Revista Mercado Empresarial - Usinagem

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sumário

mercado empresarial

06

Máquinas-Ferramenta seguem com alta demanda

16

O treinamento do líder gestor de pessoas

18

Indústria paulista cresce acima da média brasileira

20

Alta de estoques preocupa fornecedores de montadoras

22 24

Super Finishing: líder no mercado anti-corrosão e abrasão

30

Cemaço: unidade de Guarulhos terá capacidade de oxicorte dobrada

Usinagem limpa: cada vez mais uma realidade

12

USINAGEN 2008: feira e congresso em plena expansão

31

Dormer e Engenharia da USP São Carlos firmam parceria

54

DNA modificado será usado para o desenvolvimento de nanomáquinas

33

Caderno Especial - dados técnicos de produtos industriais.

55

Reviravolta na eletrônica orgânica viabiliza produção em escala industrial

46

Economia brasileira cresce 6% no primeiro semestre

56

48

Retração não reduz otimismo das pequenas empresas paulistas

Importações dos produtos chineses cresceram de US$ 1,3 Bi para US$ 12,6 Bi

52

57

Dicas de leitura sobre o setor de Usinagem

FINEP vai financiar cerca de R$ 4 bilhões em inovação até final do ano

61

Munte desenvolve solução em concreto para ponte rolante.

62

MWM internacional investe US$ 36 milhões em nova linha de usinagem

50

emprego industrial cresce 0,7%

65 78

Releases - Empresas e Serviços Índice de anunciantes

3


editorial

4

Segmento de máquinas-ferramenta e usinagem mantém crescimento em alta

O

segmento de máquinas-ferramenta e usinagem segue crescendo expressivamente em 2008, beneficiado pelos bons ventos que vêm impulsionando a produção industrial e o conjunto da economia brasileira. O faturamento do setor deverá bater este ano nos R$ 2,3 bilhões, o que representa uma elevação de 10% sobre os R$ 2,1 bilhões registrados em 2007. Segundo Roberto Michael Schaefer, presidente da Câmara Setorial de Máquinas-Ferramenta (CSMF) da Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos (Abimaq), no que diz respeito ao nível de demanda especificamente, os números são igualmente animadores. Várias empresas estão registrando um aumento da ordem de 30% ou superior nos pedidos em comparação com 2008. Alguns clientes, em especial, podem ser apontados como responsáveis pelo salto na demanda de equipamentos, que teve início, na verdade, em fins de 2006. Em primeiro lugar, desponta a indústria automotiva, a qual, como se sabe, vivencia um enorme boom no País, em decorrência da ampla oferta de crédito, do alongamento dos prazos para aquisição de veículos e da melhoria do nível de renda da população. Para o corrente ano, a projeção é de uma elevação de pelo menos 8,9% na produção automobilística. Outras áreas responsáveis por pedidos volumosos são a indústria pesada, em especial a petrolífera, e o ramo sucroalcooleiro. O setor, porém, enfrenta a explosão das importações e começa a sentir os efeitos do aperto monetário efetuado pelo governo, com conseqüente aumento da inflação e juros altos. Como não poderia deixar de ser, as políticas oficiais de financiamento continuam decisivas para viabilizar negócios em toda a indústria nacional de bens de capital. Daí a relevância também de outras modalidades de incentivos, como o Programa de Modernização do Parque Industrial Nacional (Modermaq), o Programa de Geração de Emprego e Renda (Proger) e o leasing. Assim, os fabricantes de máquinas-ferramenta ainda aguardam a concretização dos benefícios prometidos após o lançamento oficial das novas diretrizes. Mas a principal medida que poderia potencializar efetivamente os investimentos, seria corrigir as distorções tributárias, afinal, ainda somos o único país que taxa bens de capital, aplicando um índice de aproximadamente 48%. Além disso, a explosão de importações de máquinas e equipamentos vem causando enorme preocupação aos fabricantes nacionais. Fatores como a excessiva apreciação do real, a carga tributária incidente sobre a produção local e a concorrência desleal dos produtos trazidos de fora estão por trás desse fenômeno e são motivo de queixas recorrentes no setor, que adverte até para o risco de desindustrialização do País. Para 2009, o segmento antevê, a grosso modo, a manutenção dos investimentos e do crescimento, mas certamente isso dependerá também dos caminhos que o Governo e o Banco Central vão trilhar. Neste cenário acontece, de 6 a 8 de outubro, na capital paulista, a feira e congresso Usinagem 2008, o mais representantivo evento do setor na América Latina. Que todos façam bons negócios e viabilizem seus objetivos é o nosso desejo. Nós também estaremos lá participando desse grande acontecimento.

Mercado Empresarial

expediente Coordenação: Mariza Simão Diagramação: Lisia Lemes e Felipe Consales Arte: Ivanice Bovolenta; Cesar Souza; Silvia Naomi Oshiro, José Francisco dos Santos, José Luiz Moreira, Edmilson Mandiar; Alice Tomoko; Leonid Chyczy. Ilustrações: Gustavo Casari Monreal Capa: Silvia Naomi Oshiro Redatora: Sonnia Mateu - MTb 10362-SP Colaboraram nesta edição: Irineu Uehara e João Lopes Caderno Especial: Daniela de Pádua Dias Gomes e Natália Paganini Ferrante contato: redacao@epil.com.br Distribuição: Feira e Congresso Usinagem 2008 Araçatuba - Rua Floriano Peixoto, 120 1º and. - s/ 14 Centro - CEP 16010-220 - Tel.: (18) 3622-1569 Fax: (18) 3622-1309 Bauru - Centro Empresarial das Américas Av. Nações Unidas, 17-17 - s 1008/1009 - Vila Yara CEP 17013-905 - Tel.: (14) 3226-4098 / 3226-4068 Fax: (14) 3226-4046 Piracicaba: Sisal Center: Rua 13 de Maio, 768, sl 53 - 5ª andar - Cep.: 13400-300 - Tel.: (19) 3432-1524 Fax.: (19) 3432-1434 Presidente Prudente - Av. Cel. José Soares Marcondes, 871 - 8º and. - sl 81 - Centro - CEP 19010-000 Tel.: (18) 3222-8444 - Fax: (18) 3223-3690 Ribeirão Preto - Rua Álvares Cabral, 576 -9º and. cj 92 - Centro - CEP 14010-080 - Tel.: (16) 3636-4628 Fax: (16) 3625-9895 Santos - Av. Ana Costa,59 - 8º and. - cj 82- Vila Matias - CEP 11060-000 - Tel.: (13) 3232-4763 Fax: (13) 3224-9326 São José do Rio Preto - Rua XV de Novembro, 3057 - 11º and. - cj 1106 - CEP 15015-110 Tel.: (17) 3234-3599 - Fax: (17) 3233-7419 São Paulo - Rua Martins Fontes, 230 - Centro CEP 01050-907 - Tel.: (11) 3124-6200 - Fax: (11) 3124-6273 O editor não se responsabiliza pelas opiniões expressas pelos entrevistados.



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panorama do setor

mรกquinaSferramenta

Seguem com alta demanda


mercado empresarial

panorama do setor

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divulgação

eneficiado pelos bons ventos que vêm

a produção industrial b impulsionando e o conjunto da economia brasileira, o

segmento de máquinas-ferramenta e usinagem segue crescendo expressivamente em 2008, embora já se avistem sinais de arrefecimento no ritmo de atividades, devido às restrições conjunturais ligadas às altas da inflação e da taxa de juros. De acordo com projeções recentes da Câmara Setorial de Máquinas-Ferramenta (CSMF) da Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos (Abimaq), o faturamento do setor deverá bater nos R$ 2,3 bilhões em 2008, o que representaria uma elevação de 10% sobre os R$ 2,1 “o bom ritmo também bilhões registrados em 2007. se deve às vendas de No que diz respeito ao nível de outros produtos de demanda especificamente, os núlugar, desponta a indúsmeros são igualmente animadores. tria automotiva, a qual, consumo, fazendo com “Várias empresas estão registrando como se sabe, vivencia que as compras de um aumento da ordem de 30% nos um enorme boom no máquinas-ferramenta e pedidos em comparação com 2008, País, em decorrência da com algumas delas até superando ampla oferta de crédide usinagem aumentaseste índice”, segundo informa Roto, do alongamento dos sem maciçamente ...” berto Michael Schaefer, presidente prazos para aquisição de da Câmara e diretor-presidente da veículos e da melhoria do Cross Hueller. nível de renda da população. Para o corrente Uma estimativa corrente no setor é de que, ano, a projeção é de uma elevação de pelo mepara cada ponto percentual de subida do Pro- nos 8,9% na produção automobilística. duto Interno Bruto (PIB), há um incremento “Todas as montadoras, tanto as já estabelede cinco pontos percentuais ou mais nas aqui- cidas quanto as novas que instalaram plantas no sições de máquinas-ferramenta. A expectativa País, estão investindo no reforço da capacidade”, de mais bons contratos se viu então reforçada assinala Schaefer. Essa expansão nas atividades pela robusta taxa de crescimento do PIB no mobiliza, por tabela, todo o restante da cadeia segundo trimestre, que alcançou a marca de produtiva em torno daquelas empresas, o que 6,1%, fazendo com que o governo revisasse inclui, por exemplo, a área de autopeças, tampara cima sua previsão para todo o ano, que bém usuária pesada de máquinas-ferramenta. agora é de aproximadamente 5,5%. Porém, Evandro Luciano Orsi, vice-pre- aquisiçÕes Maciças sidente da CSMF e gerente comercial da TM Corroborando esta avaliação, Alfredo Bevo, ressalva que boa parte das encomendas Ferrari, vice-presidente da CSMF e diretor de atualmente em carteira ainda refletem o vi- vendas da Ergomat, nota que as encomendas goroso desempenho de 2007, ano em que o estão sendo estimuladas tanto pela produção faturamento nominal do segmento já havia de automóveis como pela de caminhões. Mas avançado 7,3% em relação a 2006. A seu ver, acrescenta que “o bom ritmo também se deve “no primeiro semestre de 2008 continuamos às vendas de outros produtos de consumo, apresentando melhora em relação ao ano fazendo com que as compras de máquinaspassado, mas o segundo semestre mostra uma ferramenta e de usinagem aumentassem tendência de estabilização, embora com bons maciçamente nos últimos dois anos, além de números”. atingir positivamente as indústrias do setor Alguns clientes, em especial, podem ser metal-mecânico em geral”. apontados como responsáveis pelo salto na Outra área que se vem pautando demanda de equipamentos, que teve início, pelos pedidos volumosos é a indústria na verdade, em fins de 2006. Em primeiro pesada, na qual sobressai a petrolífera,

alfredo ferrari, vice-presidente da cSmf e diretor de vendas da ergomat

indústrias automotiva, sucroalcooleira e pesada puxam encomendas de máquinas-ferramenta e de usinagem, que mantêm fortes taxas de crescimento.


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panorama do setor

divulgação

michael Schaefer, presidente da cSmf e diretor-presidente da cross hueller.

podendo-se mencionar, por exemplo, a iniciativa recente da Petrobras no sentido de adquirir 140 navios. Vale ressaltar igualmente o ramo sucroalcooleiro, que está construindo ou reformando usinas de porte avantajado, particularmente no interior de São Paulo. De resto, estão em curso projetos de fôlego em verticais diversificadas como mineração, construção civil, indústria aeronáutica e produção de componentes para geração eólica destinados à exportação, entre outras. Bons contratos à parte, no entanto, já estão sendo detectados, segundo Schaefer, sinais de relativo desaquecimento, em razão das altas constantes dos juros (a taxa Selic foi para 13,75% na mais recente reunião do Copom, em setembro) e da implementação de políticas de contenção de crédito, com redução nos prazos nas linhas de financiamento. Em razão desses

fatores, Evandro Orsi destaca que as próprias vendas de automóveis, embora ainda ocorram em altos volumes, já acusaram um recuo de 15% em setembro, gerando, entende ele, incertezas sobre o futuro. O ramo de máquinas-ferramenta, costumase dizer, é o primeiro a sentir os efeitos de uma retração econômica e, ao mesmo tempo, é o que mais demora a reagir à recuperação das atividades. “Os clientes só retomam as encomendas quando percebem que existe sustentabilidade no crescimento, que não se trata de fogo de palha”, comenta Schaefer. Sem contar, é claro, os demais entraves crônicos que o setor produtivo vem enfrentando, como a elevada carga tributária, o câmbio desfavorável – que vem provocando uma avalanche de importações (ver a respeito o quadro “Explosão de importações preocupa o setor”) – e a seletividade das instituições bancárias na concessão de crédito. Orsi, aliás, salienta que o predomínio dos

oS equiPamentoS maiS ProcuradoS Com as encomendas impulsionadas, em forte medida, pela robusta expansão dos ramos automotivo e de autopeças, os centros de usinagem e prensas figuram no rol dos equipamentos atualmente mais requisitados do portfólio dos fabricantes da área de máquinas-ferramenta. As montadoras, investindo pesadamente, buscam sair do tradicional sistema de máquinas transfer e adotam ambientes de produção mais flexíveis, nos quais em sua grande maioria são utilizados os centros de usinagem. Na fabricação dos variados componentes de um automóvel são empregados, genericamente falando, centros, tornos, retíficas, brunidoras, prensas e máquinas especiais. Vale lembrar que os centros de usinagem já figuravam em segundo lugar nos segmentos que tiveram melhor desempenho econômico em 2007, conforme o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas (IBGE). Trata-se de máquinas CNC de alto rendimento dedicadas a usinagens de peças prismáticas, como por exemplo o bloco de um motor a explosão ou um molde para injeção de plásticos. Para Alfredo Ferrari, vice-presidente da Câmara Setorial de Máquinas-Ferramenta (CSMF) e diretor de vendas da Ergomat, uma conjugação de fatores propícios explica o aquecimento nos pedidos destas máquinas: “A demanda reprimida por centros de usinagem no País foi muito

grande no passado recente. Além disso, houve uma expressiva evolução tecnológica e foram criadas mais possibilidades de financiamentos”. Em termos de tendências, prossegue o diretor, cada vez mais aumenta a procura por máquinas-ferramenta CNC de alto rendimento, elevada capacidade de operações e maior número de eixos controlados. “O objetivo da indústria de manufatura é produzir economicamente através da efetuação de ciclos de usinagem mais rápidos e eliminação de operações secundárias, realizando usinagens completas. Isso tudo além da execução de preparações de máquinas em curto tempo e utilização de ferramentas de corte de alto rendimento”, pormenoriza Ferrari. Também no que se refere à modernização do segmento, Roberto Michael Schaefer, presidente da Câmara e diretor-presidente da Cross Hueller, observa que “os avanços técnicos hoje são mais voltados a englobar recursos de modularidade, de sorte a incorporar numa mesma máquina o que existe em várias”. Justamente para aprimorar a tecnologia embutida em seus produtos, o setor vem firmando convênios específicos, procurando atuar junto com o governo e com as entidades de fomento. Ademais, muitas empresas já aplicam, de forma permanente, pelo menos 3% de seu faturamento em atividades de Pesquisa e Desenvolvimento (P&D), renovando linhas completas em pouco tempo. Assim, novos produtos – passando pelas fases de concepção, projeto, protótipo e conclusão – podem ser lançados em meses, em virtude de medidas como estruturação de corpo técnico, gestão tecnológica integrada, capacitação permanente e parcerias com institutos e universidades.


panorama do setor

mercado empresarial

interesses dos bancos na economia constitui imenso empecilho aos negócios do segmento: “Enquanto a vantagem for maior em aplicações financeiras do que na indústria, o que podemos esperar deste país?” Outro fator negativo, a seu juízo, é a baixa qualificação da mão-de-obra, obrigando os empresários a investirem intensivamente em treinamento.

PolÍtica industRial

Neste cenário, a nova política industrial, elaborada pelo Governo Federal e lançada em

maio último, trouxe alento ao setor. Entre as diretivas, figura a ampliação de 5 para 10 anos dos prazos de financiamento da Agência Especial de Financiamento Industrial (Finame) e a desoneração parcial dos investimentos, além da redução dos juros praticados pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). Como não poderia deixar de ser, as políticas oficiais de financiamento continuam de! cisivas para viabilizar negócios em toda a total exportado: Jan-Jul 2007: 79.445.657 indústria nacional de bens de capital. Daí Jan-Jul 2008: 97.278.400 variação: 22,45%

exportação de máquinas-ferramenta por país de destino - Jan. a Julh de 2007-08 País de origem

Jan-Jul 2007

Jan-Jul 2008

variação

Estados Unidos Alemanha Argentina México China Angola Itália Reino Unido Chile Venezuela Bolívia Bélgica Paraguai Paises Baixos (Holanda) Peru Finlândia Equador Colômbia Hong Kong Malásia Uruguai Quênia Noruega África do Sul Cingapura Polônia Emirados Árabes Unidos Índia Portugal Irã, República Islâmica do Costa Rica Tcheca, República França Eslovênia Hungria Canadá Senegal Espanha Suécia Romênia Tailândia Japão Suíça Rússia, Federação da Áustria Arábia Saudita

12.593.875 25.626.858 5.589.330 4.417.719 9.736.448 4.109.740 1.066.913 1.009.398 771.290 1.011.488 450.040 1.354.219 500.160 322.160 565.610 141.195 368.371 966.127 6.818 124 227.650 0 0 124.996 34.776 44.592 616.990 224.404 205.564 52.852 80.080 735.690 1.734.806 16.841 103.843 127.153 0 218.294 35.387 591.500 1.785 114.013 191.339 410.847 8.711 4.812

24.690.512 13.988.260 13.744.821 10.985.123 8.389.301 4.394.389 2.332.440 2.171.294 2.018.729 1.844.303 1.456.314 1.131.841 1.102.268 1.093.683 1.065.601 714.640 580.302 486.250 480.691 423.666 381.136 324.394 319.340 258.136 231.734 210.320 201.261 196.089 188.647 161.436 149.412 147.004 128.653 118.970 114.242 112.658 111.820 97.503 85.055 62.344 61.078 58.751 58.266 57.881 50.069 45.919

96,05% -45,42% 145,91% 148,66% -13,84% 6,93% 118,62% 115,11% 161,73% 82,34% 223,60% -16,42% 120,38% 239,48% 88,40% 406,14% 57,53% -49,67% 6.950,32% 341.566,13% 67,42% — — 106,52% 566,36% 371,65% -67,38% -12,62% -8,23% 205,45% 86,58% -80,02% -92,58% 606,43% 10,01% -11,40% — -55,33% 140,36% -89,46% 3.321,74% -48,47% -69,55% -85,91% 474,78% 854,26%

País de origem Cuba Egito Guatemala República Dominicana Indonésia Guine Equatorial Austrália El Salvador Croácia Suriname Turquia Honduras Israel Eslovaca, República Uganda Grécia Nigéria Panamá Bosnia-Herzegovina Jordânia Taiwan (Formosa) Coréia, República da (Sul) Líbano Congo, Rep. Democrática Nicarágua Trinidad e Tobago Haiti Paquistão Guiana Cabo Verde Porto Rico Argélia Djibuti Moçambique Nova Zelândia Bahrein Mauritânia Guiné-Bissau Martinica Lituânia Líbia Rep. Centro-Africana S. Vicente e Granadinas Jamaica Dinamarca

Jan-Jul 2007

Jan-Jul 2008

variação

0 1.827.322 22.206 14.221 1.524 0 14.661 13.490 2.523 13.862 164.563 22.862 18.976 65.222 0 52.918 5.125 353.768 2.446 0 0 7.460 0 3.081 9.745 0 0 0 24.701 0 748 0 0 2.311 89.772 192 5.448 4.556 105.260 62.720 7.404 720 25 83 10.934

43.421 38.952 25.329 21.374 15.439 15.381 11.566 10.944 10.265 7.357 7.300 6.568 6.090 4.280 4.000 3.878 3.592 2.782 1.840 1.804 1.623 1.353 1.230 1.119 887 510 482 436 420 333 326 316 279 222 156 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

— -97,87% 14,06% 50,30% 913,06% — -21,11% -18,87% 306,86% -46,93% -95,56% -71,27% -67,91% -93,44% — -92,67% -29,91% -99,21% -24,78% — — -81,86% — -63,68% -90,90% — — — -98,30% — -56,42% — — -90,39% -99,83% -100,00% -100,00% -100,00% -100,00% -100,00% -100,00% -100,00% -100,00% -100,00% -100,00%

valores em uS$ fob fonte: deee/abimaq (a partir de dados da SeceX).

