma das grandes falhas de gerenciamento no ponto de venda. Imagine ter atraído o consumidor para sua loja e tê-lo presenteado com um atendimento exemplar. Após analisar todas as possibilidades ele
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escolhe um produto que está esgotado. Era o modelo perfeito de calçado, mas não na cor desejada. Era o prato ideal para o almoço, mas sem o molho preferido. Você terá o desprazer de ver seu cliente, igualmente frustrado, sair pela porta afora de mãos vazias – mas agora seguro do que pretende comprar, evidentemente em seu concorrente. Portanto, mantenha um estoque de segurança. E se você não dispõe de espaço ou capital para tê-lo, é preferível reduzir a gama de produtos oferecidos ou especializar-se em um grupo específico. Se você não é o primeiro e nem o maior, seja o melhor no que se propõe a fazer. Crie diferenciais. Além do excelente atendimento, seja criativo nos detalhes e tenha a inovação como lema. Promova campanhas e concursos, crie bônus por fidelidade, escute e surpreenda seus clientes com novas soluções integradas. Propicie condições variadas de pagamento estabelecendo, por exemplo, parceria com instituições financeiras. Vivemos uma onda de crédito abundante e facilitado, ainda que caro, mas que permite adquirir bens para pagamento em longo prazo mediante suaves prestações mensais. Você não precisa assumir o ônus dos riscos do financiamento. Não é este o seu negócio. Mas uma financeira fará este papel com todo prazer. Diga não à guerra de preços. Venda benefícios associados aos produtos, desviando o foco do preço. A regra é vender valor e não preço. Por isso a importância do atendimento, inclusive no pós-venda, além da oferta de acessórios, de assistência técnica permanente e de condições diferenciadas de pagamento, conforme já mencionado. Em guerra deflagrada, lute para ganhar. Jamais se esqueça de que você está em guerra permanente com seus concorrentes. Esteja, pois, preparado. Conheça bem, e de perto, seus concorrentes. Visite-os ou coloque alguém para visitá-los. Telefone para monitorar a qualidade do atendimento. Pesquise preços. Descubra seus pontos fortes e os copie. Descubra seus pontos fracos e guarde as cartas na manga. Contrate seus melhores funcionários. E, fundamentalmente, inove. Torne-se único a ponto de tornar a concorrência irrelevante. Mas lembre-se: eles podem estar fazendo exatamente o mesmo em relação a você.
*Tom Coelho é graduado em Economia pela FEA/ USP, Publicidade pela ESPM/SP, tem especialização em Marketing pela Madia Marketing School e em Qualidade de Vida no Trabalho pela USP. É consultor, professor universitário, escritor e palestrante. Diretor da Infinity Consulting, Diretor Estadual do NJE/Ciesp e VP e Negócios da AAPSA. www. tomcoelho.com.br
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EMPRESAS BRASILEIRAS APROVAM A LEI GERAL DA MICRO E PEQUENA EMPRESA Empresários de pequenos negócios, entretanto, ainda desconhecem itens importantes da lei como acesso à tecnologia e compras governamentais. ○
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maioria (75%) dos donos de pequenos negócios brasileiros são favoráveis à Lei Geral da Micro e Pequena Empresa, 72% optaram pelo Simples Nacional, também conhecido como Supersimples, e 85% afirmam conhecer a nova legislação que rege os pequenos negócios no País. Esse é o resultado detectado pelo Observatório das Micro e Pequenas Empresas do Sebrae em São Paulo, na pesquisa nacional ‘Os Impactos da Lei Geral nas Micro e Pequenas Empresas do Brasil’. O estudo foi realizado no período de outubro de 2007 a janeiro de 2008 com 3.097 empresas da indústria, comércio e serviços, entrevistadas por telefone em todos os 26 estados e no Distrito Federal. O objetivo foi identificar o grau de conhecimento e a opinião dos proprietários de empresas de micro e pequeno porte (MPE) sobre a Lei Geral (Lei Complementar 123/2006), se são favoráveis ou não e identificar as alternativas para o aperfeiçoamento e sua efetiva implantação. A Lei Geral entrou em vigor em dezembro de 2006 e seu capítulo tributário, o Simples Nacional, passou a vigorar em julho de 2007. Os empresários do Amapá (92%), Rio Grande do Norte (87%), Piauí (86%), Espírito Santo (86%) e Rio de Janeiro (85%) estão entre os que mais aprovaram a nova legislação para
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os pequenos negócios. Já os do Rio Grande do Sul, Roraima e Santa Catarina são os que têm maior número de empresários contrários à Lei Geral. A pesquisa mostra ainda o interesse pelo Simples Nacional. Dos entrevistados, 72% optaram pelo Simples Nacional. De acordo com dados da Receita Federal, mais de 3 milhões de MPE fizeram a opção pelo novo sistema de tributação entre julho de 2007 e fevereiro de 2008. A adesão dos pequenos negócios ao Simples Nacional foi maior no Paraná (84%), Ceará (83%), Goiás (81%), Maranhão (81%) e Rio Grande do Norte (80%). A adesão foi menor nos estados do Acre, Sergipe e Minas Gerais (68%), Amapá (61%) e Mato Grosso do Sul (59%). Dos 28% que não optaram, a maioria (11%) não o fez porque a lei não permitiu o enquadramento da atividade, seguido pelos que estavam inadimplentes com o Fisco (4%) e os que teriam aumento de impostos (4%). A questão do tributo, segundo o gerente do Observatório e coordenador da pesquisa, Marco Aurélio Bedê, é o item mais conhecido da pesquisa. Mais de 65% dos entrevistados disseram conhecer o documento único de pagamento dos seis impostos. O segundo tema
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mais conhecido é o de linhas específicas de crédito (60%), seguido pelo registro único de abertura de empresa (40%) e fiscalização orientadora na primeira visita ao estabelecimento (39%). Para o superintendente do Sebrae/SP, Ricardo Tortorella, a pesquisa mostra que a Lei Geral já conquistou a adesão dos empresários mesmo sem estar totalmente implementada e isso é um bom sinal. “O capítulo tributário já é uma vitória, mas a Lei Geral é ampla e a sociedade precisa se mobilizar para que ela entre em vigor em sua plenitude”. Para Tortorella, quando a Lei Geral estiver plenamente implantada pelos governos federal, estaduais e municipais, haverá um grande incentivo à formalização dos pequenos negócios e ganho de competitividade. De fato, a pesquisa aponta que há um grande desconhecimento em relação a outros importantes capítulos da Lei Geral, como facilidade de acesso à tecnologia, às compras governamentais e implantação da fiscalização orientadora, por exemplo. Segunda a pesquisa, apenas 17% têm conhecimento do item de acesso à tecnologia (20% do orçamento de entidades de tecnologia destinados às MPE) e 37% sabem que a lei favorece o pequeno empresário nas compras do governo até R$ 80 mil. “É preciso dar maior atenção às demais ações previstas na Lei Geral, como registro unificado na abertura de empresas (agilizar a implantação); acesso às linhas de crédito (maior transparência e exposição das ações dos bancos), e regulamentar a lei nas esferas de governo que ainda não o fizeram, como os municípios”, concorda Marco Aurélio Bedê. Na comparação com os estados, o Maranhão é a região com o maior número de empresas que já sabiam da aprovação da Lei Geral (95%), seguido por Rio Grande do Sul (93%), Tocantins e Ceará (92%) e Rio Grande do Norte (91%). As MPE de Mato Grosso do Sul são as que apresentaram menor índice de conhecimento (73%).
pesquisa Aperfeiçoamentos Apesar da grande maioria se considerar favorável à lei, os entrevistados levantaram questões que ainda estão incomodando o diaa-dia das empresas: 46% dos entrevistados fizeram sugestões de aperfeiçoamento à lei nas questões de tributos e enquadramento. Os principais problemas identificados na pesquisa são: • 27% reclamam de aumento na carga tributária total (principalmente em MA, RS, SP, PB, SC, MG e RR); • 12% tiveram aumento nos custos na aquisição de matérias-primas e mercadorias adquiridas de outros estados (MA, PI, AL, RR, PE, BA e MT); • 12% passaram a pagar mais pelos serviços de contabilidade (MA, RS e PE); • 11% passaram a pagar mais ISS (PE, MA e SC); • 11% dizem que o Simples Nacional não permite o enquadramento do seu setor (Congresso); • 7% dos seus clientes solicitaram descontos para compensar a falta de crédito de ICMS (BA, CE, SC e SE); • 3% afirmam que ficou mais difícil vender para outros estados (PE e SC). Com relação à carga total de impostos, excluindo 1/3 da amostra que não pôde optar pelo Simples Nacional, 27% declararam que tiveram aumento de tributos e 38% disseram que ficaram no mesmo patamar anterior à nova lei ou que tiveram carga tributária reduzida. Outros 7% não souberam afirmar com precisão se tiveram aumento ou redução da carga tributária. Os empresários do Maranhão foram os que mais sentiram o aumento dos tributos (46%). Na outra ponta, apenas 5% das MPE do Amapá sentiram maior peso dos impostos. Os estados do Tocantins, Rio Grande do Norte, Pará, Brasília, Amapá, Piauí e Acre são os que apresentam maior proporção de empresas que tiveram redução da carga tributária. continua
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46% dos entrevistados fizeram sugestões de aperfeiçoamento à lei nas questões de tributos e enquadramento.
