Revista Mercado Empresarial - Mecânica

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sumário

mercado empresarial

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Preocupações não comprometem otimismo do setor

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Gestão Empresarial: competitividade exige superação

Cenário positivo impulsiona a Mecânica 2008

Meta da nova política industrial é aumentar exportações Política industrial: propriedade intelectual é prioridade Cenário fortalece indústria nacional Solidez e competência na trajetória da Organização King de Contabilidade Produtos que não agridem o meio ambiente registram aumento de vendas Cemaço: competência e tecnologia levam a empresa à liderança no setor de corte de aço

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Projetos podem contar com apoio técnico e financeiro do SEBRAE

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Investimento da indústria deve evitar inflação maior, segundo FGV

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Ano começa com ritmo mais forte na atividade industrial

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Otimismo aumenta com maior oferta de empregos

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Emprego na indústria vem crescendo desde fevereiro de 2007 Número de empreendedores cresce no Brasil ACT, uma questão de seriedade Empresas planejam elevar em 11% a capacidade produtiva Dicas de leitura Inox-Par: qualidade conquistada com tecnologia e respeito às necessidades do cliente Vitrine: lançamentos do setor

Releases Índice de anunciantes

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editorial

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PREOCUP AÇÕES À PPAR AR TE, O SET OR PREOCUPA ARTE, SETOR VIVE UM MOMENT O AL MOMENTO ALTTAMENTE POSITIVO

este bom momento do mercado industrial brasileiro, o setor de máquinas e equipamentos vem mostrando resultados crescentes. Segundo a Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamento (Abimaq), após um ano de retração em 2006, o setor voltou a crescer e registrou em 2007 um faturamento de R$ 61,6 bilhões, ou seja, 12,6% superior ao obtido no ano anterior. E a expansão continua em 2008, tanto que em janeiro deste ano o faturamento do setor teve um crescimento de 38,8% sobre o mesmo mês de 2007, totalizando R$ 5,16 bilhões. O investimento total no setor, que chegou a R$ 7 bilhões em 2006, cresceu para R$ 7,8 em 2007 e a previsão para este ano é atingir a marca de R$ 9,4 bilhões, ou quase 20% de crescimento. Comparando esses números ao crescimento de 5,4% da economia como um todo, este pode parecer um cenário tranqüilo para uma expansão de prazo mais longo. Entretanto, apesar do horizonte positivo, os executivos do setor seguem atentos aos movimentos do mercado internacional e apontam para importantes entraves históricos que continuam a frear o crescimento brasileiro. Para começar temos a desaceleração da economia norte-americana. No mundo globalizado em que vivemos, qualquer abalo mais forte nos negócios de um país que representa 25% da economia do planeta, certamente emana reflexos em todo o mundo. Além disso, há a questão do mercado chinês e outros emergentes. Para o presidente da Abimaq, Luiz Aubert Neto, o problema primordial não é o aumento do comércio com os países asiáticos em si, mas sim o tipo de máquinas adquiridas. Segundo Aubert, se estivéssemos comprando do exterior máquinas e equipamentos de última geração e com tecnologias inovadoras, seria uma boa notícia porque estaríamos agregando valor aos nossos parques fabris. O problema é que grande parte dessas importações foi de bens com tecnologia similar e até inferior aos produzidos internamente, o que na prática se traduziu como uma competição predatória para a indústria nacional, inclusive porque não houve isonomia de carga tributária, juros compatíveis e financiamentos. Os importadores, no entanto, têm uma posição contrária. Na visão do presidente da Associação Brasileira dos Importadores de Máquinas e Equipamentos Industriais – Abimel, Thomas Lee, os custos no exterior estariam crescendo mais rápido do que no Brasil, o que manteria a nossa competitividade mesmo com moeda valorizada. Outros gargalos clássicos para um maior desenvolvimento da indústria nacional, são a enorme carga tributária brasileira e a falta de financiamentos para o setor. Talvez as respostas que setor aguarda há tantos anos venham no lançamento da nova política industrial brasileira, que vem sendo desenhada há meses pela equipe do ministro de Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Miguel Jorge, mas que até o fechamento desta edição ainda não havia sido anunciada. De acordo com declarações do ministro, o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social BNDES deverá apoiar o setor industrial com recursos entre R$ 200 bilhões e R$ 250 bilhões até 2010. A Abimaq, por sua vez não esperou pelas mudanças na política industrial para criar e anunciar seus próprios planos para o setor. Com o plano Abimaq 2022, a entidade espera que a indústria brasileira de máquinas e equipamentos possa retomar a posição que ocupava até a década de 1980, de quinto lugar entre as maiores do mundo. Certamente as discussões sobre a nova política do governo para o setor e o Plano Abimaq 2022 serão o centro dos debates durante a 27ª Feira Internacional da Mecânica, a mais importante da América Latina e a que deu origem no Brasil a todas as outras feiras industriais. Com o mesmo espírito de busca das melhores soluções, a revista Mercado Empresarial faz a sua parte e deseja a todos um debate produtivo e... bons negócios!

Mercado Empresarial

expediente Coordenação: Mariza Simão Projeto Gráfico e Diagramação: Lisia Lemes Arte: Felipe Consales; Ivanice Bovolenta; Cesar Souza; Silvia Naomi Oshiro, José Francisco dos Santos, Edmilson Mandiar; Alice Tomoko; Leonid Chyczy. Capa: Gustavo Casari Monreal Redatora: Sonnia Mateu - MTb 10362-SP Colaboraram nesta edição: Vinicius Souza e João Lopes Distribuição Distribuição: 27º Feira Internacional da Mecânica. Ar açatuba - Rua Floriano Peixoto, 120 1º and. - s/ 14 Araçatuba Centro - CEP 16010-220 - Tel.: (18) 3622-1569 Fax: (18) 3622-1309 Bauru - Centro Empresarial das Américas - Av. Nações Unidas, 17-17 - s 1008/1009 - Vila Yara - CEP 17013-905 - Tel.: (14) 3226-4098 / 3226-4068 Fax: (14) 3226-4046 Presidente Prudente - Av. Cel. José Soares Marcondes, 871 - 8º and. - sl 81 - Centro - CEP 19010-000 Tel.: (18) 3222-8444 - Fax: (18) 3223-3690 Ribeirão Pr eto - Rua Álvares Cabral, 576 -9º and. Pre cj 92 - Centro - CEP 14010-080 - Tel.: (16) 3636-4628 Fax: (16) 3625-9895 Santos - Av. Ana Costa,59 - 8º and. - cj 82- Vila Matias - CEP 11060-000 - Tel.: (13) 3232-4763 Fax: (13) 3224-9326 São José do Rio Preto - Rua XV de Novembro, 3057 - 11º and. - cj 1106 - CEP 15015-110 Tel.: (17) 3234-3599 - Fax: (17) 3233-7419 São PPaulo aulo - Rua Martins Fontes, 230 - Centro - CEP 01050-907 - Tel.: (11) 3124-6200 - Fax: (11) 3124-6273 O editor não se responsabiliza pelas opiniões expressas pelos entrevistados.


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panorama do setor

PREOCUPAÇÕES NÃO COMPROMETEM OTIMISMO DO SETOR A

Desde 2003 o investimento total no setor só tem crescido. E a previsão para esse ano é atingir a marca de R$ 9,4 bilhões.

pós um ano de retração em 2006 quando, segundo dados da Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamento (Abimaq), o faturamento de R$ 54,711 bilhões foi 2,1% menor do que o de 2005, a indústria brasileira de máquinas e equipamentos voltou a crescer e registrou em 2007 um faturamento de R$ 61,6 bilhões, ou seja, 12,6% superior ao obtido no ano anterior. E a expansão continua em 2008, tanto que em janeiro deste ano o faturamento do setor teve um crescimento de 38,8% sobre o mesmo mês de 2007, totalizando R$ 5,16 bilhões. Seguindo padrões quase idênticos, o número de funcionários empregados na indústria, também baixou em 2,1% em 2006, em relação a 2005, e voltou a crescer em 2007 (10,5%) e em janeiro de 2008 (10,1%). Os setores da indústria que mais se destacaram foram o de válvulas industriais (crescimento de 36,6%), máquinas agrícolas (+31,6%) e máquinas para madeiras (+30,2%).

Mesmo com a queda do dólar, que teve seu pico em 2003, de acordo com o mais recente levantamento da Abimaq, as exportações vêm crescendo consistentemente desde 2002, passando de pouco mais de US$ 3 bilhões naquele ano para cerca de US$ 7 bilhões em 2004, praticamente US$ 8 bilhões em 2005, US$ 8,73 em 2006 (13% a mais que no ano anterior) e US$ 10,59 em 2007 (ou 21,3% a mais do que em 2006). As importações também crescem ano a ano desde 2003, aumentando em 2006, com um total de US$ 11 bilhões, 18,4% em relação a 2005. No ano passado o aumento foi de 39,9% em relação ao ano anterior, com um recorde de US$ 15,4 bilhões. Outro dado que só tem feito crescer desde 2003 é o investimento total no setor, que pulou de cerca de R$ 4 bilhões naquele ano, para um patamar perto de R$ 6 bilhões nos dois anos seguintes, R$ 7 bilhões em 2006, R$ 7,8 em 2007. A previsão para esse ano é atin-


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gir a marca de R$ 9,4 bilhões, ou quase 20% de crescimento. Na comparação entre 2006 e 2007, também tiveram resultado positivo os pedidos em carteira da indústria (+ 9,6%) e o nível de utilização da capacidade instalada (5,6%) Olhando os números inteiros e percentuais, e comparando-os ao crescimento da economia como um todo (5,4%) este pode parecer um cenário tranqüilo para uma expansão de prazo mais longo. Ainda mais se levarmos em conta outras pesquisas, como uma sondagem realizada pelo Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getúlio Vargas (Ibre/FGV) em janeiro e fevereiro junto a 381 indústrias do setor de transformação e que mostrou o interesse dos empresários em aumentar a capacidade instalada em 11% neste ano, 4 pontos percentuais acima do verificado em 2007 e o mais alto da série iniciada em 2004. Obviamente, para dar conta dessa expansão, a indústria terá que investir mais fortemente na aquisição de novas máquinas e equipamentos. Apesar desse horizonte de boas notícias, os executivos do setor de máquinas e equipa-

panorama do setor

mentos seguem atentos aos movimentos do mercado internacional e apontam para importantes entraves históricos que continuam a frear o crescimento brasileiro. Para começar temos a desaceleração da economia norte-americana, que segundo alguns analistas já se encontra em recessão. No mundo globalizado em que vivemos, qualquer abalo mais forte nos negócios de um país que representa 25% da economia do planeta, certamente emana reflexos em todo o mundo. Mesmo com o bom momento da economia brasileira, não há qualquer garantia de uma blindagem total, ainda que economistas renomados como Carlos Geraldo Langoni, diretor do Centro de Enconomia Mundial da Fundação Getúlio Vargas e ex-presidente do Banco Central, considerem que o impacto no Brasil será menor do que em outros países. Segundo Langoni, se o crescimento econômico mundial caísse de um patamar de 4,5%, em 2007, para um número próximo a 3% este ano por causa de crise americana, a economia brasileira provavelmente ainda manteria uma taxa anual na casa dos 4,5%. De acordo com o economista, isso pode acontecer devido à maior relevância da economia chinesa no mundo, aliada a um papel mais decisivo de outros países emergentes, como Índia, Rússia e Brasil. China e outros emergentes Já para o presidente da Abimaq, Luiz Aubert Neto, o problema está exatamente na China e em outros emergentes. Em estudo realizado pelo Departamento de Economia e Estatística da entidade e divulgado em abril, constata-se que as importações de máquinas da China cresceram 120% em 2007, com US$ 1,26 bilhão, tomando o quarto lugar do ranking, atrás apenas de EUA (US$ 4,34 bilhões e 22,1 % de aumento em relação a 2006), Alemanha (US$ 2,32 bilhões e + 30,2%) e encostando no Japão (US$ 1,29 bilhão e + 41,7%). O aumento do comércio com os países asiáticos não é si a questão primordial, mas sim o tipo de máquinas adquiridas. “Se estivéssemos comprando do exterior máquinas e equipamentos de última geração e com tecnologias inovadoras, seria uma boa notícia

Apesar de um horizonte positivo e otimista, os executivos do setor seguem atentos aos movimentos do mercado internacional e apontam para importantes entraves históricos que continuam a frear o crescimento brasileiro.

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panorama do setor Participação setorial no faturamento

Luiz Aubert, da Abimaq

porque estaríamos agregando valor aos nossos parques fabris”, justifica Aubert. O problema é que grande parte dessas importações - cerca de 85% do total - foram de bens com tecnologia similar e até inferior aos produzidos internamente, o que na prática se traduziu como uma competição predatória para a indústria nacional, inclusive porque não houve isonomia de carga tributária, juros compatíveis e financiamentos”. Com isso e a queda do dólar, o consumo de máquinas importadas representou 42% das compras da indústria nacional em 2007, frente a 40% das aquisições em 2006. Os importadores, no entanto, têm uma posição contrária. Na visão do presidente da Associação Brasileira dos Importadores de Máquinas e Equipamentos Industriais – Abimel, Thomas Lee, os custos no exterior estariam crescendo mais rápido do que no Brasil, o que manteria a nossa competitividade mesmo com moeda valorizada. Pelos números dessa entidade, o setor teria movimentado US$ 2 bilhões em 2007 e os preços das máquinas vindas da China e de Taiwan teria crescido 10% esse ano. Para o executivo, mes-

Faturamento 2006-07 Mercado local x Exportação

mo com preços mais altos, as importações de máquinas devem crescer 20% em 2008, levando as receitas do setor a US$ 2,4 bilhões. A desvalorização do dólar, segundo ele, afetaria mais fortemente as exportações. Para Aubert, da Abimaq, contudo, a prova de que a competição no mercado interno com as máquinas orientais é predatória está no nível de utilização do benefício chamado ex-tarifário (uma redução de 14% para 2% no imposto de importação para equipamentos sem similar nacional). Como cerca de 85% das máquinas importadas em 2007 não utilizaram esse benefício, isso significa que elas poderiam muito bem ter sido produzidas no Brasil. Gargalos e soluções Outros gargalos clássicos para um maior crescimento e desenvolvimento da indústria nacional, tanto para as vendas internas como para a exportação são a enorme carga tributária brasileira e a falta de financiamentos para o setor. O presidente da Abimaq afirma que o Brasil é a única nação do mundo que tributa bens de capital e que não existe nenhum país desenvolvido que não tenha um setor de bens de capital desenvolvido. E mesmo com uma carga tributária em torno de 35%, o setor de máquinas e equipamentos ainda representa cerca de 4% do PIB, sendo um dos mais estratégicos da indústria e da economia brasileira. Talvez as respostas que setor aguarda há tantos anos venham no lançamento da nova política industrial brasileira, que vem sendo desenhada há meses pela equipe do ministro de Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Miguel Jorge, e que deveria ter saído até a metade de abril, mas até o fechamen-

Principais destinos das exportações Países Estados Unidos Argentina Países Baixos (Holanda) México Venezuela Alemanha Cingapura Chile Colômbia Peru Angola Paraguai China Itália Fonte: SECEX

2006 2.581 809 171 450 399 374 50 306 227 198 146 103 186 160

Valores em milhões de US$ FOB

2007 2.396 1.210 702 520 483 474 454 361 273 252 238 200 174 169

Var.% -7,2 49,5 310,9 15,6 20,9 26,7 800,0 18,0 20,1 27,3 63,2 94,0 -6,7 5,7


panorama do setor

mercado empresarial

to desta edição ainda não havia sido anunciada. De acordo com declarações do ministro durante a posse da nova diretoria da Câmara de Comércio Americana do Rio de Janeiro, no início de abril, o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social - BNDES deverá apoiar o setor industrial com recursos entre R$ 200 bilhões e R$ 250 bilhões até 2010. O valor total de investimentos previstos na nova política industrial viria do Tesouro Nacional e de captação em organismos financeiros internacionais. O objetivo, segundo o ministro, é ampliar o volume e também redirecionar as condições de empréstimos para a indústria, “não só por causa da política industrial, mas porque o crescimento da economia levou a uma procura maior de recursos pelo único banco de fomento que nós temos no país”, diz. De acordo com fontes no Ministério, a expectativa da política é elevar, até 2010, as taxas de investimento do país, atualmente em 17% do Produto Interno Bruto, para um patamar de 21% do PIB. O ministro já declarou também que entre as cerca de 50 medidas a serem anunciadas, boa parte tem a ver com desoneração tributária, linhas de financiamento mais baratas e acessíveis, e uma melhor coordenação nas compras governamentais. Certamente as discussões sobre essa política serão o centro dos debates durante a 27ª MECÂNICA - Feira Internacional da Mecânica, que acontece entre os dias 13 e 17 de maio de 2008 no Parque de Exposições do Anhembi, em São Paulo. O já tradicional evento, inaugurado em 1959, deu origem no Brasil a todas as outras feiras industriais, faz parte do calendário mundial do setor e é o mais importante da América Latina. Em sua nova edição, deve reunir cerca de 1950 expositores de 35 países para atender a mais de 115 mil visitantes/compradores brasileiros e internacionais. Plano Abimaq 2022 A Abimaq, no entanto, não esperou pelas mudanças na política industrial e nem o início da feira para criar e anunciar seus próprios planos para o setor. Com o Abimaq 2022, a entidade espera que a indústria brasileira de máquinas e equipamentos possa retomar a posição que ocupava até a década de 1980, de quinto lugar entre as maiores do mundo. Atualmente, a indústria de máquinas nacional está em uma modesta 14ª posição no ranking. Para o presidente da entidade, uma das inicia-

tivas é investir pesadamente em modernização tecnológica e na renovação do parque fabril nacional, que hoje tem em média máquinas com 17 a 18 anos em uso, enquanto que em países como a Alemanha, por exemplo, essa média é de cinco anos. De acordo com Aubert, uma das alternativas para reverter esse quadro será fomentar a parceria entre as indústrias, as universidades e os centros de pesquisa brasileiros e internacionais. Outra frente de desenvolvimento do plano Abimaq 2022, é o incentivo às exportações, com prioridade na América Latina, cujo mercado supera a casa dos US$ 20 bilhões, o que corresponde a quase o dobro das exportações atuais do setor. No ano passado, enquanto as vendas para o nosso principal mercado, os Estados Unidos, caía 7,2% (de US$ 2.6 para 2.4 bilhões), as exportações para a Argentina cresciam 49,5%, passando de US$ 809 milhões para US$ 1,21 bilhão. Em outros países da região os valores totais não são tão significativos, mas os aumentos percentuais também foram expressivos, como os 94% de crescimento nas compras pelo Paraguai, 27,3% no Peru, 20,9% na Venezuela, 20,1% na Colômbia e 15,6% no México.

