AGOSTO 11 / AGOSTO 16 - 2020
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TO TO BE BEVALOR
ABEL GARRIDO 10 / AGOSTO 2020
REMAX – VALOR joão bordalo – mediação imobiliária lda AMI 6275 rua dom pedro v - 37 – 1250 – 092 – lisboa portugal
Amigos e Colegas Neste momento a meio do principal mês de Férias destaquei algumas noticias relacionadas com a grande actividade Camarária de Lisboa, e as Graves perdas do Turismo e Hotelaria, actividade que em todo o Mundo vive um dos mais graves dramas financeiros e de emprego. Interessante analisar a evolução do Mercdo Imobiliário, com destaque para os númeors crescentes no volume de imóveis vendidos em relação aos meses anteriores, mas ainda tão diminutos comparativamente a 2019. Por outro lado os numéros dos sites de vendas que avançam com baixa dos preços, mas que sabemos não ser mais do que o acerto entre os elevados “asking-price” vindos já do ano anterior, e os já então consideravelmente mais baixos valores de fecho, que mantendo-se revelam afinal estaabilidade de preços de Venda. Deixo-vos também alguns artigos de opinião que espero sejam uma útil leitura Boa semana, Bom Trabalho, ou Boas Férias
Abel Garrido
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NOTÍCIAS POR CÁ
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PROJECTOS
E CONSTRUÇÃO
08 agosto 2020 A Câmara Municipal de Lisboa tem duas mil intimações para obrigar os proprietários a fazerem obras. O IMI foi majorado em 200% cidade de Lisboa tem atualmente 2970 edifícios totalmente devolutos. Apesar da reabilitação profunda que a cidade sofreu ao longo da última década, permanecem algumas bolsas de edifícios degradados um pouco por toda a cidade, incluindo nas zonas de pressão imobiliária, em freguesias do centro histórico como Santa Maria Maior, São Vicente e Santo António. Em 2019, a Câmara Municipal de Lisboa (CML) tomou medidas e agravou o imposto municipal sobre imóveis (IMI) em 200%, mas ninguém sabe se a iniciativa de penalizar os proprietários tem produzido resultados. “É uma medida relativamente recente”, justifica Ricardo Veludo, vereador do Urbanismo da CML, acrescentando que a autarquia não recebe a receita do IMI de forma “desagregada”, impedindo, por isso, contabilizar o efeito da medida. “Se isto conduz à realização de obras, não estou em condições de afirmar. Admito que se um edifício tem um valor patrimonial tributário muito baixo, este agravamento pode não ser um estímulo suficiente para efetuar obras de reabilitação”, reconhece.
12 agosto 2020 As dez ruas mais caras de Portugal para comprar casas de luxo Comprar casa na rua mais cara de Portugal custa, em média, 2.743.000 euros. Este é o valor pedido pelos proprietários da Avenida Brasil, localizada em Cascais. Avenida Brasil em Cascais e Avenida Marginal em Lisboa lideram o ranking. De acordo com o estudo elaborado pela plataforma Idealista, o marketplace imobiliário de Portugal, a completar o pódio deste ranking de luxo encontram-se a Avenida Marginal, na freguesia de Oeiras e São Julião da Barra - Paço de Arcos - Caxias, com um preço médio de 2.670.084 euros, e a Rua da Misericórdia, em Lisboa (2.609.893 euros).
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A quarta morada com os preços mais exclusivos para comprar uma casa está situada na exclusiva urbanização Vale do Lobo, em Almancil, no distrito de Faro (2.476.245 euros). Seguem-se na tabela a Rua Cravos, localizada em Cascais (2.239.944 euros), e a Rua da Junqueira, em Alcântara (Lisboa), onde o preço médio da habitação de luxo ronda os 2.219.324 euros. Na sétima posição encontra-se a Avenida Dom Nuno Alvares Pereira, no Estoril, que conta com casas a um preço médio de 2.080.000 euros. A lista das dez ruas mais caras fica completa com a Avenida Dom Vasco da Gama, na zona de Belém, em Lisboa (1.997.364 euros), a Avenida Montevideu, no Porto (1.988.000 euros), e a Rua Melo e Sousa, no Estoril (1.950.000 euros)
12 agosto 2020 Lisboa: emblemático Arco do Bandeira está a ser reabilitado Em causa está “uma revitalização da reconhecida construção pombalina para fins habitacionais”, adianta a construtora Lucios. O emblemático Arco do Bandeira, em Lisboa, na ligação entre o Rossio e a Rua dos Sapateiros, num dos centros nevrálgicos da capital, está a ser reabilitado, devendo as obras – a cargo da Lucios Engenharia e Construção – estar concluídas em setembro de 2020. Em causa está um edifício desenhado pelo arquiteto Manuel Reinaldo dos Santos no final do século XVIII, refere a construtora em comunicado, adiantando que se trata de “uma revitalização da reconhecida construção pombalina para fins habitacionais”. “Pela relevância arquitetónica do edifício, foi responsabilidade da construtora restaurar cada elemento existente, respeitando o seu traçado original. Na prática, além da implementação de sistemas que asseguram a adaptação do edifício aos dias de hoje, como a segurança contra incêndios, a distribuição de água e instalações de telecomunicações, foram aplicadas técnicas de reabilitação, destacando-se a preservação de elementos em pedra Lioz, que foram alvo de uma cuidadosa limpeza e recuperação”, explica a empresa.
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PROJECTOS
E CONSTRUÇÃO
14 agosto 2020 Preço das casas de luxo em Lisboa disparou 98% na última década Muita coisa mudou no segmento residencial premium da capital entre 2010 e 2020, segundo um relatório da Savills. Os preços das casas de luxo em Lisboa dispararam 98% na última década, ou seja, entre 2010 e 2020. Em causa estão dados divulgados pela consultora Savills, que prevê que os valores praticados no segmento residencial premium na capital superem, nos próximos cinco anos, os verificados em cidades como Londres (Reino Unido), Nova Iorque (EUA) e Hong Kong.
Segundo a Mansion Global, que se apoia no relatório da Savills, a subida dos preços registada no imobiliário de luxo de Lisboa foi impulsionada, em parte, pelo aumento da procura por parte de investidores internacionais, que apostaram em Portugal e foram atraídos pelo programa de Golden Visa (vistos gold), criado pelo Governo em 2012 – os vistos são atribuídos a cidadãos estrangeiros, de fora da UE, mediante a compra de casas que custem mais de 500.000 euros. Mas quanto custa, afinal, comprar uma casa de luxo na capital? De acordo com a Savills, uma propriedade numa localização prime custa, em média, 8.400 euros por metro quadrado (m2), mas na freguesia de Santo António – abrange a Praça do Marquês de Pombal e a Avenida da Liberdade – os preços podem chegar, em média, aos 11.200 euros por m2. Trata-se de um valor, ainda assim, muito inferior quando comparado com o praticado, em média, em cidades como Hong Kong (42.400 euros por m2), Nova Iorque (23.800 euros por m2), Londres (17.500 euros por m2) e Paris (15.500 euros por m2). A diferença poderá, no entanto, encurtar nos próximos cinco anos.
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planeamento e calendarização do investimento público, deverá ser acompanhado de uma efetiva mobilização e capacitação das empresas da construção”. Um esforço que contará com um posicionamento permanente e ativo da AICCOPN, salienta. A entidade lembra que a sua principal missão, “a defesa intransigente dos interesses das empresas que representa e o desenvolvimento do setor, assente nos valores fundamentais, rigor, qualidade e mestria, (...), ganham, neste contexto, uma importância acrescida, ao lado das empresas da construção e do imobiliário e de todo um país que, legitimamente, aspira a um futuro com maior coesão social e territorial, mais desenvolvido e sustentável”.
10 agosto 2020 Produção na Construção diminuiu 8,5% em Junho O Índice de Produção na Construção diminuiu 8,5% em Junho, variação idêntica à observada em Maio. Os índices de emprego e de remunerações registaram variações homólogas de -1,6% e -2,6%, respectivamente (variações de 2,4% e -5,9% no mês anterior). No entanto, face a Maio, estes índices aumentaram 0,7% e 13,8%, (variações de -0,1% e 10,0% em Junho de 2019), respectivamente, avança o Instituto Nacional de Estatística - INE. O segmento da Construção de Edifícios diminuiu 8,3% (-8,4% em Maio); O de Engenharia Civil diminuiu 8,8%, (-8,7% no mês anterior).
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BANCA
E INVESTIMENTO
10 agosto 2020 Travão nos vistos gold: investimento cai 43% em julho para 56 milhões de euros Foram atribuídos 108 vistos “dourados”, 98 dos quais por via da aquisição de bens imóveis (37 na compra de imóveis para reabilitação urbana). Em julho, o investimento captado através dos vistos gold – Autorização de Residência para Investimento (ARI), na designação oficial – recuou 42,9% em termos homólogos e 37% face ao mês anterior, para 56 milhões de euros. Foram atribuídos ao todo 108 vistos gold: 98 por via da aquisição de bens imóveis (37 na compra de imóveis para reabilitação urbana) e 10 através do critério de transferência de capital.
de 2012 –, o investimento acumulado até julho passado totalizou 5.431.263.518,27 euros, com a aquisição de bens imóveis a somar 4.908.676.856,49 euros. Do total de investimento em compras de imóveis, 248.497.089,08 euros correspondem ao requisito de aquisição tendo em vista a reabilitação urbana. Já os vistos atribuídos por transferência de capitais totalizaram 522.586.661,78 euros. Desde a criação deste instrumento, que visa a captação de investimento estrangeiro, foram atribuídos 9.015 ARI: dois em 2012, 494 em 2013, 1.526 em 2014, 766 em 2015, 1.414 em 2016, 1.351 em 2017, 1.409 em 2018, 1.245 em 2019 e 808 em 2020.
Segundo as contas da Lusa, que se baseia nas estatísticas do SEF, a compra de bens imóveis em julho totalizou 50,3 milhões de euros (a reabilitação urbana ascendeu a 13,1 milhões de euros) e a transferência de capitais 5,7 milhões de euros.
Até julho, em termos acumulados, foram atribuídos 8.487 vistos gold por via da compra de imóveis, dos quais 690 tendo em vista a reabilitação urbana.
Por nacionalidades, 21 dos 108 golden visa, como também é conhecido este mecanismo, foram concedidos a cidadãos chineses. Seguem-se na lista EUA (12 vistos), Brasil (9), Vietname (8) e Líbano (7).
Por requisito da transferência de capital, os vistos concedidos continuam a totalizar 501 e foram atribuídos 17 por via da criação de, pelo menos, 10 postos de trabalho (nos últimos meses não tem sido registado qualquer visto atribuído por esta via).
No acumulado do ano, o montante captado por via dos vistos gold ascendeu a 439 milhões de euros, uma queda de 37% face aos primeiros sete meses de 2019.
Por nacionalidades, a China lidera a atribuição de vistos (4.652), seguida do Brasil (956), Turquia (433), África do Sul (370) e Rússia (340).
De referir que no primeiro semestre foram atribuídos 808 vistos gold.
Desde o início do programa foram atribuídas 15.431 autorizações de residência a familiares reagrupados, das quais 808 em 2020.
Um programa com mais de sete anos Em mais de sete anos – o programa ARI foi lançado em outubro
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BANCA
E INVESTIMENTO
13 agosto 2020 Investimento em imobiliário cai para 90 M€ no 2.º trimestre O investimento em imobiliário em Portugal caiu para 90 milhões de euros no segundo trimestre deste ano, face aos 1.480 milhões de euros do primeiro trimestre, devido ao impacto de covid-19, adiantou Fernando Ferreira, da consultora JLL. O director de ‘Capital Markets’ da empresa disse que “mais do que nunca o primeiro semestre divide-se em primeiro e segundo trimestre, antes e depois de covid-19”, referiu. “Tivemos um primeiro trimestre com uma 'performance' absolutamente excepcional devido a algumas transacções que se iniciaram no final do ano passado, mas que acabaram por se concretizar só este ano, incluindo uma transacção que já foi noticiada, a venda por parte da Sonae Sierra de uma posição relevante em alguns activos”, o que fez “com que os volumes de investimento alcançado fossem muito relevantes”, indicou Fernando Ferreira. Investidores mantêm interesse... “O que temos assistido nos últimos meses é que o apetite por parte dos investidores, pese a incerteza do mercado, mantémse”, garantiu, indicando que há “muitos com vontade de investir em Portugal" bem como "transacções que estão, neste momento, a avançar" e que esperam concluir no "terceiro ou último trimestre” deste ano, referiu. Ainda assim, Fernando Ferreira diz que “há segmentos que acabam por ser mais resilientes do que outros, nomeadamente os escritórios” e “tudo o que seja contratos com alguma duração, de retalho alimentar, supermercados e hipermercados”.
