TIME to be Valor_18

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NOVEMBRO 05/ NOVEMBRO 11

TIME TO BEVALOR

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ABEL GARRIDO

05 / NOVEMBRO 2020


Amigos e Colegas Se há uma semana atras as noticias sobre a Pandemia a nível global eram pessimistas, podemos cada vez mais entender que ainda estamos no começo da que vai ser uma difícil caminhada. Neste momento a preservação da saúde e do bem estar pessoal e de todos os que nos rodeiam é Imperativo. Usar todos os meios possíveis o mais inteligente, e continuar a sacrificar com o custo que possa ter tudo o que seja arriscado e supérfulo para nós e para os outros. Pensar nos outrros é talvez uma dos coisasmais importantes que podemos, e devemos fazer neste momento. Vai ser duro mas dentro de nós há sempre forças esscondidas que nos fazem ultrapassar todas as adversidades. Saúde ! E que na proxima semana tenhamos também boas notícias de mudança para o bem estar do Mundo Abel Garrido

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NOTÍCIAS POR CÁ


PROJECTOS

21 outubro 2020 Onde e em que ativos imobiliários querem investir os promotores e investidores em Portugal? idealista/news revela resultados de questionário feito pela APPII aos seus associados, que representam investimentos anuais na ordem dos 30 mil milhões de euros. Afinal, o que pode esperar Portugal em termos de investimento imobiliário no curto e médio prazo? Foi com base nesta premissa que, em plena crise económica gerada pela pandemia da Covid-19, a APPII - Associação Portuguesa de Promotores e Investidores Imobiliários decidiu questionar os seus cerca de 200 associados, que representam investimentos anuais na ordem dos 30 mil milhões de euros, ou seja, o equivalente a 15% do PIB nacional. O idealista/news revela agora os resultados do 'survey', em primeira mão, sendo que 95% das respostas são no segmento habitacional. À pergunta “Quais os distritos do território português onde pretendem investir nos próximos dois anos, em todos os segmentos de mercado?”, todos os investidores (100%) responderam que pretendem investir no litoral, não tendo havido nenhum inquirido que demonstre intenções de investimento apenas no interior. Em detalhe, as respostas sobre a localização das intenções de investimento dadas por promotores e investidores imobiliários com origem em Portugal, Brasil, Suíça, USA, França, UK, Angola, China, Hong Kong, entre outros, dividem-se da seguinte forma: •94% pretende investir no distrito de Lisboa; •47% pretende investir no distrito do Porto; •18 % pretende investir no Algarve;

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E CONSTRUÇÃO

Por outro lado, apenas 6% dos principais promotores e investidores a operar no mercado nacional mostram-se 23 outubro 2020 disponíveis nos próximos dos anos a investir, cumulativamente,com o litoral e especificamente com Lisboa, Porto e Algarve, ainda no interior, mais concretamente Santarém e Portalegre; 6% acham possível investir no Funchal, Madeira. A relevância destes dados para o setor imobiliário Hugo Santos Ferreira, vice-presidente da APPII, considera que "estes dados são muito importantes para que todos possamos perceber a real e objetiva vontade dos investidores imobiliários em matéria territorial e os dados são esclarecedores". Questionado sobre porque não há ainda interesse em investir no interior de Portugal, se os mais recentes indicadores do mercado mostram que há cada vez maior procura por zonas rurais e menos densificadas, o porta-voz dos promotores e investidores defende que, para isso, "as câmaras municipais do nosso país devem torna-se friendly dos investidores, do turismo e dos novos residentes". Nesse âmbito, o responsável recomenda que sejam criados "benefícios fiscais e redução de impostos a todos aqueles que decidam arriscar e investir, ou visitar e mesmo viver ou trabalhar fora dos centros urbanos, com especial destaque para o interior do País, seja ao nível da isenção de impostos ao nível do rendimento (como já está a ser feito), mas também não esquecer os impostos sobre a propriedade, como o IMI, AIMI e IMT", argumentando que estas medidas "serão decisivas na hora de escolher investir no interior do país, em vez de o fazerem nos centros urbanos". Em declarações ao idealista/news, Hugo Santos Ferreira diz ainda que "é importante não esquecer que investir fora dos centros urbanos ou no interior do país, do ponto de vista de

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Pquem investe, acarreta um risco muito elevado, risco esse que deve ser compensado ou mitigado com uma redução dos custos inerentes, nomeadamente impostos e burocracia". Por outro lado, referindo-se ao fim dos vistos gold em Lisboa e Porto, advoga que "se o que se pretende é incentivar o investimento no interior do País ou pelo menos fora dos centros

urbanos, a medida não pode ser castrar ou limitar a escolha livre da larga maioria dos investidores ARI (que foi a de comprar imóveis no litoral), mas sim beneficiar com medida de descriminação positiva aquelas aquisições e investimento fora dos centros urbanos". Questionado sobre porque não há ainda interesse em investir no interior de Portugal, se os mais recentes indicadores do mercado mostram que há cada vez maior procura por zonas rurais e menos densificadas, o porta-voz dos promotores e investidores defende que, para isso, "as câmaras municipais do nosso país devem torna-se friendly dos investidores, do turismo e dos novos residentes". Nesse âmbito, o responsável recomenda que sejam criados "benefícios fiscais e redução de impostos a todos aqueles que decidam arriscar e investir, ou visitar e mesmo viver ou trabalhar fora dos centros urbanos, com especial destaque para o interior do País. Seja ao nível da isenção de impostos ao nível do rendimento (como já está a ser feito), mas também não esquecer os impostos sobre a propriedade, como o IMI, AIMI e IMT", argumentando que estas medidas "serão decisivas na hora de escolher investir no interior do país, em vez de o fazerem nos centros urbanos". Em declarações ao idealista/news, Hugo Santos Ferreira diz ainda que "é importante não esquecer que investir fora dos centros urbanos ou no interior do país, do ponto de vista de quem investe, acarreta um risco muito elevado, risco esse que deve ser compensado ou mitigado com uma redução dos custos inerentes, nomeadamente impostos e burocracia".


BANCA

28 outubro 2020 Banca volta a dar mais crédito para a compra de casa Estatísticas do Banco de Portugal mostram que o 'stock' dos financiamentos para a compra de casa voltou a subir em setembro. O 'stock' dos financiamentos para a compra de casa voltou a subir em setembro, sete meses depois do início da pandemia, e atingiu os 93.998 milhões de euros. Um valor que está acima dos 93.786 milhões de euros de agosto e dos 92.909 milhões de euros de setembro de 2019, e que também já é, de resto, o mais alto desde abril de 2017. Os dados são do Banco de Portugal (BdP) e revelam que o conjunto total de empréstimos aos particulares aumentou para 119.831 milhões de euros no mês passado, face aos 119.519 milhões de euros de agosto e aos 118.205 milhões de euros do mês homólogo - o valor mais elevado desde novembro de 2015. No crédito ao consumo, o valor concedido em setembro era de 19.255 milhões de euros, acima de agosto (19.222 milhões de euros) e do mês homólogo de 2019 (18.295 milhões de euros). Os empréstimos para outros fins totalizavam 6.578 milhões de euros em setembro, mais 66,8 milhões de euros do que em agosto, mas abaixo dos quase 7.002 milhões de euros de setembro do ano passado, segundo escreve a Lusa. Já o crédito malparado no crédito à habitação manteve-se em setembro nos 0,7%, o mesmo valor de agosto e abaixo dos 1,1% do mesmo mês do ano passado. Já no crédito ao consumo e outros fins, o malparado representava 6,6% em setembro, o mesmo nível de agosto, mas aquém dos 7,4% de setembro de 2019. Com base nos dados revelados pelo banco central nacional, conclui-se ainda que os depósitos de particulares nos bancos residentes aumentaram dos 157.985 milhões de euros do final de agosto para 158,1 mil milhões de euros no final de setembro.

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E INVESTIMENTO

Bancos “apertam” o cinto ao crédito No terceiro trimestre de 2020, os critérios de concessão de crédito a empresas e a particulares tornaram-se ligeiramente mais restritivos face ao trimestre anterior, segundo a informação divulgada pelo BdP no Inquérito aos Bancos sobre o Mercado de Crédito. "Para esta evolução contribuíram a maior perceção e a menor tolerância de riscos por parte dos bancos", revela o documento. “No crédito a particulares, a perceção de riscos associados à situação e perspetivas económicas gerais contribuiu para o aumento da restritividade nos empréstimos à habitação e ao consumo", sublinha o relatório. E de acordo com o relatório do BdP, para o último trimestre do ano, os bancos "antecipam critérios ligeiramente mais restritivos no crédito a empresas e praticamente inalterados no crédito a particulares". Segundo mostram os resultados do inquérito - realizado entre 21 de setembro e 6 de outubro -, entre julho e setembro, a procura de empréstimos por parte das empresas reduziu-se ligeiramente, influenciada sobretudo pela redução das necessidades de financiamento para investimento, para fusões/aquisições e para restruturação empresarial.

No caso dos particulares, a procura aumentou ligeiramente no crédito à habitação e permaneceu inalterada no crédito ao consumo. Para o quarto trimestre de 2020, o BdP dá nota de que os bancos “anteveem uma diminuição da procura de crédito por parte das empresas, transversal ao tipo de empresa e maturidade do empréstimo, mas mais acentuada nas PME e nos empréstimos de longo prazo. No caso dos particulares os bancos antecipam um aumento da procura de crédito ao consumo e uma estabilização da procura de crédito à habitação”.

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28 outubro 2020 "Bruxelas não quer acabar com os programas golden visa como o português" Parlamento Europeu reclama fim imediato dos vistos gold, mas APPII garante que se refere aos países com programas de cidadania e não de residência, como o de Portugal. Os chamados 'vistos gold' continuam a dar que falar. Depois de o Governo ter vindo anunciar que pretende acabar com o programa em Lisboa e Porto, o Parlamento Europeu veio exigir o fim imediato dos 'golden visa', gerando uma nova onda de pânico no mercado imobiliário português. Acontece que, afinal, Portugal escapa a esta petição europeia, uma vez que o programa em vigor a nível nacional contempla um regime de atribuição de residência e não de cidadania, como acontece no Chipe, Malta e Bulgária, por exemplo. Esta é, pelo menos, a interpretação da APPII - Associação Portuguesa de Promotores e Investidores Imobiliários. "O Parlamento Europeu não se refere aos programas de captação de investimento estrangeiro como o português, que são de residência, mas sim aos daqueles três países, que estão debaixo de fogo por serem de cidadania", declara ao idealista/news Hugo Santos Ferreira, vice-presidente da associação, cujos cerca de 200 associados representam investimentos anuais em Portugal na ordem dos 30 mil milhões de euros, ou seja, o equivalente a 15% do PIB nacional. O porta-voz dos promotores e investidores imobiliários - que tem sido um forte defensor do programa dos vistos gold em Portugal - insiste que "é preciso esclarecer bem tudo isto", argumentando que "tem havido muita confusão, que é preciso desmistificar".

