OUTUBRO 14 / OUTUBRO 20
TIME TO BEVALOR
ABEL GARRIDO
21 / OUTUBRO 2020
Amigos e Colegas Nesta semana em que a tónica do mundo imobiliário se afirma pelos anúncios de grandes Investimentos Públicos por parte do Estado, o Mercado Residencial mantém o seu estado de quase pausa no fecho de negócios. Esta parece ser a nova toada, desde finais de Setembro, e que marcada pelo aumento da instabilidade e Incerteza na actual situação de saúde Publica mantém proprietários e compradores presos nas suas convições. Estamos certamente a continuar esta difícil caminhada que se deseja curta, mas que se anuncia longa. Boa preparação no discurso, quer para aangariação, compra ou venda continuam a ser a melhor aposta. Preparação e Conhecimento que conduzam a claros e objectivos argumentos. É isso que nos fará permanecer integros e atingir objectivos Boa Semana
Abel Garrido
Abel Garrido Tlm (351) 96 848 90 21 agarrido@remax.pt https://www.facebook.com/abel.garrido.3
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NOTÍCIAS POR CÁ
PROJECTOS
E CONSTRUÇÃO A obra estava prevista realizar-se em 2021 mas, também, devido à atual situação de epidemia foi antecipada e vai ser realizada num “período bastante curto”, disse, notando que o HFF é dos hospitais da região de Lisboa e Vale do Tejo com o maior número de doentes com covid-19 internados desde o início da pandemia. “O objetivo é começar desde já a dar resposta ao aumento de necessidade que é previsível não só pelo inverno, como pela situação de pandemia por covid-19“, vincou.
18 outubro 2020 Hospital Amadora-Sintra constrói nova unidade de cuidados intensivos para abrir em dezembro O investimento de 801 mil euros, já estava previsto e foi antecipado para responder ao aumento da necessidades. Reforça a capacidade do hospital com 15 camas de UC e as obras arrancam esta segunda-feira, 19 de outubro, revelou o presidente do Conselho de Administração, Marco Ferreira. O Hospital Fernando da Fonseca, ou Amadora-Sintra, como é conhecido, vai construir uma nova Unidade de Cuidados Intensivos para reforçar a resposta no contexto da pandemia Covid-19. A obra está orçada em 801.900 euros e deverá entrar em funcionamento em dezembro. A construção da nova Unidade de Cuidados Intensivos de nível II (UCI II) está prevista começar na segunda-feira e deverá estar concluída a 10 de dezembro, avançou à agência Lusa o presidente do Conselho de Administração Hospital Professor Doutor Fernando da Fonseca (HFF), Marco Ferreira.
Este investimento representa um aumento de 15 camas, face às atuais quatro existentes neste nível II e a equipa médica que a irá integrar resultará da reorganização da equipa do Serviço de Medicina Intensiva e da contratação de médicos intensivistas, enfermeiros e assistentes operacionais. “É uma obra estruturante para o Hospital Professor Doutor Fernando da Fonseca e com um impacto transversal em toda a instituição e na qualidade dos cuidados que prestamos”, adiantou Marco Ferreira.
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Atualmente, o HFF tem uma média de 2,6 camas de cuidados intensivos de nível II por 100 mil habitantes e este projeto vai permitir aumentar este rácio para cinco camas por 100.000 habitantes, “que já é mais próximo da média nacional e permite prestar cuidados de maior qualidade aos utentes”, salientou Marco Ferreira. Na sexta-feira, o hospital tinha três das 10 camas de nível III de cuidados intensivos ocupadas com doentes Covid-19, sendo as vagas disponíveis geridas a nível central pela Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo. “Quando são necessárias disponibilizar a outras instituições que estão sob maior pressão, nós também as apoiamos”, disse, explicando que esta capacidade também é complementar às camas que estão ocupadas por doentes com outras doenças. “O HFF é dos hospitais da região de Lisboa e Vale do Tejo com o maior número de doentes covid-19 internados desde o início da pandemia”, sendo que a criação da UCI vai “aliviar a pressão sobre a Medicina Intensiva da instituição, estando previstos, a muito breve prazo, novos investimentos no reforço da resposta do hospital”, salientou. A nova UCI irá melhorar de “forma significativa” os cuidados de saúde prestados, adequando-os ao doente crítico nos seus diferentes níveis de severidade, diminuindo o número de dias médio dos doentes internados na unidade de curta duração do Serviço de Urgência Geral, e otimizando a utilização das camas de cuidados intensivos. Permitirá ainda reduzir a taxa de cancelamentos cirúrgicos associada à falta de camas de cuidados intensivos nas cirurgias de maior complexidade, nomeadamente as oncológicas. A unidade, que será construída na área atualmente ocupada pela Unidade de Cirurgia Ambulatória, próxima do Serviço de Medicina Intensiva, urgência geral e bloco operatório, inclui um posto de enfermagem e de vigilância centralizado.
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16 outubro 2020
De acordo com o gabinete estatístico europeu, face a Julho, o indicador avançou 2,6% na zona euro e 2,4% na UE, tendo em Portugal o crescimento sido menos pronunciado (1,8%).
Governo planeia investimento de €620M na eficiência energética de edifícios O Governo planeia gastar 620 milhões de euros na melhoria da eficiência energética dos edifícios. A intenção consta do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR) – Recuperar Portugal 20212026, apresentado esta semana pelo Primeiro Ministro, António Costa, a Bruxelas.
Face a Agosto de 2019, as maiores quebras da produção na construção forma observadas na Eslováquia (-18,0%), na Hungria (-13,6%) e na Polónia (-12,1%), com apenas três registos de avanços homólogos: Roménia (12,4%), Eslovénia (4,8%) e Finlândia (2,2%).
A ideia é que, através deste pacote financeiro, seja feito um investimento de 991 milhões de euros nos pr óximos anos, 620 dos quais na melhoria dos edifícios e 371 milhões em hidrogénio (186 milhões para promover a produção de gases limpos) e energias renováveis. Está também em fase final de preparação uma Estratégia de Longo Prazo para a Renovação de Edifícios.
Na comparação me cadeia, as maiores subidas observaram-se em França (4,9%), na Eslovénia (2,4%) e na Hungria (1,9%), enquanto as quebras mais acentuadas se verificaram na Eslováquia (-2,5%), na Bélgica (-2,0%) e na República Checa (1,4%).
20 outubro 2020 O PRR refere que «o parque de edifícios existentes proporciona desconforto térmico em mais de 95% do ano», à exceção dos edifícios multifamiliares construídos depois de 2016. «Quase dois terços do parque nacional de edifícios foi construído antes da introdução, em 1990, de requisitos de eficiência energética para edifícios novos, o que se reflete, em muitos casos, em elevadas necessidades energéticas e mesmo em situações de pobreza energética com impacto no conforto térmico e na saúde dos ocupantes», sublinha o documento. Consequentemente, os edifícios domésticos e de serviços são responsáveis por mais de 30% do consumo energético do país. A transição climática ocupa o lugar de destaque no documento ao qual o Eco teve acesso: «os investimentos na dimensão da transição climática, num total de 11 (dos quais 9 se localizam no Continente e 2 nas Regiões Autónomas dos Açores e da Madeira), organizam-se em 5 componentes, num investimento total de 2.888 milhões de euros (dos quais 2.703 milhões no Continente e 185 milhões nas Regiões Autónomas dos Açores e da Madeira)».
18 outubro 2020 Construção recua 0,9% na zona euro em Agosto. Portugal com queda acima da média A produção na construção recuou 0,9% na zona euro e 1,5% na União Europeia (UE) em Agosto, com Portugal a registar uma quebra acima da média (-2,2%), segundo o Eurostat.
Investimento em activos de multifamily irá disparar nos próximos cinco anos O segmento Multifamily, a habitação construída de raiz para fins de arrendamento tradicional, vai emergir como a grande aposta dos investidores em Portugal nos próximos anos, revela o estudo da consultora JLL. Estando planeados vários projectos residenciais de grande escala que a JLL estima que irão trazer cerca de 3.000 fogos para arrendamento ao mercado nacional. Esta é uma das principais conclusões do mais recente estudo da consultora, Multifamily – A market on the rise, onde analisa o potencial de desenvolvimento deste sector em Portugal, colocando-o ainda em perspectiva no contexto Europeu. Lisboa e Porto e respectivas Áreas Metropolitanas serão os principais alvos, estando atualmente alguns projectos já previstos para a zona da capital. Dentro da cidade, os eixos da Alta de Lisboa e Ajuda são as zonas com maior potencial para acolher este tipo de projetos, sendo áreas limítrofes como Miraflores, Carnaxide e Algés também localizações de grande interesse. Mas não só. De acordo com a JLL, o mercado de Multifamily encontra oportunidades num raio de ação mais abrangente, considerando destinos atractivos os concelhos na margem sul do Tejo, como Almada e Barreiro, além de olhar ainda para Loures, a norte da cidade. O estudo revela que o forte crescimento da procura para arrendamento nos últimos anos é um dos maiores atractivos para os investidores.
BANCA
E INVESTIMENTO 14 outubro 2020 20 negócios de promoção imobiliária e reabilitação geraram 220 M€ em oito meses. Entre Janeiro e Agosto, registou-se um volume total transaccionado de 220 milhões de euros distribuídos por cerca de 20 negócios de promoção imobiliária e reabilitação, representando uma quebra homóloga de 68%.
14 outubro 2020 Transferências bancárias imediatas para zona euro possíveis a partir de hoje As transferências bancárias imediatas estão disponíveis para a zona euro a partir de hoje devido à ligação do sistema nacional ao europeu, divulgou o Banco de Portugal (BdP). "A partir de hoje [...] será possível efectuar transferências imediatas pan-europeias com a mesma facilidade com que se efectuam as transferências imediatas nacionais", pode ler-se num comunicado divulgado hoje pelo banco central. Segundo o BdP, a possibilidade hoje anunciada deve-se à "ligação da solução nacional ao TIPS - TARGET Instant Payment Settlement, o sistema disponibilizado pelo Eurosistema para a realização de transferências imediatas a nível pan-europeu". "Neste momento de arranque, é possível realizar transferências imediatas de e para 14 prestadores de serviços de pagamento nacionais, que se encontram ligados a cerca de 4000 bancos europeus, em Espanha, Alemanha, França, Itália, Áustria, Letónia e Países Baixos", de acordo com o Banco de Portugal. A instituição ressalva ainda que "a adesão ao TIPS é facultativa por parte dos prestadores de serviços de pagamentos, pelo que, numa primeira fase, nem todas as instituições activas no mercado de serviços de pagamento de retalho nacional e europeu irão disponibilizar esta solução aos seus clientes". "Espera-se, no entanto, um gradual aumento de cobertura ao longo dos próximos meses, tanto ao nível das instituições participantes, como dos segmentos e canais em que o serviço é disponibilizado", de acordo com o BdP. A instituição liderada por Mário Centeno lembra que "desde 18 de Setembro de 2018 que é possível realizar transferências imediatas em Portugal", através do Sistema de Compensação Interbancária (SICOI), gerido e regulado pelo supervisor bancário.
Abel Garrido Tlm (351) 96 848 90 21 agarrido@remax.pt https://www.facebook.com/abel.garrido.3
De acordo com o Marketbeat Portugal Outono 2020 da consultora Cushman & Wakefield (C&W), este período refecte o abrandamento na actividade do mercado imobiliário nacional neste segmento. Na categoria de promoção, o relatório da consultora destaca a venda da Herdade dos Pinheirinhos em Melides (Grândola) por 80 milhões de euros pelo Novo Banco à Vic Properties, a qual planeia investir 450 milhões de euros no relançamento do projecto. Também o Edifício Praça Duque de Saldanha 32 Lisboa, vendido pela Vision Real Estate Solutions ao Belfinvest por 21 milhões de euros foi um dos negócios em destaque. Na reabilitação urbana, a aquisição pela Leonardo Royal Hotels (Fattal Hotel Group) à OptylonKrea do Convento Corpus Christi na Baixa de Lisboa por 40 milhões de euros. Este imóvel será reconvertido num hotel de 4 estrelas e protagonizou o negócio de reabilitação urbana de maior dimensão. Lisboa continua com subida de valores Em Lisboa, os valores médios de transacção de propriedades nas ARU (Áreas de Reabilitação Urbana) registaram um crescimento homólogo superior nas propriedades até 500 m², em 13% para os 3.520 euros/m², face às propriedades com mais de 500 m², cujo crescimento foi de 8% para os 3.150 euros/m². Os preços mais elevados em ambos os tipos de activos ocorreram no Centro Histórico, com 4.350 euros/ m² nos prédios de menor dimensão e 3.840 euros/m² nos prédios de maior dimensão. O maior crescimento homólogo no primeiro tipo de propriedades deu-se na zona Tradicional, em 28% para os 3.570 euros/m², tendo no caso das segundas ocorrido nas Avenidas Novas, em 17% para os 2.870 euros/m². Relativamente ao licenciamento de projectos imobiliários, e apesar da quebra de 17% no número de projectos, entre Janeiro e Maio foram licenciados um total de 387 mil m², um crescimento homólogo de 83% face ao ano anterior; duplicando a área média por projecto, para os 2.730 m².
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Por outro lado, a área de construção prevista nos projectos em fase de licenciamento até Junho registou uma quebra homóloga de 18%, para os 302 mil m². O segmento residencial continua a preponderar na actividade de promoção e reabilitação na cidade de Lisboa, tendo sido responsável por 54% da área licenciada e 56% da área em licenciamento. Reflectindo a atractividade que o sector vinha a registar ao longo dos últimos anos, o turismo registou crescimentos significativos no período em análise, agregando inclusive 25% da área de construção em licenciamento. Neste enquadramento, os custos de desenvolvimento mantiveram-se, com os valores médios praticados em Lisboa a variar entre os 1.100 euros/m² e mais de 1.500 euros/ m² na construção nova, aumentando para entre 1.300 euros/m² e a partir de 1.800 euros/m² nos projectos de reabilitação. Valores mantiveram-se estáveis no Porto No Porto, o relatório da C&W indica que os valores médios dos prédios em ARU na cidade do Porto mantiveram-se estáveis, situando-se nos 1.960 euros/m² nos prédios de dimensão até aos 500 m² e nos 2.060 euros/m² em activos de dimensão superior a 500 m². A zona da Foz registou os preços mais elevados nas duas categorias, ambos a níveis similares, nomeadamente 3.040 euros/m² nas propriedades de menor dimensão e 3.050 euros/m² nas propriedades com mais de 500 m². No âmbito da actividade de licenciamento de projectos no concelho do Porto, no período em análise registou-se uma quebra homóloga de 6% no volume de área licenciada, para os 152 mil m², a qual conjugada com a redução em 41% no número de projectos, resultou num aumento em 60% da área média por projeto, para os 1.220 m². Por seu lado, os projectos em licenciamento cresceram 6%, para os 249 mil m². À semelhança de Lisboa, o sector residencial é o mais dinâmico, representando 59% da área de construção licenciada e 46% da área em licenciamento. O uso de turismo é igualmente relevante, contando com 28% da área em licenciamento. Relativamente aos custos de desenvolvimento no Porto, estes registaram um aumento generalizado face a 2019, situando-se entre os 900 euros/m² e acima de 1.350 euros/m² na construção nova, e entre 1.100 euros/m² e a partir de 1.650 euros/m² nos projectos de reabilitação.
14 outubro 2020 Governo vai estudar viabilidade de terceira ponte sobre o Tejo O ministro das Infraestruturas e da Habitação disse hoje que o Governo vai estudar a viabilidade técnica e financeira de uma terceira ponte sobre o rio Tejo, que considerou ser “muito importante”, mas não prioritária, por falta de financiamento. “Temos previsto um estudo de viabilidade da terceira travessia do Tejo, isso está nos nossos planos e no PNI [Programa Nacional de Investimentos] 2030, é um dos ajustamentos que fizemos face ao que tinha saído do parlamento. Mas ainda não temos dinheiro, portanto vamos ser realistas. Achamos que é importante, vai ser estudada a viabilidade técnica e financeira do projeto, mas vamos ter de continuar a debater isto”, afirmou Pedro Nuno Santos. Falando na Comissão de Economia, Inovação, Obras Públicas e Habitação, durante uma audição conjunta com o ministro e Estado, da Economia e da Transição Digital, Pedro Siza Vieira, o ministro das Infraestruturas reconheceu que “a questão é o financiamento”. Para Pedro Nuno Santos, essencial é definir “as próximas apostas no que diz respeito a novas ligações” ferroviárias, sendo que, para o Governo, “Lisboa/Porto é uma prioridade”, apesar de ser “um investimento muito dispendioso”: “Achamos que é possível ligar Lisboa e o Porto em 01:15/01:20 e isso mudará a forma como as duas áreas metropolitanas se relacionam e com grande impacto para o país”, salientou. Outra das prioridades do executivo é a ligação ferroviária entre o Porto e Vigo, que actualmente demora duas horas e que, “com algum investimento”, o ministro diz ser possível “reduzir numa hora”. Na opinião do ministro, outro “debate muito importante" a ter é a ligação entre Portugal e Madrid, que “não tem de se fazer apenas a sul do Tejo”, porque é “fundamental que o Norte e o Centro se sintam ligados à rede transeuropeia de alta velocidade”.
Neste âmbito, o ministro das Infraestruturas destacou a importância da elaboração do Plano Ferroviário Nacional, cuja inexistência considerou ser “uma falha na estratégia ferroviária” nacional, “que faz com que ciclo após ciclo de investimento se esteja a decidir o que se vai fazer”.
VIAGENS
E TURISMO 20 outubro 2020 Aumento da procura por portugueses de imobiliário turístico residencial não chega Rentrée 2020: Pedro Fontainhas, Director Executivo da Associação Portuguesa de Resorts - APR, revela que o aumento da procura por portugueses de imobiliário turístico residencial poderá atenuar a quebra dos mercados internacionais mas não chega.