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O residencial como investimento Além disso, o director da consultora enfatizou “um apetite cada vez maior para a classe residencial como investimento e não como produto de venda ao particular”, algo que é uma tendência mundial. “Muitos investidores olham para o residencial como uma classe de activos muito resiliente e, por essa razão, procuram oportunidades em Portugal”, indicou. Também tudo o que está relacionado com a área de ‘living’, como residências seniores ou de estudantes, “continua a despertar interesse”, garantiu. Retail em baixa Em sentido contrário está o retalho, que foi muito prejudicado pelo impacto da covid-19, nomeadamente a área de centros comerciais. Fernando Ferreira destacou o impacto da legislação aplicada a estes espaços, no âmbito da pandemia e que passou pela suspensão de pagamentos de rendas fixas pelos lojistas. “Não era expectável que pudesse ser aprovada uma medida destas que vai contra tudo aquilo que se espera possa acontecer numa relação entre privados. Enquanto a covid-19 estiver por cá vai criar restrições ao consumo”, referiu, salientando que “existe por parte dos investidores um nível de prudência muito grande relativamente a tudo o que tenha a ver com o retalho”. “Falamos com investidores, gestores e ocupantes de centros comerciais e houve medidas de parte a parte para encontrar soluções que pudessem viabilizar os centros comerciais e os retalhistas no futuro e tentando encontrar acordos entre as partes”, indicou. “Esta medida chega muito tarde, quando já havia acordos a ser assinados e é do interesse também dos proprietários dos centros comerciais que os retalhistas possam estar em condições de voltar a operar as lojas”, indicou Fernando Ferreira. O responsável da JLL estima, ainda assim, que “o volume de investimento vá ultrapassar os 2,5 mil milhões de euros até ao final deste ano”. “Existem transacções em ‘pipeline’ [projecto] que permitem chegar a esse número”, assegurou, indicando mesmo que “algumas têm uma dimensão mais relevante” e que se todas forem concretizadas pode-se atingir “um cenário com volumes de investimento muito idênticos ao ano anterior”. No entanto, reconheceu, vive-se "num clima muito inconstante”.
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VIAGENS
12 agosto 2020 OCUPAÇÃO NO ALGARVE REGISTA QUEBRA DE 60% EM JULHO Em julho de 2020, a taxa de ocupação nas unidades de alojamento do Algarve foi de 33,2%, o equivalente a uma quebra de 60,2% no valor registado em 2019. De acordo com os dados da Associação dos Hotéis e Empreendimentos Turísticos do Algarve (AHETA) divulgados esta quarta-feira, dia 5, o mercado britânico foi o que mais contribuiu para a descida verificada (91,1%), seguido pelo irlandês (-91,9%), alemão (-58,9%) e pelo holandês (-67,3%). O mercado nacional foi o que apresentou a menor descida (-8,3%), tendo representado 61,1% do total das dormidas. “Cerca de 22% das camas classificadas permaneceram encerradas, pelo que a percentagem de empreendimentos que ainda não reabriram é bastante superior”, refere a associação. Já quanto ao volume de vendas, este apresentou uma descida face ao mesmo mês do ano anterior de 66%. Desde o início do ano, a ocupação regista uma descida média de -62,9% desde e o volume de vendas uma descida de -61,8%.
15 agosto 2020 Taxa de ocupação dos hotéis no Porto é inferior a 30% A taxa de ocupação dos hotéis na Invicta situa-se nos 20% a 30%, mas ainda existem muitas unidades (10%) fechadas desde março e sem perspetiva de reabertura, alerta o presidente da APHORT. Apesar de muitas unidades hoteleiras permanecerem fechadas, a grande maioria dos hotéis da cidade do Porto reabriu. A abertura trouxe, contudo, uma ocupação dos quartos “muito baixa” e uma “perspetiva de negócio muito fraca, porque o ‘corporate’ (grupos de turistas) desapareceu, o que nesta altura é normal” e porque o “turismo de cidade desapareceu”, tornando o negócio “muito incipiente”, classificou o presidente da APHORT.
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E TURISMO
14 agosto 2020 DORMIDAS REGISTAM QUEBRA DE 82% EM JUNHO Depois de ter estimado uma quebra de dormidas na ordem dos 85%, em junho, no setor do alojamento turístico em Portugal, o INE publicou esta sexta-feira, dia 14, os dados finais correspondentes àquele mês. O alojamento turístico em Portugal registou 493,5 mil hóspedes e 1,1 milhões de dormidas em junho de 2020, o que equivale a quebras de 82,0% e -85,2%, respetivamente. Os dados do INE confirmam o que já tinha sido anunciado no início de agosto, ou seja, o turismo interno permitiu uma queda da atividade turística “menos intensa” em junho face a maio. As dormidas de residentes caíram 59,7% face ao mesmo mês de 2019 (-86,6% em maio), ainda assim muito abaixo da quebra de 96,2% das dormidas de não residentes (-98,8% em maio), refere o INE. Em junho, os proveitos totais registaram uma variação negativa de 88,5% (-97,5% em maio), fixando-se em 53,4 milhões de euros, enquanto os proveitos de aposento atingiram 42 milhões de euros, diminuindo 88,2% (97,1% no mês anterior). Em junho, todas as regiões registaram decréscimos das dormidas superiores a 70%, com exceção do Alentejo (-48,9%). As maiores reduções verificaram-se na RA Madeira (-97,7%) e na RA Açores (96,9%). O Algarve concentrou 31,5% das dormidas, seguindo-se o Norte (20,2%), Centro (17,0%), Alentejo (14,7%) e AM Lisboa (14,2%).
No conjunto dos primeiros seis meses do ano, as regiões que apresentaram menores diminuições foram o Alentejo (-52,2%), Centro (61,2%) e Norte (-61,7%). Em junho, as regiões com menores diminuições do número de dormidas de residentes foram o Alentejo (-31,6%), seguindo-se o Norte (-54,4%) e o Algarve (-55,6%). Neste mês, em termos de dormidas de não residentes, o Alentejo registou uma diminuição de 85,1%, enquanto as restantes regiões apresentaram decréscimos superiores a 90%.
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HABITAÇÃO E COMERCIAL Em geral, os preços mantêm-se globalmente estáveis por agora e não se antecipa uma correção drástica e abrupta”, comenta Ricardo Guimarães, diretor geral da Confidencial Imobiliário. Em termos homólogos, os preços das casas aumentaram 12,2% em Julho. Tal valorização fica mais de 5 pontos percentuais abaixo das variações de cerca de 17% observadas em Janeiro e Fevereiro, confirmando a perda de ritmo nas subidas homólogas.
10 agosto 2020 10 agosto 2020 Venda de casas sobe 12,9% no 2.º trimestre do ano A venda de habitações em Portugal continental aumentou 12,9% no segundo trimestre, face ao número de transações observado no primeiro trimestre, revela o Confidencial Imobiliário, baseando-se nos dados do Sistema de Informação Residencial (SIR). Na região metropolitana do Porto a actividade cresceu 59%, na comparação com o trimestre precedente, enquanto que no caso da região de Lisboa o mercado manteve um desempenho muito distinto, em “quase estabilidade”, com uma subida de 3%. Menos positivo foi o comportamento no Algarve, onde o número de vendas recuou 3,9%, “eventualmente reflectindo o elevado condicionamento da mobilidade turística”, lê-se no comunicado.
12 agosto 2020 Preço de venda das casas em Portugal 'balança' mas não cai O preço de venda das casas em Portugal Continental mantém o registo de estabilidade, apresentando uma variação mensal de 0,2% em Julho. Desde início da pandemia, os preços da habitação têm registado variações em cadeia residuais de entre um máximo de 0,9% e um mínimo de -0,2%. Os dados são apurados pela Confidencial Imobiliário no âmbito do Índice de Preços Residenciais (IPR), o qual acompanha a evolução dos preços de transacção de habitação a partir dos dados reportados ao SIR-Sistema de Informação Residencial.
Preços para venda e arrendamento de casa descem em Julho Em Portugal, o preço médio de venda anunciado em Julho, foi de 341.089 euros, menos 1,7% do que no mês anterior. No arrendamento, o preço médio passou de 1.096 em Junho para 1.064 euros em Julho, menos 2,9%. De acordo com o estudo da plataforma Imovirtual, o distrito mais caro para comprar um imóvel em Portugal continua a ser Lisboa, sendo que um imóvel custa 542.996 euros (-1,7%). À semelhança da capital, os restantes três distritos com preços mais elevados para compra são Faro (446,297 euros), Região Autónoma da Madeira (321,527 euros) e Porto (305,768 euros) e todos registam decréscimos (-1,8%, -1,7% e -0,5%, respectivamente).Os quatros distritos que se evidenciam pelos preços médios mais baixos foram Portalegre (114.483 euros), Castelo Branco (121.134 euros), Guarda (123.851 euros) e Beja (131.273 euros). No segmento do arrendamento em Julho, o relatório da Imovirtual indica que Lisboa continua a liderar o TOP de distritos mais caros com as rendas a chegarem, em média, aos 1.387 euros. No entanto, face ao mês anterior houve um decréscimo de -2,19% ao passar de 1.418 euros para 1.387 euros. Dos restantes distritos que compõem este TOP, à exceção da Região Autónoma da Madeira (+1,3%), os restantes distritos, nomeadamente Porto (-1,9%) e Faro (-7,7%), registaram quebras. Se a comparação for feito com o período homólogo do ano passado (Julho de 2019), a realidade é algo diferente. No que respeita à venda de imóveis, regista-se uma subida de +5,1% ao passar-se de 324.281 euros para 341.089 euros. Já no arrendamento, há um decréscimo -8,04% ao passar de 1.157 euros em Julho de 2019 para 1.064 euros em Julho de 2020.
As últimas variações mensais negativas do IPR, também em torno de 0,2%, foram observadas em Dezembro de 2018 e Janeiro de 2019, um momento isolado num período então de forte aceleração da valorização. “Apesar de os preços registarem uma variação em cadeia negativa, esta é muito residual e não é inédita mesmo no ciclo de forte valorização do mercado a que assistíamos no início de 2019.
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HABITAÇÃO E COMERCIAL
10 agosto 2020 Preço das casas de luxo em Lisboa disparou 98% na última década Muita coisa mudou no segmento residencial premium da capital entre 2010 e 2020, segundo um relatório da Savills. Os preços das casas de luxo em Lisboa dispararam 98% na última década, ou seja, entre 2010 e 2020. Em causa estão dados divulgados pela consultora Savills, que prevê que os valores praticados no segmento residencial premium na capital superem, nos próximos cinco anos, os verificados em cidades como Londres (Reino Unido), Nova Iorque (EUA) e Hong Kong. Segundo a Mansion Global, que se apoia no relatório da Savills, a subida dos preços registada no imobiliário de luxo de Lisboa foi impulsionada, em parte, pelo aumento da procura por parte de investidores internacionais, que apostaram em Portugal e foram atraídos pelo programa de Golden Visa (vistos gold), criado pelo Governo em 2012 – os vistos são atribuídos a cidadãos estrangeiros, de fora da UE, mediante a compra de casas que custem mais de 500.000 euros. Mas quanto custa, afinal, comprar uma casa de luxo na capital? De acordo com a Savills, uma propriedade numa localização prime custa, em média, 8.400 euros por metro quadrado (m2), mas na freguesia de Santo António – abrange a Praça do Marquês de Pombal e a Avenida da Liberdade – os preços podem chegar, em média, aos 11.200 euros por m2. Trata-se de um valor, ainda assim, muito inferior quando comparado com o praticado, em média, em cidades como Hong Kong (42.400 euros por m2), Nova Iorque (23.800 euros por m2), Londres (17.500 euros por m2) e Paris (15.500 euros por m2). A diferença poderá, no entanto, encurtar nos próximos cinco anos.