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pesquisa Sobre a Lei Geral Sancionada em 14 de dezembro de 2006 pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, a Lei Geral traz uma série de avanços que contribuem para fortalecimento dos pequenos negócios, entre eles a implantação do Sistema Tributário Unificado (Simples Nacional), que reúne em um único documento de recolhimento oito impostos - sendo seis
Observatório das Micro e Pequenas Empresas
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Criado em 2006, o Observatório das MPE tem como finalidade monitorar a evolução e as tendências dos pequenos negócios no Brasil e no mundo. A equipe realiza pesquisas mensais sobre faturamento e nível de emprego nas micro e pequenas empresas paulistas, além de estudos mais profundos sobre a situação das MPE, como a taxa de mortalidade de empresas, perspectiva de futuro e principais dificuldades. O objetivo é que esse conhecimento sirva de subsídio para a formulação de projetos dentro do Sebrae e para políticas públicas, fora da Instituição.
federais, um estadual e um municipal; a criação do Cadastro Unificado, a obrigatoriedade para instituições de inovação e pesquisa investirem 20% de seus recursos em ações de desenvolvimento focadas nas pequenas empresas; facilidades de acesso ao crédito e ao mercado de compras governamentais. As micro e pequenas empresas no Brasil De acordo com a pesquisa ‘Onde estão as Micro e Pequenas Empresas no Brasil’, também do Obser vatório das MPE do Sebrae/SP, existem 5,2 milhões de micro e pequenas empresas formais no Brasil, ou seja, 99% do total de empresas estabelecidas. Entre as MPE, 56% estão no comércio, 30% em serviços e 14% na indústria. Elas são responsáveis por 60% do pessoal ocupado e 20% do Produto Interno Bruto (PIB) nacional. Os segmentos onde há mais MPE são os que atendem às necessidades básicas da população, como os de alimentação, vestuário, calçados, móveis e reforma de moradias. Fonte: Agência Sebrae de Notícias.
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EQUIPAMENTO INOVA EM CORTE DE PAREDES A nova cortadora se propõe a oferecer ao consumidor maior segurança operacional, versatilidade no trabalho, potência e praticidade na utilização do aparelho. ○
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m novo equipamento para corte de paredes promete reduzir custos e conferir agilidade ao mercado nacional da construção civil. Importada e distribuída para todo o Brasil pela Viatrade, empresa de comércio exterior de Balneário Camboriú, a Cortadora Macroza se propõe a facilitar as etapas de instalações hidráulicas e elétricas em obras. Trata-se de uma inovação tecnológica para abertura de canaletas nas construções. Permitindo a utilização de 4 tipos de fresas, com diferentes espessuras e profundidades, a cortadora Macroza trabalha em 1,000 R.P.M (rotações por minuto), o que evita a formação de pó. Equipamentos similares que trabalham com um ou dois discos diamantados têm que completar a tarefa em até três etapas, serviço que a Macroza realiza em apenas uma. Líder mundial no segmento, a máquina é considerada a mais potente do mercado. O equipamento permite o trabalho em qualquer tipo de tijolo maciço ou com furos, bloco de cimento, parede rebocada ou com gesso. Seu corte é preciso e limpo, evitando o desperdício de materiais. Sua produção é muito mais rápida, tanto em cortes retos, quanto nos curvos, facilitando a instalação de tubulações elétricas, hidráulicas, de TV a cabo ou de aquecimento. Os comparativos de preços entre as marcas apontam que o custo benefício da Macroza compensa em poucos meses o investimento. “Inicialmente, o investimento parece ser um pouco elevado, mas a economia e os benefícios percebidos na obra superam e muito, a expectativa dos clientes”, observa o importador. Produzido na Espanha, o equipamento tem excelente aceitação em vários países da
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Europa, onde a marca já está bem estruturada. De olho na expansão do mercado nacional, a marca pretende incentivar a profissão do fresador autônomo também no Brasil. Em diversos países do mundo, o profissional é contratado apenas para cortar as paredes para as instalações hidráulicas e elétricas de uma obra. Ganhando espaço Fundada há três anos, a Viatrade Assessoria, Comércio, Importação e Exportação passou a distribuir a cortadora Macroza há cerca de um ano. A idéia de importar o equipamento surgiu quando um diretor da ViaTrade, também empresário da construção civil no Balneário Camboriú, tomou conhecimento da máquina e após uma importação piloto, utilizou a cortadora Macroza em suas obras. A partir do surpreendente desempenho do equipamento, em novembro de 2006 os sócios seguiram para Madri, na Espanha, onde conheceram a sede e a fábrica da Macroza e assinaram o acordo de distribuição para o Brasil. Situada no Balneário Camboriú, um dos mercados mais fortes e expressivos da construção civil do Sul do Brasil - a empresa vem trabalhando a marca Macroza baseada na visão “de construtor para construtor”. As vendas nacionais já superam as expectativas, mesmo nessa etapa inicial de abertura de mercado, quando é natural uma certa resistência à inovação. Segundo os importadores, nas demonstrações realizadas em diversas regiões do País, o produto tem sido muito bem recebido – sendo que a durabilidade e a robustez da máquina são alguns dos principais atrativos.
O equipamento permite o trabalho em qualquer tipo de tijolo maciço ou com furos, bloco de cimento, parede rebocada ou com gesso. Seu corte é preciso e limpo, evitando o desperdício de materiais.
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A Arquitetura da Felicidade - Alain de Botton O suíço Alain de Botton mostra – em uma viagem pela filosofia e pela psicologia da arquitetura – como as construções, e os objetos com os quais as preenchemos, afetam o bemestar do homem. Analisando edifícios públicos e construções privadas, passando por nomes como Andrea Palladio, Norman Foster e Le Corbusier (referência no Brasil), o autor sugere que a arquitetura influencia a maneira de ser e sentir dos indivíduos e que ela pode ser utilizada de modo a aumentar as chances de alcançar a felicidade. ○
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Editora: Rocco /2007 272 páginas. Tradução: Talita M. Rodrigues
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Cidades His ias - Mut ações, Desaf ios Histtór órias Mutações, Desafios Manoel Bellotto e Neide Marcondes (Orgs.) As megalópoles, que hoje se disseminam por todo o mundo, com suas contradições e inconciliáveis problemas, representam o resultado, a soma e o adensamento das inúmeras “cidades” que, com suas particulares projeções sociais, políticas e arquitetônicas, constituem as grandes metrópoles. Suas dimensões físicas, culturais, sociais, artísticas, econômicas e étnicas não são uniformes, não são únicas, não são coerentes. Como encarar e conviver com situações como estas, de forma permanente? É esse um dos grandes desafios do mundo contemporâneo. ○
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Editora: Arte & Ciência /2007 272 páginas.
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O Mito da Cidade-global - João S. Whitaker Ferreira A proposta do livro é acabar com a idéia de um pensamento único na área de urbanismo no Brasil. Obra fundamental para urbanistas, pesquisadores e pensadores do espaço urbano. Um texto que revela que o desejo e trabalho para construir a “cidade global” estão diretamente vinculados ao intuito de esconder os próprios defeitos, mazelas, sujeira e injustiças.
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Editora: Vozes / 2007 248 páginas.
