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SETEMBRO 23 / SETEMBRO 29

TIME

TO TOBE BEVALOR VALOR

ABEL GARRIDO

29 / SETEMBRO 2020 REMAX – VALOR joão bordalo – mediação imobiliária lda AMI 6275 rua dom pedro v - 37 – 1250 – 092 – lisboa portugal


Amigos e Colegas Chegou uma nova Estação, que geralmente marca a etape final do nosso Ano Comercial, um período em que geralmente assistimos a um aumento do interesse do Mercado pelas compras Residenciais. Neste ano tão particular, e apesar de tudo os números mostram que alguma dessa tendência se mantém, mas de forma contida. Este é geralmente o período limite da compra da “casa nova para o Natal”... Será esse o espírito? Diria que não! O mercado de investimento residêncial é manifestamente mais especulativo, a busca do “bom investimento, no momento próprio”. Para alguns é a realização de novas aspirações relacionadas com uma nova forma de vida profissional, mas para a maior parte essa mudança continuará a ser um... Desejo ! Continuamos a assistir a um “Centro histórico” contido nas transações. Os proprietários desta zona na generalidade não precisam de vender. A oferta reduz-se, os preços mantêm-se.

Esta foi a constante das notícias da última semana que podem conferir nesta edição! Boa semana

Abel Garrido

Abel Garrido Tlm (351) 96 848 90 21 agarrido@remax.pt https://www.facebook.com/abel.garrido.3

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NOTÍCIAS POR CÁ


PROJECTOS

E CONSTRUÇÃO 28 setembro 2020 PRR vai aplicar novos fundos europeus em habitação para 26.000 famílias O Plano de Recuperação e Resiliência deverá aplicar 1.250 milhões de euros dos novos fundos europeus na área da habitação, estando já 26.000 famílias com carências sinalizadas.

23 setembro 2020 Concursos para Obras Públicas deste ano batem recorde da última década Até ao final do mês de Agosto, os concursos de obras públicas promovidos atingiram os 3.422 milhões de euros, um montante que se situa 20% acima do registado no período homólogo do ano passado. De acordo com o Barómetro das Obras Públicas da AICCOPN, divulgado hoje, estes números mantêm-se em registo positivo, a exemplo do verificado ao longo dos últimos meses, com os concursos de empreitadas abertos e objecto de anúncio em Diário da República ao longo do corrente ano a manterem um volume anual acumulado que se situa em máximos históricos desde o início desta série que remonta a 2010.

No âmbito da Nova Geração de Políticas de Habitação, o Governo já tinha referido que queria resolver a situação destas 26.000 famílias até 2024, que vivem sem habitação condigna. Assim, serão alocados 1.250 milhões de euros para a construção de casas novas ou em trabalhos de reabilitação, avança o Expresso. Esta verba deverá ser aplicada através das autarquias ou do Instituto Nacional de Reabilitação Urbana. O executivo continua a trabalhar na aplicação prática dos fundos que vão chegar da União Europeia. Além da área da habitação, deverão ser investidos também na melhoria da eficiência energética dos edifícios empresariais e habitacionais, num total de 609 milhões de euros. Está prevista a criação de 8.000 camas de cuidados continuados, na aquisição de novos meios diagnósticos na saúde, na digitalização e agilização dos serviços públicos, na ciência e reconversão de trabalhadores, na área dos incêndios e ordenamento do território, ou em novas estações de tratamentos de lamas. Já foi avançada também a intenção de investir nos transportes públicos de Loures e Porto, ou em novos acessos rodoviários para Espanha.

29 setembro 2020 O total de contratos de empreitadas no âmbito de concursos públicos celebrados ao longos dos primeiros oito meses do ano e objecto de reporte no Portal Base, situou-se nos 1.291 milhões de euros, 7%(2) abaixo do apurado em igual período de 2019, ou seja, mantendo uma evolução similar à verificada no mês anterior. O Barómetro indica ainda que os contratos de empreitadas celebrados em resultado de Ajustes Directos e Consultas Prévias até final de agosto, totalizaram 292 milhões de euros, menos 5%(2) em termos homólogos. O total de empreitadas de obras públicas objecto de celebração de contrato e registo no Portal Base até final de agosto, foi de 1.749 milhões de euros, menos 4%(2) que o verificado em 2019.

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Licenciamentos de construção nova e reabilitação de edifícios habitacionais caem 3,9% até julho Consumo de cimento aumenta 9,9% em termos homólogos e concessão de crédito à habitação dispara 6,4%. Entre janeiro e julho, o número de licenças de construção nova e reabilitação de edifícios habitacionais emitidas pelas câmaras municipais recuou 3,9% em termos homólogos. Uma quebra que foi “menos intensa” porque em junho e julho verificou-se uma recuperação, conclui a Síntese Estatística da Habitação da Associação dos Industriais da Construção Civil e Obras Públicas (AICCOPN).

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“Quanto ao licenciamento de fogos em construções novas verificase um ligeiro de decréscimo de 4,4%, em termos homólogos, para um total de 13.456 habitações”, lê-se no documento, divulgado esta segunda-feira (28 de setembro de 2020). A AICCOPN destaca ainda que na Área Metropolitana de Lisboa o número de fogos licenciados em construções novas nos 12 meses terminados em julho de 2020 totalizou 4.911, menos 2,8% face aos 5.051 alojamentos licenciados nos 12 meses anteriores. “Destes, 64,3% são de tipologia T3 ou superior e 27,8% de tipologia T2”, adianta a associação do setor. De acordo com a mesma fonte, o consumo de cimento no mercado nacional “regista um significativo crescimento, totalizando 2,1 milhões de toneladas até julho, o que corresponde a um aumento de 9,9% em termos homólogos acumulados”. No que diz respeito à concessão de crédito à habitação mantém uma tendência positiva, com um crescimento em termos homólogos acumulados de 6,4%, para 6.273 milhões de euros nos primeiros sete meses de 2020. “Ao nível da avaliação imobiliária na habitação efetuada para efeitos de crédito hipotecário apurou-se, em julho, um aumento de 8% em termos homólogos, para 1.127 euros por metro quadrado (m2), valor que corresponde a um novo máximo histórico”, conclui a AICCOPN. De referir que, entretanto, o valor voltou a aumentar em agosto, para 1.128 euros por m2.

. 28 setembro 2020 Portugueses procuram cada vez mais casas de luxo na Quinta do Lago De acordo com dados da Quinta do Lago Real Estate, em 2018 apenas 4% das moradias de luxo foram vendidas a portugueses. Esse número subiu para 30% no primeiro semestre de 2020. Segundo Sean Moriarty, CEO da Quinta do Lago, “ao longo dos últimos três anos verificámos um aumento estrondoso por parte dos investidores nacionais, uma vez que em 2018 as vendas a portugueses correspondiam a apenas 4% do negócio. No ano passado, atingimos 16% e no primeiro semestre deste ano 30% das nossas propriedades foram adquiridas por portugueses”. A Quinta do Lago, se situa entre os 800 hectares do Parque Natural da Ria Formosa, no Algarve, é um dos empreendimentos residenciais e de golfe mais conceituados da Europa, respeitando o masterplan original, o resort mantém uma baixa densidade de construção.

O empreendimento, acresce uma oferta variada de actividades desportivas no centro desportivo de elite do resort, o The Campus e diversos restaurantes. O resort apresenta uma oferta residencial de alta qualidade,entre eles o San Lorenzo North, o empreendimento exclusivo do resort. Com 26 lotes virgens, os compradores podem construir uma moradia que não enfrenta restrições em termos de estilos de arquitectura e oferece vistas para o lago, para o golfe ou para o pinhal. Os lotes têm entre 2.000 e 3.000 metros quadrados, permitindo uma área de construção de 25% de moradias privadas unifamiliares que podem ser distribuídas por dois pisos, bem como cave. Os lotes de San Lorenzo North estão disponíveis a partir de 2.9 milhões de euros – revelando um crescimento de 26% no preço destes lotes desde que foram lançados em 2012. Este tipo de produto tem tido um crescimento na procura muito substancial, com um aumento de 71% no número de potenciais clientes quando comparado com o ano anterior. Investimentos no resort mesmo em tempos de pandemia Durante o período da quarentena devido à epidemia do Covid19, o resort pôs em marcha investimentos que incluem iniciativas de protecção ambiental, um investimento de sete milhões de euros em melhoramentos do campo de golfe Sul e a renovação do restaurante Casa do Lago. Este investimento junta-se aos mais de 50 milhões de euros que foram investidos no resort na última década e que incluem a renovação completa do campo Norte, a abertura de vários restaurantes, de um mini golfe e uma academia de golfe e, mais recentemente, a construção do The Campus, um complexo multidesportivo de elite que está ao dispor de atletas profissionais e de todos os residentes e visitantes e cujo principal objetivo é oferecer treino desportivo de classe mundial. Por esta razão, Sean Moriarty reforça: “não prevemos quaisquer alterações nos preços dos imóveis devido ao impacto da Covid19. Os nossos compradores investem na Quinta do Lago porque confiam no nosso mercado de luxo e na nossa oferta de qualidade que não mudou durante a crise - como também se verificou em 2008”.


BANCA

E INVESTIMENTO No balanço entre a despesa e a receita do Estado, Portugal registou um défice orçamental de 4.858,2 milhões de euros no segundo trimestre, o correspondente a 10,5% do PIB e que compara com o défice de 1.188,7 milhões de euros (-2,2%), registado em igual período de 2019. No total do semestre deste ano, o défice orçamental é de 5,9% (-2.714,2 milhões de euros), num PIB não ajustado de sazonalidade e de efeitos de calendário de 97.109,9 milhões de euros.

23 setembroo 2020 Investimento público dispara 52,4% no segundo trimestre O investimento em equipamento hospitalar e material militar impulsionou a despesa do investimento público para 1.113,4 milhões de euros. É preciso recuar ao segundo trimestre de 2011 para encontrar um valor mais elevado num segundo trimestre de um ano do que aquele que foi registado entre abril e junho deste ano. O investimento público aumentou 52,4% no segundo trimestre face ao período homólogo de 2019. Os dados revelados esta quarta-feira pelo Instituto Nacional de Estatísticas (INE) mostram um aumento para 1.113,4 milhões de euros, o correspondente a 2,4% do PIB. Porém, nem todo o reforço do investimento do Estado ficou à conta da pandemia. O relatório do organismo de estatística nacional explica que o aumento de 13,8% da despesa de capital no segundo trimestre refletiu este incremento de 52,4%, “resultante de investimento em equipamento hospitalar e material militar”. O INE refere que o investimento inclui não só a formação bruta de capital, mas também as aquisições líquidas de cessões de ativos não financeiros não produzidos, com os dados a revelarem um aumento face aos 730,5 milhões de euros, o correspondente a 1,4% do PIB, do segundo trimestre de 2019. Basta recuar ao quarto trimestre de 2019 para encontrar um valor nominal de investimento público mais elevado, quando se tinha cifrado em 1.423,6 milhões de euros (2,6% do PIB), o que representou um crescimento de 4,9% face ao período homólogo de 2018. Porém, é preciso retroceder ao segundo trimestre de 2011 para encontrar um segundo trimestre do ano com um valor mais elevado de investimento do Estado, quando atingiu os 1.750,3 milhões de euros.

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25 setembroo 2020 Moratórias de crédito prolongadas por mais seis meses - até setembro de 2021 Governo alargou a vigência das moratórias de crédito, para empresas e famílias, por mais seis meses face ao atual prazo em vigor. O Governo aprovou o prolongamento por mais seis meses, até 30 de setembro de 2021, da moratória que permite suspender o pagamento das prestações dos empréstimos bancários, seja para empresas ou para particulares, nomeadamente do crédito à habitação. A decisão foi tomada em Conselho de Ministros e anunciada esta quinta-feira (24 de setembro) pelo ministro da Economia, Pedro Siza Vieira. Recorde-se que as moratórias bancárias, que suspendem o pagamento das prestações dos empréstimos (capital e/ou juros), já tinham sido alargadas pelo Executivo até 31 de março de 2021, tendo agora o Governo dado uma “folga extra” de seis meses às famílias e às empresas. “As medidas excecionais de proteção dos créditos das famílias, empresas, instituições particulares de solidariedade social, e demais entidades da economia social, passam a vigorar até 30 de setembro de 2021”, refere o comunicado emitido no final do Conselho de Ministros, que também decidiu prolongar até 14 de outubro a declaração de situação de emergência em todo o país. No que diz respeito às famílias que já beneficiam de moratórias, nomeadamente as que abrangem os créditos à habitação e os créditos para financiamento de despesas de educação. Além da suspensão do pagamento das prestações, ficam também isentas do pagamento de juros até 30 de setembro de 2021.

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28 setembro 2020 Avaliação bancária das casas sobe em Agosto para novo recorde de 1.128 euros/m2 O valor mediano de avaliação bancária subiu um euro em Agosto face ao mês anterior, para 1.128 euros por metro quadrado (m2), ultrapassando o recorde que tinha atingido em Julho, divulgou hoje o INE - Instituto Nacional de Estatística. Este valor representou, contudo, uma desaceleração em termos homólogos, tendo a taxa de variação abrandado de 8,0% em Julho para 7,0% em Agosto, acrescenta. O número de avaliações bancárias, segundo o INE, ascendeu a cerca de 22 mil em Agosto de 2020, menos 3,2% que no mesmo período do ano anterior. O maior aumento face ao mês anterior registou-se na Área Metropolitana de Lisboa (0,7%) e a maior redução foi observada na Região Autónoma dos Açores (-1,9%). Em comparação com o mesmo período do ano anterior, o valor mediano das avaliações cresceu 7,0%, registando-se a variação mais intensa no Norte (9,8%) e uma única diminuição, na Região Autónoma da Madeira (-2,7%).

29 setembro 2020 Confiança dos consumidores diminui e contrasta com aumento do clima económico No mês de setembro a diminuição da confiança dos consumidores foi marcada pelo contributo negativo das perspetivas sobre a evolução futura da situação económica do país e das perspetivas negativas da situação financeira do agregado familiar. A confiança dos consumidores diminuiu em setembro, mantendo uma tendência próxima dos últimos três meses, após a recuperação parcial observada em maio e junho, mas situando-se ainda significativamente abaixo dos níveis prépandemia, segundo informa o Instituto Nacional de Estatística (INE) esta terça-feira, 29 de setembro. Por sua vez, o indicador do clima económico aumentou entre maio e setembro, com o mês de setembro a registar um crescimento na construção e obras públicas e nos serviços, diminuíndo na indústria transformadora e, de forma ligeira, no comércio.

