TEMPO de Valor_3_FEV_2021 by Abel Garrido

TEMPO DE VALOR

ABEL GARRIDO 2/FEVEREIRO 2021

Para terminar as publicações de Fevereiro, nada como dedicar esta a todos aqueles que no decorrer de um ano com tantos entraves profissionais conseguiram superar todas as dificuldades e atingir prémios anuais de reconhecimento. Os excelentes resultados da nosso Grupo em 2020 mostram uma vez mais como é diferente, e composto por pessoas especiais, com competências notáveis. Que seja sempre assim, e que este ano que se anuncia talvêz ainda mais difícil tenha no próximo ano números ainda melhores. Parabéns Grupo Valor Abel Garrido

ESTA SEMANA 5 – 14

NOTÍCIAS 5

INVESTIMENTOS

NOVOS PROJETOS

HABITAÇÃO

EMPRESAS

13 – 20

ARTIGO DA SEMANA o mercado imobiliário nas principais cidades

21 – 22

NOVIDADES EM... 21

LISBOA

OEIRAS VALLEY

23 - 24

NOTÍCIAS VALOR

NOTICIAS

VALOR ENTRE 1000

27 - 34 27 - 30

VALOR NO MERCADO ARRENDAMENTOS

31 - 34

Abel Garrido Tlm (351) 96 848 90 21 agarrido@remax.pt https://www.facebook.com/abel.garrido.3

EM VENDA

ESCALAS DE FEVEREIRO

TRANSAÇÕES

37 - 40

DESTAQUES

joão bordalo – mediação imobiliária lda. AMI 6275 cada agência é de propriedade e gestão independente rua dom pedro v - 37 - 1250 - 092 – Lisboa - Portugal

Vistos gold: Portugal no top 3 dos melhores países para comprar casa na Europa Consultora internacional diz que Portugal, Montenegro e Suíça estão a ser muito procurados por investidores britânicos devido às dificuldades geradas pelo Brexit. Entre 20 destinos, Portugal está no top 3 dos melhores países para comprar uma casa nova na Europa, recorrendo a um programa de vistos gold, que inclui autorização de residência para investimento (ARI) ou mesmo a concessão de cidadania, os chamados “passaportes dourados”. A conclusão é de um estudo da consultora britânica Astons que tem em conta a oferta de casas novas no total dos imóveis disponíveis neste momento, no conjunto dos países do mundo que têm programas de atração de investimento deste tipo.

Fundo britânico paga 30 milhões à Sonangol por edifícios inacabados no Saldanha Signal Capital Partners é dona do antigo edifício do Entreposto em Lisboa, vários imóveis na Quinta da Fonte, em Oeiras, entre outros ativos. A britânica Signal Capital Partners voltou às compras em Portugal. Desta vez, pagou cerca de 30 milhões de euros à Sonangol, através da sua subsidiária Puaça, para ficar com um complexo de edifícios junto ao Saldanha, em Lisboa. O negócio foi anunciado pela Worx, consultora imobiliária que mediou o negócio. Os edifícios nos números 5 a 7 da Avenida da República, que no projeto inicial visavam ser para escritórios e habitação, somam perto 14.500 metros quadrados (m2) de área bruta de construção acima do solo e estão por acabar. As obras que a Sonangol tinha em curso foram suspensas em meados de 2015 e o edifício acabou por nunca ser concluído.

INVESTIMENTOS Abel Garrido Tlm (351) 96 848 90 21 agarrido@remax.pt https://www.facebook.com/abel.garrido.3

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Estas são as melhores cidades europeias para investir em imobiliário em 2021 - Lisboa em queda Berlim lidera a lista, que em 2019 foi encabeçada por Lisboa. Capital portuguesa desceu em 2020 para 10º lugar e ocupa agora a 15ª posição. O setor imobiliário continua a ser um refúgio, um porto seguro, em tempos de crise. Apesar do contexto de pandemia da Covid-19 que se vive em todo o mundo, os grandes investidores internacionais têm a Europa na mira. Milionário francês compra 17 imóveis em Portugal por 120 milhões – sede da Navigator muda de mãos Pierra Castel volta a investir no país. Já detém a sede da NOS, o Campos da Justiça, quatro das Torres de Lisboa e a Torre Ocidente do Colombo O milionário francês Pierre Castel continua a “engordar” a sua carteira imobiliária em Portugal, tendo comprado, em tempos de pandemia da Covid-19, 17 edifícios de escritórios no país por 120 milhões de euros. Entre eles está a sede da Navigator na Avenida Fontes Pereira de Melo, em Lisboa, com 3.620 metros quadrados (m2). O magnata e dono do Castel Group já detém no país o Campus da Justiça, a sede da NOS, quatro das Torres de Lisboa e a Torre Ocidente do Colombo, todos na capital.