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panorama do setor a relevância também de outras modalidades de incentivos, como o Programa de Modernização do Parque Industrial Nacional (Modermaq), o Programa de Geração de Emprego e Renda (Proger) e o leasing. Evandro Orsi afirma que os fabricantes de máquinas-ferramenta ainda aguardam a concretização dos benefícios prometidos após o lançamento oficial das novas diretrizes. Mas a principal medida que poderia potencializar efetivamente os investimentos, segundo ele, seria corrigir as distorções tributárias: “Continuamos sendo o único país que taxa bens de capital, aplicando um índice de aproximadamente 48%”. Para 2009, o segmento antevê, a grosso modo, a manutenção dos investimentos e

do crescimento. Orsi, contudo, pondera que “isso dependerá também dos caminhos que o governo e o Banco Central trilharão”. Da mesma forma, para os anos seguintes, completa Alfredo Ferrari, “qualquer previsão é incerta, pois tudo dependerá muito das políticas econômicas internas e internacionais”. Seja como for, o fato concreto, conforme os entrevistados, é que grande parte das empresas do ramo está aumentado os investimentos e a capacidade produtiva, construindo plantas mais avançadas e desenhando novos produtos, além de aplicar constantemente verbas em pesquisas. A própria Cross Hueller, por exemplo, está erguendo uma moderna instalação na região de São Paulo e se prepara para lançar uma linha de centros de usinagem.

eXPloSão de imPortaçõeS PreocuPa o O mercado brasileiro recebe hoje uma verdadeira enxurrada de equipamentos importados, o que vem causando enorme preocupação em meio aos fabricantes nacionais de máquinas-ferramenta e de usinagem, bem como na indústria de bens de capital como um todo. Fatores como a excessiva apreciação do real, a carga tributária incidente sobre a produção local e a concorrência desleal dos produtos trazidos de fora estão por trás desse fenômeno e são motivo de queixas recorrentes no setor, que adverte até para o risco de desindustrialização do País. As estatísticas mais recentes elaboradas pela Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos (Abimaq) falam por si sós. De janeiro a julho deste ano, as importações de máquinas-ferramenta avançaram nada menos que 80,14%, totalizando US$ 806,39 milhões, contra os US$ 447,65 milhões contabilizados em igual período de 2007. Os países que mais venderam para o Brasil foram, pela ordem, Japão, Alemanha, Itália, Formosa e China. Em contraste, houve também nos meses de janeiro a julho deste ano, um incremento de 22,45% nas exportações, que somaram U$ 97,27 milhões, contra US$ 79,44 milhões obtidos no mesmo intervalo de tempo em 2007. Lideraram a lista de nossos compradores, pela ordem, EUA, Alemanha, Argentina, México e China. De acordo com Alfredo Ferrari, vice-presidente da Câmara Setorial de Máquinas-Ferramenta (CSMF) e diretor de vendas da Ergomat, a atual situação do câmbio, ao mesmo tempo em que favorece as compras externas, acirrando a competição com os equipamentos importados, provoca a perda de rentabilidade das exportações: “O exportador

não pode aumentar os seus preços para não perder competitividade, muitas vezes conquistada num esforço realizado há muitas décadas”. As exportações, acrescenta Roberto Michael Schaefer, presidente da Câmara e diretor-presidente da Cross Hueller, estão diminuindo proporcionalmente em relação à produção. “Além da demasiada valorização do real, a carga tributária incidente é maior do que em qualquer outro país. Esses fatores geram uma concorrência desigual com os produtos importados, que pagam menos impostos lá fora”, critica. De resto, frisa o executivo, “a produção de máquinas tem de ser desonerada porque geramos valor e empregos no País”. Schaefer faz alusão, em especial, às importações da China, as quais vêm experimentando as maiores taxas de crescimento, chegando ao País com preços, segundo ele, aviltados, quatro ou cinco vezes menores que as máquinas nacionais. Ademais, prossegue o executivo, as máquinas-ferramenta adquiridas lá fora ostentam um conteúdo tecnológico pobre: “Cerca de 85% delas não são melhores do que as nossas”, garante. Batendo na mesma tecla, Evandro Luciano Orsi, vicepresidente da CSMF e gerente comercial da TM Bevo, salienta que o Brasil tem capacitação para produzir tudo internamente e para exportar. “Desenvolvemos tecnologia embarcada de ponta e o mercado externo poderia ser ótimo para nossas empresas se o câmbio estivesse a nosso favor. Ocorre que 90% das indústrias não querem nem ouvir falar em exportações neste momento, e com toda razão. É uma lástima. Estamos caminhando para desindustrialização”, lamenta ele. Com tradição em exportações firmada desde a década


panorama do setor

mercado empresarial

importação de máquinas-ferramenta por país de origem - Jan. a Julh de 2007-08

a o Setor de 40 do século passado, o setor conta, de acordo com informações da CSMF, com produtos padrão world class, que estão em conformidade com as mais rigorosas normas e certificações internacionais. Os componentes empregados (eletrônica, elétrica, hidráulica e pneumática) são de última geração e acessíveis em qualquer mercado, sem contar o nosso reconhecido domínio da mecânica fina e de precisão. divulgação

País de origem

Jan-Jul 2007

total

447.655.277

806.392.284

Jan-Jul 2008 Jan-Jul 2007 80,14%

66.901.077 96.388.428 57.341.789 39.841.988 30.853.039 40.867.949 27.107.066 10.698.823 28.877.126 7.293.480 4.928.952 3.210.120 2.738.942 2.555.548 2.675.932 2.476.970 5.339.755 1.933.217 1.809.885 2.137.750 1.101.527 1.351.338 594.220 2.271.233 16.927 854.139 1.115.660 1.601.156 465.000 0 98.533 317.686 526.284 198.535 22.341 0 163.173 162.392 1.070 78.246 5.310 0 7.631 0 0 639.883 7.465 38.682 0 5.186 0 30.013 523 24 0 120 122 301 979 117 1.625

159.809.696 136.604.918 100.889.854 91.087.822 62.049.290 58.706.556 57.949.273 20.931.252 17.786.201 16.621.734 12.535.284 11.267.476 11.096.947 11.049.622 6.286.084 3.980.430 2.884.501 2.737.955 2.498.421 2.279.105 2.235.799 2.080.338 2.014.083 1.698.523 1.614.044 1.237.300 1.161.424 837.562 782.799 699.099 542.918 509.196 395.113 299.844 286.365 220.867 160.992 112.652 111.742 93.480 51.376 45.825 27.000 25.303 22.751 18.912 14.113 10.610 8.378 8.267 7.285 3.860 1.505 427 111 0 0 0 0 0 0

138,87% 41,72% 75,94% 128,62% 101,11% 43,65% 113,78% 95,64% -38,41% 127,90% 154,32% 251,00% 305,15% 332,38% 134,91% 60,70% -45,98% 41,63% 38,04% 6,61% 102,97% 53,95% 238,95% -25,22% 9.435,32% 44,86% 4,10% -47,69% 68,34% — 451,00% 60,28% -24,92% 51,03% 1.181,79% — -1,34% -30,63% 10.343,18% 19,47% 867,53% — 253,82% — — -97,04% 89,06% -72,57% — 59,41% — -87,14% 187,76% 1.679,17% — -100,00% -100,00% -100,00% -100,00% -100,00% -100,00%

Japão Alemanha Itália Taiwan (Formosa) China Estados Unidos Suíça Coréia, República da (Sul) Espanha França Turquia Áustria Tcheca, República Reino Unido Cingapura Suécia Bélgica Israel Portugal Argentina Coréia, Rep. Pop. Democrática (Norte) Finlândia Canadá Índia Brasil Tailândia Austrália Dinamarca Hong Kong Ucrânia Polônia Paises Baixos (Holanda) Bulgária Malásia Eslovênia Indonésia Noruega África do Sul Hungria Uruguai Romênia Emirados Árabes Unidos Eslovaca, República Cuba Bahamas Rússia, Federação da Irlanda México Chile Luxemburgo Argélia Panamá Costa Rica Malta Croácia Filipinas Geórgia Paquistão República Dominicana Síria, República Árabe da Vietnã

Jan-Jul 2008

valores em uS$ fob - fonte: deee/abimaq (a partir de dados da SeceX).

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evento

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USINAGEM 2008 FEIRA E CONGRESSO EM PLENA EXPANSÃO pela Reed Exhibitions Alcantara Machado em parceria com a Aranda O rganizado Eventos, acontece de 6 a 8 de outubro, no

Cerca de 130 fabricantes nacionais e internacionais, distribuídos em 10 mil metros quadrados de área, vão expor seus lançamentos e inovações a mais de 8 mil visitantes do Brasil e exterior.

Expo Center Norte – Pavilhão Azul, a 5ª edição da Feira e Congresso Usinagem 2008, um dos mais representativos eventos do segmento. Para apresentar, difundir e debater o que há de mais atual no campo da tecnologia de usinagem e afins, a iniciativa reúne usuários do processo, fabricantes e fornecedores de máquinas-ferramenta, ferramentas, fluidos de corte, acessórios, periféricos, hardware, software, indústrias automobilísticas, autopeças, aeronáutica, ferramentarias, consultores, pesquisadores, importadores e prestadores de serviços. Cerca de 130 fabricantes nacionais e internacionais, distribuídos em 10 mil metros quadrados de área, vão expor seus lançamentos e inovações a mais de 8 mil visitantes do Brasil e exterior. Segundo Evaristo Nascimento, diretor de feiras da Reed Exhibitions Alcantara Machado, “novas ferramentas de marketing foram implementadas no evento, dentro de uma ótica mundial de feiras de negócios”. Segundo Monica B. Carpenter Ferreira, gerente da Aranda Eventos, houve um crescimento de 20% na área de exposição em relação a 2006. Importantes empresas do setor, como DebMaq, Mello, Zema, Ergomat, Taurus / Wotan, Intertech, AtlasMaq , Milacron, Fobrasa, Andorinha, Cosa, Iscar, Aços Villares e Castrol estão presentes na feira. Uma das indústrias que mais consome máquinas-ferramenta no Brasil é a automotiva. De acordo com a Câmara Setorial de MáquinasFerramenta da Abimaq (Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos), pesquisas mostram que 66% das indústrias

automobilísticas deverão comprar máquinas no transcorrer deste ano, visto que o setor espera um aumento de pelo menos 8,9% na produção de veículos. “Já temos previsões de um crescimento de 10% do faturamento no nosso setor”, comemora Roberto Schaefer, presidente da Câmara. Segundo ele, o faturamento do segmento de máquinas-ferramenta em 2007 foi de R$ 2,1 bilhões. Para este ano, estima-se R$ 2,3 bilhões. Os principais produtos para o setor automotivo são as máquinas com aplicações no chamado sistema “powertrain”, que é representado pelo motor e caixa de transmissão que, em última palavra, são os responsáveis por gerar e transmitir a força necessária para movimentar o veículo. Atualmente, as montadoras estão investindo pesadamente neste segmento de produção, porém, saindo do tradicional sistema de máquinas transfer e partindo para sistemas de produção mais flexíveis, nos quais em sua grande maioria são utilizados os centros de usinagem. De maneira geral, na fabricação dos variados componentes de um automóvel são utilizados centros de usinagem, tornos, retíficas, brunidoras, prensas e máquinas especiais.


evento

mercado empresarial

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conGResso: PRoGRaMação abRanGente

Com a realização simultânea de várias palestras, o Congresso Usinagem possui uma programação abrangente e totalmente voltada para as necessidades concretas dos profissionais da área, incluindo apresentação de trabalhos técnicos, estudos de casos, painéis de debates, análise de novas tecnologias e soluções. Entre as seções previstas, estão: processos de usinagem; torneamento, fresamento, retificação, eletroerosão, furação/rosqueamento, corte de engrenagens, não-convencional; manuseio, preparação e estocagem do material; ferramentas de corte; dispositivos, acessórios e periféricos; medição e software. O enfoque se concentra em: usinagem a seco, altas velocidades, novos desenvolvimentos, materiais endurecidos, parâmetros de processo, refrigeração e lubrificação, automação e controle, revestimento.

usinagem 2006 vista Parcial




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gestão

o treinamento do lÍder geStor de PeSSoaS * Por Sílvio celestino

Ceni, goleiro do São Paulo, é conhecido por r ogério marcar gols por meio de cobrança de faltas e de

pênaltis. Uma habilidade admirável e conquistada através de muito empenho. Qualquer pessoa que se interesse em saber como ele consegue fazê-lo não irá surpreender-se ao vê-lo treinar essas cobranças por horas a fio todos os dias após o treinamento regular de goleiro. Michael Jordan, o maior ídolo do basquete mundial de todos os tempos, fazia um treinamento singular: filmava todas as partidas que participava, depois assistia demoradamente e respondia à seguinte pergunta: “o que eu não


mercado empresarial

estou fazendo?”. Ou seja, olhava as jogadas e os comportamentos bem sucedidos dos demais jogadores e que não faziam parte de seu repertório e deste modo definia o que iria incorporar em seus treinamentos diários. Apesar de ser surpreendente este método de se descobrir o que treinar, o resultado é que Michael tornouse o mais completo jogador de basquete de seu tempo. O que você não está fazendo como líder gestor de pessoas? A vida dos esportistas em diversas modalidades são semelhantes: ao contrário do que a maioria percebe, para ser bem sucedido em sua carreira você deve ter conhecimento sobre qual é a rotina que está por trás dela. Por exemplo: para ser um jogador de tênis a pessoa deve gostar muito de “treinar tênis”, pois 95% do tempo de um tenista são treino e preparação para a partida. Um jogador de futebol a mesma coisa. Treinos e mais treinos em uma repetição se fim. Entretanto, quando o assunto é liderança, ocorrem idéias diametralmente opostas. Ou seja, a mesma pessoa que não considera estranho neste exato instante um atleta preparar-se para seu próximo desafio, considera desnecessário e improdutivo que um líder treine com freqüência suas habilidades de liderança. Habilidades como gestão de pessoas, feedback, follow up, motivação de equipes, descrição de propósitos, comunicação, administração do tempo, alto desempenho e resiliência entre outras. A lógica por trás deste pensamento: “ou você é líder ou não é”. Felizmente os nadadores não aprendem seu esporte deste jeito – ou não teríamos competições de nadadores, mas de “sobreviventes”. Hoje em dia, é aceita a tese de que menos de 10% da população mundial não têm condições de ser líder devido a problemas psicológicos, mentais ou físicos. Todos os demais são aptos a aprenderem as competências de liderança. É evidente que do mesmo modo que se você decidisse treinar futebol todos os dias seria pouco provável que se tornasse um craque, caso treine liderança diariamente também é improvável que se torne um Ghandi, mas pode a cada dia ser um líder melhor. Não são apenas os atletas, todo ser humano aprende por repetição. Ninguém pergunta à Daiane dos Santos porque ela treina o mesmo

gestão salto todos os dias. Mas há executivos que acham desperdício de tempo participarem de treinamentos e workshops de liderança ao menos a cada 3 meses. Seu pensamento é que deveriam aprender uma única vez e para sempre. Acreditam que com isso estão economizando recursos orçamentários. Todavia, as empresas pagam todos os dias os custos por não treinarem seus executivos. Quer seja por não conseguirem extrair desempenho de seus times, quer seja por seus hábitos de liderança provocarem um elevao que você não do turn over, ou ainda um clima organizacional está fazendo desmotivador. Em suma: baixos resultados. Se um jogador de futebol não está tendo um como líder gestor bom desempenho ninguém considera estranho que treine mais. Contudo, quando o líder não de pessoas? performa, as empresas nem pensam em treinamento. Quando o jogador vai bem, as pessoas acham normal ele treinar mais e mais. Quando o líder vai bem as empresas consideram o treinamento desnecessário. Não não são apenas os é de admirar que enfrentem proatletas, todo ser hublemas no longo mano aprende por prazo. repetição. ninguém O que assegura o crescimento e pergunta à daiane o futuro de uma dos Santos porque ela empresa são o tatreina o mesmo salto lento e as habilidades extras de todos os dias. seus profissionais, em especial seus líderes. Pois se todos fazem somente o que a empresa precisa hoje e não sabem fazer nada além, não há como abocanhar novas oportunidades por falta de visão, competência, idéias e novos líderes. Mas talentos e habilidades extras não surgem do nada. Eles são lapidados e desenvolvidos a partir dos treinamentos.

*Sílvio celestino é coach e diretor da enlevo – treinamento para líderes e coaching silvio.celestino@enlevo.com.br

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mercado

indúStria PauliSta creSce acima da média braSileira de atividade da indústria seguiu o nível positivo em julho último com elevação

a indústria paulista de transformação apresenta um bom desempenho comparativamente ao ano passado.

de 2,8% na passagem mensal, e alta de 1,4% no dado dessazonalizado, segundo o CIESP – Centro das Indústrias do Estado de São Paulo. Chama atenção a taxa de 8,9% de crescimento acumulado no ano – a maior desde 2004 (12,5%) -, o que expressa o bom desempenho da indústria paulista de transformação comparativamente ao ano passado, avaliou Paulo Francini, diretor do Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos (Depecon) da entidade. “O resultado de julho veio contrariar – positivamente – a nossa expectativa anunciada em maio, que era de acomodação da taxa de crescimento”, disse. A pesquisa também indicou que a indústria de São Paulo vem se destacando em relação ao resto do país, movendose a uma taxa próxima de 9% no acumulado em 12 meses – enquanto a média do Brasil é de 6,7% e, excluindo o estado paulista, gira em torno de 5%, segundo dados da PIM/IBGE. “Nos setores em que o peso de São Paulo é maior do que 50%, o desempenho em relação a outros segmentos é melhor”, considerou Francini.

o l u a P o ã S

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coMPonentes

Dentre as variáveis que compõem o índice, destaque para o total de salários nominais, que cresceu 10,1% de janeiro a julho,

e o total de horas pagas, com elevação de 5,8% no período. O único componente negativo é o salário real médio (-0,2%) que, segundo Francini, “é um fruto virtuoso do crescimento do emprego” – em função do aumento das vagas cujos salários são inferiores às médias das empresas, sem prejuízo dos salários já existentes. O nível de utilização da capacidade instalada ficou em 84,2% no mês – 1,3% acima do resultado de julho de 2007. Com ajuste, o resultado foi de 84%, o mais alto da série dessazonalizada, desde 2001.

setoRes

Celulose, Papel e Produtos de Papel foi um dos destaques positivos em julho último (4,3%), com expressivo crescimento de 22,7% em relação ao mesmo mês do ano passado. O acumulado do ano também é forte, com elevação de 12,6%. O bom desempenho explica-se pelas exportações em alta, em função do bom nível dos preços no mercado internacional. O setor de Edição, Impressão e Reprodução de Gravações também passa por uma boa fase, estimulado principalmente, pela atividade do ano eleitoral. A alta na margem foi de 5,3%, e de 14,6% em relação ao mesmo mês de 2007. O acumulado do ano está em 9,4% também acima do INA total da indústria. Já o segmento de Produtos Químicos, Petroquímicos e Farmacêuticos registra uma taxa de crescimento inferior à média da indústria, com elevação de apenas 0,7% no mês, e variação de 0,6% no acumulado em 2008. “É um setor muito ofendido pelo câmbio, com as exportações caindo 30%, e as importações subindo a 12%”, avaliou Paulo Francini.


mercado


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mercado

alta de eStoqueS PreocuPa fornecedoreS de montadoraS e

a produção de veículos no brasil saiu de 2,6 milhões de unidades em 2006 para 2,97 milhões, em 2007. a previsão é chegar a 3,425 milhões em 2008.

m meio aos sucessivos recordes de vendas de automóveis no país, um fato novo, o aumento dos estoques, começou a preocupar a cadeia de fornecimento da indústria automobilística. Nos últimos dias, a quantidade de veículos disponíveis para venda passou de médias de 216 mil a 218 mil para um volume próximo de 250 mil unidades. Não se trata de uma alteração que possa mudar o desempenho de vendas no curto ou médio prazos. O desempenho positivo continua a surpreender a própria indústria. E até o fim do ano não deverá haver redução no ritmo da produção. Os pedidos estão firmes para setembro, outubro, novembro e dezembro. Com médias de mais de 15 mil veículos produzidos por dia, um acréscimo de mais de 30% na comparação com o ritmo de um ano atrás. Mas, estoques mais elevados trazem um sinal de alerta, um aviso de que o início de 2009 poderá ser menos festivo. Essa inquietação ainda se restringe aos bastidores da indústria de autopeças. Serve, porém, para indicar que algo mudou no cenário dessa indústria. Se na primeira metade do ano havia falta de carros para atender à demanda, a indústria automobilística entrou no segundo semestre com mais produção, sustentada por um aquecimento também de produção na indústria de autopeças, que não pára de investir

para acompanhar o fôlego das linhas de montagem. E ainda: a segunda metade de 2008 chega com o lançamento de uma série de modelos de automóveis e com 15 mil empregados a mais do que em meados de 2007. Soma-se a isso o aperto ao crédito. O financiamento é a principal forma de vendas na indústria de carros. E esse mercado de veículos é sensível a cada medida de restrição. Para fugir do IOF, no primeiro semestre parte dos consumidores se deslocou para o leasing. Com isso, a participação do leasing subiu de 30% para 38% nas vendas dos carros até junho, segundo dados da Associação Nacional das Empresas Financeiras das Montadoras (Anef). No mesmo período, a fatia das vendas por meio do crédito direto ao consumidor recuou de 38% para 25%. As ameaças do governo de taxar o leasing podem alterar o ritmo de um setor cujo fôlego tem sido quase que totalmente sustentado pelo mercado interno. A produção de veículos no Brasil saiu de 2,6 milhões de unidades em 2006 para 2,97 milhões, em 2007. A previsão é chegar a 3,425 milhões em 2008. No mesmo período, os volumes exportados caíram de 842 mil há dois anos para 789 mil, em 2007. Para 2008 os fabricantes esperam exportar um pouco menos: 780 mil unidades. As montadoras têm uma extensa agenda de mudanças nas linhas de produtos, com diversos lançamentos ainda este ano. Os consumidores mais atentos aos planos de renovação de produtos aguardam a chegada dos lançamentos para trocar o carro. Por conta disso, a indústria ainda vive momentos de euforia. O mercado interno acumula avanço de mais de 28% nos primeiros sete meses do ano, um percentual com o qual ninguém contaria há um ano. Dentro da projeção da Anfavea de produção de 3,425 milhões de veículos em 2008, o mercado interno responderia por 3,060 milhões. Mas as dúvidas em torno do que vem pela frente já preocupam fabricantes de autopeças que se mostravam otimistas há alguns meses. A TRW, um dos maiores fornecedores de autopeças reviu metas. “Chegamos a prever uma produção de 3,6 milhões de veículos este ano. Mas agora achamos melhor contar com uns 3,5 milhões”, diz o diretor Wilson Rocha. Fonte: Valor Econômico.