No mês de setembro a diminuição da confiança dos consumidores foi marcada pelo contributo negativo das perspetivas sobre a evolução futura da situação económica do país e das perspetivas negativas da situação financeira do agregado familiar. Em sentido contrário, as expetativas relativas à realização de compras importantes registaram um contributo positivo. A confiança da indústria transformadora diminuiu, interrompendo a recuperação observada entre junho e agosto, depois de atingir em maio o mínimo histórico da série na sequência da queda abrupta registada em abril. Esta redução refletiu-se no contributo negativo do saldo das perspetivas de produção da empresa, enquanto as apreciações relativas à evolução da procura global e às opiniões sobre os stocks de produtos acabados contribuíram positivamente. Já o agrupamento de “Bens Intermédios”, aumentou no agrupamento de “Bens de Investimento” e estabilizado no de ”Bens de Consumo”. Em sentido inverso, a confiança do comércio diminuiu ligeiramente, interrompendo o perfil ascendente observado entre maio e agosto. Por sua vez, a confiança nos serviços aumentou entre junho e setembro, após ter diminuído entre fevereiro e maio, tendo registado em abril uma queda abrupta e atingido em maio o mínimo histórico da série.


VIAGENS

E TURISMO 24 setembro 2020 Resorts pedem isenção de IMT e IMI até final de 2021 A Associação Portuguesa de Resorts considera que a reposição dos benefícios fiscais do regime de Utilidade Turística e a isenção de IMT e IMI seriam «um apoio decisivo para a o alívio das empresas do setor» em tempo de pandemia.

24 setembro 2020 2.900 fogos saíram do Alojamento Local em Lisboa e Porto Em junho de 2020 face a igual mês do ano passado, 2.900 fogos nas cidades de Lisboa e Porto abandonaram a actividade do Alojamento Local. Os dados resultam do SIR-Alojamento Local e são apurados pela Confidencial Imobiliário, considerando os apartamentos de tipologia T0 e T1 com registo de AL listados nas plataformas de reserva e que exibem actividade de vendas e ocupação regulares. Em Lisboa, contabilizavam-se menos 1.744 apartamentos T0 e T1 activos entre os dois meses, comparando-se um universo de 3.468 fogos em Junho deste ano com um de 5.212 em Junho de 2019. As freguesias da Misericórdia e de Santa Maria Maior, em pleno Centro Histórico, foram as que mais contribuíram para esta perda, retirando do circuito, respectivamente, 435 e 388 apartamentos. Destaca-se também S. Vicente, a outra freguesia que integra o Centro Histórico, com uma perda de 182 apartamentos, além de Santo António, onde existem menos 196 alojamentos locais activos. No Porto, estão activos menos 1.158 apartamentos T0 e T1 no circuito de AL no espaço de um ano, com a oferta actual activa na cidade a ascender a 2.536 fogos. Em Junho de 2019, esse universo era de 3.694 apartamentos. Dos apartamentos retirados de actividade, 853 situam-se na União de Freguesias do Centro Histórico, território onde estão actualmente activos 2.066 apartamentos.

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Este foi um dos pedidos feitos pela APR numa reunião recente com a secretária de Estado do Turismo, cujo objetivo foi a discussão do balanço da execução das medidas de apoio anunciadas pelo Governo e o debate de novas medidas para alavancar, a médio prazo, a procura por Portugal por parte dos investidores estrangeiros. Acontece numa altura em que a crise sanitária «está a ter efeitos inéditos em toda a cadeia de valor do setor do turismo residencial». A APR pede que estas medidas vigorem pelo menos até ao final de 2021. Acredita também que «seria essencial» reativar o regime dos Residentes Não Habituais, e das Autorizações de Residência para Investimento (“golden visa”), tornando-os «mais competitivos para fazer frente à batalha já aberta por outros países na angariação de investidores nos mercados internacionais», pode ler-se em comunicado.Na reunião em causa, a APR referiu que, a longo prazo, as principais preocupações passam pelo acesso ao financiamento comunitário, estatal ou bancário. As principais incertezas incluem a inclusão do Algarve como região elegível dada a «especial dureza do impacto da crise, a elegibilidade de detentores de concessões de longo prazo para apoios a projetos estruturantes da oferta turística regional e a necessidade de avaliar a importância dos próprios projetos mais do que a dimensão das estruturas acionistas dos seus promotores». Para Pedro Fontainhas, Diretor Executivo da Associação Portuguesa de Resorts, «está em causa a viabilidade de um setor determinante para a recuperação económica de Portugal. São necessárias mais medidas para a rápida recuperação de dezenas de empresas, de milhares de colaboradores e suas famílias e de muitos milhões de euros de atividade económica e receitas fiscais».E conclui que «o turismo e o imobiliário têm estado entre os principais motores da economia portuguesa ao longo dos anos. São indústrias que importa proteger empenhadamente e com realismo pois pode estar em causa a sua capacidade de ajudar eficazmente o país quando delas mais necessitar».

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29 setembro 2020 RESPONSÁVEIS DO TURISMO EUROPEU DEFENDEM RESPOSTA “HARMONIZADA E COERENTE” Os governantes que tutelam o setor do Turismo em vários Estados-membros sublinharam, numa declaração conjunta, ser essencial uma resposta europeia “harmonizada e coerente” face à pandemia. Após uma reunião, por videoconferência, esta segunda-feira, Ministros e Secretários de Estado de 10 países da UE, através de uma declaração conjunta, “saudaram os esforços de todos e salientaram a importância de uma abordagem coordenada para garantir a proteção da saúde pública ao mesmo tempo que se preserva a liberdade de circulação, essencial à manutenção do turismo”. Áustria, Croácia, França, Itália, Grécia, Malta, Portugal, Roménia, Eslovénia e Espanha foram os países que assinaram a declaração conjunta. O processo depende da política geral europeia, indicam em comunicado, mas também dos “esforços de colaboração de todos os seus Estados-Membros para restaurar a confiança dos turistas e preservar os fluxos turísticos no espaço comunitário e com países terceiros”. Os responsáveis defendem a concretização de um quadro comum com medidas internas que devem ser “desencadeadas e comunicadas atempadamente para garantir clareza e previsibilidade”. Entre elas, os países em questão apontam: que devem “ser evitadas medidas indiscriminadas, em especial, sobre recusas de entrada entre Estados Membros. Deve ser preservado, na medida do possível, o princípio geral do direito à livre circulação nos Estados-Membros e no espaço Schengen, devendo ser acauteladas as medidas necessárias para permitir que os cidadãos gozem deste direito com a máxima segurança e proteção da saúde”. “As medidas tomadas com o objetivo de controlar a pandemia, através de restrições a viajantes, devem ser tomadas a nível regional, no âmbito da não discriminação e numa medida adequada e proporcional”, acrescentam.

Para os dez países, os instrumentos e programas financeiros criados pelo Quadro Financeiro Plurianual 2021-2027 e os fundos criados pela Next Generation UE têm de “ser usados de forma eficaz para apoiar a recuperação da atividade do setor do Turismo”. Na declaração é ainda apontada que a colaboração entre a Comissão Europeia, os Estados-Membros e as organizações deve ser “reforçada, bem como a sua colaboração para manter a Europa como principal destino turístico mundial”. Para a secretária de Estado do Turismo, Rita Marques, “mais do que nunca a colaboração entre todos e a coordenação é essencial para manter a Europa como principal destino turístico mundial”. “O Turismo tem demonstrado que pode ser ainda mais resiliente, inovador, competitivo e sustentável e todos somos interpelados a trabalhar nesse sentido”

28 setembro 2020 QUEBRAS DE 30% NO CENTRO MOSTRAM QUE “ESFORÇO VALEU A PENA” O presidente da Turismo Centro de Portugal (TCP), Pedro Machado, considera que a região Centro pode vir a fechar 2021 com perdas na ordem dos 30%, número que, segundo o responsável, apesar de não ser satisfatório, mostra que o “esforço valeu a pena”, até porque a média de perdas nacional ronda os 68%. As perdas na região Centro rondam, atualmente, os 47%, segundo os dados de julho do INE – Instituto Nacional de Estatística, que apontam também para uma quebra de 68% a nível nacional, o que indica que a região Centro tem “praticamente 20 pontos percentuais a menos que as perdas do acumulado nacional”, destacou Pedro Machado.Apesar de, como referiu o presidente da TCP, a pandemia não ter trazido nada de bom, “fecharam-se portas, nomeadamente as aeroportuárias de mercados decisivos para o Centro de Portugal como o Brasil, Alemanha, França, mas abriram-se janelas”. “A janela da oportunidade de territórios como aquele onde estamos hoje, janelas de oportunidade para o turismo ativo, para o cicloturismo, para a gastronomia, para a saúde e bem-estar, para muitos daqueles produtos que são o portefólio que temos com vantagem competitiva no Centro de Portugal”, acrescentou.


HABITAÇÃO

E COMERCIAL Depois de um forte aumento do índice no início do ano, o mercado começa agora a refrear um pouco. Algarve e Madeira são as zonas mais afectadas22 setembro 2020

24 setembro 2020 Venda de casas em portugal caiu 23% Segundo dados do INE, a venda de casas em Portugal, durante o 2º trimestre de 2020, caiu 23% face ao 1º trimestre. A queda em termos homólogos foi de 21,6%.

O Algarve e a Madeira são as zonas do País que registaram maiores quedas. Algarve terminou o 2º trimestre com uma descida de 38% no número de casas vendidas e de 35,5% no volume de vendas. Já a Madeira observou uma quebra de quase 45% no volume de vendas e perto de 40% no número de casas vendidas. De resto, todas as zonas de Portugal observaram quebras na actividade. O Alentejo foi a que demonstrou ser mais resiliente com uma descida de 12,6% nas vendas. Em muito terá contribuído um aumento na venda de casas novas Lisboa transaccionou menos 25% face ao 1º trimestre.

Estes são os primeiros sinais “oficiais” da pandemia do Covid19 e do confinamento imposto. O número de casas vendidas entre Abril e Junho recuou a valores de 2016, registando uma expressiva quebra. Algo que se entende pelo facto do mercado ter estado praticamente parado. Assim, foram vendidas em Portugal um total de 33.398 casas no 2º trimestre de 2020, bem abaixo das 43.352 registadas entre Janeiro e Março. A quebra foi menos expressivas nas casas novas: menos 19,8% em cadeia e “apenas” 14,4% abaixo do 2º trimestre de 2019. Preços mantém-se em alta Os preços, esses mantém-se em alta, apesar de um claro decréscimo no ritmo de subida. O índice de preços na habitação do INE registou uma subida em cadeia de 0,8% e de 7,8% em termos homólogos. É ainda o valor mais elevado alguma registado desde que esta estatística é produzida. Valores de venda caem mais em Lisboa Quanto aos valores médios de venda de casas em Portugal, a queda foi registada fundamentalmente na Área Metropolitana de Lisboa. As casas novas desvalorizaram 5,69%, enquanto que as usadas caíram 2,15%. Já na Área Metropolitana do Porto, descida de valores de venda registou-se apenas nas casas novas. Destaque mais uma vez para a Madeira que registou uma quebra de quase 9% nos valores de venda com as casas novas a desvalorizarem mais de 11%. Já o Algarve, apesar da forte quebra nas vendas, os valores médios subiram 4%, tendência igualmente verificada nas Zonas Norte, Centro e Alentejo.

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23 setembro 2020 Criada linha alojamento

para

estudantes

à

procura

de

No segundo trimestre deste ano, o Índice de Preços de Habitação (IPHab) registou uma subida homóloga de 7,8%, menos 2,5% que o registado no mês anterior. No entanto, o número de transações desceu 21,6% e o volume 15,2%. As dúvidas dos estudantes que procuram alojamento assim como das entidades hoteleiras que pretendam disponibilizar camas para os estudantes universitários passam a poder ser esclarecidas através de uma linha criada pela Direção-Geral de Ensino Superior. A linha começou a funcionar ontem ao final do dia ou, o mais tardar, hoje e "serve para resolver problemas e implementar a estratégia destinada a oferecer alojamento a todos os estudantes que necessitem”, disse o diretor-geral do Ensino Superior, João Queiroz, durante a assinatura de protocolos sobre alojamento para estudantes. A linha telefónica e o contacto de email – que estarão disponíveis no site da DGES - dão apoio aos alunos, às entidades que desejem disponibilizar camas, mas também às instituições de ensino superior, que estão envolvidas no projeto. O programa - que envolve entidades como hotéis, hostels ou pousadas da juventude - representa para já um aumento de mais 4.500 camas e continua aberto às entidades que queiram aderir. Hoje foram assinados protocolos de alojamento estudantil com as associações representativas da hotelaria e alojamento local, e com a Movijovem, numa cerimónia que contou com a presença da equipa do Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior (MCTES), mas também com estudantes e a nova secretária de estado da Habitação, que salientou a importância desta nova iniciativa. O secretário de estado do Ensino Superior, João Sobrinho Teixeira, lembrou algumas das regras que as unidades hoteleiras têm de seguir, tais como serem obrigadas a cumprir as normas da Direção-Geral da Saúde ou de o valor pago pelos estudantes bolseiros não poder ser superior ao do complemento de alojamento de recebem.

Neste momento, o valor base é de 220 euros mensais, mas o apoio sobe quando os alunos estudam em zonas do país onde o valor médio do arrendamento é mais elevado. Em Lisboa, por exemplo, o complemento de alojamento ronda os 280 euros. Outra das regras é garantir que metade das camas se destina a alunos bolseiros, caso exista essa necessidade. “Temos uma primeira obrigação com os bolseiros”, sublinhou Sobrinho Teixeira. Os quartos têm de estar disponíveis para os alunos até 15 de Julho, ou seja, até ao final do calendário escolar, para garantir que “nenhum estudante fique fora do alojamento com actividades letivas a decorrer”, sublinhou. Depois, podem voltar ao mercado do turismo. Todas as ofertas destinadas aos alunos estão disponíveis na plataforma do Observatório Digital do Alojamento Estudantil, que identifica diariamente a oferta privada de alojamento para estudantes, as zonas onde estão alojados e as rendas praticadas a nível nacional, assim como o nível de ocupação e a evolução da oferta pública de camas em residências para estudantes. No entanto, "o desafio que temos pela frente é enorme", reconheceu o ministro da Ciência Tecnologia e Ensino Superior (MCTES), Manuel Heitor, recordando o aumento de candidatos ao ensino superior que se traduzem em “valores inéditos nos últimos 25 anos”. A pandemia de covid-19 veio obrigar a uma redução da oferta que já existia devido à aplicação das orientações da DireçãoGeral da Saúde. A única instituição que conseguiu aumentar a oferta foi o Instituto Politécnico de Viana do Castelo, que tem mais 111 camas, e o Instituto Politécnico da Guarda e o ISCTE-Instituto Universitário de Lisboa conseguiram manter a oferta do ano letivo passado. No entanto, com estes novos protocolos, o resultado final traduziu-se num aumento em relação ao passado ano letivo, já que os estudantes têm agora disponíveis mais de 18 mil camas (no ano passado rondavam as 16 mil).