Vistos gold: restrições ao programa só entram em vigor a 1 de janeiro de 2022 O decreto-lei publicado hoje em Diário da República determina ainda o aumento dos valores exigidos em alguns dos investimentos. Não haverá período transitório. O Governo aprovou no final do ano passado o diploma que altera o programa de Autorizações de Residência para Atividade de Investimento (ARI), determinando o fim da atribuição dos chamados vistos gold nas áreas metropolitanas de Lisboa e Porto, numa tentativa de canalizar investimento para o interior do país Fundos internacionais disputam carteira de 10 hotéis em Portugal à venda por mais de mil milhões Entre as propriedades à venda está o Palácio do Governador, um hotel de cinco estrelas em Lisboa, e nove hotéis da marca NAU. A gestora de capital de risco ECS Capital tem à venda dois fundos de recuperação com ativos imobiliários em Portugal avaliados em mais de mil milhões de euros. Entre as propriedades à venda está o Palácio do Governador, um hotel de cinco estrelas em Lisboa, nove hotéis da marca NAU, no Algarve e no Alentejo, e também os centros comerciais La Vie.

NOVOS PROJETOS Comporta: “Esperamos ter no final do ano os primeiros produtos para anunciar a comercialização” José Cardoso Botelho, Managing Director da Vanguard Properties, diz que “a procura pela Comporta está a intensificar-se a cada dia”. O processo de compra dos ativos imobiliários da Herdade da Comporta foi atribulado, tendo o negócio ficado fechado, em novembro de 2019, por 157,526 milhões de euros. Trata-se de um megaprojeto do consórcio formado pela Vanguard Properties (VP) e pela Amorim Luxury (AL) que “vai ser um enorme sucesso”, diz ao idealista/news José Cardoso Botelho, Managing Director da promotora imobiliária. “Esperamos começar a ter no final do ano os primeiros produtos para anunciar a comercialização”,

Coliving ganha força com a Covid-19: Smart Studios investe 130 milhões em quatro projetos Na pandemia, a quebra de clientes universitários tem sido compensada com uma maior procura de clientes em teletrabalho. Num contexto de incerteza económica, o segmento das residências para estudantes e jovens profissionais mostrase resiliente aos efeitos da Covid-19. A Smart Studios, empresa lusa especializada nesta área do imobiliário alternativo, está prestes a arrancar com um plano de investimento superior a 130 milhões de euros, a realizar nos próximos três anos em Portugal. Na pandemia, a quebra de clientes universitários tem sido compensada com uma maior procura de clientes em teletrabalho.

Senior living: franceses da Orpea mantêm investimento em Portugal em plena pandemia O grupo tem um plano para chegar a 24 unidades no país, onde opera há dois anos. Admite comprar "hotéis ociosos que possam ser transformados em residências seniores”. Em plena pandemia, o negócio das residências para idosos dá sinais de dinamismo, a nível de novo investimento. A operar há dois anos em Portugal, o grupo francês Orpea tem em curso um plano de expansão para chegar às 24 unidades de 'senior living' no mercado nacional. A construção é feita em parceria com o Grupo Visabeira, a quem os franceses compraram o negócio da saúde por 22,8 milhões de euros. Com uma aposta na oferta de serviços, as residências seniores distinguem-se dos tradicionais lares de terceira idade, com oferta de lazer e serviços de medicina, reabilitação e enfermagem.

Manuel Salgado demite-se da SRU após ser constituído arguido em processo da CUF Tejo Fernando Medina, presidente da Câmara Municipal de Lisboa, diz compreender os motivos invocados por Manuel Salgado e aceita a demissão. Manuel Salgado, ex-vereador da Câmara Municipal de Lisboa (CML), pediu a demissão da liderança do Conselho de Administração da empresa municipal Sociedade de Reabilitação Urbana (SRU) de Lisboa Ocidental depois de ter sido constituído arguido num processo que envolve o Hospital CUF Tejo, aprovado quando era responsável pelo pelouro do Urbanismo e Reabilitação Urbana.

Megaprojeto na Cruz Quebrada: câmara de Oeiras diz que marina é indispensável Em causa está a construção do projeto Porto Cruz, cuja operação de loteamento está em discussão pública até ao fim deste mês. A Câmara Municipal de Oeiras (CMO) considera indispensável a existência de uma marina na Cruz Quebrada e vai exigir, nesse sentido, uma garantia bancária ao dono dos terrenos na foz do Jamor, o grupo imobiliário SIL, antes de emitir o alvará para a construção do megaprojecto que ali se prevê, denominado Porto Cruz. Edifício industrial com 100 anos convertido em habitação de luxo no Braço de Prata Projeto de reabilitação e conversão em Lisboa é da responsabilidade da Traçado Regulador, gabinete português. Início da obra previsto para breve. Está prestes a nascer um novo empreendimento residencial premium na zona do Braço de Prata, em Lisboa. Um edifício industrial, do início do século XX, vai ser convertido em habitação de luxo, com 2.397 metros quadrados (m2) de construção, repartidos em 10 apartamentos. O projeto já se encontra aprovado, estando o início da obra prevista para breve, segundo a Traçado Regulador, gabinete responsável.