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Instalações hidráulicas e sanitárias – 6ª. edição - Helio Creder Atualizado em relação às normas brasileiras vigentes na área, o livro destaca-se, ainda, pelo pioneirismo na introdução de padrões de qualidade adotados internacionalmente e que regulam a utilização de materiais e procedimentos específicos visando à segurança, à simplicidade e à facilidade de manutenção das instalações. Exemplos dessa preocupação são o detalhamento de instalações especiais para deficientes físicos segundo normas internacionais (Suíça) e a incorporação de novos conceitos, como o Dry-Wall, visando à manutenção facilitada das instalações prediais, inovações trazidas por esta obra. Nesta sexta edição, o Autor demonstra a preocupação em acompanhar a evolução arquitetônica e ocupacional de edifícios mais sofisticados, atendendo a novas necessidades como, por exemplo, a pressurização de água quente e fria de apartamentos de cobertura, sendo pioneiro na orientação de pregar a supressão das onerosas instalações de ferro fundido, viáveis apenas em casos muito especiais. Dentro desse escopo, esta nova edição traz a atualização do capítulo sobre Tecnologia dos Materiais de Instalações Hidráulicas e Sanitárias, basicamente com a substituição de tubos e conexões de fibrocimento por PVC. Também foi ampliada a abrangência do tratamento de temas como as instalações de saunas e piscinas, cada dia mais comuns em edifícios residenciais e áreas de lazer de condomínios. Importante, também, é a transcrição comentada com exemplos do Código de Segurança contra Incêndio e Pânico, com Esquemas de Pressurização em função da classe de riscos, voltada para a prevenção de sinistros e a proteção dos residentes e usuários dessas instalações.
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Edit or a: LTC (Grupo GEN)/ 2006 Editor ora: 440 páginas.
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Luz, lâmpadas e iluminação - Mauri Luiz da Silva O autor, o poeta Mauri Luiz da Silva, trata desta vez de um assunto tão importante na vida atual - a luz, que em alguns de seus efeitos, resulta de grande sensibilidade. Além de uma fonte de consultas para profissionais de iluminação, estudantes de engenharia, arquitetura entre outros cursos técnicos, pode e deve ser lido também por toda e qualquer pessoa que se interessa pelo tema. As informações registradas no livro, bem como as dicas e esclarecimentos, são interessantes tanto para quem quer fazer um grande projeto de iluminação, como para quem quiser simplesmente iluminar adequadamente sua residência.
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Editora: Ciência Moderna/2004 160 páginas.
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Dimensionamento humano para espaços interiores – um livr o de consult a e rref ef er ência par a pr oje efer erência para proje ojettos livro consulta Julius PPaner aner o e Mar tin Zelnik anero Martin O estudo das medidas do corpo humano em base comparativa é conhecido como antropometria. Sua aplicação ao projeto se dá por meio da interface, ou adequação física, entre o corpo humano e os vários elementos que compõem os espaços interiores.Trata-se de um livro de referência, baseado na antropometria, para padrões de projeto e design, dirigido a todos profissionais envolvidos com o planejamento físico e detalhamento de interiores, incluindo designers de interiores, arquitetos, desenhistas industriais e de móveis, construtores e estudantes de design ou arquitetura. O uso dos dados antropométricos, embora não substitua um bom projeto ou uma análise crítica por parte do profissional, deve ser visto como uma das muitas ferramentas do processo de projeto. ○
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Editora: Gustavo Gili Gg/2003 320 páginas.
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Comentários à Lei de Crimes contra o Meio Ambiente e suas Sanções Administrativas – 2ª. edição Sidney Bittencourt Na obra, cuja 1ª edição data de 1999 (pioneira, portanto, na análise da questão), o Prof. Sidney Bittencourt debruça-se, incansavelmente, na avaliação de todos os artigos da Lei Ambiental brasileira (Lei n° 9.605/98, totalmente atualizada, inclusive com alterações introduzidas em 2006), analisando-os passo a passo, de modo a não deixar dúvidas de interpretação e aplicação, preocupando-se, também, com as regras regulamentares das infrações administrativas expostas no Decreto Regulamentar nº 3.179/99. É considerado um verdadeiro livro de cabeceira dos militantes do direito ambiental. ○
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Editora: Temas e Idéias / 2007 Págs: 228 páginas.
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Como preparar orçamentos de obras - Aldo Dorea Mattos Obra importante para quem pretende dominar o ofício de estimar os custos de construção e definir o preço de uma obra. Nela são abordados todos os passos do processo de orçamento: levantamento de quantitativos, composição de custos unitários, cotação de insumos, curva ABC e custo indireto, além da técnica de fechamento do preço de venda e definição do BDI. Estudos de caso e dicas para o orçamentista agregam praticidade e realismo aos assuntos e servem para enfatizar a importância da boa teoria e alertar para os erros comumentes observados. O autor traz para o meio técnico uma publicação que alia teoria e prática, sem o distanciamento da primeira e sem o empirismo da segunda.
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Editora: Pini / 2007 281 páginas.
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“NO SHOC K” É O DES A SHOCK” DESTTAQUE D DA DANEV AN A FEIC ON 2008 DANEVA NA FEICON Empresa apresenta a linha de extensões No Shock, projetada para aumentar a segurança dos consumidores. ○
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extensão Big e a linha de extensões e acessórios para telefonia estarão expostos durante a feira. Certificada com a OS 9001:2000, a Daneva desenvolve seus produtos com matéria-prima criteriosamente selecionada e acompanha cada passo do processo de produção, desde o recebimento da matéria-prima, trefilação dos fios de cobre até a finalização dos produtos. Vale destacar ainda, que a empresa conta com um Centro de Tecnologia e Pesquisa para um rigoroso controle de qualidade de toda sua linha de produção. Além disso, profissionais atentos às tendências do mercado garantem aos produtos um design moderno, com cores atuais e que acompanham o estilo e a decoração de residências e escritórios. Participando pela terceira vez consecutiva do evento, a Daneva espera superar os bons resultados atingidos no ano passado. “A feira é uma ótima oportunidade para apresentar ao mercado de material de construção os nossos lançamentos e produtos que compõem a nossa linha. Este ano, esperamos conseguir superar o sucesso da edição 2007, prospectando um grande número de contatos comerciais e reafirmando nossas parcerias”, afirma o diretor comercial da empresa, Marcelo Filippelli.
A Daneva, uma das maiores empresas produtoras de fios, cabos e extensões elétricas do Brasil, vai apresentar sua linha de produtos No Shock em seu estande na FEICON BATIMAT 2008. Projetada em conformidade com a NBR 14136:2002, resolução do Conselho Nacional de Metrologia e Qualidade Industrial (Conmetro) que padroniza plugues e tomadas, a linha No Shock Daneva possui um design que proporciona mais segurança para os consumidores, pois evita o contato das mãos com as partes energizadas. Outra novidade que a Daneva apresentará ao mercado é a nova extensão Pop com cinco metros de comprimento, composta por tomada tripla no formato sextavado, com “poço” para encaixe do plugue. Os visitantes da feira poderão conferir ainda o cordão prolongador Hard Work, indicado para ferramentas pesadas (profissionais e hobby). Seguindo padrões internacionais de segurança, os cordões Hard Work estão disponíveis em diferentes metragens, que vão de 1,5 a 30 metros de comprimento. Além disso, outros produtos da empresa como filtros protetores, pinos adaptadores, ○
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NO VID ADES N O SEGMENT O HOME & OFFICE NOVID VIDADES NO SEGMENTO A tradicional empresa DNI – Key West, que fornece em Home Centers em magazines e em lojas de Elétrica, de Eletro-Eletrônicos e de materiais de construção como em distribuidoras várias empresas em todo o país, apresenta o Alarme Sem Fio ALL- IN-1 DNI – 6060 na Feicon. O DNI – 6060 Alarme com Sensor e Sirene Sem Fio e dois Controles Remotos Infravermelhos ALL-IN-1 tem Sensor Infravermelho Passivo e Sensor de Presença que detecta antes o movimento e avisa com a Sirene de 105db de potência. Tanto os Sensores como a Sirene são embutidos no módulo. É fornecido com dois Controles Remotos Infravermelhos,tipo chaveiro. Pode ser instalado no teto ou na parede. Não é necessário perfurar ou passar fiação.