23 setembro 2020 Rendas das casas travam a fundo no 2º trimestre por causa da pandemia – só subiram 0,2% INE revela análises trimestrais pela primeira vez para avaliar o impacto da Covid-19 no mercado de arrendamento. Em Lisboa, os preços caíram 6,4%. No primeiro trimestre de 2020, o valor mediano das rendas dos novos contratos de arrendamento em Portugal subiu 10% face ao período homólogo. Mas com a chegada da pandemia, o ritmo de crescimento travou a fundo, e acabou quase “congelado” no segundo trimestre. De abril a junho, e apesar da variação ser positiva, o valor mediano das rendas fixou-se nos 5,41 euros por metro quadrado (m2), um aumento marginal de apenas 0,2% face ao mesmo trimestre do ano passado. Os dados foram divulgados esta quinta-feira, 24 de setembro de 2020, pelo Instituto Nacional de Estatística (INE), e revelam que, no 2º trimestre do ano, “o valor mediano das rendas dos 13.772 novos contratos de arrendamento de alojamentos familiares em Portugal atingiu 5,41 €/m2”. “Este valor representa um aumento, face ao período homólogo de 2019, de apenas 0,2%, muito abaixo da taxa de variação homóloga observada no 1º trimestre que se cifrou em 10%“, nota o relatório. Esta é a primeira vez que o gabinete de estatísticas público revela os resultados trimestrais dos valores medianos das rendas e do número de novos contratos. O INE diz que “o impacto socioeconómico da pandemia Covid-19” justifica a análise desagregada do primeiro e do segundo trimestre, e que esta “opção permite uma análise das dinâmicas mais recentes do mercado de arrendamento”, ainda que condicione “a apresentação de resultados para pequenos domínios territoriais”.

A análise revela, assim, uma travagem a fundo na subida dos preços das rendas do primeiro para o segundo semestre do ano em todo o país. Na prática, e apesar do crescimento de 4,8% no número total de novos arrendamentos no segundo trimestre, para um total de 13.772 contratos, as rendas registaram um crescimento marginal de apenas 2%. Lisboa: rendas caem 6,4% na cidade mais cara do país A análise da relação entre o valor mediano de rendas e a taxa de variação homóloga para os 24 municípios com mais de 100 mil habitantes, “evidencia que todos os municípios das áreas metropolitanas de Lisboa e Porto (com exceção de Santa Maria da Feira na AMP) registaram valores medianos de rendas superiores ao referencial nacional, mas variações de valor diferenciadas face ao período homólogo”, nota o INE. No segundo trimestre do ano, os preços caíram em vários municípios de grande dimensão, nomeadamente em Lisboa, a cidade mais cara do país para arrendar casa: na capital as rendas caíram 6,4%, fixando-se em 11,36 euros por m2. Em Cascais, a renda mediana também caiu 10,1%, assim como no Porto (-1,1%) e Oeiras (-0,1%), ainda que com reduções ligeiras. Em sentido inverso, com aumento dos valores de rendas, destacaram-se Loures (+15,7%), Amadora (+11,6%) e Odivelas (+8,5%). Relativamente aos municípios com mais de 100 mil habitantes localizados fora dos limites das áreas metropolitanas, apenas Coimbra e Funchal apresentaram valores de rendas superiores ao nacional, tendo ambos registado uma redução dos valores de arrendamento em novos contratos (-1,3% e -5,8%, respetivamente). Número de novos contratos sobe no 1º semestre No 1º semestre de 2020, o valor mediano das rendas dos 74.088 novos contratos de arrendamento de alojamentos familiares em Portugal atingiu os 5,47 €/m2 , um aumento de 9,4%, face ao período homólogo - no semestre passado, essa taxa tinha sido de +10,8%. Pela primeira vez, e desde o início da série (2º semestre de 2017), verificou-se um aumento no número de novos contratos celebrados relativamente ao mesmo período do ano anterior: +3,8% (-6,4% no semestre anterior), ressalva o INE.

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Ficam igualmente suspensos os efeitos da oposição à renovação de contratos de arrendamento habitacional e não habitacional; e a execução de hipotecas sobre o imóvel que constitua habitação própria e permanente do executado. Deverá também ser aprovada a medida (proposta pelo PCP) que prevê a reabertura das candidaturas aos empréstimos ao arrendamento concedidos pelo IHRU até 31 de dezembro, período este que terminou a 1 de setembro. Em declarações ao DN, Hugo Costa, coordenador dos socialistas na comissão parlamentar de Economia, explica que o PS quer introduzir algumas alterações nesta lei, por forma a garantir que situações de incumprimento não têm apoio.

À semelhança de semestres anteriores, a Área Metropolitana de Lisboa concentrou cerca de um terço dos novos contratos de arrendamento (24.185). As áreas metropolitanas de Lisboa e do Porto representaram, em conjunto, 50% do total de novos contratos do país e o Algarve 5,8%. O Alto Tâmega, por sua vez, apresentou o menor número de novos contratos de arrendamento (435).Durante este período, 35 municípios apresentaram rendas acima do valor nacional. Lisboa apresentou o valor mais elevado do país (11,92 €/m2 ), destacando-se ainda, com valores iguais ou superiores a 7 €/m2 , Cascais (10,58 €/m2 ), Oeiras (10,35 €/m2 ), Porto (8,93 €/m2), Amadora (8,74 €/m2 ), Odivelas (8,06 €/m2 ), Almada, (8,01 €/m2 ), Matosinhos (7,76 €/m2 ), Loures (7,54 €/m2 ), Albufeira (7,29 €/m2 ), Loulé (7,20 €/m2 ), Sintra (7,10 €/m2 ), Lagos (7,08 €/m2 ) e Portimão (7,02 €/m2 ).

23 setembro 2020 Apoio ao arrendamento vai ser prolongado até ao final do ano As medidas extraordinárias de apoio ao arrendamento, criadas no contexto da pandemia de Covid-19, deverão ser prolongadas até 31 de dezembro, mas com algumas alterações. Na discussão na especialidade na comissão parlamentar desta quarta-feira, o PS viabilizou as propostas do BE e PCP para alargar o período que permite a um inquilino permanecer na sua habitação. Segundo o Público, estas propostas serão aprovadas na próxima sexta-feira pela Assembleia da República, em plenário.

Uma das medidas prevê que a extensão até ao final dos contratos que já caducaram só seja possível aos arrendatários que cumpram as suas obrigações contratuais. A lei atualmente em vigor deverá terminar já no final de setembro. Hugo Costa garante ao mesmo jornal que este «processo legislativo será mais rápido do que o normal» para evitar os despejos a partir de 1 de outubro. 25 setembro 2020 Despejos ficam suspensos até ao final do ano O Parlamento aprovou esta sexta-feira a proposta de lei que prevê a extensão dos apoios ao arrendamento no âmbito da pandemia. Os despejos continuam suspensos até ao final do ano. A proposta em causa altera o regime extraordinário de proteção dos arrendatários, que entrou em vigor em março devido à pandemia, e prolonga a suspensão dos despejos até 31 de dezembro. Os prazos de caducidade dos contratos de arrendamento habitacionais e comerciais continuam suspensos até ao final do ano, bem como a execução de hipotecas sobre imóveis que constituam habitação própria e permanente do executado. Aprovado o prolongamento do prazo para apoios do IHRU O Parlamento aprovou também o prolongamento do prazo para pedir apoio ao IHRU para o pagamento de rendas em atraso, que pode agora ser feito até 31 de dezembro.


EMPRESAS

E ESCRITÓRIOS De acordo com Alexandra Portugal Gomes, Associate do Departamento de Research da Savills Portugal “A quatro meses do final de 2020 é seguro afirmar que o ano irá encerrar abaixo da média de ocupação verificada nos últimos dois anos situada nos 200.000 m2, sendo expectável uma descida de 25% no volume de absorção que coloca o resultado final na ordem dos 150.000 m2 de espaços de escritórios ocupados em 2020”.

24 setembro 2020 Mercado de Escritórios de Lisboa | Análise de Resultados | Agosto 2020 No mês de agosto de 2020, o mercado de escritórios de Lisboa registou um volume de absorção aproximado de 13.500 m2, o que representa um aumento de 19% comparativamente ao mesmo período do ano 2019. Depois de dois meses consecutivos de resultados negativos, com os meses de junho e julho a verificarem um volume de absorção total de apenas 5.472 m2 e uma descida de 89,8% face ao período homólogo de 2019, o mês de agosto veio dar um novo impulso ao mercado. No total foram fechadas 6 operações, duas das quais acima dos 5.000 m2, localizadas na zona do Parque das Nações e no Corredor Oeste. Perante o contexto de pandemia e ainda que o volume de absorção acumulado entre os meses de janeiro e agosto de 2020 revele uma descida de 28,1% face ao mesmo período do ano 2019, o mercado continua a observar o fecho de operações de maior dimensão e uma vontade resiliente das empresas em levarem a bom termo os seus planos de mudança de instalações.

Até ao mês de agosto de 2020, 52% do volume de absorção contabilizado foi respeitante a operações acima dos 5.000 m2, sendo que face a 2019, o volume de absorção de espaços com área superior a 5.000 m2 observou um crescimento de 8,3%. No total, foram fechadas 6 operações sendo uma das mais representativas a ocupação por parte do BPI do Edifício Monumental (16.441 m2) na zona Prime CBD. Em termos de performance por zona de mercado, à exceção da zona 7 (outras zonas), todas as zonas do mercado de escritórios de Lisboa demonstraram quebras de atividade, com particular destaque para as Novas Zonas de Escritórios (-76,8%) e a Zona Histórica & Beira-rio (-70,6%). Apesar da falta de oferta qualificada no coração da cidade, a Zona Prime CBD tem conseguido manter os seus níveis de ocupação relativamente estáveis. Nos primeiros oito meses do ano, esta zona observou um menor decréscimo de atividade do mercado (-13,1%), provando a preferência das empresas ocupantes por localizações centrais que lhes permitam estar muito próximas de uma rede de serviços e transporte completa, mas também diminuir os tempos de deslocação casa - trabalho dos seus colaboradores., fator que assume no contexto atual uma particular importância. No total, entre janeiro e agosto foram fechadas 63 operações, menos 44% comparativamente ao mesmo período do ano 2019, com a Zona do Corredor Oeste a somar 19 operações e ocupar o 1º lugar neste ranking. Em termos de performance por setor de atividade, os setores de Farmacêuticas e Saúde e Serviços Financeiros são os únicos a registarem valores positivos, com aumentos homólogos de 65,6% e 37,8% respetivamente.

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Rodrigo Canas, Associate Director do Departamento de Escritórios da Savills Portugal acrescenta “Estes valores não nos surpreendem e não devem ser percecionados de forma negativa. A pandemia Covid-19 veio claramente colocar em perspetiva os espaços de trabalho e a forma como estes estão organizados e preparados para voltarem a receber os trabalhadores de forma segura. Se existem algumas empresas que passaram a apostar a 100% no teletrabalho, essa não será realidade da grande maioria das empresas em Portugal. O espaço de escritório vai continuar a manter o seu lugar de liderança, não sendo possível substituir todas as funções a que responde: desde a relação intersocial com os colegas, ao estímulo criativo, ao brainstorming, à troca de experiências e ao estabelecimento e manutenção de uma ligação presencial e fulcral com clientes.” A Covid-19 demonstra-se assim como uma oportunidade reposicionamento não só das estratégias das empresas, como também dos próprios edifícios de escritórios que se querem agora, mais do que nunca, 100% flexíveis, com capacidade de resposta e adaptação imediata a futuras situações de crise.

24 setembro 2020 Mercado de escritórios a nível mundial só recuperará em 2024 e 2025 O mercado de escritórios a nível mundial vai ser “fortemente afectado” pela recessão causada pela pandemia e pela tendência do trabalho remoto, e o sector só recuperará totalmente em 2024 e 2025, consoante a região. De acordo com o estudo elaborado pela consultora imobiliária Cushman & Wakefield, a primeira edição do “Global Office Impact Study” realça que o mercado imobiliário em todo o mundo “começará a melhorar em 2022 e irá recuperar totalmente dois a três anos depois, dependendo da região”. O relatório refere ainda que a total recuperação prevista “é consistente com o que foi observado na crise financeira de 2008”, apenas com um “ligeiro atraso” devido à tendência do teletrabalho.

O economista chefe e director global de investigação da Cushman & Wakefield, Kevin Thorpe, explicou que a consultora imobiliária, com este trabalho, quis responder à questão fundamental: “Qual o futuro do escritório?”. Neste âmbito examinou o impacto agregado de um conjunto de fatores, tais como o desemprego, taxas de disponibilidade, rendas, características geográficas e a expansão do trabalho remoto, com o objectivo de estabelecer cenários futuros, que, de acordo com as previsões da Cushman & Wakefield, apontam para “a total recuperação deste mercado”. No entanto, Thorpe reconhece que todos os mercados têm “especificidades locais”, pelo que “nem todos terão o mesmo padrão de recuperação”. O relatório assume a total recuperação da economia e do emprego no primeiro trimestre de 2022, o que levará ao aumento da procura de escritórios, bem como das rendas praticadas. Em 2025, a taxa de disponibilidade global de escritórios deverá alcançar os níveis pré-crise de 11% aproximadamente, bem como os valores do arrendamento, prevê o relatório. Para a directora global de previsões da Cushman & Wakefield, Rebecca Rockey, “mesmo que a tendência do teletrabalho abrande a recuperação do mercado de escritórios, o crescimento generalizado de empregos baseados em escritórios, juntamente com outros fatores como a cultura corporativa e a produtividade, indicam que o escritório continuará a representar um papel importante na economia no futuro”. Este relatório, que foi desenvolvido pelo Global Think Tank da consultora, composto por uma equipa de investigadores e economistas de todo o mundo, analisa as mudanças cíclicas e estruturais que têm impacto no mercado global de escritórios, assim como as suas implicações para a recuperação. O “Global Office Impact Study 2020” é o primeiro de quatro relatórios que fornecerão uma nova perspetiva em relação ao futuro dos escritórios, e o papel que terão num ambiente póspandemia.