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13 agosto 2020 Investimento em Hoteis afunda 74% O investimento em hotéis nos Estados Unidos da América afunda 74% com a pandemia. Em termos anuais, a transacção de activos hoteleiros, entre Março e Maio, caiu 74% segundo dados da STR. Na realidade, até Fevereiro do corrente ano, a transacção de hotéis estava 14% acima de período homólogo de 2019, mesmo com um menor número de transacções. A pandemia do Covid-19 veio alterar tudo. O mercado hoteleiro norte-americano vivia um momento de lucros elevados, com taxas de ocupação em máximos. Um pouco como em muitos outros países. No entanto, desde Março que o mercado se alterou. O mês de Abril registou a maior quebra em transacções, com menos 86% face a Abril de 2019. Durante esse mês, apenas 43 hotéis mudaram de mãos, o que compara com as 317 vendas registadas em Abril de 2019. No entanto, em termos de volume de transacções, o mês de Maio registou quebras ainda superiores, de 94%! Nesse mês, registaram-se apenas 68 vendas, correspondentes a 112 milhões de dólares. Em igual mês de 2019, tinham-se efectuado 329 transacções num total de 1,8 biliões de dólares. Apesar das quebras, o mercado espera uma certa recuperação das transacções durante os próximos meses, com a necessária adequação do preço dos activos em baixa.
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EMPRESAS
E ESCRITÓRIOS
04 agosto 2020
13 agosto 2020 Portugal é o principal produtor de bicicletas na União Europeia - Eurostat Portugal foi o principal produtor de bicicletas na União Europeia em 2019, ao fabricar 2,7 milhões de unidades, praticamente um quarto de toda a produção dos 27 Estados-membros, divulgou hoje o Eurostat. De acordo com os dados do gabinete oficial de estatísticas da UE, no ano passado foram produzidas na UE mais de 11,4 milhões de bicicletas, o que representa um aumento de 5% face ao ano anterior, mas ainda assim aquém do ‘pico’ registado em 2015, de 13,7 milhões. O Eurostat aponta que cinco Estados-membros foram responsáveis em 2019 por 70% da produção total de velocípedes na UE, surgindo Portugal destacado à cabeça, com 2,7 milhões de bicicletas, à frente do ‘campeão’ de produção em 2018, Itália (2,1 milhões), da Alemanha (1,5 milhões), Polónia (900 mil) e Holanda (700 mil).
Os dados do Eurostat revelam que Portugal registou uma acentuada subida entre 2018 e 2019, com mais 736 mil bicicletas produzidas (em 2018 fabricara 1,9 milhões), o que lhe permitiu suceder a Itália no primeiro posto da tabela.
10 agosto 2020 Indústria portuguesa caiu quase 26% durante o confinamento mas Junho já mostra melhorias O Índice de Volume de Negócios na Indústria recuou 25,7% no segundo trimestre deste ano, em Portugal, face ao período homólogo anterior.
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Dados do Instituto Nacional de Estatística (INE) mostram que o confinamento teve efeitos negativos na indústria nacional, verificando-se ainda uma descida de 3,8% em relação ao primeiro trimestre. Entre Abril e Junho, as vendas da indústria para o mercado externo foram as que mais sofreram, tendo decrescido 33,6%. O mercado nacional, por seu turno, evidencia uma descida de 20%.
Olhando apenas para Junho, porém, há sinais de melhoria. O mesmo índice registou uma variação homóloga nominal de menos 11,7%, recuperando 19,2% face ao mês anterior. Além disso, o INE revela também que os índices relativos ao mercado nacional e ao mercado externo diminuíram 9,2% e 15,1% (reduções de 23,3% e 41,3% em Maio), respectivamente. Quanto ao emprego, verifica-se uma descida de 2,9% que compara com o abrandamento de 3,5% em Maio. As remunerações também caíram 2,7% (versus -6% em Maio) e as horas trabalhadas apresentam uma quebra de 9,5% (versus -21,4% em Maio). Por sectores, no mês de Junho, destaque para a Energia, que registou uma variação homólogo de menos 19%. Bens Intermédios também surgem em evidência graças a uma quebra de 11,4%. O INE realça ainda os Bens de Investimento, que passaram de uma variação de menos 41,5% em Maio para uma descida de apenas menos 14,4% em Junho. Já os Bens de Consumo desceram 4,6%.
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NOTĂ?CIAS PELO MUNDO
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10 agosto 2020 Quais as soluções alternativas que os proprietários de hotéis podem encontrar para as suas propriedades atualmente adormecidas? Já faz um mês desde que os hotéis começaram a reabrir as suas portas provisoriamente durante as condições econômicas mais desafiadoras de uma geração. Nesta fase, na primeira semana de agosto, cerca de metade de todos os hotéis do Reino Unido permanecem fechados. Muitos operadores estarão avaliando se será viável reabrir nos próximos meses e procurando soluções caso seus negócios hoteleiros não forem mais viável comercialmente. Muitos hoteleiros se adaptaram rapidamente durante a crise, fornecendo acomodações temporárias para os principais trabalhadores ou tornando-se "hotéis sem-teto". Os esquemas de apoio do governo e os feriados de reembolso bancário forneceram ajuda vital e mantiveram as empresas hoteleiras em todo o país à tona. No entanto, com o regime de licença previsto para terminar em outubro e novas restrições de viagem/distanciamento social impulsionadas pelos temores de uma segunda onda do vírus, inevitavelmente haverá alguns hotéis que podem não sobreviver até o final de 2020.
14 agosto 2020 As restrições globais de viagem, colocadas em prática para reduzir a pandemia do coronavírus, tiveram um efeito devastador na indústria do turismo. Dados do World Travel & Tourism Council mostram quais países são os que mais perdem com a crise no turismo. O México é talvez o mais vulnerável, com 15,5% de seu PIB contando com a indústria de viagens e turismo. Espanha e Itália também são altamente vulneráveis, devido a 14,3% e 13,0% de seu PIB ao turismo, respectivamente. Nos EUA, apesar de apenas 8,6% do PIB, os EUA, viagens e turismo ainda comprometem 16,8 milhões de empregos.
Como foi com a Crise Financeira Global, enquanto as perspectivas imediatas podem parecer sombrias, as adversidades também podem fornecer um motor para a renovação. Com iniciativas recentes do governo sobre a mudança de uso prevista para entrar em vigor em setembro de 2020, explorar soluções alternativas de uso pode ser atraente para muitos proprietários de hotéis ou receptores de carga fixa. É evidente que o Governo pretende fazer mudanças bastante abrangentes no sistema de planeamento que começou com uma agitação da indiscutivelmente desatualizada Ordem de Classes de Uso para criar mais flexibilidade para se mover entre os usos sem precisar de permissão de planejamento total.
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14 agosto2020 Pagaremos nossas férias de verão com bloqueios de inverno Escócia — Nesta primavera, quando a Europa Ocidental se tornou um epicentro da pandemia coronavírus, os países impuseram bloqueios rigorosos: na França, uma pessoa precisava de uma permissão para ir às compras; A Espanha exigiu que as crianças ficassem dentro de casa o dia todo; na Escócia e no País de Gales, as pessoas podiam sair para uma caminhada apenas uma vez por dia e tinham que ficar num raio de 8 km. Graças a isso, os países europeus foram capazes não apenas de achatar a curva Covid-19, mas também manter os níveis de infecção muito baixos. Mas com o passar das semanas, a pressão para reabrir a sociedade cresceu. As pessoas queriam suas vidas pré-diaicas de volta. Eles queriam economias dinâmicas para proteger seus empregos; eles queriam seus filhos educados nas escolas; eles queriam noites no bar e visitas aos seus amigos. E eles realmente queriam férias de verão. O turismo e as viagens, ao que parece, é um dos problemas particulares da Europa. O turismo representa cerca de 600 bilhões de euros (mais de US$ 700 bilhões) do produto interno bruto da União Europeia. Fornece diretamente a quase 12 milhões de pessoas com emprego e outros 15 milhões de pessoas com emprego indireto. E as férias de verão são uma verdadeira instituição europeia, tornada apenas mais central para a vida de muitas pessoas com o advento das viagens aéreas de baixo custo. Assim, neste verão, com o vírus diminuindo para o que muitos governos consideravam níveis "aceitáveis" - o Centro Conjunto de Biossegurança do Reino Unido, por exemplo, sugeriu que uma incidência aceitável para a GrãBretanha é de 1.000 novos casos sintomáticos por dia - os países começaram a reabrir e as pessoas começaram a viajar. Britânicos e alemães queriam fugir para as praias; Espanhóis e gregos queriam ver suas economias turísticas mantidas vivas.e de
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A chance de conter o coronavírus antes do inverno chegar está sendo desperdiçada Previsivelmente, os casos estão começando a aumentar. A Espanha tem hoje cerca de 3.500 novos casos de coronavírus por dia, contra menos de 700 no final de maio. A Alemanha viu 1.445 novas infecções por dia esta semana, o maior número de infecções diárias em mais de três meses. Isso deve ser motivo de grande preocupação. As experiências recentes de Israel e do estado de Victoria na Austrália mostram que mesmo um punhado de novos casos diários podem facilmente se tornar centenas e milhares. O aumento das infecções na Europa parece particularmente ligado a atividades como barhopping, discotecas e festas entre os mais jovens, bem como a pressa para receber visitantes internacionais e reabrir o turismo e suas atividades relacionadas. Um "evento de super-divulgação" num clube na cidade espanhola de Córdoba resultou em 91 pessoas testando positivo.
"Enfrentamos muita pressão da indústria turística porque é um dos principais setores econômicos da Espanha", disse à Time o Dr. Jacobo Mendioroz, diretor do comitê que responde ao Covid-19 na Catalunha. (O turismo representa cerca de 15% da G.D.P., da Espanha) A Grécia está procurando apertar o bloqueio novamente após um pico de casos após o retorno de visitantes estrangeiros. Na semana seguinte à abertura de suas fronteiras no início de julho, mais de 100 turistas deram positivo para Covid-19. À medida que os turistas se deslocam pelos vários países da União Europeia (e a recém-falecida Grã-Bretanha) que estão em diferentes estágios de bloqueio de flexibilização, a infecção cruzada através das fronteiras continua a ocorrer, tornando-se um jogo maluco que é impossível de vencer. A única maneira de parar os aumentos constantes no coronavírus é eliminar a transmissão da comunidade e usar políticas robustas de teste, rastreamento e isolamento para continuar capturando casos e clusters importados à medida que emergem. Nova Zelândia, Taiwan, Cuba e Ruanda têm perseguido esse tipo de supressão máxima através de medidas de fronteira rigorosas e retornaram em grande parte à vida pública normal. Interromper a transmissão da comunidade requer quarentena obrigatória e forçada para viajantes que chegam e testes antes da liberação.