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case case

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SuPer finiShing: líder no mercado anti-corrosão e abrasão cresce e amplia suas instalações fabris

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soluções completas no tratamento e revestimento de superfícies, com tecnologia de ponta na aplicação de níquel duro-químico em metais ferrosos e não ferrosos.

e

mpresa 100% nacional, em seus 15 anos de existência a Super Finishing desenvolveu capacitação técnica do mais alto nível, obtendo com isso o reconhecimento do mercado, tornando-se líder em proteção contra corrosão e abrasão de peças metálicas, inclusive de grandes proporções. Sua trajetória vem sendo marcada por uma evolução constante. Comprometida sempre em oferecer as melhores soluções aos seus clientes, a Super Finishing inaugurou em 2007 uma nova planta com 4.800 m2 em São Bernardo do Campo – que funciona como matriz do grupo – sem, contudo deixar de operar nas demais instalações fabris. Com essa expansão, a empresa desenvolverá a nova linha de banhos em peças de formatos ainda maiores. Especializada em tratamento de superfícies - com tecnologia de ponta na aplicação de níquel duro-químico - para a proteção de peças metálicas contra corrosão e abrasão, e também em pinturas de PTFE com o mesmo objetivo anticorrosivo e antiabrasivo, a Super Finishing desenvolve ainda outros trabalhos. Um deles é o de fabricação e recuperação de cilindros de calandra usados nos processos de produção de laminados plásticos: trata-se de um processo denominado de Bimetalização em cilindros espelhados. Outro é a aplicação do Níflon – níquel químico com micro-partículas de PTFE (Teflon) misturadas. É um tratamento de superfície que pode ser utilizado sobre aço, aço inox, ligas de ferro, cobre e ligas de cobre. O processo combina propriedades do níquel químico com fluocarbonos, resultando em melhorias nas seguintes propriedades: alta dureza, alta resistência à corrosão e ao desgaste, baixo coefi-

cientes de fricação, facilidade na desmoldagem, eliminando a necessidade de posterior retífica, camadas uniformes e dimensões precisas. Sua aplicação se dá nos setores mecânicos, engenharia de precisão para indústria automobilística, de embalagem, aeroespacial, naval, alimentícia e farmacêutica, mineração, gráfica, eletrônica, vítrea, agrícola, papeleira, plástica, petroquímica e petroleira E, ainda, especificamente para as indústrias que tenham equipamentos onde existam peças que sofram grande atrito (roscas, engrenagens, canaletas, anéis) a Super Finishing também oferece o serviço de aplicação de prata com pureza de 99,9% (prata industrial): dessa forma, os materiais ganham excelente resistência química a ácidos, sabões e solventes.

instalaçÕes ModeRnas e PRoFissionais altaMente qualiFicados Além da nova planta em São Bernardo do Campo, a empresa mantém instalações fabris no bairro da Vila Vermelha, próximo ao km 11 da Via Anchieta, onde também dispõe de uma infra-estrutura moderna e equipamentos de alta tecnologia para atender as exigências do mercado. No quesito recursos humanos, a Super Finishing conta com profissionais qualificados para atender as necessidades de uma clientela com alto nível de exigência, treinados e capacitados a cumprir as normas impostas pelo sistema de gestão de qualidade ISO 9001:2000, do qual possui certificação aprovada desde agosto de 2000 pela Lloyds Quality Assurance, a mais respeitada empresa de qualidade total. Além de modernas instalações, sofisticados equipamentos e o rigoroso controle de qualidade, a companhia mantém ainda em suas instalações um eficiente laboratório onde todo o material recebido é previamente analisado e posteriormente enviado para as oficinas de tratamento, com todas as especificações técnicas detalhadas para cada produto.


mercado empresarial

ResPonsabilidade aMbiental “A Super Finishig é uma empresa galvânica que mais investe na preservação do meioambiente. Acredito que esse seja, realmente, o nosso maior diferencial face à concorrência. Na nossa nova fábrica, 30% do total da obra foi destinada a recursos e equipamentos de tratamento de água, efluentes e ar, visando a proteção do meio ambiente, pois estamos nos direcionando para a certificação ISO 14000, que trata da ecologia”, afirma Alberto A.Silva, Diretor Comercial da empresa. eVolução do seGMento A proteção de peças industriais no Brasil teve um grande desenvolvimento com a expansão da indústria do plástico nos últimos 30 anos, impulsionada também pela evolução na fabricação nacional de máquinas injetoras e extrusoras. “Nos próximos cinco anos, com a evolução na extração de petróleo, teremos aqui na Super Finishing uma ampliação dos processos de fabricação: vamos triplicar o volume produzido. Estamos equipando e preparando nosso corpo técnico para atender o mercado de peças de grande porte”, enfatiza Alberto A.Silva. A empresa é uma grande parceira dos departamento de projetos e de manutenção das ferramentarias e das grandes indústrias de injeção e extrusão de plásticos que possuem seu próprio departamento de ferramentaria. No Brasil, há pólos de ferramentaria, como é o caso de Caxias do Sul (RS), Joinville (SC) e Jundiaí (SP).

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grandeS fornoS Dentro de sua política de atender as necessidades do mercado com qualidade superior, a Super Finishing dispõe de fornos destinados às peças que necessitam o níquel com maior dureza, algo como 68 a 70 HRC. Nas indústrias extrusoras de plásticos, os itens que necessitam de maior proteção são os cabeçotes, roscas de extrusão, pinos e matrizes – ou seja, naqueles onde surgem maiores problemas de corrosão e dificuldade de desmoldagem e, conseqüentemente, onde o revestimento com níquel aparece como solução. Já nas indústrias que trabalham com injeção de plásticos, são os porta-moldes, cavidades e bicos injetores os que mais utilizam a técnica. O níquel é um sal com o qual se prepara um banho a uma temperatura de 80 graus Celsius e a partir do qual se dá uma reação na superfície aplicada, não importando quão complexa ela seja. É um tipo especial de revestimento que aumenta a resistência à abrasão e corrosão e que não requer corrente elétrica, retificadores ou ânodos para que ocorra a deposição do metal. A deposição da liga se dá através da reação química ou auto-catalítica entre os agentes dissolvidos (Sulfato de Níquel + Hipofosfito de Sódio) em solução aquosa onde a peça é mergulhada, daí o nome, Níquel Químico ou auto-catalítico. Todas as superfícies da peça quando imersas na solução aquosa de níquel serão revestidas com camadas totalmente uniformes da liga de níquel-fósforo, independente da forma geométrica que possuam. Até mesmo em peças de geometrias complexas e irregulares deposita-se com uniformidade em cantos vivos e furos, sem a necessidade de retífica e polimento posterior.

a Super finishing atua sugundo as normas de qualidade iSo 9001:2000, do qual possui certificação aprovada desde agosto de 2000 pela lloyds quality assurance, a mais respeitada empresa de qualidade total.


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meio ambiente

uSinagem limPa: cada vez maiS uma realidade processos de usinagem encontrados o snas indústrias utilizam os fluidos de corte como meio de lubrificação e refrigeração

divulgação

da peça produzida e para o transporte de cavaco gerado no processo. Apesar dos efeitos danosos que o fluido pode causar ao ambiente e à saúde do operador da máquina, ele ainda é largamente usado. Porém, a tendência mundial é produzir peças cada vez mais sofisticadas, com elevado grau de tolerância geométrica, dimensional e acabamento, com baixo custo, mas sem poluir o meio ambiente e afetar a saúde dos envolvidos. Sendo assim, a usinagem a seco e com Mínima Quantidade de Fluido de corte (MQF) tem despertado a atenção de pesquisadores e técnicos da área de usinagem como alternativas aos métodos tradicionais o que realizam estudos buscando avaliar os efeitos causados pela redução ou eliminação do fluido de corte no processo de furação. Um desses pesquisadores é o professor Anselmo Eduardo Diniz, do Departamento de Engenharia de Fabricação da Faculdade de Engenharia Mecânica (FEM) da Unicamp, que trabalha há mais de 22 anos na área de usinagem de materiais. Diniz explica que, direcionadas para uma usinagem limpa, duas linhas de pesquisa se revelam bastante fortes. Primeiro, o desenvolvimento de novos fluidos de corte, ecologicamente corretos, que não prejudiquem a saúde do operador, que durem mais tempo na máquina e que não precisem ser trocados com tanta freqüência. Segundo, o desenvolvimento “na impossibilidade de processos que do corte a seco, tennão precisem de tamos outras soluções fluidos de corte ou que o utilicomo o uso da mínima zem em menor quantidade de fluido quantidade. “Mi(mqf)...” nhas pesquisas se orientam nesta

segunda linha, ou seja, desenvolvimento de processos que não precisem de fluido de corte ou que diminuam muito seu uso sem diminuir significativamente a vida da ferramenta, ou até em muitos casos, aumentam sua vida útil sem prejuízo para a peça”.

bons Resultados

O pesquisador exemplifica: “Temos obtido bons resultados. Se em muitos casos não há o que fazer, em vários outros tivemos significativo sucesso como no caso da Embraer, que precisa fresar um tipo de aço inoxidável utilizado na aeronáutica e usa fluido de corte em abundância (injeção de 40 litros por minuto da mistura óleo/água)”. Como a ferramenta entra e sai da peça continuamente, esquenta e resfria em ciclos muito rápidos, esta alternância faz com que a vida da ferramenta caia quando comparada com o corte a seco. Mas a Embraer não aceita o corte a seco porque a peça não pode sofrer nenhum dano térmico passível de gerar tensões no material, intoleráveis em peças destinadas à aeronáutica. “Na impossibilidade do corte a seco, tentamos outras soluções como o uso da mínima quantidade de fluido (MQF), que corresponde a vaporizar pequena quantidade de óleo integral em fluxo de ar comprimido (10 a 60 ml de óleo integral por hora). Essa mistura não tem quase capacidade de refrigeração e não gera ciclos de aquecimento/resfriamento. Além disso, quando fora da peça, a ferramenta recebe o fluxo de óleo que a lubrifica e, ao fazê-lo, aumenta sua vida útil em relação ao uso a seco. Estabelecendo uma comparação grosseira, diria que se o corte com fluxo em abundância dá à ferramenta uma vida de dez minutos, o corte a seco daria uma vida de 15 minutos e o corte com MFQ levaria a uma vida de 20/25 minutos”, explica Diniz. Motivado pelo sucesso dessa tentativa, o pesquisador resolveu utilizar óleo integral em quantidade bem pequena, sem atingir o gotejamento, eliminando o fluxo de ar comprimido, que torna o funcionamento do equipamento


meio ambiente

mercado empresarial

muito barulhento. A quantidade de óleo injetada passava a ser maior do que no MQF, mas ainda incomparavelmente menor do que no fluido em abundância. O professor comparou os resultados dessas duas tentativas com o que a Embraer faz hoje, que é o de utilizar o fluido em abundância, e com o corte a seco. Ele concluiu que, em termos de vida útil da peça, “a injeção de óleo integral com vazão pequena deu melhores resultados, seguido do MQF, do corte a seco e, por último, do fluido em abundância”. Com base nesses resultados Anselmo Diniz pondera: “A Embraer está preocupada com a qualidade da peça e com a segurança, e não com o custo da ferramenta. A empresa não pode correr riscos. Imagine uma peça que sofra uma trinca. Isso não pode ocorrer. Estamos em processo e vamos fazer uma apresentação dos resultados para a Embraer. As decisões dependem ainda de muitos outros testes a serem realizados pela empresa. Trata-se de uma peça de avião, o que envolve uma situação muito delicada, e exige uma quantidade enorme de estudos e análises antes de qualquer alteração no processo”.

aMPliando a Pesquisa

Os trabalhos desenvolvidos pelo professor Anselmo Diniz revelam outros elementos quando se considera o conjunto de suas pesquisas. No torneamento, para testar o corte a seco, que em geral prejudica a peça e a ferramenta, já testou mudanças no material da ferramenta, utilizando ligas bastante resistentes ao desgaste e às variações de temperatura. Testou também modificações nas condições de usinagem, variando a velocidade de rotação da peça, a velocidade de avanço da ferramenta, de maneira a não aumentar o tempo de corte e de produção, e de forma a conseguir que o corte a seco produza os mesmos resultados do fluido de abundância. E esclarece: “Mesmo que o rendimento da ferramenta, sem o uso do fluido de corte, seja 15 a 20% menor, talvez seja melhor não utilizá-lo. Por quê? Porque o que se vai gastar com o fluido, com o cuidado diário que ele exige na eliminação das bactérias e fungos e na sua reciclagem, talvez seja menos do que seria gasto a mais na substituição mais intensa das ferramentas. Esses novos parâmetros se mostram positivos em alguns casos e negativos em outros. Cada caso exige uma solução mais adequada”. Aponta nessa mesma direção o trabalho que o professor havia feito anteriormente para a Embraer envolvendo usinagem de aço inoxidável. Na ocasião, a empresa solicitara

que se mantivesse o “a usinagem de uma matriz uso de fluido de corte em abundância e que de forjamento constitui um se estudasse o efeito de processo muito caro e este outras variáveis como é um campo em que o brasil tipos de ferramentas mais adequados, utiainda está muito atrás de lização de materiais países como Portugal...” alternativos nas ferramentas, condições de corte, entre outras, sempre com o objetivo de diminuir tempo e custos da produção. Depois de sua conclusão, o pesquisador sugeriu estudos referentes a modificações naquilo que considerava principal, que eram aquelas referentes ao uso do fluido de corte. Anselmo Diniz explica ainda que “a usinagem de uma matriz de forjamento constitui um processo muito caro e este é um campo em que o Brasil ainda está muito atrás de países como Portugal, um dos centros de ponta na produção de matrizes. Pesquisa-se muito na área de usinagem de matrizes, de confecção de matrizes e tenho trabalhado nessa área também, não só em relação ao fluido de corte, como testando ferramentas e condições de corte diferentes, sugerindo modificações nas geometrias das ferramentas. Nossos estudos têm propiciado modificações nas geometrias e na funcionalidade das ferramentas, implementadas pelos fabricantes, e têm permitido que o MQF fosse implantado na usinagem de matrizes, em ambos os casos por subsidiárias de multinacionais”.

usinaGeM ecolÓGica

Na Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), essa linha de pesquisa surgiu por iniciativa do Prof. Walter L. Weingaertner, que incentivou e promoveu trabalhos nesse sentido. Um deles é a tese de doutorado em ‘Usinagem Ecológica’ de Cleiton Rodrigues Teixeira, Professor do Departamento de Materiais e Construção da Fundação Universidade Federal do Rio Grande e doutorando em Engenharia Mecânica da UFSC. Para o Prof. Teixeira também é perfeitamente viável a implantação desse sistema na indústria metal-mecânica no Brasil. Segundo ele, existe uma exigência em nível mundial de se reduzir e eliminar substâncias que agridam o meio ambiente e, em nosso país, a preocupação de usinar de forma limpa já surge em pequena escala, com empresas do setor implantando planos de redução do uso de fluidos de corte nas linhas de usinagem. Fontes Unicamp, UCS e UFSC.

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divulgação


meio ambiente





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empresa destaque

cemaço

unidade de guarulhoS terá caPacidade de oXicorte dobrada do oxicorte de chapas grossas e a lém extragrossas, produzidas em máquinas

a empresa oferece chapas grossas e extragrossas, cortadas a frio em máquinas de serra fita de grande capacidade, que possibilitam reduzir os tempos com usinagem.

dotadas de CNC e plasma, o principal diferencial da Cemaço está na oferta de materiais originários da linha de relaminação da Usiminas. São chapas extragrossas com espessuras que vão desde 80 a 250 mm que, dependendo da espessura final, podem chegar até 3 200 mm de largura. A empresa também oferece chapas grossas e extragrossas, cortadas a frio em máquinas de serra fita de grande capacidade, que possibilitam reduzir os tempos com usinagem, revertendo em ganhos de produtividade para o nosso cliente. Direta ou indiretamente, a Cemaço é uma grande fornecedora do mercado sucroalcooleiro com produtos destinados à fabricação de equipamentos industriais, caldeiras, mancais etc.; além dos rodetes, as chapas especiais utilizadas na fabricação de caldeiras e vasos de pressão. A empresa dispõe, também, de materiais para a linha de desgaste, que são chapas com elevada resistência próprias para a fabricação dos picadores das usinas de açúcar.