HABITAÇÃO Preços das casas ainda sobem em Portugal – mas já estão a cair em Lisboa Preços mediano em Portugal subiram para 1.168 euros por m2 no terceiro trimestre de 2020, mais 7,6% que no período homólogo. Em Lisboa recuaram 1,8%. Os preços da habitação em Portugal continuaram a aumentar (7,6%) no terceiro trimestre de 2020, em plena pandemia da Covid-19, mas a um ritmo mais lento que o verificado nos últimos tempos. E em Lisboa verificou-se mesmo uma redução do preço mediano de venda das casas em termos homólogos (-1,8%). Em causa estão dados divulgados pelo Instituto Nacional de Estatística (INE) esta terça-feira (2 de fevereiro de 2021), que permitem ainda concluir que há zonas do país onde a subida dos preços é mais notória: em algumas regiões do interior.

Penhoras de imóveis suspensas por causa da Covid-19 outros prazos e atos também Lei n.º 4-B/2021 de 1 de fevereiro já foi publicada e tem efeitos reportados a 22 de janeiro de 2021. Explicamos o que está em causa com fundamento jurídico. Após uma semana de dúvidas, incertezas e reclamações, a Lei n.º 4-B/2021 de 1 de fevereiro de 2021, que estabelece o regime de suspensão de prazos processuais e procedimentais decorrente das medidas adotadas no âmbito da pandemia da doença COVID-19, conheceu a luz do dia e foi, finalmente, publicada. Qual o principal impacto na atividade económica, designadamente, no domínio dos imóveis? Explicamos com fundamento jurídico.

Imóveis de luxo: ritmo de vendas abrandou em ano pandemia, mas fecharam-se muito negócios A Porta da Frente Christie’s concretizou a venda de uma casa em Cascais por mais de 15 milhões de euros. Mercado continua "vivo". Ainda que a pandemia “tenha adiado uma série de negócios e causado um inevitável abrandamento de ritmo”, o imobiliário continuou a ser um dos motores da economia portuguesa. Esta é uma das conclusões da Porta da Frente Christie’s, que no ano passado fechou cerca de 200 negócios, com mais de 20 nacionalidades diferentes. Bancos deram 11,4 mil milhões de euros para comprar casa em 2020 - máximo de 12 anos Baixas taxas de juros e guerra de spreads explicam aumento de 7,14% face 2019, que também já era um valor recorde desde 2008. Em pleno ano de pandemia - quando o Governo e as entidades financeiras a operar em Portugal tiveram de implementar um regime de moratórias de crédito para responder às dificuldades das famílias e empresas, geradas pela crise que estalou no mundo e no país -, o financiamento para a compra de casas atingiu em 2020 um valor recorde no mercado nacional. Os bancos concederam um total próximo de 11,4 mil milhões de euros de crédito à habitação, atingindo níveis que já não se registavam há mais de uma década.

Imobiliário em tempos de pandemia aos olhos das mediadoras – venda de moradias dispara Moradias estão a ganhar adeptos em Portugal, segundo um inquérito realizado pela Associação dos Mediadores do Imobiliário de Portugal (ASMIP). Quais são as casas mais procuradas em Portugal em tempos de pandemia da Covid-19? Segundo um inquérito realizado pela Associação dos Mediadores do Imobiliário de Portugal (ASMIP) em janeiro de 2021 – junto de 850 empresas suas associadas ativas –, as moradias estão a ganhar adeptos no país.

Espanhola Mabel Capital (do tenista Rafael Nadal) compra edifício de escritórios em Lisboa Trata-se de um imóvel com 5.884 metros quadrados (m2) localizado na Avenida Conde de Valbom 96-98. A Mabel Capital, sociedade espanhola controlada por Abel Matutes Prats e Manuel Campos – entre os investidores está ainda o tenista Rafael Nadal –, continua a apostar forte no imobiliário português, tendo comprado um edifício de escritórios em Lisboa, na Avenida Conde de Valbom 96-98, junto à Praça Duque de Saldanha e à Fundação Calouste Gulbenkian. Em causa está um imóvel com 5.884 metros quadrados (m2) que tem um auditório e parque de estacionamento, segundo se pode ler no site da empresa.

Nokia escolhe Portugal para criar centro de serviços globais que vai servir o mundo Localizado na Amadora, o projeto da tecnológica implica um investimento de 90 milhões de euros e vai criar 300 empregos qualificados até final de 2022. A Nokia assinou esta quarta-feira, dia 17 de fevereiro de 2021, um memorando de entendimento com o Governo para a criação de um centro de serviços globais em Portugal, que será localizado na Amadora (onde a empresa tem instalações), no âmbito de uma parceria que prevê também a cooperação entre as duas entidades na implementação do Plano de Ação para a Transição Digital.O secretário de Estado para a Transição Digital, André de Aragão Azevedo, revelou que o investimento da Nokia no centro de serviços globais em Portugal é de 90 milhões de euros e vai criar 300 empregos até final de 2022. O total do investimento será realizado ao longo dos próximos oito anos, de acordo com a Nokia.