Faturamento Nominal Desempenho setorial em 2007

Segundo o IBGE, a economia brasileira cresceu 5,4% em 2007. Para 2008, a expectativa do mercado financeiro é de um crescimento de 4,5%

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evento

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CENÁRIO POSITIVO IMPULSIONA A MECÂNICA 2008 O maior mostruário latino-americano de máquinas, equipamentos e acessórios para a indústria em geral promete estimular ainda mais o dinâmico setor. ○

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O setor de máquinas e equipamentos cresceu 10% no primeiro semestre do ano passado, em comparação ao mesmo período de 2006.

evento que deu origem às feiras industriais no Brasil chega à sua 27ª. edição como o de maior destaque do setor na América Latina e um dos mais tradicionais no calendário mundial de feiras. É a Mecânica 2008, que traz de 13 a 17 de maio aos Pavilhões do Anhembi, em São Paulo, cerca de 1.950 expositores, de 35 países, e aguarda um público em torno de 115 mil visitantes/compradores, de 40 países. Promovida e organizada pela Reed Exhibitions Alcantara Machado, com o apoio da Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos (Abimaq), a feira vai apresentar soluções para instalações industriais nas áreas de produção, manutenção, transporte, armazenagem, controle de qualidade e automação de mais de 25 segmentos industriais, prometendo estimular ainda mais o já dinâmico setor brasileiro de máquinas, equipamentos e acessórios. “A Feira Internacional da Mecânica é um dos eventos mais importantes para a indústria nacional de máquinas e equipamentos. Ela aproxima as principais empresas do setor de seu público-alvo, gerando um ambiente propício para a realização de negócios”, comenta Evaristo Nascimento, diretor da feira. O bom momento do mercado industrial brasileiro impulsiona a Mecânica 2008. O Bra-

sil continua sendo um dos maiores produtores mundiais de máquinas e equipamentos. Segundo dados recentes da Abimaq, a indústria de máquinas e equipamentos fechou o primeiro semestre de 2007 com faturamento nominal de R$ 28,9 bilhões, o que representa um aumento de 10% sobre o mesmo período de 2006. As exportações cresceram 19% e as importações 31%, no período, atingindo a marca de US$ 6,4 bilhões. O setor exporta cerca de 35% de sua produção. Os Estados Unidos (US$ 1,2 bilhão) continua sendo um dos principais destinos das máquinas e equipamentos nacionais, seguidos pela Argentina (US$ 508 milhões). Esse cenário dá um tom de otimismo à realização da feira. Otimismo esse confirmado pela decisão da organizadora de ampliar o pavilhão de exposições: o Anhembi ganhou mais dois mil m2 de área, dando oportunidade às empresas que estavam em lista de espera. Historicamente um estímulo aos investimentos em novas tecnologias e à modernização de parques industriais, a última edição da Mecânica, em 2006, contou com a participação de 1.900 empresas expositoras, de 35 países, e 114 mil visitantes/compradores, de 40 países. São números que impressionam pelo volume e mais ainda pela qualidade, a exemplo da presença de um público altamente focado no setor, aspecto muito elogiado pelos expositores da edição passada. Dentre os atrativos para alavancar negócios, a feira prevê Rodadas Internacionais de Negócios e financiamentos para facilitar a aquisição de máquinas e equipamentos no decorrer do evento. “A Mecânica é um estímulo aos investimentos em novas tecnologias e à modernização de parques industriais”, conclui Evaristo Nascimento. Presença mineira A Mecânica 2008 terá um forte sotaque mineiro. E a razão é simples. Em setembro de 2007, a produção industrial do Estado de Minas Gerais voltou a apresen-


mercado empresarial

tar crescimento, sustentando a liderança nacional no acumulado do ano. Segundo dados do IBGE -Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, as linhas de produção mineiras aumentaram 6,5%, desempenho superior à média brasileira, que foi de 5,6%. Indústria gaúcha também é destaque O evento contará também com a presença de aproximadamente 80 empresas da região Sul do Brasil. O destaque são 34 empresas gaúchas, que devem aproveitar o momento de otimismo sinalizado pela Federação

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26º Mecânica - vista parcial

evento

das Indústrias do Rio Grande Sul (FIERGS) para gerar ainda mais negócios para o estado. A indústria gaúcha teve crescimento de 11,4% nos dois primeiros meses comparado ao mesmo período de 2007. Este foi o melhor desempenho desde 2000. De acordo com informações da FIERGS, o setor de máquinas e equipamentos foi o maior responsável pelos bons resultados, com participação de 33,8%. O índice de capacidade instalada também bateu recorde, com aproveitamento de 84,9%, o que indica a necessidade de novos investimentos na região.

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A feira:

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27ª Feira Internacional da Mecânica Data: 13 a 17 de maio de 2008 Pavilhão de Exposições do Anhembi - São Paulo (SP)


gestão

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GESTÃO EMPRESARIAL: COMPETITIVIDADE EXIGE SUPERAÇÃO é uma palavra que vem sendo basG estão tante utilizada, em especial nos merca-

altamente competitivos como o de máMudar a cultura dos quinas e equipamentos, para justificar o suces-

de uma so ou a decadência das organizações. Dizem

que instituições vencedoras contam com sis-

organização temas de gestão eficientes, ao contrário das significa mudar mentalidades, visões e comportamentos das pessoas, em todas as camadas da empresa.

Vladimir Valladares é Consultor Empresarial e Diretor Executivo da V2 Consulting

empresas que encontram-se em declínio. A verdade é que toda empresa, independentemente de seu ramo, porte e filosofia empresarial, possui um sistema de gestão, mesmo que nem ao certo saiba o que isso significa. E a palavra sistema, nesse caso, nada tem a ver com tecnologia. Ter objetivos, pessoas, processos, instalações e um conjunto de fatores orientados à geração de um produto ou serviço comprovam a existência de um sistema de gestão. Entretanto, a forma com que estes elementos são estruturados, operacionalizados, gerenciados e que interagem determinam o seu nível de competitividade e conseqüentemente o sucesso. Em nossa história temos vários casos de organizações que, por colherem resultados financeiros satisfatórios durante um longo período ou por contarem com poucos concorrentes, acabaram se desligando do foco de seu sistema de gestão, e passaram a não buscar o contínuo desenvolvimento de seus resultados em relação à eficiência interna, à qualidade e desenvolvimento de produtos e serviços, ao desenvolvimento das competências humanas e tecnológicas e, principalmente, à sua capacidade de reaprendizado. Essas instituições, com o aumento da concorrência nacional e internacional, viram-se obrigadas a mudar radicalmente suas convicções empresariais. Algumas

Por Vladimir Valladares

conseguiram retomar o seu rumo renovadas, mas muitas outras não tiveram a mesma sorte. Isso porque o processo de transformação da cultura de uma empresa requer um tempo que nem sempre a situação permite. Quando se chega a estágios críticos, muitos gestores partem para o chamado “choque de gestão”, colhem resultados no prazo curto, mas passam por um período longo de instabilidade interna até que a nova cultura esteja consolidada. Mudar a cultura de uma organização significa mudar mentalidades, visões e comportamentos das pessoas, em todas as camadas da empresa. Você conseguiria, da noite para o dia, mudar toda a sua forma de agir e pensar, e mais, fazer com que os seus colegas de trabalho também mudem? É uma tarefa difícil, que exige constância de propósitos, disciplina e perseverança. Esse é um alerta para as empresas que estão em franco crescimento, o que esperamos estar acontecendo com as empresas do setor de máquinas e equipamentos tendo em vista o índice de 50% de aumento do consumo no primeiro bimestre de 2008, em relação ao ano passado. Todas as empresas lutam para crescer, mas algumas não se preparam adequadamente para sustentar os resultados quando esse momento chegar, sem depreciar seus serviços e o nível de satisfação de seus clientes. Empresas vencedoras buscam no seu diaa-dia o equilíbrio de todas as suas forças internas, principalmente aquelas que representam os fatores primordiais para o sucesso no mercado em que atua. Não há mais espaço para ser competitivo pensando-se somente em investir em tecnologia em detrimento das pessoas, ou em contrapartida, investir somente


mercado empresarial

nos recursos humanos em detrimento dos processos, ou ainda, apostar apenas nas estratégias e poder comercial para sustentar a empresa. Tudo precisa ser conduzido sistematicamente para o desenvolvimento organizacional como um todo, para que a empresa tenha velocidade de resposta frente às demandas de mercado e às eventuais adversidades que surgirem pelo caminho. Quanto maior a organização, maior é o desafio para adequar as estruturas aos processos e não os processos às estruturas.

Tornar uma organização competitiva exige, antes de tudo: • VISÃ O do mercado, dos concorrentes, VISÃO das fortalezas e fraquezas internas, para definir corretamente os objetivos, os desafios e ocupar espaço em seu mercado de atuação; • CORAGEM para quebrar paradigmas e vícios que se formam ao longo tempo, rejeitando o complexo do “sempre foi assim” ou “isso não deu certo no passado”; • CRIA TIVID ADE para fazer diferente e CRIATIVID TIVIDADE melhorar sempre que for necessário; • RESPEIT O e ES TÍMUL O às pessoas, RESPEITO ESTÍMUL TÍMULO para que elas estejam sempre motivadas a buscar um alto nível de serviço;

gestão

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• CCONTR ONTR OLE dos dados e informações ONTROLE necessários para análise do desempenho dos processos nos níveis necessários; • RACIONALIDADE para tomar decisões exclusivamente baseadas em dados e fatos, sem inferências; • ESPÍRITO DE EQUIPE para que todos, independentemente de área e/ou nível hierárquico, realizem discussões, examinem e tomem decisões com o único propósito de melhorar os resultados;

A verdade é que toda empresa,

• COMUNICAÇÃO objetiva e eficaz em todos os níveis hierárquicos, mantendo todos envolvidos e atualizados sobre onde se está e onde se quer chegar;

independentemente

• DISCIPLINA na execução dos processos internos;

empresarial,

• INCONFORMISMO com o que se faz, no sentido de estar sempre propenso e consciente de que se pode fazer melhor. Entre todos esses atributos, um que não foi citado está presente em todas as empresas de sucesso: a capacidade de SUPERAÇÃO.

de seu ramo, porte e filosofia possui um sistema de gestão, mesmo que nem ao certo saiba o que isso significa.


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mercado

META DA NOVA POLÍTICA INDUSTRIAL É AUMENTAR EXPORTAÇÕES Segundo Welber Barral, secretário de Comércio Exterior do MDIC, governo quer que participação das micro e pequenas empresas nas vendas para o exterior cresça no próximo ano. ○

A

nova política industrial, que estava para ser anunciada pelo Governo quando do fechamento desta edição, estabelecerá como meta, na área do comércio exterior, que o Brasil detenha 1,25% do comércio internacional em 2010, contra os atuais 1,14%. A informação foi dada no último dia 14 de abril pelo secretário de Comércio Exterior do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), Welber Barral. Com a meta, as exportações do Brasil deverão chegar a US$ 220 bilhões por ano em 2010. Barral refutou a tese de que a meta de 1,25% de exportações do cenário mundial seja reduzida ou conservadora. “Nós tivemos um salto. Há cinco anos, o Brasil tinha só 0,8% do comércio internacional. Nós saltamos em 2007 para 1,14% e queremos chegar a 1,25% em

2010. Parece pouco. Mas isso vai deixar o Brasil entre os 20 maiores exportadores mundiais”. O secretário enfatizou que, para chegar a essa fatia do comércio mundial, o Brasil terá que elevar as exportações até que cheguem a um patamar superior ao de outros mercados. “E o comércio mundial está crescendo muito. Então, a gente tem um efeito duplicado, que é crescer as exportações e crescer mais ainda que as exportações mundiais. Se nós conseguirmos atingir essa meta, nós vamos ficar à frente, por exemplo, da Suíça e da Suécia, que são exportadores bastante tradicionais”, avaliou. Em relação a outros países emergentes, o Brasil enfrenta a concorrência da China, que


mercado empresarial

detém 8% das exportações globais, e da Rússia, com 2,5%. Já a Índia tem 1% dos embarques internacionais, percentual inferior ao do Brasil. Barral abriu em 16/4 último, na sede do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social, no Rio de Janeiro, o 124º Encontro de Comércio Exterior (Encomex), cujo principal objetivo é estimular a participação de micro e pequenos empresários fluminenses no mercado externo. Segundo ele, o governo quer que a fatia exportada pelas micro e pequenas empresas aumente no próximo ano. “Temos a meta de aumentar a participação de micro e pequenas empresas para, pelo menos, 4%. E o estado do Rio de Janeiro, que tem um número muito grande de micro, pequenas e médias empresas, é um fermento importante para promover essa participação”, disse. Dados da Secex, referentes a 2006, mostram que, das 1.163 empresas fluminenses que operaram no comércio exterior, cerca de 80% eram de micro, pequeno ou médio portes. Em termos de valor, entretanto, esse conjunto de empresas respondeu por menos de 4% do total exportado naquele ano. Os dados de exportação por porte de empresas em 2007 ainda não estão disponíveis. Welber Barral acentuou que esse cenário se repete também no plano nacional. “Mais de 51% dos exportadores brasileiros são micro e pequenas empresas. Outros 25% são médias empresas. Só que as grandes empresas têm 92% das exportações brasileiras. Há uma concentração muito grande em poucas empresas exportando, apesar de haver um número expressivo de micro, pequenas e médias empresas”, revelou. Para reverter esse quadro e ampliar a participação das micro, pequenas e médias empresas no total exportado, Barral explicou que uma das estratégias é aproveitar a oportunidade do Encomex para apresentar os mecanismos oferecidos pelo parceiros governamentais. Os Correios, por exemplo, oferecem o produto Exporta Fácil, que permite que as empresas exportem para uma gama variada de países. Outras instituições, como o Banco do Brasil e o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico (BNDES), vão apresentar suas linhas de crédito de apoio às exportações. Hoje, as micro e pequenas empresas têm uma participação de 1,7% no valor exporta-

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do pelo Brasil, enquanto as médias empresas alcançam 6,7%. Barral disse que a pauta das exportações brasileiras é diversificada e rebateu as críticas de que se baseie, principalmente, em commodities, bens primários com cotação no mercado internacional, tais como produtos agrícolas e minério. “A exportação brasileira é muito variada”, afirmou. A indústria, exemplificou o secretário, tem como principal produto exportado os aviões. Os produtos que se seguem nesta lista são os automóveis, máquinas em geral e tratores. “Você tem uma diversidade tecnológica e industrial muito grande”, disse. As commodities são o segundo grupo da pauta de exportações e não são exclusivamente produtos básicos, conforme destacou o secretário. “Não é verdade (que commodities sejam só produtos básicos). Alguns produtos químicos de alto valor agregado são considerados commodities”. O terceiro grupo é aquele que engloba produtos com alto grau de inovação, o que, segundo Barral, não diz respeito somente aos componentes tecnológicos. Neste caso, pode envolver também aspectos como marca e design. “Falando especificamente do Rio de Janeiro, onde há uma exportação expressiva de biquínis, por parte de pequenas e médias empresas, onde a marca e o design são quesitos extremamente importantes”, concluiu.

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Mais de 51% dos exportadores brasileiros são micro e pequenas empresas.


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POLÍTIC A INDUS TRIAL: POLÍTICA INDUSTRIAL:

CEN ÁRIO FFOR OR CENÁRIO ORTTALECE INDÚS TRIA N AL INDÚSTRIA NAA CION CIONAL

PR OPRIED ADE INTELECTU AL É PROPRIED OPRIEDADE INTELECTUAL PRIORID ADE PRIORIDADE Segundo Jorge Ávila, presidente do INPI, consolidação da Academia de Inovação e Propriedade Intelectual e disseminação do tema serão destaques na instituição em 2008. ○

A

Foto: Divulgação

questão da propriedade intelectual terá atenção especial na nova política industrial. A informação foi dada pelo presidente do Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI), Jorge Ávila, que participou do fórum conjunto dos conselhos nacionais de Secretários Estaduais para Assuntos de CT&I (Consecti) e das Fundações de Amparo à Pesquisa (Confap), em Manaus (AM). De acordo com Ávila, o tema propriedade intelectual também foi uma das prioridades da primeira política industrial do governo Lula; a ação central foi a reestruturação do próprio INPI. No entanto, ele destaca que no novo plano a propriedade intelectual estará ainda mais presente. “Na nova política industrial a atenção maior é para a proteção da propriedade intelectual em todos os campos onde ela é importante para o desenvolvimento industrial”, afirmou. Orçamento Sobre o INPI, Ávila informou que, para este ano, o instituto conta com um orçamento de cerca de R$ 200 milhões. Segundo ele, a prioridade central da instituição, em 2008, será a recuperação do instituto. “Vamos atuar em torno da estruturação das equipes de exame, treinamento, montagem e exame do backlog de marcas e patentes”. A segunda prioridade será a consolidação da Academia de Inovação e de Propriedade Intelectual do instituto e um esforço sobre a disseminação e educação em propriedade intelectual. Ele também lembrou que, em breve, o INPI atuará como autoridade internacional de busca. O novo procedimento foi aprovado em setembro de 2007 e agora depende apenas da liberação da Organização Mundial da Propriedade Intelectual (OMPI). Durante a sua palestra, que teve como tema a Política de Propriedade Industrial no Brasil, o presidente do INPI destacou que hoje existe um isolamento do país em relação ao sistema internacional. Para reverter esse quadro, ele considera que é necessário avaliar novamente a conveniência do Brasil a aderir aos tratados que já existem e se engajar, de maneira decidida, nos debates sobre os tratados que ainda estão em negociação. “Há muitos tratados que o Brasil pode aderir imediatamente. O Protocolo de Madri é um exemplo”, afirmou. Fonte: Gestão C&T. Jorge Ávila, presidente do INPI

Custos externos mais altos aumentam a demanda local e impulsionam competitividade brasileira ○

dos custos das siderúrgicas asiátiO aumento cas e o atual cenário econômico do Brasil

deverão fortalecer a posição de fabricantes nacionais de máquinas. A projeção é do presidente da Associação Brasileira dos Importadores de Máquinas e Equipamentos Industriais (Abimei), Thomas Lee. ‘Os custos no exterior estão crescendo mais rapidamente do que no Brasil, o que dá maior competitividade à indústria nacional’, ressalta o representante dos importadores, segmento que movimentou US$ 2 bilhões no ano passado e já constatou neste ano um aumento de 10% no preço de máquinas fabricadas na China e em Taiwan. Apesar disso, o executivo acredita que as importações de máquinas-ferramenta terão alta de 20% neste ano, frente a 2007, levando a receita do setor a US$ 2,4 bilhões. ‘Os primeiros dados que tivemos em janeiro apontam para uma continuidade dos negócios registrados no final do ano passado’, revela. Por conta da queda da desvalorização do dólar frente ao real, a manutenção da demanda deverá ser estimulada pelo mercado interno. ‘Com a menor competitividade dos exportadores brasileiros, nossos negócios ficarão vinculados exclusivamente à melhoria do setor no mercado interno’, analisa o executivo, que lembra que a participação dos exportadores brasileiros nas compras de máquinas importadas caiu de algo entre 30% e 40% em 2006 para 15% a 20% no ano passado. ‘E é provável que caia ainda mais neste ano’, completa o executivo. O fortalecimento da indústria nacional em relação a fabricantes de outros países tem como aliados os fabricantes de minério de ferro - destaque para a Vale, que promoveu reajustes de até 71% em seu minério de ferro - e de siderúrgicas brasileiras, cada vez mais determinadas em agregar valor aos insumos extraídos de minas localizadas em território nacional. Fonte: Gazeta Mercantil.