Planos de eXPansão

Está em curso o processo de ampliação das instalações na unidade da Cemaço, em Guaru-

lhos, São Paulo, com a incorporação de uma nova área de 12 mil m², contígua ao espaço já ocupado. A primeira etapa do projeto, que já está pronta, contempla uma área construída de 1 800 m² e dobrará a capacidade de oxicorte da unidade, que atingirá a marca de 1 500 toneladas mensais. Dentre os equipamentos incorporados à nova planta estão uma fresa com 5 eixos e 3 cabeçotes; equipamentos para acabamento totalmente automatizados; mesas de corte da última geração Messer Cutting System e ainda toda movimentação interna por eletroímãs, o que garante mais eficiência e segurança na movimentação de nossa matéria-prima. A Cemaço já esta realizando a segunda etapa, com a construção de mais um galpão de 2 400 m², com nova alavancagem de produção prevista para o primeiro semestre de 2009. Quanto ao crescimento do mercado, a empresa está otimista, pois os projetos nas áreas de mineração, siderurgia, energética e indústria naval, já anunciados, estão prenunciando muita demanda no próximo ano. Os novos equipamentos de extração de minérios, grandes moinhos, geração de energia e tratores pesados prometem dar um grande salto. Quase todas as usinas siderúrgicas, em suas várias unidades, já iniciaram planos de expansão para atender à demanda mundial de aço que está muito aquecida. Há, também, inúmeros projetos em andamento na linha do agronegócio, principalmente na indústria sucroalcooleira, que também vêm apresentando bom desempenho e que prometem fechar seus ciclos com altos índices de crescimento. Mesmo com restrição na obtenção de algumas matérias-primas com especificação mais detalhada tem sido superada, pois é preciso considerar que tais produtos têm dificuldade de abastecimento no mundo todo em vista de sua demanda elevada.


mercado empresarial

cases & cases destaque

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dormer e engenharia da uSP São carloS firmam Parceria Tools firmou em 2008 uma a Dormer parceria através de trabalho técnico com

As instalações incluem um laboratório com diversas máquinas CNC (3 centros de usinagem, 2 tornos, 1 retificadora cilíndrica e 1 centerless), máquinas convencionais, além de estrutura para reuniões e um anfiteatro para conferências com 72 lugares. Toda essa estrutura é disponibilizada às empresas parceiras como um espaço do setor produtivo dentro da Universidade.

dormer - tradicional empre-

a EESC-USP (Escola de Engenharia de sa de ferramentas de corte, a dormer se converteu em São Carlos - Universidade de São Paulo) sob um dos maiores fabricana orientação do Prof. Dr. Reginaldo Teixeira tes de ferramentas de corCoelho* do Departamento de Engenharia de te em aço rápido e metal Produção Mecânica da USP. duro. hoje, a empresa, O objetivo da parceria é desenvolver certificada há alguns anos pela iSo 9001 e iSo14000, ferramentas, geometrias e processos que e contando com cerca de possam ser usados futuramente no mercado 1300 funcionários, têm escrimetal-mecânico. Para isso, a empresa propõe tórios em mais de 40 países projetos de pesquisa investigativa buscando e sua linha de produtos resolver problemas reais, cujas soluções, em é comercializada em mais de 100 países. a dormer sua maioria, resultam em importantes inobrasil está sediada em vações. A Dormer patrocina aluno e cede as São Paulo (SP), no bairro ferramentas e material necessário para esse de interlagos. desenvolvimento. A aplicação das teorias estudadas nas salas de aula ao ambiente industrial desperta cada vez mais o interesse dos futuros engenheiros pela busca de soluções inovadoras sempre objetivando maior produtividade, redução de custos e sustentabilidade para o setor metal-mecânico. As inovações trazidas ao setor aumenescolhendo a ferramenta certa tam a satisfação pessoal e profissional dos envolvidos. a dormer tools classificou todos os materiais a serem usinados em 9 grupos, A Dormer vem ampliando o seu chamados de grupos de materiais para aplicação (amg). os grupos foram foco em profissionalizar e capacisubdivididos de acordo com a dureza, resistência e tipo de cavaco. cada produto tar estudantes de escolas técnicas e foi testado de acordo com a sua usinabilidade em cada um desses sub-grupos. universitários, tanto que sua área de uma tabela foi preparada para cada produto de acordo com a amg, que treinamento já contabiliza 600 estumostra um quadrado preto em cada sub-grupo onde o produto terá excelentes dantes treinados somente em 2008. resultados de usinagem e um círculo vermelho, quando os resultados forem bons. Os treinamentos acontecem tanto essas tabelas auxiliam a escolher a ferramenta correta para a operação. no cd na planta da Dormer, que conta com Product Selector escolhas mais detalhadas podem ser encontradas, e também auditório para 60 pessoas e centro de maiores informações sobre velocidades, avanços, comparativos de custos de treinamento equipado com Máquina operação, etc. CNC, assim como nas escolas técnicas e universidades. Esta parceria entre USP e Dormer será cada * Engenheiro Mecânico, 1987 e Mestre, 1991, ambos pela EESC-USP, PhD pela The Univervez mais estimulada pelo Laboratório de Otimi- sity of Birmingham – Inglaterra (1995), Pós- doutorado pela McMaster University, Canadá (2005). Atualmente Professor Associado no Depto. de Engenharia de Produção Mecânica na EESC-USP, zação de Processos de Fabricação – LOPF, insta- desde 1996 e coordenador do Lab. de Otimização de Processos de Fabricação – LOPF. Pesquisador do NUMA e IFM, desde 1996. lado no prédio NUMA/IFM em São Carlos.

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Este caderno é dedicado aos produtos e equipamentos do setor industrial.

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0800 12 03 33 e informe o código a ser pesquisado

Ex.:


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caderno especial

Turbo Precleaner Ultra Clean Proteção para Motores de Combustão Interna O Turbo Precleaner Ultra Clean é um produto para ser acoplado no tubo de admissão de ar dos motores em geral. Muito utilizado por mineradoras, construtoras e no setor agrícola. Ele impede que 98% da sujeira, tal como: pó, folhagem, água de chuva, insetos, entrem pelos filtros de ar. Isso aumenta o tempo de vida útil dos motores, dos filtros de ar e do óleo lubrificante e ao mesmo tempo reduz o consumo de combustível e o tempo gasto com paradas não programadas dos equipamentos. Construído a partir de um desenho inteligente que permite que suas lâminas, através da força centrífuga, removem 98% das impurezas contidas no ar (sujeira em geral, pó, insetos, água, etc.), antes que esse ar chegue aos filtros sendo possível aumentar a vida útil dos filtros em pelo menos 75%.Com a utilização do Turbo Precleaner, haverá uma redução de 70% de sílica e outros contaminantes indesejáveis no lubrificante dos motores, ampliando a vida útil dos lubrificantes em, pelo menos, 25% e os motores, que poderão ter sua vida útil estendida em até 20%. O trabalho eficaz executado pelo Turbo Precleaner permite que os motores realizem seu trabalho com mais eficiência e sem esforço extra, melhorando sensivelmente seu desempenho, proporcionando uma economia entre 5% e 15% do combustível utilizado. É auto limpante, não requer nenhum tipo de manutenção, é fácil de instalar e de longa durabilidade. Para mais informações use o código EPIL: US 08 056-02

Anéis de Fixação Solução para conexão eixo-cubo

Alargadores Alargadores são ferramentas rotativas para uso em máquina ou também manual, cuja finalidade é melhorar a qualidade de um furo, previamente feito em uma peça metálica. A qualidade de um furo relaciona-se com o acabamento superficial, a dimensão final desejada, a faixa de tolerância e sua variação geométrica em relação à circunferência (ovalização). Na furação com broca resultam, muitas vezes, furos mais ou menos ovalizados, acabamento superficial grosseiro e tolerâncias muito largas em relação a uma necessidade específica. O alargador é usado então, para corrigir todos esses fatores, melhorando o acabamento, eliminando a ovalização e mantendo tolerâncias mais apertadas (normalmente, qualidade sete na escala da norma ISO).O alargador portanto, é uma ferramenta a ser usada numa segunda (ou terceira) operação após a operação de furar com uma broca. A dimensão do pré-furo (furo feito com a broca) deve, portanto relacionar-se com a dimensão final desejada após a operação de alargar. Para mais informações use o código EPIL: US 08 065-01

CNC M70 Series Operação Simples e Tempo de Set- up Reduzido O CNC M70 é uma unidade compacta de 64 bits, que controla até 7 eixos NC, estando preparado para controlar dois sistemas independentes de eixos. A comunicação com os Drives/ Spindle é totalmente digital com fibra óptica, o que permite um tempo de ciclo reduzido, aliando alta precisão e velocidade com interpolação realizada na escala de 10 nanômetro. Comporta 256/256 pontos de entrada e saída máximo, podendo o módulo de I/O controlar um Spindle analógico ou inversor. Tem interface para cartão compact flash, conexão ethernet 10/100 MBPS e PLC com tempo de varredura 75% menor que os sistemas convencionais. O monitor de cristal líquido de 8,4” (opcional 10,4”), pode ser customizado através do programa NC Designer, o que permite o desenvolvimento de máquinas especiais.

O sistema de anéis de fixação une somente por pressão, eixos com qualquer tipo de cubo, em substituição as chavetas e seus rasgos. As vantagens na utilização do sistema de anéis de fixação são: fácil instalação, montagem e desmontagem; perfeito assentamento entre eixo e cubo eliminando folgas; não é afetado por reversões de rotação, choques e esforços dinâmicos; facilidade de posicionamento; transmissão de torques elevados. Alguns modelos disponíveis: RFN 7012 – transmitem altos torques e cargas axiais. Diâmetro de 19 a 1000 mm; RFN 7013.0 e RFN 7013.1 – por serem auto-centrantes, são indicados para casos em que se exige um alto grau de concentricidade. Diâmetros de 19 a 150 mm; RFN 7015.0 e RFN 7015.1 – são anéis auto-centrantes de precisão para torques elevadíssimos. Diâmetros de 100 a 600 mm; RFN 8006 – caracterizam-se por ocuparem um espaço mínimo entre o eixo e o cubo, e por proporcionarem um selamento hermético. Diâmetros de 6 a 500 mm; RFN 2061 – Diâmetros de 6 a 50 mm; RFN 1012 – Diâmetros de 25 a 600 mm; RFN 1015.0 e RFN 1015.1 Diâmetros de 70 a 600 mm. Os segmentos de mercado como papel e celulose, alimentícia, plásticos, siderurgia, mecânica, mineração, retrofitting, automobilístico, etc., já vêem utilizando este sistema de fixação.

Os transdutores lineares são a solução ideal para aplicações onde o controle de posição se faz necessário. O sistema de funcionamento dos transdutores lineares (magnetostritivo) permite um sensoreamento sem contato (sem atrito) com excelente precisão e repetibilidade, garantindo a melhor opção do mercado. Os diversos modelos de transdutores foram projetados para oferecer soluções ideais para as mais diversas aplicações do mercado. A linha possui opções de saídas analógicas de tensão e corrente, digitais de pulso e protocolos de redes industriais. Transdutores de posicionamento com baixo custo e livre de manutenção.

Para mais informações use o código EPIL: US 08 064-01

Para mais informações use o código EPIL: US 08 050-02

Para mais informações use o código EPIL: US 08 075-02

Micropulse® Transdutores lineares de posição


mercado empresarial Para mais informações ligue: 0800 12 0333

Metalvert - Microscópio Metalográfico Invertido Modelo: Q730MIP O microscópio METALVERT é um instrumento ótico de qualidade profissional, montado sobre estativa robusta com mecânica fina de alta precisão. Revólver porta objetiva, para quatro objetivas, de montagem básica com objetivas planacromáticas do tipo O.G. de 10X, 20X, 40X e de 100X retrátil e imersão. Possui tubos de observação binocular, com inclinação de 45o, ajuste da distância interpupilar entre 55 – 75mm, um par de oculares de 10X plana de campo amplo de 18mm de diâmetro, um par de oculares de 12X plana de campo amplo de 14mm de diâmetro, uma ocular de 10X plana de campo amplo de 14mm de diâmetro, com retículo, aumentos configuráveis entre 100X e 1000X. Contempla também platina mecânica com superfície de 180x155 mm, com percurso de 75x50mm, suporte de platina com platinas números 1, 2 e 3, para área de trabalho, ajuste coaxial da focalização micrométrica e macrométrica com knobs independentes, com controle da pressão (torque) exercida no ajuste grosso, com altura de 35mm de faixa do foco, divisão mínima do ajuste fino de 0,002mm, iIluminador com lâmpada de halogênio de 6V/30W, com ajuste da intensidade de luz, filtros de Polarização (polarizador e analisador). Opcionais: Objetivas de 2,5X e 4X; Adaptador para Fotos, etc; cabo de força com dupla isolação e plug com três pinos, dois fases e um terra. Acompanha manual de instruções. Para mais informações use o código EPIL: US 08 078-01

CAD/CAM RobotMaster Programação gráfica e interativa off-line de robôs. Atende aplicações de solda, usinagem, colagem, polimento, rebarbação, pintura, corte jato d´água, etc... Suporta os fabricantes tradicionais, simulando exatamente cada modelo de robô, indicando colisões e células completas. Trabalha até 7 eixos, e é totalmente integrado ao ambiente do CAD/ CAM Mastercam. Para mais informações use o código EPIL: US 08 049-02

caderno especial

Centro de Usinagem Vertical 4020 FX. Contando com quarto eixo, a 4020 FX tem Comando Numérico Fanuc 0i, com dimensões da mesa de 1220x508mm. Sua carga é de 1651 kg, com faixa de rotação do fuso de 10.000 RPM / 15.000 OPC. Dimensões da máquina (CxLxH): 2330x2960x2460 mm. Peso: 4.990 kg. O motor é de 16 hp. Outras características: Curso Eixo X - Longitudinal (1016 mm), Curso Eixo Y - Transversal (508 mm) e Curso Eixo Z - Vertical (508 711OPC – mm). Magazine para 21 ferramentas. O avanço de trabalho (X/Y/Z) é de 20,32 m/min e o avanço rápido (Eixos X/Y) é de 25,4 m/ min. O Centro de Usinagem Vertical Fadal está disponível também em outros dois modelos: 3016 FX com Comando Fanuc 0i e 4525 D3 com Comando Fanuc 18i. Para mais informações use o código EPIL: US 08 058-01

Placas Automáticas Modelo AP/NT Com 3 castanhas Autocentrantes e encaixe serrilhado, chavetado ou sistema de troca rápida. Completamente vedada contra entrada de cavacos e líquido refrigerante, “Proofline™”, sendo assim, não necessita que seja engraxada freqüentemente, resultando em baixa manutenção. Com ou sem compensação de força centrífuga. É aplicada em todo tipo de usinagem, principalmente em ferro fundido. Possui diâmetro de placa de 170 a 400 mm. Para mais informações use o código EPIL: US 08 045-01

Prensa Dobradeira Hidráulica Synchro mod.PSH-13530-IV

As Brocas Anelares SST ICECUT superam as expectativas da indústria na furação de chapas em furadeiras de base magnética e furadeiras de coluna ou radiais. Sua elevada vida útil e rapidez de corte permite a substituição de diversas brocas helicoidais, uma vez que faz furos de grandes diâmetros em uma só aplicação, eliminando a necessidade de pré-furos.

Possui capacidade de dobra em chapas de aço de até 135 toneladas em 3050mm de comprimento, CNC Color Gráfico 2D marca Cybelec modelo Mod’Eva 10 a 6 eixos: Y1-Y2, X, R, Z1-Z2 com possibilidade de configuração de até 11 eixos. Mesa compensadora controlada pelo CNC, paralelismo entre mesa e prensador através de sistema Synchro. Com unidade hidráulica compacta, simples e de fácil manutenção.Cavas laterais que permitem a execução de dobras com grandes abas,componentes móveis protegidos para segurança do operador.Várias configurações e opcionais disponíveis e ainda óleo hidráulico incluso.Assistência técnica especializada em todo o Brasil e exterior

Para mais informações use o código EPIL: US 08 097-01

Para mais informações use o código EPIL: US 08 076-01

SST ICECUT Brocas Anelares para furação

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caderno especial

Inversores série L7 Tornam elevadores mais seguros Os inversores de freqüência da série L7, desenvolvidos pela matriz japonesa e que foram dimensionados para aplicação em elevadores de prédios residenciais e comerciais. No caso dos hospitais, onde os elevadores transportam também pessoas em macas e em cadeiras de rodas, é empregado o inversor com realimentação, permitindo parada mais devagar ao chegar ao andar solicitado, o que assegura posicionamento mais preciso e com o menor desnível possível, facilitando o embarque e o desembarque. A série L7 também permite que o elevador seja acionado por baterias e geradores, além de oferecer várias funções de proteção. Para mais informações use o código EPIL: US 08 084-01

Fosfatização Orgânica

Furadeira de Base Magnética-fe-45 Fixação por atração eletromagnética Com base duplo magnetismo medindo 50x39x19 cm, ajustável em cerca de 60o para ângulo de rotação e 8mm no sentido longitudinal. Força de atração de 12.000 N . Luz indicativa no painel quando eletroímã ativado. Furadeira para brocas cone morse e mandril para brocas anulares com lubrificação interna. Pode ser utilizado mandril B 16 com adaptador. Furadeira com motor de 1200 w e 220 Volts, rotação variável de 0 à 350 rot/min. CAPACIDADE DE FURAÇÃO: Brocas anulares = de Ø 12 mm à Ø 45 mm. Brocas cone morse CM2 = de Ø 6,5 mm até Ø 23 mm. Brocas helicoidais ( comum ) = de Ø 3 mm até Ø 16 mm. Percurso máximo = 180 mm. Usos em Indústrias metalúrgicas, fabricantes de caldeiras, fabricantes de estruturas metálicas, empresas de engenharia e montagens industriais, departamento de manutenção de indústrias em geral. Para mais informações use o código EPIL: US 08 072-01

Para aplicação direta em superfícies metálicas oleadas Estágio único, processo a frio, sem enxágüe, sem efluentes, sem lamas. Instalações compactas, custo operacional reduzido, dispensa controle analítico diário, ecologicamente correto. Trata simultaneamente Aço Carbono, Ferro Fundido, Chapa Zincada, Alumínio e Latão com um único produto e num único banho, oferece Proteção a corrosão de cerca 300 hs de Salt-Spray, camada protetiva de 3 a 5 microns, confere a pintura maior adesão e resistência ao impacto e a dobra, proteção temporânea da peça sem pintura por algumas semanas. Aplicação por imersão: tanque ou barca, aplicação por spray: túnel com um estágio, sem descarte do banho e dispensa tratamento de efluentes.

Centro de Usinagem horizontal MA 500H Com refrigeração de dupla camisa

Termômetro sem contato de alta precisão para medida entre 60oC e +1000oC, com sistema ótico perfeito para objetos pequenos e afastados, devido a relação distância foco de 50 : 1 e determinação da área medida, e emissividade regulável para cada tipo de material. Ideal para profissionais de manutenção preventiva para detecção de sobrecargas, curto-circuitos, equipamentos com problemas de alinhamento ou lubrificação. Possui ainda as funções MÁX, MÍN, DIF, MÉDIA, Alarme HI / LO, desligamento automático, congelamento da leitura e entrada para termopar tipo K.

Sistema de eixos lineares com velocidade de 60 m/min, que permite reduzir os tempos improdutivos, e extensa seleção de tipos de spindles, que imprime plena potência mesmo para usinagens em baixas rotações sendo algumas das principais características do centro de usinagem horizontal MA-500. Conta também com sistema de refrigeração com dupla camisa que otimiza a estabilidade térmica e dimensional do conjunto motor spindle assegurando, com isso, a extrema precisão, inclusive em ambientes críticos. Apesar de seriada, a MA 500H permite agregar uma série de opcionais, o que a torna ideal para atender as mais diversas necessidades do chão-de-fábrica das indústrias de manufatura.A máquina apresenta volume máximo de usinagem de 1.000x900x1.000(mm), pallet rotativo de 630x630 (mm) e opera com velocidade máxima do spindle de 6.000 min-1 (apresentando opção de 8.000, 12.000, 15.000, 20.000, 25.000 e 35.000 min-1). A potência do spindle é de 30 kW. A MA 500H conta ainda com magazine de 40 ferramentas (podendo ser oferecida também com 60, 100, 150, 200, 240 e 320).Esse centro de usinagem foi desenvolvido com o conceito Thermo Friendly que permite compensar as variações dimensionais causadas pelas mudanças de temperatura. Com isso, o equipamento pode operar em qualquer ambiente, mesmo nos mais adversos, sem que isso altere sua performance.

