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(í7íatal!Doce e envolvente claridade! Jesus que ê todo amor todo bondade, Que nos envia as graças infinitas, De um Novo ano cheio de luzes benditas
ANO X -
DEZEMBRO DE 1959 -
N.° 111
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COMPANHIA SANTISTA DE PAPEL RUA 15 DE NOVEMBRO, 324 - 7.° ANDAR TELEFO N E: 36-7171 E n dereço T e l e g r á f ic o : “SANTISPAPEL” C a ix a P o st a l 1.801 SÂ O
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Dezembro, 1959
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aos senhores gráficos, impressores e editores estar executando com a máxima perfeição a plastificação fina
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de impressos. Como se trata de um processo ainda inédito no Brasil, atende remos com brevidade chamados para maiores esclarecimentos.
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Boletim da Ind. Gráfica
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ao fim do ano. Acabou-se mais uma década. Entraremos, agora, nos “sessenta”. É oportuno, neste momento, voltarmos os olhos para os dez anos que acabam de se passar e compararmos nossa posição, hoje, com aquela de há dez anos atrás. Não afirmamos, inquirimos apenas: houve quem não progre disse nesse período ? sem levarmos em conta a inflação, que dá uma falsa impressão de valor aos bens, houve ou não melhoria no padrão de vida de todos ? — Acreditamos, sinceramente, que sim. No que diz respeito ao Sindicato mesmo, não há termos de com paração. Em 1949, êle estava acanhadamente instalado na Praça da Sé, sem que os industriais gráficos tomassem conhecimento da sua existência, a não ser em raros almôços da classe. Em princípios de 1953, mudou-se para o “Edifício América”, onde ficou até 1958. Alí, no velho “Martinelli”, tomou corpo o espírito de união dos industriais, passando a sede a ser visitada por grande número de associados em busca de informações, sugestões e esclarecimentos. O sentimento asso ciativo, inerente à natureza humana, venceu, pouco a pouco, a pas sividade, e os problemas da classe passaram a ser examinados em con junto, não só pelos diretamente interessados, mas por outros que tra ziam seu ponto de vista para auxiliar o debate na busca de soluções. Sucederam ao Romiti, primeiro Presidente eleito após a ditadura, o saudoso Mesa e o nosso atual e prezado Theobaldo. Ao primeiro coube iniciar a reforma administrativa, extinguindo departamentos inoperantes e criando outros mais condizentes com as reais necessi dades dos industriais e da época, redistribuindo responsabilidades e encargos. Seus sucessores não ficaram atrás. A tal ponto se desen volveu o movimento e tais foram os benefícios trazidos à coletividade, que a velha sede já não comportava a demanda, nem estava à altura, do ponto de vista de localização, instalação e estética, de atender aos reclamos da classe representada pelo Sindicato. Coube ao Theobaldo De Nigris corporificar os anseios de todos e comprar a sede própria, onde se acha magnificamente instalado o Sindicato. O apoio que recebeu dos colegas e de outros industriais é altamente significativo, demonstrando o amadurecimento do espírito associativo e a consciência das responsabilidades coletivas, além do reco nhecimento implícito da importância que hoje tem o Sindicato das Indústrias Gráficas no Estado de São Paulo. Neste mesmo número, publicamos relação de todos os industriais que contribuiram no “Livro de Ouro” para a aquisição da sede do Sindicato. Aos industriais gráficos, nossos parabéns; aos demais que, gene rosamente, contribuiram, nosso agradecimento. A todos desejamos um feliz Natal e formulamos votos para que os “sessenta” lhes sejam ainda mais propícios. |
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Boletim da Ind. Gráfica
Uma pesquisa de acompanhamento (Follow-Up) dos aprendizes formados na escola de Artes Gráficas do SE N AI em São Paulo Concluídos os seus cursos que fazem os alunos do s e n a i nas nossas indústrias f ----------------- J O Ã O
F.
A R R U D A -----------------
( Diretor da Escola de Artes Gráficas)
dado de emprego (permanecendo -*—À anda na bôca de todos: pa nas mesmas firmas que os manti trões, empregados, pais de alunos, veram no estudo), 76% dêsses exprofessores, instrutores e na minha alunos exerciam na indústria o que tenho a responsabilidade de mesmo ofício aprendido nas Escolas dirigir uma Escola. e mais 9% trabalhavam em ofícios O acompanhamento dos ex-alu- afins com o da aprendizagem adqui nos é uma preocupação constante rida; finalmente, o salário médio do Departamento Regional do dos mesmos era de Cr$ 6.400,00 (salário mínimo = Cr$ 3.700,00). SENAI. Em 1958 a Comissão de Planeja Entusiasmado com o índice dêsses mento de Escolas e Cursos ( c p e c ) resultados, ao proceder-se a pesquisa promoveu, pela primeira vez, um dos ex-alunos das turmas de 1956 estudo sôbre o acompanhamento de e 1957, dentro das diretrizes esta alunos egressos das Escolas do belecidas pela c p e c , a Escola de Ar s e n a i da 6.a Região. tes Gráficas do s e n a i em São Paulo, Aquela pesquisa abrangeu os alu aproveitando os mesmos elementos nos que concluíram os cursos de que estão sendo fornecidos à Secção aprendizagem de ofícios das Escolas de Estatística para a pesquisa de or s e n a i do Estado de São Paulo, nos dem geral, efetuou a pesquisa parce anos de 1954 e 1955, considerando lada dos ex-alunos dos seus cursos a situação dos mesmos em fins de de aprendizagem em Artes Gráficas. 1957. De 144 ex-alunos a serem pesqui De 2.773 alunos a serem pesqui sados, obtiveram-se 64 questionários sados obtiveram-se 1.062 questioná devidamente preenchidos, isto é, rios devidamente preenchidos, isto 44% do total de casos. Os resulta é, 38,5% do total de casos. dos são bastante promissores e tra Os resultados obtidos foram ani duzem, na linguagem de seus madores e assaz interessantes. Como números, o índice da eficiência rela índice geral, mostraram que: 82% tiva dos cursos de aprendizagem dêles estavam em trabalho ativo na mantidos pela Escola de Artes Grá indústria; 49% nunca haviam mu ficas do s e n a i em São Paulo: |H STA
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Dezembro, 1959
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DISTRIBUIÇÃO DOS ALUNOS DE ACÔRDO COM O SALÁRIO PERCEBIDO po r
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GERAL 1 1 1 1 ___4 _ 1
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4 500 4 300 4 200 4 100 4 000 3 900 3 800 3 700 3 600 3 100 3 000 2 500 2 000 1 750
T otal :
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Sal.° mínimo. 3 700,00 Sal.0 médio. . 5 193,00
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Nunca mudaram.................. Mudaram 1 vez................... Mudaram 2 vêzes................ Mudaram 3 vêzes................ Mudaram mais de 3 vêzes.