15 outubro 2020 Turismo recuperou em Agosto - diz INE O Instituto Nacional de Estatística (INE) confirmou hoje a recuperação da actividade turística em Agosto, apesar da queda de 43,2% nos hóspedes e de 47,1% nas dormidas face ao período homólogo do ano anterior. Os valores relativos à actividade turística de Agosto estão em linha com os avançados no início do mês, na estimativa rápida, apenas com uma ligeira diferença relativa à redução nas dormidas (47,2% na estimativa inicial), representando uma recuperação da actividade fortemente impactada pela pandemia de covid-19, depois das descidas de 63,8% e 67,8% de Julho. O sector do alojamento turístico (hotelaria, alojamento local com 10 ou mais camas e turismo no espaço rural/de habitação) registou assim 1,9 milhões de hóspedes e 5,1 milhões de dormidas em Agosto, confirmou também o INE.
Abel Garrido Tlm (351) 96 848 90 21 agarrido@remax.pt https://www.facebook.com/abel.garrido.3
O responsável admite que para fazer frente a este momento difícil que se vive com a pandemia da Covid-19, é ajudar os empresários com uma legislação laboral, de alívio fiscal, de bom senso e eficiência burocrática. Num ano atípico o que podemos esperar do mercado imobiliário na Rentrée? Passados quatro meses desde o início do confinamento, todos estamos conscientes que vivemos o início de um duradouro novo normal, e não apenas um momento passageiro após o que tudo voltará ao que era. As casas passaram a estar no centro de todos os minutos das nossas vidas e com esta nova realidade estão a surgir novos requisitos de habitação. Às exigências de eficiência energética, segurança e proteção do investimento juntam-se as de áreas mais amplas de habitação, trabalho e lazer, varandas e jardins, e zonas de baixa densidade populacional. Procuram-se casas de qualidade, polivalentes, fora dos centros urbanos, e com condições para trabalhar e viver em segurança. Estas são características fundamentais da oferta nacional de turismo residencial, que muitos portugueses estão agora a descobrir e a apreciar. Quais os desafios que o sector tem pela frente? O turismo residencial reúne dois dos setores de que mais depende a economia portuguesa, o turismo e o imobiliário. Estes sectores têm estado entre os principais motores da economia portuguesa ao longo dos anos e contribuíram decisivamente para Portugal recuperar da crise económica de 2008. O Turismo representa 14,6% do PIB e 9% do emprego, representando o imobiliário 12% do PIB nacional. São indústrias que importa proteger empenhadamente e com realismo pois pode estar em causa a sua capacidade de ajudar eficazmente o país quando delas mais necessitar. Por isso, o desafio que os empresários enfrentam e assumem é preservar em total estado de prontidão as suas estruturas logísticas e humanas. Mas precisam de ajuda da legislação laboral, de alívio fiscal, de bom senso e eficiência burocrática, como temos repetidamente vindo a propor.
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16 agosto 2020
Quebra das dormidas já supera os 60% até agosto Devido à pandemia, no acumulado de janeiro a agosto, o setor do turismo regista uma diminuição acumulada de 62,5% das dormidas totais, resultado das descidas de 37,1% do mercado interno e de 73,6% do mercado externo. Os números agora publicados pelo INE mostram que desde o início do ano, os principais mercados registaram descidas no número de dormidas, com destaque para a quebra de 89% do mercado irlandês, de 83,4% do mercado norte-americano, ou de 78,8% do mercado britânico. Ainda assim, de mês a mês, a nota tem vindo a ser de recuperação. No mês de agosto, o setor do turismo recebeu 1,9 milhões de hóspedes e 5,1 milhões de dormidas, variações de 43,2% e -47,1%, respetivamente, face a igual mês do ano passado, mas menos negativas que as dos meses anteriores . Neste mês, as dormidas de residentes cresceram 2,1%, num total de 3,4 milhões de dormidas, enquanto que as de não residentes reduziram-se em 72%, num total de 1,7 milhões. A taxa de ocupação manteve uma ligeira recuperação em agosto, fixando-se nos 42,3%, menos 25% que em igual mês de 2019. As taxas de ocupação mais elevadas registaram-se no Algarve (56%) e no Alentejo (52,3%). O RevPar fixou-se nos 49,2 euros para o conjunto dos estabelecimentos de alojamento turístico, menos 41,7% face ao ano passado. Já os proveitos totais, desceram 48,9%, fixando-se nos 326,5 milhões de euros, enquanto que os proveitos de aposento atingiram os 258,5 milhões de euros, menos 49,2%. Neste mês, 21,2% dos estabelecimentos de alojamento turístico estiveram fechados ou não receberam hóspedes. Dormidas de residentes crescem no Algarve, Alentejo e Centro A nota é mais positiva para as regiões do Alentejo, Centro e Algarve.
Em agosto, todas as regiões do país registaram descidas nas dormidas, face ao ano passado, mas foi aqui que se registaram as menores variações (-15,3%, -27,7% e -39,1%, respetivamente). Nestas regiões, as dormidas de residentes chegaram mesmo a subir, 9,9% no Algarve, 3,9% no Alentejo e 1,1% no Centro, o que não acontecia desde o início da pandemia, recorda o INE. Por outro lado, as maiores variações nas dormidas totais registaram-se na Madeira (-72,2%), nos Açores (-69,1%) e AM Lisboa (-68,6%). No acumulado de janeiro a agosto, Alentejo (-38,6%), Centro (52,0%) e Norte (-57,4%) registaram as descidas menos significativas. Corredor aéreo teve impacto positivo O período durante o qual se manteve aberto o corredor aéreo entre o Reino Unido e Portugal, que dispensava de quarentena obrigatória os britânicos que regressassem de Portugal, a partir de 22 de agosto, teve impacto na hotelaria. «A abertura do corredor aéreo com Portugal terá contribuído para a recuperação que se verificou em agosto, mês em que se registou uma redução de 79,8% das dormidas de residentes no Reino Unido, depois de quatro meses com diminuições sempre superiores a 90%», explica o INE.
HABITAÇÃO
E COMERCIAL Vai ter também uma zona de Fórum, que funcionará como ponto de encontro entre produtor e consumidor, e uma Escola, zona dedicada à aprendizagem e partilha de conhecimentos de temas relacionados com a alimentação, sustentabilidade, cozinha portuguesa e espaço dedicado a start-ups portuguesas ligadas ao setor da gastronomia.
15 outubro 2020 Hub Criativo do Beato vai ter mercado de 1.700 m2 No Hub Criativo do Beato vai surgir um novo mercado alimentar, o Praça, projeto vencedor do concurso lançado pela Startup Lisboa para exploração desta área de comércio e serviços do HCB. Com uma área total de 1.700 m², o Praça será um mercado alimentar dedicado aos produtos portugueses de qualidade, «uma nova e inovadora experiência de retalho alimentar e restauração focada nos produtos portugueses e nos produtores que os produzem», pode ler-se no comunicado enviado pelo HCB às redações.
No mesmo comunicado, refere-se que «este mercado, que combina o melhor da restauração sustentável e saudável com a venda do produto, não há fronteira entre o que se come e o que se compra (...). O conceito nasceu precisamente com o propósito de reforçar a identidade do que é nacional e levar os portugueses a consumir o que é português. Para isso foi feita uma seleção, cuidada e rigorosa de produtos frescos, biológicos e artesanais, resultante de uma procura por aquilo que de melhor produzem os pequenos e médios produtores nacionais. Estes produtos, além de estarem disponíveis para compra serão também utilizados nos vários espaços de restauração que o mercado vai integrar, todos baseados numa cozinha de confeção simples, genuína e regional. Com o propósito claro de voltar a ligar consumidores, produtores e produtos, a Praça assume-se também como um ‘espaço contador de histórias’», cita o Idealista. A inauguração do novo espaço está prevista para 2021.
15 outubro 2020 Será também «um espaço informal de convívio para provar, comer, comprar e aprender ao mesmo tempo», descreve Cláudia Almeida e Silva, fundadora do conceito. Resultado de um investimento de cerca de 3 milhões de euros, este mercado dará nova vida a dois edifícios do HCB, nomeadamente uma antiga fábrica de carnes e um edifício administrativo que servia também de oficina, seguindo um projeto de arquitetura da Broadway Malyan. Os edifícios manterão a sua traça original e serão integrados num único espaço interligado. O Praça vai integrar um refeitório, reconstituindo o antigo refeitório da Manutenção Militar, com uma cozinha aberta; um talho de carnes autóctones portuguesas; uma peixaria com grelha; um mercado de produtos frescos; espaço vegetariano; adega; espaço dedicado ao azeite; padaria e pastelaria de produção local; queijaria e charcutaria artesanal, e uma mercearia biológica a granel.
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Rendas descem 11,1% em Lisboa no 3º trimestre mas em Setembro voltam a subir As rendas de habitação em Lisboa desceram 11,1% no 3º trimestre face ao período homólogo. Trata-se da descida mais acentuada desde 2010. No entanto, em Setembro voltam a subir ligeiramente. De acordo com o Índice de Rendas Residenciais da Confidencial Imobiliário, em termos trimestrais as rendas em Lisboa voltaram também a recuar no 3º trimestre, descendo 3,9%, naquela que é a terceira descida em cadeia consecutiva. No Porto, a variação homóloga mantém-se positiva, mas numa travagem muito expressiva do ritmo de crescimento, que passou de 6,5% no 2º trimestre para 1,7% no 3º trimestre. Em termos trimestrais, o mercado do Porto regista a primeira descida em cinco anos, com uma redução de 2,2% nas rendas no 3º trimestre.
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No total do mercado português, a variação homóloga no 3º trimestre manteve-se em 2,2%, depois de perder expressão do 1º para o 2º trimestre (de 8,2% para 2,4%). Na comparação trimestral verifica-se nova contração, com uma variação de -0,1% no 3º trimestre. O Índice de Rendas Residenciais (IRR) da Confidencial Imobiliário monitoriza o desempenho das rendas registadas nos contratos de arrendamento.
De acordo com informação do gabinete do ministro das Infraestruturas e da Habitação, Pedro Nuno Santos, os seis acordos de colaboração/financiamento celebrados, no seu conjunto, “asseguram respostas habitacionais a 9.383 agregados familiares”, em que 45% das respostas dizem respeito a intervenções de reabilitação, 23% a aquisição e reabilitação, 18% a construção, 8% a aquisição e 1% a arrendamento.
Já o estudo divulgado pela Imovirtual, relativamente a Setembro, o último mês do trimestre, os resultados mostram que Lisboa continua a liderar o top de distritos mais caros com rendas a chegarem, em média, aos 1.355 euros. Quando comparado com o mês anterior, observa-se um crescimento ligeiro de 0,67% ao passar de 1.346 para 1.355 euros.
“Os acordos celebrados representam um investimento global estimado de cerca de 486 milhões de euros, cujo financiamento se distribui pelas vertentes de comparticipação IHRU (179 milhões de euros), empréstimo bonificado (173 milhões de euros) e autofinanciamento (134 milhões de euros)”, referiu a tutela, numa nota à comunicação social.
Dos restantes distritos que compõem este TOP, à exceção da Região Autónoma da Madeira (-0,38%) com a renda média a atingir os 784 euros, o Porto (+3,14%) e Setúbal (+0,25%), registam um aumento no preço médio.
Dos seis acordos de colaboração, “encontram-se integralmente executados três contratos de financiamento, que permitiram já disponibilizar 144 soluções habitacionais”, destacou o gabinete do ministro das Infraestruturas e da Habitação.
15 outubro 2020 Programa 1.º Direito com adesão de 56% das entidades elegíveis para apoio à habitação O 1.º Direito - Programa de Apoio ao Acesso à Habitação teve a adesão de 173 municípios e uma região autónoma, correspondendo a 56% do total de entidades elegíveis para submissão de candidaturas. No âmbito do primeiro relatório de execução do 1.º Direito, entregue na Assembleia da República, a adesão registada permitiu “identificar, até agora, mais de 25 mil situações de carência habitacional a que o programa se propõe dar resposta”, avançou o Ministério das Infraestruturas e da Habitação.
Relativamente à adesão de “173 municípios do país e uma região autónoma”, regista-se uma maior concentração de municípios aderentes no Norte e Centro do país. A primeira avaliação ao programa dá especial enfoque à fase de adesão, que incide na elaboração e entrega das Estratégias Locais de Habitação (ELH) por parte dos municípios e das regiões autónomas, verificando que 17 ELH estão já aprovadas pelo Instituto da Habitação e da Reabilitação Urbana (IHRU), das quais “seis já apresentaram as suas candidaturas ao 1.º Direito e celebraram os correspondentes acordos de colaboração”.
Vocacionado para a eliminação de situações habitacionais indignas diferenciadas, centradas nas pessoas e nas famílias, o programa 1.º Direito pretende ir além das carências identificadas no Levantamento Nacional das Necessidade de Realojamento Habitacional, realizado pelo IHRU, em que foram identificadas cerca de 26 mil famílias em situação habitacional claramente insatisfatória. Em comunicado, o Governo destacou ainda o interesse crescente que tem sido manifestado pelos municípios, apelando à sua colaboração para que seja possível concretizar o programa 1.º Direito e acabar com as carências habitacionais até ao 25 de abril de 2024. Plenamente operacional desde agosto de 2018, o programa 1.º Direito integra o primeiro objetivo da Nova Geração de Políticas de Habitação (NGPH) do Governo de "dar resposta às famílias que vivem em situação de grave carência habitacional", prevendo a concessão de apoio público para "proporcionar o acesso a uma habitação adequada a pessoas que vivem em situações habitacionais indignas e que não dispõem de capacidade financeira para encontrar uma solução habitacional no mercado". Aos municípios cabe definir as estratégias ELH e priorizar as soluções habitacionais que pretendem ver desenvolvidas no respectivo território, bem como "agregar, avaliar e gerir todos os pedidos de apoio ao abrigo do 1.º Direito que lhe sejam submetidos".
19 outubro 2020 Investimento estrangeiro em habitação no centro de Lisboa caiu 53% no 2º trimestre No 2º trimestre deste ano foram adquiridos 233 imóveis residenciais no centro de Lisboa por compradores oriundos de 31 países estrangeiros num total de 112,3 milhões de euros. um valor que represenrta uma redução de 50% em número de imóveis adquiridos e de 53% em montante investido face ao trimestre anterior, além de apresentar um leque de nacionalidades investidoras mais reduzido. No 1º trimestre do ano, contabilizaram-se 466 imóveis adquiridos num total de 238,8 milhões de euros no centro de Lisboa, com 49 nacionalidades activas. Os dados são apurados pela Confidencial Imobiliário no âmbito do SIR-Reabilitação Urbana e consideram operações de aquisição de imóveis residenciais concretizadas por compradores particulares internacionais.“Este forte abrandamento do investimento internacional em habitação nas zonas mais centrais de Lisboa reflecte, sobretudo, o impacto da pandemia nos fluxos de capital internacional direcionados ao mercado português. Contudo, o Índice de Volume de Vendas a Internacionais que a Confidencial Imobiliário apurou para este território mostra que este mercado dava já sinais de alguma perda de força no momento pré-Covid. No 2º e 3º trimestres de 2019 observaram-se quebras trimestrais de 9,5% e 14,1%, respectivamente, nas vendas a estrangeiros, com o 1º trimestre deste ano a evidenciar nova queda, de 9,1%. Tal poderá ter sido uma reação ao anúncio de novas medidas fiscais e legais referentes aos programas de captação de investimento estrangeiro”, nota Ricardo Guimarães, director da Confidencial Imobiliário. No 2º trimestre, os compradores oriundos da China foram os mais dinâmicos, com uma quota de 33% no volume de investimento internacional. Seguem-se os franceses, com um peso de 13%, os brasileiros, com 7%, os norte-americanos, com 6%, e os britânicos, com uma quota de 5%. A Estrela, com cerca de 25,4 milhões de euros investidos, e Santa Maria Maior, com 23,5 milhões, foram os principais destinos de investimento estrangeiro no 2º trimestre, evidenciando-se ainda a freguesia de Santo António, com um investimento de 17,8 milhões de euros. As restantes freguesias receberam menos de 10,0 milhões de euros de investimento internacional em habitação neste trimestre.
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O abrandamento do investimento estrangeiro entre os dois trimestres foi transversal a todas as freguesias, sendo a Estrela uma das que menos perdeu dinâmica, com uma queda de apenas 12% no montante transaccionado. Em Santa Maria Maior, a queda foi de 50% e em Santo António de 63%.
12 outubro 2020 Crédito à habitação: Juros implícitos caem em Setembro após 3 meses a subir – INE A taxa de juro implícita do conjunto dos contratos do crédito à habitação desceu 0,1 pontos base, para 0,966%, de Agosto para Setembro, interrompendo um ciclo de três meses consecutivos de subidas, divulgou hoje o INE. Segundo o Instituto Nacional de Estatística (INE), nos contratos celebrados nos últimos três meses a taxa de juro também desceu, de 1,003% em Agosto para 0,966% em Setembro. No mês em análise, o capital médio em dívida para a totalidade dos créditos à habitação aumentou 167 euros, para 54.484 euros. Já para os contratos celebrados nos últimos três meses, o montante médio do capital em dívida foi 108.249 euros, mais 321 euros que em Agosto. Quanto à prestação média dos contratos de crédito à habitação, manteve-se em 226 euros, pelo terceiro mês consecutivo. Deste valor, 44 euros (19%) correspondem a pagamento de juros e 182 euros (81%) a capital amortizado. Nos contratos celebrados nos últimos três meses, o valor médio da prestação desceu dois euros, para 283 euros.