EMPRESAS

Knight Frank e Quintela+Penalva reforçam parceria para apostar no imobiliário português As empresas assinaram um acordo de parceria em regime de co-branding. Futuro do mercado imobiliário português "dá confiança" à britânica. A consultora imobiliária Knight Frank assinou um acordo de parceria em regime de co-branding com a portuguesa Quintela + Penalva, com quem já tem uma “relação preferencial” desde 2019, resultado de uma procura elevada no setor imobiliário português por parte dos clientes internacionais da consultora. Clubhouse: a nova rede social que anda a dar que falar como funciona Na Clubhouse não há partilhas de fotografias (a não ser a de perfil), vídeos e texto, ou seja, toda a comunicação é feita em áudio, por voz. Chama-se Clubhouse e promete – já está, na verdade – dar que falar. É a rede social do momento, a que anda nas bocas do mundo. Para já só está disponível para iOS, ou seja, para quem tem um iPhone, e para se entrar/usar é necessário receber um convite. FicaNa Clubhouse não há partilhas de fotografias (a não ser a de perfil), vídeos e texto, ou seja, toda a comunicação é feita em áudio, por voz, e em direto. Não é possível, de resto, enviar mensagens a outros utilizadores. O que se faz, então? a saber em que consiste esta aplicação e como funciona. Acumulam-se seguidores e seguem-se outras pessoas, sendo possível entrar em salas de conversação e receber notificações.

o mercado imobiliário residencial nas principais cidades

A situação atual e as previsões para 2021 Preços das casas em Londres: início forte para 2021, apesar do bloqueio à medida que a suspensão do imposto de selo se aproxima do fim A forte demanda deve continuar mesmo após o término dsuspensão do imposto. Londres pode estar profundamente em confinamento, mas o mercado imobiliário ainda conseguiu um forte início para o ano novo. O preço médio de um imóvel na capital agora é de £604.000 de acordo com os últimos números da Rightmove. Mas são os subúrbios que têm visto os maiores aumentos de preços, à medida que os compradores clamam por mais espaço – por dentro e por fora. Onde os preços das casas estão subindo mais? Em Haringey, norte de Londres, os preços médios de pedido subiram 10%, para uma média de £636.000. Bexley, nas fronteiras de Kent, e Richmond sobre o Tâmisa, e Kingston sobre o Tâmisa, no sudoeste

de Londres, todos viram aumentos de preços de pouco mais de 7% no último ano, para £ 433.659, £ 846.164 e £ 637.482, respectivamente. O bairro mais acessível de Londres é Barking e Dagenham, com um preço médio de £328.830, um aumento de 5,4% nos últimos 12 meses. No norte de Londres, Jeremy Leaf, diretor da Jeremy Leaf & Co, acredita que os compradores pós-confinamento que abandonaram Londres retornarão. "No entanto, o desejo por mais espaço externo e acessibilidade a instalações de lazer e até mesmo trabalhar em casa será permanente", disse ele. Tom Bill, chefe de pesquisa residencial do Reino Unido na Knight Frank, prevê que a popularidade da vida suburbana continuará pelo menos a médio prazo – mas ele duvida que o centro de Londres jamais será uma cidade fantasma. "O terceiro bloqueio prolongará a tendência de 'fuga para os subúrbios'", disse ele. "Qualquer mudança fundamental de longo prazo é mais difícil de avaliar, mas claramente não reverterá séculos de urbanização. Se o preço estiver certo, as pessoas, naturalmente, serão tentadas por todos os benefícios de viver em Londres.“

Preços das casas no interior de Londres caem Os preços certamente já suavizaram no centro de Londres, particularmente em áreas que tradicionalmente dependem de compradores ricos do exterior investindo em casas de referência e apartamentos fora do comum. Em todo o Reino Unido, os compradores aumentaram 33% na primeira metade de janeiro, com as visitas à Rightmove subindo 33%, as consultas aos agentes aumentaram 12% e o número de vendas reais aumentou 9% em relação a janeiro de 2020. E o número de casas vendidas em 2020 aumentou 10% em relação a 2019. A suspensão do imposto de selo, anunciado no verão passado e com economias fiscais de até £ 15.000 em oferta, certamente desempenhou um papel na atividade atual do mercado. No entanto, muitos compradores estão agora dependentes de um atraso em 613.000 propriedades aguardando conclusão do processo legal de venda, e a Rightmove prevê que cerca de 100.000 famílias perderão a suspensão atual do imposto de selo que termina em 31 de março. A maioria dos comentaristas acredita no entanto que o fim da suspensão do imposto de selo não será igual a um colapso no mercado imobiliário.