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case de sucesso

SOLIDEZ E COMPETÊNCIA NA TRAJETÓRIA DA ORGANIZAÇÃO KING DE CONTABILIDADE Considerado o maior escritório de contabilidade do país, o grupo comemora 48 anos com uma carteira de mais de 500 clientes ○

fundou seu escritório de contaQ uando bilidade em 1960, Hatiro Shimomoto

O lucro vem como uma conseqüência natural quando se faz um bom trabalho

tinha um firme propósito: ser dono de uma empresa sólida e consistente. Quarenta e oito anos depois, o resultado dessa determinação pode ser visto a olho nu: uma sede própria formada por dois edifícios, um de oito andares e outro de três, que ocupam uma área de aproximadamente 3.500 m2 no bairro da Penha, em São Paulo, e que abrigam, além das várias empresas do Grupo King e toda uma rede de serviços de apoio, um auditório para 200 pessoas, quadra poliesportiva e refeitório para os funcionários. De 1960 para cá, Hatiro Shimomoto foi conquistando seu espaço no mercado e enveredando por outros caminhos - foi deputado estadual por seis legislaturas. No entanto, até hoje, dá expediente na King apoiado pelo filho, Marcio Massao Shimomoto, que nasceu praticamente dentro do escritório do pai, aos 21 anos passou a ser seu assessor direto e atualmente ocupa o cargo de diretor administrativo, à frente de uma equipe formada por cerca de 100 funcionários diretos, altamente qualificados, a maioria portadores de curso superior. Ele mesmo é formado em Administração de Empresas pelo Mackenzie, em Ciências Contábeis e Direito. Os princípios básicos que nortearam a criação da Organização King de Contabilidade são observados cegamente por todos aqueles que trabalham nas empresas do

grupo e são transmitidos aos que nele ingressam. São eles: 1) Não trabalhar apenas para ganhar dinheiro, e sim para servir e ser útil. O lucro vem como uma conseqüência natural quando se faz um bom trabalho; 2) Reinvestir na fonte de renda a fim de que a empresa continue sólida, atualizada e com crescimento contínuo; 3) Obedecer a um critério de prioridades, basicamente: o que é mais importante deve ser feito primeiro. A King atende atualmente a mais de 500 clientes de pequeno, médio e grande portes aos quais oferece, por meio de seus vários departamentos, serviços de contabilidade, contabilidade gerencial, auditoria, gestão tributária, gestão de pessoal, gestão de custos, gestão empresarial e consultoria fiscal tributária. Está capacitado para prestar informações referentes a toda rotina de emissão de notas fiscais e seus reflexos nos cálculos de todos os tributos, sempre com base na legislação em vigor e nos prazos, oferecendo atendimento e acompanhamento completo a todo tipo de fiscalização - Federal, Estadual e Municipal, Trabalhista e Previdenciária. O grupo é orientado por uma equipe de oito advogados e estagiários em Direito que auxiliam na interpretação e aplicação da complexa legislação tributária. A Organização King de Contabilidade atua também na área de reorganização societária, que envolve processos de fusão, incorporação e cisão. No Grupo conta também, inclusive, com um tribunal arbitral pronto a oferecer soluções aos casos de discordâncias que


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tratem de direitos disponíveis como trabalhistas, societário de consumidor, aberto também para escritórios concorrentes. Integra suas instalações também a Abrade – Associação Brasileira de Defesa dos Empresários, que há três anos atua como canal dos empresários junto aos poderes constituídos. O grupo conta com especialistas em informática para intercâmbio de informações entre os sistemas e rapidez no controle e emissão de relatórios e dispõe de todos os recursos tecnológicos necessários para que seus funcionários possam dar atendimento às exigências fiscais dos clientes. Também investe continuamente em um sistema informatizado com quatro servidores dedicados e mais de 80 terminais em rede utilizando softwares de última geração, oferece linhas DDRs com 30 troncos e 200 ramais, central de fax e acesso à internet por meio de link direto com a Embratel. Dispõe de frota de veículos e motoqueiros para agilizar a entrega e busca de documentação. Oferece a seus colaboradores, além de treinamento para os iniciantes,

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cursos técnicos e de aprimoramento profissional, muitos deles em parceria com o SESCON - Sindicato das Empresas de Serviços Contábeis. “Nossa metas para os próximos anos são ambiciosas - diz Márcio Massao Shimomoto – e envolvem não só uma carteira maior de clientes, a melhora na qualidade, a ampliação dos nossos serviços e a otimização do uso inteligente da tecnologia. Pretendemos aumentar nosso faturamento, até o final de 2009, em 20%”.

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meio ambiente

PRODUTOS QUE NÃO AGRIDEM O MEIO AMBIENTE REGISTRAM AUMENTO DE VENDAS A

A Compri Tube Clean registrou aumento de 30% na procura por seus produtos que não agridem o meio ambiente

As questões relacionadas à sustentabilidade socioambiental e qualidade de produtos tornaram-se preocupação constante para o setor industrial brasileiro. A Compri Tube Clean, empresa que comercializa os produtos Ultraclean para controle de contaminação em todos os processos industriais, registrou aumento de procura por seus produtos de 30% em 2007. “Por conta desse interesse nossa expectativa é crescer em todos os setores da economia com nossas vendas em 25% para 2008”, afirma o diretor Osiris Rocha. “Nossos produtos têm vários diferenciais competitivos. Um deles é quanto a questão da sustentabilidade, com produtos que realizam o controle de contaminacão com 99% de eficiência”, comenta José Roberto Rodrigues Souza, gerente técnico da empresa. “Além disso, nossos produtos propiciam economias expressivas aos seus usuários”.

Com tecnologia patenteada, a Compri Tube Clean negocia três produtos indispensáveis para as indústrias que estão preocupadas com medidas de sustentabilidade. Ultra Clean System Os setores de equipamentos hidráulicos, pneumáticos e de refrigeração já têm tecnologia inédita no mundo à sua disposição. Único no mundo, o UC - Ultra Clean System - é uma solução para a rápida e eficaz limpeza interna - elimina a contaminação -, a seco e em segundos de tubos, tubulações e mangueiras atendendo aos elevados padrões de limpeza, tais como ISO 13/10 e NAS 4. José Roberto comenta que a utilização desse equipamento traz inúmeros e expressivos benefícios: como a redução de tempo e limpeza em 90%, eliminação em 100% no uso de solvente, além da diminuição do tempo gasto com o processo de limpeza, que passa a ser realizado em segundos e com muita facilidade, sem precisar desmontar partes da tubulação, por exemplo. Propicia também na redução de paradas não programadas dos equipamentos, por entupimento ou quebra, decorrente de limpezas anteriores de má qualidade; eliminação de contaminantes internos, melhorando o desempenho dos componentes (válvulas, comando, bombas, filtros, selos mecânicos etc.), e a redução do consumo de energia e água, tornando-se um produto ecologicamente correto e uma solução extremamente adequada para a proteção do meioambiente.


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Osiris complementa com outro exemplo. Só no setor de produção de máquinas e equipamentos, a contaminação nos fluídos hidráulicos pode causar a perda total até mesmo dos mais avançados sistemas. A maioria das perdas dos componentes e sistemas são causadas pela contaminação de partículas sólidas que variam de 5 a 20 micra, que podem levar valiosos equipamentos e o meio-ambiente à destruição. Turbo Precleaner Recentemente lançado no mercado brasileiro para eliminar as impurezas - em 98% que entram nos sistemas de arrefecimento dos equipamentos agrícolas, o Turbo Precleaner foi projetado para motores de combustão interna como tratores, equipamentos de mineração e agrícolas, caminhões fora de estrada, colheitadeiras, entre outros e nos segmentos de mineração, construtoras, agrícolas, concreteiras, usinas de açúcar, etc. O funcionamento do Turbo Precleaner é muito simples. Ele é acoplado no tubo de admissão de ar (na entrada de ar) dos motores de combustão interna. O ar entra pela parte superior desse turbo, segue a direção determinada pelo desenho interno dele e faz com que as aletas móveis girem vigorosamente, produzindo uma força centrífuga capas de separar e também descartar até 98% das impurezas existentes nesse ar, tais como: pó, água, insetos, folhagens, neve, etc. Assim, somente o ar, já quase limpo, chega aos filtros de ar. Esse é um dos diferenciais do Turbo Precleaner. “Com esse produto mostramos ao agronegócio que medidas simples e de baixo custo podem impactar na proteção ambiental significativamente e, também, na expressiva redução de custos para os negócios, pois a utilização desse pré-filtro possibilita economizar entre 05% e 15% de combustível, além de prolongar a vida útil dos filtros dos equipamentos agrícolas em 75% e não necessita de manutenção”, enfatiza o diretor da empresa. Outro diferencial é que com a utilização do Turbo Precleaner, haverá uma redução de 70% de sílica e outros contaminantes indesejáveis no lubrificante dos motores. Isto ampliará a vida útil dos lubrificantes em 25% e os motores poderão ter sua vida útil estendida em até 20%. Respiradores Ultra Clean Os Respiradores Ultra Clean, para utilização em tanques de armazenagem, estocagem

de produtos químicos, reservatórios, sistemas hidráulicos, redutores, caixas de engrenagens, transformadores, e outros equipamentos, objetivam fazer o controle total de contaminação e proteção de todos esses sistemas fechados. Trata-se de uma solução real utilizada em cerca de 80% das indústrias dos EUA e da Europa por ter sua eficiência e resultados comprovados. Os Respiradores Ultra Clean impedem a entrada de partículas sólidas de até 2 micra em qualquer tipo de equipamento industrial ou automotivo. Além disso, eles também são capazes de remover o vapor d´água, que se forma na parte interna dos equipamentos e tanques de armazenagem, ajudando a reduzir o desgaste dos componentes, além de duplicar a vida útil dos filtros e fluidos lubrificantes reduzindo em 50% os gastos com manutenção.

Com pr ube Clean Compr prii TTube

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Setor industrial lucra ainda mais com sustentabilidade.

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A única responsável na América do Sul pelos Ultra Clean System, Turbo Precleaner e Respiradores Ultraclean é a Compri Tube Clean, sediada na cidade de São Paulo. A empresa iniciou suas atividades no Brasil em 1996, quando da introdução no mercado nacional da tecnologia UC System (Patente: PI 9106759), “Solução para a Limpeza e a Descontaminação Interna, a seco e em segundos, de Tubos, Tubulações e Mangueiras”. Desde então, inúmeras indústrias nacionais, como Johnson & Johnson, Bayer, Parker, Jacto, CNH, Bosh Rexroth, Caterpillar, Gates, Pepsico, Seara, etc., além de internacionais como NASA, Carrier, Caterpillar, FMC, Coca Cola, etc. têm se beneficiado da utilização dessa tecnologia com efetiva redução de custos e aumento de produtividade, totalmente alinhada com a sustentabilidade do planeta.


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empresa destaque

CEMAÇO COMPETÊN CIA E TECN OL OGIA COMPETÊNCIA TECNOL OLOGIA LEV AM A EMPRES A À LIDERAN LEVAM EMPRESA LIDERANÇÇA NO SET OR DE CCOR OR TE DE A ÇO SETOR ORTE AÇO ○

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“Entramos no mercado com competência e conhecimento técnico”

esde sua fundação, a Cemaço (Centro Manufatureiro de Aço) sempre teve os requisitos corretos para o sucesso. O primeiro deles, e que é de fundamental importância, é que a empresa foi criada sob o comando de profissionais com uma bagagem muito grande no mercado do aço. Já possuíam visão do negócio e sempre fizeram questão absoluta de qualidade total. Outro fator é que a direção da empresa sempre investiu em tecnologia de ponta – mantendo a Cemaço uma indústria atualizada, moderna, pronta para aceitar qualquer desafio. Tudo começou quando, em 1998, a Usiminas desativou a linha de laminação convencional, a de chapa grossa (acima de 80 mm), e o mercado ficou carente dessa matéria-prima. Em 2001, com as chapas da Açominas e o laminador disponibilizado pela Usiminas, a Cemaço passou relaminar as chapas. ”Se por um lado houve a oportunidade, de outro houve a expertise. Entramos no mercado com competência e conhecimento técnico”, diz o Presidente da empresa, Antônio Carlos Soares Correa. A empresa especializou-se no corte de chapas grossas e extra grossas em aço carbono, oxicortadas ou inteiras, nas mais variadas formas e dimensões e no fornecimento de chapas e placas nas espessuras fora dos padrões correntes de laminação. E vem crescendo de tal forma que prevê para 2008 um faturamento em torno de R$ 100 milhões, o que a coloca em posição de vanguarda do segmento. Hoje, o Grupo Cemaço opera com unidades produtivas nas cidades de Guarulhos (São Paulo) e Belo Horizonte (Minas Gerais), e conta também com uma filial estrategicamente instalada em Ipatinga (Minas), visando

facilitar a sua logística junto à Usiminas. Possui, ainda, uma empresa coligada, a Minas Moxiaço, direcionada mais ao comércio varejista, também localizada em Belo Horizonte. Estas fábricas, que empregam mais de 300 funcionários, têm uma capacidade de processamento de 45.000 toneladas/ano de produtos oxicortados. Além disso, a ampliação da planta de São Paulo com 1800m² na primeira fase, deve entrar em operação em junho/2008 com equipamentos de ultima geração na área de corte e acabamento. Já a filial de Taubaté (SP), numa área de 27 mil m2, com linha de fabricação voltada para oxicorte e caldeiraria de médio porte, deve iniciar produção em 2009. É prevista ainda uma expansão para Sertãozinho, “para atender mais de perto nossos clientes da região, onde já temos grandes parceiros, entre eles, a Sermatec, ZDN e a Dedini”, complementa Antônio Carlos Soares Correa. Produtos e Diferenciais Os produtos da Cemaço são fabricados a partir de chapas grossas de aço carbono com espessuras variando de 6,3 a 76 mm e chapas extra grossas variando de 80 a 450 mm. Estas peças são trabalhadas com equipamentos de corte de última geração, podendo ser utilizados o corte a gás (oxicorte), corte a frio com serra de fita (até 450 mm) ou, ainda, utilizando a mais avançada tecnologia do plasma. A empresa fornece também chapas extra grossas relaminadas nas dimensões finais das especificações dos clientes, com ou sem tratamento térmico. Estas chapas poderão, a pedido dos clientes, receberem usinagem e acabamento superficial.