Para clarificar, e de forma resumida, explica que, em termos teóricos, "existem três tipos de vistos: os temporários, como são para os turistas e estudantes; os de residência com investimento (caso do ARI português e de outros perto de 20 países na Europa) e os vistos de cidadania". E "Bruxelas não quer acabar com os programas golden visa como o português, que é de residência por investimento, quer sim acabar com os de cidadania", reitera, após a nota do Parlamento Europeu de que "a cidadania da União Europeia (UE) não pode ser comercializada como uma mercadoria". No caso português, a ARI prevê a concessão de uma autorização de residência por cinco anos a um cidadão de um país fora do espaço europeu que invista em imobiliário, pelo menos, 500 mil euros. Mas esta autorização de residência que permite ao seu detentor circular na zona Shengen não é automática. Ao contrário de outros países, como Chipre e Malta, a legislação nacional prevê um período de residência mínima de sete dias no primeiro ano e de catorze nas renovações subsequentes. As preocupações dos eurodeputados decorrem, sobretudo, do recente escândalo no Chipre, “onde altos funcionários incluindo o presidente do parlamento nacional - foram secretamente gravados a oferecer-se para ajudar um executivo chinês fictício com antecedentes criminais a obter um passaporte cipriota através do governo nacional de cidadania por investimento”. Também reconheceram a decisão da Comissão de abrir processos por infração contra Chipre e Malta, devido aos seus programas nacionais de passaportes dourados de atribuição de nacionalidade a investidores estrangeiros, considerando que essa posição veio, ainda assim, “demasiado” tarde.


29 outubro 2020

Avaliação bancária das casas ainda em máximos históricos – 1.128 euros por m2 em setembro Valor mediano a que os bancos estão a avaliar os imóveis para efeitos de concessão de crédito subiu 12 euros em julho e um euro em agosto. Em setembro, o valor mediano de avaliação bancária em Portugal, realizada no âmbito de pedidos de crédito à habitação, manteve-se nos 1.128 euros por metro quadrado (m2) registados em agosto, mês em que atingiu um novo recorde – tinha subido um euro face a julho, segundo dados divulgados esta quarta-feira (28 de outubro de 2020) pelo Instituto Nacional de Estatística (INE). De acordo com o INE, este valor (1.128 euros por m2) “representou uma desaceleração em termos homólogos, tendo a taxa de variação abrandado de 7% em agosto para 5,8% em setembro”.

De referir que no mês em causa, setembro, foram realizadas 23.711 avaliações bancárias, mais 3% que no mesmo mês do ano passado. Destas, 14.837 foram de apartamentos e 8.874 de moradias. Em comparação com o mês de agosto realizarams-e mais 2.052 avaliações bancárias, revela o INE.“Em setembro (...), o maior aumento face ao mês anterior registou-se na Região Autónoma da Madeira (3,2%). A maior redução foi observada no Centro (1,4%). Em comparação com o mesmo período do ano anterior, o valor mediano das avaliações cresceu 5,8%, registando-se a variação mais intensa no Norte (7,4%) e uma única diminuição, na Região Autónoma da Madeira (-0,2%)”, lê-se na nota. No caso dos apartamentos, o valor mediano de avaliação bancária em setenmbro foi 1.233 euros por m2, mais 7,1% que no mesmo mês do ano passado. O valor mais elevado foi observado no Algarve (1.507 euros por m2) e o mais baixo no Alentejo (842 euros por m2). Face ao mês anterior, agosto, o valor desceu 0,1%, tendo a Região Autónoma da Madeira apresentado a maior subida (3,4%) e a Região Autónoma dos Açores a maior descida (-4,5%). “O valor mediano da avaliação para apartamentos T2 subiu um euro, para 1.253 euros/m2, tendo os T3 descido quatro euros, para 1.120 euros por m2”, conclui o INE, frisando que estas tipologias representaram 81% das avaliações de apartamentos realizadas em setembro. Relativamente às moradias, o valor mediano da avaliação bancária foi de 953 euros por m2 em setembro, mais 4,3% que no período homólogo. Os valores mais elevados observaram-se no Algarve (1.548 euros por m2) e na Área Metropolitana de Lisboa (1.528 euros por m2), tendo o Centro registado o valor mais baixo (797 euros por m2).

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03 novembro 2020

03 novembro 2020

Projeto para novo jardim público e edifícios de habitação junto ao Palácio da Ajuda em Lisboa A abertura do período de discussão pública sobre o projeto já foi aprovado pela CML, três anos depois de a proposta ter chegado aos serviços de Urbanismo.

Mais de 480 mil dispensaram o faseamento do IMI e pagaram imposto de uma vez Sempre que o valor do Imposto supera os 100 euros, a AT divide-o em duas ou três parcelas que podem ser pagas em diferentes períodos.

O terreno localizado junto ao Palácio Nacional da Ajuda, em Lisboa, com mais de 43 mil metros quadrados (m2), deverá ganhar nova vida, uma vez que o Estado aliou-se a um fundo imobiliário privado para fazer nascer naquele local um novo jardim público e edifícios para habitação.

Entre os 2.993.493 contribuintes que este ano receberam notas de liquidação de IMI de valor superior a 100 euros, 480.079 (16%) optaram por pagar o imposto numa única vez, ainda que pudessem fazê-lo de forma faseada. Sempre que o valor do Imposto Municipal sobre os Imóveis (IMI) supera os 100 euros, a Autoridade Tributária e Aduaneira (AT) divide-o em duas ou três parcelas que podem ser pagas em maio e novembro ou maio, agosto e novembro, respetivamente. A Autoridade Tributária e Aduaneira emitiu este ano (para o IMI relativo a 2019) um total de 3.893.890 notas de cobrança de IMI. Destas, 900.397 eram de valor inferior a 100 euros e que, por esse motivo, tiveram de ser pagas numa prestação única em maio. As restantes dividiram-se entre 2.322.985 de valor superior a 100 euros e inferior a 500 euros; e 670.508 de montante superior a 500 euros que podem, por isso, respetivamente, ser pagas em maio e novembro ou em três prestações. Além do pagamento faseado, os contribuintes podem também, se assim o entenderem, liquidar a totalidade do imposto em maio e, segundo os dados da AT em resposta a questões da Lusa, este ano foram 480.079 os que efetuaram o pagamento da totalidade numa única vez. O número supera as cerca de 450 mil que em 2019 foram liquidadas integralmente num único pagamento, usando a faculdade criada nesse ano em que passou a ser disponibilizada com a primeira nota de liquidação do IMI uma referência para pagamento da totalidade do imposto.

A abertura do período de discussão pública sobre o projeto já foi aprovado pela Câmara de Lisboa – três anos depois de a proposta ter chegado aos serviços de Urbanismo. O projeto em causa, segundo a notícia avançada pelo Público, prevê a reabilitação da antiga Quinta das Damas, a abertura de um novo arruamento entre a Rua Bica do Marquês e a Rua Dom Vasco, e ainda construção de novos edifícios para habitação e de um jardim nas imediações do palácio. De acordo com o jornal, nesses edifícios deverá haver 80% de habitação e 20% para outros usos, que só serão definidos mais tarde, uma vez que, para já, só se conhecem apenas os volumes propostos, as novas áreas públicas e os acessos. Segundo relata a publicação, a Direção-Geral do Tesouro e Finanças e o fundo imobiliário Maxirent, proprietários dos terrenos, fizeram chegar a proposta de unidade de execução à câmara em meados de 2017, mas o então vereador do Urbanismo, Manuel Salgado, manifestou reservas quanto à proposta, em “banho maria” até agora.


VIAGENS

E TURISMO

29 outubro 2020 Actividade turística não recupera em Setembro com menos 52,2% de hóspedes A actividade turística não recuperou em Setembro, tendo registado 1,4 milhões de hóspedes e 3,6 milhões de dormidas, o que corresponde a quedas de 52,2% e 53,4%, respectivamente, divulga hoje o INE. Segundo a Estimativa rápida da actividade turística em Setembro de 2020, do Instituto Nacional de Estatística (INE), “o sector do alojamento turístico deverá ter registado 1,4 milhões de hóspedes e 3,6 milhões de dormidas, o que corresponde a variações de -52,2% e -53,4%, respectivamente”, depois de em agosto as quedas terem sido de 3,2% e 47,1%, pela mesma ordem. Estima-se também que as dormidas de residentes tenham diminuído 8,5% (queda de 2,1% em Agosto) e que as de não residentes tenham caído 71,9% (queda de 72,0% no mês anterior). Em Setembro, 24,3% dos estabelecimentos de alojamento turístico terão estado encerrados ou não registaram movimento de hóspedes (21,2% em Agosto). Quanto às dormidas de residentes, o INE estima que tenham diminuído 8,5%, depois de uma queda de 2,1% em Agosto, fixando-se em dois milhões, o que representa 57,2% do total. Já as dormidas de não residentes terão decrescido 71,9% (72,0% no mês anterior), situando-se em 1,5 milhões. Os hóspedes residentes terão sido 890,3 mil, o que se traduz numa queda de 15,1% (menos 4,6% em agosto) e os hóspedes não residentes terão atingido um total de 492,7 mil, recuando 73,3% (menos 70,1% no mês anterior).

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O Alentejo terá continuado a apresentar a menor diminuição no número de dormidas, com uma descida de 19,9% (-15,3% no mês anterior). O INE destaca, ainda, os crescimentos das dormidas de residentes no Algarve (+10,3%) e Alentejo (+5,2%). A autoridade estatística sublinha que a fonte utilizada para o estudo foi o Inquérito à Permanência de Hóspedes na Hotelaria e outros Alojamentos e que os resultados apresentados poderão ser revistos, uma vez que a informação primária ainda não foi totalmente recolhida.

31 outubro 2020 Centenas de hotéis vão fechar no inverno Algarve, Porto e Lisboa são regiões onde o setor está a ser mais afetado, segundo noticia este sábado o Jornal de Notícias. Centenas de hotéis preparam-se para fechar durante o inverno. De acordo com informações recolhidas pelo Jornal de Notícias (acesso condicionado), o encerramento começou em outubro e deverá ser alargado em novembro, sendo que muitos grupos não sabem quando irão reabrir. Algarve, Porto e Lisboa são regiões mais afetadas. “Reaberturas antes do próximo verão? Acho difícil. Antes do final do primeiro trimestre será mesmo impossível. Janeiro e fevereiro já eram meses fracos e agora ainda mais, devido à pandemia”, diz António Condé Pinto, presidente-executivo da Associação Portuguesa de Hotelaria, Restauração e Turismo, ao JN. O agravamento da situação epidemiológica, com o número de casos de Covid-19 a renovar recordes diariamente, está a gerar incerteza no setor e a levar centenas de hotéis a preferir encerrar. É o caso da cadeia Vila Galé que decidiu fechar 17 unidades no período de outono e inverno.