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A Europa poderia fazer o mesmo e cooperar entre os países em direção a esse objetivo para que as viagens intra-europeias e o turismo possam continuar quando uma bolha segura possa ser construída. Como realmente fazer isso? As medidas de bloqueio podem trazer números de casos baixos o suficiente para que testes e rastreamentos possam quebrar cadeias de transmissão. Os países europeus já tomaram um severo golpe econômico e social para conter o Covid-19, mas para terminar o trabalho e realmente esmagar a curva eles precisam para construir uma enorme capacidade de diagnóstico, para poder executar serviços de teste grandes, rápidos e precisos. Este é um projeto difícil, mas não impossível: a Alemanha fez isso com bastante sucesso. Mas aqui está a parte menos divertida: os países europeus precisam introduzir sérias limitações em viagens não essenciais até que bolhas de viagem seguras possam ser construídas entre países onde o vírus é baixo. O vírus se move quando as pessoas se movem. Isso não significa que as fronteiras precisam ser fechadas. Mas as pessoas precisam ser testadas na chegada a um novo país e depois novamente cinco dias depois. Deve haver isolamento forçado até dois testes negativos com pelo menos cinco dias de diferença. (Os aeroportos de Frankfurt, Berlim e Hamburgo já introduziram testes obrigatórios na chegada de países de maior prevalência e notam que está funcionando bem). Sim, isso provavelmente vai interferir com os planos de desfrutar das praias de Marbella. Mas o verão, enquanto as taxas de infecção ainda permanecem relativamente baixas, é a única hora para fazer isso funcionar. Entrar no inverno com centenas de casos por dia significa arriscar um aumento acentuado quando as temperaturas esfriarem, as escolas reabrem e as pessoas voltam para dentro de casa. Significa arriscar uma segunda rodada de bloqueios nacionais, o que seria catastrófico para a saúde mental e para as economias. (E vamos deixar de lado a questão de se será realmente possível fazer com que as pessoas cumpram pela segunda vez.) A Escócia e a Irlanda do Norte têm olhado para o próximo inverno, e fizeram um plano conjunto para minimizar a transmissão da comunidade para evitar um ressurgimento sério do vírus, usando o verão para conduzir casos o mais próximo de zero possível e reabrir com cautela. Mas nenhuma das nações tem controle sobre suas fronteiras porque são partes do Reino Unido. Assim, ambos agora enfrentam uma série de infecções recebidas da Inglaterra e do País de Gales, que estão se comportando mais como o resto da Europa, bem como de pessoas que voltam de férias no exterior e não cumprem os conselhos do governo para isolar por 14 dias.
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As questões internas no Reino Unido fornecem um vislumbre de como funciona o resto da Europa. Devido à integração econômica e social da Europa e às leis de liberdade de circulação dentro da União Europeia, uma estratégia para impedir a transmissão comunitária do Covid-19 requer a cooperação entre os líderes europeus que cada um se compromete com medidas nacionais para reduzir as infecções de forma concertada e coordenada, compartilhar regularmente informações sobre o progresso e impor verificações rigorosas nas viagens internacionais. Trabalhar para parar a transmissão da comunidade pode parecer um sonho, mas depois de ter dobrado a curva tão significativamente - e dado o passo mais difícil das medidas de bloqueio - por que não triturar totalmente a curva? Parar a transmissão comunitária é o único caminho para impedir o ressurgimento constante do coronavírus, reabrir escolas de forma completa e segura e evitar repetidos ciclos nacionais de bloqueio e liberação nos próximos 18 meses.
Isso deve ser muito mais importante do que as férias deste verão.
14 agosto2020 Horas mais longas, mais e-mails e reuniões mais curtas – trabalhando em casa na época do COVID • A média de dias de trabalho durante o bloqueio foi de 48 minutos a mais, diz o relatório. • Assim, os funcionários tornaram-se mais flexíveis para lidar com distrações? • Ou a linha entre o trabalho e a vida doméstica ficou misturada? Os funcionários baseados em casa durante os bloqueios do COVID-19 viram a duração de seus dias de trabalho aumentar, de acordo com um novo relatório. Eles também têm enviado mais e-mails e participado de mais reuniões – embora essas não tenham sido tão longas quanto as anteriores à pandemia. Benefício ou desvantagem? Embora muitos tenham visto os seus dias de trabalho estendidos, o relatório da NBER aponta que eles não estão necessariamente ocupados por todo esse tempo. Algumas pessoas podem ter optado por adotar um arranjo de trabalho mais flexível, talvez levando em conta as demandas da vida doméstica e das crianças. "Não está claro se esse aumento no período médio de dia de trabalho representa um benefício ou desvantagem para o bem-estar dos funcionários", conclui o relatório de pesquisadores da Harvard Business School e da Universidade de Nova York. "Por um lado, a flexibilidade para escolher as horas de trabalho para atender às demandas domésticas pode capacitar os funcionários, proporcionandolhes alguma liberdade ao longo de seu próprio horário. Por outro lado, a mudança no horário de trabalho pode ser consequência de uma distinção turva entre o trabalho e a vida pessoal, na qual torna-se fácil o excesso de trabalho devido à falta de delineamento claro entre o escritório e o lar." E-mails extras Os autores estudaram 3,1 milhões de trabalhadores de mais de 21.000 empresas em mais de uma dúzia de cidades da América do Norte, Europa e Oriente Médio. Eles analisaram dados digitais em reuniões e e-mails de oito semanas antes dos bloqueios apoiados pelo governo até oito semanas depois.Olhando para o tempo entre o primeiro e o último e-mail enviado ou reunião compareceu em um período de 24 horas, eles descobriram que a média da jornada de trabalho aumentou em 48,5 minutos, em parte devido a mais e-mails sendo enviados após o horário comercial. Os e-mails enviados e recebidos entre pessoas da mesma organização aumentaram cerca de 5%. Eles também descobriram que o número total de reuniões diárias por pessoa aumentou 12,9% e a média de participantes aumentou 13,5% – mas a duração média das reuniões caiu 20,1%. Isso significa que o número total de horas gastas por funcionários em reuniões todos os dias durante o período pós-confinamento caiu 18,6 minutos por pessoa.
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Passaportes para compra: Como a elite passa por uma pandemia (CNN) — Para a maioria das pessoas, a pandemia coronavírus significou menos opções de viagem. Não é assim para famílias super-ricas que estão cada vez mais usando o seu dinheiro para cruzar fronteiras que de outra forma seriam fechadas a eles. Este é o mundo de elite da migração de investimentos, onde os pedidos de passaporte são baseados não na nacionalidade ou cidadania, mas na riqueza e na vontade de movê-lo ao redor do planeta. Esses chamados programas de investimento cidadão por investimento, ou CIPs, são atualmente uma indústria em crescimento, assim como os arranjos de residência por investimento, também conhecidos como “golden visas”. Eles são uma maneira de indivíduos ultra-ricos não só diversificarem seu portfólio movendo seu dinheiro para um país, mas também receber os benefícios da cidadania, incluindo um novo passaporte. Nos últimos cinco a dez anos, as principais motivações entre os participantes da CIP -- que tendem a ter um patrimônio líquido de cerca de US$ 2 milhões a mais de US$ 50 milhões -- foram a liberdade de movimento, benefícios fiscais e fatores de estilo de vida, como melhor educação ou liberdades civis. Mas com o Covid-19 transformando drasticamente o ano de 2020, algumas famílias de elite também estão considerando cuidados de saúde, respostas pandêmicas e potenciais portos seguros para garantir que eles tenham um plano de backup para o futuro.. Plano B “As pessoas realmente querem a apólice de seguro de uma cidadania alternativa, o que lhes dá um Plano B”; Dominic Volek, Chefe da Ásia para a empresa global de cidadania e consultoria de residência Henley & Partners, diz à CNN Travel. “Eles também estão preocupados com a saúde e a preparação da pandemia porque, é claro, esta pode não ser a única pandemia em nossa vida. Pessoas ricas não planeiam de cinco a dez anos -- planejam mais de 100 anos de antecedência, em termos de riqueza e bem-estar”; Embora em grande parte anedótico, a Henley & Partners suspeita que um aumento recente no interesse na CIP pode estar ligado ao coronavírus, preocupações de saúde e previsões gerais “doomsday” ( fim da humanidade);
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A empresa registrou um aumento de 49% em relação ao ano anterior em consultas entre janeiro e junho de 2020. E o número de pessoas que apresentaram um pedido após consulta aumentou 42% na comparação do último trimestre de 2019 com o primeiro trimestre de 2020. O poderoso Montenegro Quando se trata de programas específicos de cidadania, Montenegro e Chipre têm sido os mais populares, com novas aplicações subindo 142% e 75%, respectivamente, no primeiro trimestre de 2020, em comparação com o quarto trimestre de 2019. Malta, entretanto, manteve interesses significativos e constantes. “Muitas pessoas neste alto patrimônio líquido estão interessadas em Chipre e Malta, porque concede ao requerente e à sua família acesso ilimitado e liberdade de liquidação em toda a União Europeia”, diz Volek. “Eles não só têm maior liberdade de movimento, mas também melhor educação e saúde (do que em seus países de origem)”; Os programas de residência na Austrália e Nova Zelândia também estão em alta demanda, mas por outro motivo: o gerenciamento de crises. “A Nova Zelândia saiu no topo em termos de como lidou com a pandemia, em comparação com alguns dos outros destinos geralmente mais favorecidos, como o Reino Unido ou os EUA” diz Volek. “Então, definitivamente, vimos um grande aumento nas consultas nos vistos de investimento da Austrália e nova Zelândia. Isso provavelmente também é estimulado por artigos sobre esses paises em Sillicon Valley, que participaram de vários programas de vistos para investidores prépandemia e colocaram planos do juízo final em vigor”; Investimentos de US$ 6,5 milhões Apenas famílias de patrimônio líquido ultra-alto podem participar desses programas de residência: o programa da Austrália custa US$ 1 a 3,5 milhões, enquanto a Nova Zelândia vai devolver aos investidores US$ 1,9 a US$ 6,5 milhões.
“O programa da Nova Zelândia é bastante flexível em termos do que você investe -- desde que não seja para seu uso pessoal”; explica Volek. “Muitas dessas pessoas colocaram esses NZ$10 milhões na criação de uma fazenda comercial completamente autossustentável e fora da rede. Assim passam a ter um lugar para ir e observar o que se passa em momentos como estes”; A clientela da CIP também está mudando: americanos, indianos, nigerianos e libaneses têm mostrado os maiores picos de candidaturas nos últimos nove meses.
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As aplicações americanas, em particular, saltaram 700% no primeiro trimestre de 2020, em comparação com o último trimestre de 2019. Esses indivíduos de ultra-elite juntam-se a um fluxo constante de investidores da China e do Oriente Médio. Paraísos livres de covid Alguns viajantes ultra-ricos estão simplesmente procurando um lugar seguro e remoto onde se possam esconder com a sua família caso outro surto ocorra. Mesmo que não tenham acesso imediato, querem estar preparados para a próxima pandemia. “A conversa até agora é que os países menores são capazes de lidar e gerenciar a pandemia de forma mais fácil”; Nuri Katz, fundador da empresa internacional de consultoria financeira Apex Capital Partners, diz à CNN Travel. Assim como os Estados Unidos, está totalmente fora de controle. Mas países menores não foram atingidos com tanta força. Por exemplo, em países caribenhos como Dominica, Antígua e Barbados, ou São Cristóvão, há muito poucos casos de Covid”; “Esses pequenos países parecem estar se abrindo e há um sentimento de que eles serão capazes de gerenciar esse problema muito melhor do que os grandes países”; acrescenta Katz. “Então há muito interesse neles em termos de saúde e estilo de vida.”; Além disso, pequenas nações insulares nas nações caribenhas fornecem CIP relativamente barata e maior liberdade de viagem. “Se você tem um patrimônio líquido de cerca de US $ 1 milhão para, digamos, US $ 5 ou US $ 10 milhões, o Caribe é uma ótima escolha. Por exemplo, um Bangladeshi rico detém um dos piores passaportes do mundo em termos de liberdade de viagem -- precisa de um visto para ir a qualquer lugar”; acrescenta Volek. “Se você doar US$ 100.000 para o governo de Antígua e Barbados, mais taxas, a sua família de quatro pessoas pode obter um segundo passaporte em cerca de quatro a seis “; Vença a proibição Katz também notou o início de outra tendência: investir em passaportes para aumentar suas chances de vencer as proibições de viagens no futuro. À medida que alguns países se abrem, eles só deixarão entrar certos passaportes - por exemplo, os europeus são em grande parte incapazes de visitar os EUA, e vice-versa. No entanto, um portador de passaporte de Chipre seria capaz de viajar dentro da UE quando as fronteiras estiverem abertas. “As pessoas estão pensando, que, essa situação vai ficar por aqui por um tempo”; diz Katz.”; Como ajustamos nossos ativos, incluindo nossas cidadanias, para poder ter o tipo de estilo de vida que queremos? “Pessoas que querem viajar livremente pela Europa, estão começando a pensar em obter algum tipo de status (cidadania ou residente).