25 setembro 2020 Escritórios deverão recuperar totalmente até 2025 A recessão causada pela pandemia vai deixar a sua marca também no mercado de escritórios de todo o mundo, mas a recuperação é esperada a partir de 2022, apesar do aumento do teletrabalho. Esta é uma das principais conclusões do novo estudo “Global Office Impact Study”, da Cushman & Wakefield, desenvolvido pelo Global Think Tank da consultora,composto por uma equipa de researchers e economistas de todo o mundo, analisa as mudanças cíclicas e estruturais que impactam o mercado global de escritórios, assim como as suas implicações para a recuperação. «Quisemos responder à questão fundamental de “qual o futuro do escritório?”, e para isso estudámos cientificamente os fatores criados pela pandemia e os seus efeitos no setor de escritórios», comenta Kevin Thorpe, Chief Economist e Global Head of Research da Cushman & Wakefield. O estudo revela que até 2025 o mercado deverá recuperar totalmente, dependendo da região. A total recuperação é consistente com o observado na crise financeira de 2008, com um «ligeiro atraso» devido à tendência do teletrabalho, com o respetivo aumento de procura de escritórios e de rendas. Nesse ano, a taxa de disponibilidade global de escritórios deverá alcançar os níveis pré-crise de 11%, aproximadamente, bem como os valores de arrendamento.

«Examinámos o impacto coletivo desses fatores, incluindo o desemprego, taxas de disponibilidade, rendas, características geográficas e a expansão do trabalho remoto, para estabelecer os cenários futuros, que segundo as nossas previsões apontam para a total recuperação deste mercado, reconhecendo no entanto que todos os mercados têm especificidades locais e nem todos terão o mesmo padrão de recuperação», explica o mesmo responsável. Para Rebecca Rockey, Global Head of Forecasting da Cushman & Wakefield, «mesmo que a tendência de teletrabalho abrande a recuperação do mercado de escritórios, o crescimento generalizado de empregos baseados em escritórios, juntamente com outros fatores como a cultura corporativa e produtividade, indicam que o escritório continuará a representar um papel importante na economia no futuro».

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E conclui que «com este estudo, analisamos um futuro incerto, com base na ciência e em dados empíricos» O “Global Office Impact Study 2020” é o primeiro de quatro relatórios que fornecerão uma nova perspetiva em relação ao futuro dos escritórios, e o papel que terão num ambiente póspandemia. 25 setembro 2020

MerlinProperties e BPI fecham acordo para a ocupação do edifício Monumental A Merlin Properties e o banco BPI, assinaram um acordo para a ocupação de 19,500 m2 de área bruta locável, no histórico imóvel da Praça Duque de Saldanha, em Lisboa, o edifício Monumental. Actualmente o edifício está a ser alvo de profundas obras de reabilitação urbana e estará concluído no início de 2021, tendo como objectivo tornar-se o novo espaço de escritórios da capital. O banco BPI tomará cerca de 80% da área bruta locável, no maior arrendamento de sempre no Prime CDB Lisboeta.

Uma vez finalizadas as obras, o edifício disponibilizará mais de 19,000 m2 de escritórios e ainda 6,000 m2 de área comercial. Para João Cristina, responsável da Merlin Properties em Portugal “é um orgulho poder ter como cliente e ocupante de tão nobre edifício, uma entidade com a notoriedade e reputação do banco BPI. Além de ser um forte sinal de que o mercado continua activo, é para nós reconfortante saber que a nossa aposta em modernizar o edifício Monumental, tem como corolário este acordo com esta entidade”. Já André Almada, director senior da CBRE em Portugal, acrescenta que “ é com enorme satisfação que a CBRE está de novo envolvida no que podemos apelidar de 'terceira vida do edifício Monumenta', um dos edifícios com mais história e emblemáticos da cidade de Lisboa. O facto de a transacção ter sido concluída a quase 1 ano de distancia da conclusão das obras de reabilitação, comprova não só a forte dinâmica do mercado de escritórios, como reforça as expectativas de que a actual conjuntura poderá ser ultrapassada de forma positiva”.

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DOSSIER

ESTRANGEIROS EM PORTUGAL


25 setembro 2020 A pandemia coronavírus colocou muitas indústrias em modo de crise, e o varejo de luxo é um deles. Reacendendo a economia nacional através do setor imobiliário HUGO SANTOS FERREIRA, VICE-PRESIDENTE EXECUTIVO DA APPII, COMPARTILHA SEU OTIMISMO PELA ECONOMIA PORTUGUESA E PRESENÇA INTERNACIONAL NA ERA PÓS-COVID-19 Portugal é bastante único quando se trata do mercado imobiliário. Vamos começar a entrevista ouvindo você resumir os "ingredientes-chave" que Portugal ostenta que o tornam um destino tão competitivo para os investidores imobiliários?

Conseguimos mostrar nossa capacidade de aprender com outros países europeus que foram atingidos pela primeira vez com a pandemia. Isso nos permitiu mitigar os efeitos severos usando medidas consolidadas rápidas. Isso também mostra nossa estabilidade política e agilidade. Continuamos a atividade de construção e a venda de propriedades através da pandemia. O setor imobiliário em Portugal representa hoje 15% do PIB total, tornando-nos um setor estratégico para a economia. Para uma perspectiva perspicaz, o turismo antes da pandemia representava 15% do PIB total. Se combinarmos a construção civil e o mercado imobiliário, contribuímos para 17,4% do PIB total. Todas as medidas que antes estavam disponíveis em Portugal para os investidores ainda estão em funcionamento, especialmente o programa Golden Visa. Os investidores podem esperar um bom retorno de seus ativos aqui, pois temos crescido como um setor, sem parar desde a crise econômica. Os investidores imobiliários têm sido uma força motriz da economia portuguesa nos últimos anos. Com uma contribuição de 15% para o PIB, o setor tem influência na definição de como deve ser o futuro imediato para revitalizar a atividade. Vimos que, no início do ano, a APPII projetou e propôs um pacote de medidas excepcionais para o governo e as autoridades relevantes revisarem. Como esse manifesto foi recebido pelas autoridades?

Quando relançamos o "programa de relançamento" tivemos a visão de convencer o governo de que o setor imobiliário português é um setor estratégico em que vale a pena investir. Também estamos prontos como um setor para ajudar a relançar a economia. O primeiro-ministro e o Ministro da Economia estão por trás de nossa iniciativa, com o primeiroministro chegando ao ponto de afirmar que "Atrair investimentoestrangeiro agora é mais importante do que nunca". Com ele reconhecendo que o setor imobiliário é o único que traz uma grande quantidade de câmbio e vem provando fazê-lo há décadas. Foram nove medidas previstas no manifesto, uma delas foi o fato de que muitos processos administrativos que antes exigiam interação presencial agora podem ser feitos virtualmente, agilizando os processos administrativos associados à compra de imóveis.

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Nessas nove medidas, foram escolhidas quatro medidas vitais, uma delas é o relançamento do programa Golden Visa. Para esclarecer a importância deste programa, desde a sua criação, obteve mais de 5 bilhões de euros de investimento imobiliário. Em 2019, alcançou 700 milhões de euros de investimento e 85 milhões de euros para o governo. O setor imobiliário desde o fim da crise econômica atingiu mais de 130 bilhões de euros em investimentos e o setor cresceu mais de 20% ao ano continuamente. Os investimentos estrangeiros desde 2014 atingiram até 30 bilhões de euros no setor imobiliário. Todos os programas que existem atualmente também precisam ser realinhados com iniciativas pan-europeias como o Acordo Verde Europeu e a iniciativa Europe Next Generation, que é uma das principais iniciativas que vamos fazer antes do relançamento do programa Golden Visa. Também queremos ver como podemos usar esses programas para direcionar investimentos para outros setores da economia, porque, do jeito que está, 90 a 97% do investimento através do programa de vistos dourados é destinado ao setor imobiliário. Há oportunidade para isso se espalhar por toda a nossa economia. Presidente da APPII, Henrique Polignac de Barros destacou durante a Semana de Reabilitação Urbana em Lisboa que "O mercado precisará de investimentos maciços, e que há muita liquidez em todo o mundo, que será investido em países que encontrarem as soluções mais inteligentes para atrair esse investimento". Qual seria sua mensagem de continuidade ou estabilidade para investidores internacionais que estiveram ou agora estão interessados em investir em imóveis portugueses? Em comparação com muitos países da Europa, temos uma estabilidade política invejável. Em termos de capital, patrimônio líquido e investidores, esse é o aspecto mais importante quando se pensa em investir em qualquer lugar. Em 2020, você não encontrará um país mais seguro na Europa, já que Portugal é classificado como o terceiro país mais seguro do mundo, de acordo com o Índice Global da Paz. Estamos vivendo uma crise econômica global; no entanto, sabemos que a liquidez ainda existe em todo o mundo e em breve será o momento em que as principais jurisdições em todo o mundo estarão competindo para obter a maior parte. Nosso governo e funcionários municipais do Porto e de Lisboa querem deixar claro que estamos nos preparando para criar um ambiente que agilize toda a burocracia anterior que os investidores enfrentaram, para poder competir com as outras jurisdições globais. A sustentabilidade da construção não é mais apenas uma bandeira, mas uma necessidade e uma condição para fazer mais e melhores negócios. Projetos eficientes em energia e construção de maior qualidade estão se tornando requisitos e uma condição neste negócio. Como o setor tem respondido a esses desafios? Qual a importância da sustentabilidade em projetos imobiliários? Estamos muito cientes da nova norma em toda a Europa e queremos aderir às medidas descritas no Acordo Verde Europeu. Uma das medidas que queremos implementar no novo programa Golden Visa é vincular a eficiência imobiliária e energética por meio de novas tecnologias. Queremos que o Golden Visa seja um Visto INTELIGENTE, atraindo investimentos para os esforços que estão sendo feitos para descarbonizar o país.

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Este é um exemplo muito específico e concreto de como o setor de construção e imobiliário está se alinhando para enfrentar esses desafios pertinentes. Uma boa maioria dos novos projetos que estão sendo apresentados em todas as classes de ativos têm medidas para mitigar significativamente a pegada de carbono e proteger ainda mais o meio ambiente.

Através deste programa, o que tentamos fazer é criar sinergias entre esses investidores estrangeiros com nossos membros locais. 85% dos investidores estrangeiros querem trabalhar com um parceiro local estabelecido e nós somos o ponto central para que eles encontrem as partes interessadas certas dentro da indústria da construção civil e imobiliária.

Vimos que a APPII lançou um novo site para fortalecer o mercado de investimentos e promoções imobiliárias em Portugal, conectando empresas associadas com players internacionais que pretendem entrar no mercado imobiliário nacional. Você poderia compartilhar mais sobre essa dinâmica? Como isso vai acontecer em toda a plataforma e qual é o feedback recente que você está recebendo de ambos os jogadores?

A APPII existe há quase 30 anos, estabelecendo-se como a principal porta de abertura para investidores imobiliários em Portugal. Com seu 30º aniversário chegando em 2021, o que você diria que são os objetivos estratégicos de alto nível para a APPII na próxima década?

A APPII é uma das principais portas de entrada para o investimento estrangeiro em Portugal e, desde 1991, um dos nossos objetivos era facilitar o investimento estrangeiro direto. Desde o início da época da descoberta Portugal tem estado em todo o mundo descobrindo o mundo, porém somente desde 2014 o mundo redescobriu Portugal em termos de destino para investir e viver. Para destacar o sucesso desta plataforma, devo destacar o seguinte: 50% dos nossos membros são investidores estrangeiros, fundos e private equity de todo o mundo.

25 setembro 2020 Estrangeiros representam 13,3% aquisição de imóveis em 2019

do

valor

de

No ano passado, os compradores não residentes em Portugal representaram 8,5% do número de imóveis transacionados, e 13,3% do valor total transacionado. Em 2019, o número de imóveis transacionados em Portugal desceu 4,7%, e o valor das transações desceu -0,7%, mas o valor médio dos imóveis transacionados aumentou 4,1% face ao ano anterior, passando de 108.000 para 112.500 euros. «Estas variações deveram-se fundamentalmente às transações de prédios urbanos em propriedade horizontal, que diminuíram 7,4% em número e 2,0% em valor», explica o INE.

Nossa ideia para o futuro é continuar melhorando o que já alcançamos. Nossa meta é consolidar a associação para ser a principal entidade representativa do setor imobiliário no país, não só para investidores, mas também para as autoridades portuguesas e players locais. Por outro lado, nosso objetivo é poder explicar de forma objetiva que o setor imobiliário é o setor mais estratégico para o crescimento econômico. O setor imobiliário está no topo da pirâmide econômica e seremos o setor para reacender toda a economia.