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SEESN AKE MICR O™ APRESENT A CÂMERA SEESNAKE MICRO™ APRESENTA DE INSPEÇÃ O INSPEÇÃO Mini câmera colorida com display LCD e cabo de 3 Pés (aproximadamente 1 metro) de comprimento, expansível até 30 Pés (aproximadamente 10 metros) é o lançamento destaque da Seenake Micro na 16ª Feicon. Pode ser utilizada em situações diversas em que se necessita visualizar locais de difícil acesso. O principal público alvo é o de profissionais da área de MRO (Manutenção, Reparo e Operação) nas áreas Industrial, Mineração, Automotiva, Petroquímica e de Construção. O equipamento é de pequeno porte, tornando o seu transporte e utilização muito fácil, seu tamanho permite que seja operado com apenas uma das mãos e o display oferece ótima visualização e definição de imagem. ○
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MER TRA SU A EX CL USIV A LINHA MERCCOTRADE MOS MOSTRA SUA EXCL CLUSIV USIVA UNIFIX DE ADESIV OS E SEL ANTES ADESIVOS SELANTES A Mercotrade apresenta na 16ª Feicon sua mais nova linha exclusiva de adesivos e selantes, a Unifix. Silicones acéticos e neutros, selantes especiais, polímeros, poliuretanos, espumas expansivas, fitas, aplicadores e sintéticos, dentre muitos outros produtos poderão ser encontrados no estande da empresa. No entanto, o grande destaque é a massa reparadora Lite, que chega em novos tamanhos para atender à crescente demanda do mercado. Pequenos reparos e consertos são as principais funções do produto que, por não rachar e não se contrair ao secar, pode ser utilizado tanto em áreas externas quanto internas. A massa merece destaque, também, por suas diversas aplicações, já que pode ser utilizada para preenchimento de trincas, fissuras e curvas em paredes, tanto de madeira, quanto de alvenaria e gesso, além de ter seu uso também ligado à restauração de superfícies antigas, devido ao seu perfeito acabamento. Outro produto da linha que também será destaque é o Unifix Selante Siliconizado de baixo módulo, que adere a maioria dos materiais de construção. Por resistir ao envelhecimento climático e por poder ser lixado e pintado, seu uso é recomendado para o reparo de juntas a acabamentos finais, ou mesmo no reparo de fissuras de madeira, gesso, cimento ou até de tijolos de vidro. Além do selante, o Tapa Trincas também é outro produto da nova linha Unifix que pode ser visto no estande da empresa. Ideal para
corrigir trincas e fissuras em concreto, madeira, tijolo ou pedras, com movimentação inferior a 10%, o Unifix Tapa Trincas tem seu uso recomendado para superfícies que não exijam uma pintura posterior. “Qualidade e preços competitivos são, sem dúvida, os principais diferenciais da nova linha Unifix e, é justamente por isso, que a Mercotrade espera resultados ainda mais positivos com sua participação na feira deste ano. Participar da Feicon Batimat é sempre uma oportunidade importante de dar visibilidade à Unifix e a sua nova linha de produtos. Lançar produtos destinados ao segmento da construção civil tal qual faremos nesta edição do evento, com a massa reparadora Lite, é estratégia de comunicação direta com o mercado consumidor com retorno imediato” – afirma Roberto Besouchet, da empresa B2 Marketing Integrado, responsável pelo marketing e gestão comercial da Mercotrade. Investindo no forte crescimento do mercado previsto para 2008, acima de 12%, a empresa prevê ainda a inserção total da nova linha Unifix no cenário nacional. “Esperamos consolidar a marca Unifix e seus produtos no mercado da construção civil , do qual se espera um forte crescimento para o ano de 2008 devido principalmente às ações de incentivo do governo via PAC – Programa de Aceleração do Crescimento, e em investimentos privados de empresas nacionais e de fora do Brasil”, afirma Roberto.
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ISOES TE EXPÕE PPAINÉIS AINÉIS E TELHAS EM ISOESTE POLIURET AN O POLIURETAN ANO Os visitantes da feira também podem conhecer o novo painel Wall Pur, des-tinado ao revestimento de fachadas. Esta nova solução para fechamento lateral oferece excelente opção arquitetônica, ótima logística e flexibilidade de layout. Considerado material nobre no mercado internacional da construção civil, o Painel Wall Pur Isoeste soma a beleza e durabilidade do aço pré-pintado, com o conforto térmico do núcleo de poliuretano.
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O Grupo Dema apresenta a avançada tecnologia de seus sistemas para condução de fluidos. O Acqua System, sistema para condução de água quente e fria com união por Termofusão, é a principal linha do grupo e será apresentada como a grande atração do estande durante a Feicon. Além do Acqua System, o Grupo Dema demonstrará também os sistemas Duratop – em PPR para condução de esgoto de alta exigência, Tubothermpiso térmico para sistema de calefação e o mais revolucionário e tecnológico sistema para condução de gás – Sigas Termofusão. A tecnologia principal é a Termofusão, que permite que tubos e conexões sejam aquecidos à 260ºC, onde fusionam-se molecularmente, formando uma peça única e contínua, sem roscas, colas e soldas, eliminando assim, todo o risco de vazamentos. A empresa espera obter êxitos com sua participação no evento e juntamente com outras ações de marketing.
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GRUPO DEMA APRESENT A IN OVAÇÃ O ÇÃO APRESENTA INO E TECN OL OGIA TECNOL OLOGIA
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A Isoeste, tradicional fabricante de sistemas construtivos isotérmicos, está na Feicon com sua linha de painéis e telhas em poliuretano (PUR). Altamente recomendados para obras com eficiência ambiental, os Painéis Isojoint® e a Isotelha® PUR possuem perfeita estanqueidade, gerando excelente isolamento térmico, com redução do consumo de energia. Outras vantagens da utilização dos produtos Isoeste é a agilidade que conferem à obra, sem gerar entulhos (obra limpa), alta dura-bilidade e economia com manutenção.
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ST ARRETT LLAN AN OVAS STARRETT ANÇÇ A N NO FERRAMENT AS FERRAMENTAS A Starrett, um dos principais fabricantes mundiais de ferramentas e instrumentos de medição, mostra na feira o aumento no seu catálogo de ferramentas destinadas à construção civil. “É um momento importante para o setor no Brasil, pois o crescimento da economia e as novas linhas de crédito para a construção têm exigido maior esforço das empresas e maior capacitação dos prestadores de serviço”, explica o diretor de marketing da Starrett Christian Arntsen, para quem a participação da empresa no evento pode incentivar novas parcerias. “O público-alvo da feira é diversificado, indo de decoradores, engenheiros e arquitetos até lojistas que querem apresentar as melhores ferramentas aos clientes. A Starrett estará lá para mostrar sua linha completa”, acrescenta. Para atender aos variados freqüentadores da feira, a empresa preparou lançamentos voltados para diferentes áreas da construção. Os visitantes podem conferir os inovadores Cabos de Lima, além das novas versões de lâminas para serra Tico-Tico que chegam ao mercado fabricadas em aço carbono e em inox. A Starrett apresenta também a Nova Serra Copo Multi, a Nova Trena Starrett, o Arco de Serra 140 e o relançamento do Micro-óleo anticorrosivo M1, que teve sua embalagem aerosol modificada. “É um ano de muitas novidades para a empresa. Fabricamos ferramentas desde 1885, temos um catálogo com mais de 5 mil produtos, mas sempre estamos atentos às novas necessidades do mercado”, completa o diretor de marketing.
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DESIGN SOFIS TIC ADO CCHAMA HAMA A SOFISTIC TICADO ATEN ÇÃ ON AS ESQU ADRIAS TENÇÃ ÇÃO NAS ESQUADRIAS ACÚS TIC AS FUTURA CÚSTIC TICAS O último lançamento da Atenua Som é a linha de esquadrias Futura. Com dois modelos, um de abrir e outro de correr, são janelas acústicas que podem ser usadas sobrepostas às já existentes ou instaladas no vão. Esta é uma linha bastante tradicional entre as acústicas, mas a Futura traz um novo design, que permite um desempenho acústico ainda maior, além do conforto térmico gerado pelos vidros duplos. As novas esquadrias podem ser vistas na Feicon. Sofisticada, a câmara entre os vidros da Futura tem espaço maior, permitindo também a instalação de micropersianas entre vidros. Vale lembrar que a Atenua Som tem uma linha de micropersianas com mais de 40 cores. A Futura, assim como todos os produtos da Atenua Som, é feita sob medida e pode ter vidros duplos, triplos, quádruplos ou 5 camadas com diferentes espessuras, de acordo com o tipo de ruído a ser atenuado. As portas e janelas Futura ○
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estão disponíveis em diversas cores obtidas com pintura eletrostática ou anodização e podem integrar persianas, venezianas, telas mosquiteiras e blackout. Ideal para quartos e hometheaters, a tela blackout bloqueia 100% da luminosidade. Durante a feira, profissionais da Atenua Som estarão à disposição para apresentar as características de sua linha de produtos. Empresa líder em soluções anti-ruído, a Atenua Som se preocupa com o bem estar, o conforto e a qualidade de vida de seus clientes há mais de vinte anos, fabricando janelas e portas de alto padrão, anti-ruído e termo acústicas. Para disponibilizar esquadrias que proporcionem funcionalidade e beleza ao imóvel, alia pesquisa e inovação tecnológica ao treinamento constante de sua equipe.