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Migração de Investimentos 101 Programas de migração de investimentos oferecem residência ou cidadania em troca de investimentos substanciais na economia de um país, geralmente sob a forma de imóveis, geração de empregos, desenvolvimento de infraestrutura ou títulos públicos. A primeira CIP foi introduzida em 1984 por São Cristóvão e Nevis no Caribe. Desde então, dezenas de países estabeleceram programas, incluindo Áustria, Chipre, Malta, Moldávia, Santa Lúcia, Turquia, Antígua e Barbados, Dominicana, Grécia, Montenegro e muito mais. Alguns exigem que os candidatos criem organizações sem fins lucrativos, estabeleçam empresas que criem empregos locais ou vivam no país por um determinado período de tempo. Outros permitem que os candidatos invistam em títulos públicos, imóveis e projetos de desenvolvimento remotamente. Dependendo do país, esses programas podem custar de US$ 100.000 em Antígua e Barbados a US$ 250.000 em São Cristóvão e Nevis, US$ 280.000 na Grécia, US$ 380.000 em Portugal, US$ 1,1 milhão em Malta e US$ 2,4 milhões em Chipre. “Eu acho que um país como Portugal é um dos mais atraentes porque o preço de € 350-500.000 é alcançável para indivíduos de alto patrimônio líquido”; diz Volek. “Você então tem acesso livre de vistos à área europeia de Schengen e há um caminho legal claro para a cidadania após cinco anos de residência, desde que você também possa falar português de nível fundamental”; “Mas se o cliente tem a capacidade financeira, então é direto para Malta ou Chipre porque você obteria a cidadania da UE imediatamente”; Fazendo due diligence Em 2017, Katz estimou que cerca de 5.000 pessoas por ano adquiriram cidadania no exterior por meio de CIPs. Em 2020, ele coloca esse número mais perto de 25.000, embora não existam números oficiais. Mesmo que indivíduos mais super-ricos se voltem para cips como um plano de backup, a realidade é que esses programas levam tempo. “Não há como qualquer oligarca russo entrar, entregar um milhão de dólares a um político e ir embora com um passaporte”; diz Volek. “Esse obviamente não é o caso”; Dependendo do país, o processo de due diligence requer de vários meses a vários anos. Normalmente, os candidatos serão submetidos a avaliações financeiras e criminais minuciosas para garantir que o dinheiro tenha sido ganho legalmente, antes da aprovação de sua residência ou cidadania. Tomando Malta como exemplo, Volek diz que o país requer um rigoroso processo de due diligence de quatro níveis, começando com a verificação inicial da Henley & Partners. "O requerente tem que divulgar seu patrimônio líquido e a fonte de recursos, bem como fornecer certificados de autorização policial em seu país de nascimento, país de cidadania e onde quer que tenha vivido por mais de seis meses nos últimos 10 anos “; “Malta tem uma taxa de rejeição entre 20 e 25% dos pedidos -- eles rejeitarão o requerente se não estiverem confortáveis com essa pessoa adquirindo cidadania”; explica.
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16 agosto2020 13 mil apartamentos vazios em Manhattan. EUA sofrem maior êxodo urbano em décadas Em Manhattan, o número de apartamentos vazios supera as 13 mil unidades, um nível nunca visto, à medida que os proprietários não conseguem encontrar novos inquilinos. Nos últimos meses, a pandemia, a incerteza económica e as tensões sociais nas principais cidades dos EUA estão a acelerar uma tendência que já começava a ganhar impulso antes da pandemia de coronavírus. Escreve o espanhol “El Economista” que a “fuga recorde dos centros urbanos para áreas menos povoadas do país põe em risco a recuperação e ameaça criar uma crise municipal sem o apoio dos fundos federais. Em Manhattan, o número de apartamentos vazios supera as 13 mil unidades, um nível nunca visto, à medida que os proprietários não conseguem encontrar novos inquilinos. Segundo um relatório das imobiliárias Douglas Elliman e Miller Samuel, este inventário de apartamentos vazios duplicou relativamente ao ano passado e já bate recordes com 14 anos.
Nos EUA, estima-se que um quarto de milhão de residentes da cidade mudaram-se para o norte do Estado, enquanto que outros milhares poderão ter-se mudado de forma permanente para outros Estados. Mais de 16 mil residentes de Nova Iorque mudaram-se para zonas residenciais de Connecticut. 16 agosto2020 Nova Iorque, Miami liderando a América em Inadimplência Hipotecária Miami e Nova York, cambaleando das consequências econômicas de Covid 19, lideram os EUA em inadimplência hipotecária. Quase 14% dos mutuários hipotecários em Miami estavam com pelo menos 30 dias de atraso nos pagamentos em maio, o mais alto entre as 10 maiores áreas metropolitanas analisadas pelo provedor de dados CoreLogic Inc.. Foi seguido por Nova York com 12%, Las Vegas com 10,5% e Houston com 10%. As grandes cidades foram as mais atingidas pelas paralisações que entraram em vigor em março para limitar a propagação do vírus. Isso atingiu restaurantes, bares e trabalhadores de hotéis especialmente duros, com o turismo em áreas como o sul da Flórida e Manhattan desaparecendo durante a noite. "A taxa de desemprego nacional subiu de uma baixa de 50 anos em fevereiro de 2020 para uma alta de 80 anos em abril", disse Frank Nothaft, economista-chefe da CoreLogic, no relatório de terça-feira. "Com a súbita perda de renda, muitos proprietários estão lutando para ficar em cima de seus empréstimos hipotecários, resultando em um salto no não pagamento." Nacionalmente, 7,3% dos mutuários hipotecários eram mutuários em algum estágio de inadimplência, incluindo os do programa federal de tolerância, que permite que os proprietários que enfrentam dificuldades durante a pandemia atrasem os pagamentos por até 12 meses. Há um ano, a taxa de inadimplência era de 3,6%, disse a CoreLogic. A taxa seriamente inadimplente, que significa que os mutuários estão com pelo menos 90 dias de atraso, subiu ligeiramente para 1,5%, o primeiro aumento anual desde novembro de 2010, segundo o relatório. A Nothaft espera que a taxa quadruplice até o final de 2021 sem apoio adicional do governo. Abel Garrido Tlm (351) 96 848 90 21 agarrido@remax.pt https://www.facebook.com/abel.garrido.3
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Setor imobiliário afunda: vendeu 60 mil casas a menos no primeiro semestre Os dados do INE mostram uma retração de cerca de 25% em relação ao primeiro semestre de 2019, embora junho apresente sintomas leves de recuperação. Nesses seis meses, apenas um mês de 2020 teve dados melhores do que em 2019, fevereiro, e a diferença foi de apenas 40 negócios a mais. Os demais períodos estão perdendo em relação ao ano anterior, com direitos especiais desde o decreto do estado de alarme: março (-9,25%), abril (-40,37%), maio (-53,7%) Junho (-34,3%). Em busca do lado positivo desta série, observa-se que a curva de vendas atingiu o terreno em maio e junho levou a uma mudança de tendência, embora ainda longe dos números de 2019 que estavam em torno de 45.000 assinaturas mensais. Se há um vencedor nas estatísticas da compra e venda estatísticas é a construção nova. Embora seja responsável por apenas 19,9% das casas transmitidas em junho contra 80,1% de casas usadas, a atual escassez de oferta, especialmente em grandes centros urbanos como Madrid e Barcelona, torna-a a menos afectada. O Centro de Informações Estatísticas do Colégio Geral de Notário reafirmou a contração de pisos de segunda mão (-28,5%), enquanto a venda de novos apartamentos apresentou um aumento de 9,7% em relação ao ano anterior. Do outro lado da escala estão os Pequenos agentes imobiliários, em perigo, devido ao "período de reflexão" tomado por potenciais compradores que aguardam novas quedas de preços ligadas à incerteza sobre os efeitos do Covid-19, o emprego e ao aperto do financiamento pelos bancos.
96% das regiões dos EUA desfrutam de crescimento de preços domésticos apesar do surto de Coronavirus no 2º trimestre De acordo com o último relatório trimestral da Associação Nacional de Corretores de Imóveis (NAR), a esmagadora maioria das áreas metropolitanas do país viu os preços das casas subirem no segundo trimestre de 2020. Os preços médios das casas unifamiliais subiram ano após ano em 96% dos mercados medidos no segundo trimestre, com 174 das 181 áreas estatísticas metropolitanas mostrando ganhos nos preços de vendas. Em relação ao ano anterior, trata-se de uma alta de 4,2%, no entanto, ainda é um ritmo mais lento de valorização em relação à taxa pré-pandemia de 7,7% no primeiro trimestre. Enquanto isso, os preços não mostram sinais de queda. Este último trimestre mostrou forte atividade de compradores em áreas menos ocupadas quando comparadas a cidades altamente populosas, como São Francisco, Nova York e Washington, D.C., relacionadas em parte às paralisações mais longas nessas cidades;Em meio à pandemia, alguns compradores estão procurando moradias em zonas menos lotadas e mais acessíveis; Os preços das casas têm aumentado devido ao baixo número de casas à venda. Ao final do segundo trimestre, 1,57 milhão de casas existentes estavam disponíveis para venda, 18,2% abaixo do stock total no final de 2019.
Preços das casas no Reino Unido devem subir 1,5% no outono Os preços médios das casas na Inglaterra e no País de Gales para agosto e setembro devem ser 1,5% mais altos do que o registrado no mesmo período do ano passado, de acordo com o Property Price Advice. A pesquisa revela que há uma continuação da confiança renovada no mercado imobiliário após a flexibilização das medidas de bloqueio. Os dados são baseados numa análise estatística do tráfego web da empresa e da atividade dos visitantes do site, que é traduzida num algoritmo para produzir previsões do mercado imobiliário. Apesar do aumento dos preços das casas, o mercado continua mais tranquilo que no ano passado, com vendas em agosto e setembro que devem ficar 25% abaixo dos mesmos meses de 2019. Espera-se que a demanda por se mudar para casa em Londres caia quase 34% em relação ao ano pasSado. "Os níveis de transação estão amplamente abaixo dos de um ano atrás, embora essa tendência de queda, que começou bem antes do surto de Covid, tenha sido presa. Embora o número de movimentos domésticos salte de forma imprevisível à medida que as restrições de bloqueio se afrouxarem, o nível subjacente de atividade está em uma trajetória ascendente suave até agosto e setembro." "Não está claro, porém, quanto tempo um mercado cada vez mais flutuante vai durar. O verdadeiro teste virá no outono, quando a reabertura das escolas e o potencial para uma segunda onda do vírus coincidir com o impacto do desenrolar do esquema de licenças e falhas nos negócios. "Vamos olhar atentamente nossos dados, que fornecerão um dos primeiros indicadores de qualquer mudança no sentimento do mercado."
IMPACTOS DO ALEMANHA
COVID-19
NO
SETOR
IMOBILIÁRIO
DA
De acordo com dados iniciais do instituto nacional de estatística, a economia alemã caiu 10,1% no segundo trimestre. Esta é, de longe, a maior queda trimestral já registrada desde que o relatório trimestral do PIB na Alemanha começou em 1970. Em relação ao 2º trimestre de 2019, o PIB diminuiu 11,7%. O impacto negativo da pandemia COVID-19 na economia é muito mais forte do que o da grande crise financeira 2008/2009. As exportações, importações e consumo privado diminuíram muito substancialmente, enquanto o Estado aumentou o consumo. O apetite dos investidores por imóveis é forte com foco em ativos essenciais com ocupantes de setores sustentáveis. Em muitas cidades maiores, até 50% dos hotéis ainda estão fechados. A associação alemã de varejo, HDE, prevê que cerca de 50.000 lojas podem fechar. Varejistas e gastronomia estão solicitando um direito legal de redução de suas obrigações de pagamento de arrendamento devido aos efeitos negativos da pandemia nos seus negócios. Até agora, muitos proprietários estão prontos para adiar os pagamentos, mas parecem não estar dispostos a reduzir os níveis de valor estipulados em arrendamentos.