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QUADRO
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O FÍC IO S A FIN S
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Trabalho e remuneração
Símbolos na Apreciação de Valores ARMANDO GODOY FILHO p i m a r t ig o s anteriores desta sé-■—J rie, procuramos desenvolver a matéria tendo em mira uma boa preparação psicológica do leitor — no caso dos menos entusiasmados por questões matemáticas — no sen tido de levá-lo a aceitar as fórmulas de salários aqui indicadas, como ex pressões, em linguagem matemáti ca que traduzam, segundo pensa mos, a melhor doutrina a respeito do assunto. Para isso, ainda, como nem tudo, na apreciação dos valo res, pode ser rigorosamente medi do, com auxílio de instrumentos, etc., fizemos algumas considerações sôbre o mérito do “senso de mensuração” — isto é, dessa capacidade “neuro-psíquica” que todos pos suem, de avaliar distâncias, fatos, etc., e compará-los — tendo em vis ta a sua importância na solução de alguns aspectos do problema em questão. Apesar disso, mostramos, também, que a tendência, na evo lução histórica dos processos de ava liar ou medir tem sido sempre no sentido de substituir-se o menor ri gor, das avaliações com base apenas no “senso de mensuração”, por ou tros processos, mais exatos, que se utilizam de métodos matemáticos. Estamos, assim, preparados para entrar na apreciação da nossa fór mula, começando pela apresentação do significado de cada um dos seus símbolos ou letras. Por convenção chamaremos: S = salário ou remuneração to tal paga ao tiabalhador ou servidor, que pode ser, a critério de cada em
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presa, calculado na base do dia, se mana ou mês de trabalho: Sm — salário mínimo, calcula do (na base dos hábitos de vida e de consumo dos trabalhadores menos categorizados) para cada uma das localidades onde se ache instalada a indústria ou serviço em questão, e não com o caráter regional, pôsto que, como sabem os entendidos no assunto, mesmo em se tratando de municípios vizinhos, às vêzes as di ferenças do custo de vida são con sideráveis, quando se o estuda, es tatisticamente, num ou noutro da queles; Pn = índice ou multiplicador profissional, sempre superior à uni dade, podendo ser um número fra cionário, específico para cada pro fissão ou função no trabalho; atua sempre como multiplicador ou ope rador, que incide sôbre o valor do salário mínimo para produzir o sa lário básico, profissional; haverá tantos P, ou melhor tantos n, carac terísticos, respectivamente, das vá rias profissões, quantas dentre estas, sejam de fato usadas nos serviços da emprêsa; Sb = Sm X Pn = Salário bási co, categorizado, específico de cada profissão — por isso melhor deno minado “Salário básico profissio nal”; no caso das profissões, embora diferentes, de artesanato, cuja re muneração básica seja equivalente ao salário mínimo: Pn = Pl — l, donde Sb = Sm X / = Sm; p — índice de produtividade: na realidade é uma fração decimal, Boletim da Ind. Gráfica
função percentual dos resultados fi no “senso de mensuração” merece nanceiros obtidos pela empresa, co ser feita, levando-se muito em con mo decorrência não de lucros pro ta a qualidade do trabalho realiza priamente ditos, mas de acréscimos do; a avaliação de e pode ser pro de rendimento dos fatores de pro cedida pelo chefe imediato do in dução; nesse caso, embora reconhe teressado ou (ainda quando possí cendo as dificuldades práticas que vel) de preferência por uma comis podem ocorrer na apuração de um são especializada nesse mister; rendimento padrão, para, daí para t = índice relativo ao tempo de cima, serem tomados os acréscimos serviço, apurado de três em três de produtividade, que devam bene anos — com o significado de pro ficiar, na base de 50% para cada moção horizontal por antigüidade, um, quer ao capital quer ao traba isto é, sem alteração da condição de lho, achamos que o problema, ten hierarquia do empregado ou servi do-se em vista os registros contábeis dor — que só deve prevalecer, em da produção, em anos ou períodos obediência a regulamento apropria anteriores, com boa vontade e bom- do, na hipótese de ser constatada, senso pode ser convenientemente durante os referidos três anos, boa solucionado; o importante é que ca média dos valores de e, já men da trabalhador saiba — do gerente cionados, bem como ótima assidui ao simples servente — que pode ter dade; tem o caráter de capitalização um acréscimo considerável no res do mérito em função do serviço efe pectivo salário ou remuneração, se tivamente prestado pelo profissio a produtividade da empresa onde nal, não só à emprêsa, mas, através tiabalhe se mantiver alta; dessa, à sociedade de um modo geSb X p = abono específico de ral; deve, portanto, influir, como produtividade — específico porque fator ponderável, no cálculo da re varia, com Sb, em função da cate muneração do aposentado; tal pro goria profissional do trabalhador; moção, embora pequena, deve inde pender de vaga e processar-se autoe = índice de eficiência pessoal, màticamente, na hipótese de serem sob a forma de pequena fração de cimal, correlacionado a cinco graus preenchidas as condições regula de eficiência, de 0 a 5, sendo que, mentares referidas; para o grau 0, e = o; sempre que r = índice de responsabilidade possível, ainda, quando a produção ou de autoridade, relativo à posição puder ser contada ou matemàtica- hierárquica do trabalhador ou ser mente avaliada, os referidos graus vidor dentro do serviço —que pode devem, por correlação, ser dados, ser transitório ou constante, neste levando-se em conta, principalmen último caso quando se processar te, a medição da produção de cada uma promoção vertical; isto é, pro trabalhador; nos demais casos e, moção com alteração da posição precipuamente, quando se tratar de hierárquica do empregado: êste as trabalho de natureza intelectual, pecto do nosso problema comporta onde a avaliação do mérito do tra ria, por si mesmo, um maior desen balho produzido ou da eficiência do volvimento de nossas considerações, empregado, nem sempre pode ser pela sua importância e complexida função da quantidade visível da sua de, visto se relacionar com a difícil produção, tal avaliação, com base função de liderar ou chefiar, que Dezembro, 1959
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exige aptidões especiais e prepara ção adequada de quem a deve exercer; foge, portanto das limita ções dêste despretencioso trabalho; quando corresponder a uma pro moção vertical, deve incorporar-se, definitivamente, ao salário do em pregado, como uma espécie, outrossim de capitalização pelo mérito conquistado no trabalho e influin do, por fim, na própria aposentado ria do interessado; pode haver ca sos que, embora sem alteração da categoria profissional (Sb) do em pregado, por se exigir dele a reali zação de certo curso de aperfeiçoa mento, com o intuito de melhorar a sua capacidade profissional, seja necessário estimulá-lo nesse sentido, mediante o emprêgo, no cálculo do seu salário, de valores r, após a conclusão do referido curso; por outro lado, quando se tratar de fun ção de chefia que perdure por mui tos anos, é natural que o produto Sb X r venha a se incorporar tam bém, como uma espécie de promo ção vertical, ao salário profissional do empregado; os valores de r, sempre representados sob a forma de números ou frações decimais, precisam ser criteriosamente estu dados, variando com as condições próprias dos serviços de cada emprêsa; nesse caso, ainda, em geral, com apoio no “senso de mensuração” nas partes interessadas, devido a dificuldade de equacionar muitos dos elementos ou fatores que afe tam o problema; m — fator de correção do nível básico do salário, em função das condições do mercado de trabalho na localidade onde funcione a em presa ou serviço em questão; isto é, se o valor de Sb, calculado pelo sis tema antes indicado, para o caso de determinadas profissões, mais espe
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cializadas, não se mostrar atraente para os poucos profissionais dessa categoria ali existentes — devido a terem oportunidade de ganhar mais noutros empregos ou trabalhando por conta própria — então, em fun ção disso ou cio nível de renda que habitualmente venham conseguin do nesses empregos, deve ser estu dado o valor de m; A f = abono familiar, isto é, uma espécie de subvenção, paga junta mente com o salário — não como retribuição pelo serviço prestado à empresa — e sim como auxílio aos trabalhadores que têm grande nú mero de dependentes ou famílias numerosas; não nos deteremos aqui na apreciação dêsse assunto, por ter sido já considerado em artigo an terior. Podemos, pois, agora, apresen tar a nossa fórmula, assim redigida: S = Sm X Pn (p + e j - t - f r | m) -f- Af; ou, ainda, substituindo Sm X Pn = Sb, temos: S = S b (p + e + t + r + m) -f- Af.