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Centros comerciais: vendas das lojas estão a recuperar, mas ainda com quebras de 19,7% Presidente da APCC, António Matos, di que os números registados comparam com os de 2019, "ano em que as vendas tiveram uma performance muito positiva".
Vistos gold: promotores e investidores imobiliários querem período transitório de um ano Alterar a lei sem incluir a previsão de um período transitório “será um erro”, diz Hugo Santos Ferreira, vice-presidente executivo da APPII.
Os centros comerciais foram um dos setores mais afetados pela pandemia, e um dos últimos a abrir portas depois do confinamento. Ainda assim, a sua performance já está a dar alguns sinais positivos ao mercado. Apesar de as vendas terem registado uma quebra de 19,7%, no passado mês de setembro, face ao mês homólogo do ano passado, há uma recuperação em comparação com os meses anteriores -nos 93 conjuntos comerciais representados pela Associação Portuguesa de Centros Comerciais (APCC).
O Governo quer ter o diploma que determina o fim da atribuição de vistos gold nas áreas metropolitanas de Lisboa e Porto pronto até final do ano, uma decisão que já foi contestada pela Associação Portuguesa de Promotores e Investidores Imobiliários (APPII), que adianta que a medida poderá custar 700 milhões de euros por ano à economia nacional. A associação considera, de resto, que as novas regras que estão a ser preparadas pelo Executivo não deverão entrar em vigor sem que seja estabelecido um período transitório de pelo menos um ano. De acordo com Hugo Santos Ferreira, alterar a lei sem incluir a previsão de um período transitório “será um erro”. “Estamos a falar de aquisições imobiliárias, os licenciamentos são demorados, os projetos de construção ou reabilitação também” e por isso terá de haver “um período nunca inferior a um ano para que os legítimos interesses dos investidores que já adquiriram imóveis não saiam defraudados”, sob pena de isso “trazer um enorme dano reputacional a Portugal”, disse o responsável, citado pelo Jornal de Negócios.
Esta diminuição no negócio em setembro segue-se a um tombo de 24,9% verificado em agosto, o que confirma que, apesar de se manterem abaixo das verificadas no ano passado, “as vendas têm vindo a recuperar nas 8.600 lojas presentes nos centros comerciais representados pela APCC”, destaca a associação em comunicado. “A tendência que temos vindo a observar nos centros comerciais é de uma recuperação das vendas. A evolução dos números dos meses de agosto e setembro confirmam essa recuperação. Com a aproximação do período de Natal, tradicionalmente sinónimo de aumento de vendas, acreditamos que esta recuperação se irá acentuar”, comenta António Sampaio de Mattos, presidente da APCC, citado no mesmo documento. “Convém referir que os números que temos vindo a observar comparam com os de 2019, ano em que as vendas tiveram uma performance muito positiva”, acrescenta ainda. As lojas dos centros comerciais reabriram no dia 1 de junho de 2020, com novas condições de funcionamento, depois de várias semanas fechadas, por decreto do Governo, à exceção dos shoppings localizados na Área Metropolitana de Lisboa (AML), que só abriram portas a 15 de junho de 2020. O primeiro-ministro, António Costa, terá dado instruções claras no sentido de se cumprir o que estava no OE para 2020, de acordo com a notícia avançada pelo Jornal de Negócios. Na prática, a atribuição de Autorizações de Residência para Atividade de Investimento (ARI) – como é conhecido o regime
A existência do referido período transitório de um ano é uma das medidas apresentadas pela APPII ao Executivo, que está a ouvir o setor para avançar com a concretização das alterações, escreve a publicação. “A autorização legislativa foi aprovada no início do ano, numa altura em que não tínhamos pandemia. Executá-la agora não faz o menor sentido, as premissas não são as mesmas”, lamentou Hugo Santos Ferreira, salientando que “o país não está em condições de desperdiçar assim investimento estrangeiro”. Nesse sentido, a APPII sugere que a concessão de vistos gold através da compra de casas passe para 650.000 euros, em vez dos atuais 500.000 euros. Segundo o Jornal de Negócios, a APPII propõe ainda que uma parcela de 25.000 euros dos 650.000 possa ser destinada a investimento em ciência e tecnologia ou, ainda, ser direcionada, sob a forma de donativo, para um instituto público de promoção de habitação social no território onde o investimento se localize.
EMPRESAS
E ESCRITÓRIOS numa base mais constante, após meses de ausência devido à pandemia. As empresas já perceberam a importância do escritório físico como um ponto central do network interno, disso não há dúvida. Contudo, esta vontade de reactivar o dia-a-dia ainda não se traduziu na procura de novos espaços em Lisboa.
19 outubro 2020 Na rentrée, o mercado de escritórios no Porto anima mas abranda em Lisboa Em Setembro, o take-up mensal no Porto ascendeu a 8.070 m2, enquanto em Lisboa ficou em 4.642 m2, mostra o mais recente Office Flashpoint da JLL. Ao passo que a Invicta registou um dos melhores meses do ano, com um take-up de 8.070 m2, em Lisboa a actividade abrandou para 4.642 m2 tomados. No Porto contabilizaram-se sete transacções, com uma área média de 1.153 m2, sendo a área ocupada neste mês semelhante à do mês homólogo e exponencialmente acima dos cerca de 500 m2 observados no mês anterior. O CBD-Baixa foi a zona mais dinâmica, com 63% do take-up, acolhendo a maior operação do mês, designadamente a expansão da Natixis no Porto Business Plaza em cerca de 4.400 m2. Esta operação influenciou também a segmentação da procura, colocando em evidência as empresas de "Serviços Financeiros", responsáveis por 55% do take-up mensal. Lisboa registou seis operações com uma área média de 516 m2, com o take-up de 4.642 m2 a apresentar um decréscimo de 65% face ao mês anterior e de 52% face ao homólogo. A zona mais activa do mês foi o Parque das Nações, com 48% da actividade, e a procura foi dominada pelas empresas de "TMT's & Utilities", com um peso de 42%. “Setembro marcou a volta de muitos colaboradores ao escritório
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Há uma clara presença de operações de pequena dimensão, por necessidade imediata, com as operações de grande escala ainda em standby”, refere Mariana Rosa, Head of Office/Logistics Agency & Transaction Management da JLL. “No Porto, onde assistimos a uma fase diferente de maturidade, o panorama em Setembro foi bem mais positivo do que em Lisboa, pelo que, mesmo num contexto como o atual, pode apresentar um desempenho mais favorável, especialmente na comparação com o ano passado”, acrescenta Mariana Rosa.
Assim, no acumulado do ano, o mercado da Invicta está 28% acima de 2019, com 38.650 m2 ocupados entre Janeiro e Setembro, num total de 35 operações e uma área média de 1.104m2. O CBD Boavista é a zona mais procurada, agregando 35% do volume ocupado no ano, enquanto, por parte dos setores de procura, a liderança cabe a “TMT’s & Utilities”, com uma quota de 25%, logo seguido pelas “Empresas de Serviços” (23%) e “Outros Serviços” (21%). Em Lisboa, pelo contrário, a actividade anual exibe um decréscimo de 30% face a 2019, atingindo 102.041 m2 de ocupação. Nos primeiros nove meses do ano foram concretizadas 71 operações com uma área média de 1.437 m2. Neste período, as zonas do prime CBD, do Parque das Nações e do Corredor Oeste lideraram as preferências das empresas, com quotas em torno dos 20% cada. No âmbito da procura, foram as empresas de Serviços Financeiros as mais dinâmicas, gerando 35% da ocupação no mercado ao longo do ano.
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19 outubro 2020 Quase 40% das empresas preveem reduzir investimento em mais de metade em 2021, diz CIP Estes são os resultados de um inquérito apresentado hoje pela CIP – Confederação Empresarial de Portugal (CIP). De acordo com o documento, “39% das empresas pensam diminuir investimento de 2021 versus 2019”, sendo que “o mais preocupante é a quebra média de 53%”. O inquérito é o oitavo feito no âmbito do “Projeto Sinais Vitais”, desenvolvido pela CIP em parceria com o Marketing FutureCast Lab do ISCTE, e abrangeu 558 empresas, 77% das quais são micro e pequenas empresas. De acordo com o documento, “39% das empresas pensam diminuir investimento de 2021 versus 2019”, sendo que “o mais preocupante é a quebra média de 53%”. Por outro lado, 43% das empresas inquiridas preveem manter o investimento em 2021, enquanto 18% antecipam um aumento face a 2019. O presidente da CIP, António Saraiva, preferiu destacar que “um número significativo de empresas, 61% ou o mantém ou o vai aumentar [o investimento], e em média na ordem dos 33%, o que demonstra que, apesar da crise e porque todas as crises encerram oportunidades, as empresas mantêm esta expectativa de melhorarem”. O estudo mostra ainda que 17% das empresas admitem diminuir o número de trabalhadores nos últimos três meses de 2020, face ao mesmo período de 2019, uma percentagem que melhorou ligeiramente face ao inquérito anterior, apresentado em setembro, quando 21% das empresas previam reduzir postos de trabalho. A redução do número de trabalhadores é estimada em 25% em média. A CIP realça que, ainda assim, a percentagem de empresas que estima reduzir trabalhadores “é bem melhor do que a previsão de quebra de vendas, o que significará um esforço das empresas em manter postos de trabalho face à quebra de vendas”.
“As expectativas de vendas das empresas respondentes para os próximos três meses é claramente negativa face a 2019 (com 60% a esperarem uma diminuição versus 12% a esperarem um crescimento)”, lê-se no documento. Das 60% das empresas que esperam diminuir vendas, a média da quebra esperada é de 36%, enquanto as empresas que preveem aumentar, esperam realizar, em média, mais 12%. Os resultados do barómetro mostram que a opinião das empresas sobre os apoios do Governo mantém-se, já que na semana de 07 de outubro, 77% das empresas consideravam que os programas de apoio estavam “aquém ou muito aquém” do que necessitavam.
O número de empresas que pediu e já recebeu financiamento bancário subiu 12 pontos percentuais (de 75% para 87%), segundo o inquérito realizado em 07 de outubro, comparado com os dados de setembro. Já o número de empresas em pleno funcionamento aumentou de 84% para 86% e o número de empresas fechadas reduziuse para apenas 1%, havendo 13% parcialmente encerradas. O estado das encomendas em carteira em 01 de outubro face ao mesmo período de 2019 caiu para 46% das empresas (numa média de 36%), mantiveram-se para 22% das empresas e aumentaram para 9% (um aumento em média 19%), sendo que a 9% este indicador não se aplica. Os resultados do inquérito “comprovam que a retoma da atividade económica e a assimetria da mesma não tem tido o ritmo desejado”, concluiu o presidente da CIP.
19 outubro 2020 Desapareceram 373 mediadoras imobiliárias no último mês No final de agosto, existiam 7.471 empresas de mediação no mercado imobiliário, tendo sido criadas mais 420 desde a chegada da pandemia a Portugal. Um acréscimo que praticamente se esfumou, com o total a cair para 7.098 no final de setembro.
Mas eis que, em apenas um mês, praticamente se esfumou o acréscimo registado no setor desde o início da pandemia. No seu último relatório, a Imovendo destaca a grande queda do número de transações imobiliárias em Portugal, registandose um aumento significativo de stock pré-covid, cujos preços evidenciam uma "elevada inelasticidade e, por este motivo, não está a ser absorvido".
Há pouco mais de um mês, o Negócios revelava que estavam a ser criadas, em média, cerca de 80 novas mediadoras imobiliárias por mês em Portugal desde a chegada da pandemia. No final de agosto, existiam no país 7.471 empresas do setor em atividade, mais 449 do que no mesmo mês do ano passado, tendo nos cinco meses anteriores sido criadas mais 420.
Acresce que, só no mês de setembro, o número de empresas de mediação imobiliária em atividade contraiu 5%, "o que revela igualmente que a crescente exigência do mercado só está ao alcance das empresas que estiverem dispostas a se adaptar a uma nova realidade (mais volátil), a novas metodologias de trabalho e a uma relação mais próxima com a tecnologia", considera a mesma consultora imobiliária.
Números avançados pelo relatório de setembro da consultora Imovendo, que reportava que, aquando do confinamento, existiam 7.051 mediadoras imobiliárias.
Segundo a Imovendo, no final de setembro existiam em Portugal 7.098 mediadoras imobiliárias, menos 373 do que no mês anterior.
"Muitos profissionais têm reportado bons resultados no último trimestre e, certamente por este motivo, desde final de maio foram criadas 300 novas empresas de mediação imobiliária", contabilizava, ainda há um mês, Manuel Braga, CEO da Imovendo. "Um número impressionante, uma vez que representa perto de 5% do setor e que surge em contraciclo, mas que coloca pressão acrescida sobre um setor que enfrenta um futuro incerto", alertava, então, o mesmo empresário.
Em termos geográficos, a maior queda registou-se no distrito de Portalegre - menos 16,7%, para 30 mediadoras. No distrito de Lisboa existem 2.292, menos 1% do que em agosto, enquanto no Porto a redução foi de 0,4% para 1.137 empresas do setor.
Na altura, contactado pelo Negócios, o presidente da Associação dos Profissionais e Empresas de Mediação Imobiliária de Portugal (APEMIP) explicava que o aumento exponencial do setor "poderá ter a ver com as dificuldades do confinamento para quem trabalhava em empresas maiores, com a tentativa de se estabelecerem por conta própria para ver se conseguem faturar". De resto, lamentava Luís Lima, "é muito fácil criar uma mediadora".
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SELECÇÃO DA SEMANA
As principais tendências de elevadores para casa Tudo o que é preciso saber antes de se instalar um equipamento deste tipo num edifício residêncial. A instalação de um elevador doméstico é uma das várias decisões que se pode tomar no decorrer da construção de uma casa. Os elevadores são uma ótima opção para conciliar o conforto à mobilidade, destacando-se ainda por valorizarem comercialmente um imóvel. E se estás a ponderar investir num destes equipamentos, nada melhor que conhecer algumas das principais tendências neste segmento. As possibilidades de acabamentos e detalhes são muito vastas, mas – à semelhança de tantos outros pormenores numa casa – podemos considerar algumas tendências atuais. Contamos-te tudo sobre este assunto neste artigo, elaborado para o idealista/news em colaboração com a Liftech. 1 - Portas de batente em vez de portas automáticas Na base desta escolha está a questão económica, visto que as portas de batente possuem um preço mais convidativo que as portas automáticas. No entanto, não é a única razão. As portas automáticas necessitam de um maior espaço na caixa de alvenaria, o que pode ser um impedimento em alguns espaços. 2 - A escolha por portas automáticas A instalação deste tipo de solução num elevador doméstico torna o funcionamento do equipamento mais autónomo. Devido à existência de porta automática na cabine, o utilizador do equipamento quando se encontra dentro da cabine carrega no botão e este, de forma automática, transporta a pessoa para o piso pretendido. Caso se tratasse de portas de batente, uma vez que apenas tem portas de patamar, obrigaria a que o utilizador pressionasse o botão constantemente do piso pretendido, até chegar ao destino. 3 - Acabamento em primário Esta tendência natural nos elevadores para casa permite ao cliente o revestimento de acordo com o interior da moradia ou do edifício onde for instalado o elevador. Esta “liberdade” é outra das tendências nesta área. No entanto, está a ter uma adesão crescente a pintura em fábrica já com o RAL escolhido. 4 - Painéis da cabine Como o 'skinplate' é um material que pode ser personalizado em diversas cores e padrões é a opção mais natural para a grande maioria das pessoas. Deste modo, alia-se a qualidade da matéria prima à diversidade de opções possíveis. Outra tendência é a opção de cabine panorâmica, que torna o interior do equipamento muito mais luminoso e agradável. É a solução que mais agrada às pessoas com receio de espaços fechados. 5 - Personalização do pavimento A costumização de cada detalhe do elevador, para o tornar único, é uma tendência crescente, muito alicerçada às preocupações estéticas do arquiteto ou gostos pessoais do dono do espaço no qual será instalado o elevador. A colocação do mesmo pavimento do resto da habitação tem sido cada vez mais a opção escolhida, em detrimento de outras opções. O chão em borracha também ainda é uma opção muito vista neste tipo de equipamentos.
E se “apanhasse” um elevador que andasse na horizontal? A empresa alemã Thyssenkrupp apresentou uma tecnologia à base de ímanes que vai permitir que os elevadores se movam também horizontalmente, para a esquerda e para a direita. Segundo a Bloomberg, a tecnologia – chamada levitação magnética – foi apresentada dia 5 em Gijón, Espanha, com um modelo em miniatura de dez metros. Para a Thyssenkrupp, esta inoivação, que tem por base os comboios de alta velocidade e não depende de cabos, permite que haja várias cabinas de elevadores no mesmo eixo, o que pode aumentar a capacidade dos elevadores 50%. Trata-se de uma tecnologia ideal para edifícios com mais de 300 metros, sendo que a empresa tem realizado estudos na cidade alemã de Rottweil numa torre de 246 metros. Para Ingo Martin Schachel, analista do banco alemão Commerzbank, “o conceito é convincente”. “Se a tecnologia conseguir ficar disponível no mercado a preços competitivos, pode oferecer grandes oportunidades”, referiu.