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Câmara Municipal de Lisboa A LAAR Lisboa Acolhe Artistas em Residência, é a nova plataforma Digital de Residências Artisticas da Capital Atenta ao dinamismo que se regista na cidade de #Lisboa, com a crescente oferta e procura do modo “residência” como forma de criação e experimentação artística, a CML criou uma plataforma, para apoio e incentivo ao desenvolvimento das #artes. Pode candidatar-se como artista em residência ou registar voluntariamente uma estrutura cultural promotora, com sede em Lisboa ou com trabalho nesta área na cidade. Toda a informação no site #LAAR.. Câmara de Lisboa abre 2º concurso de Renda Acessível com 30 novas casas Com origem no programa Renda Segura, são colocadas amanhã 30 novas casas à disposição das famílias no segundo concurso do Programa Renda Acessível. O período de candidaturas será entre 14 de Agosto e as 17h de 14 de Setembro. A Câmara prevê ainda abrir novos concursos, nas próximas semanas, com as restantes casas asseguradas através do programa Renda Segura bem como do património disperso que a autarquia tem reabilitado. O primeiro concurso da Renda Acessível, terminado em Janeiro deste ano, garantiu 120 casas a jovens e famílias da classe média, com rendas que não podem ultrapassar 30% do rendimento líquido dos agregados familiares. Esta 2ª bolsa de habitações será, assim, composta por 30 habitações com tipologias que vão do T1 ao T4. A autarquia irá abrir novos concursos, nas próximas semanas, aumentando a oferta pública de habitação a preços acessíveis. Todo o processo de candidatura, incluindo a selecção das casas e documentação necessária, será realizado através do portal que congrega os vários programas de acesso à habitação do município: habitarlisboa.pt Primeiras 50 candidaturas ao Programa de Apoio à Aquisição de Bicicletas pagas pela CML Dez dias depois de iniciar o processo de pedido de reembolso (3 de agosto) ao Programa de Apoio à Aquisição de Bicicletas, a Câmara Municipal de Lisboa (CML) efetuou os primeiros 50 pagamentos, o correspondente a uma comparticipação de aproximadamente 14 000€. O perfil dominante do beneficiário destas primeiras 50 candidaturas equivale ao adulto residente na cidade de Lisboa (84%), seguido do trabalhador na cidade (12%) e, por último, de estudantes (4%). O tipo de bicicleta mais requerida pelos beneficiários é a bicicleta com assistência elétrica (74%), seguida pela bicicleta convencional (26%). Desde o dia 3 de agosto, foram submetidas 373 candidaturas, das quais 50 já tiveram benefício atribuído, estando as restantes em análise. As candidaturas ao apoio devem ser submetidas no site do programa. São, depois, validadas pela CML e, caso cumpram todos os requisitos do programa, o benefício é atribuído. Desde o dia 3 de agosto, são válidas compras feitas através da rede de lojas aderentes, que pode ser igualmente consultada no site. Podem ainda ser apoiadas compras entre 3 de junho de 2020 e 3 de agosto de 2020, realizadas em qualquer loja de Lisboa, desde que cumpram o programa em vigor. O Programa de Apoio à Aquisição de Bicicletas do município de Lisboa tem uma dotação de 3 milhões de euros e visa apoiar a compra de bicicletas convencionais e de carga, com ou sem assistência elétrica. Está ainda disponível apoio para bicicletas adaptadas, com ou sem assistência elétrica.
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Câmara Municipal de Lisboa A LAAR Lisboa Acolhe Artistas em Residência, é a nova plataforma Digital de Residências Artisticas da Capital Atenta ao dinamismo que se regista na cidade de #Lisboa, com a crescente oferta e procura do modo “residência” como forma de criação e experimentação artística, a CML criou uma plataforma, para apoio e incentivo ao desenvolvimento das #artes. Pode candidatar-se como artista em residência ou registar voluntariamente uma estrutura cultural promotora, com sede em Lisboa ou com trabalho nesta área na cidade. Toda a informação no site #LAAR..
Município de Oeiras Margem da Ribeira de Algés vai ter um quintalão com pomar, hortas e muito mais A Câmara Municipal de Oeiras vai investir mais de 896 mil euros para recuperar esta zona. Na margem direita da Ribeira de Algés vai nascer um quintalão com hortas urbanas, pomar, espaços verdes e zona de estadia. A Câmara Municipal de Oeiras já aprovou o lançamento do concurso público para a empreitada desta construção num espaço municipal com cerca de 3 mil 450 metros quadrados. O projeto Quintalão, Parque Urbano de Algés pretende recriar a memória local de produção agrícola, como a intensa produção hortícola e frutícola, com novas referências para uma utilização que se quer mais atual. Além de um núcleo de hortas urbanas com 12 talhões autónomos, que serão atribuídos a moradores, o quintalão incluirá um conjunto de árvores de fruto e uma grande área relvada para estada. As estruturas antigas mais significativas, como o poço, o tanque e a nora vão ser recuperados. E também está prevista a execução do projeto de Regularização Fluvial da Ribeira de Algés, adjacente a este quintalão, com a execução de um leito maior e um leito menor da ribeira, a partir de bancadas de pedra. E quanto vai custar esta construção? A Câmara vai investir 896 mil euros (mais IVA) e o prazo de execução da obra deve ser de 210 dias. A criação do quintalão faz parte de uma intervenção de maior dimensão do Parque Urbano de Algés, com cerca de 17 mil metros quadrados. Deste parque fazem parte os espaços que integram atualmente a UDRA — União Desportiva e Recreativa de Algés, onde já se encontra construído e requalificado o respetivo campo de futebol. E é nesta intervenção mais global que se insere o projeto de Regularização Fluvial do Troço a Céu Aberto da Ribeira de Algés. As restantes áreas precisam de uma requalificação profunda, sendo a maioria destes espaços privados. Por isso, nesta fase, foi desenvolvido o projeto para o quintalão e a parte do projeto de Regularização Fluvial do Troço a Céu Aberto da Ribeira de Algés adjacente ao quintalão.
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Imobiliária portuguesa UNU cresce em tempos de pandemia e chega à Madeira "Perspetiva-se que a evolução positiva continue", diz Daniel Gomes, diretor operacional da rede UNU Imobiliária, em entrevista ao idealista/news. Crescer em tempos de pandemia. Foi este o desígnio da imobiliária portuguesa UNU que, perante um cenário de incerteza, escolheu estar na linha da frente para a retoma do mercado nacional. Em pleno surto da Covid-19, decidiu reforçar a sua rede em todo o território, preparando, entre março e junho, a abertura de seis novas unidades. A chegada às ilhas – neste caso, à Madeira – já estava nos planos há algum tempo, nomeadamente pelas “oportunidades de investimento ligados ao turismo”, tal como explica Daniel Gomes, Diretor Operacional da rede UNU Imobiliária, em entrevista ao idealista/news. De acordo com Daniel Gomes, “com o retomar da economia, e com a alteração do paradigma da 'casa' (necessidade de mais espaço interior e exterior), perspetivase que a evolução positiva continue, mantendo-se o crescimento previsto de agências da UNU Rede Imobiliária no território nacional”. Em plena pandemia, a UNU decidiu reforçar a atividade e preparar a abertura de seis novas unidades entre os meses de março e junho, nomeadamente em Barcelos, Cascais, Guimarães, Funchal, Setúbal e Gaia. Trata-se de um investimento no mercado imobiliário nacional. Quantas agências têm atualmente? E consultores? Estamos quase a atingir as 30 unidades e as nossas previsões apontam para a duplicação deste número nos próximos dois anos. Atualmente temos cerca de 230 colaboradores. Tivemos um aumento de cerca de 35% desde o início do ano e, até ao final de 2020, temos intenções de contratar mais 120. Ou seja, prevemos terminar o ano com cerca de 350 colaboradores.
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Zome lança ferramenta digital que agiliza a colocação de imóveis à venda no mercado A Zome acaba de lançar a ferramenta digital Zome Go! que permite acelerar o processo de venda de imóveis, determinando o seu valor real de mercado com recurso a tecnologia de big data e inteligência artificial, e agregando na plataforma tecnológica Zome App toda a informação, de modo a agilizar as restantes fases do processo. De acordo com a rede de mediação, o processo é simples e intuitivo, totalmente gratuito, e feito em apenas três passos: inserção de dados do cliente, inserção de dados do imóvel e, por último, inserção de fotografias do imóvel que se pretende vender. Ao fazer GO!, as características do imóvel serão colocadas automaticamente na maior base de dados imobiliários de Portugal, cruzando informação com mais de 2,5 milhões de imóveis registados, que estão ou estiveram recentemente no mercado e integram o histórico anterior de vendas. Explica ainda que ao definir o valor correto do imóvel, é possível garantir que este vá "competir" com imóveis semelhantes e que ficará na gama de valores corretos, nos diversos portais imobiliários. A atribuição de um valor demasiado alto, por exemplo, fará com que o imóvel esteja a "concorrer" com propriedades imobiliárias com características distintas e, possivelmente, de outro posicionamento, prejudicando assim as probabilidades de venda. Fazer o registo do imóvel no Zome Go! torna o procedimento digital desde o primeiro minuto, permitindo um estudo de mercado fiável em tempo recorde que acelera todas as seguintes fases do processo, evitando duplicação de tarefas. "Uma das principais vantagens desta plataforma é a possibilidade de comparação de preços entre imóveis da mesma categoria, num horizonte a curtomédio prazo. Permite-nos avaliar o imóvel em questão de forma mais detalhada, atribuindo um valor de venda que vá ao encontro da expectativa de mercado num determinado momento e numa determinada área", explica Patrícia Santos, CEO da Zome Portugal, acrescentando: "O rigor analítico, a simplificação e rapidez de processos e o acompanhamento personalizado dão garantias de uma experiência imobiliária única no mercado.“ A responsável assegura ainda que o papel do consultor imobiliário continuará a ser fundamental em todo o processo, dando apoio e acompanhamento permanente de forma não presencial, se assim for necessário, através das ferramentas tecnológicas Zome que permitem uma fácil comunicação entre ambas as partes. Sendo um processo essencialmente digital para o cliente vendedor, a presença do consultor revela-se ainda assim imprescindível em vários aspetos, como o desenvolvimento do plano de comunicação do imóvel, na gestão de visitas e nos aspetos burocráticos.