Devemos esclarecer que a fór mula em aprêço, com ligeiras mo dificações ora feitas para torná-la mais inteligível, foi publicada, pela primeira vez na Revista do Serviço Público, por volta de 1943, no ca pítulo IX (Mérito Relativo e Salá rio) do nosso trabalho, em série, nela divulgado, sob êste título: “O Instinto De Poder Na Ordem So cial” . Também foi ela reconsidera da num pequeno artigo que publi camos, no “Correio da Manhã” de 7-1948, tratando dos “Salários”. Na próxima publicação desta sé rie, vamos procurar analisar ou dis cutir os têrmos da referida fórmula, tendo em vista os seus possíveis re flexos na ordem econômica e social ou ainda, na ordem jurídica. (do “Diário de S. Paulo”). Boletim da Ind. Gráfica
A Vida dos trabalhadores nos Estados Unidos que chama a atenção do forasteiro nos Es tados Unidos é o elevado nível de vida dos trabalhadores dêsse país. Não é estranhável que um operá rio das docas chegue à sua casa de automóvel próprio e ofereça ao visi tante, com encantadora amabilidade, uma hospitalidade repleta de bem-estar. Em seu lar, possui êsse trabalhador todos os adiantamentos modernos que a técnica do confor to criou para que a humanidade viva melhor e seja mais feliz. T al vez se deva êsse conforto da vida norte-americana a que o povo pro duz em grande escala tudo quanto necessita para o seu bem-estar e con some o que produz em proveito próprio. Cinqüenta e cinco por cento dos trabalhadores norte-americanos vi vem em uma casa adquirida com pagamentos a longo prazo. Dos tra balhadores qualificados, 77 por cen to possuem automóvel próprio e dos não qualificados 81 por cento o possuem. Em todos os lares há te lefone, refrigerador, banheiro com água quente e fria, aspirador de pó, máquina de lavar roupa, etc. É des necessário mencionar o rádio, pois o televisor está hoje ao alcance de todos os bolsos. Apesar de os arti gos de primeira necessidade terem experimentado um ligeiro aumento desde o término da II Guerra Mun dial — o centavo e mesmo a fra p r im e ir a c o isa
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ção de centavo têm ali valor res peitável — na despensa da dona de casa do trabalhador norte-america no nunca faltam os alimentos indis pensáveis para tôda a família. O trabalhador ganha um salário-tipo que vai de um dolar a três dólares por hora (ültimamente cifras varia ram em mais alguns centavos por hora), com o que reune, em um mês de quatro semanas, 160 a 480 dólares, respectivamente. O alu guel está também ali submetido a um notável desnível “antes” e “de pois” da guerra, embora sem as ca racterísticas catastróficas que conhe cemos bem. Em Nova York, há apartamentos por 50 dólares men sais e outros três vêzes mais caros, com as mesmas comodidades. O trabalhador norte-americano come em sua casa pela manhã o clássico desjejum dos povos anglo-saxões: dois ovos fritos, presunto, café com leite e bastante creme de leite, um copo de suco de frutas, duas bana nas e torradas com marmelada. Ao meio-dia, serve-se êle próprio na “cafeteira” mais próxima um almo ço em que entram duas variedades de comida e pão, leite, etc., por um dolar ou um dolar e alguns centa vos. À saída do serviço passa por um bar e toma um “trago” antes de ir para casa. Na rua é difícil distinguir, quan do ambos saem a passeio, um tra balhador do seu patrão. A mulher
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do trabalhador tem abrigo de pele, jóias (não como as de uma “estréia” do cinema, mas jóias enfim), cha péu, etc. Isto não quer dizer que os Estados Unidos sejam um país igua litário, mas é a nação onde a desi gualdade das classes sociais é apenas perceptível. O trabalhador se veste nas mes mas lojas de confecção em que adquirem sua roupa o dono e o en genheiro de sua fábrica. Os pró prios norte-americanos dizem que os Estados Unidos são “um país de empregados e patrões”. Na época de férias, o trabalhador veraneia, geralmente, em alguma pitoresca e cálida ilha do Caribe. Todavia, após a II Guerra Mundial e devido ao fato de ser o dolar a moeda sóli da do mundo, o trabalhador norteamericano visita, também, países da América Latina e da Europa, em seus “quinze dias de prazer”. De pois de uma vida de trabalho inten so e quando chega aos 60 anos de idade, o trabalhador norte-america no pode acolher-se a uma pensão de cêrca de cem dólares mensais, a qual, em geral, se eleva ao dobro. Com essa pensão, transfere-se para a Itália, as Ilhas Canárias, Corfu ou a qualquer outra povoação repleta de história da bacia do Mediterrâ neo, onde lhe chega mensalmente seu cheque, enviado pelos escritó rios de Segurança Social. Isso con verte o trabalhador norte-america no frente ao seu colega europeu, em um burguês que vive de rendi mentos. Há algum tempo, o Conselho Econômico e Social das Nações Uni das publicou os seguintes algaris mos: a produção total dos Estados Unidos (indústria, agricultura, co mércio, profissões liberais, etc.) tra
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duziu-se num valor monetário de 266 bilhões de dólares. Os saldos e salários absorveram 162 bilhões de dólares e os benefícios que percebe ram os empresários totalizaram 18 bilhões de dólares. Estas cifras in dicam que quando os Estados Uni dos entregam um dolar ao capital proporcionam nove ao trabalho. Mas, essa cifra de benefícios — ver dadeiramente astronômica como “lucro” —não foi parar inteiramen te nas mãos dos plutocratas. Em sua maior parte, esses bilhões de dólares voltaram em sua quase to talidade à imensa multidão dos pe quenos acionistas, entre os quais distribuem seus dividendos as gran des organizações industriais. A “Ge neral Motors”, a maior sociedade capitalista do mundo, distribui seus lucros entre 430.000 pequenos acio nistas, dos quais somente oito por cento possuem mais de cem ações, cujo valor médio é de 46 dólares por ação. E êsses oito por cento não são todos acionistas individuais, pois o capital correspondente está em mãos de outras organizações in dustriais. Tal é o caso da “Dupont de Nemours”, que possui sozinha 22,7 por cento do capital da “Gene ral Motors” e a “Dupont” se com põe por sua vez de 110.000 acionis tas. Isto significa que o poder de um plutocrata norte-americano está sempre fiscalizado por milhares de pequenos possuidores de ações. É um eficaz contra-pêso para o equilí brio da organização industrial e, ao mesmo tempo, uma base de justiça para tôda a sociedade norte-ameri cana. O trabalhador norte-america no acha que esta visão inteligente de seus capitalistas é o melhor estí mulo para produzir e trabalhar. Isso reverte em prosperidade para todos. Boletim da Ind. Gráfica