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O elevador do prédio está sempre avariado? Fique a saber o que pode fazer O elevador do prédio onde moras está constantemente a avariar e são muitas as queixas de pessoas que ficam presas? No artigo de hoje da rubrica semanal Deco Alerta, destinada a todos os consumidores em Portugal e assegurada pela Deco – Associação Portuguesa para a Defesa do Consumidor para o idealista/news, ajudamos-te a perceber como agir perante este problema. Envia a tua questão para a Deco, por email para gcabral@deco.pt ou por telefone para 00 351 21 371 02 20. O elevador do nosso prédio está constantemente a avariar e o caso agravou-se quando o meu filho ficou preso durante duas horas. As avarias são cada vez mais frequentes e já estivemos sem o serviço durante uma semana (o prédio tem nove andares). O que pode o condómino fazer perante este problema? As avarias nos elevadores são um dos principais motivos de conflito num condomínio, sobretudo quando há situações de pessoas ficarem presas durante horas ou quando o mecanismo avaria por dias, condicionando todos os que vivem no prédio. O prejuízo afeta todos os moradores do prédio. Além deste desconforto, os condóminos têm outro problema: um custo adicional, além da habitual quota de condomínio, devido à reparação do elevador. Em princípio, a repartição das despesas com obras de conservação do elevador deve seguir a mesma regra que o pagamento de serviços comuns (a eletricidade do prédio, por exemplo,) ou seja, os consumidores pagam em função da sua permilagem. Para mudar esta regra e dividir os encargos de forma equitativa, a medida tem de ser aprovada por um grupo de condóminos que represente, pelo menos, dois terços do valor do prédio, sem oposição. Na ata, o condomínio tem ainda de justificar os critérios para a nova distribuição dos custos. Se esta decisão implicar a alteração do regulamento e este estiver fixado no título constitutivo, é mais difícil mudar: a lei exige que todos os moradores estejam de acordo (embora admita abstenções). As despesas com elevadores têm outra particularidade. Todos os condóminos pagam desde que beneficiem dos elevadores ou possam fazê-lo. Portanto, um morador do rés do chão não fica isento, mesmo que garanta não usar o elevador. Só poderá ficar livre dessa despesa se não tiver acesso aos espaços servidos pelo elevador. Saber mais em: https://www.deco.proteste.pt/casa-energia/condominio/dicas/como-resolver-problemas-de-elevadores-em-condominio
Colocação de elevadores passa a ser definida por maioria simples dos condóminos Vai passar a ser mais fácil colocar elevadores e rampas de acesso ou instalar gás canalizado nos prédios com mais de oito condóminos. isto porque, segundo o jornal de negócios (jdn), apenas será necessária uma maioria simples para tomar este tipo de decisões. ou seja, se a maioria dos condóminos dar o seu acordo, os outros terão de aceitar. sublinhe-se que esta medida está incluída no projecto de lei de alterações à legislação sobre reabilitação urbana, elaborado pelo ministério da agricultura, mar, ambiente e ordenamento do território, liderado por assunção cristas De acordo com o jdn, a lei actualmente em vigor exige, para estes casos, uma maioria de dois terços do valor total do prédio, à semelhança do que acontece para a generalidade das obras a realizar em condomínios e que constituam aquilo a que a lei classifica como “inovações”. os condóminos que não concordarem terão à mesma de financiar a obra em causa, podendo a isso ser obrigados em tribunal
Obras em partes comuns do prédio com novas regras: eis o que vai mudar
Obras passam a poder ser executadas após a simples notificação ao administrador do condomínio. A realização de obras em partes comuns de condomínios pode ser uma dor de cabeça para os condóminos, nomeadamente quando chega o momento de tomar decisões e de se decidir se e quando se avança com determinada obra. No artigo de hoje da Deco Alerta explicamos-te tudo sobre este assunto, sendo que as regras para a execução deste tipo de obras – em partes comuns – foram alteradas recentemente e entrarão em vigor em breve. A Deco Alerta é uma rubrica semanal destinada a todos os consumidores em Portugal que é assegurada pela Deco – Associação Portuguesa para a Defesa do Consumidor* para o idealista/news. O prédio onde resido apresenta graves problemas de isolamento exterior e de pintura, não só na fachada, como também nas paredes internas da entrada. Já na última reunião de condóminos ficou decidido que as obras de reparação nestas partes comuns teriam de acontecer antes do próximo inverno. É pois chegado o momento de contratar este serviço, mas fomos informados que as regras para a execução de obras em partes comuns de condomínios foram alteradas recentemente. É verdade? O que mudou? A informação que te deram é correta. Foi publicado no dia 2 de outubro de 2020 um diploma (Decreto-Lei n.º 81/2020) que introduz novas regras para a realização de obras em partes comuns de condomínios, mas que só entram em vigor dia 2 de novembro de 2020, exceto as alterações ao Programa de Arrendamento Acessível (PAA), que entrarão em vigor a 31 de dezembro deste ano. Estas alterações permitem que as entidades públicas com competências na área da gestão habitacional passem a gozar de igual regalia à que é conferida às câmaras municipais, nos casos em que façam parte dos respetivos condomínios. Agora, e de acordo com esta alteração, as obras necessárias nas partes comuns do prédio podem ser executadas após a simples notificação ao administrador do condomínio. Acresce ainda que se não existir administrador, qualquer condómino pode assegurar o cumprimento das decisões relativas ao funcionamento do regulamento do condomínio, como seja a constituição ou acionamento do fundo de reserva ou a contratação o seguro obrigatório, tornando-se assim administrador provisório. O administrador provisório deve convocar a assembleia de condóminos para eleição do administrador e para prestar informação e contas sobre a sua administração. Se o administrador provisório for um condómino entidade pública com atribuições na área da gestão habitacional e se se pretender iniciar obras nas partes comuns do edifício, esta pode recorrer à execução coerciva sempre que não seja possível uma decisão da assembleia de condóminos para o efeito.
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Investimento imobiliário caiu 51% O investimento imobiliário mundial caiu 51% durante o 2º trimestre de 2020, em termos homólogos, segundo dados da Real Capital Analytics. Na mais recente publicação da Property EU, a empresa refere que esta quebra é a maior desde o 2º trimestre de 2009. Apesar disso, há alguns vencedores. O 1º trimestre começou bem. A actividade de investimento imobiliários nos Estados Unidos registava valores bem acima de 2018. A Europa nivelava máximos. Mas os sinais de alerta já se faziam sentir na Região de ÁsiaPacífico. A mesma fonte menciona que na Europa, a quebra no investimento imobiliário foi menor. Caiu “apenas” 32% para um total de 50 mil milhões de euros. Para tal, muito contribuiu o facto de alguns Países terem mesmo registado um aumento nos volumes de investimento, como foram os casos da Alemanha e Dinamarca.
Adicionalmente, a Europa registou menos transacções mas de maior volume. Apesar da quebra no investimento ter sido de 32%, o número de transacções quebrou 48%. Negócios acima dos € 250 milhões representaram 40% do total transaccionado entre Abril e Junho. Investimento mais doméstico Os números mostram ainda outra realidade: o investimento imobiliário tornou-se mais doméstico. Apesar de não haver total uniformidade, o investimento doméstico na Europa cresceu 13% na Alemanha e França (no 2º trimestre deste ano), enquanto que Reino Unido e Holanda registaram fortes quebras (53% e 47%, respectivamente). Por seu turno, os investidores estrangeiros alocaram bastante menos dinheiro em imóveis com os montantes investidos a caírem para mínimos de 2013. Naturalmente, a pandemia do Covid-19 não é naturalmente alheia a esta quebra do investimento estrangeiro. Com a mobilidade bloqueada, é natural observarmos movimentos mais domésticos. Países com maior dimensão e liquidez nos seus mercados imobiliários acabam por beneficiar.
O que mudou na habitação desde 2010: preço das casas subiu quase o dobro das rendas
Portugal viu os preços das casas subirem mais de 40% e as rendas aumentarem mais de 15% na última década, segundo dados divulgados pelo Eurostat. Comprar ou arrendar casa ficou mais caro na última década, e nem a pandemia da Covid-19 travou o ritmo de subidas. Desde 2010 e até ao segundo trimestre de 2020, as rendas da habitação aumentaram 14,2% enquanto os preços de venda subiram quase o dobro, cerca de 25%, segundo os dados divulgados pelo Eurostat. Portugal conseguiu superar a média europeia: nos últimos dez anos, os preços para comprar casa no país subiram mais de 40% e as rendas aumentaram mais de 15%.
“Nota-se uma afluência enorme e nunca vista na procura de casas nos meios rurais” Francisco Grácio, CEO da PortugalRur, diz em entrevista que devido à pandemia a procura de imóveis no interior do país disparou Ao longo dos 20 anos de atividade, a PortugalRur, com sede em Proença-a-Nova, tem vindo a fixar gente no interior de Portugal, famílias que recuperam casas, ajudam a combater a desertificação, alavancando a economia e o comércio local. Em entrevista ao idealista/news, Francisco Grácio, fundador e CEO da empresa dedicada à promoção e venda de imóveis rurais, destaca que, desde o início do confinamento provocado pela Covid-19, nota-se uma "afluência enorme e nunca vista na procura de casas e propriedades no meio rural". As pessoas, que se decidem mudar, procuram neste entorno um novo refúgio pessoal e familiar, longe dos grandes centros urbanos. No período de pandemia em que ainda vivemos sente uma maior apetência ao meio rural? Nota-se uma afluência enorme na procura de casas e propriedades rurais, nunca vista. As pessoas procuram aqui o seu refúgio pessoal e familiar, longe dos grandes centros citadinos, da poluição, encontrando ar puro e ausência de poluição, convívio amigo, são e hospitaleiro. Quais as zonas com mais atividade e onde é mais visível a apetência pelo meio rural? Estamos praticamente presentes com imóveis em todos os distritos do país, muito embora, estejamos mais expressivos no Alentejo, Ribatejo, Estremadura, Beira Interior e Litoral. Mas, paulatinamente iremos defender e desencadear um maior equilíbrio entre regiões. O Alentejo, tem sido sem dúvida a região com maior procura, do ponto de vista rural. Um dos produtos da PortugalRur são as casas em aldeias de Xisto. Já tem potenciais interessados para a Aldeia da Azinheira? Sim já fomos contatados por investidores madeirenses, que muito em breve visitarão a Aldeia da Azinheira, com um corpo técnico de arquitetos. Pretendem dessa forma dar corpo a projeto de turismo rural, distinto e inovador. Como se carateriza a oferta e os preços das casas da Aldeia do Xisto de Figueira, em Proença-a-Nova? Tratando-se de uma Aldeia de Xisto classificada, e dada alguma escassez de oferta para compra, os valores de venda tendem inflacionar. Contudo, e dependendo muito do estado de conservação do imóvel, e de apoios financeiros que contemplam parcialmente os restauros dessas casas, os valores ainda assim praticados, apresentam-se equilibrados. Quais são as caraterísticas da carteira de propriedades da PortugalRur? Temos uma panóplia de imóveis que vão desde as casas rurais, herdades, quintas, montes alentejanos, a palacetes, entre outros investimentos, distribuídos por todas as regiões do país. Com maior incidência no Alentejo, Beira Interior, Ribatejo, Região Oeste e Região Norte. Contudo, a PortugalRur, contrariamente a outras mediadoras a operar no mercado, que possuem imensos imóveis sem certificação energética, acabou por reduzir substancialmente a carteira de imóveis, face aos requisitos emanados pela ADENE quanto à obrigatoriedade de certificados energéticos, em que muitos dos proprietários, ainda não aceitam que esse tipo de requisito que é incondicional e obrigatório. Quais os projetos mais emblemáticos que venderam? O Torre de Palma Wine Hotel em Vaiamonte Monforte, vencedor, proposto por nós ao Prémio SIL em 2018; a quinta senhorial Casa da Tapada, do poeta Sá de Miranda, em Amares, Braga; um majestoso e imponente palacete na Rua S. Marçal em Lisboa; a Quinta das Longas em S. Vicente em Elvas, uma propriedade emblemática com ruínas romanas, solar e capela; a Quinta do Lobo em Vila Viçosa, entre tantos outros. Que novos projetos da PortugalRur tem para levar a cabo nos próximos anos? A aposta no futuro assenta numa base de crescimento sustentado e na inovação. Trata-se de uma empresa familiar que conta com a presença dos meus dois filhos, Tiago e Ricardo, que na qualidade de diretores estão a dar continuidade a esta nossa atividade, de uma forma mais inovadora, mais irreverente, mas, ao encontro do futuro e da modernidade que vai evoluindo no setor imobiliário. Pretendem assim alavancar a empresa, através de novos projetos que possam continuar a configurar a nossa liderança ao nível do mercado rural em Portugal.
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Cadastro rústico vai avançar em 153 municípios da região centro e norte O objetivo é determinar quais são as terras sem dono conhecido e as câmaras têm à disposição 20 milhões de euros de fundos comunitários para financiar o processo. Em 2023 o Executivo quer ter 90% da área identificada nos municípios aderentes. O alvo serão 153 municípios da região centro e norte, qualquer coisa como 3,7 milhões de hectares e 8.694.011 matrizes prediais. Destas, apenas 2.740.544, menos de um terço do total, têm o registo feito. Para as restantes, a informação que há está desatualizada ou então não existe sequer informação. E é a todo este território que deverá chegar o cadastro simplificado, que avançou como projeto piloto em 2017 em dez concelhos afetados pelos grandes incêndios desse ano e que vai agora a ser alargado a todo o território onde não existe ainda um cadastro dos terrenos rústicos. Como explica ao Negócios a secretária de Estado da Justiça, Anabela Pedroso, em causa está “um ‘gap’ muito grande de situações onde ainda é preciso ligar a pessoa à propriedade”. Ou seja, saber quem são os donos das terras e onde começam a acabam as suas propriedades. De fora ficam 134 municípios a sul do país, onde existe já um cadastro geométrico da propriedade rústica e onde o conhecimento do território é já bastante completo. O objetivo traçado é que, em 2023, se tenha conseguido informação sobre 90% dos terrenos destes 153 municípios e o Governo conta, desde logo, com as autarquias, que vão ter 20 milhões de euros de fundos comunitários para financiar a sua adesão ao Balcão Único do Prédio (eBupi) – a plataforma que serve de base ao cadastro – e custear, entre outras coisas, os modelos de atendimento aos proprietários para que estes identifiquem os seus prédios. Dos 153, só Lisboa não terá direito a financiamento, uma vez que não é elegível para apoios comunitários. Para os proprietários o procedimento é gratuito. Além do registo predial, também não terão custos com habilitações de herdeiros ou divisão de propriedades, ou documentos que tenham de pedir, como certidões. O eBupi é uma plataforma eletrónica que serve de ponto único de contacto entre o proprietário e os vários serviços públicos (Fisco, Instituto dos Registos e Notariados, Direção-geral do Território ou Instituto de Conservação da Natureza e das Florestas) que ali partilham informação.
Zero euros: mais de metade rendimentos no 3.º trimestre
dos
prestadores
de
serviços
sem
A Fixando, plataforma online que facilita a contratação de serviços locais, perguntou a 18.600 profissionais portugueses como correu o terceiro trimestre deste ano e os resultados não são optimistas: 54% dos profissionais de serviços não ganhou um euro entre Julho e Setembro, levando a Fixando a afirma que o “sector terciário está em ruptura total” e que “a pandemia e o Estado de Calamidade estão a ter um efeito devastador”. Entre os que tiveram rendimentos, os lucros médios mensais baixaram de 1.026 euros em 2019 para 746 euros este ano. Olhando para o último trimestre de 2020, o objectivo dos profissionais inquiridos é atingir lucros de 800 euros por mês. No próximo ano, esperam que o caminho seja de recuperação e que possam chegar aos 1.117 euros. A Fixando revela ainda que 22% dos profissionais assume ter recorrido a ajudas governamentais, com as moratórias e créditos a destacarem-se (57%). Seguem-se os mecanismos de lay-off (39%) e o subsídio de desemprego (22%). Há também quem tenha recorrido a outro tipo de ajudas, nomeadamente MOE, créditos bancários, segurança social (17%).
O mesmo inquérito mostra que 43% dos prestadores de serviços não tem capacidade para sobreviver mais do que três meses. «Mais apoios à manutenção dos postos de trabalho, flexibilização para pagamento de impostos, apoios da banca mais alargados com medidas de apoio a Investimento para microempresas», pede um profissional da área de Bem-Estar, citado pela Fixando.
FILIPA ALMEIDA
Suecos escolhem Portugal para abrir escritório para ajudar as marcas a ter localizações de sucesso A localização certa de uma loja ou restaurante é considerada, no mercado imobiliário, um critério estratégico para o sucesso do negócio. Mas está longe de ser um fator único. A informação sobre esse espaço, como o horário e própria localização, é também fundamental; e um erro de comunicação pode mesmo revelar-se fatal para uma marca – caso a informação disponibilizada online esteja errada, por exemplo. Foi para atuar neste segmento de mercado, no location marketing (ou SEO local; marketing de localização), que a empresa sueca PinMeTo decidiu “aterrar” em Portugal, com a abertura de um novo escritório em Lisboa. O objetivo é simples: ajudar as marcas com várias localizações a gerir cada um dos espaços numa plataforma centralizada, garantindo que todas as informações disponíveis sobre elas digitalmente estão atualizadas e corretas. Este será, de resto, o primeiro escritório no sul da Europa para a empresa sediada em Malmö, na Suécia, e uma espécie de pontapé de saída para a expansão internacional no pós-pandemia. Focada em 'location marketing' para pontos de venda e empresas com um grande número de localizações em cada mercado, a PinMeTo já conta com sete escritórios nos países nórdicos, na Polónia e também na Roménia, e “carrega” o nome de várias marcas de peso às costas, como por exemplo a H&M, 7-Eleven ou Hertz.