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Também faz parte do portfólio da Cemaço uma linha de produtos profiling que atende as características da chapa grossa, com espessuras variando de 130 a 450 mm. “Nosso carro-chefe e, na realidade, nosso grande diferencial, são as chapas extra grossas, oriundas da relaminação da Usiminas. São materiais com espessuras que vão desde 80 a 250 mm. A chapa grossa da Usiminas tem um valor agregado muito bom, é um dos melhores aços do mundo”, enfatiza Antônio Carlos. Outro grande diferencial da empresa é a oferta de chapas grossas e extra grossa cortadas a frio nas máquinas de serra fita, dispensando o tratamento térmico e possibilitando reduzir o tempo gasto com usinagem, revertendo em ganhos de produtividade e custos para os nossos clientes.” O Grupo mantém um estreito relacionamento com seus principais fornecedores, destacando-se a Usiminas (Usinas Siderúrgicas de Minas Gerais), Gerdau Açominas, CST (Cia. Siderúrgica de Tubarão) e Cosipa (Companhia Siderúrgica Paulista). Principais mercados Os principais mercados atingidos pelo Cemaço são as indústrias de base e de máquinas, o setor de caldeiraria pesada, de autopeças, naval, petroleira, de mineração, de ferramentaria e o setor energético, onde se destacam grandes empresas como Alston, GE, Hydro, SMS, Demag. Direta e indiretamente, é também um grande abastecedor do mercado sucro alcooleiro, com produtos destinados à fabricação de equipamentos, caldeiras, mancais etc. “Direcionado a esse mercado, além de rodetes, nosso produto mais em evidência são chapas especiais utilizadas na fabricação de caldeiras e vasos de pressão. Estamos entrando fortemente nessa área”, diz Antônio Carlos. “Temos também materiais para a linha de desgaste (chapas de desgaste), para os chamados picadores. São materiais especiais, com dureza muito elevada, pois no descarregar da cana colhida pode ocorrer de haver, no meio, por exemplo, tocos de madeira e pedras.” A empresa também se consolidou no fornecimento de peças cortadas para fabricantes de porta-molde. “Estamos preparados para o atendimento às indústrias nos segmentos de mecânicas pesadas e sistemas hidro-energético, oferecendo soluções de alto nível, que abrangem desde a relaminação de placas nas dimen-

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sões finais especificadas pelos clientes, ao fornecimento de peças cortadas e tratadas termicamente”, afirma o Presidente da empresa, Antônio Carlos Soares Correa. Tecnologia de ponta e planos de expansão A Cemaço não hesita quando se trata de adquirir tecnologia de ponta. “Temos, já em andamento, um plano de investimentos em equipamentos para nosso parque industrial de cerca de U$ 5 milhões para os próximos dois anos, sendo que já foram investidos U$ 3 milhões até o momento. Nosso Diretor de Marketing, Rimsky Korsakow Calil, também responsável pela área de satisfação dos clientes, está atento às novidades fora do Brasil, com o intuito de melhorar cada vez mais nossos processos”, assegura Soares Correa. Em médio prazo, a intenção da Cemaço é reforçar sua atuação no mercado interno e elevar a sua participação no mercado internacional. Hoje, 15% da sua produção estão voltados para o exterior: em 2007, exportou 3 milhões de dólares. Atualmente, a empresa já tem negócios com a China, seu principal mercado no exterior. Em 2004, 2005 e 2006, forneceu peças oxicortadas para a maior usina hidroelétrica do mundo, a Três Gargantas, no Rio Yangtse, na China. Tem também negócios com a Argentina e o Paraguai e já está iniciando exportações para o mercado norte-americano, onde acredita que conseguirá uma boa penetração nos próximos anos. Os mercados da Europa e da Ásia já estão nos planos para o futuro.

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pequenas empresas

PROJETOS PODEM CONTAR COM APOIO TÉCNICO E FINANCEIRO DO SEBRAE Gargalo da falta de garantias precisa ser superado para o estabelecimento de um fluxo contínuo de recursos às pequenas e microempresas ○

vai apoiar a constituição de SoO Sebrae ciedades de Garantia de Crédito (SGC)

A idéia do Sebrae é fazer aportes médios de R$ 3,5 milhões em pelo menos dez projetos de diferentes estados e regiões do País.

em todo o Brasil. Para isso, está fazendo uma Chamada Pública, com duração de dois anos, para seleção de projetos em busca de apoio técnico e/ou financeiro. “A organização de um sistema nacional de garantia de crédito é indispensável à ampliação contínua do crédito para micro e pequenas empresas”, afirmou o diretor de Administração e Finanças do Sebrae Nacional, Carlos Alberto dos Santos. A Chamada Pública foi aprovada pela Diretoria Executiva do Sebrae no último dia 27 de março e publicada em jornal de grande circulação em 31/03 As sociedades de garantias são componentes fundamentais desse sistema, previsto na Lei Geral da Micro e Pequena Empresa, que pressupõe também a construção de fundos garantidores de primeiro e segundo pisos. Tem por objetivo contribuir para a expansão do acesso aos serviços financeiros sob melhores condições de custos e prazos, tendo como foco o aumento da competitividade do segmento. “O desenho do sistema é simples e complexo ao mesmo tempo. Simples, porque as atribuições de cada conjunto de atores são bastante definidas. Complexo, porque tudo envolve muita organização, muita articulação, comprometimento entre as partes e profissionalismo”, afirma o diretor. Para ele, o sistema pode se transformar em um grande sucesso de parceria público/ privada: micro e pequenos empresários na

base, contribuindo financeiramente para usufruir dos avais sobre os empréstimos pretendidos; entidades apoiadoras como o Sebrae arcando com a construção da infra-estrutura e capacitação (nada a fundo perdido); e grandes empresas e agências de desenvolvimento, por exemplo, além de organismos multilaterais de crédito, contribuindo para a formação dos Fundos Garantidores. A idéia do Sebrae é fazer aportes médios de R$ 3,5 milhões em pelo menos dez projetos de diferentes estados e regiões do País. Na verdade, trata-se de abrir caminho para que empresas de grande porte e outras instituições, financeiras ou não, participem da empreitada. Já existe forte articulação em curso nos estados da Bahia, Rio de Janeiro, Paraná e Minas Gerais, entre outros. “Vivemos um momento ideal para apostas em inovações que resultem em maior competitividade das micro e pequenas empresas”, ressalta o diretor. O Brasil está em crescimento constante há pelo menos cinco anos, e soluções para o que era o grande problema do segmento, a falta de acesso a capital de giro, estão muito bem encaminhadas. Os bancos - avalia - já vêem os pequenos negócios com novos olhos, o que significa acesso mais fácil e mais barato ao crédito de curto prazo, a partir de mecanismos simplificados de garantias com a antecipação de recebíveis (desconto de cheques, duplicatas e mesmo do que é faturado por meio de cartões de crédito). Mas, chegou a hora de se acelerar um processo de investimentos includente que permita às micro e pequenas empresas participarem


pequenas empresas

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do atendimento da demanda interna que cresce empurrada pelo aumento da renda da população de menor renda. “Uma coisa é obter antecipação de crédito em cima de recebíveis, que podem ser pagos em seis, doze ou dezoito meses. Outra é acessar financiamentos de longo prazo, em torno de R$ 1 milhão ou acima disso, para modernizar processos produtivos capazes de garantir à empresa permanência na atividade e ampliação de mercados. Nesse caso, a SCG cumpre o seu papel de fomentadora da atividade econômica e de maior capacitação empresarial, constituindose em um elo vital n o relacionamento entre a

Saiba mais!

oferta e a demanda por créditos”, explica Carlos Alberto. A disseminação de sociedades de garantias articulada pelo Sebrae e que ganhará força com a vigência da Chamada Pública, baseia-se na experiência de sucesso já em funcionamento em Caxias do Sul (RS), a Associação de Garantia de Crédito (AGC) da Serra Gaúcha, que atende empresários de micro e pequeno porte de 34 diferentes municípios. A AGC tem o apoio do Sebrae Nacional, do Sebrae no Rio Grande do Sul, do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), Banco do Brasil entre outros parceiros. Podem participar da Chamada Pública entidades e organizações com atuação empresarial, empresas, empresários e outros possíveis interessados.

Sociedades de Garantia de Crédito são instituições de caráter privado com a finalidade de complementar as garantias exigidas de seus associados nas operações de crédito contratadas com instituições financeiras. Devem ser integradas majoritariamente por micro e pequenos empreendimentos, conforme definição prevista na Lei Complementar n 123/2006 (Lei Geral da MPE) e prestar assessoramento capaz de dar suporte técnico às operações de crédito pretendidas e de reduzir a falta de informações entre a oferta e a demanda de crédito. Uma Sociedade de Garantia de Crédito tem como características básicas: ser mutualista; ser multissetorial; não realizar, em hipótese alguma, empréstimos aos seus associados, mas prestação de serviços de garantias fidejussórias; possuir administração privada e profissional; encarregarse da análise da concessão das garantias, da cobertura e da cobrança de eventuais inadimplências. Visa, em última instância, aumentar o poder de barganha de seus associados com as instituições financeiras, a fim de obter melhores condições das formas de financiamento. Para sua constituição e operação deverá contar com a mobilização e o engajamento de lideranças empresariais e o apoio de entidades públicas, organizações da sociedade civil, instituições e empresas privadas, por meio da cooperação técnica e financeira e da expansão do acesso ao crédito.

Chamada Pública

Deve contar com dois tipos de sócios para aportes de recursos: Beneficiários - micro, pequenas e médias empresas formais, que necessitem do complemento de garantias para viabilizarem empréstimos e financiamentos de curto (capital de giro) e/ou de longos prazos (investimentos fixos e com giro associado), junto a instituições financeiras - bancos públicos, privados, de fomento e cooperativas de crédito - conveniadas; Apoiadores - entidades públicas, instituições e empresas privadas. Segundo os termos da Chamada Pública, o Sebrae poderá apoiar iniciativas de prestação de garantia complementar, no formato mutualista e de prestação de serviços empresariais às micro e pequenas empresas que: agreguem arco de parcerias com forte vocação empresarial, com interesse em participar técnica e ou financeiramente do projeto, apor-tando inclusive contrapartidas de recursos pecuniários e não pecuniários; que persigam a autosustentabilidade por meio de procedimentos que visem a eficiência econômica e financeira; que estabeleçam mecanismos e padrões que assegurem os princípios de boa governança, tais como transparência, impesso-alidade, moralidade, publicidade, econo-micidade, independência, legalidade e indicadores de desempenho; que atuem com grupos eminentemente privados. Fonte: Agência Sebrae de Notícias.

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A Chamada Pública permanecerá disponível nas páginas do Sebrae (www.sebrae.com.br) e da Unidade de Acesso a Serviços Financeiros do Sebrae (www.uasf.sebrae.com.br) durante todo seu prazo de vigência (dois anos).

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economia

INVESTIMENTO DA INDÚSTRIA DEVE EVITAR INFLAÇÃO MAIOR, SEGUNDO FGV A

Para o brasileiro, a economia ‘’vai bem, obrigado’’. O consumidor não parece mais tão preocupado com uma escalada da inflação, como estava no ano passado.

indústria tem feito investimentos suficientes para atender à crescente demanda no mercado interno. Por isso, a alta de 3,5% no Índice de Confiança do Consumidor (ICC) em março, que foi puxada principalmente por aumento nas intenções de compras, não pode ser encarada como sinalização para um futuro choque de demanda na inflação - visto que a indústria tem condições para gerar uma boa oferta, no mercado interno. A análise é do coordenador de Análises Conjunturais do Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getúlio Vargas (Ibre/ FGV), Aloísio Campelo. Ele admitiu que o avanço na confiança foi “surpreendente” para um mês de março, conhecido historicamente por ser de confiança em baixa, no consumidor. “Isso se deve basicamente a fatores econômicos. Para o brasileiro, a economia “vai bem, obrigado”, afirmou Campelo. Ele comentou que o consumidor não parece mais tão preocupado com uma escalada da inflação, como estava no ano passado - época em que os alimentos mais caros derrubaram a confiança do consumidor em vários meses, principalmente entre os consumidores de baixa renda. Além disso, o consumidor tem visto melhoras no mercado

de trabalho, e em seu poder aquisitivo, devido ao aumento da renda. Campelo admitiu que esse cenário favorável - que tem puxado a forte demanda no mercado interno, pode se sustentar - o que pode gerar alguns pequenos surtos inflacionários, nos próximos meses. Entretanto, ele não acredita em um choque drástico de demanda, nos resultados futuros da inflação. O economista lembrou que os últimos resultados da pesquisa “Quesitos Especiais da Sondagem da Indústria da Transformação” mostram projeções de investimentos agressivos da indústria em aumento de capacidade de produção. “A indústria parece estar capacitada para encarar esse aumento da demanda”, afirmou. Entretanto, ele citou dois setores como “as exceções”, dentro desta hipótese: é o caso de material de transporte e de minerais não-metálicos, cujas indústrias não estão conseguindo acompanhar a crescente demanda. “Em material de transporte as montadoras estão com alguma dificuldade para atender os pedidos. Já no caso de minerais não-metálicos, não podemos esquecer que o setor da construção está bem aquecido, desde o ano passado”, lembrou. Fonte: Agencia Estado


mercado empresarial

economia

ANO COMEÇA COM RITMO MAIS FORTE NA ATIVIDADE INDUSTRIAL começou com a intensificação do O ano ritmo de expansão da atividade indus-

trial. Em janeiro, todos os indicadores do setor tiveram desempenho positivo em relação ao mesmo mês do ano passado. Só o faturamento real teve um crescimento de 10,5%, a maior expansão nessa comparação desde agosto de 2004. Os dados fazem parte do boletim “Sondagem Industrial”, divulgado neste mês de abril pela CNI (Confederação Nacional da Indústria). “A indústria mostra vigor nesse início do ano e essa tendência deve continuar nos próximos meses. Há uma intensificação do processo de crescimento industrial”, afirmou Flavio Castelo Branco, da Unidade de Política Econômica da CNI. Em relação a dezembro, houve uma queda de 3,3%. O recuo é tradicional nesse período do ano, já que há um consumo menos intenso em janeiro e é mês de férias. No entanto, a queda foi menor que a registrada em anos anteriores, quando ficou na casa de dois dígitos. Retirando os fatores sazonais, janeiro apresentou um crescimento de 0,8% sobre dezembro, o que mostra seis meses de crescimento consecutivo nessa comparação (dado dessazonalizado mês contra mês anterior).

O crescimento de janeiro foi puxado por seis setores, sendo que a maior contribuição veio dos veículos automotores (31,6%). Os outros cinco que tiveram um crescimento acima da média foram: outros equipamentos de transporte (27,6%), máquinas e equipamentos (25,1%), vestuário (22,3%), minerais não metálicos (15,8%) e produtos de metal (15,4%). As horas trabalhadas na indústria de transformação apresentaram um crescimento de 7% em janeiro em relação ao mesmo mês de 2007. Em relação a dezembro, a expansão é de 3,3% e de 0,7% no dado dessazonalizado. Esse aumento é justificado pelo número de dias úteis a mais em janeiro. A massa real de empregos cresceu 7,5% em janeiro na comparação com o mesmo mês do ano passado. Mesmo com a intensificação forte da atividade no setor, o índice de utilização da capacidade instalada apresentou ligeira alta. Esse indicador mede o uso de máquinas e equipamentos pelas indústrias. O indicador chegou a 81,6% em janeiro, contra 79,9% em janeiro de 2007 e 81,3% em dezembro do ano passado. No índice dessazonalizado, a utilização da capacidade instalada ficou em 83,1%, mesmo patamar de dezembro. Em janeiro de 2007, estava em 81,3%. Fonte: Jornal da Indústria e Comércio

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mercado empresarial

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emprego

OTIMISMO AUMENTA

COM MAIOR OFER OFERTTA DE EMPREGOS dos brasileiros bateu recorO otimismo de no primeiro trimestre do ano. O

A confiança no presente melhorou as expectativas futuras dos brasileiros.

Índice Nacional de Expectativa do Consumidor (INEC) do período, divulgado pela Confederação Nacional da Indústria (CNI), alcançou 109,1 pontos. O número é 3,1% superior ao de igual período de 2007 e o melhor registrado no primeiro trimestre desde o início da série, em 1999. O INEC do início deste ano também foi o terceiro melhor apurado ao longo de toda a série. Ficou apenas atrás dos 110,6 pontos verificados no terceiro trimestre de 2006 e dos 111,9 pontos registrados no último trimestre do mesmo ano, quando o país vivia o clima positivo das eleições. Desta vez, segundo os técnicos da CNI, o aumento do otimismo dos brasileiros é resultado da melhoria das condições do emprego. Conforme a pesquisa, o medo do desemprego é o menor de toda série do INEC. Entre os entrevistados, 43% disseram não ter medo do desemprego, ante 33% do primeiro trimestre de 2007. O indicador ficou em 111,7

pontos, maior que os 100,6 registrados no mesmo período do ano passado. Nesse caso, um maior número de pontos indica que diminuiu o medo das pessoas de ficar sem emprego. A confiança no presente melhorou as expectativas futuras dos brasileiros. Para 33% dos entrevistados, o desemprego vai diminuir nos próximos seis meses. Outros 23% acham que o nível de desemprego vai se manter. Na pesquisa anterior, 29% acreditavam que o desemprego diminuiria nos seis meses seguintes, enquanto 24% esperavam manutenção. “O forte crescimento no emprego, sobretudo o formal, é responsável por essa percepção”, observam os técnicos da CNI. Os brasileiros também estão otimistas com os rendimentos. O índice de expectativa de renda geral alcançou 113,4 pontos ante os 108,6 pontos registrados no primeiro trimestre de 2007. Entre os entrevistados, 37% acreditam que a renda geral vai aumentar. O indicador de expectativa com a própria renda subiu para 110,7 pontos contra os 107,6 de igual período do ano passado. De acordo com a pesquisa, 44% das pessoas apostam no incremento da própria renda. ”Ambos os indicadores refletem o crescimento do emprego e dos salários”, afirma a pesquisa. Preocupação com os preços Apesar das perspectivas positivas, a população se mostra preocupada com a elevação dos preços. O índice de expectativa com a inflação do primeiro trimestre caiu 7,1% em relação ao mesmo período de 2007 e atingiu 93,2 pontos. “Possivelmente, essa percepção decorre da alta da inflação registrada neste início de ano, sobretudo no grupo alimentos e bebidas, pressionados por reajustes nos preços internacionais”, destaca a pesquisa. O INEC do primeiro trimestre foi elaborado a partir de entrevistas feitas com 2.002 pessoas entre 19 e 23 de março.


mercado empresarial

emprego

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EMPREGO N A INDÚS TRIA VEM CRESCENDO NA INDÚSTRIA DESDE FEVEREIRO DE 2007 E

m plena recuperação desde fevereiro do ano passado, continua crescendo o emprego na indústria brasileira, o que reflete a boa performance do setor. A expansão de 3% apurada em fevereiro último é a 20ª taxa positiva consecutiva na comparação com o mesmo mês do ano anterior, segundo o economista André Macedo, da coordenação de indústria do IBGE. Além disso, o crescimento de 3% no primeiro bimestre, na comparação com igual período do ano passado, mostra um ganho de ritmo em relação ao aumento de 2,2% na ocupação apurado em todo o ano de 2007 ante 2006. Macedo exemplificou que os segmentos que estão mostrando melhores resultados na produção da indústria são também os que registram maiores crescimentos no número de ocupados, como máquinas e equipamentos (14,1% em fevereiro ante igual mês do ano passado) e meios

de transporte (10,7%, inclui automóveis). Por outro lado, segmentos que só recentemente revelaram alguma reação na produção e ainda se mantêm bem abaixo da média da indústria continuam puxando para baixo o emprego industrial, como calçados e artigos de couro (-10,9%) e vestuário (-3,9%). Apesar dessas pressões negativas, Macedo considera os resultados do emprego industrial em fevereiro como “amplamente positivos”. Ele também avalia como positivos os resultados da folha de pagamento real da indústria (estabilidade em fevereiro ante janeiro e aumento de 4,4% ante fevereiro de 2007 e de 5,3% no primeiro bimestre ante igual período do ano passado). Segundo Macedo, a folha reflete o aumento do emprego e a recuperação da renda dos trabalhadores em conseqüência de negociações salariais bem-sucedidas.