NOVAS MENSALIDADES PARA 1960 associados doin terio r................. 100,00 firmas com até 10operários .. 150,00 firmas com mais de 10 até 25 operários ................................ 200,00 firmas com mais de 25 até 50 operários ................................ 300,00 firmas com mais de 50 até 100 operários ................................. 400,00 firmas com mais de 100 até 150 operários ................................ 600,00 firmas com mais de 150 até 250 operários ................................ 800,00 firmas com mais de 250 ope rários ........................................ 1.000,00
Após sete anos, foram majoradas as mensalidades devidas ao Sindicato por seus Associados. Houve, não só um aumento no valor das contribuições, como uma nova redistribuição de “classes”. Devidamente aprovada em Assembléia Geral legalmente convocada, e realizada no dia 27 de novembro último, é a se guinte a nova tabela, que vigorará a partir de l.° de janeiro de 1960:
MÁQUINAS GRÁFICAS ACESSÓRIOS E MATERIAIS TIPOS “ NEBIOLO ” FÔRMAS DE CORTE E VINCO OFICINA MECÂNICA
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Dezembro, 1959
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SÃO
PAULO
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Boletim da Ind. Gráfica
Primeiro Jantar de Confraternização ---- da Classe Industrial Gráfica ---Mais um sucesso, podemos registrar, foi êsse primeiro jantar de confraterni zação, realizado na quinta-feita, dia 22 de outubro último, na Churrascaria Guaciara. Deu certo essa iniciativa da Diretoria do Sindicato. O jantar, com os compa nheiros de classe, após o dia de trabalho, pleno de atividades e de preocupações, torna-se até um suave lenitivo, compen sador do disperdício de energias, na luta em que nos engolfamos todos os dias. Encerrado o expediente da gráfica, um pulinho à casa, um banho rápido, uma muda de roupa e. . . rumo ao convívio amigo e alegre dos colegas, que já nos esperam. É que nunca somos — os pri meiros a chegar. Curioso mesmo. De pois, os aperitivos, as conversas alegres, satisfação por todos os lados e nada de mais preocupações. Tudo se nos afigura “o manso lago azul, sem névoas, nem espumas” do Poeta. Pois foram essas as impressões agra dáveis que nos ficaram do l.° jantar de confraternização do dia 22. Pena foi que, em vez de 65 colegas par ticipantes dêste ágape tão agradável, não tivéssemos, pelo menos uns cem colegas da classe. É que nem todos ainda pu deram compreender êsse negócio. Isso, evidentemente, seria a demonstração de uma fôrça que ainda não se manifestou. Houve, como sempre, os que man daram reservar as suas “adesões” e mesmo os que as pagaram antecipadamente e. . .
Dezembro, 1959
não compareceram. Porque seria ? Quem sabe. .. Enfim. . . à noite, depois do dia de trabalho cansativo, com co legas, “sòsinhos” . . . H u m ... Talvez algumas das “Patroas” não tivessem con cordado. . . Talvez. Mas êsse problema seria tão fàcilmente resolvido se os nossos caros amigos convidassem também — o que seria muito justo — as suas Exmas. Esposas para compartilharem da festa. Assunto resol vido. E esperamos mesmo que, de fu turo, assim seja. Naturalmente que teríamos de preparar o ambiente para a agradável recepção. Quando conseguirmos que isso se torne rotina, teremos resolvido êsse problema, que nos preocupa há muito tempo, e transformado o nosso Sindicato num centro social digno de nossos associados. Não mais será o lugar onde se vai apenas para se discutir assuntos rotineiros da classe, questões econômicas, técnicas, sa lariais, etc. Façamos, pois, uma campanha para que, d’oravante as nossas reuniões fes tivas sejam sempre abrilhantadas, flo ridas, embelezadas com a presença distinta das Exmas. Esposas de nossos amigos. E teremos avançado um grande passo na realização da parte social de nosso Sindicato. Parabéns aos que compareceram. O nosso muito obrigado também pelas gentilezas que nos dispensaram.
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Eis aí flagrantes do 1 ° Jantar de Confraternização da Indústria Gráfica. Pouco ou nada precisamo acrescentar às fotos para dizer o que foi essa reunião. As fisionomias alegres dizem tudo: falam-nos da camaradagem real, da amizade e do verdadeiro espírito associativo existente entre os integrantes da nossa categoria econômica, que se sobrepõem a “questiúnculas” tais como concorrência, dificuldades de importação, etc. Está faltando algo, que, entretanto, não esquecemos: o Romiti “tomando” a contribuição “ expontânea’’ de Cr$ 1.000,00...
Relação das firmas que subscreveram no “Livro — de Ouro” para aquisição de nossa Sede — Conforme dissemos em nosso “ Editorial” , aqui vai a lista dos associados e amigos (iue contribuíram para a aquisição da sede do Sindicato. Cumpre notar que, apesar do volume de dinheiro doado ser apreciável, as dívidas existentes não são pequenas. Explica-se : a instalação decente da nossa sede, com divisões de salas, aquisição de móveis, máquinas, Salão Nobre, etc. não ficou barata. Oportunamente, publicaremos, em detalhe, a relação das des pesas efetuadas.
Ângelo Lastri & Filho Ltda. Assunção Teixeira S/A. — Ind. Gráfica Ambrosiana — Cia. Gráfica e Editorial Arte Gráfica do Brasil S/A. Administração Feher Ltda. Arnoni, Lenci & Cia. Artes Gráficas Mercantil Guimarães Ltda A. Miksas — Litografia Aurora. Brasilgráfica Ltda. Brasital S/A.
Estabelecimento de Reproduções Grá ficas Janus Ltda. Editora Gráfica Piratininga Ltda. Empreza Editora o Pensamento Ltda. Emprêsa Gráfica da Revista dos T ri bunais Estabelecimento Gráfico Cruz de Malta Estabelecimento Gráfico Bignardi S/A. Estabelecimento Gráfico Irmãos Gon çalves Estereotipia Sul Americana F. Orlandi S/A. — Indústria e Comércio Francisco Cruz Maldonado Folhinhas Scheliga S/A. Funtimod — Fundição de Tipos Mo dernos Ltda. Fotolitografia Pancron Ltda. Fortuna &: Cia. Ferreira, Filho 8c Cia.
Chimigráfica Rádium Ltda. Companhia Santista de Papel Companhia Melhoramentos de São Paulo Companhia Lithographica Ypiranga Camapi — Ind. Artefatos de Papel Companhia de Cigarros Souza Cruz Departamento Gráfico. Campofiorito &: Cia. Ltda. Companhia Importadora Gráfica Arthur Sievers Casa Publicadora Brasileira Companhia Refinadora Paulista Cartográfica Francisco Mazza Copelli & Cia. Ltda. Carvalho S/A. — Comércio de Papéis Comagraf — Comércio de Máquinas Gráficas
Gráfica Gráfica Gráfica Gráfica Gráfica Gráfica Gráfica Gráfica Gráfica
D. Giosa — Indústria Gráfica S/A.
Hennies & Cia.
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Asbahr S/A. Romiti Ltda. São José — Dr. Vinícius Canton Ltda. Editora Edigraf Ltda. Artística Ltda. Cinelândia Ltda. Chieregati Ltda. Martini S/A.