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CARB OR UNDUM IN OVA CCOM OM FIT A CARBOR ORUNDUM INO FITA CREPE PPARA ARA USO GERAL A Carborundum, que vem ampliando a sua linha de produtos para a construção civil, lança no mercado a sua Fita Crepe para Uso Geral, produto que é indicado principalmente, para proteger superfícies durante o processo de pintura e que pode ser conhecida no estande da empresa na 16ª Feicon. Aderência, facilidade no corte, elasticidade e fácil moldagem às superfícies são algumas características encontradas na Fita Crepe para Uso Geral Carborundum. Por não deixarem resíduos nas áreas em que são aplicadas são também indicadas para fechamento de embalagens, fixações, proteção, enfaixamentos, emendas e reforço. A única restrição é a sua utilização para isolamento elétrico e locais onde ficam expostas a altas temperaturas. As Fitas Crepes Carborundum estão disponíveis nas embalagens Sleeve e Sanfona. As embalagens Sleeve
(também conhecidas como Donut) são mais resistentes, enquanto que as Sanfona garantem aos consumidores manuseio fácil e prático. São encontradas em Home Centers, lojas de material para construção e de ferragens. Lixas Carborundum CAR 39 – Tradicional fabricante de lixas para os mais variados segmentos, a Carborundum está lançando a Drylub Plus CAR39. A combinação de novos itens, que foram incorporados à sua fabricação faz a diferença nos quesitos rendimento, durabilidade e acabamento. A Drylub Plus CAR39, por ser produzida com um sistema exclusivo de resinas, papel impermeável e uma camada de estearato de zinco (material antiempastante, que evita a impregnação de resíduos da superfície lixada e aumenta a vida útil do abrasivo), pode ser utilizada tanto no lixamento úmido quanto no lixamento a seco de massas, primers, vernizes e seladoras. Versátil, a CAR39 é indicada para uso na construção civil, na indústria moveleira e na reparação automotiva.
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LAN OS D A NOR A LANÇÇAMENT AMENTOS DA NORTTON ON,, MAR MARCCA D DA SAINT -GOB AIN SAINT-GOB -GOBAIN do eixo para que o disco diamantado possa ser removido com facilidade e sem risco para o operador. O Kit Lixatudo da Norton, para ser utilizado no desbaste e acabamento de materiais como aço, ferro, alumínio, madeira e plástico, também remove ferrugens, tintas e vernizes e elimina defeitos superficiais. É composto por três rodas de lixas e está disponível em três tamanhos de grãos: grossos, médios e finos. O produto se caracteriza ainda pela praticidade e rapidez que agrega aos serviços e também pelos diferentes tipos de acabamentos que proporciona, em função do tamanho do grão utilizado. As lixas contidas no Kit Lixatudo oferecem qualidade superior. São produzidas com as mais modernas tecnologias, oferecem ótimo rendimento e acabamento, além de uma excelente durabilidade.A utilização das lixas é muito simples: basta acoplá-las a qualquer tipo de mandril ou furadeira.
A Norton, líder mundial na fabricação de abrasivos, e marca da Saint-Gobain, apresenta na Feicon os seus mais recentes lançamentos para a construção civil. A Máquina Clipper C13E para cortes de piso de concreto e asfalto é compacta e caracteriza-se pelo seu alto desempenho no corte de piso. Isso, graças à distribuição otimizada do seu peso. O posicionamento do tanque de água removível, que é de 20 litros, adiciona peso ao disco e garante ao operador uma boa visão do corte. A Máquina Clipper C13E Norton possui ajuste a altura do operador, fácil acesso ao tanque de combustível, 4 correias de fácil manutenção, guia de corte rígido que permite ao operador corte reto e preciso, realiza cortes de até 172mm de profundidade para o disco de 450mm e cortes de 121mm de profundidade para o disco de 350mm e um seletor manual que permite o ajuste da profundidade. Segura, a Máquina Clipper conta com dispositivo de travamento ○
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IL UMI LLAN AN UGS E TTOMAD OMAD AS N O ILUMI ANÇÇA PL PLUGS OMADAS NO O NOVO PPADRÃ ADRÃ O DO INMETR INMETRO ADRÃO A Ilumi apresenta ao mercado as tomadas e plugs produzidos no novo padrão estabelecido pelo Inmetro. A Resolução 11 do Conselho Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial (CONMETRO) tornou obrigatória a NBR 14136/2002 e estabeleceu os prazos para a mudança do padrão brasileiro de plugues e tomadas de baixa voltagem. As principais alterações estão no terminal de aterramento e no rebaixamento, em design hexagonal, nas tomadas. Isso torna o novo padrão incompatível com o padrão universal tradicionalmente usado no Brasil há mais de cinqüenta anos. Segundo o Inmetro, há hoje em uso no Brasil 12 tipos de plugues e tomadas. A padronização tem como objetivo principal o estabelecimento de mais segurança contra choques elétricos, a adaptação de voltagens diferentes que o País tem hoje e o combate ao desperdício de energia. Os plugues de dois pinos existentes se adaptam ao novo padrão de tomadas. A diferença maior está nos plugues que possuem terra (2P + T). Estes necessitarão de adaptadores, devido ao novo formato da tomada, hexagonal e aprofundada, o que evita o contato com qualquer parte energizada. Os plugues e tomadas de maior corrente (20ª) serão diferenciados: seguirão o mesmo desenho, mas os pinos e os orifícios serão maiores. Dessa forma será impossível para uma pessoa inserir um plugue de um aparelho que demanda maior potência em uma tomada que não seja adequada, mas não impedirá a inserção de um plugue comum em uma tomada para maior corrente. Na Feicon 2008, a Ilumi apresentará os modelos de plugues e tomadas do novo padrão, oferecendo ao consumidor os produtos compatíveis com a nova legislação, mesmo antes do prazo final estabelecido pela lei.
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MIDEA DO BRASIL LEV AA QUECEDORES DE LEVA AQUECEDORES ÁGU A PPARA ARA A FEIC ON GUA FEICON
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A Midea do Brasil, joint venture formada pelo Grupo First Premium e pela Midea chinesa (vice-líder na comercialização mundial de condicionadores de ar split), apresenta diversos lançamentos durante a 16ª Feicon. Além da linha de splits, a empresa mostra seus novos aquecedores de água a gás, aquecedores elétricos, fogões do tipo cooktop, coifas e bombas de pressurização. A novidade na área de condicionadores de ar é o lançamento dos modelos Vertu com capacidade para 18 mil e 24 mil BTUs que chegam com as mesmas características técnicas e design. Hoje a linha conta com os aparelhos de 9 e 12 mil BTUs. Quem visitar o estande da Midea vai conhecer também a linha completa de aquecedores de água a gás, tanto com exaustão natural quanto através de exaustão forçada. As vantagens são as dimensões reduzidas dos aparelhos, alta potência e a possibilidade de controle eletrônico e modulante da temperatura. Os aquecedores oferecem conforto no banho, segurança (o sistema fica na área de serviços) e uma economia de consumo, além de redução de até 30% do custo em relação a um chuveiro elétrico com a mesma potência. Outra comodidade é que os controles do aparelho são
digitais e não manuais. Na linha de exaustão natural, os modelos da Midea são feitos em aço inox, o que segue a tendência atual da maioria dos eletrodomésticos no mercado nacional. Para o presidente da Midea do Brasil, Natanael Santos de Souza, a participação na Feicon/Batimat marca o lançamento oficial da linha de produtos 2008, o que confirma a ampliação de portfólio e o avanço no mercado nacional. Até o final desse ano, a meta é tomar conta de 15% das vendas totais no segmento de condicionadores de ar split no País. “O momento é favorável à área de climatização e refrigeração e, dependendo dos incentivos fiscais, estaremos ampliando nossa atuação em solo nacional”, afirma Souza.
Midea
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Fundada em 1968, a Midea, com capacidade produtiva média superior a 15 milhões de aparelhos por ano, tem seu parque fabril sediado na China e é uma das maiores fabricantes de condicionadores de ar do mundo. Em 2006, a empresa atingiu sete bilhões de dólares em vendas de condicionadores de ar, sendo 1,6 bilhões para mercados fora da China. No Brasil, a Midea do Brasil, localizada em Florianópolis, teve uma atuação inicial, em 2007, com os modelos split e comercial leve, mas, já em 2008, amplia sua linha de produtos para climatização.