Os compradores estrangeiros aumentam a sua quota de mercado face aos 8,2% e 13% de 2018, respetivamente, variações que se seguem a acréscimos expressivos em número e valor dos anos anteriores: +14,5% e +19,2% em número e +22,2% e +22,6% em valor, respetivamente em 2018 e 2017. No entanto, em 2019 o número de imóveis adquiridos por não residentes desceu 2%, e o valor aumentou 1%. De acordo com os números agora divulgados pelo INE, o valor médio dos prédios vendidos a não residentes fixou-se nos 176.429 euros, mais 3,1% que em 2018. Este valor é 57% superior ao valor médio das transações totais, diferença semelhante à registada no ano anterior. Valores mais elevados em Lisboa e Algarve Por região, o Algarve (com valor médio de 171.058 euros) ultrapassou a Área Metropolitana de Lisboa (com um valor médio de 212.441 euros


médio de 212.441 euros), representando 37,7% do valor das aquisições por não residentes, por oposição aos 35,8% da capital, resultado de variações de +6,1% e -8,5%, respetivamente, face ao ano anterior. Franceses são os que mais compram, chineses os que mais gastam Os investidores franceses foram os que mais imóveis compraram no nosso país, num total de 18,1% do valor total dos imóveis adquiridos por estrangeiros. São seguidos pelos 17,3% do Reino Unido. Destaque para o facto de o valor médio dos imóveis adquiridos pelos cidadãos chineses, o 5º mercado mais representativo, ser de 373.071 euros, mais do dobro do valor médio total dos imóveis vendidos a estrangeiros. Por outro lado, o valor médio dos imóveis adquiridos por estrangeiros por valor igual ou superior a 500.000 euros atingiu os 923.016 euros, mais 3,2% que no ano anterior. Os cidadãos do Reino Unido destacaram-se na aquisição de imóveis neste intervalo de preços, representando 22,4% do total destas aquisições. 50,5% dos compradores oriundos deste país compraram imóveis acima dos 500.000 euros. Neste intervalo de preços, estes compradores registam um valor médio por aquisição de 1.197.088 euros, mas são os espanhóis que mais gastam por transação, com um valor médio dos imóveis de 1.689.080 euros, o mais elevado do conjunto. Destaque também para os 1.028.113 euros da Alemanha ou 1.092.711 euros dos Países Baixos. Há mais de 500 mil estrangeiros a viver em Portugal “pela primeira vez na história” Os estrangeiros a residir em Portugal ultrapassaram o marco dos 500.000 no ano passado “pela primeira vez na história” do país, de acordo com a informação divulgada pelo ministro da Administração Interna, Eduardo Cabrita, no Parlamento. Segundo o governante, viviam em Portugal 580 mil cidadãos estrangeiros no final de 2019 e, em 2018, esse número era situava-se nos 490 mil. “Os dados preliminares levam a dizer que em 2019, pela primeira vez na nossa história, é ultrapassada a barreira do meio milhão de cidadãos estrangeiros a residir em Portugal", disse o ministro, citado pela Lusa, no âmbito da discussão na especialidade do Orçamento do Estado para 2020 (OE2020). Eduardo Cabrita frisou ainda que o Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF) passou de 35 mil para 135 mil novas autorizações de residência, comparando 2015 a 2019, e que pretende desenvolver mais acordos de imigração legal, que passam designadamente pelo alargamento da rede do SEF. No OE2020 está ainda previsto o aumento da validade dos títulos de residência, passando os títulos iniciais de um para dois anos e as renovações de dois para três anos.

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Braga entre as melhores pequenas cidades do mundo para norte-americanos viverem a reforma Um novo relatório dos editores da International Living analisa 75 vilas e cidades menores e menos conhecidas no mundo, atractivas para os reformados norte-americanos viverem. Braga foi eleita uma das cinco melhores. "Quando se trata de uma reforma confortável e acessível, as cidades menores podem ser uma boa opção - quando oferecem a vitalidade de um estilo de vida cosmopolita, mas sem as multidões ou os altos custos da vida numa grande cidade", refere Jennifer Stevens, Editora Executiva, Vida Internacional. A responsável acrescenta ainda que "da nossa lista completa de 75 vilas e cidades que merecem atenção - todas em países que fazem parte do nosso Índice Anual de Aposentadoria Global - destacamos cinco pequenas cidades onde já existe uma comunidade de expatriados, onde têm acesso a serviços sólidos e acessíveis assistência médica, o clima é confortável e o estilo de vida oferece diversões atraentes - de praias a grandes ofertas de artes. E o custo de vida é baixo, enquanto a qualidade de vida é alta".

"Nos Estados Unidos, certamente é possível sobreviver e - em certas localidades rurais, viver confortavelmente - com uma renda decididamente modesta. Mas não vão viver na praia, comer fora várias noites por semana, desfrutar de teatro ou concertos regularmente. Isso é o que se ganha noutros locais no exterior - ganha-se uma melhor qualidade de vida com o mesmo orçamento modesto", realça Jennifer Stevens. As cinco cidades menores destacadas na International Living são lugares onde um reformado pode viver melhor com menos, desfrutar de um pouco de aventura na aposentadoria e pagar os tipos de luxos como viagens, jantares fora e até mesmo um jardineiro ou governanta que só pessoas mais ricas podem pagar nos Estados Unidos. Braga é uma das cidades escolhidas. A história, o património, a Universidade do Minho que dá um impulso jovem à cidade, o clima moderado, são alguns dos atractivos para se viver bem nesta cidade. Além da cidade portuguesa, a reconhecida publicação elege Toulouse, em França, a cidade de Corozal, em Belize é outra das escolha, assim como Loja, no Equador e Dalat, no Vietname.


Quanto dinheiro você precisa para se aposentar em Portugal? A região do Algarve, em Portugal, tem consistentemente desembarcado nos cinco lugares mais populares para se aposentar, de acordo com o índice anual Live and Invest Overseas dos 21 melhores lugares para se aposentar no exterior. A fundadora e editora da Live and Invest Overseas, Kathleen Peddicord, está em alta em todo Portugal. Tanto que ela e o marido compraram uma casa de dois quartos em Lagos (pronuncia-se La-Goosh), uma clássica cidade portuária do velho mundo na costa do Algarve que foi o ponto de partida para muitas viagens durante a "Era da Descoberta" de Portugal. Propriedade de Aposentadoria em Portugal Peddicord pagou cerca de US $ 115.000 pelo apartamento em um dos prédios mais antigos da cidade e antecipa que, após pequenas reformas, ela será capaz de alugá-lo por US $ 720 por mês.4 Ela admite que conseguiu uma “pechincha”, mas diz que há muitas outras propriedades desejáveis a serem tidos na área por menos de US $ 150.000, Os imóveis em Portugal ainda estão desvalorizados e, embora uma lenta recuperação tenha começado, "Portugal é hoje uma opção razoável para um aposentado ou expatriado com orçamento", diz Peddicord. Um bom mercado imobiliário é um atrativo poderoso, mas a maioria dos aposentados também tem outros itens em sua lista de desejos. Quando Dennis e Susan Shay se aposentaram em 2010, eles decidiram que era hora de seguir com seu desejo de viver em outro país. Eles começaram sua busca criando uma pequena lista do que era importante para eles: "bom tempo, que significa muito sol, mas não muito quente; baixo custo de vida; um ambiente receptivo aos estrangeiros e um local conveniente para viagens locais e regionais." Portugal atendeu a todos os seus critérios. Glynna Prentice, editora sênior da International Living, diz que os aposentados são "recebidos de braços abertos" em Portugal, acrescentando que os portugueses são "incrivelmente cortês — não gushs, mas genuinamente agradáveis e úteis para estranhos". A maioria dos jovens fala inglês, e, nas cidades maiores, o inglês é amplamente falado e compreendido. Natixis classifica Portugal nº 29 em seu Índice Global de Aposentadoria 2019. Ganha este ponto levando em conta saúde, bem-estar material, qualidade de vida/meio ambiente e finanças na aposentadoria. [Os preços neste artigo foram convertidos de euros no início de outubro de 2019 taxa de câmbio de um euro para US$ 1,15.]

Estabelecendo residência O governo português torna relativamente fácil para os cidadãos americanos estabelecer residência. O caminho mais comum começa com um visto bom para uma estadia de 120 dias; a papelada necessária pede uma prova de que você terá pelo menos US$ 730 por mês disponíveis para você assim que chegar. Se tudo correr bem e você decidir ficar, você pode solicitar uma autorização de residência de dois anos, que pode ser renovada por períodos sucessivos de três anos. Após cinco anos de residência temporária, você pode solicitar o status de residência permanente. Para quem está disposto a fazer um investimento substancial em Portugal, o governo oferece o Golden Visa — um esquema de fast track que exige a transferência de um milhão de euros (US$ 1,15 milhão) para Portugal ou a compra de um imóvel no valor de pelo menos US$ 575.000 (US$ 400.000 para imóveis com mais de 30 anos ou localizados em uma área de renovação urbana). Não surpreende que o Golden Visa venha com muitas outras vantagens também. Outro atalho interessante para a residência é projetado especificamente para judeus que podem provar sua ascendência sefardita. Com a documentação correta, são concedidos todos os benefícios da cidadania portuguesa, mantendo a cidadania em seu país de origem. Outra atração que o governo colocou em prática para aposentados e outros é o status de residente não habitual, que oferece alguns benefícios fiscais muito reais que se estendem até 10 anos para residentes estrangeiros e proprietários de imóveis. Também é importante que os futuros aposentados saibam que eles (e seu dinheiro) estarão seguros no destino escolhido. No Índice Global de Paz do Instituto de Economia & Paz, Portugal é o 3º, avaliado com base em sua relativa segurança e tranquilidade.

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Custo de Vida Quando se trata da categoria de "fazer ou quebrar" o custo de vida, Portugal é frequentemente citado como um dos destinos europeus de aposentadoria mais acessíveis. Os Shays dizem que viviam com metade do que seria o custo equivalente na maioria das cidades dos EUA e "isso incluía comer fora mais do que nós nos EUA e fazer uma grande quantidade de viagens". Eles estimam que gastaram cerca de US $ 3.000 por mês mais despesas de viagem de longa distância, mas acrescentam que muitas pessoas que eles conhecem vivem muito confortavelmente em US $ 1.600 a US $ 2.100 por mês. "Depende do que você precisa no caminho das acomodações e se você pode ou não funcionar sem um carro." Mais boas notícias sobre o custo de vida de Michelle Sanchez, que se mudou para Lisboa há três anos: "O custo de vida aqui é extremamente barato — aluguel, comida, utilidades, celulares, etc.", escreveu ela em um e-mail.18 "Por US$ 30.000 por ano vivemos um estilo de vida muito, muito confortável: posso me dar ao luxo de fazer uma manicure/pedicure semanalmente e ter meu cabelo feito (shampoo, corte, cor) em um salão de luxo semelhante a um estabelecimento no Rodeo Drive. E eu posso comer fora duas vezes por semana com amigos em restaurantes de médio nível. Agora, vamos dar uma olhada mais de perto nos custos de algumas das necessidades (e alguns dos luxos) da vida em Portugal para ajudá-lo a decidir se esse país pode ser o destino certo para a aposentadoria para você. Habitação Como seria de esperar, o custo da sua casa ou apartamento vai depender de onde ela está e o que é.18 Você planeja alugar ou você vai comprar? Seja qual for a escolha, um apartamento em Lisboa será mais caro do que um em uma vila no interior do país; uma propriedade em uma área turística será mais do que algo mais em território mais "desconhecido". De acordo com o site Expat Arrivals, a propriedade em Portugal é mais barata que a média europeia e "ao contrário da maioria dos expatriados em outros lugares, um número significativo de estrangeiros que vivem em Portugal realmente optam por comprar imóveis em vez de alugar. Alugar também é um bom valor — um expatriado que mora em Portugal gastará cerca de metade do salário médio português em aluguel." Uma vez que o salário médio português é de aproximadamente US $ 1.300 por mês, isso significaria que o aluguel seria algo entre US $ 650 por mês. Bastante baixo para qualquer um acostumado com os preços dos EUA.

Em uma Carta de Aposentadoria ao Vivo e Investi no Exterior que inclui um longo relatório sobre a aposentadoria para Portugal, o escritor diz que quem quer um "estilo de vida confortável e de qualidade" na região do Algarve deve esperar gastar cerca de US$ 635 por mês em habitação; alguém com um orçamento mais frugal pode planejar em um quarto por US $ 475,21 De acordo com Greg Boegner, fundador do blog de estilo de vida Portugal Confidential, alugar uma casa unifamiliar no Algarve pode ser, em média, de US$ 630 a US$ 1.050 por mês, e em Lisboa, dependendo da localização e idade do edifício, os aluguéis podem ser de US$ 850 a US$ 2.120, sendo o final mais alto um "apartamento de luxo em uma boa parte da cidade". Prentice diz que você pode comprar um "apartamento de dois quartos em um bairro que não é mais do que uma viagem de ônibus de 15 minutos da Praca do Comercio no centro de Lisboa por US $ 160.000 ou até menos. Em uma cidade menor — um lugar como Évora, digamos, 87 milhas ao sul de Lisboa — você pode comprar um lugar por menos de US$ 106.000.“ Antes de embarcar em sua casa ou caça ao apartamento, considere este conselho muito prático dos Shays, que pagavam cerca de US$ 1.160 por mês por um apartamento de 800 metros quadrados em Cascais, que eles dizem ser um dos lugares mais caros para se viver em Portugal: "A grande questão é encontrar um apartamento devidamente equipado, pelo menos para os padrões americanos. A maioria dos apartamentos portugueses não tem aquecimento central e ar-condicionado... Se você pode sobreviver sem qualquer um, você pode cortar consideravelmente seus custos de habitação. A segunda grande coisa para nós foi ter uma cozinha decente. Uma cozinha típica portuguesa é bastante mínima — provavelmente apenas um fogão de dois queimador, e uma geladeira do tamanho de uma que você teria em um motorhome é considerada grande para os padrões portugueses." Alimentos e Roupas De acordo com um site, uma das oito piores decisões que você pode tomar em Portugal é a decisão de fazer dieta enquanto você está morando lá: "A única coisa que pode ser pior do que perder a tradicional gastronomia portuguesa é decidir que você não vai ter sobremesa. Pelo menos uma vez você deve ter uma refeição de três pratos em um pequeno restaurante típico e terme-o com uma baba de camelo ou um toucinho do céu— suas orelhas podem não gostar do som dele, mas suas papilas gustativas serão gratas para sempre!"