Boletim da Ind. Gráfica
Indústria Gráfica Siqueira S/A. Impres — Cia. Brasileira de Impressão e Propaganda Indústria Gráfica Girotti Irmãos Knorich Sc Cia. Ltda. Indagraf — Indústria de Artes Gráficas Ltda. Irmãos Clemente Indústria de Papel Leon Feffer S/A. Indústria Gráfica Maluhy S/A. Indústria Gráfica São Luiz S/A. Indústria de Papel Simão S/A. Imprensa Metodista Indústria Rotativa de Papéis Ltda. Irmãos Vitale Klabin, Irmãos & Cia. L. Niccolini S/A. — Indústria Gráfica Litografia Columbia Ltda. Lito Record Ltda. Lembo Sc Cia. Papelaria e Tipografia Andreotti S/A. Plínio H. Crocce Papelaria e Tipografia República Ltda. P. Galvão — Comercial e Importadora
Quimica Norma Comércio e Indústria Ltda. Reis, Cardoso, Botelho S/A. Regalmuto Sc Cia. Ltda. Ribeiro Parada S/A. Rothschild Loureiro Sc Cia. Ltda. Rosenhain S/A. — Indústria e Comércio Rubino, Fittipaldi S/A. São Paulo Editora S/A. S/A. Indústrias Graphicars F. Lanzara S/A. Gordinho Braune — Indústria de Papel S/A. Indústrias Reunidas Irmãos Spina S/A. Impressora Brasileira — S.A.I.B. Saraiva S/A. — Livreiros e Editores Sociedade Comercial de Papéis Ciasca Ltda. Tipografia Edanée S/A. Tipografia Cruzeiro S/A. Tipografia Gonçalves Ltda. Vva. Mário Miranda Pinheiro Weiss & Cia. Ltda.
O total das contribuições subscritas em nosso “Livro de Ouro” até 31 de outubro p.p., foi de Cr$ 2.215.000,00
Contribuíram para a compra de Poltronas do Salão, os seguintes : Amádio & Cia .................................. Alírio G. da S ilv a .............................. Artes Gráf. Mercantil Guimarães . . Alignani & F ilh o s..............................
1 1 1 1
Clemente Catalano .......................... Cia. Editora Nacional ...................... Cartográfica F. Mazza S/A ...............
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Est. Reprod. Gráficas ja n u s Ltda. . . Est. Gráfico Bignárdi S/A ................. Editora Prelúdio Ltda...................... Editora Gráf. Irm. Andriolli ........
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Gráf. Editora Piratininga Ltda......... Gráfica Asbahr S/A ............................. Gráf. Editora ed ig ra f Ltda.............. Gráfica Cinelândia Ltda.....................
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Humberto Rebizzi ............................
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Irmãos Knorich & Cia....................... indagraf Ind. Artes Gráficas .......... Impressora de Anais S/A ..................
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Jayme de Oliveira Sc F ilh o .............. João Virgílio Catalani ......................
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L. Niccolini S/A ................................. Litografia Columbia S/A .................. Lito Record Ltda................................. Litografia Sayago Ltda......................
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Plínio H. Croce ................................ Papelaria e Tip. Andreotti S/A. . . Papelaria e Tip. República Ltda. . .
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Reis, Cardoso, Botelho S/A .............. Regalmuto & Cia............................... Rothschild Loureiro & Cia. Ltda. . . R. Luís Pereira ..................................
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S/A. Gordinho Braune ....................
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Boletim da lnd. Gráfica
100.000 O motivo é que as Heidelberg sempre foram as máquinas que levaram con sigo às tipografias que as instalaram uma era de satisfação, progresso e resul tados não igualados. Nunca alguém se arrependeu de ter adquirido uma Heidelberg. Muitos, sim, se arrependeram de não a terem com prado antes. No Brasil já existem mais de 1.500 Heidelberg e o ideal de todo impressor é ter a sua. Por ocasião do evento do lançamento da 100.000 Heidelberg, diversas perso nalidades de todo o mundo foram soli citadas a dar o seu parecer, inclusive o presidente do Sindicato das Indústrias Gráficas no Estado de São Paulo, sr. Theobaldo De Nigris, dentre os ele mentos de projeção dos meios gráficos de Paris, Londres, Berna, Haia, etc., e que vêm publicados no número 5 da “Revista Heidelberg”, que, como sem pre, apresenta magnífico aspecto e inte ressantes artigos sôbre o ramo gráfico.
Êste número, 100.000, tem estado atualmente em evidência, especialmente nos meios gráficos, no Brasil e no mundo inteiro. Há comentários a respeito e mesmo alguns elementos ligados ao ramo gráfico trazem na lapela um pequeno distintivo com o número “ 100.000”. O que representa ? Representa um fato notável no ramo gráfico: a quan tidade de máquinas impressoras automá ticas Heidelberg já fabricadas (até há pouco tempo, porque agora já são mais de 100.000, visto que a fábrica produz diariamente 47 Heidelberg). Sendo o ramo gráfico um dos mais especializados e composto de um relativo pequeno número de industriais, que pos suem uma particular dose de idealismo e arte, êsse número (100.000) adquire, porém, um significado de alta relevância e destaque: nenhuma outra máquina impressora atingiu a êsse elevado número e nenhuma é fabricada em séries e ritmo tão significativos.
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SÃO PAULO
Boletim da Ind. Gráfica
f- s LECMAÇÃO IMPOSTO
DE C O N S U M O
Diretoria das Rendas Internas PROCESSO N .° 229.119-59 Sindicato das Indústrias Gráficas no Estado de São Paulo. Consulta. Despacho: De acordo com o parecer da A. T. Publique-se e, em seguida, arquive-se. O parecer aludido é o seguinte: “O Sindicato das Indústrias Gráficas no Estado de São Paulo, a fim de atender aos seus associados, formula a esta Dire toria a consulta seguinte: As indústrias gráficas compram os en velopes prontos dos fabricantes. Ditos envelopes são por elas impressos com os dizeres pedidos pelo freguês. Dessa forma, a tipografia não fabrica dita mer cadoria, apenas a imprime e vende”. Salientando que têm surgido dúvidas sôbre a incidência ou não do imposto de consumo sôbre a operação dessa forma realizada, solicita, afinal, o pronuncia mento desta Diretoria. 3. Os envelopes se acham expressa mente tributados pelo inciso 3, da alínea VIII, da Tabela “A”, do RIC. Entre tanto, tais produtos, quando adquiridos de terceiros, com o imposto já pago, para que nêle se imprimam dizeres, não im plica a operação em sujeitá-los a novo imposto, pois que tal operação não se enquadra no conceito de beneficiamento e, muito menos, de transformação. 4. Assim sendo, parece-nos que a con sulta pode ser respondida como está dito no item anterior. Dezembro, 1959
À consideração do Sr. Diretor. — Os valdo Tancredo de Oliveira Assessor Técnico. (D.O. 9-11-59, pág. 23620). PROCESSO N.° 229.118-59 Sindicato das Indústrias Gráficas no Estado de São Paulo. Consulta. Despacho: “Homologo o parecer da A. T . Publique-se e, em seguida, ar quive-se”. Item 5 do parecer, o qual responde à consulta: “5. Assim sendo e tendo em vista que as agendas se acham nominalmente citadas na incidência do inciso 3, da alínea VIII, da Tabela “A”, circuns tância que torna desnecessário recorrer-se à regra de classificação do art. 4.°, do R.I.C., os produtos objeto da consulta, como agendas que são, estão tributados na já referida alínea e inciso, à taxa de 5% ”. (D.O. 10-11-59, pág. 23.715 PROCESSO N.° 195.280-59 Sindicato dos Comissários e Consignatários de Gêneros Alimentícios, do Rio de Janeiro. Consulta. Despacho: “Aprovo o parecer da A. T. Publique-se e, em seguida, arquive-se”. O parecer aludido é o seguinte: “O Sindicato dos Comissários e Consignatários de Gêneros Alimentícios, do Rio de Janeiro formula consulta a esta Diretoria sôbre a aplicação do Sêlo de Autenticação, nos casos seguintes.