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22 outubro 2020 World Travel Awards 2020: Portugal é o Melhor Destino Europeu pelo quarto ano consecutivo Portugal acaba de ser eleito, pelo quarto ano consecutivo, o Melhor Destino da Europa na edição 2020 dos World Travel Awards, os “óscares do Turismo”, uma distinção atribuída pelos profissionais do setor cuja cerimónia, este ano, decorreu em formato virtual.inquiridos tenha dito Portugal acaba de ser eleito, pelo quarto ano consecutivo, o Melhor Destino da Europa na edição 2020 dos World Travel Awards, os “óscares do Turismo”, uma distinção atribuída pelos profissionais do setor cuja cerimónia, este ano, decorreu em formato virtual. A cidade do Porto conquistou o galardão de Melhor Destino City Break da Europa, Lisboa foi distinguida como Melhor Destino Europeu de Cruzeiros e o Algarve volta a ser o Melhor Destino de Praia da Europa, num total de 21 prémios atribuídos a Portugal nas várias categorias. Para a edição mundial destes prémios a votação já terminou e os resultados serão conhecidos a 27 de novembro. Segue-se a lista completa de prémios (21) atribuídos a Portugal nos World Travel Awards 2020 – Edição Europa: _ Europe's Leading Design Hotel 2020 - 1908 Lisboa Hotel _ Europe's Leading Luxury Hotel 2020 - Belmond Reid's Palace _ Europe's Leading Lifestyle Resort 2020 - Conrad Algarve _ Europe's Leading Tourism Development Project 2020 - Dark Sky Alqueva _ Europe's Responsible Tourism Award 2020 - Dark Sky Alqueva _ Europe's Leading Luxury Resort & Villas 2020 - Dunas Douradas Beach Club SA _ Europe's Leading Wine Region Hotel 2020 - L'AND Vineyards _ Europe's Leading Cruise Destination 2020 - Lisbon, Portugal

_ Europe's Leading Cruise Port 2020 - Lisbon Cruise Port _ Europe's Most Romantic Resort 2020 - Monte Santo Resort _ Europe's Leading Adventure Tourist Attraction 2020 - Passadiços do Paiva (Arouca UNESCO Global Geopark), Portugal _ Europe's Leading Lifestyle Hotel 2020 - Pestana CR7 Lisboa, Lifestyle Hotel _Europe's Leading All-Inclusive Resort 2020 - Pestana Porto Santo All Inclusive Beach & Spa Resort _Europe's Leading City Break Destination 2020 - Porto, Portugal _ Europe's Leading Boutique Hotel 2020 - Sublime Comporta

03 novembro 2020 Europeus ainda fazem planos para férias de inverno. Na mala levam cautelas e cortes no orçamento Embora o impacto da pandemia da Covid-19 esteja a forçar o mundo a adaptar-se ao “novo normal”, muitos europeus ainda apostam em explorar os seus próprios países mas também vão além-fronteiras. Pouco mais de 50% dos inquiridos estão a planear férias de inverno, segundo apurou o mais recente relatório de monitorização de viagens, da LuggageHero, Para além de 53% dos participantes europeus ainda estarem a planear férias de inverno, quase um terço a querer viajar apenas dentro do seu país, destaca-se, de entre as principais conclusões desta análise, o facto de, embora apenas 13% tivesse planeado uma viagem doméstica no início deste ano, até ao momento, 38% viajaram efetivamente dentro dos seus países, devido às restrições de viagens internacionais. No que diz respeito a destinos turísticos, as cidades tornaram-se menos atrativas, recebendo apenas 37% dos inquiridos. Um resultado que contrasta com os planos originais dos viajantes. No início deste ano, 77% tinham planeado pelo menos um ‘city break’ em 2020.


Resoluções de Ano Novo por realizar Embora os europeus tenham desejado muitas viagens quando este ano começou, as restrições de viagem e as preocupações de saúde limitaram muitos desses desejos: enquanto apenas 11% dos participantes europeus no inquérito deste mês não tinham planeado uma viagem para 2020, quase três vezes mais (31%) acabou por ficar em casa durante os primeiros 10 meses do ano. Em relação aos que viajaram, 38% dos inquiridos fez pelo menos uma viagem dentro do país até ao momento, três vezes mais do que tinham planeado antes da pandemia da COVID-19. Para além da distância, os tipos de férias também mudaram durante o ano de 2020, reduzindo os city breaks para 37% das escolhas dos europeus, um decréscimo acentuado em relação aos 77% que esperavam realizar um city break quando as restrições em termos sanitários e de viagens não se afiguravam como pontos-chave no planeamento.

dado os viajantes sentirem que o alojamento independente lhes permite praticar uma higiene adequada e uma gestão de risco no que diz respeito a infeção por COVID-19. Apenas 14% dos inquiridos europeus considera que os hotéis são uma melhor opção, enquanto 41% não utilizará alojamento externo durante as férias de Inverno. Em termos financeiros, o orçamento para viagens em 2020 foi severamente afetado pela pandemia, com apenas 36% dos montantes monetários para viagens intocados. Os grandes cortes ainda se encontram a acontecer, já que 40% dos participantes da Europa declararam ter reduzido as suas despesas de viagem para este ano em mais de 40% quando comparadas com o inicialmente planeado. Essa queda representa o maior impacto financeiro desde que a LuggageHero começou a sondagem sobre este assunto em março.

Como serão as viagens nos próximos meses? À medida que o tempo passa, os europeus estão a habituar-se a esta nova e mais cautelosa forma de viajar.

“Estes resultados refletem certamente o que estamos a ver com a nossa atividade de armazenamento de bagagem – mais pessoas estão a viajar dentro dos seus próprios países e a utilizar alugueres de curto prazo, que são o nosso principal mercado”, disse Jannik Lawaetz, CEO e co-fundador da LuggageHero. “Estamos otimistas relativamente a viagens em 2021, mas também aliviados por as pessoas estarem a ser cautelosas e a agir com segurança, pois essa é a chave para um regresso às viagens a um ritmo responsável”, acrescentou.

Mais de metade dos participantes europeus (53%) estão a planear as suas férias de Inverno, esperando que as futuras vagas de infeções previstas sejam controladas e que uma vacina possa ficar brevemente disponível. É também verdade que quase um terço destes viajantes (30%) ficará mais próximo de casa, considerando apenas mover-se dentro dos seus países. Os alojamentos de curto prazo ainda são preferidos aos hotéis,

Desde o início dos confinamentos realizados devido à pandemia, a empresa de armazenamento de bagagens de curto prazo, a LuggageHero, tem sondado regularmente os viajantes na Europa, nos Estados Unidos e no resto do mundo. Este inquérito aos clientes foi realizado de 20 a 26 de Outubro de 2020, através de formulários online e garantiu o equilíbrio entre género e idade.

As viagens para áreas de natureza não absorveram grande parte da perda de viagens na cidade, uma vez que as viagens ao ar livre aumentaram apenas 5% em comparação com os planos iniciais.

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03 novembro 2020

Hotelaria e restauração apresentam programa de emergência para salvar empresas Com 10 medidas para evitar a destruição de empresas e do emprego, a Associação da Hotelaria, Restauração e Similares de Portugal - AHRESP, lança um Programa de Emergência para garantir a sobrevivência das mais de 119 mil empresas e dos 400 mil postos de trabalho directo. Os resultados mais recentes do inquérito mensal realizado pela AHRESP, relativo ao mês de Outubro, indicam a urgência de apoios específicos, uma vez que 43% das empresas de restauração e bebidas e 19% das empresas do alojamento turístico assumem que vão avançar para insolvência. Também o nível de despedimentos já referido nestes sectores é preocupante: 45% das empresas de restauração e 25% no alojamento turístico já efectuaram despedimentos após a declaração do estado de emergência. As 10 medidas fundamentais segundo a AHRESP para a sustentabilidade dos negócios e a manutenção dos postos de trabalho da restauração e bebidas e do alojamento turístico: 1. Aplicação temporária da taxa reduzida de IVA aos serviços de alimentação e bebidas • A redução temporária da taxa do IVA apenas exigirá ao Estado um esforço de 90 milhões de euros, mas permitirá um reforço universal na tesouraria das empresas, impedindo o encerramento de 10 mil empresas e a destruição de 46 mil postos de trabalho. 2. Incentivo Não Reembolsável para micro, pequenas e médias empresas • Atribuição de um incentivo não reembolsável, correspondendo a 50% da quebra de facturação registada em cada um dos meses, a vigorar até 31 de Dezembro de 2021.

. 3. Proteção do Emprego Extensão do lay off simplificado até 31 de Dezembro de 2021, com a inclusão dos sócios-gerentes; • Isenção da TSU a cargo das empresas até 31 de Dezembro de 2021. • 4. Campanha de Dinamização do Consumo • Implementação de uma campanha de dinamização do consumo, com atribuição de descontos diretos e imediatos, à semelhança da campanha realizada no Reino Unido. 5. Apoios específicos à Animação Noturna • Atribuição de um incentivo não reembolsável, correspondendo a 80% de metade do volume de negócios registado no e-Fatura em 2019; • Apoio de 90% da Segurança Social no lay off simplificado; • Financiamento reembolsável, sem juros, para pagamento a fornecedores. 6. Moratórias Fiscais e Contributivas • Implementação de novas moratórias fiscais e contributivas, nomeadamente sobre IVA, IRC, IRS, bem como de todos os impostos e tributações devidos até 30 de Setembro de 2021. 7. Moratórias sobre as Rendas • Isenção no valor da renda, proporcional à quebra mensal de faturação. 8. Apoios Municipais • Isenção de rendas e taxas municipais; • Apoio à dinamização das esplanadas; • Regulamentação uniforme no que respeita aos horários de funcionamento. 9. Suspensão da Aplicação de Iniciativas Legais Nacionais e Comunitárias • Suspensão, até 31 de Dezembro de 2021, da aplicação de quaisquer iniciativas legais que agravem custos para as empresas 10. Quadro Normativo para cada um dos Estados da Pandemia • Clarificação das medidas aplicáveis a cada um dos estados da pandemia, para evitar interpretações diversas por parte dos operadores e dificuldades na uniformização de critérios nas ações fiscalizadoras e inspetivas por parte dos diversos organismos públicos.


HABITAÇÃO

29 outubro 2020 Famílias estão à procura de casas mais espaçosas mas não necessariamente no campo Esta é uma das conclusões do último relatório divulgado pela Standard & Poor’s (S&P). As famílias estão à procura de casas maiores, com jardim ou espaços ao ar livre, mas não necessariamente no campo. Esta é, pelo menos, uma das conclusões do último relatório divulgado pela Standard & Poor’s (S&P). A agência de notação financeira fez um balanço dos últimos meses de pandemia e revela, de resto, que a procura por propriedades maiores aumentou muito mais do que por casas mais pequenas. “Passando mais tempo em casa e tendo que trabalhar em casa, as famílias reavaliaram sua necessidade de espaço. Para aqueles que podem pagar, isso significa que anteciparam as suas decisões de ‘upgrade’ na compra de uma casa”, refere a S&P. Ainda assim, a agência de notação financeira não vê, até agora, “uma mudança clara em favor das áreas rurais, para longe das grandes cidades”. “Mesmo que, no atual contexto, morar numa casa maior no campo pareça mais atraente, a compra de um imóvel é um investimento de longo prazo – e outras considerações como mercado de trabalho, escolas, infraestruturas públicas e ofertas de lazer ainda têm um papel importante”, conclui. Casas mais caras apesar da pandemia Em termos de preços, na generalidade, e apesar dos bloqueios da Covid-19 e da queda sem precedentes da atividade