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SABERES E OPINIÕES
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Soulaima Gourami Leadership Strategy
A regra 30/70 para ganhar a confiança de alguém Confiança e reciprocidade são consideradas a base de toda interação humana. Confiança é seu capital social mais valioso. As primeiras impressões importam e são feitas em apenas alguns segundos. No entanto, a confiança profunda entre duas pessoas depende de ser relacionável, confiabilidade, e previsibilidade. No mundo de hoje, onde agora é comum conhecer alguém pela primeira vez por uma chamada via “Zoom”, é ainda mais crítico fornecer às pessoas com quem você interage pela primeira vez algumas informações de fundo sobre por que seu encontro com eles é significativo. A confiança nasce de nossos laços emocionais. A confiança pode ser construída de duas maneiras; primeiro, é através da confiança cognitiva, que ocorre quando uma pessoa toma uma decisão consciente de confiar em você com base no melhor conhecimento. Em segundo lugar, é através da confiança afetiva, que é a confiança que se coloca num parceiro com base em sentimentos gerados pelo nível de cuidado e preocupação que a outra pessoa. O que se recomenda Imagine que leu um artigo escrito por um professor de economia de Stanford explicando a porcentagem de americanos que são atingidos pelo desemprego e falência, através de factos e estatísticas. Com o tempo pode ter esquecido o que leu ou o nome do professor. Então, como este artigo poderia ser mais confiável e memorável? Imagine o professor iniciando o artigo com uma frase curta explicando por que ele entrou no Mundo da economia, e a sua paixão por garantir que os americanos não experimentem dificuldades financeiras. Ou, talvez o professor mergulhe mais explicando que a razão pela qual ele está tão determinado a fazê-lo decorre de ver seus pais falirem quando jovens? Como resultado, ele agora está comprometido em fazer o que está em seu poder para evitar que mais pessoas experimentem tumultos financeiros. Essa abordagem nos faria conectar à sua mensagem a um nível muito mais profundo; tornando-o um pouco mais memorável? Hoje, milhões de americanos estão trabalhando remotamente, enquanto tentam estabelecer, nutrir e expandir sua rede profissional. Agora (mais do que nunca), eles precisam das ferramentas para entender como isso pode ser feito. Uma relação de trabalho sem confiança mútua genuína muitas vezes não beneficia todas as partes. Uma empresa uma vez pediu-me para treinar seus funcionários sobre como vender uma boa ideia para potenciais stakeholders ( investidores, accionistas). Essa necessidade de treinamento decorreu do facto de que os seus funcionários tiveram muitas ideias importantes, no entanto, apenas algumas foram desenvolvidas em produtos e serviços vendáveis. O motivo foi que os funcionários focaram apenas na ideia em suas apresentações e não nas pessoas cujo apoio eles precisavam realizar. Muito simplesmente, eles não tinham pensado no facto de que a ideia, que eles consideravam surpreendente e revolucionária, precisava ser vista da mesma forma que fizeram pela gestão executiva, que tinha o poder de aprovar ou rejeitar a ideia. Assim, muitas boas intenções não passaram da fase de introdução. Isso me levou a explicar a regra 70/30, que, em toda a sua simplicidade, é sobre lembrar as pessoas que, se elas precisam de apoio para uma ideia ou projeto, elas devem colocar 30% de seu esforço para criar um relacionamento pessoal e confiável com seus parceiros de conversas, clientes e quaisquer potenciais stakeholders. Sempre que se participa de uma reunião virtual, um workshop, uma entrevista de emprego, um campo de investimento, etc., as pessoas estão olhando para ver se podem confiar em você. As pessoas olham para você subjetivamente e pensam sobre o seu relacionamento actual e futuro consigo. Eles também estão olhando para ver se eles devem gastar seu valioso tempo e recursos consigo. Em outras palavras, eles estão “dimensionando você “; Então, a questão é se você sabe o que eles estão procurando? As relações são formadas com base nisso: • Sua capacidade de aceder ao seu EQ ou Inteligência Emocional (seu EQ gerencia confiança mútua e química entre você e outros) • Sua base de energia actual ou suas redes existentes • Suas capacidades actuais e futuras (Seu potencial) • Sua capacidade de identificar o que a outra pessoa pode obter e formar um relacionamento com você (não é tudo sobre você pode obter da outra pessoa)
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Outro aspecto crítico de formar confiança num relacionamento é poder inspirar outros a ter confiança em si. A confiança deles depende do que sabem sobre si e a sua vida. E para isso, que história pessoal você está disposto a compartilhar com eles? Que perguntas você faz para ajudar os outros a se abrirem para si e falar sobre o que está nos seus corações? Você pode medir a força de um relacionamento pelo número de vezes que você e a outra pessoa chegaram a um acordo e o número de histórias pessoais que você compartilhou, e quão familiar você se tornou e permanecerá um com o outro ao longo do tempo. Seja pessoal — não privado Você quer testar a regra 70/30 sobre a sua vida? Quando preciso familiarizar as pessoas e construir confiança com elas, abstenho-me de falar sobre o meu trabalho, educação, diretorias e gostos. Isso só descreve o que eu fiz com o meu tempo na Terra e não diz muito sobre quem eu sou como ser humano. Se você falar sobre trabalho, certifique-se de alinhá-lo com uma história de sua vida, como o professor de Stanford explicou por que ele dedicou toda a sua vida à economia. Dito isso, deve procurar desenvolver um forte vínculo com a pessoa que deseja ganhar confiança. Quando conheço pessoas, gosto de falar sobre as causas pelas quais sou apaixonada e como ajudei as pessoas no meu trabalho. Com base na minha experiência. Inicialmente, as pessoas são atraídas por quem eu sou, e não pelo que tenho para vender; comprar de mim vem mais tarde (se eles confiam em mim como pessoa). Uma vez que as pessoas estão convencidas de que você é uma “ boa pessoa” eles vão longe na sua busca para entender o seu negócio, tornar-se consumidores e até mesmo recomendá-lo para a sua rede, amigos e familiares. Mostre às pessoas quem você é e o que você representa mais do que suas credenciais ou o que você “ vender ” a elas. Então, qual é o seu “ icebreaker” histórico quando você virtualmente conhece pessoas? A maioria das pessoas fala sobre o tempo, estatísticas relacionadas ao Covid-19, murmuram seus nomes ou falam mais do que perguntam, e tais conversas não são memoráveis e logo serão esquecidas. A sua “ conversa fiada “ não precisa ser sem importância. O objetivo de alocar 30% de uma reunião para se conectar num nível mais pessoal é construir confiança e melhorar a impressão das pessoas sobre o seu profissionalismo. Portanto, você deve usar o tempo que passa com alguém de forma eficiente — e você não faz isso trocando conversas sobre o tempo. Antes de conhecer uma pessoa, pesquise um pouco sobre ele ou ela; descobrir que tipo de pessoa ele ou ela é. Se você tem algo em comum com eles? No mundo de hoje, pode-se rapidamente obter um monte de informações sobre alguém fazendo um Google rápido — isso é apenas um pequeno esforço, mas vale a pena muitas vezes. Agora, é mais provável que você seja lembrado, recomendado, e se torne alguém que as pessoas gostariam de encontrar de novo e de novo.
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Francisco Mota Ferreira Consultor Parcial Finance
Partilhar Quando me perguntam se prefiro angariar um imóvel ou ter um cliente comprador, a minha resposta é invariavelmente a mesma: “prefiro partilhar”. A partilha é (ou deveria ser) o expoente máximo da relação de confiança que se cria entre colegas consultores ou entre empresas do sector e que, quando efectivada, resulta numa solução que surge a contento de todas as partes. Ao invés disso, tenho a ideia que esta é muitas vezes vista, por consultores e por empresas, como uma solução de recurso do sector que, quando vê que não consegue clientes para o seu imóvel (e o prazo do contrato está a chegar ao fim) abre mão da comissão que conseguiu com o cliente para tentar resolver algo que poderia estar já resolvido há que tempos, se as pessoas não quisessem ser lambões. Pessoalmente, devo-vos confessar que estou um fã das partilhas. Têm-me permitido conhecer pessoas fantásticas, separar o trigo do joio e ter acesso a diversas possibilidades de mercado num patamar que estou a adorar explorar. A cereja no topo do bolo é a constatação de que tenho, felizmente, neste momento, alguns colegas com quem já criei uma relação de confiança (dentro de portas, mas também na dita “concorrência”) e a sua experiência e mais-valia têm-me evitado também cometer alguns erros. E, sejamos concretos: se esta relação for franca, séria e honesta, onde as oportunidades, os riscos e as comissões são partilhados 50/50, um papel assinado entre as partes (porque as regras da sociedade assim o obrigam e porque nos afastámos milhas do conceito de palavra dada e do valor de shaking hands) apenas vai reforçar o sentimento de confiança mútua que se criou entre dois profissionais. A partilha é, na minha humilde opinião, o melhor de dois mundos, porque nos permite, consoante as circunstâncias e as oportunidades, estar do lado do comprador ou do lado do vendedor, trabalhando, efectivamente, para que o que temos entre mãos possa ter um final feliz para todos.
E, como sabemos, às vezes temos produto e não temos imediatamente cliente e o inverso também acontece. A partilha permitenos assim colmatar uma carência, saltando etapas e ganhando tempo para todos. O Mário, que conheci através destes meus artigos, colocou o dedo na ferida no que às partilhas diz respeito. Escreveu-me ele que “é preciso encarar a partilha como forma de negócio e não como alternativa a negócios que não estão a sair por si só, até porque é importante perceber que a partilha, acima de tudo, defende os clientes”. Eu não teria dito melhor.
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VALOR
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VALOR... Entre 1000
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NOTICIAS DA SEMANA O QUE SE PROCURA COMPRA -
Teresa Palma 600.000,00 € a 650.000,00 €
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Apartamento ou pequena moradia T2 em Cascais: Bairro do Rosário - Guia - Areia - Cobre - Birre - Aldeia de Juzo - Costa da Guia - Bicuda - Quinta da Bicuda – Torre (Murches e Manique - NÃO) pelo menos uma suite; área de 130 m2,; garagem: boa varanda; prédio com elevador.
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Vera Cartolano Proximo de 1.200.000,00 € se Moradia
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Moradia T4, ou lote de Terreno em Cascais: Guia, Costa da Guia e Quinta da Pedra. (Apenas estas zonas)
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Vera Cartolano Apartamento entre 300 e 400 mil
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menos de 5 mil o m2 se não precisar de obras. Arroios, Av Novas, Santo António, Santa Maria Maior. É investidor, portanto os demais detalhes são secundários. Precisa ser um bom negócio.
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Vera Cartolano Herdade em Setúbal, que tenha alguma vinha e possibilidade de construir 4 ou 5 moradias de 150/ 200m2 cada. Sem budget definido pois depende do que é possível fazer.
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NOTICIAS DA SEMANA TRANSAÇÕES entre 06 de Agosto e 10 de Agosto Arrendamento|T|1 800€ Rua da Esperança, Nº 71 - 4º| Estrela - Lisboa Carolina Cardoso Menezes
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NOTICIAS DA SEMANA REPENSARAM OS PREÇOS...
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NOTICIAS DA SEMANA ACABADO DE CHEGAR ARRENDAMENTO
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NOTICIAS DA SEMANA ACABADO DE CHEGAR VENDA
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NOTICIAS DA SEMANA ESCALAS
Sábado
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Domingo
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Segunda-feira
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Terça-feira
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Quarta - feira
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Quinta- Feira
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Sexta -Feira
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10:00 - 14:00
14:00 - 18:00
FERIADO
FERIADO
YOLANDA BEATRIZ+ LINA FIALHO
LUIS CORREIA + MARIANA C SILVA
JOANA VAN ZELLER + RITA CASTRO
CAROLINA MENEZES + MARIA CARVALHO
YOLANDA BEATRIZ+ LINA FIALHO
ABEL GARRIDO + MARIA FRANCO
CARLOS TAVEIRA + TERESA TAQUENHO
SUSANA ROSA + PEDRO CALIÇO
YOLANDA BEATRIZ+ LINA FIALHO
VERA CARTOLANO + ANA RONCON
AS AGÊNCIAS ESTARÃO ABERTAS DURANTE A SEMANA DAS 10.00 ÀS 18.00H NÃO HAVERÁ AGLOMERAÇÕES DE CONSULTORES NAS INSTALAÇÕES TODOS OS CONSULTORES DEVERÃO USAR MÁSCARA NAS AGÊNCIAS TODOS DEVERÃO UTILIZAR O GEL ALCOÓLICO AO ENTRAR E SAIR DAS AGÊNCIAS AS IDAS ÀS AGÊNCIAS DEVERÃO, SER MARCADAS, ATRAVÉS DA APLICAÇÃO SKEDDA, OU JUNTO DA COORDENAÇÃO, COM 24 HORAS DE ANTECEDÊNCIA ACONSELHA-SE QUE LEVEM O VOSSO PORTÁTIL, SEMPRE QUE POSSÍVEL PARA AS AGÊNCIAS A TODOS OS CONSULTORES SERÁ ENTREGUE UM KIT DE SEGURANÇA E HIGIENAÇÃO (50 MASC.,100 LUVAS DESINFECTANTE P/AS MÃOS E TAPA PÉS) NAS VISITAS OS CONSULTORES TERÃO QUE PROVIDENCIAR ESTES EQUIPAMENTOS, CASO OS CLIENTES NÃO TENHAM - MÁSCARAS E/OU LUVAS TODOS OS CONSULTORES DEVERÃO TER O SEU PRÓPRIO MATERIAL (CANETAS, BLOCOS, PAPEL, AGRAFADOR, FURADOR, COMPUTADOR, ETC) APÓS A UTILIZAÇÃO DO MOBILIÁRIO E EQUIPAMENTOS DAS AGÊNCIAS INCLUINDO COMPUTADORES E FOTOCOPIADORAS , ESTES SERÃO DESINFETADOS SEMPRE QUE NECESSÁRIO SÓ SERÃO UTILIZADOS COPOS RECICLÁVEIS
OS CONSULTORES DEVERÃO, SEMPRE QUE POSSÍVEL, REALIZAR VISITAS VIRTUAIS A TODOS OS IMÓVEIS E EVITAR VISITAS DESNECESSÁRIAS AOS MESMOS QUALIFICAÇÃO DETALHADA E PROFISSIONAL DO CLIENTE É FUNDAMENTAL ANTES DAS VISITAS, PARA EVITAR-SE AO MÁXIMO O CONTACTO DESNECESSÁRIO DE PESSOAS ACONSELHA-SE VIVAMENTE REALIZAR UMA REUNIÃO DE VIDEOCONFERÊNCIA ANTES DAS VISITAS DEVE ELIMINAR-SE QUALQUER TIPO DE TOQUE OU APROXIMAÇÃO SOCIAL NAS VISITAS A CASAS HABITADAS DEVERÃO USAR-SE TAMBÉM TAPA-PÉS PARA ALÉM DAS MÁSCARAS E LUVAS
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OS MEUS IMÓVEIS PALACETE ANGEJA No Centro Histórico de Lisboa A 200m da Sé Catedral .