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Boletim da Jnd. Gráfica
- Plá sticos
a) se as firmas que trabalham com produtos tributados e com produtos não tributados estão obrigados a selar tôdas as notas fiscais, indistintamente; b) se as firmas nas condições acima, mas que possuem séries de talões dis tintas para produtos tributados e não tri butados estão na obrigação de selar tôdas as notas fiscais que emitem ou se a obri gação se refere apenas às notas fiscais des tinadas a produtos tributados; c) se as firmas que não trabalham com produtos tributados estão igual mente sujeitas à emissão de notas fiscais e aplicação do sêlo de autenticação. 2. Diga-se, inicialmente, que a exi gência da aplicação do sêlo de autenti cação se refere a todos os que emitam Notas Fiscais modêlos 16 ou 16-A. A emissão de uma dessas notas correspon derá, obrigatoriamente, à aplicação do sêlo de autenticação. 3. Estão obrigados à emissão de Nota Fiscal modêlo 16, os fabricantes de pro dutos sujeitos ao imposto de consumo e ps comerciantes a êles equiparados; são obrigados à emissão de nota fiscal mo dêlo 16-A os comerciantes por grosso de produtos sujeitos ao imposto de con sumo, cujo tributo já tenha sido pago. Igualmente nos casos de produtos expres samente isentos, há obrigatoriedade de emissão de nota fiscal modêlo 16, por
parte do respectivo fabricante e 16-A pelo comerciante por grosso. 4. Quanto aos produtos não tribu tados não há obrigatoriedade de emissão de notas fiscais, quer por parte do fa bricante, quer por parte do comerciante por grosso. 5. Assim sendo, passamos a responder aos itens formulados na consulta: a) quanto aos produtos tributados, não. Quando, porém, ambos os produtos constarem da mesma nota, esta terá que ser modêlo 16, se emitida por fabri cante ou comerciante a êle equiparado e mod. 16-A, se emitida por comerciante por grosso. Em ambas as hipóteses se usará o sêlo de autenticação; b) apenas as referentes a produtos tri butados; c) não. 6. Diga-se, finalmente, que a obriga toriedade do uso do Sêlo de Autentica ção, terá valor a partir de 1-1-60. de acor do com a Circular n.° 116, de 27-8-59, desta Diretoria. 7. Penso que a consulta pode ser resrespondida de acordo com o exposto no item 5 dêste Parecer. À consideração do Sr. Diretor Osvaldo Tancredo de Oliveira — As sessor Técnico. (D.O. 27-10-59, pág. 22.864).
Recebedoria do Distrito Federal (*) PROCESSO N .° 73.20-59 Cia. Litogrâfica A. Ferreira, estabe lecida nesta Capitai, tendo dúvida quanto à tributação dos produtos de seu fabrico cujas amostras apresenta, e escla recendo que em alguns casos tais pro dutos são confeccionados com matéria (*) As decisões da Recebedoria do Distrito Fe deral não são definitivas, eis que as mesmas podem ser reformadas pela Diretoria das Rendas Internas; entretanto, servem de subsídio para esclarecimento de dúvidas referentes à incidência do iinpôsto).
Dezembro, 1959
prima de terceiros mediante encomenda, consulta a esta Recebedoria se estão su jeitos a imposto de consumo e por que alínea e inciso do vigente Regulamento a que se refere o Decreto n.° 45.422, de 12 de fevereiro de 1959. 2. As amostras A e B - envoltórios para apresentação de produtos — não se caracterizam como simples impressos ou trabalhos gráficos mas exigem operações
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e mão de obra de outra natureza, cons tituindo artefatos de papelão com dizeres de conveniência do industrial que utiliza a embalagem; as amostras C e D — rótulos para diversos fins, prospectos e bulas — são meras obras gráficas ou impressos pròpriamente ditos, com iden tificação do autor da encomenda que os adquire para seu consumo, não se confundindo os rótulos com as etiquetas nominalmente citadas na Alínea VIII como artigos de escritório, ou sejam os artefatos de papel, papelão ou cartolina, gomados ou não, em branco, para a grafia de dizeres pelo interessado com prador. Responda-se, pois, que os produtos constantes das amostras A e B estão su jeitos a imposto de consumo na base de 5% “ad-valorem” pelo inciso 3 da Alínea VIII, e os das amostras C e D se acham desonerados do referido tributo. 4. Publique-se e dê-se ciência asse gurado o direito de recurso à Diretoria das Rendas Internas, no prazo de vinte (20) dias úteis, de acordo com o Art. 343, § l.°, do mencionado Regulamento do Imposto de Consumo. 5. Desta decisão recorro ex-offício para aquela Diretoria. 6. A S. P. J. para os devidos fins. (D.O. 6-11-59).
h) talões de notas fiscais i) mementos de laboratórios farma cêuticos j) mataborrão de propaganda k) envelopes timbrados 2. De acordo com o art. l.° e o inciso 3 da Alínea VIII do Regulamento do Imposto de Consumo, o tributo alcança os artefatos de papel, papelão, cartão ou cartolina em geral, com exclusão de livros, músicas e outros impressos para fins didáticos ou culturais, assim como cartões de visita e aniversário, calendá rios, imagens, estampas, gravuras, anún cios, prospectos, catálogos, talões e outros impressos confeccionados mediante enco menda, para consumo do próprio com prador. 3. Consideram-se impressos, para efeito fiscal, os produtos industrializados que se caracterizam como simples tra balhos gráficos, sem mão-de-obra e ope rações de outra natureza. 4.
Responda-se, pois, que:
I — os cartuchos, como caixas de pape lão impressas para embalagens, consti tuem artefatos sujeitos ao imposto de consumo de 5% “ad-valorem”, pelo in ciso e alínea citados; II — os rótulos, bulas, folhetos de pro paganda, catálogos, encartes de propa-
PROCESSO N .° 79.341-59 Gráfica Rainha Lescal Ltda., estabe lecida nesta Capital, com o ramo de artes gráficas, consulta a esta Recebedoria quanto à incidência do imposto de con sumo sôbre os produtos de sua indústria, a seguir enumerados: a ) cartucho b ) rótulo c) bula d ) folheto de propaganda e) catálogos /) encartes de propaganda g) papel de carta timbrado
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Boletim da Ind. Gráfica
ganda, mementos de laboratórios farma cêuticos e mataborrões de propaganda, conforme amostras juntas, confecciona dos mediante encomenda e com indica ção identificativa de adquirente consu midor, são impressos desonerados da referida tributação: III —os papéis para cartas e envelopes produzidos pela consulente, timbrados ou não, estão tributados na base de 5% “ad-valorem’ pelo mesmo inciso e alínea:
das Rendas Internas, no prazo de vinte (20) dias úteis, de acordo com o art. 343, parágrafo l.° do mencionado Regu lamento a que se refere o Decreto n.° 45.422 de 12 de fevereiro de 1959. 6. Desta decisão recorro “ex-offício” para aquela Diretoria. 7. À S. P. J. para os devidos fins. (D.O. 9-11-59 - pág. 23.632).