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E COMERCIAL

económica, a agência de rating estima que os imóveis residenciais fiquem mais caros na maioria dos mercados europeus ainda em 2020, com as maiores subidas homólogas a serem registadas na Holanda (6,1%), Alemanha (4,6%) e Suécia (3%). Em Portugal, as casas deverão registar uma ligeira descida de 0,6% no custo este ano, segundo um relatório divulgado pela Standard & Poor’s (S&P). Mas o abrandamento irá durar relativamente pouco tempo, uma vez que a agência de notação financeira antecipa novas subidas já para 2021 (e próximos anos). “Os mercados da habitação em Portugal e em Espanha têm sido mais afetados negativamente pela situação atual e, juntamente com a Irlanda, são os únicos países onde prevemos uma queda dos preços da habitação este ano”, lê-se no relatório. No mercado irlandês, a descida de preços deverá fixarse em 1,6%, e no nosso país vizinho recuar 1,4%. 29 outubro 2020 Nunca o recuo do consumo das famílias da União Europeia foi tão grande... O consumo real das famílias ‘per capita’ teve, no segundo trimestre, o maior recuo desde o início da série na zona euro (10,7%) e na União Europeia (UE -12,3%), em consequência da pandemia de covid-19, segundo o Eurostat. De acordo com dados hoje publicados pelo gabinete estatístico europeu, entre Abril e Junho, o consumo das famílias caiu 10,7% na zona euro e 12,3% na UE, registando em ambas o maior recuo desde o início da série temporal, em 1999. Na zona euro, a quebra do segundo semestre compara-se com a de 3,3% nos

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primeiros três meses do ano e com a subida de 0,3% no consumo das famílias por habitante no período homólogo. Na UE, o recuo também se acentua face ao de 3,2% do trimestre anterior e inverte a subida de 0,4% registada entre Abril e Junho de 2019. Por outro lado, o rendimento das famílias ‘per capita’ na zona euro diminuiu 3,2% em termos reais no segundo trimestre de 2020, após um aumento de 0,5% no primeiro trimestre e de 0,7% no homólogo. Na UE, o rendimento das famílias por habitante recuou 4,8% entre Abril e Junho, após um aumento de 0,5% no primeiro trimestre e de 0,6% no período homólogo. 30 outubro 2020 Preço das casas a desacelerar em quase todo o país: estado de emergência meteu travão às subidas O custo da habitação continua a subir, mas um ritmo inferior, de acordo com as Estatísticas de Preços da Habitação ao nível local divulgadas pelo INE. O ritmo de crescimento dos preços da habitação está a desacelerar em quase todo o país, em particular nas grandes cidades. No segundo trimestre de 2020, marcado pelo período de confinamento por causa da pandemia, o preço mediano de alojamentos familiares em Portugal fixou-se nos 1.187 euros por metro quadrado (m2), de acordo com as Estatísticas de Preços da Habitação ao nível local divulgadas pelo Instituto Nacional de Estatística (INE). Este valor representa uma redução de 1,4% face ao primeiro trimestre deste ano, mas também mostra um aumento de 9,4% face ao segundo trimestre de 2019. “A evolução da taxa de variação homóloga entre o primeiro e segundo trimestre de 2020 — de 14,4% para 9,4% –, evidencia a desaceleração do ritmo de crescimento dos

preços”, nota o INE. Ainda assim, e apesar da tendência de desaceleração, houve cinco municípios com mais de 100.000 habitantes –a contrariar esta tendência, nomeadamente Santa Maria da Feira, que viu os preços subirem 2,7 pontos percentuais (p.p.), Guimarães (7.2 p.p.) Porto (3,1 p.p), Seixal (2,7 p.p.) e Oeiras de (1 p.p). A taxa de variação homóloga reduziu-se, contudo, entre o primeiro e segundo trimestre em 19 dos 24 municipios mais populosos, incluindo os das áreas metropolitanas. Este abrandamento foi superior ao padrão nacional em 10 municípios, tendo sido particularmente acentuado no Funchal (-15,8 p.p.), em Gondomar (-15,5 p.p.) e, a alguma distância, na Maia (-9,0 p.p.) e em Setúbal (-8,0 p.p.). Recorde-se que esta é a primeira vez que o gabinete de estatísticas público revela os resultados trimestrais dos valores medianos das vendas de alojamentos familiares para subregiões NUTS III e municípios com 100 mil ou mais habitantes. O INE diz que “o impacto socioeconómico da pandemia Covid-19” justifica a análise desagregada do primeiro e do segundo trimestre, e que “esta opção permite uma análise das dinâmicas mais recentes do mercado de aquisição de habitação”, ainda que condicione “a apresentação de resultados para pequenos domínios territoriais”. Municípios do Algarve e AML superam média nacional Considerando o conjunto dos 12 meses anteriores, no segundo trimestre de 2020 o valor mediano das vendas de casas ascendeu a 1.137 euros por m2. Trata-se de uma subida de 1,8% em relação ao primeiro trimestre de 2020 e um aumento de 10,3% face a igual período do ano passado. O preço mediano da habitação manteve-se acima do valor nacional nas regiões do Algarve (1.682 €/m2 ), Área Metropolitana de Lisboa (1.550 €/m2 ), Região Autónoma da Madeira (1.272 €/m2 ) e a Área Metropolitana do Porto (1.153 €/m2 ).


Neste período, 48 municípios apresentaram um preço mediano superior ao valor nacional, localizados maioritariamente nas subregiões Algarve (14 em 16 municípios) e AML (15 em 18). Numa análise mais detalhada verifica-se que o município de Lisboa (3.376 €/m2 ) registou, mais uma vez, o preço mais elevado do país. Verificaram-se também valores superiores a 1.500 €/m2 em Cascais (2.737 €/m2 ), Oeiras (2.268 €/m2 ), Loulé (2.240 €/m2 ), Albufeira (2.000 €/m2 ), Lagos (1.989 €/m2 ), Odivelas (1.911 €/m2 ), Porto (1.905 €/m2 ), Tavira (1.861 €/m2 ), Faro (1.717 €/m2 ), Loures (1.698 €/m2 ), Aljezur (1.633 €/m2 ), Vila Real de Santo António (1.630 €/m2 ), Funchal (1.626 €/m2 ), Almada (1.602 €/m2 ), Amadora (1.595 €/m2 ), Lagoa (1.586 €/m2 ) e Matosinhos (1.557 €/m2 ), menos um município que no trimestre anterior. O INE nota ainda que a AML foi a sub-região com a maior amplitude de preços entre municípios: cerca de 2.527 €/m2 separam o menor valor, registado na Moita (849 €/m2 ), do maior, observado em Lisboa. O Algarve, a Área Metropolitana do Porto e a Região de Coimbra também apresentaram também diferenciais de preços entre municípios superiores a 1.000 €/m2.

03 novembro 2020

As freguesias mais baratas e mais caras para comprar casa em Lisboa Santo António é freguesia mais cara da capital para se viver. Metro quadrado pode chegar aos 5.550 euros. O custo do metro quadrado (m2) das habitações em Portugal continua a subir, ainda que a pandemia já esteja a pôr um travão ao ritmo de crescimento. No segundo trimestre de 2020 (últimos 12 meses), o preço das casas aumentou 10,3%, face a igual período do ano passado, fixando-se nos 1.137 euros por m2. Mas há freguesias espalhadas pelo país, concretamente em Lisboa, onde comprar uma casa sai muito mais caro. Fizémos um raio-x aos preços das duas principais cidades do país e mostramos também as mais baratas. Raio-x às freguesias de Lisboa Três das 24 freguesias de Lisboa registaram preços medianos de venda de alojamentos superiores a 4.500 €/m2, bem acima, portanto, da mediana nacional (1.137 €/m2) e da própria cidade de Lisboa (3.376 €/m2). São elas Santo António (5.550 €/m2), que inclui a Avenida da Liberdade e áreas adjacentes, Santa Maria Maior (5.111 €/m2 ) – que inclui a área do Castelo e Baixa/Chiado – e Misericórdia (4 .39 €/m2 ) – que inclui a área do Bairro Alto e do Cais do Sodré. As freguesias do Parque das Nações, Estrela, Santa Maria Maior, Alvalade, Santo António e São Domingos de Benfica registaram, simultaneamente, um preço mediano acima do valor

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30 outubro 2020

Co-living responde ao aumento da procura por arrendamento O coliving pode ser uma das respostas à necessidade de habitação para arrendamento, estando a ganhar terreno na Europa, com os investidores de olhos postos em Portugal. Esta é uma das conclusões apontadas no novo relatório da CBRE “Europe Co-Living”, que analisa as tendências económicas, sociais e imobiliárias, que deram origem a esta nova classe de ativos na Europa e a dinâmica de seis cidades Londres, Amsterdão, Berlim, Madrid, Milão e Viena – nas quais o formato de co-living se encontra mais estabelecido. Este é um tipo de formato híbrido que “junta” o arrendamento habitacional com as residências de estudantes. A habitação privada tem forte complemento de zonas comuns, e usufruto de vários serviços integrados, e tem vindo a registar um forte crescimento em resposta à necessidade de habitação de qualidade com espírito de comunidade nos centros urbanos, sendo essencialmente vocacionado para jovens profissionais. Segundo a CBRE, por um lado, o crescimento exponencial dos preços (45% desde 2013, no caso de Portugal) tem dificultado o acesso à habitação. Por outro, a mobilidade internacional fez com que as empresas pudessem atrair talento em qualquer parte do mundo. Além disso, as alterações dos modelos de trabalho, o aumento da sensação de solidão e a difusão da economia de partilha «levam as pessoas a reequacionar o ambiente onde querem viver». Com o aumento do teletrabalho, «esta é uma oferta cada vez mais atrativa», a par da possibilidade de celebrar contratos com duração mais flexível e menos dispendiosos.

Cristina Arouca destaca que «o número de arrendatários tem vindo a aumentar em toda a Europa, não apenas devido a restrições financeiras, mas também à necessidade de flexibilidade. O co-living é uma solução de habitação que responde ao crescimento do número de pessoas que procuram o arrendamento, assim como à necessidade de socialização e pertença». No caso de Portugal, o país «tem ainda uma reduzida proporção de agregados familiares com contratos de arrendamento: 26% em Portugal vs 31% em média na União Europeia (em 2018), tendo por isso ainda um elevado potencial de desenvolvimento», identifica a responsável. Nuno Nunes, Diretor de Capital Markets na CBRE Portugal, acrescenta que «em Portugal, existem já alguns conceitos de coliving embora a maioria tenha uma oferta reduzida de unidades e não tenha sido desenhada de raiz com esse propósito. No entanto, existem já promotores a criar empreendimentos de raiz e com dimensão, tendo os dois primeiros sido inaugurados este ano em Santa Apolónia e Carcavelos pela Smart Studios». No entanto, é um mercado cada vez mais atrativo. Segundo Nuno Nunes, «os operadores internacionais especializados na exploração deste tipo de unidades não estão ainda presentes em Portugal, embora diversos já tenham revelado interesse em entrar no nosso país». Está convicto de que «Portugal apresenta os principais fundamentos para o desenvolvimento deste conceito e deste modo a CBRE prevê que surjam em breve mais projetos».


EMPRESAS

03 novembro 2020

E ESCRITÓRIOS

3º trimestre mantém tendência

Segmento Industrial em alta O segmento industrial está em alta. Segundo dados da Savills, o segmento industrial & logística concentrou 20% do investimento imobiliário global durante o 1º semestre de 2020.

Já a Real Capital Analytics reporta uma manutenção de tendência em alta no 3º trimestre na Europa. Entre Abril e Setembro foram investidos no sector um total de 8 mil milhões de euros.

Pela primeira vez, o segmento industrial suplantou o valor investido em activos de retail que a par do segmento hoteleiro registaram fortes quebras em 2020, fruto da pandemia do Covid19. Na realidade, a pandemia trouxe uma alteração dos hábitos de consumo com um forte aumento de compras online. Uma maior dinâmica do e-commerce catapultou os investimentos neste segmento do mercado imobiliário.