Para mais informações use o código EPIL: US 08 074-01

Para mais informações use o código EPIL: US 08 055-03

Para mais informações use o código EPIL: US 08 067-01

MT- 390 Termômetro Infravermelho


caderno especial

mercado empresarial Para mais informações ligue: 0800 12 0333

[ LANÇAMENTOS ] Io-Link Totalmente configurável, a rede IO-Link reduz custo com cabeamento enquanto possui um sistema inteligente de configuração de sensores. Baixos custos aliados a uma troca rápida e eficiente otimizam a manutenção. Suas vantagens compreendem a utilização de cabos comuns de sensores, possibilidade de utilização de sensores comuns ou sensores IO-Link (parametrização on-line), diagnóstico, facilidade de instalação, entre outras. Para mais informações use o código EPIL: US 08 050-01

Fonte para Soldagem MDC 305ED Eletrodo Revestido (SMAW) A MDC 305ED é uma fonte retificadora monofásica com Tecnologia Eletrônica Digital DSP (Digital Signal Processor), para soldagem com Eletrodos Revestidos AD/DC e processo TIG DC. Foi criada com foco na agilidade, versatilidade e eficiência do trabalho em pequenas indústrias e serralherias. Leve e compacta, opera com qualquer tipo de eletrodo soldando todo tipo de metal (aço carbono, aços ligados, aços inoxidáveis, ferros fundidos, alumínio e suas ligas, cobre e bronze). Solda chapas com espessura a partir de 0,61mm (nº 24) pelo processo TIG (exceto alumínio e suas ligas). Apresenta alta precisão no pré-ajuste da corrente de solda por meio do IHM (interface homem máquina). A MDC 305ED apresenta abertura do arco suave e estável, com ajuste automático a capacidade do eletrodo. Resiste as intempéries da rede elétrica, com controle de corrente constante independentemente das variações de energia em até ±10%. Consome cerca de 30% menos energia que as equivalentes do mercado. Corrente de soldagem: 10-250A. Fator de trabalho: 30%. Para mais informações use o código EPIL: US 08 051-01

Tochas Mig/Mag Apresentam construção flexível, que proporciona várias combinações

Torno Fel 6080 para usinagens super pesadas Máquina destinada para usinagens super pesadas, que carrega a tecnologia e qualidade da parceria do grupo com a fabricante Veker. Com estrutura do barramento fundida em uma única peça, o torno é equipado com torre hidráulica de 8 posições, diâmetro máximo torneável de 1200 mm, furo do eixo árvore de 255 mm, e duas gamas de velocidades com trocas rápidas para usinagens pesadas. Possui barramento com duas guias em V e duas planas, que proporcionam uma construção rígida, com largura de 1000 mm.As guias retangulares da máquina suportam grandes esforços de corte e o painel CNC é independente e de fácil operação. O equipamento apresenta volteio sobre o barramento de 1.500 mm, largura do barramento de 1.000 mm, distância entre centros de 2.250 a 6.250 mm e motor do eixo árvore 60 HP. A capacidade de carga da máquina é de 10.000 kg centro a centro sem lunetas de suporte, 15.000 kg centro a centro com uma luneta e 1.500 kg para peças presas na placa para usinagens curtas e faceamento. Entre os equipamentos standard estão o monitor LCD de 10,4”, motor principal de 60 HP, torre hidráulica vertical de 8 estações, bomba e sistema de refrigeração, luz de trabalho e bandeja recolhedora de cavacos. Comercializa ainda, os modelos Fel 6080 , 60120, 60160, 60200 e 60240, todos CNC. Para mais informações use o código EPIL: US 08 053-01

Centro de Usinagem “Portal” modelo TL-3016 Travis Dotado de mesa de 3100 x 1300 mm, capaz de suportar 10.000 Kg, o modelo TL- 3016 desenvolve cursos de eixos de 3100 mm, 1600 mm e 800 mm sendo respectivamente X, Y e Z. Equipado com eixo árvore com velocidade máxima de 6000 rpm, fixação de ferramenta I SO 50, 32 de trocador automático, distância entre coluna e árvore de 430 mm e distância entre colunas de 1700. Seu motor de eixo atinge 18,5/22 Kw permite avanços rápidos de 12000 mm/min nos eixos X e Y e 15000 mm/min no eixo Z. Ocupa aproximadamente 9780 x 5355 x 4043 mm/ área com peso de máquina de 27.500 Kg. Para mais informações use o código EPIL: US 08 055-01

Centro de torneamento

Utilizadas especificamente para soldagem Mig/ Mag de aplicações robotizadas e automatizadas, as tochas apresentam uma construção flexível, que propiciam combinações que facilitam o acesso aos mais difíceis locais de união. Fabricadas com metais nobres, que proporcionam maior durabilidade e melhor condutibilidade elétrica, mesmo operando em altas correntes, têm design inovador e atendem a aplicações técnicas na soldagem à arco. As tochas são amplamente usadas nas indústrias automobilísticas e de construção.

Projetado para operar em ambientes de alta produção, como na usinagem de componentes de máquinas, aeronaves, moldes, máquinas agrícolas, bem como em ferramentaria, o centro de torneamento LT-20 Classic, também equipado com CNC Fanuc, tem capacidade máxima torneável de 370 mm (diâmetro), 670 mm (comprimento) e capacidade de passagem de 63 mm de furo.

Para mais informações use o código EPIL: US 08 054-01

Para mais informações use o código EPIL: US 08 042-02

LT-20 Classic

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caderno especial

[ LANÇAMENTOS ] Fonte 653 CVCC Fonte multiprocesso para soldagem totalmente compatível com a linha de alimentadores de arame OrigoFeed e com cabeçote para arco submerso A2T. Possibilita ainda a conexão com 02 alimentadores de arame. Apresenta alto fator de trabalho e possui sistema de ventilação por demanda. Ideal para utilização em soldagem MIG, arames tubulares, arco submerso, eletrodos revestidos e goivagem com eletrodos de grafite. Para mais informações use o código EPIL: US 08 057-01

Válvula Redutora de Pressão e Temperatura SÉRIE VRPTS Condicionadora de vapor Tem por finalidade reduzir o custo substancial de investimento na instalação, dispensando a utilização da válvula redutora de pressão e o dessuperaquecedor de vapor. Aplicações: A válvula VRPTS tem especial aceitação em áreas de utilidades para o condicionamento de vapor auxiliar e de processo, como também “by pass” para turbinas em geração de energia elétrica. Possui uma particularidade em cada dimensionamento, respeitando e atendendo as condições especiais de processo, sendo assim, traz na sua forma construtiva de projeto, uma rangeabilidade nas variadas aplicações. Para mais informações use o código EPIL: US 08 044-01

Fluido de Corte Solúvel de Base Semi-Sintética AXXON SOL SS PLUS Formulado com óleo mineral de primeiríssima qualidade mais aditivos de base semi-sintética que conferem ao produto as seguintes características: Resistência contra a degradação pois a sua composição são adicionados bactericidas e fungicidas, proporcionando alto poder de bioestabilidade; ausência de nitritos e fenóis, que são tóxicas ao operador; ausência de formação de espuma; não solta fumaça acarretando menor formação de névoa devido ao baixo teor de óleo; elevado poder de refrigeração; lubrificação e umectação; proteção anticorrosiva nas peças usinadas; ausência de manchas nas peças de metais não ferrosos e ligas de cobre, em especial, durante e após as operações de usinagem; altamente resistente a ações bacterianas; ausência de irritação cutânea; total compatibilidade com componentes das máquinas operatrizes, tais como elastomeros, tintas e revestimentos; facilidade no preparo da emulsão, dispensando a necessidade de forte agitação ou uso de equipamentos especiais; facilidade no controle da emulsão através de procedimento simples para a verificação da sua concentração e de seu pH. Produto solúvel em água, indicado para todas as operações de usinagem de metais ferrosos e não ferrosos. Disponível em baldes de 20 litros e tambores de 200 litros. Para mais informações use o código EPIL: US 08 069-01

Respiradores Ultra Clean Controle da Contaminação de Todos os Sistemas Fechados

O CPS é um software de gestão voltado para o segmento metal-mecânico (Ferramentaria - Usinagem - Moldes - Manutenção industrial - etc), tendo como destaque o módulo de orçamento, controle apurado da produção com apontamento de produção, horas estimadas e realizadas, estoque, compras, financeiro, inspeção, RNC (Relatório de Não conformidade), faturamento, etc. Anos de experiência em empresas de Produção não seriada fizeram com adquiríssemos Know how suficiente para gerar uma solução fácil, precisa e rápida voltada para esse mercado, afim, de evitar desperdícios, reduzir custos e aumentar sua segurança e tranqüilidade para honrar seus prazos de entrega e melhor aproveitar todos os recursos da sua empresa.

Impede a entrada de contaminantes em todos os sistemas fechados, de tanques de armazenamento a transformadores. Forma uma barreira para proteger óleos e fluídos lubrificantes (não aquosos), filtros, válvulas, capaz de refletir positivamente na produtividade e nos custos, já que, com menos paradas não programadas, a indústria economiza na reposição de peças e não perde tempo de produção. Trata-se de uma solução real utilizada em cerca de 80% das indústrias dos EUA e da Europa devido a sua eficiência e resultados comprovados: os Respiradores Ultra Clean, são capazes de impedir a entrada de partículas sólidas de até 2 micra em qualquer tipo de equipamento industrial ou automotivo. Sua função não para por aí. Eles também são capazes de remover o vapor d´água, que se forma na parte interna dos equipamentos e tanques de armazenagem, ajudando a reduzir o desgaste dos componentes, além de duplicar a vida útil dos filtros e fluídos lubrificantes reduzindo em 50% os gastos com manutenção. Classificados segundo a ISO 9001 e ISO 14001, os Respiradores Ultra Clean garantem aos seus usuários expressivos benefícios imediata e ininterruptamente, demonstrando assim que a relação Custo X Benefício é muito favorável para todos que o utilizam.

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Controle de Processo e Serviços Software para o mercado metal-mecânico, com foco em produção não seriada


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[ LANÇAMENTOS ] Prensa Hidráulica Capacidade de 150 toneladas Utilizada principalmente para sacar pinos e rolamentos a Prensa Hidráulica é robusta e garante grande durabilidade. Com capacidade de 150 toneladas, comprimento interno de 895 mm, largura interna de 220 mm, comprimento da base de 750 mm, largura da mesa interna/externa de 255/300 mm, distância entre mesa e pistão interna/externa de 70/625 mm e curso de pistão de 140 mm a Prensa Hidráulica permite o uso em objetos dos mais variados tamanhos. Também disponível com prensa auxiliar de 15 toneladas, tem comprimento de 1200 mm, largura de 296 mm e altura de 1795 mm. Para mais informações use o código EPIL: US 08 071-01

Transpalete Tracionário com Plataforma do Operador Capacidade de até 2 toneladas Possui garfos com comprimento útil de 1150 mm, os quais atingem 85 mm baixados e 200 mm elevados. Dispõe de 2 rodas fixas em poliuretano com diâmetro de 75x100 mm nos tipos TP2-SP1 TO ou 4 rodas fixas em poliuretano com diâmetro de 75x100 mm nos tipos TP2-TP1 TO, além de 2 rodas direcionais de 170x50 mm de diâmetro com rolamento de blindagem dupla. A plataforma para o operador e o controlador de velocidade garantem maior segurança ao operador. Com alimentação a bateria automotiva recarregável que permite autonomia de 4 horas o transpalete tem comprimento de 1650 mm, largura de 680 mm e altura de 676 mm.

Transdutor/Apalpador linear LVDT série LBB Resolução máximo de 0,0001 mm A Série LBB de transdutores LVDT para medição dimensional foi projetada para aplicações em metrologia e controle dimensional que requerem alta precisão e superior repetibilidade. Sua construção interna emprega rolamentos lineares que minimizam as folgas radiais e o atrito durante o movimento, requisitos necessários para execução de medições ultra precisas. A montagem do rolamento linear interno emprega duas fileiras circulares de esferas, mantidas em posição por um retentor. As esferas deslizam sobre uma haste não-rotativa com tratamento superficial em cromo-duro e retificação de precisão, para obtenção de superior repetibilidade e resistência ao desgaste. Disponível com campos de medição: ±0,5 mm, ±1,0 mm, ±2,5 mm e ±5,0 mm, avanço do êmbolo por mola ou pneumático, diâmetro do corpo de 8 mm e 9,5 mm. Para mais informações use o código EPIL: US 08 073-02

Fresas ajustáveis para usinagem em alta velocidade

A série D de inclinômetros possui a nova geração de transdutores de posição angular de alta precisão. Insensíveis à umidade e capacitância parasita, estes transdutores condutivos possuem excelente repetibilidade de zero e resolução livre de histerese. Encapsulados em caixa de alumínio com classe de proteção IP67, a série D foi projetada para suportar situações de extrema vibração e choque mecânico, normalmente presentes em ambientes fabris. Sensor individual para cada eixo resulta em elevada exatidão e reduzem erros de cross-axis. Um microprocessador é utilizado para correção de erros por desvio térmico e não-linearidades, produzindo saída altamente exata e linear em toda faixa de temperatura de trabalho. Modelos disponíveis com saída RS232, 4-20mA, 0,5-4,5V, PWM e contato seco. Cada inclinômetro acompanha certificado de calibração individual.

Apresentamos ao mercado uma nova família de fresas de topo e fresas de facear, ajustáveis, para usinagem em Alta Velocidade(HSM). A nova linha melhora a usinagem de alumínio, materiais não metálicos, ferro fundido e aço temperado, especialmente em aplicações automotivas e aeroespaciais. As fresas, dinamicamente balanceadas,foram projetadas especificamente para trabalhar com pastilhas de diamante poli-cristalino (PCD) ou nitrato cúbico de bóro (CBN), protegendo suas arestas e oferecendo acabamentos de superfície surpreendentes. Elas também acomodam pastilhas de metal duro Helimill, classificada para HSM. Tanto nas fresas de topo, como nas fresas de facear, os furos de refrigeração internos garantem uma face de corte resfriada, melhorando a expulsão de cavacos e a resistência à aresta postiça. Os alojamentos da pastilha nas fresas oferecem um apoio traseiro flexível, que pode ser ajustado por um parafuso inclinado, permitindo o posicionamento axial da aresta de corte a 0,002 mm. As fresas de topo, denominadas E90AD, estão disponíveis com hastes HSK A63 em quatro diâmetros de 25 a 50 mm. As fresas de facear, denominadas F90AD, cobrem a gama de diâmetro de 50 a 80 mm, também em quatro tamanhos. Quando utilizadas com as pastilhas de metal duro Helimil, as fresas HSM ajustáveis oferecem uma ação de corte extremamente suave com forças de corte baixas. As arestas de corte helicoidais das pastilhas Helimill entram suavemente no trabalho, reduzindo o impacto das cargas na face de corte.

Para mais informações use o código EPIL: US 08 073-01

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Inclinômetro biaxial de precisão série D Resolução angular de 0,001º, proteção IP67

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caderno especial

[ LANÇAMENTOS ] Sensor de pressão industrial série P900

Fresadora Universal X 6432 W

Campo de medição de 0-10psi a 0-10.000psi

Solução para grandes indústrias

A série P900 de transdutores de pressão oferece desempenho excepcional para a medição precisa de pressão absoluta, referencial ventilada e referencial selada, em ampla faixa de temperaturas (-54ºC a +120ºC). A versão padrão da série emprega diafragma de aço inoxidável e é adequada para trabalho em meios agressivos (versões especiais estão disponíveis para ambientes altamente corrosivos). A deflexão do diafragma é transferida para uma ponte dupla cantiléver onde quatro strain gauges transformam a deformação em sinal elétrico. Toda estrutura é soldada, garantindo repetibilidade e estabilidade das medições. Dispõe de alta resistência a sobrecarga de pressão, vibração e choques mecânicos, sendo ideal para aplicações exigentes onde alta confiabilidade é desejada. Modelos disponíveis com diversas opções de saída: 0-20mA; 0-5V; 0-2,5V e 4-20mA. Para mais informações use o código EPIL: US 08 073-03

Mill Series Aplicabilidade universal com excelente performance de fresamento Solução eficiente e econômica para usinagem multitarefa de componentes e muito utilizado na linha aeroespacial A Serie Mill inclui máquinas flexíveis para pequena e média produção. Graças à escala diversa de opções, podemos adaptar nossos centros de usinagem para atender as aplicações específicas de cada cliente. As poderosas colunas de movimentação das máquinas Mill Series oferecem soluções perfeitas para operações com grande arranque de material, sendo altamente produtivas. Uma das maiores vantagens destes centros de usinagem termicamente estáveis, confiáveis e de baixa manutenção, é sua alta capacidade de fresamento, bem seguras para o usuário, acessíveis e possuem a área de trabalho totalmente protegida. A fim de executar várias operações de usinagem, os centros de usinagem MILL estão disponíveis com um curso de até 8000mm no eixo X, até 840mm no eixo Y e de até 550mm no o eixo Z. A operação com sistema palletizado pode ser executado a partir do modelo Mill 2000. Na versão de alta velocidade, Mill oferece velocidades do eixo de até 20000rpm e velocidades de movimentação rápida de até 60m/mim. Para mais informações use o código EPIL: US 08 048-01

O equipamento faz principalmente engrenagem (pequena, com até de 500mm ou mais de diâmetro), qualquer outro tipo de peça que uma fresadora faz e, por possuir uma mesa de trabalho com capacidade de girar em 45 graus e eixo horizontal com capacidade de girar 360 graus, também produz engrenagens helicoildal. A máquina é desenvolvida com exclusividade pela empresa. ISO - 40. Dimensões da mesa 1320x320mm, cabeçote 360 graus Huron com distância do Mangote até a mesa de 620 mm de altura. Rotação doze velocidades de 45 a 1660 rpm. Avanço automático nos três eixos, tendo no avanço de subida 450mm. Mesa com ângulo de 45 graus e peso 2150kg. Para mais informações use o código EPIL: US 08 077-01

Mikron HPM 600 Graças à sua construção robusta e estável o Centro de Usinagem de 3 eixos MIKRON HPM 600 se adapta excepcionalmente aos trabalhos de Alta Performance (HPM High Performance Machining). Com sua construção modular a MIKRON HPM 600 está preparada para cada tipo de aplicação: desde a fabricação de protótipos até a produção completamente automatizada, passando pela fabricação de moldes e ferramentas, tudo isso graças ao seu grande número de opções e capacidade de combinações. Dispõe de várias possibilidades de automatização, de sistemas para extração de cavacos e de gerenciamento da refrigeração do spindle e das ferramentas de alta potência. Todos os componentes mecânicos harmonizam-se de maneira lógica e permitem uma utilização eficiente da máquina, sem interrupções. Para mais informações use o código EPIL: US 08 046-01

ShockWatch Indicador de Impacto Projetado para identificar excesso de impactos em embalagens, os indicadores de impacto ShockWatch, monitoram a ocorrência de impactos inadequados durante o transporte. O indicador é um tubo transparente, o qual possui capilares (cor branca) e um líquido (cor vermelha) em tensão superficial, como se fosse uma gota d’água numa superfície encerada. Quando um impacto ocorre, a tensão é quebrada e o tubo é tingido (cor vermelha), indicando o mal manuseio. Esse Indicador de Impacto reeduca as pessoas do processo logístico e certifica que o transporte foi desempenhado corretamente. Os indicadores de impacto Shockwatch são recomendados para embalagens de 1 a 1500 kg. Para mais informações use o código EPIL: US 08 047-01


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[ LANÇAMENTOS ] Briquetadora para Cavaco de Materiais Ferrosos e não Ferrosos As prensas de briquetagem foram desenvolvidas para compactação de metais leves, altamente confiável e totalmente automática. As prensas de briquetagem processam cavacos curtos, soltos, derivados do processamento de usinagem de metais, peças de alumínio, latão, cobre, aço, etc; peças fundidas e forjadas, assim como muitos outros materiais em forma de pó ou de granulados. Com a redução do volume através da briquetagem, permitem uma economia de espaço, menor volume, peso e custo de transporte, além da melhoria na limpeza e economia direta de custos e proteção do meio ambiente. Para mais informações use o código EPIL: US 08 043-02

Supertronic 1000 Rosqueadeira elétrica portátil Com capacidade máxima de 1”. Sistema de transmissão de potência com 5 eixos de engrenagens helicoidais, especialmente projetada para trabalhos de manutenção e utilização em lugares de difícil acesso graças a sua cabeça compacta. A altura na região de rosqueamento é a menor do mercado. Inversão eletrônica de rotação para reduzir o peso e maximizar a portabilidade. Especificações Técnicas: - Capacidade de ¼ a 1” – BSPT/NPT - Peso: 4,9 kg - Compacta e de fácil manuseio - Kit em maleta plástica - Composição do kit: suporte fixa tubos, cabeças de ½, ¾ , 1” - Sistema de reversão eletrônico - 12 meses de garantia contra defeitos de fabricação - Lançamento simultâneo Europa / Brasil

Edgecam Software CAM para usinagem de produção, moldes e matrizes O Edgecam é um software completo de fabricação para todas as necessidades de programação CNC. Permite vários tipos de usinagem, tais como fresamento, torneamento, eletroerosão a fio e usinagem de superfícies. Com ele, é possível criar facilmente geometrias 2D e superfícies 3D. Possui módulos para fresamento de até 5 eixos, usinagem de superfícies, torneamento 2 eixos, ferramentas acionadas, duas torres, eixos C & Y, eixo B, sub-spindle, eletroerosão a fio, entre outros. Baseado no sistema operacional Windows, atende as necessidades de usinagem de produção e moldes e matrizes, trazendo benefícios para a fabricação desde peças seriadas a projetos especiais, tanto em máquinas simples de dois eixos até máquinas complexas que requerem programação avançada. Oferece total integração com sistemas CAD e possui diversas ferramentas de automação, que ajudam a acelerar a produção e melhorar a qualidade do produto final. Banco de ferramentas completo e personalizável, assistente para desenvolvimento de pós-processadores, comunicação flexível com a máquina-ferramenta e simulador de usinagem são alguns dos recursos do Edgecam. Para mais informações use o código EPIL: US 08 081-01

Morsa Giratória Fixação por Roletes

O modelo JMMF 40 consiste de um aquecedor indutivo acoplado com mesa hidráulica giratória de 4 posições com a finalidade de proporcionar elevada produção. Dependendo da bitola de aquecimento é possível alcançar produção de 500 a 800 peças/hora para forjamento parcial. Este equipamento é de 40kW e indicado para fabricantes de parafusos, auto-peças, etc. Utiliza uma tecnologia IGBT que proporciona dimensões reduzidas aliadas a um excelente rendimento, além do melhor custo x benefício do mercado.