"A atividade está sendo impulsionada por razões muito mais profundas do que um corte no imposto sobre transações, o que significa que qualquer precipício pode realmente se mostrar menos precipitado do que o temido, particularmente se o programa de vacinas avançar na taxa atual", disse Bill. James Hyman, chefe residencial da Cluttons, concorda que a demanda continuará na primavera e no verão – para propriedades que estão "sensatas e corretamente precificadas". Dominic Agace, executivo-chefe da Winkworth Estate Agents, acha que uma implantação bem sucedida de vacinas é a chave para as perspectivas futuras do mercado. "Eu não acho que os preços vão cair após o fim da suspensão do imposto de selo em Londres. As pessoas que se registram agora já perderam o prazo — e ainda estamos vendo forte demanda.“ "Com uma implantação de vacinas potencialmente acabando com a necessidade de futuros bloqueios, eu veria outro grande obstáculo removido, incentivando mais pessoas ao mercado. "Espero que os níveis de transação permaneçam altos à medida que os que se mudaram são substituídos pela geração mais jovem, com muitos jovens profissionais retornando a Londres."

Preços das casas em Paris: Os preços dos imóveis cairão em 2021 ? Os notários notaram uma desaceleração do aumento no terceiro trimestre. Por sua vez, a Moody's estima que os preços das casas francesas podem cair 2% no próximo ano. Mas nem todos os franceses se beneficiarão com essa calmaria nos preços das casas. (BFM Immo) - Após meses de crise econômica, a habitação francesa ainda está custando mais, apesar dos primeiros sinais de calmaria neste verão. Podemos acreditar em queda de preços no próximo ano, mas estará longe de beneficiar a todos. “A subida dos preços continua (...) mas é atenuante”, resumiu quinta-feira a advogada Elodie Frémont, por ocasião da apresentação dos números trimestrais do antigo mercado da habitação . Isto resulta de vários anos de aumentos de preços ininterruptos, tendo como símbolo o caso de Paris, onde o metro quadrado no ano passado ultrapassou o limiar simbólico de 10.000 euros. Desde então, uma grande crise econômica se instalou com a epidemia de coronavírus, e uma recessão massiva está prevista este ano em França. Os efeitos, no entanto, estão muito atrasados no mercado imobiliário. Mais notável: as vendas despencaram após a contenção rígida posta em prática na primavera. No final de setembro, havia menos de um milhão em um ano, a primeira desde o final de 2019 (quando as transações estavam num nível recorde) e a desaceleração certamente será acentuada pelo novo confinamento introduzido em novembro. Mas a verdadeira questão é se a habitação vai acabar custando menos. E, nesse sentido, o movimento ainda é tímido. “Os 11.000 euros por metro quadrado parisiense não serão alcançados até ao final do ano” No terceiro trimestre - aproximadamente no verão de 2020 - eles aumentaram 5,2% em comparação com o ano anterior, de acordo com o INSEE. Esse ritmo segue desacelerando em relação ao trimestre anterior (+ 5,6% num ano). Acima de tudo, este

fenómeno atinge uma província como a Île-deFrance, ainda que esta oposição seja simplista e não leve em consideração as diferenças entre o campo, as pequenas cidades e as grandes metrópoles como Lyon e Marselha. "Os 11 mil euros por metro quadrado em Paris não serão atingidos no final do ano e certamente nem janeiro", admitiu Elodie Frémont. O fato é que há um longo caminho entre uma desaceleração na alta dos preços e uma queda real. Isso não é impossível, mas certamente demorará muitos meses para se concretizar. Os preços das casas em França podem cair 2% este ano, estima a agência de classificação Moody's. Ela observa que o mercado imobiliário geralmente acompanha de perto o crescimento econômico. No entanto, com uma queda de cerca de 10% do Produto Interno Bruto (PIB) esperada para este ano, a queda dos preços é provável. Em entrevista à Receita , Henry Buzy-Cazaux, presidente fundador do Instituto de Gestão de Serviços Imobiliários, por sua vez avaliou em junho passado que uma queda dos preços de 5% a 10% "parece inevitável" no médio prazo.