Os segmentos que estão mostrando melhores resultados na produção da indústria são os de máquinas e equipamentos e transportes.


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pesquisa

NÚMERO DE EMPREENDEDORES

CRESCE NO BRASIL O

brasileiro voltou a investir na abertura de novos negócios. Essa foi a principal mudança no cenário empreendedor brasileiro apontada pela nova pesquisa do Global Entrepreneurship Monitor (GEM), que mede as taxas de empreendedorismo mundial. A taxa de empresas iniciais (TEA) cresceu de 11,6%, em 2006, para 12,72%, em 2007 (equivalente a 15 milhões de empreendimentos). A pesquisa foi apresentada em 31 de março último pelo pesquisador do Instituto Brasileiro da Qualidade e Produtividade (IBQP), Paulo Bastos, e comentada pelo professor da FGV/RJ, Marcelo Néri, na sede do Instituto de Mercado de Capitais (Ibmec), em São Paulo. Com apoio do Instituto Empreender Endeavor, o evento teve transmissão ao vivo por meio de webconferência. O Instituto Endeavor é uma organização sem fins lucrativos de apoio a empreendedores inovadores e do incentivo à cultura empreendedora. Em 2007, no ranking mundial, o Brasil se aproximou mais dos principais países empreendedores do mundo, passando de 10º para 9º lugar. O valor da TEA para 2007 é muito semelhante à média dos últimos seis anos de participação do Brasil na pesquisa, que é de 12,8%. Ao se comparar esse valor à média da TEA dos países que participaram de todas as coletas de 2001 a 2007, pode-se observar que a taxa média brasileira permanece sistematicamente acima da média mundial, que é 9,07%, estimando 222 milhões de empreendedores iniciais no mundo.

de pessoas que abrem negócios no mundo. São cerca de 15 milhões de empreendedores iniciais (que estão em fase de implantação do negócio ou que já o mantêm por até 42 meses). Eles correspondem a 12,72% da população adulta de 118 milhões de brasileiros com 18 a 64 anos de idade. Embora o Brasil tenha subido apenas uma colocação, esse crescimento é extremamente expressivo quando se observa que nesta edição houve a inserção de cinco novos países na pesquisa: Cazaquistão, Porto Rico, República Dominicana, Romênia e Sérvia. Como a taxa de empreendedorismo de cada país é calculada individualmente, a inclusão de países na pesquisa GEM tende a alterar as posições dos países remanescentes no ranking mundial. Nesta edição, a pesquisa GEM permaneceu trabalhando com duas categorias de ranking. Uma delas é a taxa de empreendedores em estágio inicial, medida a partir da pesquisa com a população adulta (18 a 64 anos) que está ativamente envolvida na criação de novos empreendimentos ou à frente de empreendimentos com até três anos e meio. A outra categoria é a de empresas estabelecidas há pelo menos três anos e meio (42 meses). Na categoria de empreendedores iniciais, os países mais empreendedores são Tailândia (26,87%), Peru (25,89%), Colômbia (22,72%), Venezuela (20,16%), República Dominicana (16,75%), China (16,43%), Argentina (14,43%) e Chile (13,43%). Já os oito países menos empreendedores são Japão (4,34%), Suécia (4,15%), Romênia (4,02%), França (3,17%), Bélgica (3,15%), Porto Rico (3,06%), Rússia (2,67%) e Áustria (2,44%). Na categoria de empresas estabelecidas, o Brasil ficou em 6º lugar (9,94%). A Tailândia (21,35%) e o Peru (15,25%) também lideram esta categoria, seguido da Grécia (13,31%), Colômbia (11,56%) e Argentina (9,96%). Entre os países com menos empresas estabelecidas estão Porto Rico (2,40%), Israel (2,36%), França (1,74%), Rússia (1,68%) e Bélgica (1,40%).

Ranking mundial A pesquisa mostra que o Brasil é o nono país com o maior número

Motivação x necessidade Como nas edições passadas da pesquisa, o GEM também diferenciou os empreendedores em função


pesquisa

mercado empresarial

de sua motivação para desenvolver um negócio próprio. O objetivo é verificar se as iniciativas empreendedoras decorrem de oportunidades de negócios, sobre esse aspecto está inserido também o espírito empreendedor, ou se estão relacionadas à falta de opções no mercado de trabalho. Tem-se, portanto, as taxas de empreendedorismo por oportunidade e por necessidade. Quanto a essa classificação, no Brasil, os números demonstram que o empreendedorismo por oportunidade vem crescendo desde 2003, atingindo 57% (aproximadamente 8 milhões de iniciativas) da população de empreendedores iniciais. Conseqüentemente houve, durante o mesmo período, uma diminuição na proporção de empreendedores por necessidade, representando 43% (aproximadamente 7 milhões de iniciativas) do total de empreendedores iniciais. Proporcionalmente, ainda é possível dizer que no Brasil, para cada indivíduo que empreende por oportunidade, existe outro que o faz por necessidade. De acordo com o diretor-técnico do Sebrae Nacional, Luiz Carlos Barboza, esse aumento de novas empresas está diretamente ligado à saúde da economia brasileira, além do elevado espírito empreendedor dos brasileiros. “Depois de algumas décadas, o Brasil está experimentando um período de crescimento continuado, com diminuição das taxas de juros e aumento significado de crédito, especialmente para as pessoas físicas. Barboza acredita que os pequenos negócios, notadamente aqueles nascentes, são muito susceptíveis às variações na economia. São os primeiros a sentir os efeitos de queda de consumo ou dificuldades de crédito. No entanto, quando a economia vai bem há uma maior sobrevivência dos negócios existentes, bem como estímulo ao surgimento de outros. Com a implementação da Lei Geral da Micro e Pequena Empresa, é possível que esse número venha a crescer ainda mais nos próximos anos. Isso porque a lei traz um conjunto de normas que desburocratiza não só a arrecadação de impostos, com o Simples Nacional, como também o processo de abertura de empresa, por meio do Cadastro Sincronizado. “As medidas relativas à facilidade e agilidade na abertura das empresas ainda estão sendo gradativamente implementadas e, em breve, poderão contribuir para que o espírito empreendedor dos brasileiros possa encontrar um ambiente mais favorável e estimulador”, disse Barboza. Cenário mundial Além da análise das taxas de empresas iniciais (TEA) dos países, nesta edição, o GEM trouxe uma inovação metodológica. Trata-se do aprofundamento da comparação entre o Brasil com três gru-

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pos de países: G7 - grupo das sete nações mais ricas do mundo - Canadá, França, Grã-Bretanha, Alemanha, Estados Unidos, Itália, Japão; Bric - Brasil, Rússia, China, Hong Kong e Índia; e os países da América Latina. Por essa análise, constatou-se que a taxa brasileira de 12,72% é representativa quando comparada com outros países que desempenham importante papel no cenário mundial. Outra constatação trata da relativa estabilidade da TEA ao longo do tempo, dos países que apresentam altas taxas. Países como Brasil, China e Peru, com taxas superiores a 10, têm mantido sua posição entre os mais dinâmicos do mundo em termos de atividade empreendedora.

Brasil é o nono país com o maior número de pessoas que abrem negócios no mundo Metodologia Criado em 1999, o Global Entrepreneurship Monitor (GEM) é o maior estudo independente do mundo sobre a atividade empreendedora, cobrindo mais de 50 países consorciados, o que representa 95% do PIB e 2/3 da população mundial. O GEM é atualmente coordenado pela London Business School (Inglaterra) e Babson College (Estados Unidos). No Brasil, desde 2000, o GEM vem se consolidando como uma importante referência nacional para as iniciativas relacionadas ao tema empreendedorismo. O projeto é liderado pelo Instituto Brasileiro da Qualidade e Produtividade (IBQP), entidade que coordena e executa o Projeto GEM, tendo como parceiros o Sebrae Nacional, a Federação das Indústrias do Estado do Paraná (Sistema Fiep), a Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUC/ PR), Centro Universitário Positivo (Unicenp). Para compor a pesquisa no Brasil, em 2007, foram entrevistados dois mil indivíduos de idade adulta, entre 18 e 64 anos, de todas as regiões brasileiras, selecionados por meio de amostra probabilística. A pesquisa que tem nível de confiança de 95% e erro amostral de 1,47% conta ainda com opiniões de 36 especialistas brasileiros. Entre os anos de 2000 a 2007 foram entrevistados no Brasil, 17.900 adultos. Fonte: Agência Sebrae de Notícias.

Pesquisa GEM revela que em 2007 houve uma melhoria no surgimento de novos empreendimentos no País


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especial

ACT, UMA QUESTÃO DE SERIEDADE ○

Focada nesse lema e nos princípios de ética e responsabilidade, a ACT construiu uma história plena de conquistas. É uma empresa vencedora. ○

T

Nosso capital é 100% nacional e nossa experiência de hidráulica de mais de 40 anos nos capacita a compreender exatamente o que nosso cliente deseja

udo começou na garagem de uma casa de família. Ali foi fundada a ACT, em 16 de maio de 1986. Hoje, com 22 anos, em franco e constante crescimento desde sua criação, a empresa possui uma planta industrial no município de Piedade (próximo a Sorocaba/SP) com mais de 5.000m2 de área útil e outros 20.000m2 para expansões. Mantém na cidade de São Paulo uma Central de Vendas de 1000m2, Vendedores Técnicos em Porto Alegre, Joinville, Curitiba, Campinas, Ipatinga, Vale do Paraíba e outros em treinamento para Belo Horizonte, Rio, Salvador, Ribeirão Preto e São José do Rio Preto. Uma rede de Distribuidores e Revendedores por todo o país também asseguram que o produto chegue ao cliente de forma rápida e eficaz. A ACT fabrica desde componentes hidráulicos (válvulas) em série ou especiais por encomenda, cilindros hidráulicos para todas as aplicações, centrais (unidades hidráulicas), skids, blocos manifolds, etc. Os carros-chefes têm sido as centrais hidráulicas e cilindros hidráulicos, com uma tendência, no entanto, a distribuir essa importância de produção e venda por toda a linha da ACT. Atualmente, todo e qualquer tipo de indústria ou máquina móvel (mobile) agrícola ou não que utilize equipamentos óleo-hidráulicos, são clientes potenciais da ACT. Assim, por exemplo, desde uma indústria alimentícia, ou montadora, ou siderúrgica, ou plásticos, ou borracha são tão clientes quanto um fabricante de máquina agrícola, máquinas de movimentação de terra, etc. Sem contar as grandes usinas hidrelétricas que usam os produtos da ACT para seus acionamentos. A produção é toda verticalizada. Seriedade, o grande diferencial “Um grande diferencial da ACT é o “pé no chão” no Brasil. Nosso capital é 100% nacional e nossa experiência de hidráulica de mais de 40 anos nos capacita a compreender exatamente o que nosso cliente deseja e quais são os seus problemas para alcançar as suas metas, afinal, somos um deles também. Outro diferencial, que consideramos o mais importante, está contido no próprio lema da empresa – “Uma Questão de Seriedade” (A Matter of Trust), instituído desde a fundação e que tem sido em todos esses anos o nosso Norte” – enfatiza o Diretor Comercial da em-

presa, Antonio Carlos Palmieri. “ Pode parecer apenas uma frase de efeito, mas tem muita importância para nós” – continua o Diretor. “Somos sérios em tudo o que fazemos, e nossos clientes, fornecedores ou concorrentes sabem disto. Inclusive, assumimos que todos os nossos concorrentes são bons, pois do contrário não existiriam. Mas somos também adeptos da filosofia de Akio Morita (da Sony) que agradece a chance de ter bons concorrentes, pois eles é que motivam sua empresa a ser ainda melhor.” “Se tudo isso tem a ver com ética? Tem tudo a ver” – assegura. Hoje, infelizmente, bem pior do que ontem, temos presenciado em todos os setores de atividade e vida, uma total falta de ética ou mesmo de elegância nas atitudes de certas pessoas. Alguns dirigentes de empresas, por exemplo, às vezes se valem de amizades com concorrentes, fornecedores ou clientes, para arquitetarem planos cujo objetivo final é prejudicar aquele seu “amigo” e abocanhar algo que ambicionava.” “Há quem diga que esse é o nome do jogo dos negócios. Mas, quem gosta verdadeiramente de participar de um jogo em que não há regras,ética ou elegância? Eu sou do tempo em que quando terminava uma noite de Feira da Mecânica, nós íamos jantar juntos. Concorrentes, clientes, etc. Hoje, não são muitas as pessoas com as quais você se sente confortável em dividir uma mesa” – lamenta Palmieri. Crescimento vertiginoso A ACT teve um crescimento vertiginoso se formos compará-la a outras empresas da mesma área. Sem receber qualquer injeção de capital nacional ou estrangeiro, saiu de uma garagem com menos de 100m2 para seus atuais 26.000m2. No início, eram apenas duas pessoas com muita fé naquilo que faziam; hoje, quase uma centena partilha do sonho de se trabalhar com seriedade, tornado realidade. “Temos exportado, mas proporcionalmente ao comercializado no Brasil, precisamos melhorar muito ainda.


mercado empresarial

As dificuldades: nada que já não tenha sido dito... Política cambial com Real sobrevalorizado, que facilita importar ao invés de exportar. Concorrência deselegante de produtos de países que têm custo de mão de obra irrisório com políticas de exportação bem diferentes das nossas...” – diz Palmieri. “Quanto à importação, temos um relacionamento comercial com a Atos SpA (Itália) desde 1990. Em realidade, a ACT foi a responsável pela introdução desta marca no Brasil.” Inovação Preocupada em atender às necessidades do mercado, a ACT procura sempre inovar em seus processos de fabricação. “A maior inovação foi no produto, tal como nossas válvulas modulares de controle de pressão e vazão, que fabricamos com tecnologia 100% nacional MESMO. Nós não copiamos. Acreditamos na experiência dos mais velhos de nossa empresa e a aliamos a experiência e dinamismo dos mais jovens. O Flávio, por exemplo, é nosso Diretor de Vendas há mais de 20 anos, mas o Adolfo, com pouco tempo de casa, já está ensinando alguma coisa ao Flávio. Ou seja, um aprende com o outro. Meu filho Raphael, que dirige a Produção, é Engenheiro Politécnico com especialização em Mecânica dos Fluidos. Junto dele está o Eng. Edgard Tardelli (Feiano) que é a pessoa que põe as idéias no computador e depois os dois juntos vão testar na bancada. Os meus quase 57 anos e experiência em hidráulica, me habilitam as vezes a “palpitar” quando eles não conseguem achar uma solução. E todo o mais é assim na ACT. Uma inovação constante sem desprezar a experiência do passado (lembra do Akio Morita?)” Economia Sobre sua visão em relação à economia do setor em

especial

que atua, Palmieri é enfático: “Nós somos a ponta do rabo do cachorro. Nosso produto serve para automatizar máquinas, então, quando uma crise aparece, a primeira coisa que se corta são os investimentos e se canibalizam máquinas. Resultado imediato disso: a nossa indústria vende menos! Quando, no entanto, ocorre a retomada, nossa indústria é a última a sentir os benefícios, pois os re-investimentos começam mais tarde e mais tímidos. Somos, portanto, os primeiros a sofrer e os últimos a se beneficiar. Acontece que, apesar de um respiro que a indústria teve nos últimos 4 a 5 anos, ainda estamos muito longe do “quase bom”. Tanto PSDB como PT ou qualquer outro partido, precisam (estão atrasados há mais de 10 anos) mexer urgentemente na carga tributária e diminuir seus gastos públicos. Mas aí vem aquela história de ética e elegância, não é verdade? Quem vota em quem? Vale mais o arroz com feijão na mesa hoje ou o arroz com feijão na mesa sempre?” – desabafa. Quanto à crise norte-americana, Palmieri afirma que afetou muito pouco o segmento em que a ACT atua. ”O Brasil é um país de economia fechada e exporta muito (mas muito mesmo) menos do que poderia. Desse pouco que exporta, menos de 20% é para os Estados Unidos. Podemos pegar um respingo da crise que os USA causará na Europa, que é nosso principal parceiro. Como na hidráulica pouco exportamos para eles, não acho que teremos problemas maiores - a não ser em relação aos nossos clientes que para lá exportam.” Futuro e reflexão Sedimentar a produção na nova fábrica em Piedade (SP) é sem dúvida o maior objetivo da ACT. “Dele derivam outros, como por exemplo, deixar sólido o conceito do Uma Questão de Seriedade, manter e ampliar qualitativamente a carteira de clientes e ampliar a exportação esperando que uma política melhor para o setor seja implantada”, diz Palmieri. Quanto à exposição em feiras, a ACT vem marcando presença constante na Feira da Mecânica, mas em seus projetos está o de estender, em breve, essa participação a outros eventos do gênero. O Diretor encerra com o convite a uma reflexão: “Em viagens que fiz ao exterior, invariavelmente me perguntarem coisas que poderiam ser resumidas nesta única pergunta: ‘com o Brasil tendo as riquezas, clima, condições e tantas coisas que não temos, como é que vocês não conseguem ser um país desenvolvido?’ Pensando na ética e na elegância de atitudes, minha mensagem final é: por favor, respondam esta pergunta para mim.”

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! Antonio Carlos Palmieri Responsável pela parte de Vendas e Marketing da empresa. Atua no ramos de sistemas hidráulicos desde 1.973. Escreveu dois livros técnicos sobre o assunto com projeção nacional. Foi também Professor de Sistemas Hidráulicos em diversas Escolas de Engenharia de São Paulo, tendo sido agraciado com diversos títulos, comendas e homenagens, sendo a mais recente a decisão unânime da Câmara de Vereadores de Piedade em conceder-lhe o Título de Cidadão Piedadense pelos relevantes serviços prestados à Cidade.


