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ANO XI - JANEIRO DE 1960 - N.° 112
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l s últimos acontecimentos do ano de 1959 prenunciam um
1960 mais tranqüilo, do ponto de vista das relações entre empregadores e empregados. Jamais negamos o direito do trabalhador se unir em tôrno de suas associações de classe e de pugnar por melhorias. Nunca taxamos de absurda a nossa legislação social. Entretanto, sempre fomos con tra o falso sindicalismo, contra o peleguismo que desvirtua o caráter das reivindicações do operariado, levando a classe obreira a lutar pela defesa de pontos de vista falsos e problemas demagògicamente equa cionados. E chonde a fôrça clêsses pretensos lideres sindicais, que de líderes só têm o nome? — A resposta todos sabem: a fôrça dos “pelegos” está na cobertura que lhes dão certos partidos políticos ligados ao poder. Por dá cá aquela palha, são deflagradas greves. Estas, que antigamente se prendiam a reivindicações dos trabalhadores, ültimamente vinham sendo feitas sem motivo ou por qualquer motivo. O Poder Público se omitia, quando não interpunha sua autoridade para forçar as cate gorias econômicas a ceder, obrigadas, inclusive, por falta de garantias. O interesse maior dos detentores do poder é, em regra, não perdê-lo, custe o que custar. Daí o apòio dado a todo movimento de massa, eis que voto é quantidade e não qualidade. Mas, tantas vêzes vai o cântaro à fonte, que um dia quebra. Os políticos e seus apadrinhados tanto fizeram e tão fortes se sentiram que tramaram, segundo consta, contra a própria integridade do regime. O Govêrno, nessa altura, resolveu abrir os olhos para a situação. Entendeu que já havia dado corda em demasia aos seus aliados e que o carro pretendia passar adiante dos bois, o que se não podia admitir, sob pena dêle mesmo — o Govêrno — ser sacrificado. O resto todos sabemos: prisões de “líderes sindicais’’ — agita dores profissionais —, intervenção em sindicatos e federações, decla ração de ilegalidade de greves, etc. Hoje, há muita gente por aí com o rabo entre as pernas. Que isto sirva de lição para os maus e exemplos para os verda deiros líderes de classe, êstes que têm idealismo — e estamos certos de que existem muitos nestas condições —, que se põem à testa de movimentos calcados na lei e na Justiça, pois que sem êstes dois ele mentos estaremos regredindo, sob a falsa aparência de avançarmos. Janeiro de 1960
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O LUCRO DO CONSUMIDOR EUGÊNIO
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professor Otávio Bulhões, mestre consumado de Teoria Econômica, pronunciou há dias uma conferência em que explica a natureza do lucro, em regime de livre iniciativa e concorrência. O lucro, diz o Professor Bulhões, nasce de um investimento cuja pro dução corresponde a uma necessi dade da comunhão econômica a que se destina, isto é, de uma produção para a qual existe procura. Seja o caso de uma fábrica de papel, por exemplo. Se existe procura para papel, o empreendedor poderá ven der sua produção e realizar um lucro. Mas donde se origina êsse lucro e como se deve êle repartir? O lucro se origina da capacida de do empreendedor de reduzir seus custos de produção. A dife rença entre o preço de venda e o preço de custo constitui o “lucro bruto”, digamos, do qual deverão participar: a) o empreendedor; b) os operários; c) o consumidor. O empreendedor recebe a recompen sa de seu capital, do seu esforço e de sua iniciativa; os operários, uma parte da melhoria da produtivida de; e o consumidor deve lucrar re cebendo um produto melhor e ou a preço mais baixo. O total dessas três parcelas re presenta o “lucro social”, isto é, o benefício auferido pela comuni dade. O lucro do consumidor é, pois, da própria essência do sistema ca
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pitalista e nêle reside a base do pro gresso econômico e da elevação do padrão de vida da população. Artigos que há um século só os ricos podiam adquirir são hoje de uso corrente nas classes operárias, e é graças a êsse regime capitalista de produção que o operário de hoje pode gozar de um padrão de vida bem superior ao que, um século, era o privilégio dos afortunados. #
O desenvolvimento de um país mede-se pelo padrão de vida do ho mem da rua ou, em linguagem de economistas, pela renda “per ca pita” e não pela multiplicação de fábricas e indústrias que, sob a proteção de tarifas alfandegárias intransponíveis, produzem a custos e preços inacessíveis à maioria da população. O que adianta que um artigo seja produzido no país se êle não é acessível ao grande número? O que adianta produzir automóveis a preço muito mais caro do que o similar importado, de sorte que o veículo mecânico, que era até há poucos anos acessível à capacidade de compra de uma boa parte da classe média, passou a constituir objeto de luxo? Nunca me insurgi contra a polí tica de industrialização do Brasil. Ao contrário, sempre dela fui palaBoletim da Ind. Gráfica
dino, na base de uma prévia ou si pulação? É por isso que eu ouvi multânea melhoria de produtivi uma vez do Sr. Henry Luce, aliás dade agrícola e de uma também sa muito simpático ao Brasil, a réplica tisfatória produtividade industrial. de que “então o Brasil será o eter Os fatores de produção liberados no país do futuro”. . . da Agricultura pela melhoria de Êsse alibi da incipiência de sua produtividade passariam a ser nossa indústria não tem o menor aproveitados pela indústria, como cabimento, por duas razões: nos Estados Unidos, onde a popu Primeiro, porque na Indústria, lação rural passou de mais de 50% ao contrário do que se dá na Agri há meio século a 12% atualmente. cultura, pode-se copiar a importar Nosso lema parece ter sido, ao integralmente a técnica estrangeira; contrário, o de continuar a produ Segundo, porque, mesmo que zir mal, isto é, com baixa produti nossa capacidade administrativa e vidade, no setor agrícola, e a insta técnica seja inferior à do america lar indústrias de também baixa no, nossos salários são dez vêzes produtividade. mais baixos. O argumento não colhe de que * precisamos de larga proteção por que a indústria é incipiente. De Em vez de glamorosas exposições quantos decênios precisa então essa indústria para atingir um grau de industriais, para satisfazer a vaida eficiência capaz de contribuir para de nacional, precisamos cuidar é do a melhoria do padrão de vida da po lucro do consumidor.