Este valor encontra-se 1,5 mil milhões de euros abaixo do reportado em igual período de 2019, o que se entende devido ao período de confinamento. No entanto, os meses de Junho e Julho foram meses muito activos e até Outubro muitos negócios foram fechados.

Cada vez mais empresas necessitam de mais pontos de armazenagem e distribuição para fazer face ao crescente pedido de encomendas online. A procura por parte de operadores de mercado subiu fazendo aumentar o investimento em industrial & logística. Blackstone, Prologis and GIC foram os 3 maiores investidores em 2020. Adicionalmente, muitos operadores de mercado vêem agora a necessidade de diversificar os seus pontos de armazenagem e distribuição para que as suas cadeias não voltem a sofrer interrupções e disrupções. Yields baixam O aumento do investimento e da procura por activos industriais fez com que as yields baixassem. Entre 2007 e 2017, o valor das yields rondo os 7,5%, 70 pontos base acima da yield do segmento de escritórios. Em 2020, a yield de mercado caiu para 6,1%, 10 pontos base apenas acima dos escritórios.

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DESTAQUES


Portugueses compram ou arrendam mais habitação na pandemia? Dados do INE mostram que Portugal continua a ser um país de proprietários. Portugal continua a ser um país de proprietários. Em 2011 – ano em que foram realizados os últimos censos –, este regime de ocupação representava 72% dos alojamentos familiares clássicos ocupados, segundo dados divulgados pelo Instituto Nacional de Estatística (INE). E a tendência parece manter-se inalterada. No segundo trimestre de 2020, considerando o conjunto dos 12 meses anteriores, foram efetuadas 3,5 transações por 100 alojamentos clássicos, enquanto foram celebrados apenas 1,2 novos contratos de arrendamento por 100 alojamentos. A Área Metropolitana de Lisboa (AML) é a região que regista um maior dinamismo em ambos os mercados: por cada 100 alojamentos clássicos foram transacionados 4 e celebrados 1,6 novos contratos de arrendamento, indica o instituto de estatísticas público. Pelo contrário, a Região Autónoma da Madeira apresentou a dinâmica mais reduzida no mercado de aquisição e de arrendamento. Em 100 alojamentos clássicos, 2,3 foram transacionados, e celebrados 0,9 novos contratos de arrendamento. Rendas estão sobrevalorizadas, diz INE O INE compara ainda os valores praticados nos mercados de arrendamento e de aquisição ao nível local, apontando “indícios de sobrevalorização relativa” dos valores de arrendamento, face aos valores dos preços da habitação, tanto na maioria dos municípios da Área Metropolitana de Lisboa – salientando-se a exceção do município de Lisboa –, como na maioria dos municípios da Área Metropolitana do Porto. E, de uma forma geral, nos municípios com mais de 100 mil habitantes. Já na generalidade dos municípios do Algarve verificase o contrário, isto é, uma subvalorização relativa das rendas.

Rendas de apartamentos estão a cair nas cidades mais ricas do mundo Estudantes internacionais e arrendatários jovens veem menos motivos para pagar preços elevados nos centros urbanos.

As rendas dos apartamentos estão a cair nos grandes centros financeiros do mundo, como Nova Iorque, Toronto, Londres ou Sidney. Quer os estudantes internacionais, que habitualmente fazem crescer a procura e que estão “presos” em casa, quer os jovens arrendatários, o grupo mais móvel no setor imobiliário, veem menos motivos para pagar um preço elevado para viver nos locais que, afinal, já não são o centro de tudo, relata a Bloomberg. "As pessoas são loucas se não estiverem a negociar uma renda mais baixa agora", disse Tim Lawless, diretor de research para a ÁsiaPacífico da CoreLogic, citado pela agência financeira. De acordo com a Bloomberg, o teletrabalho generalizado, aliado ao encerramento de lojas e bares (por causa da pandemia), que tornavam a vida numa cidade mais divertida, está a provocar mudanças na hora de decidir e escolher um local para morar. As áreas periféricas estão a tirar partido desta nova realidade, uma vez que há cada vez mais pessoas dispostas a ir viver para os subúrbios, nomeadamente em casas maiores e com mais espaços ao ar livre, ainda que o “fim" do apetite pela vida nas cidades seja considerado pelos especialistas um mito urbano, tal como o idealista/news noticiou. Rendas em queda em várias cidades A Bloomberg analisou algumas das cidades mais ricas do mundo. Em Nova Iorque, por exemplo, no condado de Westchester, os preços de compra de casas unifamiliares aumentaram 16% em relação ao ano anterior. Por outro lado, os preços dos apartamentos em Manhattan para arrendar são os mais baratos desde 2013 - a renda média afundou 11%, com quedas ainda maiores no caso dos estúdios. Em São Francisco, por exemplo, a renda média mensal de um estúdio caiu 31% em setembro em relação ao ano anterior, para 2.285 dólares, cerca de 1.925 euros. Em Londres, a queda no número de estudantes internacionais e de profissionais que procuram residências temporárias na cidade também está a surtir efeito: nas áreas mais ricas da capital, os arrendamentos caíram 8,1% no ano até setembro, a queda mais forte em mais de uma década, de acordo com a Knight Frank, citada pela agência financeira. Já no centro de Toronto, as rendas caíram 14,5% no terceiro trimestre em comparação com o mesmo período do ano passado. Além disso, as propriedades também estão no mercado por mais tempo - 26 dias em agosto, frente a 14 dias no ano anterior. Embora as mudanças não sejam tão dramáticas como em algumas cidades, a realidade também mudou em Sidney, que também regista queda de preços no mercado de arrendamento.

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O que ter em conta para fazer um bom investimento imobiliário em contexto de pandemia Março de 2020. O mercado imobiliário, na maioria dos seus segmentos, vivia um dos melhores momentos de que há memória. Investidores presentes, transacções em alta, preços em máximos. Em poucos dias, tudo mudou. Ou talvez não… A pandemia do Covid-19 trouxe-nos, logo no seu início, muitos opinadores a apontar um rumo para os preços das casas em Portugal: para baixo. Dissertou-se sobre bolhas, sobre a queda que o mercado iria registar, sobre falências e aumento do crédito mal-parado. Houve de tudo um pouco. Menos precaução e sobretudo conhecimento do mercado. Um imóvel não é um activo como uma acção ou obrigação. Nunca foi, nunca será. E esta é talvez uma daquelas características que muitos se esquecem ao investir em imobiliário e algo que todos deveriam ter em conta quando tomam uma decisão de investir em imóveis. Liquidez, escassez de informação, baixa elasticidade do preço. Afinal, trata-se de um activo real, imóvel. Outro ponto que se deverá ter em conta antes de tomar uma decisão de investir em imóveis é que historicamente, nem sempre o mercado reage da mesma forma que a economia. Há estímulos económicos que contagiam o imobiliário, outros nem tanto. E há conjunturas recessivas que nem sempre têm idêntico reflexo no mercado imobiliário. Veja-se o exemplo do período pós-subprime. Este evento, com origem nos Estados Unidos da América, eclodiu no verão de 2007. A economia norte-americana registou quebras no PIB em 2008 e 2009. Já o efeito no mercado imobiliário foi bastante mais agressivo e espaçado no tempo. Em Portugal, as quebras no mercado imobiliário apenas se fizeram sentir durante o período de 2010-2013, bem depois dos efeitos sentidos nos Estados Unidos. Foi por isso extemporâneo pensar-se que pelo facto da economia nacional registar uma quebra recorde no seu PIB em tão curto espaço de tempo – o Banco de Portugal prevê uma quebra no PIB de -8,1% em 2020 – o mesmo iria acontecer com o valor dos imóveis. Tipicamente, o mercado imobiliário é lento a reagir, os seus ciclos são mais longos e muitas vezes estão descolados da economia. O leitor chegando a este ponto do artigo – para queles que tiveram a coragem e ousadia de o fazer! – estará a perguntar-se: “Mas porquê tanta conversa? Afinal, é tão fácil investir em imóveis!”. Entendo a questão. Mas discordo. Nada mais falso.

Num mercado global como aquele em que hoje vivemos, em que o imobiliário está dependente de inúmeras variáveis externas, a profissionalização e o conhecimento são fundamentais. Não só das realidades locais. De facto, o conhecimento do chamado microlocal é fundamental para o sucesso no investimento em imóveis mas o domínio de ferramentas macroeconómicas, financeiras, fiscais e legais também o são. Hoje em dia, para se ter sucesso a investir em imobiliário não basta ter alguns conhecimentos locais. Chegar primeiro aos imóveis continuará a ser importante. Ter conhecimento atempado das oportunidades é de facto uma vantagem competitiva. Mas isso hoje já não chega. A informação, o conhecimento mais abrangente do mercado e das suas tendências, a interligação entre as variáveis que hoje influenciam o valor de um móvel, o networking, profissionalismo, formação, são tudo factores claramente diferenciadores e que a longo prazo farão a diferença num qualquer investimento imobiliário. Porque sim, o imobiliário é um investimento de longo prazo. Sustentável, duradouro e estruturante. É para maratonistas e não velocistas.

Bons negócios (imobiliários)! Gonçalo Nascimento Rodrigues Docente do ISCTE Executive Education, Consultor em Finanças Imobiliárias


Portugueses estão a aguentar o mercado imobiliário A RE/MAX terminou o terceiro trimestre do ano com um volume de vendas de cerca de 1,23 mil milhões de euros, relativos a 17.242 transacções. Portugueses foram responsáveis por 83,2% das transacções. Estes resultados representam uma leve descida em volume de vendas (3%), mas de crescimento no volume total de transacções (2%), face a igual período de 2019. Numa análise ao impacto da pandemia ao longo do ano, verifica-se que este terceiro trimestre registou aumentos em todos os indicadores relevantes, como número de transacções,imóveis disponíveis, número de consultores e agências, o que demonstra que foram meses que alavancaram a actividade e uma recuperação do mercado. Continuam a ser os portugueses os principais clientes, responsáveis por 83,2% das transacções neste período. Entre os investidores estrangeiros, são os brasileiros quem mais negoceiam em imobiliário – no terceiro trimestre deste ano, as transacções com cidadãos do país-irmão representaram 5,1%, a que se seguiram franceses e chineses, 1,5% e 1,1%, respectivamente. “Os dados obtidos no trimestre confirmam uma tendência de crescimento, consequência sobretudo do dinamismo e robustez da rede RE/MAX, que se mostrou adaptada a um novo contexto, mas ainda assim disponível para os clientes que querem comprar e vender as suas casas.”, refere Beatriz Rubio, CEO da RE/MAX. A responsável sublinha ainda que “nos últimos anos o sector imobiliário mostrou-se bastante activo, impulsionado por um conjunto alargado de fatores: a confiança nos mercados, as reduções das taxas de juro e as muitas oportunidades de investimento, entre outras variáveis, potenciaram o seu crescimento e com ele a dinamização da economia. É certo que o impacto da pandemia acarretou uma desordenação deste ciclo de crescimento sentido nos últimos anos, contudo o imobiliário tem vindo a reajustar-se à nova conjuntura, na qual as capacidades de adaptação e de inovação têm sido fundamentais. Esta nova realidade está a ter o efeito de acelerar uma transformação digital, em curso no mercado há algum tempo, provocando assim um efeito muito positivo no mercado, uma vez que a tecnologia potencia um sector que se pretende cada vez mais transparente e profissional”.