Com certa freqüência é necessária a preparação das ferramentas para uso em centros de usinagem, mandriladoras e fresadoras CNC, seja durante a fixação ou substituição da ferramenta de corte, ou na colocação e retirada do pino de fixação ou tubo de refrigeração nos cones HSK. É muito importante, que seja utilizado um dispositivo adequado a tais procedimentos, de forma que seja preservada a superfície cônica da porta-ferramenta, bem como seja ergonômica e facilite a rotina de trabalho dos preparadores de ferramentas. A nova morsa, permite uma fixação rígida da porta-ferramenta através do diâmetro externo do flange, independentemente dos rasgos ou outros detalhes do cone, necessários ao seu acoplamento no fuso da máquina-ferramenta. Com exclusivo sistema de fixação por roletes, permite a utilização de diferentes tipos de cones, fixando-os através do diâmetro externo do flange; quanto maior a força aplicada na fixação da ferramenta de corte, proporcionalmente maior será a força de fixação dos roletes aplicados na fixação do cone junto a morsa. O sistema é muito fácil de se utilizar, seguro e muito robusto. Estão disponíveis em diferentes tamanhos, para todos os tipos de porta-ferramenta, e em diferentes posições angulares de trabalho, conforme a necessidade. A morsa é facilmente fixada em bancada através de parafusos.

Para mais informações use o código EPIL: US 08 068-01

Para mais informações use o código EPIL: US 08 080-01

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Aquecedor indutivo

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[ LANÇAMENTOS ] Chaveteira Universal TM 200 Máquina com acionamento eletrônico para abrir rasgos internos e externos Chaveteira Universal TM 200 é uma máquina com acionamento eletrônico com curso de 200 MM, com capacidade sobre a mesa de Ø 450 MM, projetada para abrir rasgos de chavetas internos e externos, infinitamente variáveis, de acordo com os cursos, X e Y. Com base em seu sucesso e também a fim de atender uma necessidade de mercado, já está em desenvolvimento, com previsão de lançamento para Maio/2009 na Feimafe, a Chaveteira Universal TMH 350, com curso 350 MM e com capacidade sobre a mesa de 1.200 MM. Para mais informações use o código EPIL: US 08 083-01

Prensa Tipo “C” Modular As prensas PHC Modular tem capacidades de 3 até 15 toneladas e é montada em estrutura de aço-carbono. Essa prensa pode ser montada sobre uma bancada onde são instalados os módulos tipo “C”. Cada módulo pode ser fixo ou móvel através de guias lineares ou articulado com base giratória, a quantidade de módulos sobre a bancada pode ser alterado de acordo com as necessidades do cliente, assim como suas dimensões, capacidade, curso do pistão e velocidade. Os itens de série dessa prensa são: Acionamento manual para troca de ferramentas, regulagem de curso com fim de curso/pressostato. Possui itens de segurança categoria 4: Acionamento bimanual/automático (com simultaneidade) e calço de segurança. A PHC Modular pode ser equipada com itens opcionais como almofada e extrator, cortina de luz, grade de proteção, bloco manifold com válvulas monitoradas e CLP de segurança. A PHC Modular pode ser usada para repuxo, dobra, corte, compactação, montagens, desmontagens e etc. Para mais informações use o código EPIL: US 08 062-01

Transmissor Universal PR4114 Os transmissores universais PR4114 são configuráveis via display e têm possibilidades de entrada PT100, termopar, resistência linear, potenciômetro, mA, V e mV. As saídas podem ser em mA e V. Um único equipamento atende aplicações de transmissão de temperatura, isolação de sinais, conversão e indicação de valores. Para mais informações use o código EPIL: US 08 082-01

Fresas Ratio RF 100 Hélice com ângulos desiguais para elevada estabilidade e maior produtividade A vibração durante a usinagem é uma variável extremamente indesejável em uma operação de fresamento , pois compromete o acabamento superficial e a vida útil da ferramenta. Outro efeito que deve ser anulado é a extração da ferramenta para fora da fixação (conhecido como “sacarolha”), que ocorre fundamentalmente em fresas de elevado ângulo de hélice. Para fazer face a essas variáveis, desenvolvemos a linha Ratio RF 100. São fresas helicoidais com ângulos espirais crescentemente desiguais. O aumento desigual dos ângulos de hélice anula esses efeitos e proporciona vida útil maior da ferramenta. Outro ganho de produtividade são os avanços até 60% mais elevados em relação as fresas convencionais. Linha RF 100 (composta por RF 100 F , para Inox; RF 100 SF , indicadas para semi-desbaste e acabamento; RF 100 A para usinagem de Alumínio e RF 100 U de uso Universal) oferece enfim uma solução simples mas altamente eficaz para uma máxima estabilidade durante a usinagem. Para mais informações use o código EPIL: US 08 061-01

TVT Nova por suas características, as instalações para têmpera vertical por indução tipo TVT têm uma grande versatilidade, permitindo o tratamento de diversos tipos de peças. Lançamos um novo modelo com vários opcionais, tais como sistemas apoiadores pneumáticos, supervisório completo GH, dois tanques de recolhimento do líquido de têmpera, intercambiáveis permitindo assim, uma mudança rápida do líquido de têmpera (concentração de polímero). Neste tipo de máquina, a peça gira sobre seu eixo, enquanto que o indutor se desloca ao longo da peça realizando a têmpera. A máquina possui um desenho compacto que permite múltiplas opções para tratar peças rotossimétricas de diversos tipos: eixos, cremalheiras, cubos de roda, entre outras. A carga e a descarga desta máquina podem ser facilmente automatizadas mediante sistema robotizado. Principais Características: - Potência: 150kW a 400kW - Freqüência: 5 a 20 kHz - Comprimento Máx. Peça: 1500 mm a 2000 mm - Peso Máx.: 50 a 150 kg Para mais informações use o código EPIL: US 08 059-01


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[ LANÇAMENTOS ] CAD/CAM Mastercam Lançamento Solução integrada para Centros de Usinagem 2 a 5 eixos, Centros de Torneamento, Erosão a Fio e roteadoras, e 14 anos ininterruptos líder mundial em quantidade de cópias instaladas. Ganhos de produtividade tanto aos usuários menos experientes que necessitam de máxima automação, quanto aos usuários experientes ao controlar cada um dos pequenos detalhes com total controle da usinagem. Usinagens otimizadas com a variação automática de avanço com base no volume de material removido, traz ganhos efetivos e mensuráveis de tempo na máquina CNC. Integração direta com softwares de CAD 2D ou 3D tradicionais como SolidWorks, SolidEdge, Inventor, Mechanical, Autocad, Rhino, Catia, UG e Pro-e. Ampliou-se a associatividade entre as geometrias (convertidas ou criadas no Mastercam) e todo o processo de usinagem, tais como ferramentas e parâmetros, inclusive em 5 eixos. Software e manuais em português e acesso 24h a comunidade de usuários Mastercam através de um fórum. Para mais informações use o código EPIL: US 08 049-01

Filtros laboratoriais Máxima eliminação de sólidos e Líquidas Composto por 3 elementos filtrantes distintos sendo 2 em microfibra de borosilicato de densidade graduada. Primeiramente o de menor densidade com granulometria de 10m e posteriormente o de maior 0,01m, estas microfibras de borosilicato estão dispostas aleatoriamente formando um labirinto, permitindo a permanência de vazios, que tem a função de garantir a baixa resistência ao fluxo e impedir a rápida obstrução do elemento. O sentido de vazão do filtro coalescente é de dentro para fora do elemento. Já o terceiro elemento é o carvão ativado que promove a remoção residual de vapores e odores e hidrocarbonetos associados com o sistema de ar comprimido com grau de filtragem de 0,003ppm. Faixa de Pressão : 0,5 a 10,0 kgf/cm² Fluido: Ar comprimido Faixa de Temperatura: - 5 ~ +60ºC Vazão: 2000 ~ 4000l/min Para mais informações use o código EPIL: US 08 052-01

Cavacos quentes

Determinadas aplicações deixam vestígios de queimaduras e de material derretido. Cavacos incandescentes derretem o termoplástico, aderem a esteira porta-cabos e muitas vezes até ficam incrustados no material. Foi concebido junto com o “Igumid HT”, um novo material em que cavacos quentes com até 850oC ressaltam na esteira porta-cabos. Todos os tubos porta-cabos E2 e E4, que fazem parte do programa normal e podem ser agora fornecidos imediatamente também no novo material destinado a temperaturas elevadas. O sistema proporciona divisórias modulares de todo gênero, os mais diversos elementos de ligação, fixadores integrados, calhas guias e acessórios. A pedido, os tubos porta-cabos resistentes a cavacos, são também confeccionados como “ReadyChain”, com cabos e tubos flexíveis fornecidos diretamente para a máquina. Para mais informações use o código EPIL: US 08 063-01

Parafusadeira Pneumática As parafusadeiras pneumáticas possuem várias configurações para trabalho, ex.: máquinas retas com acionamento por contato , retas com acionamento por alavanca, máquinas tipo pistola e máquinas com cabeçotes angulares. Fabricadas com materiais que beneficiam o peso e a ergonomia da ferramenta, elas são revestidas com uma empunhadura de borracha que evita o contato da mão do operador com peças metálicas. Possui faixa de aperto de 0,05 a 30,0 Nm. em suas diversas configurações, onde totalizam mais de 100 modelos diferentes .Possuem um sistema de escape de ar composto por elementos de bronze sinterizado, onde reduz bastante o nível de ruído no momento da operação, tornando uma das ferramentas mais silenciosas do mercado. Possuem ótima reptibilidade de torque , uma vez que é regulado sem a necessidade de chaves ou acessórios, pois esta regulagem é feita de forma prática e externa. Para mais informações use o código EPIL: US 08 070-01

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0800 12 03 33 para informações adicionais

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[ LANÇAMENTOS ] Corte a Laser LC 3015F1NT: Aceleração interpolada de 3G e altíssima velocidade Máquina de Corte a Laser Amada, modelo LC 3015F1NT, de avançada tecnologia, concepção e design, cuja movimentação é feita por motores lineares que permitem aceleração interpolada de 3G, altíssima velocidade (120 m/min) e exatidão de posicionamento. Com estrutura monobloco de ferro fundido, capaz de absorver vibrações que ocorrem em condições de alta velocidade, a Corte a Laser Amada tem cabeçote que garante um melhor acabamento de corte; potência máxima de 4000 W; cursos dos eixos de 3070 mm (X), 1550 mm (Y) e 100 mm (Z); velocidade de corte de até 60 m /min (nos eixos X e Y) e velocidade de posicionamento de 120 m / min (nos eixos X, Y e Z); capacidade de corte de chapas até 22,0 mm (aço carbono), 12,0 mm (aço inox) e 10,0 mm (alumínio) de espessura. Uma de suas principais vantagens técnicas são os acessórios considerados standard: o HS – WACS cooling cut (névoa refrigerante pulverizada na superfície do material para reduzir a temperatura e possíveis deformações na qualidade de corte, além de facilitar cortes estreitos e pequenos diâmetros de furos em chapas grossas); sensor HS-2007 no eixo Z (compensa a variação de altura da chapa); Sensor de Plasma; NC gás control (controle automático da pressão de gás pelo CNC para diferentes tipos de materiais); ótica dupla adaptável (permite o uso de apenas um cabeçote e uma lente (7,5”) para toda gama de espessura); ajuste focal automático; etc. Para mais informações use o código EPIL: US 08 088-01

Redutores Planetários Bonfiglioli Série 300 Os redutores planetários Bonfiglioli série 300, operam com torque de saída de 1.000 a 450.000Nm; possuem fixação por flange, pés ou pendular; potência de entrada de até 450KW; versões coaxial, angular e unidades combinadas; disponibilidade com flange de entrada para motores elétricos (IEC) e hidráulicos. Alta capacidade de torque; eixos de saída com grande capacidade de carga radial e axial; rendimento elevado; carcaça em ferro fundido nodular de alta resistência; acoplamentos internos através de perfil estriado. A morsa é facilmente fixada em bancada através de parafusos. Para mais informações use o código EPIL: US 08 085-01

ÍNDICE DE

PRODUTOS [ PRODUTOS ] PG. Alargadores ............................................................................................................ 34 Anéis de Fixação .................................................................................................... 34 Aquecedor indutivo ................................................................................................ 41 Briquetadora para Cavaco de Materiais Ferrosos e não Ferrosos ........................... 41 CAD/CAM Mastercam - Lançamento ..................................................................... 43 CAD/CAM RobotMaster ......................................................................................... 35 Cavacos quentes .................................................................................................... 43 Centro de torneamento .......................................................................................... 37 Centro de Usinagem horizontal MA 500H .............................................................. 36 Centro de Usinagem “Portal” modelo TL-3016 Travis ............................................ 37 Centro de Usinagem Vertical 4020 FX. ................................................................... 35 Chaveteira Universal TM 200 ................................................................................. 42 CNC M70 Series .................................................................................................... 34 Controle de Processo e Serviços............................................................................ 38 Corte a Laser LC 3015F1NT: .................................................................................. 44 Edgecam ................................................................................................................ 41 Filtros laboratoriais ................................................................................................ 43 Fluido de Corte Solúvel de Base Semi-Sintética..................................................... 38 Fonte 653 CVCC .................................................................................................... 38 Fonte para Soldagem MDC 305ED ......................................................................... 37 Fosfatização Orgânica ............................................................................................ 36 Fresadora Universal X 6432 W ............................................................................... 40 Fresas ajustáveis para usinagem em alta velocidade .............................................. 39 Fresas Ratio RF 100 ............................................................................................... 42 Furadeira de Base Magnética-fe-45 ........................................................................ 36 Inclinômetro biaxial de precisão série D ................................................................. 39 Inversores série L7 ................................................................................................. 36 Io-Link ................................................................................................................... 37 Metalvert - Microscópio Metalográfico Invertido .................................................... 35 Mikron HPM 600 ................................................................................................... 40 Mill Series - Aplicabilidade universal com excelente performance de fresamento .. 40 Morsa Giratória ...................................................................................................... 41 MT- 390 ................................................................................................................. 36 Parafusadeira Pneumática ...................................................................................... 43 Placas Automáticas ................................................................................................ 35 Prensa Dobradeira Hidráulica Synchro ................................................................... 35 Prensa Hidráulica ................................................................................................... 39 Prensa Tipo “C” Modular ....................................................................................... 42 Redutores Planetários Bonfiglioli ........................................................................... 44 Respiradores Ultra Clean ........................................................................................ 38 Sensor de pressão industrial série P900 ................................................................ 40 ShockWatch ........................................................................................................... 40 SST ICECUT........................................................................................................... 35 Supertronic 1000 ................................................................................................... 41 Tochas Mig/Mag .................................................................................................... 37 Torno Fel 6080 para usinagens super pesadas ....................................................... 37 Transdutor/Apalpador linear LVDT série LBB .......................................................... 39 Micropulse® ......................................................................................................... 34 Transmissor Universal PR4114 .............................................................................. 42 Transpalete Tracionário com Plataforma do Operador ........................................... 39 Turbo Precleaner Ultra Clean .................................................................................. 34 T V T ...................................................................................................................... 42 Válvula Redutora de Pressão e Temperatura ........................................................... 38 Veja Seção de Lançamentos



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economia

a r i e l i S a r b a i m o econ o r i e m i r P o n % 6 ce

creS

e r t S e m e S economia brasileira cresceu 6% no primeiro semestre de 2008, em comparação com o mesmo período do ano anterior. Em relação ao segundo trimestre de 2007, o Produto Interno Bruto (PIB) avançou 6,1%. Os dados são do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O crescimento de 6% verificado no primeiro semestre é o maior nesse tipo de comparação desde 2004. No período, a indústria cresceu 6,3%, o setor de serviços, 5,3% e a agropecuária, 5,2%. Em valores, o PIB do segundo trimestre alcançou R$ 716,9 bilhões, o que representou ainda um crescimento de 1,6% no trimestre, em relação ao mesmo período imediatamente anterior. O crescimento do PIB foi puxado pelo setor agropecuário, que avançou no segundo trimestre 3,8%. Os outros destaques são serviços (1,3%) e indústria (0,9%). Em relação aos componentes da demanda interna, no segundo trimestre deste ano destaca-se a alta de 5,4% na Formação Bruta de Capital Fixo, que já crescera oito trimestres consecutivos nessa base de comparação. A Despesa de Consumo das Famílias cresceu 1,0%, seguida da Despesa de Consumo da Administração Pública (0,3%). No setor externo, as Exportações de Bens e Serviços cresceram 8,5% e as Importações de Bens e Serviços 8,4%. O PIB a preços de mercado cresceu 6,1% no segundo trimestre de 2008, em relação a igual período de 2007. O Valor Adicionado a preços básicos apresentou um aumento de 5,7%. Já os Impostos sobre Produtos cresceram 8,5%, com o desempenho das Importações de Bens e

a

o crescimento de 6% verificado no primeiro semestre é o maior nesse tipo de comparação desde 2004.

Serviços que provocaram um aumento no volume do Imposto sobre Importação. Entre os setores que contribuem para a geração do Valor Adicionado, destaca-se a Agropecuária (7,1%), seguida pela Indústria (5,7%) e pelos Serviços (5,5%), sempre na comparação com o mesmo trimestre de 2007. O crescimento da Agropecuária pode ser explicado em grande parte, pelo desempenho de alguns produtos importantes que possuem


economia

mercado empresarial

safra relevante no trimestre. Esse é o caso, por exemplo, do café em grão, do milho, do arroz em casca e da soja, com estimativas de crescimento na produção para 2008 de 27,7%, 12,8%, 9,6% e 3,6%, respectivamente. Na Indústria, o destaque foi a Construção Civil (9,9%), beneficiada pelo aumento de 5,0% da população ocupada no setor e pelo crescimento nominal de 26,7% de operações de crédito para o setor de habitação. A Indústria Extrativa cresceu 5,3%, em grande parte decorrência do aumento de 5,1% da produção de petróleo e gás e de 7,3% da produção de minério de ferro. Em seguida vieram a Indústria da Transformação (4,8%), Eletricidade e gás, água, esgoto e limpeza urbana (4,5%). O setor de Serviços cresceu 5,5% em relação ao mesmo período do ano anterior, seu maior desempenho nessa comparação desde o segundo trimestre de 2004 (5,9%). Os maiores destaques foram para Intermediação Financeira e Seguros (12,7%); Serviços de Informação

(%)

Gráfico I.I - PIB e setores (com ajuste sazonal) Taxa (%) do trimestre em relação ao trimestre imediatamente anterior

8 6

5,7 3,8

4 2

(9,7%); Comércio (atacadista e varejista) com uma taxa positiva de 8,9%; seguida por Transporte, Armazenagem e Correio (4,4%) e Outros Serviços (4,0%). Os outros subsetores tiveram os seguintes desempenhos: Administração, Saúde e Educação Pública (2,3%) e Serviços Imobiliários e Aluguel (1,9%). Entre os componentes da demanda interna, destacou-se o crescimento de 16,2% da Formação Bruta de Capital Fixo. A Despesa de Consumo das Famílias cresceu 6,7%, décima nona alta consecutiva nessa comparação. Já a Despesa de Consumo da Administração Pública cresceu 5,3% no segundo trimestre de 2008, em relação ao mesmo período de 2007. Pelo lado da demanda externa, as Exportações de Bens e Serviços cresceram 5,1% no período, após uma queda no trimestre anterior. As Importações de Bens e Serviços (25,8%) tiveram o décimo nono crescimento seguido nesta comparação, desde o quarto trimestre de 2003.