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desenvolvimento

EMPRESAS PLANEJAM ELEVAR EM 1 1% A CAPACIDADE PRODUTIVA A

“Em 2005, o percentual era de 14%. Agora, chegou aos 53%”

indústria da transformação planeja ampliar em 11% a capacidade instalada neste ano. Mas, mesmo com a maior taxa de expansão em cinco anos, 31% das empresas já admitem que existe o risco de capacidade produtiva ser insuficiente para atender ritmo atual de crescimento da demanda, segundo sondagem realizada em janeiro e fevereiro pelo Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getúlio Vargas (Ibre/FGV). Para 82% dessas companhias, a previsão de tempo para o esgotamento é de até um ano, o que representa um quarto do total. Na avaliação do coordenador da pesquisa, Aloísio Campelo, o levantamento não é conclusivo, só ressalta o risco de descasamento entre oferta e demanda, o que poderia levar a uma aceleração de preços. Segundo ele, o nível de utilização da capacidade instalada (Nuci) foi elevado no ano passado, mas já mostrava uma acomodação. A média de 2007 foi de 84,8%, ante 84,7% no mês passado, indicando que os investimentos já estavam surtindo efeito. “A pesquisa é um sinal de alerta. Mesmo com a expansão dos investimentos, há uma pressão na indústria”, diz. Campelo afirma ainda que a formação bruta de capital fixo (FBCF) em relação ao PIB, de 17,6%, ainda é muito baixa. Para ele, um crescimento de 6,2% como aconteceu no último trimestre do ano passado não seria sustentável. “A questão é saber se isso foi um comportamento cíclico”, comenta. Outra incógnita é a crise nos Estados Unidos. Com a desaceleração da economia norteamericana, pode ocorrer uma acomodação na capacidade produtiva. Nesse sentido, na opinião do economista, o Banco Central deveria aguardar até o último momento para avaliar as variáveis antes de decidir por um aperto monetário. “O dólar (desvalorizado) também ajuda muito”, completa Campelo.

Segundo a sondagem, os empresários projetam aumento de 22% da capacidade de produção para o triênio 2008-2010. Para o presidente da Confederação Nacional da Indústria (CNI), Armando Monteiro Neto, o Brasil tem hoje instrumentos importantes para evitar problemas causados pela limitação dos níveis de utilização da capacidade. “As importações são fundamentais, especialmente com o câmbio favorável”, explica. Além disso, ele afirma que a alta taxa de investimentos feitos ao longo do último ano já devem começar a maturar nos próximos meses. “Há investimentos importantes em curso e, se tivermos a desoneração desses investimentos com a reforma tributária ajudará ainda mais”, acrescenta. O presidente da Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos (Abimaq), Luiz Aubert Neto, frisa que essa desoneração é essencial para o desenvolvimento do País como um todo. “O Brasil é o único país que tributa investimento e isso é ruim para toda a nação”, diz o representante da indústria de máquinas, lembrando que o País já foi o 8º maior fabricante de máquinas e hoje está em 14º lugar. “Perdemos espaço e um dos motivos foi a carga tributária excessiva”, acrescenta. Para a pesquisa, o Ibre entrevistou 381 empresas para as perguntas sobre investimentos em capacidade instalada entre 3 de janeiro e 28 de fevereiro. A última vez em que o instituto perguntou aos empresários sobre a possibilidade de esgotamento da capacidade produtiva foi em 2005. Não há, portanto, uma série histórica, ressalta Campelo. Segundo o coordenador da pesquisa, neste ano, o segmento com maior incidência de empresas com “possibilidade de esgotamento” são o de material de transporte, o que inclui a cadeia automotiva. “Em 2005, o percentual era de 14%. Agora, chegou aos 53%”, diz. O setor de metais não-metálicos também está sob pressão, passando de uma fatia de 22% para 40% no período. Fonte: Gazeta Mercantil


dicas de leitura

mercado empresarial

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FUND AMENT OS DA MECÂNIC A DOS FL UIDOS FUNDAMENT AMENTOS MECÂNICA FLUIDOS Fundamentos da Mecânica dos Fluidos é um texto criado especialmente aos cursos iniciais sobre mecânica dos fluidos. A quarta edição é fruto dos resultados obtidos com a utilização das edições anteriores deste livro em muitos cursos introdutórios à mecânica dos fluidos e das sugestões de vários revisores, colegas e alunos. Uma grande mudança nesta edição está associada ao CD- ROM que acompanha o livro. Foram agrupados oitenta trechos de vídeo que ilustram vários aspectos importantes da mecânica dos fluidos e disponibilizados no CD -ROM. Um dos objetivos é apresentar a mecânica dos fluidos como uma disciplina muito útil e empolgante. Considerando este aspecto, foram incluídas análises de problemas cotidianos que envolvem escoamentos. Na 4ª edição nós é apresentada a análise detalhada de 165 exemplos e também introduzido um conjunto de problemas novos em cada um dos capítulos. O livro objetiva proporcionar um desenvolvimento gradual do conhecimento do aluno e de sua capacidade de resolver problemas. Primeiramente, cada conceito importante, ou noção, é formulado em termos simples e é aplicado a circunstâncias fáceis de entender. Os aspectos complexos só são analisados após a apresentação inicial do material.

FICHA

TÉCNICA

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Autores: Bruce R. Munson, Donald F. Young, Theodore H. Okiishik Editora: Edgard Blucher / 2004 - 4ª edição 584 páginas.


dicas de leitura

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MECÂNIC A DE MA TERIAIS MECÂNICA MATERIAIS Desde 1960, esta obra vem ensinando a milhares de alunos os fundamentos da mecânica dos corpos deformáveis. Agora, a nova equipe de autores revisou o texto para atender às demandas dos estudantes de hoje, atualizando o programa de ilustrações, adicionando tópicos sobre projeto e incluindo conjuntos mais realistas de problemas. A 5ª edição, escrita em um estilo claro e conciso, contém novas ilustrações ao longo de cada capítulo. O texto enfatiza o uso dos princípios fundamentais e dos conceitos de mecânica na resolução de todos os problemas. Conseqüentemente, os leitores devem aplicar as informações apresentadas em cada capítulo para responder a problemas reais em vez de simplesmente utilizar fórmulas. Esse método facilita o aprendizado porque os problemas são apresentados como acontecem no mundo real. ○

FICHA

!

TÉCNICA

Aut or es: William F. Riley, Leroy utor ores: D. Sturges, Don H. Morris Edit or a: LTC (Grupo Gen) / Editor ora: 2003 - 5ª edição 612 páginas.

RESIS TÊN CIA DOS MA TERIAIS RESISTÊN TÊNCIA MATERIAIS Neste livro o estudo da mecânica dos materiais está baseado no entendimento de alguns conceitos básicos e no uso de modelos simplificados. Cada capítulo começa com uma seção introdutória falando sobre o seu propósito e objetivo e descrevendo, com termos simples, o assunto a ser discutido, bem como sua aplicação na solução dos problemas práticos. O texto foi dividido em capítulos, cada um consistindo de uma ou de várias seções teóricas seguidas por problemas resolvidos e por um grande número de problemas propostos. Tópicos adicionais, tais como tensões residuais, torção em barras não-circulares e de paredes finas, flexão de vigas curvas, tensões de cisalhamento em peças assimétricas ou com carregamento assimétrico e critérios de ruptura foram incluídos em seções opcionais para uso em cursos que enfoquem esses pontos.

FICHA

TÉCNICA

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Autores: E. Russell Johnston Jr., Ferdinand P. Beer Editora: Makron Books (Grupo Pearson) / 1995 1255 páginas.


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INTR ODUÇÃ O À EN GENHARIA DE SIS TEMAS INTRODUÇÃ ODUÇÃO ENGENHARIA SISTEMAS TÉRMIC OS TÉRMICOS Escrito pelos quatro principais autores do ramo, oferece uma apresentação integrada da termodinâmica, mecânica dos fluidos e transferência de calor - em um texto conciso. Michael Moran, Howard Shapiro, Bruce Munson e David DeWitt pesquisaram os campos da termodinâmica, mecânica dos fluidos e transferência de calor e identificaram os temas críticos de cada área necessários para analisar sistemas térmicos. O texto contém todo o material referente ao núcleo de conhecimentos de que o leitor precisa nos sistemas térmicos de engenharia, enquanto o CD que acompanha o livro oferece conteúdo adicional e uma gama razoável de recursos destinados a ampliar o entendimento desse núcleo e ajudá-lo a aprimorar suas habilidades de resolução dos problemas. O objetivo da obra é apresentar um curso introdutório que integre termodinâmica, mecânica dos fluidos e transferência de calor. Essa visão unificada visa à aplicação desses princípios na engenharia de sistemas térmicos. ○

FICHA

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TÉCNICA

Autores: Michael J. Moran, Howard N. Shapiro Edit or a: LTC (Grupo GEN) / Editor ora: 2005 620 páginas.

CONTR OLE E MODEL AGEM FUZZY ONTROLE MODELA O livro mostra a fundamentação de conceitos necessários para a implementação de sistemas inteligentes de controle, lógica fuzzy, redes neurais e sistemas neurofuzzy de forma teórica e prática, A lógica fuzzy (também chamada de difusa ou nebulosa) representa uma forma inovadora de traduzir informações vagas, imprecisas, em valores numéricos. Possibilita a inclusão da experiência humana em controle computadorizado, tornando possível decisões em problemas complexos. Ela pode ser agregada a sistemas de redes neurais (os sistemas neurofuzzy) aumentando o aprendizado e interface com dados numéricos. O sucesso mundial de sistemas de modelagem e controle em lógica fuzzy aplicados na indústria o recomendam como uma ferramenta eficiente na engenharia de controle industrial, manufatura, comunicação homem-máquina e sistemas de tomadas de decisão. ○

FICHA

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TÉCNICA

Autores: Marcelo Godoy Simões, Ian S. Shaw Editora: Edgard Blucher / 2008 - 2ª Edição 200 páginas.

FUND AMENT OS D A TERMODINÂMIC A CL ÁSSIC A – FUNDAMENT AMENTOS DA TERMODINÂMICA CLÁSSIC ÁSSICA TRADUÇÃ O D A 4ª EDIÇÃ O TRADUÇÃO DA EDIÇÃO O objetivo da obra é apresentar um tratamento completo e rigoroso da termodinâmica clássica, mantendo ao mesmo tempo uma perspectiva de engenharia e, assim o fazendo, formar a base para estudos subsequentes em campos como a mecânica dos fluidos, da transferência de calor e da termodinâmina estatística; e preparar o estudante para a utilização eficiente da termodinâmica na prática da engenharia.

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Autor: Gordon Van Editora: Edgard Blucher / 2003 608 páginas.


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INTR ODUÇÃ O ÀS CIÊN CIAS TÉRMIC AS - 2ª EDIÇÃ O INTRODUÇÃ ODUÇÃO CIÊNCIAS TÉRMICAS EDIÇÃO As ciências térmicas são formadas por conjunto de três disciplinas básicas: Termodinâmica, Mecânica dos fluidos e Transferência de calor. Essas disciplinas são normalmente fornecidas aos estudantes de engenharia das diversas modalidades de forma separada e, muitas vezes, sem a preocupação de se mostrar a conexão e continuidade do assunto entre si. Assim, por exemplo, o aluno do curso de engenharia recebe uma formação introdutória de termodinâmica e não lhe é informado que as leis de conservação que regem este campo são também as mesmas que regem a área de mecânica dos fluidos e transferência de calor, excluída a ênfase de cada disciplina. Às vezes, ainda se acrescem às dificuldades a adversidade de terminologia e as diferenças de peculiaridades de notação. Para preencher essas dificuldades, o presente livro procura apresentar as três disciplinas de forma integrada e com senso de continuidade e interrelacionamento. O livro é dirigido primordialmente aos alunos das diversas modalidades de engenharia, exceto engenharia mecânica. Os assuntos tratados são apresentados de forma concisa, porém não superficial, sendo de grande valia para os alunos, professores e outros profissionais que atuam na área de engenharia.

DESENHO TÉCNIC O MECÂNIC O TÉCNICO MECÂNICO Um guia didático na disciplina de Desenho Técnico para engenharia mecânica, ministrada no departamento de expressão gráfica - EGR, para alunos dos cursos de Engenharia e Produção Mecânicas.

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TÉCNICA

Autores: Frank W. Schmidt, Robert E. Henderson Editora: Edgard Blucher / 2004 - 2ª Edição 488 páginas.

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Autores: Antônio de Souza, Edihson Rohleder, Henderson Speck, José Scheidt, Júlio da Silva e Virgílio Peixoto Editora: UFSC / 2007 109 páginas.


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qualidade

IN O X -P AR

QU ALID ADE CCONQUIS ONQUIS A CCOM OM QUALID ALIDADE ONQUISTTAD ADA TECN OL OGIA E RESPEIT O ÀS OLOGIA RESPEITO TECNOL NECESSID ADES DO CLIENTE NECESSIDADES qualidade, em produtos e O ferecer atendimento, é o grande objetivo

Roberto Farina, um dos quatro sócios-proprietários

da Inox-Par, fabricante e distribuidor da mais completa e variada linha de parafusos e fixadores em aço inoxidável disponível no mercado. Para isso, a empresa investe em equipamentos modernos , o que lhe garante um atendimento personalizado ao seus clientes. Mas a Inox-Par não pára por aí. Ela investe em qualificação de seus profissionais e, especialmente, no atendimento ao mercado, através da metodologia personalizada Kanban e com uma filosofia de respeito às necessidades do cliente. Roberto Farina, um dos quatro sócios-proprietários, conta que a empresa foi iniciada em 1986 em um pequeno galpão no bairro da Penha, em São Paulo. “Hoje temos uma carteira de 2000 clientes ativos e um volume de comercialização em torno de 20 ton/mês. Investir em tecnologia é um dos nossos principais focos e isso implica em aperfeiçoamento das operações industriais através da melhoria contínua, aperfeiçoando sempre a qualidade do produto, em um layout de fábrica adequado para que a linha de produção flua harmoniosamente.” A matéria-prima utilizada pela Inox-Par, que é principalmente o arame de aço inoxidável fornecido por tradicionais e qualificados fornecedores, é trefilada, pois a maior parte da produção da empresa é por estampagem a frio, o que lhe garante o atendimento em itens normais ou especiais de acordo com a amostra ou desenho do cliente. “Fora a linha de parafusos Standard produzidos internamente, somos forçados a importar itens específicos para alguns de nossos clientes, objetivando competitividade em nosso negócios”, explica Farina. A empresa fornece para uma gama ampla de segmentos, como o da construção civil, indústrias de base, indústrias de transformação, de energia, de máquinas, entre outras.

Diferencial está no atendimento Um dos diferenciais da Inox-Par que se destaca é a evolução natural no compromisso de atender bem aos clientes. “Implantamos e utilizamos o método Kanban*, através do qual administramos o estoque de parafusos no almoxarifado do cliente. Atendemos São Paulo e outros Estados.” Farina detalha: “por exemplo, toda a semana, um funcionário da Inox-Par sai da fábrica e vai até um cliente fora do Estado de São Paulo, em um veículo contendo todos os parafusos que o cliente utiliza. Ele se dirige à área de produção do cliente, onde há 20 ou mais prateleiras com caixas contendo diversos itens e faz toda a reposição necessária. Com isso, o sistema de estoque do cliente flui com mais regularidade e menos burocracia. Antes, o cliente contratava um funcionário apenas para isso...” Expansão A Inox-Par vem crescendo de forma significativa e consistente nos últimos anos. Possui um parque industrial com sede própria e, além disso, um bom espaço em um condomínio industrial em Arujá (SP) para a expansão da empresa. Além dos freqüentes investimentos em tecnologia, a empresa faz questão de investir também em uma ambientação saudável, livre de resíduos, em todas as áreas da empresa, especialmente na produção.


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A empresa é hoje uma das empresas líderes no mercado de parafusos de inox. “Buscamos a qualidade em todos os níveis da produção”, continua Farina. “Todos os lotes de produção têm controle com a data de fornecimento da matéria-prima. Investimos em treinamento de funcionários e em processos de produção - para que os nossos produtos, tanto em Inox 304 (A2) ou 316 (A4), mantenham a qualidade que já é nossa tradição. Somos certificados ISO 9001/2000. Hoje não exportamos diretamente, mas fornecemos para importantes fabricantes que exportam seus equipamentos com parafusos Inox-Par.” Sobre o atual cenário econômico brasileiro, Farina acredita que “a economia nacional está em uma fase de amadurecimento, iniciando um saudável distanciamento entre economia e política, com um Banco Central mais independente e mecanismos de financeiro mais ágeis e eficientes”.

*Metodologia Kanban

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O Kanban é um método de fabricação orientado para a produção em série. Seu desenvolvimento é creditado à Toyota Motor. É aplicável em sistemas de produção discreta e repetitiva, ou seja, de produtos standardizados e na produção de produtos cuja procura seja relativamente estável, sendo condição essencial que o processo de produção esteja organizado em fluxo. Pode-se dizer que o método Kanban é um método de “puxar” a produção a partir da procura, isto é, o ritmo de produção é determinado pelo ritmo de circulação de Kanban’s, o qual, por sua vez, é determinado pelo ritmo de consumo dos produtos, no sentido do fluxo de produção. Kanban é uma palavra japonesa que significa “etiqueta” ou “cartão”. Assim o Kanban é um cartão retangular de dimensões reduzidas e normalmente plastificado, que é colocado num contentor. Em um Kanban encontra-se inscrito um certo número de informações que variam conforme as empresas, existindo, contudo, informações minimamente indispensáveis comuns a todas as empresas.