INSINKERA INSINKERATTOR TRAZ SEUS TRITURADORES DE RESÍDUOS ALIMENT ARES ALIMENTARES InSinkErator, pioneira e líder mundial no segmento de Trituradores de Resíduos Alimentares, também está na 16ª Feira da Construção. Em seu estande, demonstra as características de seus produtos: Limpeza: os resíduos alimentares são triturados em pequenas partículas e simplesmente eliminados em segundos, significando menos transtornos na limpeza de sua pia. Higiene: livre-se das sobras de comida indesejáveis, tais como peixes, bananas, caroços de azeitona, ovos, casca de cebola, alho, batata, etc, que geram mau cheiro em seu “lixinho”. Estes restos provocam bactérias e moscas. Conveniência: 50% do lixo doméstico é resíduo alimentar, portanto eliminá-lo na pia da cozinha significa menos idas à lixeira, poupando tempo e incômodos. Praticidade: o triturador InSinkErator é compacto e se encaixa facilmente debaixo da pia, sem ocupar muito espaço. Fácil de instalar, mesmo em cozinhas já montadas. Responsabilidade sanitária: os trituradores não reduzem apenas a quantidade de lixo doméstico que vai para os aterros sanitários, mas auxiliam na sua reciclagem e transformação em fertilizantes agrícolas nas estações de tratamento de água.
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SIMON1 9 É O LLAN AN OD A SIMON19 ANÇÇAMENT AMENTO DA SIMON BRASIL Qualidade e segurança aliadas à economia e ao bom gosto: esses são os diferenciais da nova linha composta por interruptores, pulsadores, tomadas, entre outros complementos. ○
A Simon19 está alinhada com as atuais tendências de arquitetura e decoração
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Filial da Simon Holding – fundada há 91 anos e com matriz em Barcelona, na Espanha – a Simon Brasil acaba de lançar no mercado brasileiro sua nova linha de produtos elétricos: a Simon19. Trata-se de uma série completa, que chega para atender aos consumidores de bom gosto que buscam qualidade e segurança sem abrir mão da economia. Disponível em revendas e distribuidores de materiais de construção e elétrico em todo o Brasil, a nova linha é composta de 29 itens, entre interruptores, pulsadores, tomadas e complementos em diversas configurações. Os produtos são comercializados individualmente ou em conjuntos. Com sistema modular, os componentes permitem grande flexibilidade nas instalações. Com investimento da ordem de R$ 3 milhões, a Simon Brasil aposta no sucesso do lançamento, desenvolvido com base nas necessidades do mercado de material elétrico. “Buscamos sempre apresentar soluções que reúnam, sobretudo, qualidade, conforto e segurança. Estamos atentos às exigências dos usuários, seja em design, inovação e preço. A Simon19 chega ao mercado justamente para atender aos consumidores que buscam um produto de primeira linha, com a melhor relação custo-benefício e, portanto, adequado ao orçamento de qualquer obra” destaca Mozarte Almeida, Diretor Comercial da Simon Brasil. Com a introdução da nova série, bastante competitiva no mercado de itens modulares, a empresa amplia seu portfolio e passa a oferecer uma gama completa de produtos para atender a demanda de todas as faixas de mercado. As expectativas de vendas da Simon19 são bastante positivas: “Nossa projeção é dobrar o faturamento em seis meses”, declara Mozarte. Assim como os demais produtos comercializados pela empesa, a Linha Simon19 atende as normas técnicas vigentes no Brasil e Mercosul e tem na qualidade seu diferencial. A matéria-prima utilizada nos módulos das peças é o policarbonato, considerado um
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excelente isolante elétrico, tér mico e à propagação de chamas, resistente a impactos e com ótima estabilidade às radiações UV, o que evita o conhecido amarelamento. As placas são confeccionadas de poliestireno (OS), aditivadas com proteção contra a ação dos raios UV. Trata-se de um termoplástico que, por suas propriedades técnicas, é largamente empregado na fabricação de produtos por injeção em moldes. As peças possuem acabamento na cor branca e o design compacto, com cantos arredondados, complementam o visual moderno da linha, que reúne praticidade, economia e, ao mesmo tempo, elegância e leveza aos ambientes. “Ou seja, a Simon19 está alinhada às atuais tendências de arquitetura e decoração e se integram em perfeita harmonia em ambientes residenciais ou comerciais”, observa Mozarte. Em um moderno parque industrial com 5.000 m2 de área construída e equipamentos de última geração, todos os componentes metálicos dos itens elétricos são produzidos de liga de cobre, contatos de prata e parafusos bicromatizados – fatores determinantes no desempenho dos produtos. A liga de prata, um dos melhores condutores de energia elétrica existentes, proporciona baixo aquecimento do interruptor e, conseqüentemente, uma economia no consumo de energia. Sem custos adicionais para os consumidores, todas as tomadas da Simon Brasil possuem internamente uma trava de proteção, que é liberada somente quando pressionada simultaneamente pelos dois contatos de um plugue. Assim, se qualquer pessoa tentar introduzir um objeto em apenas um dos orifícios da tomada, o sistema interno bloqueia a entrada e não permite o contato direto com as partes energizadas da instalação elétrica. Esse sistema antichoque tem o objetivo de proporcionar maior segurança e impedir que crianças e adultos atinjam as partes vivas das tomadas com seus dedos ou objetos metálicos.
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LW AR A: SOL UÇÕES INÉDIT AS DE LWAR ARTT QUÍMIC QUÍMICA: SOLUÇÕES INÉDITAS IMPERMEABILIZA ÇÃ O IMPERMEABILIZAÇÃ ÇÃO corroer armaduras e gerar curtos-circuitos. Em casos de garagens, a água que cai da laje geralmente traz o carbonato de cálcio do cimento, danificando a pintura do veículo.
Com reconhecido know-how em sua área de atuação, a Lwart Química, empresa que fabrica e comercializa produtos asfálticos e sistemas impermeabilizantes, pretende surpreender profissionais do setor na 16ª Feicon, com importantes lançamentos. Na edição passada do evento, a empresa marcou presença no Pavilhão de Exposições do Anhembi com um diferencial: simulou uma laje com infiltração e uma parede mofada, resultados da falta de impermeabilização correta. A impermeabilização deve ser planejada desde a fase do projeto de construção de um imóvel. Com isso, é possível prevenir, por exemplo, infiltrações de rodapé de paredes que geram fungos e bolores e trazem sérios problemas respiratórios e alergias. A infiltração da água em lajes pode desprender rebocos, ○
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Este ano a Lwart Quí-mica completa dez anos. Com produtos à base de asfaltos, resinas e argamassas, tem lugar de destaque na construção civil, na pavimentação de estradas e em indústrias de diversos setores. A empresa faz parte do Grupo Lwart, fundado em 1975 pelos irmãos Trecenti. Evolução, abertura de mercados, pesquisa e desenvolvimento de novas tecnologias, e busca de soluções eficientes são atitudes que já fazem parte do dia-a-dia da empresa, além da inovação, como com o desenvolvimento do Programa Lwart Umidade Zero – Programa L.U.Z. – específico para a impermeabilização e restauração de condomínios residenciais e comerciais. O resultado de tanto investimento é um portfólio de mais de 200 produtos.
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SANIT AS, A N OVA LINHA D A SANIFIX SANITAS, NO DA A Sanifix, fabricante de soluções inovadoras para sanitários, lança a linha Sanitas de produtos voltados para a limpeza e higienização da rede hidráulica. A família, que passará por ampliações constantes, se compõe, inicialmente, por três peças distintas em plástico ABS: Ponteira com Tampa para Calçada; Ponteira com Tampa para Caixa de Esgoto; Ponteira para Ladrão da Caixa d’água. Em formato retangular, a Ponteira com Tampa para Calçada Sanitas foi projetada para instalação na rede hidráulica à montante, no deságüe para a sarjeta da água de chuva e de lavagem de quintal. A área da ponteira conectada à tubulação tem altura de 10 cm (4 polegadas) e comprimento de 17 cm. Na saída e com igual vazão, a altura se reduz para 7 cm, de forma que a espessura de cimento que recobre a calçada seja maior. Essa providência evita que a peça se quebre com o peso, o uso e eventuais deformações do calçamento – a exemplo do que ocorre com a tubulação convencional. Na área de saída da ponteira Sanitas foi acrescentada uma pequena portinhola que im-
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Lwart Química
pede o refluxo da água e a entrada de animais, como ratos e baratas na rede interna da edificação. Funciona como válvula de retenção, abrindo com a força da vazão da água. Já a Ponteira com Tampa para Caixa de Esgoto é instalada na caixa de inspeção, também a montante. O conceito da peça é similar: uma portinhola veda, através de uma fina borracha sintética, a entrada de animais e o mau cheiro da rede de esgoto para o interior da moradia. E se abre, com a força da vazão, para a passagem do esgoto. A ponteira tem 10 cm (4 polegadas) de altura e 13 cm de comprimento. A Sanifix complementa a linha Sanitas com a Ponteira para Ladrão da Caixa d’água, que evita a entrada de insetos no interior do reservatório. A portinhola permanece fechada na saída da caixa d’água e só se abre caso ocorra mal funcionamento da bóia e vazamento de água pelo ‘ladrão’. A peça tem ¾ de polegada na entrada e ½ polegada na saída, com 7 cm de comprimento.