1,9

1,1

1,2

1,7

0,9

1,6

1,3

1,2 1,3

1,9

1,5

0,9

1,4

1,9 1,8

0,8

0 -2

-1,3

-4 -6

Agropecuária

Indústria 2007 III

Serviços 2007 IV

Vapb 2008 I

2008 II

PIB

1,6

47

O setor de Serviços cresceu 5,5% em relação ao mesmo período do ano anterior, seu maior desempenho nessa comparação desde o segundo trimestre de 2004


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pequenas & médias

retração não reduz otimiSmo daS PequenaS emPreSaS PauliStaS s

mesmo registrando retração, empresários estão mais otimistas com relação aos rumos da economia e à melhora do faturamento nos próximos 6 meses.

micro e pequenas empresas (MPEs) paulistas apresentaram em julho de 2008 uma queda de 3% no faturamento real na comparação com julho do ano passado, descontada a inflação no período. Apesar deste resultado, o otimismo entre os empresários, em agosto, continuou em alta: 58% dos entrevistados acreditam numa melhora no seu faturamento nos próximos seis meses (contra 45% no mês anterior). Entre os empresários ouvidos, 57% esperam uma melhora da economia brasileira no próximo semestre, sobre 43% no mês de julho de 2008. Parte dessa melhora nas expectativas dos empreendedores pode ser atribuída à movimentação da economia para atender às vendas de final de ano e ao crescimento da economia. Além disso, o Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro cresceu 6% no primeiro semestre deste ano, na comparação com mesmo período do ano passado. Estas foram as principais constatações da pesquisa Indicadores Sebrae-SP, realizada mensalmente pela entidade, em parceria com a Fundação Seade, e que monitora mensalmente o desempenho das MPEs em todo o Estado, medindo as taxas de faturamento pessoal ocupado, gastos com salários, rendimento médio do trabalhador e expectativas dos empresários. O relatório também apresenta dados para quatro regiões: capital (cidade de São Paulo), Grande ABC, Região Metropolitana de São Paulo (39 municípios) e Interior. Na comparação de julho de 2008 contra julho do ano passado, o comércio foi o único setor a apresentar estabilidade no faturamento real (+0,1%), enquanto os serviços (-8,2%) e a indústria (-4,2%) apresentaram queda.

a

Regionalmente, o Grande ABC foi onde se verificou a maior queda (-15,1%) na comparação de 12 meses. A seguir, vem a capital, com -6,2%, a Região Metropolitana de São Paulo, com -4,3% e o Interior (-1,8%). O nível de pessoal ocupado (média por empresa) apresentou queda de 5,7% em julho de 2008 sobre julho de 2007. A saída de familiares e de sócios das empresas para o mercado de trabalho formal tem liderado a redução do número médio de pessoas ocupadas nas MPEs. Em julho do ano passado havia 4,32 pessoas em média, por empresa. Em julho de 2008 a média de pessoas ocupadas caiu para 4,07 pessoas por empresa. O rendimento real dos empregados teve queda de 1% em julho de 2008 na comparação com julho de 2007. Trata-se da primeira queda no indicador desde janeiro de 2008. No mesmo período, o total gasto pelas MPEs com salários apresentou queda de 7,7%, reflexo da redução no número médio de pessoas ocupadas nas MPEs e da redução do rendimento médio real dos empregados. Segundo o coordenador do Observatório das Micro e Pequenas Empresas do Sebrae-SP, Marco Aurélio Bedê, “nos últimos 12 meses, o faturamento dessas empresas cresceu 4,3% em termos nominais, portanto, abaixo da inflação de 7,56%, medida pelo INPC calculado pelo IBGE. A correção dos preços das micro e pequenas empresas abaixo da inflação do período e o fato de julho do ano passado ter sido o melhor mês de julho desde 2003, ou seja, a base de comparação é alta, explicam o resultado negativo neste último mês, em termos de faturamento real”, conclui.



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emprego

EMPREGO INDUSTRIAL

CRESCE 0,7% emprego industrial subiu 0,7% em julho

setores de máquinas e equipamentos (12,6%), meios de transporte (10,6%), máquinas, aparelhos eletroeletrônicos e de comunicações (12,8%) e alimentos e bebidas (2,9%). O IBGE mostrou que o valor da folha de pagamento real dos trabalhadores da indústria subiu 1,3% em julho perante o mês anterior e 6,9% ante um ano atrás. Nos sete primeiros meses de 2008, houve aumento de 6,6%. Em 12 meses, o avanço foi de 6,4%. Com relação ao número de horas pagas aos trabalhadores, o organismo verificou crescimento de 0,9% frente a junho, na série livre de influências sazonais, e de 2,7% no confronto com julho de 2007, “sustentado, em grande parte, pelo aumento observado em 12 dos 14 locais e em 12 dos 18 ramos pesquisados”. O índice também subiu 2,7% de janeiro a julho deste calendário e acumulou 2,6% de expansão em 12 meses. Em nível nacional, o pessoal ocupado aumentou em treze dos dezoito setores, frente a julho de 2007, com máquinas e equipamentos (12,3%), meios de transporte (9,6%), máquinas, aparelhos eletroeletrônicos e de comunicações (11,6%) e produtos químicos (11,1%) respondendo pelos impactos positivos mais importantes. Na direção contrária, as contribuições negativas mais significativas vieram de calçados e artigos de couro (-9,8%), vestuário (-4,7%), têxtil (-6,2%) e madeira (-8,2%). No indicador acumulado no ano, o nível de

com um mês antes, na O nosérieconfronto com ajuste sazonal. Foi o avanço

De janeiro a julho, 11 locais e 12 ramos tiveram impacto no crescimento no nível de emprego na indústria.

mais expressivo desde maio de 2004 (1%). Além disso, foi a segunda taxa positiva seguida, destacou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Tanto no acumulado do ano como na comparação com julho de 2007, houve acréscimo de 2,8%. Em 12 meses, a alta correspondeu a 2,9%. No comparativo com julho do ano passado, a expansão no contingente de pessoal atingiu 11 das 14 localidades analisadas pelo organismo. Vale mencionar os casos de São Paulo, onde o emprego na indústria subiu 4,3%, Minas Gerais, com elevação de 6,6%, e região Norte e CentroOeste (2,8%). Considerando o total do país, 13 dos 18 setores investigados ampliaram o quadro de pessoal ocupado, como máquinas e equipamentos (12,3%), meios de transporte (9,6%), máquinas, aparelhos eletroeletrônicos e de comunicações (11,6%) e produtos químicos (11,1%). Cortaram funcionários os segmentos de calçados e artigos de couro (-9,8%), vestuário (-4,7%), têxtil (-6,2%) e madeira (-8,2%). De janeiro a julho, 11 locais e 12 ramos tiveram impacto no crescimento no nível de emprego na indústria. As contribuições mais importantes vieram de São Paulo e Minas Gerais, por exemplo, com avanço de 4,2% cada, e dos

Indicadores Conjunturais da Indústria Variáveis Pessoal Ocupado Assalariado

Brasil - Julho de 2008 Mês/mês Mensal 0,7 2,8

Acumulado Acumulado 12 meses 2,8 2,9

Número de Horas Pagas

0,9

2,7

2,7

2,6

Folha de Pagamento Real

1,3

6,9

6,6

6,4

Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Indústria

* série com ajuste sazonal


emprego

mercado empresarial

Pessoal Ocupado Assalariado x Produção Média Móvel Trimestral* (base: média de 2002= 100)

Fev Mar Abr Mai Jun

Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun

2007 Pessoal Ocupado Assalariado

2008 Produção Física

Jul

130 128 126 124 122 120 118 116 114 112 110

Produção Física

mar estável ao longo de 2008, registrou variação positiva de 0,4% em julho. Esse movimento guarda relação com a trajetória de crescimento da produção que, neste mesmo indicador, mostrou aumento de 0,8% entre os trimestres encerrados em maio e junho e acentuou o ritmo de expansão em julho (1,1%). Fontes: IBGE, Valor Online e Agência Brasil.

Pessoal Ocupado

emprego na indústria foi 2,8% maior que em igual período do ano passado, resultado apoiado no crescimento de onze locais e doze ramos. No total do país, as pressões positivas mais relevantes, em termos de participação, vieram de máquinas e equipamentos (12,6%), meios de transporte (10,6%), máquinas, aparelhos eletroeletrônicos e de comunicações (12,8%) e alimentos e bebidas (2,9%). Entre os locais, São Paulo e Minas Gerais (ambos com 4,2%) e região Norte e Centro-Oeste (3,9%) foram as 109 contribuições positivas mais importantes, enquanto Santa Catarina 108 (-0,5%) exerceu a principal pressão 107 negativa. Entre os segmentos, as influências negativas mais signi106 ficativas no total do país foram 105 observadas em calçados e artigos de 104 couro (-10,7%), vestuário (-5,0%), têxtil (-5,5%) e madeira (-7,2%). 103 Jan Em síntese, com base na evolução do índice de média móvel trimestral, o nível do emprego industrial, que vinha mantendo pata-

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pesquisa

Finep vai financiar cerca de R$ 4 bilhões em inovação até final do ano de Estudos e Projetos (FiA Financiadora nep), órgão vinculado ao Ministério da Ciência e Tecnologia, deve investir até o

O valor é oito vezes maior que o aplicado pela entidade em 2000 (R$ 500 milhões) em atividades para desenvolver a competitividade das empresas.

final do ano cerca de R$ 4 bilhões em recursos de inovação. O valor é oito vezes maior que o aplicado pela entidade em 2000 (R$ 500 milhões) em atividades para desenvolver a competitividade das empresas – segundo a Agência Indusnet de notícias. “Houve uma evolução no orçamento da Finep, com a criação de mais linhas de atuação e de 15 fundos setoriais”, afirmou o presidente da instituição, Luis Manuel Rebelo Fernandes. Segundo Fernandes, a Finep quer aumentar as atividades de inovação e competitividade das empresas por meio da aplicação direta de recursos públicos não-reembolsáveis. Trata-se de um novo programa de injeção de capital nas empresas cuja aprovação obedece critérios rígidos de seleção. O executivo disse ainda que os setores prioritários para receberem recursos neste ano são Tecnologia da Informação e Comunicação, Biotecnologia, Saúde, Programas Estratégicos, Energia e Desenvolvimento Social.

Recursos

A Finep foi criada em 1967 para institucionalizar o Fundo de Financiamento de Estudos de Projetos e Programas, criado em 1965, de acordo com informações do site entidade. Posteriormente, a Finep substituiu e ampliou o papel até então exercido pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e seu Fundo de Desenvolvimento Técnico-Científico (Funtec), constituído em 1964 com a finalidade de financiar a implantação de programas de pós-graduação nas universidades brasileiras. Na década de 70, a Finep promoveu intensa mobilização na comunidade científica, ao financiar a implantação de novos grupos de pesquisa, a criação de programas temáticos, a expansão da infra-estrutura de C&T e a consolidação institucional da pesquisa e da pós-graduação no País. Estimulou também a articulação entre universidades, centros de pesquisa, empresas de consultoria e contratantes de serviços, produtos e processos.



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tecnologia

dna modificado Será uSado Para o deSenvolvimento de nanomáquinaS biomolécula que armazena as ino DNA, formações genéticas em todas as criaturas

colocada em um novo contexto, a cadeia molecular modificada do dna servirá para a criação de nanoferramentas.

vivas, vem sendo otimizado pela natureza ao longo de milhões de anos. Agora, um projeto de pesquisas coordenado pelo Dr. Jens Müller, da Universidade de Dortmund, Alemanha, colocou essa longa cadeia molecular em um novo contexto. Arrancada de sua origem biológica, hélices duplas de DNA artificial foram modificadas de tal forma que a biomolécula evolucionariamente otimizada pode também ser utilizada como um elemento estrutural chave para a organização de íons metálicos. Há inúmeras aplicações potenciais para os resultados desta pesquisa básica. Com esta técnica, por exemplo, fios moleculares ou minúsculos ímãs poderão ser desenvolvidos para uso em nanotecnologia, em robótica e para o desenvolvimento de nanomáquinas. Além disso, os cientistas estão pensando em utilizar essas moléculas de DNA metálico como catalisadores, em biomedicina e até como sensores.

chamados “pares de base mediados por íons metálicos”. Selecionando a seqüência de DNA - a configuração dos elementos estruturais individuais - os cientistas podem influenciar com precisão as características desse DNA artificial “metalizado.” Vários grupos de cientistas ao redor do mundo estão tentando utilizar o incrível potencial do DNA como nanoferramenta, para o armazenamento de dados e até para a substituição dos transistores em um computador molecular. Fonte: Site Inovação Tecnológica. divulgação

dna coMo nanoFeRRaMenta

Depois de cinco anos de pesquisas, os cientistas conseguiram desenvolver vários tipos dos

nanotecnologia


tecnologia

mercado empresarial

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reviravolta na eletrÔnica orgÂnica viabiliza Produção em eScala induStrial a eletrônica orgânica é um a tualmente, dos campos mais promissores da tec-

nologia. Mas ainda há desafios a serem vencidos. E o principal deles é a performance. Os transistores de plástico continuam sendo muito lentos. Segundo o portal Inovação Tecnológica, grupos de pesquisadores vêm sintetizando pequenas moléculas orgânicas com propriedades que virtualmente equivalem às propriedades dos semicondutores tradicionais, como o silício e o germânio. O problema é que é muito difícil depositá-las de maneira uniforme sobre uma superfície, construindo os chamados filmes finos semicondutores, a partir dos quais os componentes eletrônicos são montados. Ocorreu, então, aos cientistas construir moléculas orgânicas grandes, que seriam mais fáceis de se manipular. Mas elas não resultaram em bons semicondutores. O esforço, entretanto, não foi perdido, pois eles descobriram como usar as moléculas grandes para forçar as pequenas - que são ótimas semicondutoras - a se estruturar em filmes finos.

divulgação

de cabeça PaRa baiXo

Quando tudo parecia ir bem, novo problema: os transistores resultantes só funcionavam de cabeça para baixo. O finíssimo filme semicondutor tinha que ficar na parte de cima para que o transístor orgânico funcionasse. Isso torna praticamente impossível fabricá-los em larga escala, porque os danos ao filme fino seriam inevitáveis. Mas, eis que surge a boa nova: cientistas do NIST (Estados Unidos) e da Universidade de Seul (Coréia do Sul) conseguiram colocar o transístor orgânico de pé. Eles descobriram como ajustar uma nova classe de moléculas orgânicas para que elas se movam sozinhas da parte superior para a parte inferior do componente, formando o filme fino semicondutor na base do transístor, o que poderá viabilizar sua produção em larga escala. Ainda segundo o portal Inovação Tecnológica, a chave da descoberta está na substituição das moléculas semicondutoras por outras com maior massa molecular, o que literalmente faz com que elas “afundem” no polímero, ficando protegidas na parte inferior do dispositivo. Montar essa região ativa do filme na base do dispositivo é essencial para o progresso dessa linha de pesquisas porque isto abre a possibilidade da construção dos transistores em processos em escala industrial. As portas do transistor - coletor, emissor e base - poderão ser montados primeiro e o delicado filme poderá ser aplicado por último, não correndo o risco de ser danificado nos outros passos do processo de fabricação.

divulgação

cientistas dos eua e da coréia do Sul conseguiram colocar o transístor orgânico de pé, podendo, assim, viabilizar sua produção em larga escala.


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internacional

Importações

dos produtos chineses cresceram

de US$ 1,3 bi para US$ 12,6 bi chinesa parece estar dominando A indústria o mundo, com uma penetração assustado-

ra em termos de exportações. Segundo o Comtrade, banco de dados de estatísticas sobre o comércio internacional das Nações Unidas, as exportações de produtos manufaturados do país asiático saltaram de US$ 220 bilhões em 1997 para US$ 976 bilhões em 2006. Não por acaso, a participação das exportações chinesas nas exportações mundiais passou de cerca de 7,58% em 1997 para 11,76% em 2006. Enquanto isso, a participação das exportações brasileiras cresceu de 1,08% para 1,25% no mesmo período.

Mercado doméstico brasileiro No setor de eletrônicos, aparelhos e equipamentos de comunicações, a penetração dos produtos importados aumentou de 32,5% em 1997 para 45% em 2006.

O crescimento econômico acelerado da China tem assustado os empresários brasileiros. De acordo com o estudo “Análise da Penetração das Importações Chinesas no Mercado Brasileiro”, realizado pelo Decomtec (Departamento de Competitividade e Tecnologia), da Fiesp (Federação das Indústrias do Estado de São Paulo), no Brasil, as importações de produtos chineses cresceram de US$ 1,3 bilhão, em 1997, para US$ 12,6 bilhões em 2007. Houve aumento também da participação relativa do país asiático, de 2% para 10,5%, entre 1997 e 2006. O resultado não foi influenciado apenas pelo crescimento da economia chinesa, mas também pela valorização do real perante o dólar.

Produtos passaram a ter alta qualidade

Outro dado da pesquisa da Fiesp chama atenção, uma vez que revela o fim do paradigma de que os produtos chineses são de qualidade duvidosa. Assim como aconteceu nas exportações da China para o mundo, também no Brasil as mercadorias de alta tecnologia passaram a ser predominantes na pauta de importação brasileira de produtos chineses. A importação de alta tecnologia chinesa cresceu de US$ 400 milhões em 1997 para

US$ 3,9 bilhões em 2006. Em termos relativos, a alta tecnologia passou de 20% para 49% do total de importados da China. Naquele ano, 61,3% das importações brasileiras de produtos de alta tecnologia chineses eram eletrônicos, aparelhos e equipamentos de comunicações, com destaque para componentes para aparelhos de transmissão/ recepção, e 21,9% eram de máquinas para escritório e equipamentos de informática, principalmente componentes e periféricos para computadores.

Penetração no mercado brasileiro

Do ponto de vista da penetração dos produtos no mercado brasileiro, observamos que o principal avanço recente ocorreu em atividades em que a penetração de produtos importados já era grande e nos quais a China vem se especializando. São eles: eletrônicos, aparelhos e equipamentos de comunicações, máquinas para escritório e equipamentos de informática, equipamentos de instrumentação médico-hospitalares, instrumentos de precisão e ópticos, equipamentos para automação industrial, cronômetros e relógios. No setor de eletrônicos e aparelhos e equipamentos de comunicações, a penetração dos produtos importados aumentou de 32,5% em 1997 para 45% em 2006. Foi a alta mais significativa de todas, de 12,5 pontos percentuais. Os produtos chineses avançaram de 1% para 11,7%, o que denota um crescimento de 10,7 pontos percentuais. Também aqui o avanço foi o maior entre todos os setores. Curiosamente, um setor, o de máquinas para escritório e equipamentos de informática, apresentou queda no grau de penetração dos produtos importados em geral. Os motivos dessa redução não foram analisados no estudo, podendo refletir uma tendência de queda do valor desses produtos de uma maneira geral ou a concorrência por preço dos produtos chineses. Fonte: InfoMoney.


dicas de leitura

mercado empresarial

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Usinagem de Ultraprecisão Atualmente, todos os aspectos que envolvem projeto e fabricação estão sendo virtualmente influenciados pela nanotecnologia, por meio de conceitos inerentes a dimensões submicrométricas, componentes com tolerâncias e acabamento superficial na escala nanométrica e máquinas com precisão de movimento e de posicionamento nessa escala dimensional. Essa revolução tecnológica, como ilustra esta obra, abre novos horizontes para a fabricação de peças miniaturizadas ou de peças grandes com elevada precisão dimensional de forma e superfície, voltadas às áreas de computação, médica, de comunicação, automobilística e óptica. Dentro desse contexto, a usinagem de ultraprecisão se destaca como ferramenta indispensável para a produção de artefatos com economia e baixo custo relativos. A Engenharia Mecânica, por sua vez, com toda a sua interdisciplinaridade, contribui em paralelo para que os nanotecnologistas da atualidade, como os autores deste livro, possam realizar essa transformação tecnológica extraindo das multidisciplinas que dominam com mestria confiança para projetar e fabricar com segurança. Esta obra, que mostra a primeira parte das pesquisas do grupo em usinagem de ultraprecisão, disponibiliza para a sociedade tecnológica brasileira informações importantes, por intermédio dos meios acadêmico e empresarial e, certamente, para além de nossas fronteiras.

FICHA TÉCNICA

!

Organizador: Arthur Jose Vieira Porto/FAPESP Editora: Rima/2004 Páginas: 276


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dicas de leitura

tecnologia da usinagem dos materiais O objetivo da obra é apresentar os fenômenos inerentes ao processo de usinagem de uma forma tal que não seja nem excessivamente prática, como se fosse um manual, nem excessivamente teórica, na forma de um compêndio científico. Em seus dois primeiros capítulos apresenta resumos das normas brasileiras de Movimentos e Grandezas de Usinagem (capítulo 1) e Geometria da Ferramenta (capítulo 2), para que desde o início se estabeleça o vocabulário técnico que vai ser utilizado no transcorrer do livro. No terceiro capítulo é apresentada a fenomenologia de formação do cavaco e de geração de calor na usinagem. Nos capítulos 4, 6 e 7 discorre-se sobre todas as influências e fenômenos relativos aos esforços de usinagem, desgaste e vida da ferramenta e rugosidade da peça. Antes de se começar a falar sobre desgaste e vida da ferramenta (capítulos 6 e 7), aborda-se o tema “Materiais para ferramentas” (capítulo 5), pois o conhecimento das propriedades do material da ferramenta é fundamental para que se entenda o mecanismo de desgaste. No capítulo 8, discorre-se sobre toda a metodologia para definição das condições econômicas de usinagem. Atenção especial ao material da peça em usinagem é oferecida no capítulo 9, onde também se comenta a relação das características do material e parâmetros como força de usinagem, desgaste da ferramenta e rugosidade da peça. No capítulo 10 é a vez de abordar os fluidos de corte, o corte a seco e o corte com a mínima quantidade de fluido. Como na maioria dos exemplos utilizados nos capítulos anteriores o torneamento foi a operação mais utilizada, nos capítulos 11, 12 e 13 aplicam-se todos os conhecimentos adquiridos nas operações de furação (capítulo 11), fresamento (capítulo 12) e retificação (capítulo 13).