“Portugal é visto como um dos mercados que terá uma rápida recuperação económica no pós-pandemia”, refere Daniel Melkersson, CEO e co-fundador da PinMeTo, em entrevista ao idealista/news, para justificar (entre várias outras razões) a escolha de Portugal para abrir um novo escritório. O responsável da plataforma que, na prática, centraliza todas as diferentes localizações para as empresas para conseguirem um alcance maior nos motores de pesquisa, mapas, mobile, GPS e redes sociais, combinado com milhares de outros diretórios - tudo à distância de um botão -, considera que o país tem muito talento e, sobretudo, espaço para “quando se trata de saber como usar o SEO local”. "Os gestores marketing digital em Portugal têm um grande conhecimento ao nível do SEO, mas na maioria dos casos, nunca trabalharam em location marketing. Muito do trabalho que iremos desenvolver será apresentar soluções e educar grandes empresas para a importância destas ferramentas. Assim que perceberem a importância do nosso serviço, temos a certeza que a PinMeTo será o parceiro ideal para fazer desenvolver o crescimento das empresas e dos seus negócios", refere ainda. O objetivo da PinMeTo é tornar-se numa empresa líder global em 'location marketing' e tecnologia de SEO local, e conta com Portugal para impulsionar o seu negócio. Porquê abrir escritórios no país? O que é e qual a importância do location marketing? Como é que isso pode tornar uma marca mais forte? Daniel Melkersson, CEO e co-fundador respondeu a estas e outras questões na entrevista, por email, que agora reproduzímos na íntegra. Porquê Portugal e que potencial veem no mercado português? Portugal é visto como um dos mercados que terá uma rápida recuperação económica no pós-pandemia, e estar presente em Portugal permite-nos crescer juntamente com um país que já foi escolhido por muitas startups internacionais como a sua casa. Ao mesmo tempo, estaremos fisicamente próximos de Espanha e linguisticamente próximos do Brasil.
Quais são os pontos fortes e fracos das empresas portuguesas em termos de SEO? Apesar de ser um mercado relativamente pequeno para os padrões da União Europeia (UE), Portugal tem muito talento profissional digital. Há uma boa perceção de SEO, mas ainda há espaço para crescer quando se trata de saber como usar o SEO local – e é aqui que entra a PinMeTo. Existem muitas empresas a trabalhar com location marketing em Portugal? Todas as empresas com espaço físico estão a trabalhar com location marketing, mesmo que não saibam: por exemplo, os rankings de pesquisa locais são gerados automaticamente pelos motores de busca. As empresas portuguesas estão cada vez conscientes dessa importância e começam a concentrar-se no SEO local, e é por isso que estamos tão entusiasmados para começar. Conseguem descodificar este conceito e explicar a sua relevância para Portugal? O SEO local refere-se aos métodos que as empresas utilizam para garantir que as suas localizações aparecem quando as pessoas procuram coisas nas proximidades - por exemplo, se alguém pesquisar “café perto de mim” num motor de busca ou “café” numa app de mapas. Para conseguir um bom SEO local, é preciso fornecer às redes e diretórios informações completas e precisas. Marcas portuguesas com muitas localizações (que estão em todo o lado) podem ter dificuldades em atualizar essas informações constantemente, e é aqui que a solução da PinMeTo entra para resolver o problema – juntamente com outros recursos de marketing baseados em localização, como gestão da reputação e publicações nas redes sociais.
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Como é que isso pode tornar uma marca mais forte? Para as marcas, divulgar informações imprecisas é uma das maneiras mais fáceis de fazer com que os clientes percam a sua confiança nelas. Pensem na última vez em que verificaram o horário de funcionamento de uma loja para terem a certeza de que estava aberta e, de seguida, apareceram na loja e estava fechada – como se sentiram em relação a essa loja? Quais as melhores experiências com grandes empresas com as quais trabalham? Algum exemplo? É sempre divertido ver como as empresas reagem quando veem os resultados dos seus esforços locais de SEO. É incrível como as melhorias podem ser enormes apenas utilizando a PinMeTo para centralizar a configuração de gestão de localização de uma marca presente em vários locais. A Fitness24seven teve um aumento estonteante de 3486% nas visualizações orgânicas diárias no Facebook. A gasolineira Preem viu um aumento de 154% na quantidade de pessoas que procuraram informações sobre como chegar aos seus postos de combustível, o que é um KPI valioso para elas. Referem que Portugal faz parte da estratégia pós-pandemia. Haverá novos escritórios a serem abertos em breve? Temos alguns lugares em mente, na Europa e fora dela. A necessidade de serviços locais de SEO é verdadeiramente global, portanto, temos algumas opções em cima da mesa.
Edifícios sem varanda? Há um arquiteto espanhol que tem uma solução préfabricada O arquiteto Luís Quintano concebeu o STAYHÖME, um protótipo standardizado para instalar varandas nas fachadas de edifícios existentes. O confinamento, provocado pela pandemia da Covid-19, mudou o paradigma do design e da forma de habitar as casas, criando a necessidade de conviver em espaços mais amplos, luminosos e abertos. Neste contexto, a varanda tornou-se um elemento-chave para ganhar metros em casa – e, em muitos casos, um espaço para respirar ar puro. Para realçar a sua importância, como elo de ligação, o arquiteto Luís Quintano concebeu o STAYHÖME, um protótipo standardizado para instalar varandas nas fachadas de edifícios existentes, onde em muitos casos não existe varanda para a rua - uma necessidade que ainda se tornou mais evidente no período de confinamento. Requisitos para sua implementação Para que este protótipo se transforme numa opção real, podendo ser adaptado a todos os tipos de edificações, é necessário, por um lado, o apoio da administração para a promoção de planos de melhoria na cidade existente, incluindo planeamento legislativo e urbano, e, do outro, a padronização do sistema para baixar os preços e possibilitar o desenvolvimento global, reconhece o seu autor. A adaptação desta proposta, ideal para moradias em bairros periféricos que não possuem terraço, requer, no entanto, um estudo técnico de cada caso específico. Como premissa fundamental, a estrutura destas varandas não poderia só ser fixada à fachada, mas seria desenvolvido um sistema estrutural interno por causa do peso. O que seria adaptável são suas inúmeras possibilidades de configuração. A partir das caixas de peças de mobiliário padronizadas, este sistema possui diversos módulos e acessórios para que o utilizador configure a sua varanda ideal, adaptando-se às suas necessidades. Desde módulos simples, duplos, triplos, cobertos ou descobertos, diferentes opacidades no acabamento, até peças opcionais como placas, roldanas, floreiras, toldos, cortinas, candeeiros. Embora a STAYHÖME surja de uma utopia de conquista do espaço urbano, há também uma ideia do seu potencial de real desenvolvimento como proposta de mudança urbana. De facto, o projeto, que é público desde meados de setembro, tem recebido boas críticas de arquitetos, engenheiros, empresas de construção e materiais, etc., “mas o que mais me surpreendeu foi o grande apoio de quem está de fora da área da construção, ou seja, da sociedade como um todo, dando uma ideia da necessidade de projetos como este para mudar as nossas cidades ”, agradece Luis Quintano.
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DESTAQUES
Por que piadas no trabalho fazem mais sentido do que nunca A boa notícia é que você nem precisa ser muito engraçado, contanto que você possa mostrar que tem senso de humor Tive a sorte de ter trabalhado com muitas pessoas inteligentes e engraçadas e pensei em todas elas na semana passada enquanto via Boris Johnson fazer um discurso online na conferência anual virtual do seu Partido Conservador. Lá estava ele, com as mãos espetadas, cabelo espetado, enquanto resmungava sobre ter que falar com uma câmera num estúdio sem vida em Londres em vez do barulhento salão em Birmingham que teria sido o local se não fosse por Covid-19. Mas não teme. Tudo logo estará de volta à normalidade, disse ele. "Cabeleireiros não vão mais parecer como se estivessem lidando com isótopos radioativos" e não precisaremos "cumprimentar uns aos outros tocando cotovelos como em alguma versão nacional gigante da dança dos passarinhos". O primeiro-ministro britânico sempre entendeu o quanto apreciamos um líder sem medo de brincar. Poucos governantes combinam com seu entusiasmo inabalável. No entanto, vendo o seu discurso, com seus silêncios desajeitados e pesados onde as risadas da multidão poderiam ter existido, senti uma facada de perda. Foi um lembrete de que a pandemia roubou um ingrediente básico da política, bem como da vida profissional comum: o humor. Essa sagacidade e alegria estão inteiramente ausentes no dia do trabalho a partir de casa. Enquanto eu digito durante uma conferência online maçadora , um amigo enviou um tweet de um bebé sendo embalado para dormir, o que me fez rir em voz alta. (Você tem que assistir com o som ligado.) Eu sinto que essas bolsas isoladas de diversão online não reflectem a maneira como as piadas funcionam em torno de um escritório cheio de pessoas. Pegue o jornal de Sydney para o qual trabalhei uma vez. Se estivéssemos digitando de casa, não teríamos ouvido o que aconteceu quando um editor da reportagem mostrou uma foto de um jato de passageiros que tinha feito uma aterragem de emergência depois de uma parte da cobertura se ter descascado no meio do voo como uma tampa de sardinha. "Oh", ele disse. "Então é assim que a economia se parece." Também não teríamos ouvido o que o mesmo homem murmurou no dia em que a redação escutou um bebê chorando: "Onde está Herodes quando você precisa dele?" Pode-se dizer que isso é uma coisa boa. Mas a questão é que uma piada tem muito mais impacto quando ouvida por muita gente ao mesmo tempo. Isso é impossível quando o público é dividido entre centenas de casas de trabalhadores distantes. Isso importa? Talvez, considerando o número de executivos que encontro que se preocupam com a rapidez com que os trabalhadores remotos estão perdendo o senso de conexão com sua empresa — especialmente funcionários mais jovens e recém-chegados. O humor deve ser parte da resposta. Pesquisadores vêm relatando há anos que, bem implantado, o humor pode cortar conflitos, aumentar a criatividade, melhorar a comunicação e, vitalmente, aumentar a retenção de pessoal. Um novo livro de dois professores da Universidade de Stanford chamado Humor, Seriamente oferece algumas evidências mais recentes - se irritantes - para apoiar essas descobertas. Dados de 166 países mostram que, a partir do momento em que entramos na força de trabalho, sofremos uma perda impressionante de humor que não começamos a recuperar até nos aposentarmos. O número de vezes que rimos ou sorrimos todos os dias começa a despencar por volta do momento em que chegamos aos 23. Aparentemente, o homem de 40 anos leva 10 semanas para rir tanto quanto uma criança de quatro anos faz em um único dia (até 300 vezes). No entanto, um senso de humor é muito mais útil para o homem de 40 anos. 98% dos líderes executivos preferem funcionários que podem rir, mostram pesquisas, e 84% acham que aqueles com senso de humor fazem melhor trabalho. Felizmente, a pesquisa também mostra que você não precisa "ser engraçado" para se beneficiar. Aparentemente é mais importante ser capaz de sinalizar que você tem um senso de diversão por, digamos, sorrir ou rir de piadas
Pilita Clark pilita.clark@ft.com
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Real Estate Comics: Humor chega ao imobiliário através de Banda Desenhada Vamos trazer humor ao imobiliário. Numa iniciativa pioneira, o Diário Imobiliário vai ter uma Banda Desenhada. Com uma parceria com a equipa criativa da NBS, vamos brincar com coisas sérias do mundo imobiliário. Neste universo não faltam situações que facilmente ironizamos. É nesse sentido, que surge o Real Estate Comics , uma ideia levada a cabo por três jovens que decidiram colocar a sua criatividade para desenvolver uma BD do imobiliário. A ideia surgiu com André Casaca, que traz uma vasta experiência do sector imobiliário, não só porque nasceu numa família de promotores, como seguiu esse mesmo percurso. O desafio lançado aos seus amigos Miguel Neves, designer de formação e Hugo Laranjeira, o mais jovem do grupo mas também ele do sector imobiliário, foi aceite de imediato. Com algumas séries de BD realizadas, chegou agora a parceria com o Diário Imobiliário, que abraça assim, um novo desafio, nunca antes realizado em Portugal, um jornal com uma BD dedicada exclusivamente ao sector. Um espaço que pretende trazer boa disposição a um sector muitas vezes apelidado de ‘cinzentão’. Como nos conta a equipa da NBS, “a ideia de criar o Real Estate Comics surgiu com o propósito de contar a ‘verdadeira história do imobiliário’. Dentro dos eventos que promovemos na altura do confinamento tivemos a sorte de convidar pessoas de todas as áreas do mercado imobiliário e, no decorrer das conversas, concluímos que havia histórias caricatas que se repetiam, mudando apenas os players envolvidos. Assim, pensámos que seria interessante inventar uma maneira leve e divertida de criar a história da promoção imobiliária através de uma banda desenhada que mostrasse ‘As aventuras de Zé, o promotor imobiliário’. A banda desenhada é um formato que encaixa perfeitamente na nossa tentativa de contar a história de uma forma cómica e com algum sarcasmo à mistura”. Mercado precisa de alguma irreverência A NBS pretende sobretudo dizer que o mercado imobiliário pode ser um sítio menos aborrecido do ponto de vista da comunicação. “Achamos que o mercado precisa de alguma irreverência de forma a abandonar a imagem menos positiva que o público em geral tem. Tendo em conta que do ponto de vista da comunicação o mercado imobiliário só tem praticamente três chavões, ‘vendo’, ‘vendi’ e ‘vou vender’, entendemos que faz todo o sentido trazer criatividade e alguma ‘cor’ a este mercado tão cinzento. Resumindo, pretendemos satirizar o processo imobiliário e mostrar às pessoas que existem vários intervenientes no mesmo. Sempre que se fala em imobiliário, as pessoas associam automaticamente à mediação imobiliária. O mercado imobiliário é uma actividade de vários intervenientes. Através da BD pretendemos ‘apresentar’ os diferentes stakeholders demonstrando as fases do processo imobiliário de que fazem parte”. Falta muita coisa neste sector e a criatividade é apenas uma delas André, Miguel e Hugo consideram que falta muita coisa neste sector e a criatividade é apenas uma delas. Referem um mercado pouco transparente, em que os métodos evoluíram muito pouco nas últimas décadas e em que se confunde criatividade com distorção da realidade. “Encontrar maneiras para convencer pessoas de que algo que vale pouco, afinal vale muito não é criatividade, é aldrabice. Infelizmente, na criatividade aplicada aos métodos e processos imobiliários, tem havido pouca inovação e pouca gente a arriscar. Esperamos que esta banda desenhada incentive mais pessoas a darem esse passo, para bem do mercado!”, admitem. Sobre a forma como o mercado vai receber o Real Estate Comics, a equipa espera que seja de forma positiva. “Sabemos que estamos a mexer com temas que são tabu, mas estamos a fazê-lo de forma ‘brincalhona’, falando das dores do mercado mas sem querer ofender ninguém. Acreditamos que temos uma história fantástica para contar porque o imobiliário é isso mesmo, um mercado fantástico que merece mais consideração”. Humor pode ser um forma de ‘aproximar’ os vários players do mercado imobiliário Para estes jovens criativos e talentosos, o humor é importante em todos os sectores da actividade económica. “Acreditamos que o humor pode ser um forma de ‘aproximar’ os vários players do mercado imobiliário (mediadores, investidores, promotores, projetistas, empreiteiros, municípios, bancos, etc…), apaziguando os climas de constante guerrilha que muitas vezes imperam. Aliás, esse é o nosso principal objectivo. Terminar com os tabus do mercado imobiliário, comunicando com transparência e fluidez”. Na próxima semana, o Diário Imobiliário vai publicar os séries já desenvolvidas pela NBS e no dia 26 de Outubro irá publicar semanalmente uma nova série do Real Estate Comics. Para ficar a conhecer melhor a equipa aqui vai a legenda da ilustração da equipa NBS. Da esquerda para a direita… - Miguel Neves, designer de formação que procura em tudo a perfeição. Apesar da sua curta idade, já conta com alguns prémios ao nível do design. COGNOME “Mr. Perfection” - André Casaca, Engº de formação que nada percebe de engenharia. A paixão pelo imobiliário dálhe motivação para correr riscos. Acredita plenamente que vai conseguir mudar a mentalidade de mercado e, como tal o seu cognome é: “O Sonhador” - Hugo Laranjeira, o mais novo, o mais talentoso, o homem dos sete ofícios. Uma das maiores promessas do mercado imobiliário em Portugal, sem qualquer dúvida. A sua energia contagiante elege-o como “o FAST & FURIOUS”.
As melhores apps do mercado para agentes imobiliários (e não só) Fazer negócios está cada vez mais à distância de um clique. Uma tendência que ganhou força em tempos de pandemia. Guia completo para tirar mais partido da tecnologia. Lembras-te de quando o Facebook era a agenda telefónica e quando as mensagens não eram deixadas pelo WhatsApp, mas sim com post-its? Ou quando o Linkedin era um monte de cartões de visita? E quando, para chegar a um determinado local, se perguntava às pessoas onde ficava o mesmo, porque se estava perdido e não havia Google Maps? Quando em vez de um email se enviava um fax ou até uma carta? A verdade é que a tecnologia, em poucos anos, mudou o mundo e a forma como o vemos. E a pandemia acelerou esta realidade. Neste artigo falamos sobre várias aplicações (apps) que há no mercado, destacando as que mais podem ajudar os agentes imobiliários nos seus negócios.