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LORENZETTI APRESENT A N OVA APRESENTA NO LINHA DE MET AIS PPARA ARA CCOZINHAS OZINHAS METAIS Marca líder no segmento de duchas e chuveiros elétricos e que desde 2003 atua no mercado de metais sanitários, a Lorenzetti mais uma vez escolheu a Feicon Batimat para apresentar uma nova linha de metais. Criada a partir das mais modernas tendências de design, a linha LorenEasy é composta por duas torneiras e dois misturadores para cozinha de mesa e parede, perfeita para projetos arrojados de decoração. O diferencial dos produtos fica por conta da praticidade proporcionada pelo “mecanismo de acionamento prático”, um volante que lembra um monocomando e possui um acionamento exclusivo. Acessibilidade: desde 2003 este tem sido o principal foco da Lorenzetti no mercado de metais sanitários, ao desenvolver produtos com design diferenciado a um preço competitivo, permitindo a todos o acesso a este tipo de produto. “O objetivo da Lorenzetti é cada vez mais surpreender com o desenho e a alta qualidade dos metais. Com
foco nas exigências do consumidor, os produtos são desenvolvidos a partir de estudos e pesquisas com profissionais do segmento” destaca Alexandre Tambasco, gerente de marketing da Lorenzetti. Com o maior estande do pavilhão, medindo 1200m², durante a Feicon 2008 a Lorenzetti apresentará cerca de 50 lançamentos entre as categorias de produtos da empresa. Além das novidades nas linhas de produtos, este ano o tradicional “Show de Banho” estará ainda mais atrativo e o estande contará com uma proposta totalmente inovadora com painéis de leds, tvs de plasmas e outras grandes surpresas tecnológicas. Outra novidade, que certamente também atrairá ainda mais atenção dos visitantes, é o exclusivo show room, criado para expor as principais linhas de produtos da empresa.
CERÂMIC A DES ALID ADE E LLAN AN CERÂMICA DESTTACA QU QUALID ALIDADE ANÇÇA CD-ROM DE TELHAS A Associação Nacional da Indústria Cerâmica (ANICER) divulga na Feicon 2008 os Programas Setoriais da Qualidade (PSQ) de blocos e telhas cerâmicas, uma das mais importantes estratégias de conformidade do setor em prol da qualificação da construção brasileira. No espaço da Anicer, são mostradas as novas empresas que integram o PSQ de blocos cerâmicos e os fabricantes recentemente qualificados no Programa Brasileiro da Qualidade e Produtividade no Habitat (PBQP-H). Também há a divulgação das primeiras adesões ao PSQ de telhas cerâmicas, ação que destacará as telhas de melhor qualidade do País. Outra estratégia é o lançamento inédito e a distribuição gratuita do CD-ROM “Sistemas de Cobertura com Telhas Cerâmicas”, um projeto da Anicer em parceria com seus
Sindicatos, Associações e fabricantes. Voltado para arquitetos, engenheiros, proprietários de lojas de construção e consumidores, o CD apresenta de maneira dinâmica as telhas e as empresas de cada localidade. Além de buscar os tipos de produtos em suas regiões, o CD permite que o usuário desenhe o modelo de telhado que deseja. Há as possibilidades de calcular caimentos e elaborar a estrutura em madeira (com vigas, caibros e ripas) e metal, entre outras visualizações. “O CD possibilita que o cliente pesquise o produto que deseja adquirir por tipo de telha, cor, características e endereço da fábrica. Isso torna esta iniciativa uma oportunidade única para ceramistas e profissionais da construção facilitarem seu trabalho de acordo com o projeto desejado”, destaca o presidente da Anicer, Luis Lima.
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BOSC H APRESENT A SOL UÇÕES BOSCH APRESENTA SOLUÇÕES TR UÇÃ O PARA CCAS AS A E CCONS ONS ASA ONSTR TRUÇÃ UÇÃO A Robert Bosch participa da Feicon com diversas soluções para casa e construção. As unidades de ferramentas elétricas, sistemas de segurança e termotecnologia levam para a 16ª edição do evento uma ampla gama de produtos e sistemas que estarão expostos em um estande de 204 m2. Líder no segmento de construção civil, a unidade de ferramentas elétricas da Bosch apresenta sua ampla gama de produtos das marcas Bosch (linha profissional), Skil e Dremel, entre máquinas e acessórios, para aplicação em todas as etapas da obra – desde o alicerce até o acabamento - incluindo o uso em atividades de decoração ou mesmo pequenos reparos. São ferramentas para corte, perfuração, rompimento, fixação, lixamento, entre outras atividades, para os mais diversos materiais, como pedra/concreto, madeira, metais, gesso, cerâmicas, acrílicos e outros materiais sintéticos. Engenheiros, arquitetos e decoradores, além de profissionais como marceneiros, pedreiros, instaladores e telhadistas também podem conhecer no estande da Bosch ferramentas das linhas de: medição a laser, como medidores de distância e detectores digitais; sem fio, que inclui furadeiras, parafusadeiras e ferramentas rotativas; além de uma ampla linha de acessórios com características que proporcionam praticidade e produtividade, a exemplo dos sistemas de encaixe rápido e acessórios para corte, perfuração e multimateriais. A divisão de sistemas de segurança da Bosch apresenta na feira sua linha completa de produtos para sistemas eletrônicos de segurança, composta de: sistemas de vídeo, detecção de intrusão, detecção de Incêndio, controle de acesso, sonorização e
sistemas para congressos. O destaque será a apresentação para o mercado do Sistema Integrado de Gerenciamento de Edificações, denominado BIS. O BIS gerencia todos os sistemas instalados de forma unificada. Em um caso de incêndio, por exemplo, permite controlar elevadores, escadas, iluminação, ar-condicionado, sonorização, controle de acesso, câmeras de vídeo e outros dispositivos com procedimentos previamente estabelecidos e automáticos, garantindo assim a otimização dos recursos e mais segurança para os usuários. A unidade de termotecnologia da Bosch leva para a Feicon soluções em aquecimento de água e ambiente, com aquecedores a gás, chuveiros elétricos e aquecedores solares. O destaque desta unidade é o lançamento da Linha Eletrônica Digital, composta por três modelos de aquecedores de água a gás: GWH 500 CTDE, GWH 650 CTDE e GWH 800 CTDE, que possuem como características principais a regulagem eletrônica da temperatura, exaustão forçada dos gases da combustão, modulação eletrônica da chama, além de diversos sistemas de segurança. Além deste lançamento, está em exposição a Caldeira Mural Lifestar, que permite o aquecimento de ambiente e água no mesmo aparelho. A Bosch ainda vai apresentar ao público da Feicon um novo aparelho com tecnologia inovadora: aquecedor de condensação World 2. Os aquecedores solares Bosch também farão parte dos produtos que a unidade de termotecnologia da Bosch irá expor no evento. O World 2 e os aquecedores solares ainda não estão disponíveis no mercado brasileiro.
O Grupo Bosch é líder mundial na fabricação de tecnologia automotiva, tecnologia industrial e bens de consumo e tecnologia de construção.