FicHa técnica

!

autores: anselmo eduardo diniz, francisco carlos marcondes e nivaldo lemos coppini editora: artliber/2002 Páginas: 244


dicas de leitura

mercado empresarial

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usinagem em altíssimas velocidades Trata-se da primeira obra, escrita originalmente em português, que aborda esta tecnologia. É uma coletânea de artigos sobre os principais aspectos da HSM/HSC, mesclando textos de acadêmicos, profissionais que convivem com a usinagem no cotidiano e jornalistas. O resultado é uma obra abrangente, compatível com a realidade brasileira, e útil para as empresas que ainda não se decidiram pela aplicação da tecnologia. Para as que já a aplicam, aborda aspectos que vão ajudar a otimizar seus resultados. É indicada para estudantes, profissionais e engenheiros que desenvolvem atividades relacionadas à usinagem e também para gerentes e administradores de empresas que tomam parte nas decisões sobre os investimentos em máquinas e equipamentos.

fundamentos da usinagem dos metais A obra trata dos conceitos fundamentais, as principais teorias e dados experimentais que possibilitam o conhecimento e a utilização racional dos processos de usinagem, bem como suas implicações econômicas. Enfatiza a parte dos ensaios e seus aparelhamentos.

FicHa técnica

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autor: aldeci vieira dos Santos, alexandre araújo bezerra editora: Prentice hall/2003 Páginas: 214

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autor: dino ferraresi tradução: editora edgard blucher/11ª edição Páginas: 751

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munte deSenvolve Solução em concreto Para Ponte rolante em nova unidade induStrial da liebherr Liebherr, uma das maiores fabricantes a mundiais de máquinas e equipamentos,

fechou contrato com a Munte para a construção de sua nova unidade, em Guaratinguetá SP, que irá produzir escavadeiras para mineração. A obra acabou se transformando num desafio para a Munte que, para atender às necessidades da Liebherr, precisou desenvolver uma solução construtiva inédita em unidades industriais: um sistema de ponte rolante tipo console apoiado em estrutura de concreto. Tradicionalmente as estruturas desse tipo de ponte rolante são montadas em aço. Mas, com o objetivo de reduzir custos para seu cliente, a Munte, fabricante de pré-moldados de concreto, desenvolveu esta nova solução que, inclusive já foi patenteada como um sistema construtivo próprio. A obra já passou pelas etapas de montagem da estrutura pré-fabricada, execução dos capeamentos e montagem de quase todas as 26 pontes, dando início ao processo de colocação das peças metálicas que possibilitam a ligação com os trilhos das 26 pontes rolantes de concreto. Estas pontes já foram testadas e aprovadas. Segundo o gerente geral de Operações da empresa, Laércio Souza Gil, a Munte elaborou toda a concepção do sistema, atendendo

às tolerâncias exigidas com a adoção da estrutura de concreto. “Enfrentamos o desafio do tamanho da obra, que possui pilares de 23,5 m de altura pesando 72 toneladas cada, produzidos no canteiro de obras”, diz. Já as vigas de seção especial, 65 cm x 170 cm, pesam 25 toneladas cada e foram moldadas com uma série de chapas metálicas incorporadas, obedecendo a tolerâncias dimensionais rigorosas que, em alguns casos, chegam a 1mm para instalação dos perfis metálicos e trilhos de rolamento. Na fase final, foram vencidos todos os obstáculos. “Aprendemos muito e agora possuímos conhecimento para as próximas obras de sistema industrial pesado”, comemora Laércio. As pontes rolantes foram fornecidas pela alemã Abus, importante parceira da Munte no projeto, que colaborou na concepção do sistema. Também participaram desta realização a Schwark Construções, a Remac - que instalou as peças metálicas - e a Medabil, que executou a cobertura metálica e fechamentos laterais da nova unidade industrial da Liebherr. A Munte Construções Industrializadas é líder no mercado paulista de pré-fabricados de concreto e também especialista em obras com perfil industrial.

Solução é inovadora mundialmente e foi fruto de parcerias e desenvolvimentos especiais para o cliente


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mWm international inveSte uS$ 36 milhõeS em nova linha de uSinagem em Santo amaro International inaugurou em agosto a MWM último uma nova linha de usinagem em

inicialmente, o volume de produção será de 10 mil blocos no primeiro ano - com previsão de 20 mil no segundo ano e 30 mil no terceiro.

sua fábrica de Santo Amaro, na Grande São Paulo. Com investimentos de US$ 36,8 milhões, a unidade passa produzir os blocos em ferro grafite compactado dos motores Big Bore MaxxForce de 11 e 13 litros a serem exportados para os Estados Unidos – segundo o portal Canal dos Transportes. Os blocos usinados produzidos na nova linha da MWM serão enviados para a fábrica de motores da Navistar em Huntsville, Alabama, nos Estados Unidos. Lá, irão equipar os caminhões pesados WorkStar, TranStar e ProStar, fruto do acordo firmado no ano passado com a montadora norte-americana. Inicialmente, o volume de produção será de 10 mil blocos no primeiro ano - com previsão de 20 mil no segundo ano e 30 mil no terceiro. A nova linha de usinagem, uma das mais modernas do mundo, segundo informou o presidente e CEO da MWM International, Waldey Sanchez, ao portal Canal dos Transportes, foi construída em 18 meses. “Todo o processo de desenvolvimento foi bem planejado, estudado e analisado rigorosamente. Escolhemos os fornecedores criteriosamente para atender à demanda com a qualidade esperada”, explicou.

O CEO da MWM International ressalta que a linha é totalmente informatizada. “Arrisco dizer que nenhuma empresa da área automotiva gerencia o sistema dessa forma, ou possui um sistema como o nosso”, afirma. O Robô Portal, por exemplo, movimenta o bloco na linha durante o processo de usinagem. Neste sistema, o operador coloca o bloco em uma esteira rolante para que o robô pegue o bloco e o movimente por uma esteira suspensa - passando por todas as etapas necessárias para concluir o procedimento. Já o MES (Manufacturing Execution System/Sistema de Gerenciamento de Manufatura), estrategicamente planejado para coordenar a linha e capaz de identificar individualmente as peças, os equipamentos e seus operadores, reconhece cada parâmetro do processo, garantindo o perfeito funcionamento da linha e evitando possíveis falhas de seqüência, medição e aprovação. O sistema armazena todos os dados necessários para a total rastreabilidade do processo e das peças, além de comunicar-se com o sistema central da empresa e disparar ações de logística e manutenção. De acordo com o diretor de Manufatura, Rubens Marquezini, os 25 profissionais envolvidos no processo produtivo receberam mais de 4,2


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mil horas de treinamento. “Hoje, as fabricantes brasileiras possuem tecnologia para concorrer com outros países oferecendo excelente qualidade com vantagens competitivas”, destaca. O diretor explica que o processo de usinagem tem como objetivo fornecer as características técnicas e específicas que o motor precisa como fresamento, furação, alargamento e mandrilamento. Já os motores diesel MaxxForce 11 e o MaxxForce 13, que atendem a norma de emissões EPA 07, serão os primeiros de serviços pesados na América do Norte com avanços em tecnologia industrial a oferecer um bloco de motor com fundição em CGI (ferro grafite compactado). Criado por um procedimento de muita precisão, que envolve a adição de magnésio ao ferro cinza fundido num ponto específico do processo de fundição, o CGI promete significativas vantagens sobre o ferro cinza tradicional. Entre elas, 70% mais resistência e 40% mais rigidez, além do dobro do limite de fadiga do ferro cinza e resistência a fraturas. “A utilização desse material nos permite oferecer um bloco de alta resistência sem peso extra, um valioso atributo para os nossos clientes de caminhões”, informa Marquezini. Fonte: Canal do Transporte

FatuRaMento lÍquido de 1 bilHão de dÓlaRes PaRa 2008

A MWM Internacional Motores, líder no desenvolvimento de tecnologia diesel no Mercosul, prevê atingir US$ 1 bilhão de faturamento líquido em 2008, um número 27% maior do que em 2007 e um recorde na história da companhia. A conquista de novos negócios aliada ao aquecimento do mercado propiciaram a antecipação desse desempenho que estava previsto para 2010. Hoje, as exportações de propulsores e componentes representam 26% do total das vendas

vitrine da companhia, devendo passar dos US$ 178 milhões atingidos no ano passado, para US$ 263 milhões em 2008. A produção de motores também superou a meta prevista, ultrapassando 145 mil unidades neste ano, um aumento de 18% comparado a 2007, que teve produção de 123 mil unidades. Os novos negócios conquistados fazem parte da estratégia de globalização da empresa. “Quando planejamos o crescimento da nossa operação foi justamente com a expectativa de expandir a MWM Internacional para o mundo. Confiamos nos produtos e na tecnologia brasileira e mesmo com a presença de fatores econômicos desfavoráveis, estamos exportando cada vez mais”, ressalta o presidente e CEO da MWM Internacional, Waldey Sanchez. Os investimentos vão acompanhar o crescimento. A previsão anterior de US$ 72 milhões deve ser superada, atingindo US$ 76 milhões, que serão aplicados principalmente em ações de desenvolvimento tecnológico, capacitação dos colaboradores e novos equipamentos para aumento da capacidade de produção até o final deste ano. De acordo com o diretor de Vendas e Marketing da MWM Internacional, José Eduardo Luzzi, a companhia tem capacidade para atender a demanda do mercado e adianta novas metas de investimentos. “Estamos expandindo nossos negócios para o mundo e estimamos investir US$ 233 milhões nos próximos cinco anos”.

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recorde da empresa é resultado da liderança no mercosul e do desenvolvimento de novos negócios



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Metalúrgica ibedal – a melhor opção em usinagem Empresa consolidada no mercado desde 1965, possui um moderno parque fabril, composto principalmente por tornos automáticos e manuais aptos para atender a pequenas e grandes quantidades de peças em qualquer tipo de material. As peças são produzidas nos mais diversos tipos de materias como: latão, alumínio, aço chumbaloy, nylon entre outros; fabricadas sob encomenda, utilizando amostra ou desenho. Os principais produtos fabricados são: peças usinadas especiais; Guia de Válvulas; Conexões; Pinos; Uniões; Porcas; Adaptadores; Buchas; Eixos; Bujões, entre outros.

Metalúrgica Ibedal - www.ibedal.com.br R. Cabo Elizeu Pinhal, 430/444 Tel.: 11 2954-3933 • Fax: 11 2954-9044

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durazzo: inovação e tecnologia hidráulica mundial Levantando, empurrando, puxando, curvando, espalhando, cortando, baixando, pressionando, puncionando... este é o mundo real da Enerpac. Coloca à disposição dos profissionais ferramentas hidráulicas para que trabalhem e sejam lucrativos. Os produtos Enerpac têm mais uma coisa em comum; eles são projetados por peritos. O que isto significa? Sendo a companhia líder mundial em hidráulica de alta pressão, a Enerpac teve de aprender através de sua experiência. Começou do zero, já que não havia nenhum gabarito padrão no ramo a ser seguido. Cada novo projeto foi um processo de aprendizado. Desenvolvendo experiência pelo trabalho próprio com a fabricação de novos produtos. Adaptando nossas idéias para desenvolver soluções e serviços sob medida para o novo mundo industrializado. A Enerpac é grata e orgulhosa pela maneira como se tornou reconhecida como líder do mercado mundial em hidráulica de alta pressão.

Hoje pode-se trabalhar, aprender, entender e aplicar as novas tecnologias existentes. Nossos clientes podem estar sempre seguros de que os cilindros, ferramentas e bombas da Enerpac são projetados por engenharia especializada — eles funcionarão de maneira soberba para as tarefas para as quais foram projetados, por toda a vida útil..

Durazzo & Cia. Ltda. - www.enerpacdurazzo.com.br Alameda dos Maracatins 1337 - São Paulo Fone/Fax: (11) 5090-0711


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feltran – eXcelÊncia em feltroS induStriaiS O Atendimento Customizado é o grande diferencial oferecido pela Feltran. Os profissionais tratam cada cliente como se fosse o único. Desenvolvem novos cortes, novos formatos, novas composições têxteis e novos processos de fabricação. Tudo para atender em cada detalhe a melhor especificação dos seus clientes. A Feltran desenvolve os mais variados artefatos em feltros como: Sintéticos, Moletons e Agulhados Feltros de Lã em Rolo, Anéis, Tiras, Adesivados, fabricamos peças especiais sob medida e desenvolvemos feltro especial para aplicação preferencial em vedações, absorção de impacto e forração. A melhor estrutura do mercado para atender demandas técnicas por artefatos.

feltran feltros industriais ltda Para mais informações: 0800 772 5474 www.feltran.com.br

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TUBONIL – DESDE 2006, UMA NOVA OPÇÃO A Tubonil está no mercado desde 2006, uma empresa nova mas com profissionais com muitos anos de experiência no mercado de tubos de aço carbono sem costura e com costura, de pequenos e grandes diâmetros, comercializando também a linha de Tubos Especiais de 12” a 24” SCH 40 A SCH 160, Tubos Mecânicos ST52 de 50,00mm a 650,00mm paredes grossas, padrão e fora de padrão. Localizada no município de Guarulhos – SP, numa área de 2.500m2, tem instalações modernas e funcionais que lhe permitem atender, com alto nível de qualidade, todas as demandas de seus clientes e fornecedores em todo o Brasil. A maior preocupação da empresa é com a satisfação de seus clientes e com o cumprimento qualitativo de suas atividades: assim,

dedica-se à melhoria contínua de seus produtos e serviços. Tudo isso faz da TUBONIL mais que um distribuidor de tubos de aço, um parceiro de negócios preocupado em atender seus clientes de forma diferenciada, orientando e prestando suporte técnico.

Tubonil Comercial de Tubos de Aço Ltda. e-mail: tubonil@uol.com.br Fone/Fax: (11) 2406-7494

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AÇOECOLÓGICO A Açoespecial está lançando no mercado brasileiro um novo conceito no fornecimento de aços para moldes. A Açoespecial torna-se o primeiro Centro de Excelência em distribuição de aços para moldes do Brasil. O Centro de Excelência foi formado para que dentro desta categoria de aços para moldes, os seus clientes possam encontrar o que há de melhor nas Usinas mundiais em aços para moldes, em um só lugar. Através de controle próprio e diferenciado da liberação de seus produtos com ensaios de dureza e ultrasom, a Açoespecial alia a qualidade dos produtos por ela fornecidos com toda a sua experiência em prol do melhor resultado que seus clientes podem esperar dessa classe de materiais. Hoje a AÇOESPECIAL tem exclusividade de distribuição dos aços das mais renomadas usinas européias no cenário internacional, tais como a Italiana LUCCHINI SIDERMECCANICA, nos blocos forja-dos e materiais ESR; a Alemã Dillinger Hute nas chapas de P20(DIMO 2311)(DIMO 42M), com excelente acabamento superficial e baixíssimo sobre metal (neces-sário para se obter a espessura final da peça) e de sua última aliada exclusiva; a Francesa Industeel, assim como a Dillinger, também pertencente ao enorme grupo Arcelor Mital, trazendo a patenteada família Superplast ao mercado brasileiro. O Departamento de Engª de Materiais está apto a auxiliar o cliente na melhor aplicação de cada produto.

Tudo isso fica fortalecido com as linhas de dois grandes parceiros nacionais: - em primeiro lugar, há muitos anos, a parceria forte com a Aços Gerdau, onde o desenvolvimento conjunto de ligas para moldes com lançamento previsto para o segundo semestre deste ano, já se insere no contexto de AÇOECOLÓGICO revolucionando o enfoque da futura produção de aços para moldes; - e finalizando a mais recente parceria na-cional com a empresa Villares Metals, que dispensa apre-sentações, e não poderia faltar em um Centro de Exce-lência em aços para moldes. Com todas essas inovações a Açoespecial continua buscando novidades nesse seguimento de aços para moldes visando melhores rendimentos em termos de usinabilidade, troca térmica (inseridos no contexto de Açoecológico e acabamento, sempre trazendo vantagens aos seus clientes,mesmo no quesito preço. Solicite maiores informações ao Departamento de Engenharia da Açoespecial. Sandra Cominotti Garrido

AÇOESPECIAL - 11 3392-6700 Acesse nosso site www.acoespecial.com.br


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índice de anunciantes ACMW Indústria e Comércio . ............................................. 57 Açoespecial Comercial ........................................................ 75 Aço Alumínio Metalteccop................................................... 73 Aços Premium Produtos Siderúrgicos . ................................. 64 Aços Radial Indústria e Comércio......................................... 71 Aguiafix Comércio de Fixadores e Ferramentas .................. 57 Ami Metalúrgica................................................................... 69 Anglo Americana Coml de Ferro e Aço.................................. 72 Befran................................................................................... 76 BTW Comercial e Importadora de Ferramentas . .................. 75 Cemaço Centro Manufatureiro do Aço ................................ 45 CIESP............................................................................... 26/32 Chaperfur............................................................................. 75 CLD Rolamentos............................................................... 21/74 Cobrasmaq Máquinas Industriais ....................................... 47 Cofibam Condutores Elétricos................................................ 19 Comercial de Borracha Cantareira........................................ 59 Comércio de Balanças Torres ME......................................... 74 Cupecê Telas........................................................................ 66 D & D Manufatureira............................................................ 03 De Carlo Usinagem e Componentes ................................... 54 Disc Saúde........................................................................... 49 Eletroplasma Indústria e Comércio de Aços......................... 75 Epil . .................................................................................... 28 Erg Eletromotores . .............................................................. 76 Escriart Locação de Bens Móveis ........................................ 68 Etroc Ferramentas Especiais de Corte ................................. 57 Extretec Indústria e Comércio de Trefilados ........................ 70 Fanuc Robotics do Brasil . ................................................... 53 FNM Filtrans Indústria e Comércio....................................... 76 Genesis Facas Industriais e Usinagem................................. 76 Grupo Feital......................................................................... 13 Guia Empresarial ................................................................ 68 Indústria e Comércio Metalúrgica Moniz ............................. 74 Injetamak Indústria e Comércio de Peças ............................ 67 Inox-Par Indústria e Comércio . ............................................. 27

Java Peças Diesel................................................................. 75 JE vedações Ind e Com ....................................................... 73 Juntec Eletro Mecânica........................................................ 73 Limp Start Com. de Prods de Limpeza e Descartáveis......... 65 Lunametais Comércio de Aços e Metais............................... 15 M & M Tec Desentupidora................................................... 77 Magnetix Brasil .................................................................. 74 Med Company Corretora...................................................... 60 Mudras Comercial e Industrial ............................................ 74 Nova King Steel.................................................................... 71 Nova Limp............................................................................. 14 Novo Rumo Comércio de Parafusos e Ferragens . ............... 75 Novoaço.............................................................................. 75 Organizações King de Contabilidade................................. 73 P.A. Produtos Associados Marcas e Patentes ...................... 51 Phetra Comércio e Manutenção . ........................................ 58 Pontabrás Abrasivos Industriais........................................... 73 Qualystamp Estamparia ..................................................... 47 R A S Motoboy.................................................................... 73 Ramc Telecom...................................................................... 76 Risasprings Amortecedores de Vibração ............................ 54 Ronemak Máquinas Operatrizes......................................... 52 Salgueiro Indústria e Comércio de Aço ............................... 76 Samaro Informática . ............................................................ 71 Steel Widia Comercial Importadora de Ferramentas .......... 75 Super Finishing do Brasil..................................................... 05 Tec-Mol................................................................................. 76 Tectron Metal Duro.............................................................. 74 Treficap................................................................................ 57 Tubonil Comercial de Tubos de Aço .................................... 69 Tubos Oliveira...................................................................... 70 Ultrametais Com de Sucatas................................................ 76 Vent Norte Sistemas e Equipamentos................................... 71 Vibra-Stop............................................................................ 73 Xetrans Indústria e Comércio............................................... 52 Widia Centro Comércio de Metal Duro ............................... 58




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