A chegada da internet e dos telemóveis inteligentes (smartphones) revolucionou as nossas vidas: mudaram e continuam a mudar a forma como nos relacionamos, comunicamos e trabalhamos. Não sabemos bem o que está para vir, mas temos a certeza de que a tecnologia veio para ficar e que nos facilita o dia a dia, tal como se explica neste artigo da autoria de Ana Palacios, workshop manager idealista. Um telemóvel-escritório Antes de mais, queremos falar sobre aquele que é atualmente o instrumento mais importante do teu dia a dia, o telemóvel, que quase funciona como um escritório. Para isso, preparámos uma lista com as apps mais procuradas pelos agentes, para que possam ter as suas imobiliárias e imóveis “no bolso”. A primeira app a salientar, como seria de prever, é a do idealista. Temos acesso à pesquisa de imóveis, com a qual se pode escolher exatamente onde morar, desenhando a área escolhida num mapa. Desta forma, apenas se verão os anúncios das casas que realmente interessam. Além disso, pode-se guardar a pesquisa feita independentemente da forma desenhada. A tecnologia veio, de facto, facilitar que todos os departamentos e empresas possam trabalhar e comunicar-se de forma remota. São muitas as ferramentas que nos permitem um contacto fluído e constante e também realizar reuniões remotas entre várias pessoas, da mesma equipa ou não, de forma eficaz, tal como o confinamento veio provar. Apps de comunicação com equipas de trabalho Slack, Trello, Redbooth e Teams. Esta última é uma das favoritas e das que mais se usam no dia a dia. É um “concentrador” de trabalho em equipa do Office 365, onde todas as conversas, arquivos, reuniões e chamadas de equipa e de todas as pessoas da empresa coexistem num único espaço de trabalho, compartilhado em tempo real e que pode ser usado no dispositivo móvel ou no computador. Apps de comunicação com clientes Até agora, as vídeochamadas eram algo que pouquíssimos de nós utilizávamos, porém, devido ao confinamento e ao teletrabalho, ganharam força. E a verdade é que com o vídeo e áudio no telemóvel foi possível organizar reuniões com clientes, conectar-se com colegas de trabalho, familiares e amigos, participar em cursos e webinars, fazer compras, assistir a espetáculos e até treinar ou participar numa sessão de ioga. Além do Facetime para iPhone e WhatsApp, há o Hangouts Meet, Skype, Whereby, Telegram e Zoom, a app da moda, cujo serviço de vídeoconferência é baseado na nuvem e permite encontros virtuais com outras pessoas, seja por vídeo, áudio ou ambos. E quem é cliente do idealista pode ligar-se aos clientes através do Videovisita e do chat, um canal de comunicação aberto com todos os anunciantes que permite tirar dúvidas de forma direta, rápida e eficaz. Ambos os serviços não têm custo e são totalmente gratuitos. Em termos de organização, vale a pena destacar as apps da Google, G Suite, Docs, Drive e Calendar, TikTick e Anydo, todas gratuitas, simples e eficazes, e que podem ser usadas para nos organizarmos e aumentar a produtividade. Lembra-te que tens o teu assistente de voz virtual, Google e Siri, para o qual só tens de pedir para realizar a ação que pretendes, como anotar lembretes, compromissos, gravar mensagens ou enviar e-mails.
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Editar e digitalizar documentos Para quem pretende editar documentos, convém tomar nota destas apps; Xodo pdf e Foxit MobilePdf. Se quiseres criar um documento PDF diretamente, a melhor opção é usar uma das apps da Adobe para dispositivos móveis. Para digitalizar documentos, dá uma “vista de olhos” na Genius scan ou na CAMSCANER, ambas permitem partilhar documentos digitalizados com o computador, imprimi-los ou enviá-los por fax para o destino pretendido graças à tecnologia OCR (Optical Character Recognition). Turbo scan, Tinny Scanner, Adobe scan ou Clear Scanner compatível com Google Drive e Dropbox também são opções que podem ser interessantes. Também é ótimo ter uma app para enviar documentos, como Dropbox, Wetransfer ou Google Drive. Usam a tecnologia da nuvem e permitem fazer upload, armazenar e aceder a documentos de qualquer lugar do mundo usando qualquer dispositivo. Assinar documentos Hoje é possível assinar um PDF a partir do PC, tablet ou smartphone sem precisar de o imprimir. Graças a apps como a DocuSign é possível fazer upload de arquivos PDF e enviá-los com segurança aos clientes para assinarem através do portátil ou do telefone, sem haver contacto pessoal. De referir que todas as assinaturas eletrónicas da DocuSign são legalmente vinculativas e válidas como a tinta usada num papel em qualquer transação imobiliária. Além da DocuSign há ainda a Signnow e a Signeasy para o iPhone e a SignMyPad para o sistema Android e para o iPad. Quanto mede a parede? É possível fazer medições numa casa de forma fácil e rápida, através de apps como Easymeasure, Photo Measures ou D-photo Measures, ou ainda MyMeasures e AirMeasure. A iHandy Level (Apple e Android) é um nivelador virtual que permite saber qual é a inclinação de pisos, paredes e tetos e a Angle Meter (iOS e Android) permite calcular o ângulo e a inclinação de pilares, escadas ou rampas. A importância das fotos Além de tudo isto, também podes transformar o teu telemóvel numa câmara capaz de criar planos e ampliar dimensões, usando apps como Magic Plan, Camtoplan, Planner5D e Foorplanner. Todos podemos tirar boas fotos, mas nem todos treinámos a nossa visão para tal, por isso recomendamos sempre que, tanto quanto possível, se invista num fotógrafo profissional. Mas, claro, haverá momentos em que terás de ser tu a tirar as fotos. Nesta lista encontras algumas das melhores apps de fotografia do mercado, sendo que já testei a maioria delas: Camera ZOOM FX para Android e iPhone, Camera FV-5 (Android) ou Pro Camera (IO-S) fazem capturas em RAW com as quais poderás manipular a edição sem alterar o negativo e manter a resolução máxima. Manual-Raw Camera (IOS), Pro Shot, Open camera e filmic pro também são muito boas para vídeos. Para edição de fotos, encorajamos-te a jogar pelo seguro e a “apostar” na Snapseed, que é fácil e muito intuitiva. Com esta app de edição de fotos, as casas vão ganhar outra dimensão. Recorda-te que vendes luz e espaço. Existem apps de vídeo que permitem criar filmes a partir de vídeos já gravados, como Magisto, TikTok, Gopro, Splice e Imove: vais montando sequências, incorporando efeitos, transições, efeitos sonoros, música e não precisas de fazer nada, basta ter cuidado com as música sem direitos de autor. Depois há outras mais profissionais, como Kinemaster, Lumafusion ou Filmorago. A tecnologia de Realidade Virtual (RV) é uma oferta extremamente útil no setor imobiliário atualmente. Terminamos mencionando todas as apps de redes sociais que “vivem” nos nossos smartphones, como o Twitter, Facebook, Instagram, Snapchat, Tiktok, Linkedin. As redes sociais ajudam a dar mais alcance às ações de marketing e publicidade e fazem com que consigamos diferenciar-nos e destacar-nos da concorrência, porém, mantê-las atualizadas requer dedicação e muito tempo. Buffer, Hootsuite, Canva e Pixlr, entre outras, são ferramentas de gestão de redes sociais que ajudarão a manter-te ativo sem teres de ficar colado ao telefone.
Como criar fluxos de e-mail efetivos para sua empresa Entra ano e sai ano, surgem novas tecnologias e aplicativos, mas o e-mail ainda continua sendo uma das ferramentas mais efetivas para se comunicar com seus potenciais clientes por dois motivos principais: 1.Sua mensagem é direcionada para um público que aceitou que você entrasse em contato e, portanto, está menos sujeita aos algoritmos de entregas de anúncios e redes sociais; 2.Todo mundo que está na internet tem um e-mail, seja para fazer uma compra ou para se cadastrar em alguma rede social. Apesar do e-mail ser uma ferramenta democrática, ainda existem algumas dúvidas quando se trata de criar um fluxo de e-mails efetivo. “Eu preciso escrever bem?”, “meus clientes estão lendo meus e-mails?”, “quais são os indicadores mais importantes em uma estratégia de nutrição?” são apenas alguns exemplos de perguntas que a gente recebe em nossos canais, e que vamos tentar responder no post de hoje! Diferença entre fluxo de e-mail e e-mail marketing Antes de partir para as dicas, vale explicar a diferença entre um fluxo de nutrição e e-mail marketing. O e-mail marketing inclui todas as interações que você faz com sua base por e-mail, como envio de newsletter, follow up, e-mail de abandono de carrinho, entre outros. Já o fluxo de automação também é uma comunicação feita por e-mail, mas a partir de um gatilho específico (download de material, preenchimento de formulário, etc.) que visa levar o usuário de um estágio a outro em sua jornada. Ou seja, sempre que um usuário executar determinada ação em sua página, ele entra nesse fluxo para ser nutrido com um conteúdo segmentado e alinhado ao problema que ele manifestou, ao invés de receber mensagens que podem não ser tão interessantes para ele. Entendida essa diferença, já podemos partir para nossas dicas! 9 dicas para criar um fluxo de e-mails efetivos Cada empresa é única, tem seu modelo de receita, uma linguagem própria e é direcionada para um tipo de público. Por causa disso, não existe um formato de e-mail que funciona para todas, mas algumas dicas podem ser úteis para quem está começando e ainda não tem muitos dados para se basear. Tudo que você vai ler aqui são informações compartilhadas por profissionais especialistas no assunto e também conclusões que tiramos após fazer alguns testes na Hotmart. 1. Escolha uma ferramenta de automação Se você quiser implementar um fluxo de nutrição, já avisamos logo de cara que você precisará de uma ferramenta de automação. Além de poupar o trabalho que você teria de entrar em contato com seus clientes um a um, essas ferramentas permitem: •segmentar suas listas de acordo com os interesses de cada público, •criar fluxos simultâneos e independentes, •configurar eventos que vão disparar os e-mails, •obter dados precisos sobre o desempenho de suas campanhas, •entre outras vantagens sobre as quais vamos falar ainda neste texto. Existem vários softwares de automação de marketing disponíveis no mercado como Hubspot, RD, Infusion e Pardot. Não podemos cair na armadilha de recomendar algum serviço aqui, pois cada um tem suas vantagens. Vale avaliar os feedbacks que essas empresas têm de seus clientes e as funcionalidades que elas têm agregadas, para não escolher uma plataforma que seja muito robusta, porém difícil de operar. Se sua base ainda é pequena, alguns softwares de automação, inclusive gratuitos, podem atender sua demanda. 2. Crie uma jornada para seu lead Sempre que você vai adquirir um produto ou contratar um serviço, existe um caminho natural para percorrer, certo? Primeiro, você pesquisa para descobrir que tipo de produto atende sua necessidade, depois lê mais sobre o produto ou marca em si, compara preços e, só por último faz a compra. Da mesma forma o lead tem uma jornada desde o primeiro momento em que ele tem contato com sua empresa até realizar a conversão em si. Por isso, antes de começar sua estratégia de nutrição, você precisa mapear as etapas que o usuário deve cumprir até se tornar cliente que é, basicamente, criar uma jornada. Estabelecer esse fluxo é fundamental para entender quanto de esforço você precisa colocar em cada etapa, que tipo de conteúdo precisa criar, se é de nutrição ou de vendas, e por aí vai.
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3. Segmente bem seu público Toda vez que você cria um material novo, promove um webinar ou, até mesmo, um evento presencial, você gera uma lista de leads. Mas seu trabalho não acaba por aí. É preciso ter muito cuidado para não deixar esses usuários sem segmentação, para que eles não recebam mensagens que não estejam alinhadas com seus interesses. Não se preocupe, porque segmentar seu público em listas não é nenhum bicho de sete cabeças. Quando o software de automação está integrado com sua página web, ele já atribui uma tag sempre que a pessoa realiza alguma ação ali dentro.Se você tem listas armazenadas nos formatos csv. ou xls., também pode importá-las para a plataforma e atribuir a tag, de acordo com a origem daqueles leads. Por exemplo: usuários-webinar-instagram-21.08. Uma dica importante para não confundir essas listas é colocar um nome facilmente identificável e, de preferência, acompanhado da data na qual aqueles leads foram gerados, para que essas pessoas não sejam incluídas em fluxos aleatórios. 4. Defina um lead scoring O Lead Scoring é uma técnica de classificação de leads, na qual você atribui pontos para cada ação realizada por ele. Por meio dessa pontuação, você consegue identificar os estágios nos quais o usuário se encontra, se ele já está pronto para fazer uma compra ou se precisa continuar sendo nutrido com conteúdo.Muitos serviços de automação já atribuem o scoring automaticamente, mas você pode alterar as pontuações de acordo com aquilo que considera mais estratégico para seu negócio. Exemplo: Um ebook feito para o usuário de topo de funil oferece uma pontuação. Mas a partir do momento que o lead responde uma pesquisa ou interage mais ativamente com sua marca, pedindo um orçamento ou um free trial, ele dá sinais de que está mais próximo da conversão.Logo, essas ações devem ter uma pontuação maior, para esses leads serem facilmente identificáveis. 5. Use linguagem pessoal Apesar de ser uma ferramenta amplamente utilizada, existem muitas dúvidas sobre os formatos de e-mail que convertem mais, mas uma coisa é certa, os destinatários gostam de sentir que você se importa com eles. Hoje, chamar a pessoa pelo primeiro nome é o mínimo que você pode fazer. O que eles querem é ler um conteúdo que foi feito na medida de suas necessidades. Conforme sua base cresce, a tarefa de personalizar os e-mails fica mais difícil, mas você pode fazê-la por meio da jornada do cliente, entendendo que tipo de conteúdo pode ser mais útil para aquelas pessoas, de acordo com o problema que elas manifestaram. 6. Faça testes No marketing, nem sempre o que funciona para uma empresa funcionará para a outra. Por isso, quando alguém falar que existe um modelo ideal para fluxos de e-mail, tanto de template quanto de escrita e de duração, não implemente um fluxo controle sem fazer testes. E como funcionam os testes? Vai depender do que você quer testar. No caso de templates ou de texto, você pode realizar testes A/B, que é quando você envia o mesmo e-mail alterando alguns elementos e vê qual converte mais. Nem é preciso dizer que você precisa alterar um elemento por vez, para isolar uma variável significativa. O título de e-mail é um exemplo de elemento que você pode testar. O e-mail com a maior taxa de abertura será aquele que tiver o assunto mais interessante para o público que você segmentou. Já no caso de duração do fluxo, será preciso deixá-lo rodar por um período de tempo e monitorar o desempenho de cada e-mail, separadamente, para entender quantas pessoas estão entrando na campanha e quantas chegam até o último e-mail. A partir desses dados, você pode fazer alterações na duração do fluxo, acrescentando/removendo etapas ou diminuindo a quantidade de dias entre uma mensagem ou outra, até entender o formato mais interessante para o destinatário. 7. Crie conteúdo valioso para nutrir sua base Quando alguém cede as informações de contato para uma empresa, ela espera receber algo em troca. Sendo assim, antes de escrever os e-mails, você precisará criar conteúdo valioso para nutrir sua base: blogposts, vídeos, ebooks, infográficos ou todo tipo de material que sirva para educar sua audiência sobre o problema que ela enfrenta e a solução que você oferece. Nessas horas, entender a jornada do cliente é fundamental. Afinal, o usuário que já manifestou interesse por um produto precisa ter um tratamento diferente daquele que assinou sua newsletter, por exemplo. 8. Só invista em fluxos se você tiver uma oferta de valor clara Ninguém quer receber dezenas de mensagens sem conteúdo ou com conteúdo de pouco valor. Para sanar esse problema, você precisa estabelecer uma proposta de valor clara para o usuário que será impactado com aquelas mensagens, para que ele veja sentido em interagir com sua empresa. 9. Acompanhe a performance de seus e-mails Depois de todas essas dicas, fica uma pergunta: “meu fluxo está rodando, quais dados eu devo monitorar para saber se estou no caminho certo?”.
A seguir, apresentamos os indicadores nos quais você deve ficar de olho. Taxa de abertura Não adianta nada ter e-mails incríveis, se ninguém está nem abrindo, certo? Por isso, a taxa de abertura deve ser o ponto de partida de sua análise. E-mails com baixa taxa de abertura, geralmente, indicam que seu título não está chamativo o suficiente, o que pode ser um problema em sua copy ou em sua segmentação. Para saber qual dos dois é, tente avaliar a taxa de abertura em conjunto com a taxa de cliques, para identificar se os usuários que estão abrindo o e-mail estão clicando. Caso estejam, uma mudança simples na copy já pode melhorar seus resultados. Em caso negativo, é possível que você tenha que rever sua lista. Taxa de cliques A taxa de cliques representa o público que não só abriu o e-mail, como clicou nos links do texto. Por isso, é natural que esse número seja menor do que a quantidade de pessoas que abriram sua mensagem. No entanto, se a taxa de clique estiver muito baixa, você pode rever sua copy para entender se o texto está quebrando todas as objeções de seu potencial cliente em relação a sua empresa. Taxa de conversão A taxa de conversão é o percentual de destinatários que clicaram em seu link e concluíram a ação que você esperava deles, que pode ser baixar um conteúdo, comprar um produto, se inscrever em um curso, etc. Taxa de cancelamento A taxa de cancelamento representa os usuários que pediram para ser retirados de sua lista. Para um fluxo ser considerado efetivo, a taxa de cancelamento deve ser inferior a 1%. Geralmente, o pedido de descadastro é acompanhado de uma explicação como: envio de mensagens muito alto, conteúdo irrelevante, etc. Use esses feedbacks para aprimorar sua mensagem. Como usar os fluxos de e-mail em sua estratégia Além de serem democráticos, os fluxos de e-mail servem para várias finalidades, como: Para fazer vendas Se seu objetivo é vender um produto, você precisa antes mostrar que tipo de problema você soluciona, quais seus diferenciais, e se coincidir com seus objetivos e planejamento financeiro, oferecer condições especiais para que aquele usuário se torne um cliente. Parece muito esforço para fazer apenas uma venda, mas o que está em jogo aqui é uma relação de confiança com seu cliente, que pode culminar em outras compras e marketing espontâneo. Para gerar autoridade Se você quer ser uma referência em sua área de atuação, precisa gerar valor para sua audiência, constantemente. Os fluxos de e-mail são uma ótima ferramenta para entregar conteúdo de qualidade para os usuários de sua base no momento que eles identificam um problema e, assim, se firmar como uma autoridade no assunto. Tá bom, mas qual a vantagem disso? Uma pessoa considerada autoridade tem mais facilidade de fazer novos negócios, fechar parcerias, divulgar produtos, entre outras atividades que podem gerar renda. Para aumentar o tráfego de suas páginas Embora não seja seu objetivo principal, o fluxo de e-mail também pode gerar awareness e contribuir para aumentar o tráfego de suas páginas online. Estando ali e tendo acesso a conteúdo de qualidade, o usuário pode se sentir mais confiante para se relacionar com sua empresa e conhecer as soluções que você oferece.