Prentice diz que um jantar para dois "custou apenas US$ 21, mas em Lisboa isso seria mais como US $ 42 a US $ 47, menos nas províncias". Peddicord relata que ela almoçou, no centro de Lagos, na área turística onde os preços são geralmente os mais altos, e a conta era de pouco mais de US $ 6. De acordo com a Carta de Aposentadoria no Exterior, "para um casal aposentado, muitas vezes é econômico comer fora no almoço e aquecer as sobras à noite (as porções em Portugal são generosas)." Uma das razões pelas quais as geladeiras nas cozinhas portuguesas são tão pequenas é que as pessoas compram regularmente por alimentos frescos, então o armazenamento a longo prazo não é necessário. "Todo mundo aqui ainda gosta de ir ao supermercado", diz Sanchez.. Se você é um amante do vinho, Boegner diz que Portugal é um paraíso. O país produz milhares de rótulos de vinhos de alta qualidade e a maioria fica dentro do país.23 Uma boa garrafa potável custará apenas US$ 4, um vinho moderado, abaixo de US$ 10. Prefere cerveja? Um imperial (meio litro) em um bar local custará cerca de US $ 1,24. Quanto ao café, não se incomode em pedir para ele "ir". Café é um caso aqui — a menos que você esteja em uma das 20 cafeterias starbucks em todo Portugal.25 Espere pagar aproximadamente US $ 1,35 por um cappuccino em Lisboa, apenas um pouco menos para uma Coca-Cola. Roupas não é a pechincha que comida e bebida são. Boegner diz que não compra roupas muito em Portugal, onde diz que a "qualidade não é tão boa quanto estamos acostumados nos Estados Unidos e o dimensionamento é mais adequado aos organismos europeus". Em vez disso, ele faz compras online dos EUA ou Reino Unido. "Os custos de roupas [em Portugal] são moderados, no entanto", diz ele: "$21 a $32 pela camisa de um homem, $32 a $42 por jeans." Vendas, descontos e preços de barganha — tão comuns nos EUA — são raros em Portugal. Saúde De acordo com a International Living, "os aposentados de países que não são da UE geralmente precisam ter um seguro de saúde privado que lhe permita usar serviços médicos públicos e privados. Ao solicitar um cartão de residência, você terá que fornecer o comprovante desta cobertura. Um bom atendimento médico está disponível, mas as instalações podem ser limitadas a pequenos centros de saúde fora das áreas urbanas. Os hospitais públicos oferecem serviços a custos menores do que os hospitais privados, mas às vezes não mantêm os mesmos confortos ou instalações de alta tecnologia que os hospitais nos EUA." Transporte Sanchez diz que o transporte público em Lisboa é "incrível e barato". 28 Ela não tem carro e "chegamos a lugares facilmente. A única vez que sinto falta de ter um carro aqui é para chegar a IKEA e alguns dos outros grandes varejistas que estão localizados fora da cidade.“

Em Lisboa, uma passagem de metrô custa cerca de US$ 1,75 e o ônibus abaixo de US$ 2 e você pode comprar um passe mensal para ambos que custa cerca de US$ 45,29 Uma viagem típica de táxi em Lisboa custa menos de US$ 10,24 e a Uber está pronta e disposta a ajudá-lo a se locomover também. Ter um carro em Portugal é uma proposta cara. Gasolina é uma grande despesa. É vendido pelo litro, que é cerca de um quarto de galão, e um litro custa cerca de US $ 1,33, ou cerca de US $ 5,00 por galão. Você geralmente pode alugar um carro por US $ 26 por dia, mas a maioria das principais rodovias tem estradas pedagiadas que são caras: A viagem de Lisboa para Porto custa cerca de US $ 45 em pedágios. Tomar o comboio para Porto desde Lisboa é uma opção menos cara; a tarifa é de aproximadamente US $ 32 e a tarifa de autocarro, $21.32 Um morador de longa data de Lisboa diz que prefere o comboio "uma vez que é um pouco mais rápido e muito mais confortável". Ponto-chave Você poderá viver confortavelmente por muito menos em Portugal do que nos EUA. Em Lisboa, segundo Numbeo.com, os preços ao consumidor, quando o arrendamento é incluído, são cerca de 58% menores do que em Nova York e 39% menos que Chicago. Se você optar por viver em uma cidade portuguesa menor, a economia pode ser ainda maior. O baixo custo de vida de Portugal é uma das razões pelas quais foi recentemente citado como uma boa escolha para aposentados dos EUA, mas, como diz Peddicord, você tem que desfrutar da vida do velho mundo e da cultura europeia para que ele seja um bom ajuste.7 Como em qualquer movimento — especialmente um para outro país — você precisa fazer um monte de pesquisas cuidadosas meses antes de realmente arrumar seus pertences. Lembre-se, também, que qualquer movimento terá custos in start-up — depósitos de aluguel, taxas de frete para movimentar suas "coisas", possíveis taxas legais, móveis, conexões de internet e televisão, etc. E depois há o importante fundo de emergência que você deve reservar para o transporte de volta para casa ou problemas de saúde imprevistos. Como a International Living aconselha: "Coloque um pouco de almofada na sua almofada de aposentadoria."

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DESTAQUES


16 setembro 2020 Preço das casas ainda sobe em tempos de pandemia, mas menos – e venda de imóveis cai a pique Casas ficaram 7,8% mais caras no segundo trimestre face ao período homólogo, sendo que foram vendidos 33.398 imóveis, menos 21,6% que há um ano. A Covid-19 deixou marcas em todos os setores de atividade, e o imobiliário não é exceção. Os preços das casas continuaram, no entanto, a subir em tempos de pandemia, tendo aumentado 7,8% no segundo trimestre de 2020. Trata-se, contudo, de um crescimento homólogo 2,5% inferior ao registado nos primeiros três meses do ano (10,3%). Os dados divulgados esta terça-feira (22 de setembro de 2020) pelo Instituto Nacional de Estatística (INE) permitem ainda concluir que foram transacionados, entre abril e junho, 33.398 alojamentos, com um valor total de 5,1 mil milhões de euros, menos 21,6% e 15,2%, respetivamente, que no mesmo período do ano passado. Os preços à lupa Segundo o INE, a taxa de variação obtida no Índice de Preços da Habitação (IPHab), os já referidos 7,8% em termos homólogos, é a mais baixa desde o quarto trimestre de 2016, tendo sido influenciada pelo contexto da pandemia. “De referir que, em termos homólogos, o aumento tinha sido de 10,3% no primeiro trimestre de 2020, de 8,9% no quarto trimestre de 2019, de 10,3% no terceiro trimestre de 2019 e de 10,1% no segundo trimestre de 2019. Por categoria, as habitações existentes registaram um aumento dos preços de 8,2%, menos 2,4% que no trimestre anterior. Nas habitações novas, a desaceleração dos preços traduziu-se numa taxa de variação de 6% (8,9% no primeiro trimestre de 2020)”, conclui o instituto, dando conta que o IPHab cresceu 0,8% entre o primeiro e o segundo trimestre deste ano, abaixo da taxa de variação registada no trimestre anterior (4,9%). “No período de referência e pelo segundo trimestre consecutivo, as habitações novas registaram um aumento dos preços superior ao observado nas habitações existentes, 1,2% e 0,7%, respetivamente”, lê-se no documento. Rx à venda de imóveis No que diz respeito ao número de habitações transacionadas, e conforme referido em cima, recuaram 21,6% no segundo trimestre deste ano quando comparado com o mesmo período do ano passado – o número de vendas baixou de 42.590 para 33.398. “O desempenho do mercado imobiliário, avaliado pelo comportamento do número de transações, parece ter acompanhado a evolução das restrições impostas no contexto da pandemia Covid-19. No trimestre em análise, abril, período durante o qual vigorou o estado de emergência, foi o mês em que se observou a maior contração, em termos homólogos, do número de transações (variação de -35,2%). Nos meses de maio e junho, com o início do desconfinamento, as reduções foram menos expressivas, observando-se taxas de -22% e -7,6%, respetivamente. No trimestre de referência, a redução observada no número de vendas foi extensível a ambas as categorias de alojamentos.

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As habitações existentes, as quais representaram 84,4% do total das transações, diminuíram 22,8%, taxa mais negativa que a apresentada pelas habitações novas (-14,4%)”, explica o INE. Em termos trimestrais, ou seja, do primeiro para o segundo trimestre de 2020, o número de transações de alojamentos diminuiu 23,3%, tendo passado de 43.532 para 33.398. “A amplitude da redução da taxa de variação apurada é a segunda mais elevada da série disponível sendo necessário recuar até ao primeiro trimestre de 2014 para obtermos uma diminuição mais intensa em cadeia. A redução no número de transações foi mais expressiva no caso das habitações existentes (-23,9%), por comparação com as habitações novas (-19,8%)”, escreve o INE. Valor das vendas ao detalhe Ao todo, as 33.398 habitações transacionadas entre abril e junho de 2020 totalizaram 5,1 mil milhões de euros, menos 15,2% que no período homólogo (6 mil milhões de euros). O valor das transações de alojamentos existentes decresceu 16,3% para 4,1 mil milhões de euros e o valor das vendas de habitações novas recuou 10,6% para 1,1 mil milhões de euros. “Por meses, abril foi aquele em que se registou a maior redução homóloga no valor das transações de alojamentos, 25%. Em maio e junho, as taxas de variação, embora de sinal negativo, registaram amplitudes decrescentes, nomeadamente, -14,2% e -7%, respetivamente”, conclui o INE. Relativamente ao trimestre anterior, o primeiro de 2020, o valor das habitações transacionadas decresceu 23,8%, sendo que tinha recuados nos primeiros três meses do ano, face aos últimos três de 2019, apenas 2,5%. As zonas mais (e menos) ativas Das 33.398 habitações transacionadas no trimestre deste ano, 11.713 encontram-se na Área Metropolitana de Lisboa e 9.592 no Norte do país. Pelo segundo trimestre seguido, estas duas regiões, que ao todo representaram 63,8% do total de transações, “acentuaram o seu peso relativo conjunto, o qual atingiu o valor mais elevado desde o terceiro trimestre de 2018”. “Também o Centro (6.392 transações), o Alentejo (2.293 transações) e a Região Autónoma dos Açores (560 transações) registaram aumentos homólogos nas respetivas quotas relativas regionais, de 0,2%, 1% e 0,1%, pela mesma ordem. O Algarve, com um total de 2.323 transações, apresentou a maior redução no respetivo peso relativo regional, 1,8%”, revela o INE. O instituto adianta ainda que, entre abril e junho, a Área Metropolitana de Lisboa concentrou 46,7% do montante total das transações de alojamentos, representando 2,4 mil milhões de euros. “No segundo trimestre de 2020, todas as regiões registaram uma redução, em termos homólogos, no número de transações de alojamentos. O Algarve e a Região Autónoma da Madeira, com taxas de variação de -37,8% e -28,7%, respetivamente, foram as regiões onde essa diminuição foi mais pronunciada. O Alentejo (-9,5%), a Região Autónoma dos Açores (-18,6%), o Norte (-20,4%), o Centro (-20,6%) e a Área Metropolitana de Lisboa (-20,9%) apresentaram reduções inferiores ao valor médio nacional (-21,6%)”, lê-se


22 setembro 2020 Preço das casas ainda sobe em tempos de pandemia, mas menos – e venda de imóveis cai a pique Casas ficaram 7,8% mais caras no segundo trimestre face ao período homólogo, sendo que foram vendidos 33.398 imóveis, menos 21,6% que há um ano. A Covid-19 deixou marcas em todos os setores de atividade, e o imobiliário não é exceção. Os preços das casas continuaram, no entanto, a subir em tempos de pandemia, tendo aumentado 7,8% no segundo trimestre de 2020. Trata-se, contudo, de um crescimento homólogo 2,5% inferior ao registado nos primeiros três meses do ano (10,3%). Os dados divulgados esta terça-feira (22 de setembro de 2020) pelo Instituto Nacional de Estatística (INE) permitem ainda concluir que foram transacionados, entre abril e junho, 33.398 alojamentos, com um valor total de 5,1 mil milhões de euros, menos 21,6% e 15,2%, respetivamente, que no mesmo período do ano passado. Os preços à lupa Segundo o INE, a taxa de variação obtida no Índice de Preços da Habitação (IPHab), os já referidos 7,8% em termos homólogos, é a mais baixa desde o quarto trimestre de 2016, tendo sido influenciada pelo contexto da pandemia. De referir que, em termos homólogos, o aumento tinha sido de 10,3% no primeiro trimestre de 2020, de 8,9% no quarto trimestre de 2019, de 10,3% no terceiro trimestre de 2019 e de 10,1% no segundo trimestre de 2019.

30 setembro 2020 Obra de expansão do Metropolitano de Lisboa vai custar 210,2 milhões de euros A obra de expansão do Metropolitano de Lisboa, compreende o prolongamento da estação Rato (da linha Amarela) à estação Cais do Sodré (da linha Verde) com duas novas estações: Estrela e Santos. A Tecnoplano, empresa portuguesa de consultoria e gestão de projetos de engenharia, ganhou o contrato de fiscalização de empreitadas no valor de 210,2 milhões de euros. A estas empreitadas já adjudicadas acrescerá a Fiscalização dos subsequentes contratos por adjudicar de acabamentos e equipamentos das estações túneis, poços de ventilação e viadutos.

Recebemos com muito agrado a notícia de que poderemos utilizar o conhecimento e a experiência da Tecnoplano em prol da melhoria da mobilidade na capital, contribuindo também para o relançamento da economia e para a criação de emprego. A fiscalização é um elemento vital para o sucesso dos projectos de infraestruturas de transporte e assume uma relevância ainda maior quando se trata de obras públicas em meio urbano", afirma Pedro Matos de Pinho, administrador executivo da Tecnoplano. O responsável adianta ainda que "esta fiscalização abrangerá os recentes contratos adjudicados de construção dos 'toscos' para o prolongamento da Linha Amarela a partir do actual término da Estação do Rato à Estação do Cais do Sodré (com uma extensão de cerca de 2km em túnel de via dupla), e para a construção dos viadutos do Campo Grande junto à 2ª Circular para a ligação das linhas do Norte à estação do Campo Grande, bem como os contratos por adjudicar para os acabamentos e fit-out destas importantes infraestruturas. Esta empreitada criará uma nova Linha Circular em Lisboa, o que irá permitir uma frequência superior na circulação e uma distribuição mais rápida e dinâmica de passageiros, agilizando o tempo de resposta e melhorando a fluidez de todo o sistema," conclui Pedro Matos de Pinho.