N o t a : Há uma aparente contradição entre a decisão da Diretoria das Rendas Internas e a Recebedoria do Distrito Federal, no que tange IV — os talões de nota-fiscal, manufa dos envelopes. Entretanto, tal não se dá. A turados por encomenda do consumidor resposta dada pela Recebedoria se refere a nêles expressamente identificados, esca uma indústria que “fabrica” envelopes, caso pam à incidência do imposto de con em que há incidência do imposto. A resposta da D.R.I., dada à consulta formulada pelo sumo. nosso Sindicato, se refere a simples “impressão" 5. Publique-se e dê-se ciência, asse no envelope, operação essa sóbre a qual não há gurado o direito de recurso à Diretoria incidência do tributo.
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Companhia T. Janér, Comércio & Indústria — Av. Henry Ford, 833 - Fone: 36-0937.
Cia. Importadora Gráfica Arthur Sievers — Rua das Palmeiras, 239 - Fone: 51-9121. Comagraf - Com. de Máquinas Gráfica Ltda. — Alameda Cleveland, 690 - Fone: 52-2522. Funtimod S. A. - Máquinas e Materiais Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639.
AGFA, Filmes fototécnicos para Offset, Rotogravura e Tipografia Aliança Comercial de Anilinas S. A. — Rua Pe dro Américo, 68 - 7.° andar - Fone: 37-7186.
ANILINA, Máquinas e equipamentos para impressão a Artega Ltda. — Rua Florêncio de Abreu, 157 —sala 405 - Fone: 33-9299 - São Paulo e Av. Almirante Barroso, 91 - salas 717/719 - Fone: 22-5519 - Rio de Janeiro. Aliança Comercial de Anilinas S. A. — Distri buidores de filmes fototécnicos AGFA para Offset, Rotogravura e Tipografia. - R. Pedro Américo, 68 - 7.° andar - Fone: 37-7186.
BILH ETES, Máquinas para impressão de Artega Ltda. — Rua Florêncio de Abreu, 157 —sala 405 - Fone: 33-9299 - São Paulo e Av. Almirante Barroso, 91 - salas 717/719 - Fone: 22-5519 - Rio de Janeiro. Funtimod S. A. - Máquinas e Materiais Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639.
BOLANDEIRAS Cia. Importadora Gráfica Arthur Sievers — Rua das Palmeiras, 239 - Fone: 51-9121. Companhia T. Janér, Comércio & Indústria — Av. Henry Ford, 833 - Fone: 36-0937. Comagraf - Com. de Máquinas Gráficas Ltda. — Alameda Cleveland, 690 - Fone: 52-2522. Funtimod S. A. - Máquinas e Materiais Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639. * Tecnigráfica S.A. — Rio de Janeiro - S. Paulo.
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Dezembro, 1959
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MÁQUINAS GRÁFICAS USADAS Cia. Importadora Gráfica Arthur Sievers — Rua das Palmeiras, 239 - Fone: 51-9121. Companhia T. lanér, Comércio 8c Indústria — Av. Henry Ford, 833 - Fone: 36-0937. Comagraf - Com. de Máquinas Gráficas Ltda. — Alameda Cleveland, 690 - Fone: 52-2522. Funtimod S. A. - Máquinas e Materiais Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639. * Tecnigráfica S.A. — Rio de Janeiro - S. Paulo.
MINERVAS GUARANI Comagraf - Com. de Máquinas Gráficas Ltda. — Alameda Cleveland, 690 - Fone: 52-2522.
O FFSET PLANAS E ROTATIVAS Artega Ltda. — Rua Florêncio de Abreu, 157 —sala 405 - Fone: 33-9299 - São Paulo e Av. Almirante Barroso, 91 - salas 717/19 - Fone: 22-5519 - Rio de Janeiro. Cia. Importadora Gráfica Arthur Sievers — Rua das Palmeiras, 239 - Fone: 51-9121. Companhia T . Janér, Comércio & Indústria — Av. Henry Ford, 833 - Fone: 36-0937. Funtimod S. A. - Máquinas e Materiais Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639. * Tecnigráfica S.A. — Rio de Janeiro - S. Paulo. Representantes exclusivos da S o c ie t á N e b io l o , Turin, Itália, fabricantes da o m n ia , formato 56 X 81 cm. Representantes exclusivos de M a r i n o n i , Paris, França. Especialidade: Máquinas Offset de 1 a 4 côres retorverso (retiração) e rotativa de alta velocidade.
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PAUTAÇÃO, Material para Funtimod S. A. - Máquinas e Materiais Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639.
PICOTAR, Máquinas de Artega Ltda. — Rua Florêncio de Abreu, 157 —sala 405 - Fone: 33-9299 - São Paulo e Av. Almirante Barroso, 91 - salas 717/719 - Fone: 22-5519 - Rio de Janeiro. Cia. Importadora Gráfica Arthur Sievers — Rua das Palmeiras, 239 - Fone: 51-9121. Companhia T. Janér, Comércio 8c Indústria — Av. Henry Ford, 833 - Fone: 36-0937. Comagraf - Com. de Máquinas Gráficas Ltda. — Alameda Cleveland, 690 - Fone: 52-2522. Funtimod S. A. - Máquinas e Materiais Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639. * Tecnigráfica S.A. — Rio de Janeiro - S. Paulo.
PRENSAS PARA DOURAR E GRAVAR Artega Ltda. — Rua Florêncio de Abreu, 157 —sala 405 - Fone: 33-9299 - São Paulo e Av. Almirante Barroso, 91 - salas 717/19 - Fone: 22-5519 - Rio de Janeiro. Funtimod S. A. - Máquinas e Materiais Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639.
PRENSA PARA ENFARDAR APARAS Funtimod S. A. - Máquinas e Materiais Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639.
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P R E N SA S PARA JO R N A IS Funtimod S. A. - Máquinas e Materiais Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 —■ Fone: 37-4639. * Tecnigráfica S.A. — Rio de Janeiro - S. Paulo. Companhia T. Janér, Comércio & Indústria — Av. Henry Ford, 833 - Fone: 36-0937. P R E L O S PARA P R E N SA S Artega Ltda. — Rua Florêncio de Abreu, 157 —sala 405 - Fone: 33-9299 - São Paulo e Av. Almirante Barroso, 91 - salas 717/19 - Fone: 22-5519 - Rio de Janeiro. Companhia T. Janér, Comércio 8c Indústria — Av. Henry Ford, 833 - Fone: 36-0937. Comagraf - Com. de Máquinas Gráficas Ltda. — Alameda Cleveland, 690 - Fone: 52-2522. Funtimod S. A. - Máquinas e Materiais Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639. PRO V AS O F F S E T , Pren sas p ara Artega Ltda. — Rua Florêncio de Abreu, 157 —sala 405 - Fone: 33-9299 - São Paulo e Av. Almirante Barroso, 91 - salas 717/19 - Fone: 22-5519 - Rio de Janeiro. Cia. Importadora Gráfica Arthur Sievers — Rua das Palmeiras, 239 - Fone: 51-9121. Companhia T. Janér, Comércio 8c Indústria — Av. Henry Ford, 833 - Fone: 36-0937. Comagraf - Com. de Máquinas Gráficas Ltda. — Alameda Cleveland, 690 - Fone: 52-2522. Funtimod S. A. - Máquinas e Materiais Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639. P U R P U R IN A Scanbras Industrial e Comercial S/A. — Rua Marquês de Itú, 70 - 7.° andar. - Fone: 37-3613 —São Paulo. R E L E V O , M áquin as p ara Artega Ltda. — Rua Florêncio de Abreu, 157 —sala 405 - Fone: 33-9299 - São Paulo e Av. Almirante Barroso, 91 - salas 717/19 - Fone: 22-5519 - Rio de Janeiro. Companhia T. Janér, Comércio & Indústria — Av. Henry Ford, 833 - Fone: 36-0937. Funtimod S. A. - Máquinas e Materiais Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639. * Tecnigráfica S.A. — Rio de Janeiro - S. Paulo. — Representantes exclusivos de MarinoniSomua - Paris. R E L E V O A M E R IC A N O , Máquinas para Comagraf — Cia. de Máqui nas Gráficas Ltda. — Alameda Cleveland, 690 — Fone 52-2522. R O T A T IV A S À A N IL IN A Artega Ltda. — Rua Florêncio de Abreu, 157 —sala 405 - Fone: 33-9299 - São Paulo e Av. Almirante Barroso, 91 - salas 717/19 - Fone: 22-5519 - Rio de Janeiro. Funtimod S. A. - Máquinas e Materiais Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639. R O T A T IV A S PA RA JO R N A IS Companhia T. Janér, Comércio 8c Indústria — Av. Henry Ford, 833 - Fone: 36-0937. Funtimod S. A. - Máquinas e Materiais Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639. * Tecnigráfica S.A. — Rio de Janeiro - S. Paulo. — Representantes exclusivos de MarinoniSomua - Paris.