Conclusão Os fluxos de e-mail, quando bem estruturados, podem trazer resultados expressivos para seu negócio. Mas, para isso, é preciso ficar de olho em boas práticas de e-mail, criação de lista e segmentação, para garantir que todas as pessoas que estão recebendo suas mensagens estão interessados no conteúdo que você tem para compartilhar. Para saber mais sobre o assunto, leia nosso artigo que ensina como usar o e-mail marketing para convencer e fidelizar clientes. Ana Nogueira
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No norte de Espanha mais de metade dos jovens possui casa própria Ao contrário de Portugal, no norte de Espanha, 55% dos jovens com idades compreendidas entre os 25 e 40 anos é propretário de uma casa, sendo que apenas 26% vive com os país, 18% em casa arrendada e 4% compartilha casa. De acordo com o estudo, "O impacto do confinamento na procura de casa pelos mais jovens", elaborado pela Área de Transformação Digital e Dados da AEDAS Homes, os jovens do centro-norte da Espanha (províncias de Cantábria, Vizcaya, Guipúzcoa, Álava, Navarra, La Rioja, Burgos e Palencia) - representam os maiores índices de emancipação do país, priorizando, acima de tudo, aquisição de uma casa. Mais da metade dos jovens desta parte da Espanha com idades entre 25 e 40 anos (52%) possuem uma casa, a maior percentagem de longe no país. “O emprego e a boa situação económica nesta região da Espanha possibilitam o acesso a uma casa mais cedo do que no resto do território”, afirma Jorge Valero, Director de Dados e Transformação Digital da AEDAS Homes, que destaca que “90% dos entrevistados afirmam não ter percebido a crise de saúde no trabalho ou apenas um pouco, seis pontos acima da média nacional ”. Os dados do estudo revelam uma cultura de propriedade enraizada, enquanto a percentagem de jovens do centro-norte que vivem em casas arrendadas é a mais baixa de Espanha. Apenas 18% vivem em casas arrendadas, enquanto 26% residem com os pais e apenas 4% compartilham um apartamento. “Os jovens dessa região têm um nível económico médio-alto e a maioria passa de morar em casa de família para casa própria”, finaliza Valero.
Mais de 6 milhões de arrendatários dos EUA, não efectuaram pagamentos residenciais em setembro De acordo com uma pesquisa do terceiro trimestre de 2020 divulgada hoje pelo Instituto de Pesquisa para Habitação da Mortgage Bankers Association, mais de 6 milhões de famílias não fizeram seus pagamentos de arrendamento ou hipoteca e 26 milhões de pessoas perderam o pagamento do empréstimo estudantil em setembro de 2020. Durante o terceiro trimestre, o percentual de proprietários e locatários atrasados em seus pagamentos diminuiu ligeiramente a partir do segundo trimestre, mas o valor geral permanece alto. Em setembro, 8,5% dos locatários (2,82 milhões de domicílios) perderam, atrasaram ou fizeram um pagamento reduzido, enquanto 7,1% (3,37 milhões de proprietários) perderam o pagamento da hipoteca. A proporção de mutuários da dívida estudantil que perderam um pagamento mensal tem se mantido estável - em 40% - desde maio. "As cobranças de arrendamento e hipotecas melhoraram durante o verão à medida que mais pessoas voltaram ao trabalho, mas o alto desemprego continua a colocar dificuldades em milhões de famílias dos EUA. Há uma preocupação crescente de que, sem uma desaceleração no número de casos de coronavírus e outra rodada de ajuda federal muito necessária, milhões de famílias nos próximos meses enfrentam a perspectiva de ficar mais para trás", "Com a atual moratória do despejo expirando em janeiro, a situação poderá ser ainda mais desafiadora para os locatários. Muitas famílias de locatários em todo o país poderão se encontrar sem lugar para morar e sem meios para pagar pagamentos perdidos."
O preço das casas maiores em alta O custo de casas de três ou quatro quartos adequadas para compradores re incidentes atingiu um recorde de £291.618 em setembro, constatou o índice de preços da casa da Rightmove. O custo dessas casas aumentou 0,4% mês a mês e 5,7% ao ano. No entanto, o preço das casas adequadas para compradores iniciantes caiu 0,4% numa base mensal para £ 200.324, embora elas tenham subido 4,2% em relação ao ano passado. Jeremy Leaf, agente imobiliário do norte de Londres e ex-presidente residencial da RICS, disse: "Os últimos números da Rightmove demonstram a força considerável da recuperação da demanda de compradores imediatamente antes das últimas restrições às empresas e famílias serem aplicadas. “A aceleração no número de casos também está levando muitos compradores a fazer uma pausa pelo menos até que a neblina de Covid se dissipe um pouco. "No entanto, a confiança nas perspectivas do mercado imobiliário de longo prazo parece que não diminuiu, bem como as muitas razões por trás disso, como a suspensão do Imposto de selo e as taxas de juros baixas contínuas, independentemente da incerteza causada pelo agravamento das perspectivas de emprego e a possibilidade real de um Brexit sem acordo."Tomer Aboody, diretor do credor de imóveis MT Finance, disse: "Este boom atual é um bom sinal, com compradores procurando mais espaço e entendendo que ele é um bónus. O estímulo do imposto de selo, juntamente com hipotecas mais baratas do que nunca, significa que mais pessoas têm maior confiança para dar o mergulho e comprar uma casa.
O número de novos casos de COVID-19 tem aumentado significativamente nas últimas semanas, tornando algumas das principais cidades (incluindo Berlim e Frankfurt) pontos quentes e áreas de risco elevado Os governos locais têm horário limitado de funcionamento de bares e restaurantes, restringiu o consumo de álcool em áreas públicas, limitou o número de pessoas que podem se encontrar em público e aumentou o número de locais onde máscaras de proteção devem ser usadas Alguns Estados Federais introduziram uma proibição de pernoitas por turistas de áreas de alto risco dentro da Alemanha. O principal objetivo do Governo alemão é evitar um segundo confinamento. O apetite dos investidores por imóveis manteve seu alto nível. No 3º trimestre, as compras de imóveis comerciais totalizaram um volume de € 12,3 milhões, o que representa 14% a mais do que no 2º trimestre. O capital interno dominou, com uma participação de mais de 60%. Os ativos principais geraram maior interesse, mas também houve interesse significativo por locais para desenvolvimento ou reforma atraentes. Hotéis e a maioria das propriedades de rua são tratados com mais cautela, enquanto a demanda por ativos logísticos está superando a oferta. Os rendimentos logísticos prime compactaram significativamente, enquanto os rendimentos primos para escritório e varejo permaneceram estáveis.
Câmara Municipal de Lisboa Que #futuro queremos para o planeta? É tempo de agir! É em #Lisboa com o objetivo de mudar comportamentos e encontrar soluçþes para ajudar a salvar o planeta, que acontece o maior encontro de #inovação sustentĂĄvel do mundo, o Planetiers World Gathering đ&#x;Œ?. Dias 22 e 23 de outubro no Altice Arena e, tambĂŠm, #online. Faça parte de um mundo melhor e mais verde. Saiba tudo em https://lnkd.in/eEHY7Vz
MunicĂpio de Oeiras Google vai formar (gratuitamente) 3000 programadores em Portugal atĂŠ ao fim do ano AtĂŠ Dezembro, estĂŁo previstos 12 webinars que vĂŁo desde as fundaçþes do Android, passando pelo TensorFlow e tambĂŠm por uma componente de Cloud e de Machine Learning que sĂŁo outras das novidades face Ă edição do ano passado. A nova edição ĂŠ realizada em colaboração com a comunidade Google Developers em Portugal e com politĂŠcnicos portugueses e pretende ajudar a preparar estudantes para os desafios e as oportunidades da economia digital, proporcionando formação que permitirĂŁo dominar as tecnologias e as ferramentas de desenvolvimento do Android. Os interessados poderĂŁo assistir a todos ou apenas a alguns dos mĂłdulos. O Android Training Program faz parte de um programa nacional mais amplo, o Grow Portugal with Google que conta com o apoio do Governo portuguĂŞs e que visa apoiar a transição digital e oferecer as ferramentas e a formação que irĂŁo ajudar nas competĂŞncias digitais e na empregabilidade, acelerando a recuperação econĂłmica portuguesa. O programa estĂĄ alinhado com as prioridades definidas pelo Governo nas competĂŞncias digitais, empregabilidade, startups e inteligĂŞncia artificial e estabelece uma sĂŠrie de programas para desenvolver uma rĂĄpida aceleração na adopção tecnolĂłgica actualmente em curso. Desde o lançamento do Atelier Digital em 2016, mais de 83,000 portugueses foram formados em competĂŞncias digitais atravĂŠs deste programa – cursos online e presenciais. Este ano, o objetivo passa por treinar 32.000 portugueses em competĂŞncias digitais.
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SABERES E OPINIÕES
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Ana Rita Pereira Consultor Out of The Box
A tributação de não residentes nos veículos de Investimento Imobiliario I I Depois de nos pronunciarmos numa primeira parte sobre a tributação específica dos rendimentos distribuídos pelos organismos de investimento colectivo (“OIC”), analisaremos nesta segunda parte, e ainda na esfera do investidor não residente, a tributação das mais-valias derivadas de operações de resgate, liquidação e alienação. Nos termos do n.º 13, do artigo 22.º-A, do Estatuto dos Benefícios Fiscais (“EBF”), os rendimentos resultantes do resgate, liquidação e transmissão onerosa de unidades de participação em fundos de investimento imobiliário (“FII”), bem como das participações sociais em sociedades de investimento imobiliário (“SIIMO”) e em sociedades de investimento e gestão imobiliária (“SIGI”) – designados conjuntamente como OIC –, qualificam-se como rendimentos de bens imóveis. Os rendimentos decorrentes das operações de resgate são tributados à taxa de 10% através de retenção na fonte liberatória, e as mais-valias obtidas pelos referidos sujeitos passivos não residentes na liquidação e transmissão onerosa de unidades de participação estão sujeitas a uma tributação autónoma à taxa de 10%. O rendimento tributável para efeitos da retenção na fonte liberatória e da tributação autónoma corresponde à diferença positiva entre os valores de realização e de aquisição, apurada relativamente a cada operação de resgate, liquidação ou transmissão onerosa das unidades de participação. De notar ainda que, nas operações de transmissão onerosa e liquidação, ao valor de aquisição deverá ser aplicado o respectivo coeficiente de correcção monetária, conforme portaria anualmente aprovada pelo membro do Governo responsável pela área das finanças, sempre que tenham decorrido mais de 24 meses entre a data da aquisição e a data da transmissão. Acrescem ainda ao valor de aquisição quaisquer despesas necessárias e efectivamente praticadas, inerentes à aquisição e alienação. Face ao cenário de detenção (directa) de imóveis por sociedade imobiliária, mais uma vez o artigo 22.º-A do EBF determina uma tributação muito favorável do investidor não residente que não possua estabelecimento estável em território português, exceptuando os casos de residente em país, território ou região sujeito a um regime fiscal claramente mais favorável (em que poderá ser aplicada uma taxa agravada de 35%) ou, em determinadas situações, do investidor pessoa colectiva detido em mais de 25% por entidades ou pessoas singulares residentes em Portugal. De notar que a aplicação do regime especial previsto no EBF implica a prova da qualidade de não residente, nos termos estabelecidos na Circular n.º 6/2015, da Autoridade Tributária e Aduaneira (“AT”). Atenta a qualificação das mais-valias decorrentes das operações de transmissão onerosa como rendimentos de bens imóveis, deverá desde logo afastar-se a aplicação da isenção prevista no artigo 27.º do EBF, a qual se aplica às mais-valias realizadas por entidades ou pessoas singulares que não tenham domicílio em território português com a transmissão onerosa de partes sociais e outros valores mobiliários (i.e. “mais-valias mobiliárias”). Acresce que determina o artigo 27.º, n.º 2, alínea c), e n.º 3, alínea b), do EBF, que tal isenção não se aplica às mais-valias realizadas por entidades e pessoas singulares não residentes com a transmissão onerosa de partes sociais em sociedades residentes em território português cujo activo seja constituído, em mais de 50%, por bens imóveis aí situados. Ainda a propósito do regime especial de tributação aplicável aos OIC, importa ressalvar que é pressuposto da aplicação do mencionado regime que se trate de OIC que se constitua e a opere de acordo com a legislação nacional, nos termos do artigo 22.º, n.º 1, do EBF. Desta forma, os OIC constituídos segundo legislações de outros Estados estão sujeitos às regras gerais do Código do Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Singulares (“IRS”) e do Código do Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Colectivas (“IRC”). Tal regime, na parte em que excepciona os OIC constituídos segundo legislações de outros Estados Membros da União Europeia foi já considerado desconforme com o Direito Europeu e, portanto, ilegal, conforme se alcança nas recentes decisões arbitrais correspondentes ao processo nº 256/2019-T e ao processo n.º 194/2019-T. Seria conveniente que o legislador nacional olhasse para esta e outras questões tendo em conta a crescente necessidade de captação de investimento estrangeiro e a importância destes OIC na tão desejada reabilitação urbanística.
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BLOGIMOBILIÁRIO MASSIMO FORTE - CONSULTOR | COACH | FORMADOR
A CONSTRUÇÃO DE RAPPORT PARA TOP PRODUCERS
A criação de rapport é uma técnica de negociação utilizada por profissionais de topo, se pensarmos bem, é também aplicada consciente ou inconscientemente por todas as pessoas que querem ser bem sucedidas num determinado objetivo e na vida em geral. Sorria. Criar rapport com um cliente implica observação e pesquisa sobre a pessoa com quem vamos interagir para conseguirmos ter uma conversa interessante, envolvente e relevante. Transmitir uma boa primeira impressão, identificar o estilo de comunicação do seu cliente, adaptar-se a ele encorajando-o sempre para falar primeiro de si, mantendo uma conversa em que o cliente é a personagem principal, serão estratégias chave para fazer despertar o cérebro mais primitivo que está focado no seu EU,EU,EU. Apenas terá de praticar escuta ativa e guiar o foco do seu cliente. Existem oito preconceitos cognitivos que deverá conhecer para ser capaz de formar uma boa primeira impressão e começar a criar rapport. 1. Preconceito da primeira impressão A primeira impressão liga-nos às primeiras coisas que vemos e sentimos na outra pessoa e que nos faz imediatamente associá-la a determinado estereótipo. Os sinais que emitimos sobre nós, é a informação que passamos aos outros para que possam interpretar-nos. Quando estamos com um prospeto ou um cliente, estamos “no palco”, a nossa aparência tem de transmitir um sinal imediato de confiança, sucesso, sensibilidade, e profissionalismo que supostamente são esperados por essa pessoa, temos de ter em atenção os detalhes. Quando nos vestimos de forma mais casual, tendemos a agir de forma mais informal e menos profissional e passamos esta imagem ao cliente. Dica: Crie a imagem que é esperada pelo seu cliente, pelo seu target, vista-se não para se destacar, mas para se misturar sem perder a sua personalidade, pense no que quer transmitir tendo em conta o target, o tipo de produto, a zona geográfica, a atitude da empresa, etc. Investigue, esteja sempre preparado!
2. Preconceito do estereotipo Muitas vezes tendemos a associar ou explicar comportamentos negativos associando um determinado indivíduo a um grupo diferente do nosso, seja um grupo de zona, um grupo étnico, de género, de orientação política etc. Por outro lado, tendemos a defender pessoas do nosso grupo associando fatores negativos a circunstâncias e não a comportamentos individuais. Dica: Não seja preconceituoso ou tendencioso, aja com uma mente aberta para outras opiniões com experiências diferentes das suas. Clientes compradores e vendedores podem vir de diferentes grupos independentemente do seu status financeiro, seja cauteloso e respeitoso para não perder oportunidades de negócio, saiba estar com todo o tipo de gente, só demonstra inteligência e capacidade de rapport.