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Os preços das casas caíram 0,4% no terceiro trimestre, a primeira queda ano a ano em cinco anos Os preços da habitação caíram -0,4% no terceiro trimestre face ao mesmo período do ano anterior , representando a primeira queda homóloga desde o terceiro trimestre de 2015, de acordo com o índice Tinsa IMIE Mercados Locales divulgado esta quartafeira. Especificamente, o preço da habitação no terceiro trimestre caiu para 1.361 / m², após um segundo trimestre em que “o confinamento alterou a dinâmica do mercado e a obtenção de valores médios representativos”, apontam a empresa. Assim, as avaliações de habitações novas e usadas realizadas pela Tinsa revelam que o preço médio em Espanha sofreu uma redução de -1,6% durante a crise da saúde, entre o primeiro e o terceiro trimestres de 2020. O preço médio na Espanha é 13,7% superior ao mínimo registrado na crise anterior e permanece 33,6% abaixo do nível máximo alcançado durante o boom imobiliário de 2007. Em todas as Comunidades Autónomas, o preço médio da habitação é inferior ao registado no final do primeiro trimestre, altura em que foi decretado o estado de alarme. Os maiores ajustes durante a crise, acima de 8%, foram registrados em Extremadura, Aragão e Castela e Leão. Na taxa interanual, as Ilhas Baleares e Canárias (+ 0,4%) e o Principado das Astúrias (+ 3,0%) são as únicas regiões que mantêm aumentos na taxa interanual. As maiores quedas dos últimos 12 meses ocorreram em La Rioja, Extremadura e Andaluzia, com quedas superiores a 5%. O ajustamento sofrido nos últimos meses coloca o preço médio de Castela e Leão, Extremadura e Galiza no seu nível mais baixo desde o início da crise financeira de 2008. No extremo oposto, a Comunidade de Madrid mantém um valor médio de 36,5% superior ao mínimo observado durante a crise financeira. Na Catalunha, o aumento do mínimo foi de 28% e 24,7% em Navarra.

Reabre NYC: restaurantes da cidade de Nova York recebem autorização de abertura para jantar indoor 30 - 09 - 2020 NOVA YORK (WABC) - O tão esperado retorno da cidade de Nova York de jantares indoor começa na quarta-feira. Restaurantes em toda a cidade agora são capazes de receber os clientes de volta dentro de seus estabelecimentos com 25% da capacidade. A decisão foi tomada no início de setembro pelo governador Andrew Cuomo, que disse que a reabertura foi possível graças à conformidade dos nova-iorquinos.O Grand Central Oyster Bar é apenas um dos milhares de restaurantes finalmente prontos para negócios. Suas portas permaneceram abertas por 107 anos antes que a COVID as fechasse. Após meses de espera, o Chef Executivo Sandy Ingber poderá preencher até 25% de seus lugares.Mas mesmo quando os restaurateurs tentam ver o lado bom do marco de quarta-feira, a sensação de pressentimento é praticamente incapacitante. "Um aglomerado hoje pode ser espalhado pela comunidade amanhã", disse o governador de Nova York, Andrew Cuomo. Na terça-feira, a taxa de positividade em toda a cidade passou de 3%, alimentada por picos em comunidades hassídicas em todo o Brooklyn.

Realmente se movendo: crescimento dos preços das casas chega a 14% em novembro A reallymoving previu que o crescimento anual dos preços das casas chegue a 14% até novembro de 2020. O serviço de cotação disse que a previsão é baseada em negócios já acordados, já que a demanda reprimida e a urgência de se beneficiar da suspensão temporária do imposto de selo impulsionaram a atividade no mercado. A previsão é de que o crescimento anual dos preços chegue a 4,7% em setembro, 11,4% em outubro e, finalmente, a 14% em novembro. Rob Houghton, executivo-chefe da reallymoving, disse: "Os compradores estão determinados a fazer sua mudança agora, apesar do fato de que o atual aumento dos preços acabará, em muitos casos, com as economias do imposto de selo "Para aqueles que estão acima da escada com finanças seguras, um nível saudável de equidade nas suas propriedades e pouca outra dívida, previsões econômicas sombrias estão apenas encorajando-os a avançar com o movimento em vez de ficar imobilizados e esperar o que poderia ser uma longa e dolorosa recessão. "Mais do que nunca, as casas das pessoas são seus castelos e seus escritórios – e com custos de empréstimo susceptíveis de ser o fundo do poço para o futuro previsível, pagar mais do que as probabilidades de uma compra não é muito doloroso se você também está superando as probabilidades de sua venda e fazendo uma economia do imposto de selo . "É uma história diferente para compradores iniciantes, porém, que não estão se beneficiando da poupança de direitos de selo na maioria das áreas e que viram hipotecas de baixo depósito, mas eliminadas. Isso explica por que a proporção de compradores iniciantes no mercado caiu 19% desde maio." .

IMPACTOS DO ALEMANHA

COVID-19

NO

SETOR

IMOBILIÁRIO

DA

Apesar da recuperação contínua da economia alemã, os desafios, particularmente os enfrentados por hotéis, lojas de varejo e gastronomia, permanecem substanciais. O número de turistas internacionais e viajantes de negócios permanece significativamente abaixo do nível habitual, o alto nível contínuo de fluxos de deslocamento de limites remotos e grandes eventos ainda estão sendo cancelados ou ocorrendo com atendimento reduzido. Especialistas estimam que o setor hoteleiro e gastronômico de Frankfurt perderá € 55 milhões em volume de negócios com o cancelmento dos Mercados de Natal.. Diante dos desafios no setor hoteleiro, alguns investidores esperam que oportunidades de aquisição possam ocorrer. Parece haver uma aceitação comum de que a maior lição aprendida com a crise do COVID-19 é que propriedades de uso misto e bairros multifuncionais fornecem alguma proteção contra riscos econômicos. A aceitação do trabalho remoto por empresas e funcionários e a penetração mais forte do aprendizado domiciliar para os alunos também podem mudar os requisitos que as famílias têm para os layouts de suas casas. O apetite dos investidores por imóveis é forte com foco em ativos essenciais com ocupantes de setores sustentáveis.


Câmara Municipal de Lisboa Se precisa de uma bicicleta ou tem a mais e que já não usa, contacte o #SELIM. O SELIM - Banco de Bicicletas é um projeto desenvolvido pela #CICLODA Associação Oficina da Ciclomobilidade, com o apoio da Câmara de Lisboa e da Junta de Freguesia de Arroios. Promove uma mobilidade mais ativa, sustentável e segura. Consiste na recolha, reparação e disponibilização de bicicletas usadas a quem precisar, em modalidade de empréstimo a longo prazo. Facilita o depósito, recuperação e disponibilização de bicicletas para a comunidade. Mais Info em selim.cicloficina.pt

Município de Oeiras Oeiras e Técnico assinam acordo para desenvolvimento do campus do Taguspark Os presidentes da Câmara de Oeiras e do Instituto Superior Técnico assinaram um memorando de entendimento que visa a colaboração do desenvolvimento do campus no Taguspark. Em comunicado, o município, no distrito de Lisboa, adianta que o memorando tem também como objetivo a elaboração da programação das atividades do IST no seu polo de Oeiras para o período 2020-25. De acordo com a nota, estão previstos para o Campus Universitário IST-Taguspark uma maior oferta em residência universitária, rede de ciclovias e sistema de bicicletas partilhadas, novos equipamentos culturais, desportivos e de lazer, e requalificação paisagística envolvente. “Esta iniciativa, inserida na agenda da Estratégia Ciência de Tecnologia de Oeiras, apresenta-se como uma oportunidade de consolidar a presença territorial de uma das mais prestigiadas e conceituadas escolas de engenharia do mundo, que, a par de outras instituições de ensino e de investigação, compõem o ecossistema de referência territorial nas áreas da Ciência, Tecnologia e Inovação”, é destacado. Oeiras reforça aposta no turismo de negócios com novos hotéis Concelho vai ter oito novas unidades hoteleiras até 2024. Medida insere-se na Estratégia de Turismo Municipal de Oeiras. Esta aposta em novos hotéis representa um importante crescimento na oferta hoteleira, essencial para a captação dos fluxos de turismo da região de Lisboa para o Concelho de Oeiras. Taguspark, Outurela, Carnaxide, Margem Direita do Rio Jamor (Porto Cruz), Alto da Boa Viagem e Paço Real de Caxias são alguns dos locais onde vão nascer as futuras unidades hoteleiras. A nova estratégia do Município visa aprofundar o modelo de Turismo de Negócios, desde logo com a conclusão do Centro de Congressos e Exposições (cuja revisão do projeto está já em curso) que deverá estar concluído em 2023. Paralelamente, o modelo será alargado para novas áreas, cimentando a captação de grandes eventos internacionais e recuperação do património histórico-cultural do Concelho (Palácio Marquês de Pombal, Jardins, Casa do Bicho da Seda, Adega e Casa da Pesca, Igreja da Cartuxa e linha de fortes marítimos), na sua maior parte em curso.

Se há 30 anos não havia um único hotel no concelho, a evolução deveu-se à instalação de grandes empresas e, por isso, impõe-se hoje um novo salto que acompanha a afirmação de Oeiras Valley.

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NÓS E OS OUTROS 2

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REMAX PORTUGAL ENTREGA PREMIOS 2019 DA VALOR NOVAS IMAGENS

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SABERES E OPINIÕES

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Francisco Mota Ferreira Consultor Parcial Finance

As comissões (parte I) Hoje queria aqui falar-vos dos equívocos, lamentavelmente comuns, que ocorrem quando estamos a falar das comissões que são praticadas no mercado. O primeiro, a meu ver, ocorre porque o sector tarda em definir, à cabeça, um valor fixo de comissão a ser pago, o que leva a que, no que este campo diz respeito, cada um pratique e aceite o que entenda. Quem trabalha no sector imobiliário sabe bem que, sem ordenado fixo, o que nos garante um rendimento são as comissões. E estas variam, às vezes nem tanto por escolha do consultor ou da empresa que este representa, mas, muitas vezes, por exigências de terceiros. E, quando digo terceiros, estou a falar das empresas de construção, entidades bancárias, investidores e outros que nos impõem as comissões que entendem ser justas, mais correctas ou em linha com o mercado. E nós, porque ambicionamos vender aquele activo ou porque nos interessa estabelecer aquela parceria, aceitamos algo que, em circunstâncias normais, nunca o faríamos - Aqui falo, naturalmente, não apenas na questão da percentagem de comissão atribuída, mas também no facto de aceitarmos ser mais uma entidade (às vezes entre muitas) que aceitam promover aquele activo, correndo o risco de o ver fugir porque não estamos em exclusivo. Voltando ao tema das comissões, até compreendo que possa existir uma espécie de escalonamento de comissões quando estamos a falar de grandes investimentos – e quando digo grandes investimentos estou a referir-me a venda de activos por várias dezenas de milhões. Mas confesso-vos que me faz alguma espécie que sejam impostas comissões de 3% para outros productos que, por vezes, nem sequer chegam aos 30 mil euros. Há empresas no mercado que, de forma correcta, aplicam o primeiro exemplo e começam à cabeça a oferecer uma opção de comissionamento que, mesmo no escalão mais baixo, não deixa de ser justa e interessante para ambas as partes. Nestes casos, o consultor sabe que, quanto maior o volume de negócio, menor a percentagem da comissão, mas mesmo nas percentagens mais altas (e com menor volume de negócio), o resultado líquido é bastante interessante e motivador. Esta é, a meu ver, uma estratégia ganhadora para ambas as partes. Agora consideremos por exemplo, o caso de um cliente que tem vários activos, de diferentes valores e cobra sempre uma comissão baixa, na ordem dos 2 ou 3%. Qual é a motivação do consultor em vender os de valores mais baixo em detrimento dos mais altos que fazem parte do mesmo portfólio? Nenhuma ou quase nenhuma, certo? E, infelizmente, como sabemos, na maior parte dos casos, vigora muito mais este exemplo do que o referido no parágrafo anterior, o que faz com que, a meu ver, seja igualmente urgente regular a percentagem de comissões que podem existir para os diferentes activos. Por outro lado, a injustiça de não existir uma regra clara ou, se quisermos, uma tabela que defina as percentagens mínimas e máximas a praticar no sector, aplica-se igualmente ao facto de as comissões serem também sentidas como algo leonino, uma vez que são sempre pagas pelo lado do vendedor e nunca (ou quase nunca) pagas pelo lado do comprador. Este será o tema para a segunda parte do meu artigo.

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RICARDO AMORIM Influenciador latino-americano - Economista Forbes - Apresentador de TV

Mudanças sim, mudar não Todos querem que a corrupção acabe... todos menos os corruptos. Todos sabem que o foro privilegiado e a indicação política dos juízes do STF não podem continuar...todos menos os que se protegem com isso. Todos acham as regras previdenciárias de políticos, juízes e militares absurdas... menos políticos, juízes e militares. Todos acham inaceitável que servidores públicos tenham um regime previdenciário muito mais generoso que os outros...todos menos os servidores públicos e seus familiares. Todos querem reformar a Previdência de políticos, juízes, militares e servidores públicos mas reformar o INSS, que só no ano passado precisou de R$150 bilhões, que poderiam ter ido para educação, saúde ou segurança, para complementar os benefícios que as contribuições não cobriram, nem pensar. Todos de acordo que a dívida das grandes empresas com o INSS têm de ser cobradas, mas muitos atrasados nos pagamentos de suas próprias dívidas. Todos descontentes com a educação, mas ninguém chocado que o governo brasileiro direcione nove vezes mais recursos per capita para gastos previdenciários do que para a educação de nossas crianças. Todos querem menos impostos, produtos mais baratos e salários maiores, mas ninguém quer que o governo reduza seus gastos para que os imposto possam cair para que isso aconteça. Todos de acordo que algo radical tem de ser feito para reverter o crescimento da informalidade e do desemprego, que deixou dezenas de milhões de brasileiros sem condições de sustentar suas famílias. Algo radical menos reformar a CLT para que as empresas contratem mais e menos gente trabalhe na informalidade, sem direitos trabalhistas efetivos. Em meio aos escândalos bilionários de corrupção que não param de emergir, é compreensível a revolta da população e a impressão de que se eliminássemos a corrupção, os outros problemas brasileiros desapareceriam. Infelizmente, a corrupção não será eliminada, sequer reduzida substancialmente, sem que nos mobilizemos para que os corruptos sejam exemplarmente punidos. Os corruptos sempre estarão organizados para que isto não aconteça. Além disso, se a corrupção for eliminada, os demais problemas brasileiros serão reduzidos, mas nenhum deles será eliminado. Temos de trabalhar para resolver cada um deles também. Sabendo que as mudanças não vão acontecer se não mudarmos também, fica a pergunta: você quer mudanças, mas está disposto a mudar?


UCI As vantagens de pré-aprovar um crédito à habitação antes de ter a casa escolhida A análise prévia do perfil financeiro permite ajustar a procura de casa, em termos de valor, tipologia, localização, por exemplo.