Expedição Inox-Par


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ROMI NA MECÂNICA 2008: DOIS ES AN OVID ADE! ESTTANDES E MUIT MUITA NO VIDADE! A

A empresa estará presente na feira com dois estandes exclusivos, um para máquinasferramenta e outro para injetoras e sopradoras

Romi, indústria líder no setor de máquinas-ferramenta e na fabricação de injetoras de plástico, lançará na Feira Internacional da Mecânica três máquinas da série Romi D e outras quatro da linha Romi VTC. A empresa terá ainda um estande exclusivo para apresentar as novidades na área de Injetoras e Sopradoras. No estande de máquinas-ferramenta, o público poderá conhecer as novas máquinas Romi D 1400, Romi D 1600 e Romi 2000, que chegam para ampliar a capacidade da família dos centros de usinagem vertical Romi, que, até então, era composta de Discovery 400 até a Discovery 1250. Estes novos equipamentos seguem a tradição da linha Discovery, considerada benchmarking nos centros de usinagem verticais, com mais de 4 mil máquinas instaladas no Brasil. Os novos centros de usinagem vertical da série Romi D aceitam peças maiores e trabalhos mais pesados e são apropriados para todos os tipos de indústrias, em razão da grande flexibilidade de trabalho para múltiplas aplicações. Os quatro modelos da família Romi VTC - Romi VTC 510, Romi VTC 560, Romi VTC 560B e Romi VTC 800 - chegam para atender ambientes de alta e média produções. São máquinas que têm características de alta velocidade de avanço e também rotações elevadas. Destinadas, entre outras funções, à fabricação de peças.


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VILL ARES MET AL A PR ODUT OS VILLARES METAL ALSS APRESENT APRESENTA PRODUT ODUTOS E SERVIÇOS

A

creditando que a aproximação e o estreitamento das relações com seus clientes e outros seus públicos-alvo é a melhor forma de gerar um ambiente propício para novas parcerias, a Villares Metals, além dos produtos, também mostra na feira Mecânica 2008 o trabalho e as facilidades oferecidas pelo seu Centro de Distribuição e Serviços, o maior e mais completo da América Latina para aços ferramenta. Localizado em Sumaré (SP), na mesma planta da usina, o Centro de Distribuição ocupa uma área de 5.500m2, possui um estoque de 2.800t dos mais diversos tipos de aços ferramenta, constituindo-se em uma grande vitrine de soluções para pronta entrega, além disso, conta também com uma equipe de Assesso○

res Técnicos especializados. A Villares Metals, com sede em Sumaré, Estado de São Paulo, é o maior fabricante de aços especiais de alta liga não-planos da América Latina. É líder de mercado no Brasil em aço ferramenta, aço rápido, ligas especiais e peças forjadas de grande porte. Além disso, a empresa figura entre os três principais fornecedores do mundo para aço válvula. A capacidade instalada é de 145 mil toneladas anuais de aço bruto e 95 mil toneladas anuais de produtos acabados. Em 2007, sua receita líquida atingiu US$ 538 milhões, quando produziu 84.712 toneladas de produtos acabados. Em 2007, 40% das vendas foram destinadas ao mercado externo e 60% ao mercado interno. ○

GRUPO RUD LANÇA LINHA VIP “MADE IN BRAZIL BRAZIL”” O grupo RUD, que comemora 30 anos de atuação no Brasil, lança na feira sua Linha VIP “Made in Brazil”, correntes e acessórios para içamento de cargas de Qualidade Grau 10, que com o mesmo diâmetro de corrente, suporta até 30% mais carga do que as correntes de Grau 8. A linha VIP, que até então era importada da Alemanha, agora passa a ser produzida no Brasil. Além desse, o grupo RUD apresenta outra inovação: a Garra BWA (2 Win), o mais moderno e seguro sistema de fixação para elevadores de caneca. Também mostra na feira sua tradicional linha de correntes para proteção e tração para pneus.

A Villares Metals apresenta na Mecânica 2008 toda sua linha de produtos de Aços para Ferramenta, trabalho a quente, trabalho a frio e moldes para plásticos. ○


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OS LLAN AN OS D A SEW -EUR ODRIVE ANÇÇAMENT AMENTOS DA SEW-EUR -EURODRIVE A

O destaque é a nova linha de redutores industriais Série X.

Sew-Eurodrive, líder mundial no fornecimento de soluções em acionamentos como motoredutores, conversores de freqüência e redutores industriais, lança na Mecânica 2008 sua linha de redutores industriais, produtos eletrônicos e servoacionamentos, além da conceituada linha de motoredutores. O destaque é a nova linha de redutores industriais Série X. A novidade apresenta graduações finas de torque, de 58 até 175 kNm. O grande número de acessórios pré-definidos oferece alto nível de flexibilidade para a aplicação específica, com um mínimo de componentes. A ampla faixa de reduções para redutores de engrenagens helicoidais e de engrenagens cônicas - de 6 - 400 - demonstra que a Série X é a mais completa e abrangente. Pode ainda ser aplicada em inúmeras posições de montagem ou disposições dos eixos. Os novos redutores possuem carcaças adequadas a múltiplas posições de trabalho. Isto significa um número menor de tipos de redutores, para operadores e fabricantes de equipamentos em cada projeto. A segurança operacional e a facilidade de manutenção também foram levadas em conta, especialmente no projeto da carcaça robusta, baixo nível de ruído e sistemas de refrigeração.

Desenhos em 2D e 3D e conjuntos prédefinidos para sistemas de transportadores e elevador de canecas completam a série. A SewEurodrive possibilita ainda customizar o redutor industrial Série X especificamente para aplicação do cliente. Sem concorrência no mercado de acionamentos, a Série X é composta por redutores inteligentes e abrangentes, com tamanhos variados, diversas possibilidades de instalação e grande número de acessórios modulares, tais como adaptadores de motor, contra-recuos, sistemas de vedação, bombas de eixo, flanges de montagem, entre outros. Fundada em 1931, na Alemanha, a SewEurodrive está presente em mais de 40 países e possui 11 fábricas instaladas em países como França, Finlândia, Estados Unidos, Rússia, China e Brasil. Sua estrutura ainda inclui 61 montadoras localizadas em vários pontos do mundo. Atualmente, o Grupo emprega 11 mil funcionários e fatura globalmente cerca de 1,6 bilhão de euros.


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TRANSMISSOR DE PRESSÃ O WIKA À PR OVA PRESSÃO PRO DE EXPL OSÃ O, CCOMP OMP ACT O E CCOM OM EXPLOSÃ OSÃO, OMPA CTO CER TIFIC AÇÃ O N ACION AL CERTIFIC TIFICA ÇÃO NA CIONAL A

tenta às necessidades do mercado petroquímico nacional e utilizando seu extenso know-how em aplicações em atmosferas potencialmente explosivas, a WIKA desenvolveu e agora certificou no Brasil seu novo transmissor de pressão à prova de explosão (Ex d). Desenvolvido para aplicações industriais em áreas classificadas, o Transmissor de Pressão - Modelo E-10 apresenta um novo conceito construtivo, unindo a robustez exigida por estas aplicações e com dimensões reduzidas. Para processos com sólidos em suspensão ou em meios cristalizantes, foi também desenvolvida a versão com membrana faceada - Modelo E-11. Devidas às suas características técnicas e construtivas, os transmissores E-10 e E-11 podem ser aplicados aos mais variados processos, sejam nos segmentos de óleo e gás,

químicos ou petroquímicos, refinarias e plataformas de exploração ou produção. Suas características técnicas compreendem escalas de pressão relativas de 0... 100 mbar até 0... 1000 bar (E-11 até 600 bar). Com possibilidade de construção também em escalas de vácuo, manovácuo e pressão absoluta. Ele também disponibiliza diferentes sinais de saída, como 4...20mA e 1...5V, com grau de proteção IP67 e exatidão de 0,5%.

CENTR O DE USIN AGEM HORIZONT AL CENTRO USINA HORIZONTAL DA OKUMA A

Okuma, tradicional fabricante de máquinas operatrizes de origem japonesa, apresenta na Mecânica 2008 o centro de usinagem horizontal MA-600H, que apresenta como principais diferenciais a robustez, alta precisão e grande flexibilidade. Apesar de seriado, o equipamento permite agregar uma série de opcionais, o que o torna ideal para atender às mais diversas necessidades do chão-de-fábrica das empresas de manufatura. Estarão em destaque também mais duas linhas de máquinas: os tornos da família LU, que permitem torneamento com quatro eixos e são disponibilizados em diferentes modelos com diversos comprimentos de barramentos e vários opcionais; e os centros de usinagem vertical modelo MB-V, concebidos para assegurar a estabilidade dimensional, alta precisão e grande produtividade.

A WIKA desenvolveu e agora certificou no Brasil seu novo transmissor de pressão à prova de explosão (Ex d).


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YASKA WA LLAN AN YASKAW ANÇÇA LINHA MP 2000 A

Uma das principais características da linha MP 2000 é o design modular dos controladores, que permite uma configuração otimizada, de acordo com as necessidades da máquina.

Yaskawa Elétrico do Brasil está trazendo ao país a série MP 2000 - a mais poderosa linha de Controladores de Movimentos, desenvolvida pela matriz japonesa, e que será lançada durante a Feira Internacional da Mecânica. Especialmente indicada para as indústrias de embalagem e gráficas e para todos os segmentos cujos processos produtivos necessitam de movimentos precisos, seguros e ágeis, a nova família apresenta diferenciais importantes. Entre os modos de controle para sistemas servoacionados que são disponibilizados pela série MP 2000 destacam-se o controle de posição, a alta velocidade, torque, engrenagem eletrônica, rotinas de referenciamento e interpolação linear/circular/helicoidal. São recursos importantes e voltados principalmente para equipamentos utilizados em indústrias de embalagem (como envasadoras, tampadoras de frascos, rotuladoras, etc) e também para máquinas empregadas no setor gráfico (corte contínuo, guilhotinas, impressoras, paletizadoras, mesas indexadoras rotativas, etc). Uma das principais características da linha MP 2000 é o design modular dos controladores que permite uma configuração otimizada, de acordo com as necessidades da máquina. Também é possível expandir os recursos do sistema através dos slots do rack ou através da Rede Mechatrolink II de 10Mbps. Os novos controladores também possuem recursos que possibilitam controlar até 256 eixos de servomotores ou de inversores de freqüência, além de oferecer entradas e saídas digitais e analógicas, entradas rápidas para encoder externo e cartões de conexão para as rede Ethernet TCP/IP, Modbus TCP/IP, Modbus Serial, Token Ring, DeviceNet e Profibus. “São facilidades que permitem a conexão com diversos sistemas supervisórios , IHMs e CLPs existentes no mercado”, acrescenta Anderson Sato, gerente de Vendas e de Engenharia de Aplicação da Yaskawa. Modelos em destaque Integra a nova família o controlador MP2300, compacto, com três slots de expansão e capaz de controlar até 48 eixos de servomotor. Já o modelo MP2200 pode contar com até 31 slots de expansão, com capacidade

para controlar até 256 eixos de servomotor. “Este último é voltado para projetos de grande porte, uma vez que dispõe de processador de 233 MHz, tempo de scan de 0.2ms/1000 instruções e memória expansível através de cartão Compact Flash removível”, explica Sato. A Yaskawa oferece, ainda, servomotores rotativos, lineares e de acoplamento direto, para as tensões de alimentação 110Vac, 220Vac, 380Vac e 440Vac, com faixa de torque de 0.095 Nm a 350 Nm. Quanto ao software de programação, a série MP 2000 utiliza o MotionWorks-MPE770 que integra em um único sistema todas as ferramentas de comunicação, configuração dos módulos I/O e redes, programação e documentação do projeto. “Com isso é oferecido um ambiente intuitivo e amigável para desenvolvimento dos programas em linguagem Ladder, Lista de instruções e Blocos de funções, com recursos para alteração on-line dos programas, e monitoração das variáveis em forma de gráficos e tabelas”, completa o gerente. Outros destaques A Yaskawa também apresenta na feira outros recentes lançamentos, como a linha de inversores vetoriais de corrente V1000, com capacidade para atender a faixas de potência de até 25CV e munidos com duas CPUs com ciclo de processamento de 2 milissegundos. Os inversores dessa linha são cerca de 30% menores que os similares, sua vida útil supera os 10 anos e o MTBF – estatística que mede o tempo médio entre falhas – é um dos maiores do mercado: 28 anos. Em termos de aplicação são indicados para controle de ventiladores, exaustores, transportadores, lavadoras, compressores, pontes rolantes, bombas e em máquinas de alimentos e bebidas. Outro destaque é a linha de inversores de freqüência de média tensão que até recentemente era disponibilizada apenas pela matriz japonesa nos países asiáticos. Os produtos atendem a faixas de 3.3 kV, 4.16 kV e 6.6 kV e faixas de potência de 200 a 6.000 kva, sendo ideais para aplicação em exaustores, ventiladores, bombas, misturadores, extrusoras e em qualquer máquina que requer torque constante ou variável.


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FIRS ORN OS TRAZ FIRSTT FFORN ORNOS AL OL OGIA ALTTA TECN TECNOL OLOGIA

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First Fornos também está na Mecânica 2008. A empresa, que atua há 17 anos no mercado de fornos industriais e suas partes e peças, representando empresas nacionais de alta tecnologia, traz inovações para atender às demandas atuais da área metalúrgica de tratamentos térmicos, forjaria, fundição, esmaltação, indústrias de vidro e aquelas que possuem estufas. No seu estande os visitantes poderão conhecer suas diversas linhas. • Fundidos e Caldeiraria em Aço Inoxidável e Ligas de Níquel para trabalho em temperaturas de 600ºC a 1200ºC, produzindo peças como: Grelhas e cestos de carga, Trilhos e roletes; Retortas, muflas, calhas de percurssão, Tubos radiantes em chapa (pronta entrega), Tubos radiantes centrifugados, Circuladores de atmosfera (rotores), Fundidos sob desenho • Resistências de alta eficiência para aquecimento de fornos e estufas, cujos produtos se destacam: Resistências em fio ou fita para fornos industriais, Bancos de aquecimento para estufas, Reformas e consertos de resistências, Reformas e consertos de bancos de aquecimento. • Esteiras e Telas em arame para trabalhos em fornos de tratamento térmico: Esteiras para fornos de têmpera e revenimento, Esteiras para fornos de sinterização ou de brasagem, Esteiras frias para tanques de têmpera e oleamento de produtos, Telas separadoras e insertos de telas • Queimadores e Sistemas de Combustão para fornos industriais: Queimadores para fornos com chama direta, Queimadores para fornos com tubos radiantes, Transformações de fornos elétricos para gás, Queimadores para aquecimento de ar, Queimadores para aquecimento de tanques, Componentes para ar e gás, Sistema de monitoração de chama. • Reformas e manutenções de fornos industriais nas áreas: Alvenaria em tijolos, Isolações térmicas em fibra cerâmica, Painéis de potência e de comando, Sistemas hidráulicos e pneumáticos • Fornos e estufas industriais para Metalúrgicas, Forjarias, Tratamentos Térmicos, Fundições, Siderúrgicas, etc.: Estufas e Fornos de Câmara, Estufas e Fornos Contínuos com Transportador, Estufas e Fornos Contínuos de Esteira, Estufas e Fornos Semi-Contínuos com Soleira de Rolos, Fornos de Campânula, Fornos Contínuos com Soleira de Rolos Motorizados, Fornos Contínuos de Oxidação à Vapor.

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FO XW ALL: DISPONIBILIZANDO SOL UÇÕES FOXW XWALL: SOLUÇÕES PARA O MER MERCCADO

Uma empresa high-end em automação industrial, envolvida nas tecnologias e tendência do mercado, apta a montar instrumentos como posicionador eletropneumático, chaves fim de curso, temporizador e exigências de processos. Com válvulas de controle robustas e projetos arrojados atendendo as normas internacionais de fabricação, oferece válvulas rotativas como as tipo borboleta, borboleta bi excêntrica e válvula esfera segmentada. Produz também válvulas lineares como as globo, globo gaiola, dessuperaquecedora, válvula com bóia, sanitária, mangote e outras. As válvulas possuem partes independentes e intercambiáveis, que oferece uma rápida inversão de sua ação mesmo em campo. A Foxwall trabalha com curtos prazos de entrega devido as peças estarem em condições finais de montagem.

Em parceria com a Encon fornece posicionador eletropneumático 602 IP. A Foxwall e a Encon são empresas brasileiras e por possuírem fábrica no Brasil, garante pronta entrega, colaborando com o crescimento da produção de álcool, etanol, biocombustível e açúcar no Brasil.

Foxwall presente em todos os segmentos. Consulte nosso site: www.foxwall.com.br. 11 4612 8202


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TUB ONIL – DESDE 2006, UMA N OVA TUBONIL NO OPÇÃ O OPÇÃO

A Tubonil está no mercado desde 2006, uma empresa nova mas com profissionais com muitos anos de experiência no mercado de tubos de aço carbono sem costura e com costura, de pequenos e grandes diâmetros, comercializando também a linha de Tubos Especiais de 12” a 24” SCH 40 A SCH 160, Tubos Mecânicos ST52 de 50,00mm a 650,00mm paredes grossas, padrão e fora de padrão. Localizada no município de Guarulhos – SP, numa área de 2.500m2, tem instalações modernas e funcionais que lhe permitem atender, com alto nível de qualidade, todas as demandas de seus clientes e fornecedores em todo o Brasil. A maior preocupação da empresa é com a satisfação de seus clientes e com o cumprimento qualitativo de suas atividades: assim, de-

dica-se à melhoria contínua de seus produtos e serviços. Tudo isso faz da TUBONIL mais que um distribuidor de tubos de aço, um parceiro de negócios preocupado em atender seus clientes de forma diferenciada, orientando e prestando suporte técnico.

e-mail: tubonil@uol.com.br Fone/Fax: (11) 6406-7494 Alteração do prefixo 6406 p/ 2406 a partir de 30/08/08

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ACRO - QU ALID ADE CCOMPR OMPR OVAD A EM QUALID ALIDADE OMPRO ADA CAB OS DE A ÇO ABOS AÇO

Especializada no setor de amarração, movimentação e elevação de cargas, a Acro Cabos de Aço vem crescendo a cada ano oferecendo soluções para grandes setores produtivos. Atua como uma das principais distribuidoras de cabos de aço da marca CIMAF produzidos pela Belgo Bekaert Arames. Além da comercialização de cabos de aço, cordas, correntes e demais acessórios, produz laços de cabos de aço, lingas de correntes e revestimento em cabos de aço. Fornece certificação da qualidade dos produtos, bem como acessórios testados e aprovados. Sua vasta experiência em cabos de aço é resultado de uma equipe em constante atualização técnica para oferecer produtos de altíssima qualidade e a relação custo/benefício mais baixa do mercado.