Melhor terceiro trimestre de sempre O terceiro trimestre de 2020 fica também marcado pelas transacções mediadas pela RE/MAX, que registou um forte crescimento, aproximadamente 20% face ao primeiro trimestre (19,6%) e 59% em relação ao segundo trimestre. Numa comparação com o trimestre homólogo, há também uma evolução favorável, com um incremento de 2%, sendo este o melhor terceiro trimestre de sempre que a rede registou nos seus 20 anos de operação em Portugal. Relativamente ao número de transacções negociadas por concelho neste terceiro trimestre, Lisboa lidera o top 10 com 2.251 transações, 13,1% do total registado pela RE/MAX. Seguem-se Sintra (6,5%), Cascais (3,6%), Oeiras (3,2%), Almada (3%), Setúbal (2,4%), Amadora e Odivelas (2,2% cada) – no total, os 18 concelhos da Área Metropolitana de Lisboa representam 42,3% dos imóveis transaccionados pela rede entre Julho e Setembro deste ano. Em 6ª e 7ª posições, respectivamente, estão os concelhos de Vila Nova de Gaia e do Porto (2,6% cada do total), pertencentes à Área Metropolitana de Porto. Os apartamentos e as moradias são os dois tipos de propriedade que a rede RE/MAX mais comercializou entre 1 de Julho e 30 de Setembro, representando 60,7% e 23,1% do total, respectivamente. As tipologias mais procuradas nos apartamentos vendidos foram os T2 (44,7%), seguindo-se os T3 (31,7%), os T1 (17,4%), os T4 (3,9%) e, finalmente, os T0 (1,7%). Aproximadamente 6,6% dos imóveis negociados neste período são terrenos, 3,9% são lojas, 1,2% quintas, 0,9% escritórios e 0,6% armazéns.

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Preços das casas em Portugal vão cair em 2020 Segundo um relatório da S&P, os preços das casas em Portugal vão cair em 2020, em -0,6%. Os dados da S&P mostram que na Europa, só Portugal, Espanha e Irlanda vão registar quebra nos preços. Depois de nos últimos anos, a quase totalidade dos países europeus ter registado crescimentos consecutivos nos preços, agora em plena pandemia, a S&P estima uma ligeira quebra nos preços das casas em Portugal em 2020. A Irlanda registará a maior quebra dos países europeus com uma desvalorização de -1,6%, enquanto que Espanha registará uma descida de 1,4%. Portugal, como se referiu, ficar-se-à nos 0,6%. Do lado oposto, destaque para a Holanda (+6,1%) e a Alemanha (+4,6%) com subidas incríveis para o contexto económico em que a Europa está mergulhada. Porque razão continuam os preços a subir? Muito se tem falado sobre a resiliência do mercado imobiliário e das razões que são apontadas para tal. A todos estes ingredientes, a S&P junta uma nova variável: a taxa de poupança. Com efeito, a poupança dos europeus cresceu substancialmente durante o 2º trimestre de 2020, fundamentalmente derivado ao confinamento generalizado em que todos vivemos. Pode ser meramente circunstancial e passageiro mas os números são de assinalar: Novas tendências no mercado A S&P observa ainda novas tendências a surgir no mercado. A procura por casas com mais espaço subiu bem acima da procura por casas mais pequenas (tendência que se vinha a observar nos últimos anos). De facto, a obrigatoriedade de estar mais tempo em casa, o teletrabalho e o confinamento fizeram surgir outro tipo de necessidades de espaço com as famílias a rever as suas prioridades. No entanto, isto não significa para já que a procura pretenda comprar em espaços mais rurais e menos urbanos. Não é isso que os números para já mostram. Na realidade, os preços têm vindo a subir em grandes cidades como Paris, Mião, Londres, Munique ou mesmo Frankfurt. Nestas duas últimas, a UBS já veio inclusive emitir um alerta de bolha imobiliária. E 2021, como será? Segundo a S&P, uma economia com custos de financiamento historicamente baixos e uma taxa de poupança em alta sugere uma subida de preços. No entanto, o próximo ano apesar de ser ainda uma incógnita, traz consigo alguns ingredientes que podem potenciar uma variação pouco uniforme no continente europeu. Com grande parte da procura a ver as suas necessidades satisfeitas no curto prazo, aliado a uma maior turbulência no mercado do emprego pode originar um abrandamento na compra e, com isso, um certo abrandamento na subida de preços. No entanto, caso não haja lugar a um esforço contínuo por parte dos Governos europeus no apoio ao emprego e à manutenção de rendimentos, tudo eventualmente se poderá alterar. Apesar de tudo, com os efeitos da pandemia a aligeirarem-se no futuro, em caso de surgimento de uma vacina, aliado a uma esperada e forte recuperação económica, poderá levar de novo os preços das casas a subir após 2022.


Vivemos tempos de falácias. Sofismas destinados a persuadir, mas que não deixam de ser falsos. Vivemos sob os efeitos de uma pandemia global sem fim à vista. Os efeitos económicos são devastadores, mas não menos o são, os efeitos da crise económica no agravamento da pobreza e das desigualdades . O mercado de trabalho é uma fonte de rendimento e inclusão social dos trabalhadores por conta de outrem. Nos últimos anos, antes da crise sanitária, Portugal havia conseguido ultrapassar os efeitos da crise financeira que conduziram a intervenção externa. A retoma económica e a criação de emprego formal verificados, beneficiaram do contributo decisivo da fileira da construção e imobiliário, hotelaria, restauração e turismo. O aumento da procura internacional pelo destino turístico e de investimento imobiliário, gerou ainda, a criação de milhares de micro e pequenas empresas nessas cadeias de valor. Para lá dos empregos formais, milhares de pessoas criaram as suas oportunidades de obtenção de rendimento e contribuíram para o crescimento económico. Se a anterior crise impulsionou o empreendedorismo de milhares de portugueses, a actual crise ao condicionar as suas actividades, em muitos casos fez desaparecer a sua capacidade de fazer face a encargos pessoais e empresariais. Deve o governo, e bem, apoiar todos os afectados pela pandemia, famílias e empresas. Mas o título deste artigo faz referência aos tempos de falácias, que por mais que sejam repetidas e replicadas nos “mídia”, não deixam de ser falsas. E ele surge a propósito dos chamados “vistos gold”. Eis o primeiro sofisma; os “vistos gold” fizeram aumentar os preços do imobiliário e levaram à escassez de habitação acessível. Eis os factos; por cada 1000 transacções imobiliárias realizadas, apenas 7 foram enquadradas no regime ARI – Autorização de Residência para Actividade de investimento. Os investimentos imobiliários em ARI em média rondam os 575.000,00 €, valor muito superior ao poder de compra e capacidade de endividamento dos portugueses para a aquisição de imóveis. Segundo sofisma; “Bruxelas quer o fim dos “vistos gold” e “os vistos gold facilitam o branqueamento de capitais”. Eis os factos; ao contrário dos pedidos de esclarecimento e processos instaurados por Bruxelas a Bulgária, Chipre e Malta, por os seus programas preverem a concessão de cidadania europeia, o regime português concede um visto de residência e o ARI não é definitivo. Promotores e mediadores imobiliários estão sujeitas a um conjunto de obrigações legais no âmbito do branqueamento de capitais. Desde o seu início e até ao momento, não foram detectadas situações anómalas de relevo. Lançadas as falácias, o governo anunciou o fim dos “vistos gold” em Lisboa e Porto, restringindo o seu âmbito ao interior do território continental e às regiões Autónomas. Num momento em que Portugal precisa de captar investimento estrangeiro, o governo pressionado por falácias, parece querer enjeitar esta oportunidade. Desde Outubro de 2012, a fileira da construção e do imobiliário beneficiou de cerca de 5 mil milhões de euros de investimento estrangeiro. Investimento decisivo para a manutenção de 600.000 postos de trabalho só na construção. A fileira da construção e do imobiliário representa 17,4 % do PIB. Foram cerca de 8500 investidores, que na sua maioria encontraram em Portugal, um lugar de moradia a que sempre aspiraram. Um destino onde beneficiam de qualidade de vida superior aos seus países de origem. Qualidade de produto imobiliário, segurança pública, amenidade climática, infraestruturas rodoviária e digital, entre outras, mas sobretudo uma sociedade tolerante e inclusiva. Foram milhares de micro e pequenos empresários, que encontraram na prestação de serviços às cadeias de valor da construção e do imobiliário e do turismo, o seu sustento. Foram esses milhares de micro e pequenos empresários com o seu empreendedorismo e aposta na qualificação, foram os milhares de trabalhadores por conta de outrem, foram as empresas, que tornaram Portugal um destino turístico e de investimento imobiliário de referência internacional consolidado. Mais um facto que não é falácia. Portugal é pelo 4º ano consecutivo o melhor destino turístico da Europa.

Jorge Garcia - Consultor de Gestão Comunicação Corporativa e Formação artigo publicado a 02.11.2020 no portal imobiliário ¨ Casa Sapo¨

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O impacto da Covid-19 no mercado imobiliário no sul da Europa Análise do idealista sobre procura, oferta e preços de imóveis residenciais em Portugal, Espanha e Itália mostra os efeitos da pandemia no setor. Quase oito meses depois de ser declarada a pandemia mundial da Covid-19 e com "o mundo de pernas para o ar" - devido a uma crise sanitária, que rapidamente se tornou económica, social e política - quais foram, afinal, os efeitos no mercado imobiliário residencial no sul da Europa? De forma resumida, e genericamente, pode dizer-se que em Portugal, Espanha e Itália registaram-se impactos na oferta e na procura, mas os preços se mantiveram estáveis. Explicamos agora, em maior detalhe, com base numa análise do idealista. Numa visão macro da evolução do preço médio unitário (€/m2) de venda em Portugal, Espanha e Itália durante 2020, além das capitais, conclui-se, a partir dos dados, que as localidades costeiras tendem a ter um preço unitário superior, tal como teve oportunidade de explicar Inês Campaniço, responsável pelo departamento idealista/data em Portugal, no Global NPL 2020, evento organizado pela SmithNovak, que se realizou na semana passada, este ano de forma virtual.

Covid-19 mostra a força do setor imobiliário Até ao momento atual, "a pandemia não influenciou, de forma significativa, os preços em nenhum desses 3 países". Isto acontece, porque desde abril de 2020, e devido ao impacto da Covid-19, "o stock de imóveis residenciais para venda aumentou ligeiramente em Espanha e Itália, mas diminuiu significativamente em Portugal", segundo explicou a responsável, salientando que "as moratórias no crédito à habitação, sistemas de 'layoff' e as baixas taxas de juros também estão a ajudar a suportar essa estabilização de preços". Ao contrário de Espanha e Itália, "Portugal não tem uma base de dados de transações imobiliárias publicamente acessíveis, o que pode causar maior especulação de preços", destacou ainda. O arrendamento tende a ser, tradicionalmente, mais volátil do que o mercado de venda de imóveis, porém, esta crise tem vindo a mostrar a resiliência do setor imobiliário, mantendo os preços de oferta estáveis mesmo neste mercado. “As zonas mais orientadas para o turismo sofreram mais com o impacto da Covid-19 e as restrições de mobilidade, mas mesmo assim os preços não caíram substancialmente como muitos esperavam no início de março passado", indica Inês Campaniço. A falta de turismo tem prejudicado o mercado português de arrendamento. O stock de arrendamento não aumentou como era esperado, porque as propriedades de arrendamento de curto prazo, voltadas para o turismo, não entraram para o mercado de arrendamento de longo prazo, como aconteceu na Espanha e na Itália. "Isso deveu-se, principalmente, a uma restrição legal que retira permanentemente a licença de turismo de curto prazo (alojamento local) se essa mudança acontecer. Portanto, muitos proprietários e empresários preferem esperar para ver o que acontece no mercado, simplesmente retirando os seus imóveis do mercado, ou mais recentemente adaptando seus negócios e colmatando a necessidade de alojamento para estudantes", esclareceu. Embora os preços do arrendamento só tenham começado a ajustar-se no final do verão, a maioria das zonas turísticas do centro da cidade ainda não recuperou o nível de procura anterior à pandemia. Por outro lado, as zonas tipicamente de famílias de classe média tiveram mais procura durante os meses de verão.