Começar pelo crédito à habitação quando se quer comprar casa pode parecer algo estranho, mas na verdade pode ser uma estratégia muito inteligente para quem não quer perder tempo. Mas como se consegue pré-aprovar um empréstimo junto do banco sem ter uma casa escolhida e nem sequer ideia de quanto se irá gastar na compra do imóvel? E porque é boa opção fazê-lo? Explicamos tudo, com a ajuda de especialistas. A pré-aprovação do crédito à habitação consiste em analisar o perfil financeiro do cliente, avaliar os seus rendimentos, despesas e nível de risco associado, e em função disso calcular um valor de empréstimo para o qual pode obter aprovação, tal como explica a UCI, neste artigo preparado para o idealista/news. O resultado deste procedimento é, portanto, um teto máximo, que reflete o valor de financiamento que a instituição de crédito pode financiar, mediante determinadas condições. A utilidade desta análise prévia •Definir um intervalo de preços para a pesquisa de casas Convém recordar que, atualmente, a generalidade das instituições de crédito concede um valor de financiamento máximo de até 90% do valor do imóvel, pelo que ao saber quanto pode obter de empréstimo, o cliente passa também a ter noção do valor da compra a que poderá chegar, evitando perder tempo com opções de casas que não estão dentro da sua atual capacidade financeira. Assim ao começar a procura de imóveis, o potencial comprador já pode definir um intervalo de valores realista, para o qual sabe que pode aprovar o financiamento necessário para concretizar o negócio. •Definir o tipo de casa que pode comprar De igual forma, conhecer antecipadamente o montante de financiamento que se pode obter antes de se começar à procura de casa pode ajudar a definir outros critérios de pesquisa e seleção de imóveis, como a localização, a tipologia, os metros quadrados (m2), os acabamentos, por exemplo. Saber até que valores se pode ir é uma excelente estratégia para não perder tempo com imóveis que depois não pode comprar ou que podem gerar frustração durante o processo de compra. •Dar uma resposta mais imediata Muitos negócios não se concretizam, porque os compradores, quando encontram uma casa que gostam, não se podem comprometer de imediato e precisam de obter primeiro a aprovação do valor do crédito à habitação. Nesse intervalo de tempo surge outro comprador interessado que passa à frente. Ter uma pré-aprovação garante que, respeitadas as condições aprovadas (como o valor de compra da casa), se consegue um empréstimo até àquele valor, portanto, se encontrar a casa certa, ao preço certo, só é preciso fechar o negócio. •Agilizar o processo de crédito Tratar do processo empréstimo, numa altura em que já só pensa em tratar da mudança de casa, por ser algo stressante. Ao se ter a pré-aprovação do empréstimo, está-se a tornar o processo mais simples e célere no final, e até se poderá mudar de casa mais cedo. "No fim de contas, pré-aprovar o crédito à habitação pode ser uma forma de tornar a compra de casa mais focada e eficaz, sabendo desde o começo com o que pode contar e que tipo de casa pode comprar. Sem perdas de tempo, nem expectativas desajustadas", resume a UCI. .

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VALOR

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NOTICIAS DA SEMANA TRANSAÇÕES entre 17 e 29 de Setembro

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NOTICIAS DA SEMANA REPENSARAM OS PREÇOS

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T1 de Luxo em Moradia Única na Avenida da Boavista •Imóvel único, moderno, em excelente localização e com muita privacidade. •Entrada recuada pela Avenida da Boavista •Moradia T1 - 105m2 em um terreno plano de 383m2. •Geometria equilibrada e o amplo jardim privativo. •Ampla área social em Open Space com sala de estar, sala de jantar, cozinha moderna totalmente equipada e espaço para home office. A •Área intima um quarto, walk in closet e casa de banho com luz directa; •Toda a extensão desta moradia apanha imensa luz através de painéis de vidro do teto ao chão e claraboias. •Área externa com deck e jardim •Possui aquecimento central a gás, pavimento em madeira e conta ainda com área de lavandaria e arrecadação. •10 minutos da Beira-Mar e 15min do Centro do Porto. •Eficiência energética C

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Moradia de Luxo T5 +1 na Foz Belíssima moradia em terreno de 870m2 em zona de alto prestígio no Porto •A 500m da Praia do Molhe, 700m do Parque da Cidade e 15 minutos do Centro do Porto. •Arquitetura tradicional e acabamentos contemporâneos, rodeado por muito verde. •Conta com 5 quartos +1, sendo 3 suítes. Possui aquecimento central e pavimento em madeira. •Desenvolve-se em 3 pisos: => Piso 0: ampla sala de estar e sala de jantar com imensa luz natural, saleta íntima de Tv, cozinha moderna e equipada, suíte para hospedes, além de um wc social. => Piso 1 suíte master , walk-in closet e espaçosa casa de banho. Contígua à suíte master, passando por um pequeno hall, chega-se a 3ª suíte deste imóvel também muito luminosa e com vista desafogada. => Piso -1: Cave luminosa com 02 quartos, uma segunda saleta para Tv, +1 quarto de apoio/empregado e 2 casas de banho completas, arrecadação e lavandaria. •Na parte exterior, amplo terraço e garagem para 5 carros, •Projeto para: piscina, sauna, salão de jogos, área gourmet para barbecue e mesa de refeições ao ar livre. •Eficiência energética D


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ESCALAS Quarta - feira 30

10:00 - 14:00

14:00 - 18:00

ISABEL BOURBON

JOANA V. ZELLER

10:00 - 13:00

Sexta Feira

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Sábado

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Domingo

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Segunda-feira 5 Terça-feira

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Quarta-feira

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13:00 - 16:00

16:00 - 19:00

RITA CASTRO

FRANCISCO SARAMAGO

FERIADO

FERIADO

FERIADO

TERESA TAQUENHO

LUIS SACRAMENTO

SUSANA ROSA

FERNANDO PEREIRA

CRISTIANE PAREDE

CAROLINA MENEZES

SOFIA O MARTINS

AS AGÊNCIAS ESTARÃO ABERTAS DURANTE A SEMANA DAS 10.00 ÀS 18.00H NÃO HAVERÁ AGLOMERAÇÕES DE CONSULTORES NAS INSTALAÇÕES TODOS OS CONSULTORES DEVERÃO USAR MÁSCARA NAS AGÊNCIAS TODOS DEVERÃO UTILIZAR O GEL ALCOÓLICO AO ENTRAR E SAIR DAS AGÊNCIAS AS IDAS ÀS AGÊNCIAS DEVERÃO, SER MARCADAS, ATRAVÉS DA APLICAÇÃO SKEDDA, OU JUNTO DA COORDENAÇÃO, COM 24 HORAS DE ANTECEDÊNCIA ACONSELHA-SE QUE LEVEM O VOSSO PORTÁTIL, SEMPRE QUE POSSÍVEL PARA AS AGÊNCIAS A TODOS OS CONSULTORES SERÁ ENTREGUE UM KIT DE SEGURANÇA E HIGIENAÇÃO (50 MASC.,100 LUVAS DESINFECTANTE P/AS MÃOS E TAPA PÉS) NAS VISITAS OS CONSULTORES TERÃO QUE PROVIDENCIAR ESTES EQUIPAMENTOS, CASO OS CLIENTES NÃO TENHAM - MÁSCARAS E/OU LUVAS TODOS OS CONSULTORES DEVERÃO TER O SEU PRÓPRIO MATERIAL (CANETAS, BLOCOS, PAPEL, AGRAFADOR, FURADOR, COMPUTADOR, ETC) APÓS A UTILIZAÇÃO DO MOBILIÁRIO E EQUIPAMENTOS DAS AGÊNCIAS INCLUINDO COMPUTADORES E FOTOCOPIADORAS , ESTES SERÃO DESINFETADOS SEMPRE QUE NECESSÁRIO SÓ SERÃO UTILIZADOS COPOS RECICLÁVEIS

OS CONSULTORES DEVERÃO, SEMPRE QUE POSSÍVEL, REALIZAR VISITAS VIRTUAIS A TODOS OS IMÓVEIS E EVITAR VISITAS DESNECESSÁRIAS AOS MESMOS QUALIFICAÇÃO DETALHADA E PROFISSIONAL DO CLIENTE É FUNDAMENTAL ANTES DAS VISITAS, PARA EVITAR-SE AO MÁXIMO O CONTACTO DESNECESSÁRIO DE PESSOAS ACONSELHA-SE VIVAMENTE REALIZAR UMA REUNIÃO DE VIDEOCONFERÊNCIA ANTES DAS VISITAS DEVE ELIMINAR-SE QUALQUER TIPO DE TOQUE OU APROXIMAÇÃO SOCIAL NAS VISITAS A CASAS HABITADAS DEVERÃO USAR-SE TAMBÉM TAPA-PÉS PARA ALÉM DAS MÁSCARAS E LUVAS


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Ano de Construção 1758 Reconstruido entre 2013 e 2019 Redes de Electricidade água e esgotos novas Climatização em todo edifício Daikin Video Vigilancia em todas as zonas de passagem Control de acessos programaveis 4 Sistemas de alarme independentes com control centralizado Alarme de Incendio

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“ASKING – PRICE”________________________________________ 5.900.000,00 €


OS MEUS IMÓVEIS QUINTA DAS LAVANDAS - CASTELO DE VIDE 20 ha e localizada a 4 km do centro histórico de Castelo de Vide, sendo servida por acessos asfaltados.

Na Quinta das Lavandas existem as seguintes atividades: Agrícolas - Plantação de Lavandas, Olival tradicional, Vinha e Pomar, Carvalhal, Apiário, Viveiro de plantas Agro industriais - Destilaria de plantas aromáticas, Lagar de azeite tradicional duas fases a frio Agro turísticas - Unidade de agro turismo, com piscina e hidromassagem, Jardim de Lavandas Todas as atividades agrícolas e agro industriais realizadas na Quinta das Lavandas são efetuadas em modo de Produção Biológico, possuindo as certificações legalmente exigidas para esse efeito emitidas por entidades certificadoras reconhecidas pelo Estado Português, de acordo com as regras da EU

m2

9,5

Edifício agro turismo

400

Apoio de piscina e área técnica

45

Moradia Unifamiliar (1)

180

Casa de Caseiro

80

Casão agrícola

150

Casa em pedra

30

Loja da Quinta

15

Forno em alvenaria

50

Cabana tradicional (2)

30

Construção tradicional (em pedra) (3)

30

(1) Quinta das Lavandas Excecional 352 comentários

Falta finalizar o interior

(2) , (3) Para reconstruir

VIDEO VISITA https://www.youtube.com/watch?v=YlerSu-G3Nk&feature=youtu.be

ID - 121521028-133

54

“ASKING – PRICE”________________________________________ 2.350.000,00 € Abel Garrido Tlm (351) 96 848 90 21 agarrido@remax.pt https://www.facebook.com/abel.garrido.3


OS MEUS IMÓVEIS LOCALIZADO NO TORRÃO, CONCELHO DE ALCÁCER DO SAL, A CERCA DE 125 KM DO CENTRO DE LISBOA Edifício originário do seculo XVI (edificado em 1560 ) destinado ao recolhimento de beatas seculares do Torrão e dedicado a Santa Marta. .

O Convento de Nossa Senhora da Graça do Torrão, compõe-se de : dois pisos, sendo o térreo armazém, 4 divisões e logradouro, e o superior com 6 divisões.Tem afetação em caderneta predial de Armazém e atividade Industrial. Está classificado pelo património Arquitetónico, no SIPA ( Sistema de Informação para o Património Arquitectónico), com o número IPA Antigo : PT 041501040047 Não está considerado como edifício protegido.

Área total do terreno 1.950 m2 Área de implantação do edifício 978 m2 Área bruta de construção 1956 m2

VIDEO VISITA https://www.youtube.com/watch?v=a1GDbC2qJls

“ASKING – PRICE”________________________________________

ID - 121521028-132

895.000,00 €


OS MEUS IMÓVEIS URBANIZAÇÃO DA QUINTA DA BOUCINHA Projecto de loteamento de 2 propriedades situadas na freguesia de Praia do Ribatejo.

Projecto de loteamento aprovado, composto por:

prédio rústico com 6.320m2 e prédio misto com uma área total de 34.960m2, ficando do último prédio uma área sobrante com 10.230,0m2. A urbanização foi viabilizada por PIP, e o projecto foi aprovado nos termos da informação técnica da Divisão Municipal de Serviços Técnicos, na reunião da Câmara Municipal de Vila Nova da Barquinha. A área loteável localiza-se em Espaço Urbanizável, face ao PDM, e a área sobrante em Espaço Florestal, e parte afeta à RAN. A proposta consta da constituição de 18 lotes com áreas entre os 1.100,0m2 e 1.955,0m2, para moradias unifamiliares com 2 pisos e cave.

DESIGNAÇÃO Área da propriedade Área loteável Área de lotes Área de implantação

Área bruta de construção Fogos Estacionamentos interiores Estacionamentos exteriores Zona verde Equipamento Área remanescente Arruamentos Estacioamento Passeios

PROJECTO 41.280,0m2 31.050,0m2 25.215,05m2 Moradias – 5.040,0m2 Anexos- 1.080,0m2 Total=6.120,0m2 Moradias – 6.120,0m2 Anexos – 1.080,0m2 Total=7.200,0 18 36 34

PDM

7.762,5m2 6.807,50m2 15.525,0m2 150 62 504

1.661,25m2

630

10.230,0m2 1.673,0m2 466,7m2 2,034,0m2

ID - 121521028-134

“ASKING – PRICE”________________________________________ Abel Garrido Tlm (351) 96 848 90 21 agarrido@remax.pt https://www.facebook.com/abel.garrido.3

400.000,00 €

56


OS MEUS IMÓVEIS PRAÇA DA ALEGRIA / AV. DA LIBERDADE Edifício habitacional composto por duas fracções em propriedade horizontal, vendidas em conjunto. .

Potencial para vários tipos de reconstrução. Actualmente sem condições de habitabilidade. É vendido no estado atual, não existindo PIP ou qualquer outro estudo. É composto por um apartamento no 1º piso, com área em registo predial de 22,60 m2 + 5,00 m2 de área integrante, sendo a área útil no pavimento de 26,77 m2. O outro apartamento do piso térreo tem uma área em registo predial de 27,31 m2 + 7,84 m2 de área bruta dependente, sendo a Area útil no pavimento de 37,12 m2

Área de implantação no solo de um pouco mais de 60,00 m2 7,84 m2 de logradouro em acesso partilhado

ID - 121521028-135 ID - 121521028-136

“ASKING – PRICE”__( duas fracções )_____________________ 325.000,00 €


TO BEVALOR

REMAX – VALOR joão bordalo – mediação imobiliária lda AMI 6275 rua dom pedro v - 37 – 1250 – 092 – lisboa portugal


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