Dessa forma, a Acro Cabos de Aço vem buscando, cada vez mais, atender às necessidades de seus clientes, orientando tecnicamente o usuário para eliminar gastos desnecessários e evitar acidentes de trabalho. Atende todo território nacional, oferecendo qualidade, rapidez na entrega e os melhores preços.

Consulte nosso site: www.acrocabo.com.br. 11 3299-5400


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WIEL AND – WIELAND

FERRAMENT ARIA PR ÓPRIA CCOM OM FERRAMENTARIA PRÓPRIA EQUIP AMENT OS DE AL OL OGIA EQUIPAMENT AMENTOS ALTTA TECN TECNOL OLOGIA

A WIELAND atua no mercado desde 1960 no ramo de forjados a quente, oferecendo um trabalho competente e centralizado pelos padrões de qualidade e segurança. Confecciona peças a partir de 0,003 Kg a 4,5 Kg em aços baixo carbono, aços ligados, inoxidáveis e rápidos, obedecendo a norma técnica “NBR 8999”, ou norma indicada pelo cliente. Atende os mais variados segmentos de mercado: automotivo, pneumático ferroviário, ferraria, alimentício e agro industrial, além de ferramentas manuais e componentes para tratores, entre inúmeros outros. Dispõe de Ferramentaria própria, mão-deobra treinada e qualificada, equipe de engenharia especializada e equipe de Consultores de vendas técnicas.

Wieland Metalúrgica www.wieland.com.br Tel.: 11 6443-0199 Alterção do prefixo 6643 p/ 2443 à partir de 23/08/08

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HIG VAL LAN OVO RROSQUEADOR OSQUEADOR HIGV ANÇÇA N NO OSQUEADOR-REVERSOR HV

O Rosqueador - Reversor HV é aplicável em Furadeiras de qualquer porte (bancada ou coluna), que tenham como acionamento motor trifásico 220V ou 380V. Produto para solução nas operações de rosqueamento, de custo baixo, o Rosqueador – Reversor HV, pode ser adaptado à Furadeiras trifásicas, aumentando a capacidade de cada máquina. De fácil instalação, o equipamento é atualmente, o sistema mais viável que existe no mercado. Tem capacidade para fazer rosca interna ou externa em qualquer material e bitola, obedecendo a capacidade da Furadeira. A Higval desenvolveu também a Furadeira e bancada robusta, para os clientes que procuram uma furadeira totalmente usinada e com sistema de tensionamento de correia.

O equipamento ainda tem toda a sistemática mecânica ajustável, eliminando possíveis folgas naturais que, com o tempo, as máquinas apresentam. Além deste diferencial, a Furadeira pode também exercer a função de uma rosqueadeira, quando acoplada ao “Rosqueador - Reversor Higval”. Desta for ma, chega-se ao conceito de “casamento perfeito”, pois se tem nesta máquina, a função Furadeira ou Rosqueadeira pelo simples toque de uma chave. Consulte nosso site: www.higval.com.br. 11 2546-5110 / 2545-1969 / 2943-1064


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SP ARFLEX - FIOS E CCAB AB OS ESPECIAIS SPARFLEX ABOS Trata-se de uma indústria 100% nacional que, ao longo de 38 anos, se consolidou como um dos melhores fabricantes de fios e cabos especiais do mercado. Oferece ao mercado: • Cabos PP´s flexíveis - NBR 13249, cabos de controle - NBR 7289, cabos de instrumentação - NBR 10300, cabos multisom, cabos para sistema de segurança, cabos flexíveis - NBR NM 247-3, NBR 9117, NBR 13249, cabos de áudio freqüência: blindagem em trança, em espiral, em fita de poliéster aluminizada, coletiva, par a par, cabos termopares, cabos coaxiais, cabos UL. • Cabos especiais de baixa tensão de uso móvel, robótica, cabos especiais que necessitem polímeros de engenharia como: Compostos isentos de halogênios e baixa emissão de fumaça, nylon PA.11 ou PA.12, XLPE, Poliester, HEPR, KYNAR, Poliuretano.

www.sparflex.com.br • Tel.: (11) 6521.4141 vendas@sparflex.com.br Alteração do prefixo 6521 p/ 2521 a partir de 31/05/08

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DURAZZO - QU ALID ADE E MÁXIMA QUALID ALIDADE PO TÊN CIA EM FFOR OR ULIC A POTÊN TÊNCIA ORÇÇA HIDRÁ HIDRÁULIC ULICA A DURAZZO importa e distribui toda linha ENERPAC, marca líder mundial em força hidráulica. São os equipamentos mais confiáveis com qualidade superior que a Durazzo, através de seu atendimento diferenciado, disponibiliza no mercado brasileiro. O departamento técnico da empresa utiliza seu know-how de anos na busca de soluções para as mais diversas necessidades, sempre com uma criteriosa análise e respostas rápidas. Tem assistência técnica especializada e

área dedicada ao desenvolvimento de projetos. ENERPAC DURAZZO - qualidade e máxima potência em força hidráulica. • Cilindros de simples e dupla ação, de alumínio, ultrabaixos, compactos, de alta tonelagem, etc. • Bombas manuais, elétricas, pneumáticas e a gasolina; • Mangueiras hidráulicas de alta pressão e componentes; • Separadores de flange; • Extratores.

Consulte nosso site: www.enerpacdurazzo.com.br. Tel: 11 5090-0711 - Fax: 5531-0232


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TEKN O - A MAR ADO TEKNO MARCCA DO PRÉ-PINT PRÉ-PINTADO Fundada em 1939, a TEKNO é atualmente a maior fabricante brasileira de materiais pré-pintados, conhecidos com a marca KROMA. Foi pioneira em 1976, quando introduziu no mercado nacional a industrialização e comercialização de bobinas pré-pintadas, pelo sistema Coil Coating - processo de pintura contínuo e automatizado para pintura de bobinas metálicas, que reúne inúmeras vantagens sobre os sistemas convencionais, destacando-se a aderência e a uniformidade das camadas dos revestimentos aplicados. O material pré-pintado KROMA resiste aos principais processos de industrialização, tais como corte, dobra, punção, perfilação, estampagem, e solda a frio, entre outros, sem alterar a qualidade final do produto. E podem ser fornecidos em bobinas, chapas, tiras ou blanks. A TEKNO também oferece aos seus clientes a possibilidade de se utilizar uma variedade de revestimentos sobre os mais diversos metais base, dentre eles o aço laminado a frio, zincado, eletrozincado, inox, folha de flandres e alumínio. A pintura pode ser substituída por filmes decorativos com acabamentos lisos ou metálicos, imitação de madeira bem como revestimentos anti-mofo e foodgrades para salas limpas, hospitais e frigoríficos. Essa aplica-

ção é feita no laminador de filmes e opcionalmente pode ser aplicado um filme de polietileno para proteção temporária do acabamento, que é muito usado na chamada linha branca. Controle de Qualidade Em seu moderno laboratório são executados testes acelerados específicos, para avaliar o desempenho e a qualidade do produto em condições equivalentes às suas reais aplicações. A TEKNO garante produtos de altíssima qualidade e com performances superiores quando comparados com qualquer processo de pós-pintura, trazendo inúmeras vantagens para sua empresa com a conversão para o pré-pintado. A TEKNO é associada à NCCA e também é certificada pela ISO 9001, seguindo os padrões de qualidade Utilizações São várias as utilizações do material pré-pintado KROMA. Destacamos alguns exemplos: construção civil: fechamentos laterais, coberturas, forros e fachadas, eletrodomésticos: gabinete da máquina de lavar, portas e gabinetes de refrigeradores, laterais de fogões, microondas, freezers refrigeração: balcões e câmaras frigoríficas outros: luminárias, revestimentos para isolação térmica, embalagens em geral.

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CARBIN OX - QU ALID ADE E CCONFIAN ONFIAN CARBINO QUALID ALIDADE ONFIANÇÇA FOR TES CCOMO OMO A ÇO ORTES AÇO

A Carbinox atua no mercado de aço há mais de 20 anos, instalada em uma área de 21.000m2 em Mogi das Cruzes, atende diversos segmentos como: metalúrgico, automobilístico, equipamentos, moveleiro, alimentício, hospitalar, siderúrgico, entre outros. Possui representantes e realiza entregas em todo Brasil A Carbinox é formada por três divisões: • Divisão Inoxidável responsável pela distribuição de tubos, barras, chapas e perfis em aço inoxidável, que com seu estoque estrategicamente controlado e organizado garante a demanda e pronta entrega conforme as necessidades de cada cliente. • Divisão Elétrica/Hidráulica dedicada a fabricação e distribuição de tubos de condução, eletrodutos e conexões, que destaca-se pela busca da qualidade e desenvolvimento tecnológico de seus produtos.

• Divisão Trading responsável pelo desenvolvimento de novos fornecedores e produtos a fim de atender as necessidades de nossos clientes em diversos tipos de materiais, especialmente em ligas especiais, aço liga, super ligas, aço carbono e aço inoxidável. Empresa certificada ISO 9001:2000

Consulte nosso site: www.carbinox.com.br Tel.: 11 4795-9000


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CPGÁS COMPONENTES PPARA ARA G ÁS GÁS A CPGÁS Componentes para Gás é uma empresa tradicional no mercado brasileiro e em alguns países na América do Sul, atuando na área de fornecimento de componentes para gás para sistemas de combustão industrial. Para atender as necessidades tecnológicas de nossos clientes, a CPGÁS conta com a distribuição exclusiva de várias empresas de renome internacional. Com uma experiência ímpar de sua equipe em máquinas térmicas, a CPGÁS tem atendido o mercado com muito êxito trabalhando sempre em parceria com os clientes aliado a uma forte engenharia de aplicação, pós venda eficiente e um estoque estratégico de componentes de peças de reposição que lhe rendeu um chavão do mercado “PODE LIGAR NA CPGÁS QUE ELES TÊM”

A empresa escolheu lançar suas novas tecnologias na Feira da Mecânica 2008 por tratar-se do evento tecnológico de maior expressão na América do Sul.

Consulte nosso site: www.cpgas.com.br. Tel.: 11 2094-2618 • Fax.: 11 2094-5560

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índice de anunciantes

A Giza Comercial Térmica ........................... 85 Aceflan Acessórios Industriais .................... 94 Aciclon Equipamentos Industriais .............. 23 ACMW Indústria e Comércio ........................ 52 Açoespecial Comercial ................................. 74 Acro Cabos de Aço Indústria e Comércio ... 84 ACT Sistemas Hidráulicos ............................ 52 Adacan ......................................................... 93 Aguiafix ....................................................... 88 Air Mundial ................................................. 53 Alotrat Indústria e Comércio ....................... 82 Alptec do Brasil ............................................ 91 Alumicopper Comercial de Metais .............. 89 AMI Auto Metalúrgica Industrial ............... 86 Ap Vedações ................................................ 81 Aplastec Plásticos Técnicos ......................... 95 Ar Produtivo Indústria e Comércio .............. 88 Assistência Técnica Manutronik ................. 89 Astonia Comércio de Embalagens .............. 94 Astro Ferramentas Pneumáticas .................. 87 Band Service Com Imp Exp .......................... 94 Befran .......................................................... 90 Benav ........................................................... 92 BGL Bertoloto & Grotta .............................. 78 Bollhoff Service Center ............................... 68 Bombas Climax Indústria e Comércio .......... 88 Brasved ........................................................ 33 Brighentti ..................................................... 86 BWM Válvulas e Conexões ......................... 88 Caboluc ........................................................ 95 Cabos de Aço São José ............................... 86 Caio Máquinas ............................................ 90 Caldeiraria Mantin ....................................... 91 Camozzi do Brasil ........................................ 93 Celwa Comércio de Ferro e Aço .................. 94 Cemaço Centro Manufatureiro do Aço ....... 55 Centercabos ................................................. 93 Cermag Produtos Magnéticos ....................... 41 Cestari .......................................................... 84 Chaperfur ...................................................... 91 CIESP ....................................................... 36/37 Cimin's Confecções Indústria e Comércio .... 94 CLD ............................................................... 39 Cobrasmaq Máquinas Industriais ............... 89 Cofibam Condutores Elétricos ...................... 75 Comércio de Aços e Metais Moldalum ....... 95 Conflan Industrial ....................................... 83 CPZ Tools Coml. & Import. de Ferramentas .. 93 Cupecê Telas ............................................... 70 D & D Manufatureira ............................. 50/51 De Carlo Usinagem e Componentes ........... 35 Desentupidora Higitec ............................... 80 Disc Saúde .................................................. 76 DN Aço Distribuidora Nacional de Aços ... 92 Dompar Parafusos ........................................ 94

EPIL ............................................................... 56 Escriart .......................................................... 78 Etroc Ferramentas Especiais de Corte ......... 93 Extretec Ind. e Com. de Trefilados .............. 82 Fabras Comércio de Abrasivos ........... 2ª Capa Fábrica Nacional de Chavetas ................... 89 Faisteel Central de Aços ............................. 63 Fanuc Robotics do Brasil .............................. 31 Fatruwal Com de Borrachas ......................... 83 Ferramentas Gerais Com. e Import. ............ 83 Fesma ........................................................... 87 Fiofort Metalúrgica e Estamparia ............... 72 FNM Filtrans Indústria e Comércio ............. 89 Fragata Soldas Com Representações ......... 87 Furametal Indústria e Comércio .................. 85 FVR Indústria e Comércio de Fixação ......... 64 Genesis Facas Industriais e Usinagem ....... 91 Gráfica Peres ............................................... 85 Igus do Brasil ...................................... 4ª Capa Indústria e Comércio Dambrósio ................. 86 Indústria e Comércio Royalflex ................... 96 Ipanema Importadora ................................. 34 J E Vedações Indústria e Comércio ............. 63 Java Peças Diesel ........................................ 48 Jayme Porteiro & Cia ................................... 87 Juntec Usinagem .......................................... 90 Kiporca Produtos Metalúrgicos ................... 89 Koimãs Produtos Magnéticos ...................... 90 Kort Fort Comércio e Corte de Imãs ............. 86 Lunametais Comércio de Aços e Metais ....... 5 Máquinas Denis .......................................... 85 Masterpen Indústria e Comércio ................. 47 Mc Relógios de Ponto ................................. 93 Mecânica Brûlé Indústria e Comércio ......... 87 Med Company Corretora ............................. 77 Megatherm Comércio e Representações .... 86 Menkar Equip Assessoria Industriais ......... 95 Mercansteel Fitas de Aço ........................... 63 Metalmag Produtos Magnéticos ................. 92 Metalúrgica Canindé .................................. 66 Metalúrgica Costinha ................................. 6/7 Metalúrgica Repuchotec ............................. 86 MHS - Indústria e Comércio ........................ 92 Mogitubos Produtos Siderúrgicos .............. 73 Molas Sant'Anna Indústria e Comércio ...... 85 Molas Universal Indústria e Comércio ........ 86 MTP Comércio ............................................... 92 Mudras Comercial e Industrial ..................... 81 Naoko Metalúrgica ..................................... 87 Negócios do Grande ABC ........................... 97 Nápoles Fixadores ...................................... 93 Nova King Steel .......................................... 82 Nova Limp ................................................... 38 Novoaço ....................................................... 91 Oeste Gás ................................................... 90

Organizações King de Contabilidade ........ 81 Parker Hannifin Indústria e Comércio ........ 69 Pirafer .......................................................... 94 Polijuntas Indústria e Comércio .................. 90 Pontabrás Abrasivos Industriais ................. 34 Pordial Componentes Eletrônicos ............... 85 Prec Tech Ind. e Com. de Artef. de Metais . 15 Prensas MVS ................................................ 90 Primus Industrial .......................................... 92 Prócorte Produtos Siderúrgicos ................... 84 Prot Energy .................................................. 83 Ramc Telecom ............................................... 71 Raritubos Distr. de Tubos de Aço ............... 88 Realum ......................................................... 85 Repuxação Fernandes ................................ 96 Risasprings Amortecedores ......................... 35 Rotofilme Indústria e Comércio .................... 91 Rummerfer Distr. de Prod. Siderúrgicos ...... 90 S.E.F. Rent A Car .......................................... 57 Samaro ......................................................... 84 Serthi Hidráulica ........................................ 95 Set Componentes e Cond. de Ar ................ 30 SEW Eurodrive Brasil ................................... 94 Shiga Confecções ........................................ 32 SM Tools Comércio e Ferramentas ............... 12 Spar Flex Fios e Cabos Especiais ................. 74 Stamper Indústria e Comércio de Peças ..... 93 Star Pox Revestimento de Pisos Industriais 87 Stripsteel Ind e Com de Fitas de Aço ......... 95 Super Finishing do Brasil ............................ 13 Superfine Steel ........................................... 89 Tecmag Manutenção Industrial .................. 95 Tec-Mol Molas Técnicas Ind. e Com ............ 48 Tecsteel ....................................................... 95 Tercabo Com Fitas e Cabos de Aço .............. 41 Tercoflan Acessórios Industriais .................. 91 Treficap ......................................................... 91 Tubra ............................................................ 65 Ultra Hi Plásticos Industriais ....................... 87 Ultrametais Com de Sucatas ........................ 88 Vent Norte .............................................. 82/89 VF Vedação e Fixação ................................. 88 VibTech Industrial ....................................... 84 Vibra Stop .................................................... 79 Vibramaq ..................................................... 92 Vibramol Ind e Com de Molas ..................... 21 Vibra-Stop ........................................... 3ª Capa Vidalfer Comércio de Ferro e Aço ............... 96 Vitória Válvulas e Conexões ....................... 92 VK Ind. e Com. de Artef. de Borracha ........ 88 Widia Centro Comércio de Metal Duro ........ 81 Wimaq Industrial ......................................... 67 Work Informática .......................................... 96


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