Os espaços exteriores, como terraço, jardim ou piscina, tornaram-se nas principais características da pesquisa de casa nos 3 países, tanto no mercado de venda como de arrendamento. “A procura por terrenos para venda assumiu uma posição de liderança em Espanha com um aumento de 72% de março a setembro, seguida de casas de campo e moradias, indicando claramente a necessidade de mais espaços interiores e exteriores. Em Portugal, os apartamentos com terraço e jardim e piscina comuns tiveram um aumento exponencial de 121%. Os terraços também são a característica mais procurada no mercado italiano de vendas", revelou. No que diz respeito ao mercado de arrendamento, a tendência de procura por mais espaços exteriores continua. Os imóveis com áreas mais pequenas tiveram muito menos procura, em setembro, do que em março, nos três países.

O sul da Europa sempre foi uma área muito procurada por investidores internacionais. E, apesar da Covid-19 limitar a mobilidade internacional, o interesse do mercado estrangeiro não diminuiu. E quais os estrangeiros que estão a procurar imóveis para comprar nas localidades costeiras da Espanha, Portugal e Itália? “A Itália foi o primeiro país europeu com casos de Covid-19, o que fez a procura internacional cair drasticamente em março. No entanto, este país apresenta atualmente uma grande recuperação da procura internacional, ao contrário de Portugal, o que poderá estar relacionado com as alterações do programa dos vistos gold, que se esperam até ao final do ano".

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A pandemia afeta mais o aluguer do que a compra de casas O percentual de pessoas que pretende alugar é igual ao daqueles que querem ser proprietários; em fevereiro, o primeiro respondia por mais dez pontos A epidemia de coronavírus perturbou o setor imobiliário de várias maneiras, desde o número de operações que estão encerradasaté mesmo os preços dos imóveis. Na base de tudo isto estão as intenções dos cidadãos de mudarem de casa, e é isso que analisou um estudo publicado pela Fotocasa esta terça-feira. A principal conclusão é que 27% das pessoas realizaram alguma ação relacionada com o mercado (tentar comprar, vender ou alugar uma casa) nos últimos doze meses, contra 31% que declararam estar nesta situação em fevereiro passado. Mas a queda é desigual: enquanto o mercado de vendas está quase estável, o mercado de locação foi mais afetado. Do ponto de vista das vendas, 3% dos entrevistados disseram ter comprado uma casa nos últimos 12 meses, mesmo percentual de fevereiro. 9%, ante 10% no início do ano, reconheceram ter pesquisado sem conseguir finalizar a compra. Do lado dos vendedores, os percentuais não se alteram em nenhuma das duas amostras: 2% relataram ter vendido uma casa e 3% estavam tentando vendê-la, sem sucesso. No entanto, do lado da locação, a queda na atividade se traduz em quedas percentuais em quase todos os pontos de vista. Aqueles que alugaram uma casa como inquilino nos últimos 12 meses são 6%, ante 8% em fevereiro; e aqueles que optaram por alugar um quarto em um apartamento compartilhado, 4% (6% antes da pandemia). Também os proprietários que alugaram uma casa caíram de 4% para 3%. E quem já procurou um quarto sem sucesso passa de 2% a 1%. Os inquilinos que não conseguiram alugar uma casa (2%) e também os proprietários que tentaram sem sucesso (1%) permanecem invariáveis.

Valorização dos preços das casas nos EUA atinge alta de 6 anos em setembro Com base no último Índice de Preços residenciais da CoreLogic, os preços das casas nos EUA subiram 6,7% em setembro de 2020, em comparação com setembro de 2019, marcando a aceleração anual mais rápida desde maio de 2014. Em relação ao mês anterior, os preços das casas aumentaram 1,1% em relação a agosto de 2020.

A demanda de compra de casas manteve o ritmo no final do verão em comparação com os anos anteriores, à medida que as taxas de hipotecas recordes continuam a motivar potenciais compradores de imóveis, incluindo compradores iniciantes e proprietários que procuram negociar ou investir em uma segunda casa. No entanto, de acordo com a Associação Nacional de Corretores de Imóveis e o Census Bureau dos EUA, a oferta nacional de casas à venda caiu para o menor nível registrado em setembro, com 40% do observado em setembro de 2008 e 75% do observado em setembro de 2000. Essa severa escassez de estoques intensificou a pressão ascendente sobre a valorização dos preços das casas à medida que os consumidores competem pelo número limitado de casas no mercado. Olhando para a frente, o HPI Forecast mostra que os aumentos nacionais dos preços das casas desaceleram para 0,2% nos próximos 12 meses, à medida que a erosão da acessibilidade e o aumento da valorização dos estoques à venda moderados. No entanto, se a recuperação econômica for mais robusta, esperamos que as projeções para o desempenho dos preços das casas melhorem. A Previsão do HPI também revela a disparidade no crescimento esperado dos preços das casas em todos os metros. Em mercados como Las Vegas, onde a economia turística local e o mercado de trabalho continuam a lutar, os preços das casas devem cair 5,6% até setembro de 2021.

22% das principais propriedades de Londres compradas sem visitas por parte de compradores estrangeiros O London Central Portfolio (LCP) está experimentando um fluxo de compradores internacionais, dispostos a não visitar propriedades em venda nas zonas principais de Londres. A empresa de investimentos informou que 22% das aquisições foram compradas sem serem vistas por investidores estrangeiros. Andrew Weir, executivo-chefe da LCP, disse que "o LCP é um conjunto respeitado e confiável de olhos e ouvidos para os nossos clientes no exterior. "Eles confiam em nós para identificar segmentos de mercado com boas oportunidades de investimento e negociar os melhores negócios. "Conseguimos aconselhar com base em nosso conhecimento íntimo do principal mercado de Londres e em nossa oferta única de um modelo financeiro detalhado que permite que nossos clientes estabelecidos invistam sem serem vistos.“ Existem alguns fatores que contribuem para o aumento da atividade de investidores estrangeiros. Há a suspensão do Imposto de selo que termina em março de 2021, a sobretaxa adicional antecipada de 2% para compradores estrangeiros em abril, o apelo de uma taxa de câmbio de libra esterlina atraente e, mais importante, os preços atuais descontados no mercado em comparação com seu pico em 2016. Também houve aumento de 21% em menores de 30 anos iniciando novos arrendamentos no terceiro trimestre de 2020 em comparação com o mesmo período do ano anterior.

Hotéis e restaurantes na Alemanha entram em 'luz de bloqueio' Hotels e restaurantes na Alemanha foram forçados a fechar num segundo bloqueio coronavírus, apelidado de "luz de bloqueio". Os governos estaduais e federais alemães apresentaram as medidas esta semana. Devido ao aumento do número de casos de Covid-19, o governo quer quebrar a segunda onda com novas restrições de contato e redução das atividades de lazer. Os fechamentos vão durar até o final de novembro para hotéis, restaurantes, cinemas e teatros. Escolas, creches para crianças e lojas permanecem abertas com regras de higiene em vigor. "Após o primeiro bloqueio e a proibição da acomodação, a 'luz de bloqueio' é agora o segundo golpe para a indústria hoteleira", disse Jörn Fingerhuth, especialista em hospitalidade e hotéis da Pinsent Masons, o escritório de advocacia por trás do Out-Law. "Especialmente hotéis fora das grandes cidades, que se dirigiram muito bem durante a crise até agora, são mais atingidos pelo novo bloqueio. Esperamos que isso agora dê origem a um apoio cada vez mais específico para o setor hoteleiro.“ Antes da decisão, a Associação Alemã de Hotéis e Restaurantes (DEHOGA) disse que, em caso de outro bloqueio, os políticos encarregados devem estar prontos para compensar as perdas rapidamente e na íntegra, pois um segundo bloqueio poderia significar o fim de um terço dos 245.000 negócios de hospitalidade na Alemanha. Especialistas esperavam uma onda de reestruturação no setor hoteleiro antes mesmo da "luz de bloqueio" ter sido anunciada.


Câmara Municipal de Lisboa Requalificação da 2ª circular A 2ª circular, considerada uma das vias mais importantes da cidade, está a ser requalificada de modo a melhorar a segurança e as condições de circulação. O início da obra foi a 31 de agosto, e a 2 de novembro dá início a 2ª fase da requalificação. Este grande eixo distribuidor de tráfego interno em #Lisboa assume uma extensão de 10 km. As obras irão decorrer, em regra, nos dias úteis, das 21h às 6h da manhã. A intervenção será agora no sentido Benfica/Aeroporto e inicia-se no troço compreendido entre o Viaduto do Calhariz de Benfica e o Viaduto da Av. Lusíada.

Município de Oeiras Parque dos Poetas concluído com a inauguração das passagens superiores No dia 30 de outubro, o Presidente da Câmara Municipal de Oeiras, Isaltino Morais, inaugurou as passagens superiores de ligação às três fases do Parque dos Poetas e os elevadores de acesso, uma obra que teve um investimento municipal de 900 mil euros. Fica assim cumprido o desenho projetado para o Parque dos Poetas, todo ele ligado entre si, este que é um dos locais de referência de Oeiras. Os desafios do Parque dos Poetas entram agora numa nova fase: desenvolvimento de um programa cultural e de lazer atrativo, que passa pela construção do Oeiras Garden com espaços de restauração, com terrado de atividades lúdicas e expositivas, estufa e sala polivalente, a instalação de quiosques, o melhor apetrechamento dos anfiteatros, a renovação e melhoramento dos equipamentos urbanos e a finalização das intervenções escultóricas num monumento/obelisco que contará e complementará a história do Parque. Mas é no Templo da Poesia que estará a base de um programa cultural, com interposições virtuais intencionalmente vocacionadas para a divulgação da língua com parcerias internacionais, que virá a ser um dos mais importantes espaços sede de intervenções no quadro da candidatura de "Oeiras Capital Europeia da Cultura".