A priori, são boas notícias. Embora seja mais fácil para os franceses encontrar acomodação, isso, por sua vez, ajuda a impulsionar a economia, por exemplo, tornando mais fácil viver perto do trabalho. No entanto, de acordo com a Moody's, a queda nos preços não significa que a habitação se tornará mais acessível em geral. Porque nem todos se beneficiarão. Categorias que terão dificuldade para emprestar “Esta é a primeira vez que uma crise afeta as pessoas de forma tão diferenciada”, disse Vincent Allilaire, um dos especialistas da agência, em uma conferência no início desta semana. “Os setores (...) mais afetados são aqueles que empregam os trabalhadores de menor rendimento e mais jovens”, observa, argumentando que essas categorias podem ter dificuldade em obter dinheiro emprestado para comprar uma casa. Esta seleção já é evidente nos números do crédito à habitação. É tanto mais acentuado quanto as autoridades financeiras pedem aos bancos, há um ano, que emprestem em condições ligeiramente menos favoráveis. À medida que as moradias se

tornarão cada vez menos acessíveis financeiramente, a Moody's prevê mais um desenvolvimento, desta vez político. “Haverá cada vez mais regulamentações com um objetivo social”, disse Vincent Allilaire, sendo o mais emblemático o teto para os arrendamentos. Na verdade, várias grandes cidades, incluindo Lyon e Bordéus, solicitaram nas últimas semanas ao governo para lançar tal medida, juntando-se assim a Paris, que a reinstaurou no ano passado. O fato é que há um longo caminho entre uma desaceleração na alta dos preços e uma queda real. Isso não é impossível, mas certamente demorará muitos meses para se concretizar. Os preços das casas em França podem cair 2% este ano, estima a agência de classificação Moody's. Ela observa que o mercado imobiliário geralmente acompanha de perto o crescimento econômico. No entanto, com uma queda de cerca de 10% do Produto Interno Bruto (PIB) esperada para este ano, a queda dos preços é provável. Em entrevista à Receita , Henry Buzy-Cazaux, presidente fundador do Instituto de Gestão de Serviços Imobiliários, por sua vez avaliou em junho passado que uma queda dos preços de 5% a 10% "parece inevitável" no médio prazo.

Previsão imobiliária de NYC 2021: Compradores adiam, vendedores esperam e locatários seguram os contratos — por enquanto Os eventos inesperados do ano passado tiveram um efeito profundo na cidade de Nova York nos mercados de arrendamento e venda. À medida que avançamos em 2021, mesmo com a chegada das vacinas, a pandemia Covid-19 e suas repercussões continuarão movimentando os imóveis da cidade. Este ano, os locatários continuarão a enfrentar menos concorrência por apartamentos e ter arrendamentos mais baixos porque muitos novaiorquinos partiram. Para os inquilinos que sofreram perdas de emprego, a ameaça de despejo foi suspensa graças a um esforço de última hora, mas ainda há incertezas a longo prazo. Quanto aos compradores e vendedores, eles estarão procurando respostas sobre o futuro de NYC e o impacto cultural do trabalho a partir de casa. Ambos os mercados verão a marca da nova supermaioria democrata em Albany e do governo Biden em Washington com uma série de legislações esperadas. Talvez o mais importante, espera-se que as novas vacinas tragam de volta um senso de confiança e atividade imobiliária, e eventualmente aumento de preços e arrendamento.

O que espera um comprador O lançamento de vacinas contra coronavírus provavelmente ajudará a acabar com a incerteza que pode ter mantido os compradores em cima do muro em 2020 e trará a confiança para tomar uma decisão sobre onde e o que comprar em 2021. Embora Nyc ainda não esteja fora de perigo, "a promessa de vacinas, uma nova administração e a possível revogação da SALT cap trazem otimismo para os imóveis de Nyc a longo prazo", diz Seth Levin, um agente da Keller Williams NYC. Ele vê negócios disponíveis em mercados vulneráveis por pelo menos mais um ano ou dois. "Os preços mais altos e as novas propriedades de desenvolvimento têm níveis de oferta que levarão vários anos para recalibrar em níveis normais", diz ele.

Em geral, espera-se que a vacina dê aos imóveis de Nyc o avanço necessário: à medida que mais pessoas forem vacinadas, as empresas reabrirão e mais empresas darão aos funcionários a opção de trabalhar no escritório, o que, por sua vez, incentivará as pessoas a se mudarem ou retornarem a Nova York para comprar ou arrendar um apartamento. Steven James, presidente e CEO da Douglas Elliman, espera que os compradores avancem para ver propriedades e mais negócios serão feitos na expectativa de que, uma vez que as coisas melhorem, os preços vão subir. Ainda assim, levará um tempo para ver um retorno ao normal, considerando os desafios de distribuir a vacina e vacinar a população em geral. Em uma entrevista à NPR no início de dezembro, o Dr. Anthony Fauci disse que os EUA poderiam ver sinais de imunidade de grupo no final da primavera ou início do verão. Ele disse que 75 a 80% da população precisaria ser vacinada para obter a proteção da imunidade do rebanho — mas recentemente revisou essa estimativa em uma entrevista ao The New York Times para 70% a 90%. Pelo menos há uma coisa com que provavelmente não causa preocupação: as taxas de hipoteca, que viram mínimas recordes em 2020, permanecerão baixas, o que ajudará a recapitalisar para um espaço maior, um requisito importante para muitos compradores que esperam estar trabalhando em casa pelo menos parte da semana — e precisam de um ou dois home offices. "As tendências atuais de preços — e as taxas de hipoteca — abriram uma oportunidade para alguns compradores comprarem e esticarem — dentro da razão — comprar um espaço maior do que poderiam comprar no início até meados de 2019", diz Nicole Beauchamp, corretora de imóveis da Engel & Volkers. Por exemplo, compradores dos US$ 1,5 milhão e abaixo do alcance tiveram a oportunidade de esticar seus dólares num espaço maior, e obter um apartamento de dois quartos, com duas casas de banho, em vez de um apartamento conversível. Nikki Field, corretora da Sotheby's International Realty, espera que a cidade se recupere como fez