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Eklypse Ltda. — Avenida Lacerda Franco, 952 Fone: 70-8223. Funtimod S. A. - Máquinas e Materiais Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639.
ROTATIVA, Tintas em qualquer cor para Eklypse Ltda. — Avenida Lacerda Franco, 952 —Fone: 70-8223.
ROTOGRAVURA, Impressoras rotativas e pla nas para Artega Ltda. — Rua Florêncio de Abreu, 157 —sala 405 - Fone: 33-9299 - São Paulo e Av. Almirante Barroso, 91 - salas 717/19 - Fone: 22-5519 - Rio de Janeiro. Cia. Importadora Gráfica Artliur Sievers — Rua das Palmeiras, 239 - Fone: 51-9121. Companhia T. Janér, Comércio & Indústria — Av. Henry Ford, 833 - Fone: 36-0937. Funtimod S. A. - Máquinas e Materiais Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639.
TIPOS Funtimod S. A. - Máquinas e Materiais Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639. Cia. Importadora Gráfica Arthur Sievers — Rua das Palmeiras, 239 - Fone: 51-9121.
TIPOS E MATERIAIS GRÁFICOS Manig — Manufatura Industrial Gráfica S. A. — Rua Visconde Parnaíba, 1677 — Fone: 9-7704.
TUBOS D E PAPELÃO, Máquinas e equipa mentos para fabricação de Funtimod S. A. - Máquinas e Materiais Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639.
SACOS DE CELOFANE, Máquinas e equi pamentos para fabricação de Funtimod S. A. - Máquinas e Materiais Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639.
SACOS DE PAPEL, Máquinas para fabricar Artega Ltda. — Rua Florêncio de Abreu, 157 —sala 405 - Fone: 33-9299 - São Paulo e Av. Almirante Barroso, 91 - salas 717/19 - Fone: 22-5519 - Rio de Janeiro. Cia. Importadora Gráfica Arthur Sievers — Rua das Palmeiras, 239 - Fone: 51-9121. Companhia T. Janér, Comércio & Indústria — Av. Henry Ford, 833 - Fone: 36-0937. Comagraf - Com. de Máquinas Gráficas Ltda. — Alameda Cleveland, 690 - Fone: 52-2522. Funtimod S. A. - Máquinas e Materiais Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639. * Tecnigráfica S.A. — Rio de Janeiro - S. Paulo.
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VERNIZES Companhia T. Janér, Comércio & Indústria — Av. Henry Ford, 833 - Fone: 36-0937. Vernizes Horst S/A. — Rua Florêncio de Abreu, 157 - Fone: 32-8489 — C. Postal, 2769.
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Boletim da lnd. Gráfica
BOLETIM DA INDÚSTRIA GRÁFICA NO ESTADO DE SÃO PAULO
Serviços prestados pelo Sindicato das Indústrias Gráficas aos seus associados
R edação e A dm inistração
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Rua Marquês de Itu, 70 — 12.° andar Telefone: 32-4694 — (Sede própria) SÃO
PAULO
SECRETARIA Das 8,30 às 11,30 e das 13,30 às 17,30 horas. Aos sábados: das 9 às 12 horas.
ANO X — DEZEMBRO DE 1959 — N.° 111 R. Luís P e r e ir a D iretor responsável J o ão A n d r e o t t i
R edação T h e o b a l d o D e N ig r is J o sé N a p o l it a n o S o b r in h o Dr. J oão D a l l a F il h o *
Composto e impresso nas oficinas da São Paulo Editora S. A. — Rua Barão de Ladário, 226 — São Paulo, Brasil. *
SINDICATO DAS INDÚSTRIAS GRAFICAS NO ESTADO DE SÃO PAULO
Secretário Geral
❖ Distribuição de guias para recolhi mento de impostos em geral. * Impressos fiscais e modelos de im pressos de comunicações. ❖ Serviços de Despachante, Encami nhamento de papéis nas repartições públicas. Registro de Empregados. Encaminhamento de relações de em pregados. Recolhimento de Impostos e multas. Informações sobre assuntos trabalhistas, fiscais e técnicos. * Distribuição de publicações periódi cas informativas. Departamento Jurídico D r. J o ão D a l l a
F il h o
Diretoria
Diretor
Theobaldo D e N igris — Presidente José N apolitano Sobrinho — Secretário João A ndreotti — Tesoureiro
* Defesa de associados na Justiça do Trabalho. * Informações jurídicas trabalhistas.
Su plentes
José J. H. Pieretti, Vitto Jo sé C iasca e D am iro de Oliveira Volpe
Conselho Fiscal Jorge Saraiva Bertalino G azzi D ante G iosa Su plen tes
João Rocco Bruno Canton
Delegados na Federação Th eobaldo D e N igris H um berto Rebizzi Pery Bom eisel Suplentes
João Virgílio C atalani, C urt W erner Reichenbach e M ário Ponzini
* D e l e g a c ia
em
Santo s
A ffonso Franco
Praça da República, 20 NOSSO REPRESENTANTE E M C A M PIN A S Ernani Paulino Rua D. Quirino, 1220/32
Departamento Técnico ❖ Orientação em geral sobre qualquer assunto concernente à indústria grá fica. ❖ Palestras e conferências técnicas. Sociedade Cooperativa Gráfica de Seguros Rua José Bonifácio, 135 — 10.° andar P a u l o M o n t e ir o
Gerente Técnico
Ambulatório da “A Têxtil” Rua Boa Vista, 99 — 6.° andar
H* Seguro contra acidentes no trabalho em bases bem mais compensadoras que as de Companhias particulares. Hí Assistência jurídica em casos de mo léstias profissionais. Diversos Colaboração com os serviços públicos no desenvolvimento da solidariedade social. — Bolsa Gráfica — Oferta e procura de empre gos, Vendas, troca ou compra de máquinas e equipamentos gráficos. Desenvolvimento do espírito associativo e defesa dos interesses da classe, visando o seu engrandecimento.
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