3. Preconceito da confirmação O preconceito da confirmação é a tendência de procurar por algo, de interpretar, de favorecer ou de lembrar-se ou relembrar informação de forma a confirmar as suas crenças ou hipóteses iniciais. Ativamos este comportamento quando recolhemos ou recordamos informação de forma seletiva ou preconceituosa, para ser mais específico, quando atuamos com base em ideias préconcebidas, quando queremos levar a nossa avante ou quando queremos ter sempre razão! Dica: As primeiras impressões surgem muito rapidamente e muitas vezes, infelizmente, são difíceis de mudar. Quando fazemos uma primeira visita com um cliente, devemos estar concentrados no nosso diálogo e resposta física, muito cuidado nas palavras que vai usar, no tom de voz e claro, na sua imagem e linguagem corporal
4. Preconceito da atração física O preconceito da atração física é a tendência que se assume de que as pessoas que têm uma boa aparência física e bom trato, são pessoas bem sucedidas e desejadas socialmente. Inconscientemente o cérebro antigo dos clientes e claro, o nosso faz associações através de sinais exteriores da nossa aparência e se encontrar alguma incongruência, o cérebro emite um sinal vermelho! Muito rapidamente chegam a conclusões preconceituosas e julgamentos da pessoa e da sua proposta. Dica: Podemos vender uma casa de luxo com sapatos que não estejam em condições, ou que não estejam engraxados? Desculpem os mais sensíveis, mas é muito difícil, apenas porque o cérebro antigo do nosso cliente vai gritar: “Perigo! Alerta máximo! Incongruência!” e automaticamente irá à procura de outras coisas que não sejam coerentes ou que não batam certo na sua proposta de valor ou na sua oferta, ou espantem-se, no imóvel! Mais uma vez, tenha muita atenção à forma como se apresenta, tem de fazer sentido para a ocasião, não vá para um apartamento em obras de saltos ou de gravata, pense como estará a pessoa que vai ter à sua frente, pense como se deve apresentar, qual deve ser a sua postura e indumentaria. CONTINUA NA PRÓXIMA SEMANA
Francisco Mota Ferreira Consultor Parcial Finance
A atracção pelo abismo Os brasileiros contam, em jeito de anedota, que o Marechal Castelo Branco, primeiro Presidente da República após o golpe militar de 1964, terá dito num discurso qualquer coisa deste género: "O Brasil estava à beira do abismo, agora deu um passo em frente.“ Confesso-vos que nunca percebi se este discurso realmente existiu ou se é um mito urbano criado pelos brasileiros para menorizar a classe política no geral (e os políticos actuais adeptos da ditadura brasileira em particular), mas tenho-me lembrado muito desta gaffe clássica por causa das medidas que estão a ser criadas em Portugal para atenuar os efeitos da crise. Não me querendo dispersar sobre as que vão incidir sobre as famílias decorrentes do próximo Orçamento de Estado (OE), quero, no entanto, chamar aqui a atenção para uma que, não decorrendo directamente das medidas que constam do OE, tem implicações presentes e (provavelmente) complicações futuras para as famílias e o País: falo das moratórias para o pagamento de empréstimos. Neste momento, e ao contrário do que decorreu após a crise imobiliária de 2008, há uma aparente dinâmica no sector, com vários especialistas a garantir que o imobiliário vai ser a área de negócio que mais se vai aguentar, que vai manter a economia a rolar e, inclusive, que vai suportar a retoma. Não contrariando em absoluto toda e qualquer tese que possa surgir, confessovos que não sei o que pensar sobre tudo isto (ou mesmo qual o verdadeiro impacto que a moratória pode vir a ter para o futuro das famílias). Não tenho nenhuma bola de cristal, não me dedico à futurologia e, portanto, tudo o que possa dizer sobre isto arrisca-se a ser considerado um achismo da minha parte. Há, porém, alguns dados que sustentam o que escrevo e que não auguram nada de bom. Até Setembro do próximo ano, milhares de famílias vão viver numa aparente normalidade porque a prestação do pagamento do imóvel está suspensa. Muitos estão a usar o suposto excedente não para amortizar, mas para se manter à tona da água porque, genuinamente, existiram quebras de rendimento. Mas outros há que mostram que não aprenderam nada com as fábulas de La Fontaine e, na dúvida, glorificam a cigarra e castigam a formiga, usando o suposto excedente para a compra de bens supérfluos. E se mais dúvidas houvesse que estamos a viver uma situação anómala, bastava atentar para os dados mais recentes do INE sobre o número de transacções imobiliárias e preços: depois de uma descida ligeira registada após o confinamento, o preço dos imóveis está a aumentar, mas o número de transações a diminuir. O Hugo Silva, que partilha comigo a opinião neste jornal, já aqui o escreveu e argumentou de uma forma que só posso concordar – “Moratórias: Estarão elas a “segurar” um possível crash imobiliário?” – realçando o impacto que as moratórias estão a ter para as famílias e o verdadeiro problema que estas serão em Setembro de 2021, quando os Portugueses voltarem a assumir os compromissos entretanto suspensos.
Não sei se voltaremos aos anos negros de 2008, com descida do preço dos imóveis, diminuição de CPCVs e vendas, incumprimentos das famílias e perda de imóveis a favor da Banca, mas acho que estamos a assobiar para o lado nesta matéria e a viver numa bolha artificial que, mais cedo ou mais tarde, vai rebentar. A bazuca europeia e a pipa de massa que estão a chegar seriam instrumentos fundamentais para minimizar este risco. Infelizmente, temo que, pelos exemplos passados, servirão apenas para (re)confirmar a nossa atracção pelo abismo. Este será o tema do meu próximo artigo. Francisco Mota Ferreira
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VALOR
VALOR ENTRE MIL
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NOTICIAS DA SEMANA TRANSAÇÕES entre 15 e 21 de Outubro
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ESCALAS 10:00 - 13:00
13:00 - 16:00
16:00 - 19:00
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MARIA CARVALHO
VERA CARTOLANO
ISABEL BOURBON
ANTONIO ARAÚJO
MARTA COSTA
MARIANA MENEZES
ABEL GARRIDO
SUSANA ROSA
JOANA VAN ZELLER
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Quinta- Feira
22 FERNANDO PEREIRA
Sexta -Feira
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Sábado
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Domingo
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Segunda-feira 26 Terça Feira Quarta - feira
27 TERESA TAQUENHO 28
YOLANDA BEATRIZ
AS AGÊNCIAS ESTARÃO ABERTAS DURANTE A SEMANA DAS 10.00 ÀS 18.00H NÃO HAVERÁ AGLOMERAÇÕES DE CONSULTORES NAS INSTALAÇÕES TODOS OS CONSULTORES DEVERÃO USAR MÁSCARA NAS AGÊNCIAS TODOS DEVERÃO UTILIZAR O GEL ALCOÓLICO AO ENTRAR E SAIR DAS AGÊNCIAS AS IDAS ÀS AGÊNCIAS DEVERÃO, SER MARCADAS, ATRAVÉS DA APLICAÇÃO SKEDDA, OU JUNTO DA COORDENAÇÃO, COM 24 HORAS DE ANTECEDÊNCIA ACONSELHA-SE QUE LEVEM O VOSSO PORTÁTIL, SEMPRE QUE POSSÍVEL PARA AS AGÊNCIAS A TODOS OS CONSULTORES SERÁ ENTREGUE UM KIT DE SEGURANÇA E HIGIENAÇÃO (50 MASC.,100 LUVAS DESINFECTANTE P/AS MÃOS E TAPA PÉS) NAS VISITAS OS CONSULTORES TERÃO QUE PROVIDENCIAR ESTES EQUIPAMENTOS, CASO OS CLIENTES NÃO TENHAM - MÁSCARAS E/OU LUVAS TODOS OS CONSULTORES DEVERÃO TER O SEU PRÓPRIO MATERIAL (CANETAS, BLOCOS, PAPEL, AGRAFADOR, FURADOR, COMPUTADOR, ETC) APÓS A UTILIZAÇÃO DO MOBILIÁRIO E EQUIPAMENTOS DAS AGÊNCIAS INCLUINDO COMPUTADORES E FOTOCOPIADORAS , ESTES SERÃO DESINFETADOS SEMPRE QUE NECESSÁRIO SÓ SERÃO UTILIZADOS COPOS RECICLÁVEIS
OS CONSULTORES DEVERÃO, SEMPRE QUE POSSÍVEL, REALIZAR VISITAS VIRTUAIS A TODOS OS IMÓVEIS E EVITAR VISITAS DESNECESSÁRIAS AOS MESMOS QUALIFICAÇÃO DETALHADA E PROFISSIONAL DO CLIENTE É FUNDAMENTAL ANTES DAS VISITAS, PARA EVITAR-SE AO MÁXIMO O CONTACTO DESNECESSÁRIO DE PESSOAS ACONSELHA-SE VIVAMENTE REALIZAR UMA REUNIÃO DE VIDEOCONFERÊNCIA ANTES DAS VISITAS DEVE ELIMINAR-SE QUALQUER TIPO DE TOQUE OU APROXIMAÇÃO SOCIAL NAS VISITAS A CASAS HABITADAS DEVERÃO USAR-SE TAMBÉM TAPA-PÉS PARA ALÉM DAS MÁSCARAS E LUVAS
OS MEUS IMÓVEIS AV. DUQUE DE ÁVILA Apartamento em 2º piso .
2º piso em prédio de betão com dois elevadores, construção de 1973 Mobíliário não incluido, com excepção de um roupeiro e uma sapateira. Climatização 2 meses de renda + 1 de caução e Fiador (no caso de não existir Fiador podem ser propostos meses de Caução extra) Informação Profissional e Fiscal de Arrendatário e Fiador
Área Bruta Privativa 62,00 m2 Área útil – CE 53,00 m2
PARCERIA COM MARIA FRANCO
ID – 121521036-130
52
“ASKING – PRICE”_______________________________________________1.000,00 € Abel Garrido Tlm (351) 96 848 90 21 agarrido@remax.pt https://www.facebook.com/abel.garrido.3
OS MEUS IMÓVEIS SACRAMENTO 28 No coração do Chiado, este luxuoso apartamento distingue-se pela qualidade de construção, acabamentos e decoração .
Integra-se num edifício de construção nova em que apenas foi mantida a fachada Piso inferior com Hall, sala técnica/lavandaria, suite com grandes roupeiros e casa de banho. “Master-suite" de 52,685 M2, com grande zona de casa de banho, "walk-in-closet", e zona de estar com recuperador de calor. O piso superior de conceito aberto, com zona de estar/tv, enorme recuperador de calor, zona de refeições, e ampla cozinha com electrodomésticos Gaggenau.Tem ainda lavabo de apoio. No prolongamento do "living", terraço com pérgula, com vista frontal do Castelo e Tejo. Lavabo, zona de refeições e cozinha, prolongam-se com varandas com vista para a Igreja do Sacramento. Pavimento radiante em todo o apartamento, controle remoto de climatização (aquecimento e ar condicionado). Intercomunicação em todo o apartamento. Conjunto de "sky-lights" do "living" com diferentes telas protectoras. Dispõe de avença e estacionamento na Rua Ivens, permitindo estacionar um carro e uma mota. (250,00€ mensais) Condomínio ainda não organizado
Área bruta privativa Área bruta dependente
238,72 m2 12,60 m2
Área bruta total
251,32 m2
Área útil interior
185,27 m2
Pisos 3º e 4º Tipologia T3 Ano de Construção 2018
VIDEO VISITA https://www.youtube.com/watch?v=m7yzlJB5EvI&feature=youtu.be
ID - 121521028-140
“ASKING – PRICE”________________________________________ 3.500.000,00 €
OS MEUS IMÓVEIS QUINTA DAS LAVANDAS - CASTELO DE VIDE 20 ha e localizada a 4 km do centro histórico de Castelo de Vide, sendo servida por acessos asfaltados.
Na Quinta das Lavandas existem as seguintes atividades: Agrícolas - Plantação de Lavandas, Olival tradicional, Vinha e Pomar, Carvalhal, Apiário, Viveiro de plantas Agro industriais - Destilaria de plantas aromáticas, Lagar de azeite tradicional duas fases a frio Agro turísticas - Unidade de agro turismo, com piscina e hidromassagem, Jardim de Lavandas Todas as atividades agrícolas e agro industriais realizadas na Quinta das Lavandas são efetuadas em modo de Produção Biológico, possuindo as certificações legalmente exigidas para esse efeito emitidas por entidades certificadoras reconhecidas pelo Estado Português, de acordo com as regras da EU
m2
9,5
Edifício agro turismo
400
Apoio de piscina e área técnica
45
Moradia Unifamiliar (1)
180
Casa de Caseiro
80
Casão agrícola
150
Casa em pedra
30
Loja da Quinta
15
Forno em alvenaria
50
Cabana tradicional (2)
30
Construção tradicional (em pedra) (3)
30
(1) Quinta das Lavandas Excecional 352 comentários
Falta finalizar o interior
(2) , (3) Para reconstruir
VIDEO VISITA https://www.youtube.com/watch?v=YlerSu-G3Nk&feature=youtu.be
ID - 121521028-133
54
“ASKING – PRICE”________________________________________ 2.350.000,00 € Abel Garrido Tlm (351) 96 848 90 21 agarrido@remax.pt https://www.facebook.com/abel.garrido.3
OS MEUS IMÓVEIS PALACETE ANGEJA No Centro Histórico de Lisboa A 200m da Sé Catedral .
Edifício Pombalino, reconstruido entre 2013 e 2019 Piso térreo com dois espaços comerciais, átrio de acesso a elevador e escadaria para os restantes pisos. Mezzanino – Pertencente a um dos espaços comerciais, com projecto para aprtamento Loft com estacionamento Primeiro piso – Apartamento independente com cozinha, sala de estar, e suite, e outro com ante câmara, suite, e pequena sala anexa, tendo um acesso independente ao exterior e outro para o Jardim. O primeiro em arrendamento permanente e o outro Turístico Segundo Piso – Com acesso pelo elevador comum, escadaria do edífício, ou independente pelo Jardim, é composto por salão, suite, lavabo social, e outro salão que abre para o exterior com kitchinette anexa. Neste piso virados ao Jardim, existem 3 Suites de construção recente, com acesso independente ao exterior e utilização Túristica. Existe ainda uma casa no Jardim, com projecto de alteração, ou possível demoliçao. Pelo Jardim acede ao piso superior com Jacuzzi exterior, Hammam com 2 lugares, Sauna com 5 lugares, e terraços/solário de utilização comum dos apartamentos e do “Pent-House” Terceiro Piso – “Pent-House”, composto por Hall, acesso ao elevador, grande salão, biblioteca de ligação á sala de Jantar e cozinha comunicante com o terraço. Quarto Piso – Duas suites, tendo uma solário privativo, e a principal com zona de sanitários, e duche, e um mezzanino com grande banheira ao nível do chão. Área bruta privativa
936,00 m2
Ano de Construção 1758 Reconstruido entre 2013 e 2019 Redes de Electricidade água e esgotos novas Climatização em todo edifício Daikin Video Vigilancia em todas as zonas de passagem Control de acessos programaveis 4 Sistemas de alarme independentes com control centralizado Alarme de Incendio
ID - 121521028-147
“ASKING – PRICE”________________________________________ 5.900.000,00 €
OS MEUS IMÓVEIS URBANIZAÇÃO DA QUINTA DA BOUCINHA Projecto de loteamento de 2 propriedades situadas na freguesia de Praia do Ribatejo.
Projecto de loteamento aprovado, composto por:
prédio rústico com 6.320m2 e prédio misto com uma área total de 34.960m2, ficando do último prédio uma área sobrante com 10.230,0m2. A urbanização foi viabilizada por PIP, e o projecto foi aprovado nos termos da informação técnica da Divisão Municipal de Serviços Técnicos, na reunião da Câmara Municipal de Vila Nova da Barquinha. A área loteável localiza-se em Espaço Urbanizável, face ao PDM, e a área sobrante em Espaço Florestal, e parte afeta à RAN. A proposta consta da constituição de 18 lotes com áreas entre os 1.100,0m2 e 1.955,0m2, para moradias unifamiliares com 2 pisos e cave.
DESIGNAÇÃO Área da propriedade Área loteável Área de lotes Área de implantação
Área bruta de construção Fogos Estacionamentos interiores Estacionamentos exteriores Zona verde Equipamento Área remanescente Arruamentos Estacioamento Passeios
PROJECTO 41.280,0m2 31.050,0m2 25.215,05m2 Moradias – 5.040,0m2 Anexos- 1.080,0m2 Total=6.120,0m2 Moradias – 6.120,0m2 Anexos – 1.080,0m2 Total=7.200,0 18 36 34
PDM
7.762,5m2 6.807,50m2 15.525,0m2 150 62 504
1.661,25m2
630
10.230,0m2 1.673,0m2 466,7m2 2,034,0m2
ID - 121521028-134
“ASKING – PRICE”________________________________________ Abel Garrido Tlm (351) 96 848 90 21 agarrido@remax.pt https://www.facebook.com/abel.garrido.3
400.000,00 €
56
OS MEUS IMÓVEIS LOCALIZADO NO TORRÃO, CONCELHO DE ALCÁCER DO SAL, A CERCA DE 125 KM DO CENTRO DE LISBOA Edifício originário do seculo XVI (edificado em 1560 ) destinado ao recolhimento de beatas seculares do Torrão e dedicado a Santa Marta. .
O Convento de Nossa Senhora da Graça do Torrão, compõe-se de : dois pisos, sendo o térreo armazém, 4 divisões e logradouro, e o superior com 6 divisões.Tem afetação em caderneta predial de Armazém e atividade Industrial. Está classificado pelo património Arquitetónico, no SIPA ( Sistema de Informação para o Património Arquitectónico), com o número IPA Antigo : PT 041501040047 Não está considerado como edifício protegido.
Área total do terreno 1.950 m2 Área de implantação do edifício 978 m2 Área bruta de construção 1956 m2
VIDEO VISITA https://www.youtube.com/watch?v=a1GDbC2qJls
“ASKING – PRICE”________________________________________
ID - 121521028-132
895.000,00 €
OS MEUS IMÓVEIS PRAÇA DA ALEGRIA / AV. DA LIBERDADE Edifício habitacional composto por duas fracções em propriedade horizontal, vendidas em conjunto. .
Potencial para vários tipos de reconstrução. Actualmente sem condições de habitabilidade. É vendido no estado atual, não existindo PIP ou qualquer outro estudo. É composto por um apartamento no 1º piso, com área em registo predial de 22,60 m2 + 5,00 m2 de área integrante, sendo a área útil no pavimento de 26,77 m2. O outro apartamento do piso térreo tem uma área em registo predial de 27,31 m2 + 7,84 m2 de área bruta dependente, sendo a Area útil no pavimento de 37,12 m2
Área de implantação no solo de um pouco mais de 60,00 m2 7,84 m2 de logradouro em acesso partilhado
ID - 121521028-135 ID - 121521028-136
“ASKING – PRICE”__( duas fracções )_____________________ 325.000,00 € Abel Garrido Tlm (351) 96 848 90 21 agarrido@remax.pt https://www.facebook.com/abel.garrido.3
58
REMAX – VALOR joão bordalo – mediação imobiliária lda AMI 6275 rua dom pedro v - 37 – 1250 – 092 – lisboa portugal