após o 11 de setembro e a crise financeira, e ela diz que os compradores de hoje, especialmente os interessados em novos empreendimentos, estão numa posição privilegiada. "Nunca houve tanto inventário e um pool de compradores tão limitado", diz Field. Isso significa que os compradores têm menos concorrência — mas isso mudará. Compradores estrangeiros estão fora do mercado, mas ela espera que eles comecem a "entrar no mercado como fizeram após recessões anteriores". Recuperação de Manhattan Manhattan viu uma queda nas vendas no segundo e terceiro trimestres, mas no final de dezembro, houve uma explosão de atividade contratual. São em grande parte os nova-iorquinos que estão comprando, de acordo com Thomas Kutzman, coCEO da corretora de imóveis Prevu (um patrocinador da Brick Underground), que diz que muitos são compradores iniciantes aproveitando as baixas taxas de juros e as famílias estão negociando para ter mais espaço para malabarismos trabalhando e educando em casa. Kutzman diz que as notícias sobre a eleição e a vacina contribuíram para um retorno na confiança dos compradores de Manhattan e, como resultado, Manhattan está se tornando mais competitiva. "Há um desconto reduzido entre a oferta aceita e o preço de listagem, e essa janela continuará a encolher", diz ele. Ele vê famílias que teriam comprado um apartamento de dois quartos optando por um de três quartos, e famílias que teriam olhado para um de três quartos estão indo para uma casa na cidade. "Covid realmente mudou e colocou uma maior apreciação nas casas das pessoas", e, como resultado, "os nova-iorquinos querem casas maiores", diz Kutzman. O que saber sobre preços de luxo Quem procura comprar um apartamento de luxo, definido como acima de US $ 4 milhões, deve estar ciente de que as revendas de luxo caíram em dois campos no ano passado - e que apenas uma pequena parte dos vendedores de luxo cortou os preços. Por um lado, alguns vendedores de alto nível

estavam desesperados para vender durante a pandemia porque eles só queriam sair da cidade e estavam dispostos a perder. Os vendedores de Manhattan acima de US$ 4 milhões tiveram uma perda média de 15% em termos da venda anterior, de acordo com dados da UrbanDigs. Mas, por outro lado, 75% tiveram lucro. De fato, o preço médio de vendas de luxo de Manhattan no terceiro trimestre mostrou um aumento de 23%, para US$ 5.910.000 no trimestre anterior, o primeiro aumento médio das vendas em sete trimestres. As listagens encolheram para o nível mais baixo em nove anos. As listagens diminuíram porque muitos vendedores de luxo não sentiram pressão para vender. Depois de um pequeno corte de preço ou dois, eles poderiam se dar ao luxo de esperar ou até mesmo tomar seu lugar fora do mercado. Muitos vendedores de apartamentos de luxo de US$ 2 milhões ou mais estavam acampados em suas segundas casas — o novo fenômeno doméstico co-primário — quando as casas de férias se tornam residências primárias, onde cada membro da família tem um quarto para trabalhar em casa ou fazer escola online. Isso também era verdade para os proprietários de pied-à-terre que estavam testando as águas e podiam esperar para obter sua melhor oferta. Uma transação mais suave Um lado bom da pandemia é que ela pressionou a indústria imobiliária de Nova York a adotar a tecnologia do século 21, pelo menos em parte. Embora os fechamentos ainda sejam uma mistura do virtual e físico, outras partes do processo se tornaram mais high tech e eficientes. Agora há uma maior dependência de vídeo tours para listagens, entrevistas virtuais de co-op board e arquivos eletrônicos. Mesmo após a necessidade de distanciamento social diminuir, espera-se que a mudança para formatos virtuais permaneça — é muito mais fácil disputar membros do conselho cooperativo em uma videoconferência do que reuni-los fisicamente em uma sala. E isso torna um processo mais suave para o comprador de Nova York.