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GOLDEN PL US TRAZ À EXPOL UX 2008 LINHA PLUS EXPOLUX PARA A CCONSER ONSER VAÇÃ O DE ENER GIA ONSERV ÇÃO ENERGIA A Golden Plus, empresa especializada em iluminação pública, decorativa e de uso doméstico, mostra na Expolux 2008 sua linha de produtos voltados para a conservação de energia. Cerca de 96% mais econômicos que as lâmpadas halógenas e com vida mediana de 50.000 horas, os produtos da linha de LED da Golden Plus estão disponíveis em dois modelos: LED PAR 20 e LED Dicróica. Apesar de ter menos brilho, a luz do LED é mais eficiente, esquenta menos e dura 25 vezes mais que as halógenas. Além disso, não geram raios ultravioletas, que são um dos principais vilões no amarelamento de roupas e luminárias, bem como no desgaste de quadros e objetos sensíveis. Em comparação com a concorrência, os LEDs da Golden Plus geram até 120% a mais de luz. Esses produtos são ideais para uso decorativo, iluminação de destaque (sancas de gesso) ou spots para iluminação dirigida. Têm aplicação nos mais diversos ambientes, como hotel, vitrine, show room, museu e closet. Com garantia de dois anos e temperatura de
Golden Plus
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Membro da Associada a Associação Brasileira de Importadores de Produtos de Iluminação (Abilumi), a companhia atua no mercado brasileiro há 17 anos. Com unidades fabris pelo mundo e uma ampla rede de distribuidores pelo país, destaca-se pela sua linha de produtos voltados para a conservação de energia.
cor de 3000K, podem ser encontradas nas cores verde, azul, amarelo, vermelho e branco. LED Purify - inovador no mercado brasileiro, o produto alia a iluminação amena da luz noturna com a vantagem de ser LED, o que garante maior durabilidade com menor consumo de energia. Além disso, purifica o ambiente com a emissão de íons negativos, que entram em contato com “partículas em suspensão” no ar, como pó, vírus e germes expelidos por pessoas resfriadas, fumaça de cigarros e outros agentes nocivos à saúde. Ideal para locais fechados e pequenos ambientes, o LED Purify possui potência de 1W e está disponível na cor verde. Dura, em média, 10.000 horas e a Golden Plus oferece um ano de garantia contra defeitos de fabricação. Natural White - A lâmpada metálica Natural White oferece iluminação semelhante à luz natural do sol. Por sua elevada capacidade de iluminação é ideal para ambientes externos e internos como estacionamentos, lojas, supermercados e indústrias. É mais eficiente que as metálicas comuns porque demanda menos energia e tem uma depreciação lumínica menor. Disponíveis nas opções 250W, 320W e 400W e com 20.000 horas de vida mediana, a lâmpada possui um elevado índice de reprodução de cor (95%), o que impacta diretamente na percepção do olho humano. A lâmpada, fabricada pela líder norte americana Venture Lighting, não será vendida no varejo. O usuário final pode adquiri-la diretamente com o fabricante, pelo telefone 2122-6696.
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BRASIL UX TINT AS LLAN AN BRASILUX TINTAS ANÇÇA O VERNIZ ST AIN PPARA ARA STAIN MADEIRAS A Brasilux, empresa que vem se destacando no segmento de tintas, comemora 15 anos de mercado prometendo uma participação na 16a. Feicon que surpreenderá positivamente os profissionais do setor. Como lançamento do ano, a Brasilux apresenta seu Verniz Stain, para superfícies de madeira. Ele penetra profundamente e contém absorvedores de raios ultravioleta e fungicidas, que protegem a madeira dos raios solares e dos fungos, além da ação da água, evitando envelhecimento, desbotamento, rachaduras, trincas e bolhas no acabamento, proporcionando um realce natural de seus veios com um toque acetinado. Do segmento Imobiliário, o destaque fica para a linha Brasimur de Tintas Acrílicas. Disponíveis nas variações “Nobre Fosca” ou “Semibrilho Superlavável”, os produtos da linha Brasimur oferecem finíssimo acabamento, durabilidade, retenção de cor e resistência ao sol, chuva e mofo. Apresenta excelente rendimento, ótima cobertura e baixa incidência de respingos, podendo ser aplicada em superfícies externas e internas de alvenaria,
reboco, concreto e fibrocimento, além de madeira, metais e gesso, desde que previamente preparados. A linha Brasimur está disponível no Sistema Tintométrico Brasimix: um sistema compacto que já conquistou os lojistas por sua praticidade, eficiência e excelente custobenefício. Atuando nos segmentos imobiliário, automotivo, industrial e moveleiro, a Brasilux Tintas se propõe a traduzir, em seus produtos, as principais necessidades do mercado, através de competência técnica de seus colaboradores e processo industrial eficiente. A empresa ampliou seu parque industrial com projeção para triplicar sua capacidade produtiva. Além da nova fábrica em Matão (SP), com 10 mil m 2 , a empresa está estruturando um centro de distribuição com 12 mil m2 em Guarulhos (SP), que irá tornar ainda mais rápido o atendimento aos seus clientes. A Brasilux cresceu também em mercado, alastrando sua distribuição pelo Brasil, América Latina e África. E avançou em tecnologia, importando conhecimento de países como EUA, Alemanha e China, equiparando-se, em qualidade, às grandes marcas mundiais.
A Brasilux traduz em seus produtos as principais necessidades do mercado.
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índice de anunciantes
Acustic Termic Tratamento Termo Acústico ................ 52
LCA Ind. e Com. de Aparelhos Eletrônicos ................ 75
Água City Lapa .......................................................... 78
Lunametais ................................................................. 02
Alerta Materiais Elétricos ........................................... 80
Madeiras Guedes Gandolfi ...................................... 58
AMI Auto Metalúrgica Industrial ............................... 18
Marcelândia Madeireira e Mat. p/ Construção ........ 33
Aquecedores Iguatemi ............................................... 55
Matos Central de Relógio de Ponto .......................... 81
Arco e Teto Arquitetura Construção .......................... 50
Med Company Cons Corretora de Seguros ............... 30
Astonia Comércio de Embalagens .............................. 81
Menkar Equip Assessoria Industriais ......................... 81
Cabos de Aço São José ............................................... 21
Metalúrgica Befran ..................................................... 14
Casa Clima Aquecedores ............................................ 66
Metalurgica Spar ....................................................... 53
Chaperfur Com Chapas Perfuradas .............................. 71
MF Ar Condicionado .................................................. 35
CIESP ...................................................................... 36/37
Microtubos - Treficaf .................................................... 81
Cimin´s Confecções Indústria e Comércio .................. 67
Milenium Transportes e Logística .............................. 81
Cofibam Indústria e Comércio de Fios e Cabos .......... 15
MTP Comércio ............................................................... 21
Construtora Estrutural ................................................. 78
Oeste Gás - Gases em geral ...................................... 81
Copy Center S/C .......................................................... 33
Organizações King de Contabilidade S/C ............... 48
D & D Manufatureira ................................................. 84
Patriotas Portas e Forros ............................................. 33
Diogo Paisagismo ....................................................... 50
Pedreira Basalto ......................................................... 78
Disc Saúde Corretora de Seguros de Vida ............... 72
Prot Energy ................................................................. 78
Divinal Distribuidora de Vidros Nacional .................. 11
Ramc Com Representação e Telecomunicações ........ 79
Domel Caldeiras ......................................................... 23
Raritubos Distribuidora de Tubos e Aço ................... 53
Dragtec Tubos de Aço Helicoidal ............................. 29
Rasmetal Estruturas Metálicas ................................... 44
Ebenézer Mármores e Granitos ................................. 50
RD Divisórias e Forros ................................................. 31
Eletromig Comercial .................................................... 35
SEF Rent a Car ............................................................ 45
EPIL .............................................................................. 76
Selecta ........................................................................ 78
Eurotop ....................................................................... 78
Set Componentes e Condicionadores de Ar .............. 51
Fábrica de Calhas Novais ........................................... 14
Shiga Confecções ........................................................ 19
Famatubos .................................................................. 52
Socimóveis Comércio de Móveis e Equipamentos ..... 05
FAP Comercial ............................................................. 59
Starpox Revestimento de Pisos Industriais ............... 50
Fragata Soldas Comércio e Representações ............. 80
Telas Cupecê Arames e Ferragens ............................ 59
Grumont Equipamentos ............................................. 83
Transite Comércio de Portas e Portões ....................... 79
H P Máquinas ............................................................ 22
Vent Norte Sist e Equip de Ventilação ..................... 67
Heliart Gráfica e Editora ............................................ 81
Vertmar Comercial e Decorações ................................ 50
Higitec Desentupidora .............................................. 73
Vessel Metalúrgica ..................................................... 21
Histec Comercial ......................................................... 29
Vibramaq Máq. p/ Artefatos de Concreto .................. 21
Indústria e Comércio de Colchões Terra ..................... 74
Vidimax Indústria e Comércio ..................................... 26
Indústria e Comércio de Parafusos Nápoles ............. 50
Vitória Válvulas e Conexões ...................................... 26
Feital ............................................................................ 17
W & S Locadora de Máquinas Industriais ................ 75
JR & Estilos .................................................................. 33
Wfix Indústria e Comércio de Fixadores ..................... 71
Laf Flex ....................................................................... 67
Xetrans Indústria e Comércio ...................................... 81
Lançamix Concreto ...................................................... 48
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