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VALOR


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NOTICIAS DA SEMANA REPENSARAM OS PREÇOS


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NOTICIAS DA SEMANA ESCALAS Quarta-feira

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FERNANDO PEREIRA

CAROLINA MENEZES

MARTA COSTA

Quinta-feira

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YOLANDA BEATRIZ

JOANA VAN ZELLER

BEATRIZ SOUSA

Sexta - feira

6

INES ROBLES

MARIANA C. SILVA

RACHAEL BOTELHO

Sábado

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Domingo

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Segunda-feira

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ABEL GARRIDO

LUIS CORREIA

Terça Feira

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SUSANA ROSA

RICARDO NOVAES

CARLOS TAVEIRA SARA Q. COSTA

AS AGÊNCIAS ESTARÃO ABERTAS DURANTE A SEMANA DAS 10.00 ÀS 18.00H NÃO HAVERÁ AGLOMERAÇÕES DE CONSULTORES NAS INSTALAÇÕES TODOS OS CONSULTORES DEVERÃO USAR MÁSCARA NAS AGÊNCIAS TODOS DEVERÃO UTILIZAR O GEL ALCOÓLICO AO ENTRAR E SAIR DAS AGÊNCIAS AS IDAS ÀS AGÊNCIAS DEVERÃO, SER MARCADAS, ATRAVÉS DA APLICAÇÃO SKEDDA, OU JUNTO DA COORDENAÇÃO, COM 24 HORAS DE ANTECEDÊNCIA ACONSELHA-SE QUE LEVEM O VOSSO PORTÁTIL, SEMPRE QUE POSSÍVEL PARA AS AGÊNCIAS A TODOS OS CONSULTORES SERÁ ENTREGUE UM KIT DE SEGURANÇA E HIGIENAÇÃO (50 MASC.,100 LUVAS DESINFECTANTE P/AS MÃOS E TAPA PÉS) NAS VISITAS OS CONSULTORES TERÃO QUE PROVIDENCIAR ESTES EQUIPAMENTOS, CASO OS CLIENTES NÃO TENHAM - MÁSCARAS E/OU LUVAS TODOS OS CONSULTORES DEVERÃO TER O SEU PRÓPRIO MATERIAL (CANETAS, BLOCOS, PAPEL, AGRAFADOR, FURADOR, COMPUTADOR, ETC) APÓS A UTILIZAÇÃO DO MOBILIÁRIO E EQUIPAMENTOS DAS AGÊNCIAS INCLUINDO COMPUTADORES E FOTOCOPIADORAS , ESTES SERÃO DESINFETADOS SEMPRE QUE NECESSÁRIO SÓ SERÃO UTILIZADOS COPOS RECICLÁVEIS OS CONSULTORES DEVERÃO, SEMPRE QUE POSSÍVEL, REALIZAR VISITAS VIRTUAIS A TODOS OS IMÓVEIS E EVITAR VISITAS DESNECESSÁRIAS AOS MESMOS QUALIFICAÇÃO DETALHADA E PROFISSIONAL DO CLIENTE É FUNDAMENTAL ANTES DAS VISITAS, PARA EVITAR-SE AO MÁXIMO O CONTACTO DESNECESSÁRIO DE PESSOAS ACONSELHA-SE VIVAMENTE REALIZAR UMA REUNIÃO DE VIDEOCONFERÊNCIA ANTES DAS VISITAS DEVE ELIMINAR-SE QUALQUER TIPO DE TOQUE OU APROXIMAÇÃO SOCIAL NAS VISITAS A CASAS HABITADAS DEVERÃO USAR-SE TAMBÉM TAPA-PÉS PARA ALÉM DAS MÁSCARAS E LUVAS

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OS MEUS IMÓVEIS SACRAMENTO 28 No coração do Chiado, este luxuoso apartamento distingue-se pela qualidade de construção, acabamentos e decoração .

Integra-se num edifício de construção nova em que apenas foi mantida a fachada Piso inferior com Hall, sala técnica/lavandaria, suite com grandes roupeiros e casa de banho. “Master-suite" de 52,685 M2, com grande zona de casa de banho, "walk-in-closet", e zona de estar com recuperador de calor. O piso superior de conceito aberto, com zona de estar/tv, enorme recuperador de calor, zona de refeições, e ampla cozinha com electrodomésticos Gaggenau.Tem ainda lavabo de apoio. No prolongamento do "living", terraço com pérgula, com vista frontal do Castelo e Tejo. Lavabo, zona de refeições e cozinha, prolongam-se com varandas com vista para a Igreja do Sacramento. Pavimento radiante em todo o apartamento, controle remoto de climatização (aquecimento e ar condicionado). Intercomunicação em todo o apartamento. Conjunto de "sky-lights" do "living" com diferentes telas protectoras. Dispõe de avença e estacionamento na Rua Ivens, permitindo estacionar um carro e uma mota. (250,00€ mensais) Condomínio ainda não organizado

Área bruta privativa Área bruta dependente

238,72 m2 12,60 m2

Área bruta total

251,32 m2

Área útil interior

185,27 m2

Pisos 3º e 4º Tipologia T3 Ano de Construção 2018

VIDEO VISITA https://www.youtube.com/watch?v=m7yzlJB5EvI&feature=youtu.be

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Área Bruta Privativa 62,00 m2 Área útil – CE 53,00 m2

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OS MEUS IMÓVEIS PALACETE ANGEJA No Centro Histórico de Lisboa A 200m da Sé Catedral .

Edifício Pombalino, reconstruido entre 2013 e 2019 Piso térreo com dois espaços comerciais, átrio de acesso a elevador e escadaria para os restantes pisos. Mezzanino – Pertencente a um dos espaços comerciais, com projecto para aprtamento Loft com estacionamento Primeiro piso – Apartamento independente com cozinha, sala de estar, e suite, e outro com ante câmara, suite, e pequena sala anexa, tendo um acesso independente ao exterior e outro para o Jardim. O primeiro em arrendamento permanente e o outro Turístico Segundo Piso – Com acesso pelo elevador comum, escadaria do edífício, ou independente pelo Jardim, é composto por salão, suite, lavabo social, e outro salão que abre para o exterior com kitchinette anexa. Neste piso virados ao Jardim, existem 3 Suites de construção recente, com acesso independente ao exterior e utilização Túristica. Existe ainda uma casa no Jardim, com projecto de alteração, ou possível demoliçao. Pelo Jardim acede ao piso superior com Jacuzzi exterior, Hammam com 2 lugares, Sauna com 5 lugares, e terraços/solário de utilização comum dos apartamentos e do “Pent-House” Terceiro Piso – “Pent-House”, composto por Hall, acesso ao elevador, grande salão, biblioteca de ligação á sala de Jantar e cozinha comunicante com o terraço. Quarto Piso – Duas suites, tendo uma solário privativo, e a principal com zona de sanitários, e duche, e um mezzanino com grande banheira ao nível do chão. Área bruta privativa

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Ano de Construção 1758 Reconstruido entre 2013 e 2019 Redes de Electricidade água e esgotos novas Climatização em todo edifício Daikin Video Vigilancia em todas as zonas de passagem Control de acessos programaveis 4 Sistemas de alarme independentes com control centralizado Alarme de Incendio

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m2

9,5

Edifício agro turismo

400

Apoio de piscina e área técnica

45

Moradia Unifamiliar (1)

180

Casa de Caseiro

80

Casão agrícola

150

Casa em pedra

30

Loja da Quinta

15

Forno em alvenaria

50

Cabana tradicional (2)

30

Construção tradicional (em pedra) (3)

30

(1) Quinta das Lavandas Excecional 352 comentários

Falta finalizar o interior

(2) , (3) Para reconstruir

VIDEO VISITA https://www.youtube.com/watch?v=YlerSu-G3Nk&feature=youtu.be

ID - 121521028-133

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OS MEUS IMÓVEIS LOCALIZADO NO TORRÃO, CONCELHO DE ALCÁCER DO SAL, A CERCA DE 125 KM DO CENTRO DE LISBOA Edifício originário do seculo XVI (edificado em 1560 ) destinado ao recolhimento de beatas seculares do Torrão e dedicado a Santa Marta. .

O Convento de Nossa Senhora da Graça do Torrão, compõe-se de : dois pisos, sendo o térreo armazém, 4 divisões e logradouro, e o superior com 6 divisões.Tem afetação em caderneta predial de Armazém e atividade Industrial. Está classificado pelo património Arquitetónico, no SIPA ( Sistema de Informação para o Património Arquitectónico), com o número IPA Antigo : PT 041501040047 Não está considerado como edifício protegido.

Área total do terreno 1.950 m2 Área de implantação do edifício 978 m2 Área bruta de construção 1956 m2

VIDEO VISITA https://www.youtube.com/watch?v=a1GDbC2qJls

“ASKING – PRICE”________________________________________

ID - 121521028-132

895.000,00 €


OS MEUS IMÓVEIS URBANIZAÇÃO DA QUINTA DA BOUCINHA Projecto de loteamento de 2 propriedades situadas na freguesia de Praia do Ribatejo.

Projecto de loteamento aprovado, composto por:

prédio rústico com 6.320m2 e prédio misto com uma área total de 34.960m2, ficando do último prédio uma área sobrante com 10.230,0m2. A urbanização foi viabilizada por PIP, e o projecto foi aprovado nos termos da informação técnica da Divisão Municipal de Serviços Técnicos, na reunião da Câmara Municipal de Vila Nova da Barquinha. A área loteável localiza-se em Espaço Urbanizável, face ao PDM, e a área sobrante em Espaço Florestal, e parte afeta à RAN. A proposta consta da constituição de 18 lotes com áreas entre os 1.100,0m2 e 1.955,0m2, para moradias unifamiliares com 2 pisos e cave.

DESIGNAÇÃO Área da propriedade Área loteável Área de lotes Área de implantação

Área bruta de construção Fogos Estacionamentos interiores Estacionamentos exteriores Zona verde Equipamento Área remanescente Arruamentos Estacioamento Passeios

PROJECTO 41.280,0m2 31.050,0m2 25.215,05m2 Moradias – 5.040,0m2 Anexos- 1.080,0m2 Total=6.120,0m2 Moradias – 6.120,0m2 Anexos – 1.080,0m2 Total=7.200,0 18 36 34

PDM

7.762,5m2 6.807,50m2 15.525,0m2 150 62 504

1.661,25m2

630

10.230,0m2 1.673,0m2 466,7m2 2,034,0m2

ID - 121521028-134

“ASKING – PRICE”________________________________________ Abel Garrido Tlm (351) 96 848 90 21 agarrido@remax.pt https://www.facebook.com/abel.garrido.3

400.000,00 €

50


OS MEUS IMÓVEIS PRAÇA DA ALEGRIA / AV. DA LIBERDADE Edifício habitacional composto por duas fracções em propriedade horizontal, vendidas em conjunto. .

Potencial para vários tipos de reconstrução. Actualmente sem condições de habitabilidade. É vendido no estado atual, não existindo PIP ou qualquer outro estudo. É composto por um apartamento no 1º piso, com área em registo predial de 22,60 m2 + 5,00 m2 de área integrante, sendo a área útil no pavimento de 26,77 m2. O outro apartamento do piso térreo tem uma área em registo predial de 27,31 m2 + 7,84 m2 de área bruta dependente, sendo a Area útil no pavimento de 37,12 m2

Área de implantação no solo de um pouco mais de 60,00 m2 7,84 m2 de logradouro em acesso partilhado

ID - 121521028-135 ID - 121521028-136

“ASKING – PRICE”__( duas fracções )_____________________ 325.000,00 €


Abel Garrido Tlm (351) 96 848 90 21 agarrido@remax.pt https://www.facebook.com/abel.garrido.3

REMAX – VALOR joão bordalo – mediação imobiliária lda AMI 6275 rua dom pedro v - 37 – 1250 – 092 – lisboa portugal


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