Edifício Pombalino, reconstruido entre 2013 e 2019 Piso térreo com dois espaços comerciais, átrio de acesso a elevador e escadaria para os restantes pisos. Mezzanino – Pertencente a um dos espaços comerciais, com projecto para aprtamento Loft com estacionamento Primeiro piso – Apartamento independente com cozinha, sala de estar, e suite, e outro com ante câmara, suite, e pequena sala anexa, tendo um acesso independente ao exterior e outro para o Jardim. O primeiro em arrendamento permanente e o outro Turístico Segundo Piso – Com acesso pelo elevador comum, escadaria do edífício, ou independente pelo Jardim, é composto por salão, suite, lavabo social, e outro salão que abre para o exterior com kitchinette anexa. Neste piso virados ao Jardim, existem 3 Suites de construção recente, com acesso independente ao exterior e utilização Túristica. Existe ainda uma casa no Jardim, com projecto de alteração, ou possível demoliçao. Pelo Jardim acede ao piso superior com Jacuzzi exterior, Hammam com 2 lugares, Sauna com 5 lugares, e terraços/solário de utilização comum dos apartamentos e do “Pent-House” Terceiro Piso – “Pent-House”, composto por Hall, acesso ao elevador, grande salão, biblioteca de ligação á sala de Jantar e cozinha comunicante com o terraço. Quarto Piso – Duas suites, tendo uma solário privativo, e a principal com zona de sanitários, e duche, e um mezzanino com grande banheira ao nível do chão. Área bruta privativa
936,00 m2
Ano de Construção 1758 Reconstruido entre 2013 e 2019 Redes de Electricidade água e esgotos novas Climatização em todo edifício Daikin Video Vigilancia em todas as zonas de passagem Control de acessos programaveis 4 Sistemas de alarme independentes com control centralizado Alarme de Incendio
ID - 121521028-147
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OS MEUS IMÓVEIS SACRAMENTO 28 No coração do Chiado, este luxuoso apartamento distingue-se pela qualidade de construção, acabamentos e decoração .
Integra-se num edifício de construção nova em que apenas foi mantida a fachada Piso inferior com Hall, sala técnica/lavandaria, suite com grandes roupeiros e casa de banho. “Master-suite" de 52,685 M2, com grande zona de casa de banho, "walk-in-closet", e zona de estar com recuperador de calor. O piso superior de conceito aberto, com zona de estar/tv, enorme recuperador de calor, zona de refeições, e ampla cozinha com electrodomésticos Gaggenau.Tem ainda lavabo de apoio. No prolongamento do "living", terraço com pérgula, com vista frontal do Castelo e Tejo. Lavabo, zona de refeições e cozinha, prolongam-se com varandas com vista para a Igreja do Sacramento. Pavimento radiante em todo o apartamento, controle remoto de climatização (aquecimento e ar condicionado). Intercomunicação em todo o apartamento. Conjunto de "sky-lights" do "living" com diferentes telas protectoras. Dispõe de avença e estacionamento na Rua Ivens, permitindo estacionar um carro e uma mota. (250,00€ mensais) Condomínio ainda não organizado
Área bruta privativa Área bruta dependente
238,72 m2 12,60 m2
Área bruta total
251,32 m2
Área útil interior
185,27 m2
Pisos 3º e 4º Tipologia T3 Ano de Construção 2018
VIDEO VISITA https://www.youtube.com/watch?v=m7yzlJB5EvI&feature=youtu.be
ID - 121521028-140
“ASKING – PRICE”________________________________________ 3.500.000,00 € Abel Garrido Tlm (351) 96 848 90 21 agarrido@remax.pt https://www.facebook.com/abel.garrido.3
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OS MEUS IMÓVEIS QUINTA DAS LAVANDAS - CASTELO DE VIDE 20 ha e localizada a 4 km do centro histórico de Castelo de Vide, sendo servida por acessos asfaltados.
Na Quinta das Lavandas existem as seguintes atividades: Agrícolas - Plantação de Lavandas, Olival tradicional, Vinha e Pomar, Carvalhal, Apiário, Viveiro de plantas Agro industriais - Destilaria de plantas aromáticas, Lagar de azeite tradicional duas fases a frio Agro turísticas - Unidade de agro turismo, com piscina e hidromassagem, Jardim de Lavandas Todas as atividades agrícolas e agro industriais realizadas na Quinta das Lavandas são efetuadas em modo de Produção Biológico, possuindo as certificações legalmente exigidas para esse efeito emitidas por entidades certificadoras reconhecidas pelo Estado Português, de acordo com as regras da EU
m2
9,5
Edifício agro turismo
400
Apoio de piscina e área técnica
45
Moradia Unifamiliar (1)
180
Casa de Caseiro
80
Casão agrícola
150
Casa em pedra
30
Loja da Quinta
15
Forno em alvenaria
50
Cabana tradicional (2)
30
Construção tradicional (em pedra) (3)
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(1) Quinta das Lavandas Excecional 352 comentários
Falta finalizar o interior
(2) , (3) Para reconstruir
VIDEO VISITA https://www.youtube.com/watch?v=YlerSu-G3Nk&feature=youtu.be
ID - 121521028-133
“ASKING – PRICE”________________________________________ 2.350.000,00 € Abel Garrido Tlm (351) 96 848 90 21 agarrido@remax.pt https://www.facebook.com/abel.garrido.3
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OS MEUS IMÓVEIS LOCALIZADO NO TORRÃO, CONCELHO DE ALCÁCER DO SAL, A CERCA DE 125 KM DO CENTRO DE LISBOA Edifício originário do seculo XVI (edificado em 1560 ) destinado ao recolhimento de beatas seculares do Torrão e dedicado a Santa Marta. .
O Convento de Nossa Senhora da Graça do Torrão, compõe-se de : dois pisos, sendo o térreo armazém, 4 divisões e logradouro, e o superior com 6 divisões.Tem afetação em caderneta predial de Armazém e atividade Industrial. Está classificado pelo património Arquitetónico, no SIPA ( Sistema de Informação para o Património Arquitectónico), com o número IPA Antigo : PT 041501040047 Não está considerado como edifício protegido.
Área total do terreno 1.950 m2
Área de implantação do edifício 978 m2 Área bruta de construção 1956 m2
VIDEO VISITA https://www.youtube.com/watch?v=a1GDbC2qJls
“ASKING – PRICE”________________________________________ Abel Garrido Tlm (351) 96 848 90 21 agarrido@remax.pt https://www.facebook.com/abel.garrido.3
ID - 121521028-132
895.000,00 €
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OS MEUS IMÓVEIS URBANIZAÇÃO DA QUINTA DA BOUCINHA Projecto de loteamento de 2 propriedades situadas na freguesia de Praia do Ribatejo.
Projecto de loteamento aprovado, composto por:
prédio rústico com 6.320m2 e prédio misto com uma área total de 34.960m2, ficando do último prédio uma área sobrante com 10.230,0m2. A urbanização foi viabilizada por PIP, e o projecto foi aprovado nos termos da informação técnica da Divisão Municipal de Serviços Técnicos, na reunião da Câmara Municipal de Vila Nova da Barquinha. A área loteável localiza-se em Espaço Urbanizável, face ao PDM, e a área sobrante em Espaço Florestal, e parte afeta à RAN. A proposta consta da constituição de 18 lotes com áreas entre os 1.100,0m2 e 1.955,0m2, para moradias unifamiliares com 2 pisos e cave. DESIGNAÇÃO Área da propriedade Área loteável Área de lotes Área de implantação
Área bruta de construção Fogos Estacionamentos interiores Estacionamentos exteriores Zona verde Equipamento Área remanescente Arruamentos Estacioamento Passeios
PROJECTO 41.280,0m2 31.050,0m2 25.215,05m2 Moradias – 5.040,0m2 Anexos- 1.080,0m2 Total=6.120,0m2 Moradias – 6.120,0m2 Anexos – 1.080,0m2 Total=7.200,0 18 36 34
PDM
7.762,5m2 6.807,50m2 15.525,0m2 150 62 504
1.661,25m2
630
10.230,0m2 1.673,0m2 466,7m2 2,034,0m2
ID - 121521028-134
“ASKING – PRICE”________________________________________ Abel Garrido Tlm (351) 96 848 90 21 agarrido@remax.pt https://www.facebook.com/abel.garrido.3
400.000,00 €
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OS MEUS IMÓVEIS PRAÇA DA ALEGRIA / AV. DA LIBERDADE Edifício habitacional composto por duas fracções em propriedade horizontal, vendidas em conjunto. .
Potencial para vários tipos de reconstrução. Actualmente sem condições de habitabilidade. É vendido no estado atual, não existindo PIP ou qualquer outro estudo. É composto por um apartamento no 1º piso, com área em registo predial de 22,60 m2 + 5,00 m2 de área integrante, sendo a área útil no pavimento de 26,77 m2. O outro apartamento do piso térreo tem uma área em registo predial de 27,31 m2 + 7,84 m2 de área bruta dependente, sendo a Area útil no pavimento de 37,12 m2
Área de implantação no solo de um pouco mais de 60,00 m2 7,84 m2 de logradouro em acesso partilhado
ID - 121521028-135 ID - 121521028-136
“ASKING – PRICE”__( duas fracções )_____________________ 325.000,00 € Abel Garrido Tlm (351) 96 848 90 21 agarrido@remax.pt https://www.facebook.com/abel.garrido.3
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OS MEUS IMÓVEIS RUA DOS MOUROS – BAIRO ALTO Apartamento em 4º piso .
Grande potencial para renovação – tem condições de habitabilidade Bom apartamento com duas frentes, e vistas desafogadas, muito luminoso. Habitável com pequena actualização, ou para renovação total. 6 assoalhadas pequenas, mas possível de transformar em amplo T2
Área Bruta Privativa 48,00 m2 Área útil – CE 55,00 m2
PARCERIA COM MARIA FRANCO
ID - 121521028-149
“ASKING – PRICE”_____________________________________________124.500,00 € Abel Garrido Tlm (351) 96 848 90 21 agarrido@remax.pt https://www.facebook.com/abel.garrido.3
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OS MEUS IMÓVEIS Rua da Mãe de Água Segundo Piso para arrendamento .
AMPLO APARTAMENTO EM LOCALIZAÇÃO TRANQUILA Apartamento T2 com assoalhadas amplas, óptima cozinha totalmente equipada. Vista sobre a cidade. Arrendado com o mobiliário básico Diversos roupeiros e espaços de arrumação Condições de arrendamento 2 meses de renda + 1 de caução e Fiador (no caso de não existir Fiador podem ser propostos meses de Caução extra) Informação Profissional e Fiscal de Arrendatário e Fiador
Área bruta privativa Área útil
100,00 m2 96,65 m2
Ano de Construção
1950
ID - 121521028-148
“ASKING – PRICE”________________________________________ Abel Garrido Tlm (351) 96 848 90 21 agarrido@remax.pt https://www.facebook.com/abel.garrido.3
1.300,00 €
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