BY JENNIFER WHITE KARP, EMILY MYERS

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“BLX à sua porta” Na Biblioteca Palácio Galveias está tudo a postos para começar mais um dia de entregas de livros em casa dos lisboetas. O projeto “BLX à sua porta” arrancou a 10 de fevereiro e já é um sucesso. Em apenas 7 dias foram entregues 234 livros, em quase 90 pedidos. Nasceu da necessidade da reinvenção das Bibliotecas Municipais de Lisboa que, em tempos de pandemia, tiveram que encerrar. “Era fundamental ter um projeto de itinerância personalizado em que cada pessoa, de qualquer parte da cidade, pudesse pedir livros ao domicílio", explica Susana Silvestre, Chefe de Divisão da Rede Bibliotecas da Câmara de Lisboa. As carrinhas percorrem as 24 freguesias da cidade às segundas, quartas e sextasfeiras mas os pedidos de empréstimo e/ou devolução podem ser realizados por telefone ou e-mail, de 2ª a 6ª feira, entre as 10h às 17h. Os requisitos? Morar em #Lisboa e gostar muito de ler. Mais informação https://blx.cm-lisboa.pt/

Fundo Lisboa Protege O programa #LisboaProtege recebeu mais de 3 mil candidaturas até ao momento e 2.542 foram já pré-aprovadas ou estão em fase de pagamento. Na área do comércio, 298 lojas ou restaurantes já receberam a segunda tranche do apoio a fundo perdido concedido pela CML. Até ao fim de fevereiro todos os estabelecimentos deverão ter recebido a totalidade dos apoios. O programa #Lisboa Protege da #CML foi reforçado, a 12 de fevereiro, com mais 20 M€ com o objetivo de "proteger" um maior número de famílias, atividades empresariais, culturais e associativas apoiadas a fundo perdido pela autarquia.

Hub Criativo do Beato Vai nascer em #Lisboa, em pleno coração do Beato, um espaço focado na inovação, tecnologia e criatividade, e que irá acolher projetos inovadores nacionais e internacionais. Adquirido pela #CML, o Hub Criativo do Beato, em atual reestruturação e adaptação dos 18 edifícios, será um dos maiores centros de startups e empresas tecnológicas da Europa aberto ao público. Serão 35 000 m2, na frente ribeirinha do Tejo, dedicados ao empreendedorismo e à promoção da sustentabilidade ambiental e que poderá acolher cerca de 3 000 trabalhadores. Acompanhe este projeto em hubcriativobeato.com

Oeiras aprova reforço de verbas excecional a entidades parceiras do fundo de emergência social Para garantir que as entidades sociais locais parceiras no Fundo de Emergência Social (FES) tenham disponibilidade financeira para dar resposta às situações de maior vulnerabilidade social, que se têm agravado substancialmente no atual contexto epidemiológico, a Câmara Municipal de Oeiras aprovou reforçar em 104.000€ as verbas disponíveis para a execução financeira dos processos desta medida municipal. Este montante será distribuído por 10 entidades parceiras, nomeadamente: Centro Social Paroquial Cristo Rei de Algés, Centro Social e Paroquial de Barcarena, APOIO - Centro de Solidariedade Social, Centro Social Paroquial São Romão de Carnaxide, Centro Social Paroquial Senhor Jesus dos Aflitos, Centro Social Paroquial Nossa Senhora do Cabo, Centro Social e Paroquial São Julião da Barra, Núcleo de Instrução e Beneficência, Centro Social e Paroquial Nossa Senhora de Porto Salvo e Centro Social Paroquial São Miguel de Queijas. O Oeiras Internet Challenge regressa com edição nacional O Oeiras Internet Challenge (OIC) é uma iniciativa promovida pelo Município de Oeiras (através das suas Bibliotecas Municipais) que consiste na realização de um torneio de pesquisa, seleção e avaliação de fontes de informação em linha. Dirigido à comunidade escolar do ensino secundário, visa o desenvolvimento de competências digitais e de literacia da informação. Nesta edição, realizada em parceria com a Rede de Bibliotecas Escolares (RBE), o torneio em forma de quiz, com recurso ao software pedagógico Kahoot, é alargado a nível nacional. São destinatárias todas as Bibliotecas Escolares integradas na RBE, através da participação de alunos do ensino secundário. Os conteúdos aos quais os participantes devem responder incidem sobre cultura geral, literacia digital, língua portuguesa e capitais europeias de cultura, em linha com a candidatura de Oeiras para 2027.

Taguspark vai passar a chamar-se Cidade do Conhecimento O Taguspark tem um novo posicionamento, que procura refletir através de uma alteração no seu nome. O maior parque de ciência e tecnologia do País acrescentou à sua assinatura “Cidade do Conhecimento”, procurando assim sublinhar o trabalho que lá é desenvolvido e o seu alinhamento com o projeto Oeiras Valley, um território de inovação. “O Taguspark tem as características de uma cidade especial. Tudo aquilo que aqui acontece é em contexto urbano. O parque junta um conjunto de serviços e de áreas de comércio, tem arte e cultura, tem políticas de civismo e de dignidade laboral. Somos uma cidade económica, que produz conhecimento baseado em ciência e tecnologia, que produz riqueza”, afirma Eduardo Baptista Correia, CEO daquele parque, em comunicado.

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