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Política, Economia e Sociologia atualidade no Brasil está a •*pedir aprofundamento no es tudo de suas causas e conseqüências. Atribui-se o que ocorre à inflação, como se fosse a única responsável pelos males ocorrentes. A paixão político-partidária, por outro lado, desfigura a interpretação dos fatos. Que fenômenos sucedem? São su perficiais ou suas raízes penetram no subsolo da nacionalidade e, por isso, é preciso cavar muito para des cobri-los e compreende-los? Ao so correr-nos da sociologia, é admissí vel aceitar algumas definições acer ca do presente. Não padece duvida que atravessamos uma fase de de sorganização social. Trata-se de processo pelo qual os laços que unem os membros de um grupo afrouxam e esse quebra-se e desfaz-se, procurando seus elementos emancipar-se do controle social exercido sôbre eles, e a identificar, cada vez mais, suas atitudes, senti mentos, interesses e propósitos aos de outros indivíduos estranhos ao grupo, dando origem, pois, devido a essa falta de controle social ade quado, aos problemas sociais: cri me, delinqüência juvenil, desorga nização familiar. Ou poderiamos identificá-la com a mudança social? Essa significa qualquer alteração das formas de vida social; inicia-se pelo contato, é acompanhada por inquietação e desorganização social e pessoal; processa-se, na sua forma mais eficiente, por meio de movi mentos sociais como os de multi Janeiro de 1960
dões, reforma e revolução e produz, por fim, novas instituições. São conceitos de sociologia que podem explicar, parcialmente, o que ora acontece no Brasil. O que parece indiscutível é o acirramento da competição. Essa é a forma mais elementar e universal de interação. É a luta por coisas concretas: é in consciente, impessoal, continua. Produz a ordem econômica, a divi são do trabalho, a distribuição no espaço. Em épocas de crise, transforma-se em conflito, quando as pessoas fazem novos e conscientes esforços para controlar as condições de sua vida, e as forças com que es tão a competir identificam-se com pessoas. O conflito é a competição consciente. É pessoal, emocional, intermitente, e entre algumas de suas formas encontramos a rivali dade, o debate, a contenda, o litígio. Não temos lideres. As agremia ções políticas assemelham-se. Não há ideologias. Nem, tampouco, li nhas de ação bem caracterizadas. Tudo é fluído, incolor, arnorfo. Na República, foram poucos os di rigentes de influência nacional. Floriano, em curto período. Pi nheiro Machado. Getúlio Vargas. Surgiram, por instantes, Prestes e Plinio Salgado, que malograram por não disporem, efetivamente, de ca pacidade de liderança. Foram os únicos que acenavam com princí pios ideológicos concretos. Seria o caso de versar o problema da teoria 743
política e da política prática. Ata ca-se, em alguns círculos, a filosofia política, considerada, freqiiêntemente, como se fôsse, no fundo, a resultante de versões dominantes de ideologias políticas ou, por assim dizer, a racionalização de interesses predominados, de classe ou outros quaisquer. Teria carater normativo e seria constituída de diretrizes ine ficazes. No fundo, o que está em jogo é a lei, e o direito, isto é, em resumo, a aspiração a maior justiça social. A máquina, a tecnologia, entretanto, são suscetíveis de oca sionar revoluções silenciosas de que decorrem as mudanças sociais, o aparecimento de novas classes, e o desaparecimento das antigas. Para o cristão existe uma natureza hu mana, uma essencia imutável no homem. Isso não obstante, há ho mens historicamente condiciona dos, isto é, produtos de determina das infra-estruturas econômicas. O patrício e o plebeu, em Roma, há mais de 2.000 anos. O escravo e o senhor no Brasil colonial e impe rial. O despossuido e o dono de ca pitais, no presente. Esse processo de condicionamento pela estrutura econômica é que está em evolução — e das mais velozes — entre nós. Explicável, pois, a desorganização social, a mudança social, à luz da sociologia e da economia. Interpretação O professor Paulo Bonavides, da Universidade do Ceará, em traba lho intitulado “Aspectos econômi cos, históricos e sociais da crise político-partidária” tenta uma inter pretação e baseia-a no intenso dra ma vivido pelo Brasil na ultima década e, mormente, nos seis anos mais recentes, com as improvisações 744
de uma luta para a realização da revolução industrial. A vitoria da Aliança Liberal, em 1930, deflagrou a crise ora em ebulição e concorreu para alterar a fisionomia econômica e social, embora, a nosso ver, não tivesse exercido grande influência no pertinente à política e ao emba samento constitucional, quase analogo, salvo em alguns pormenores, ao instituído pela Constituição de 1891. De novo, apenas, o trabalhismo, aqui transmudado para “peleguismo” mediante exploração polí tica dos assalariados. Há, agora, um aspecto ameaçador para a vida político-adminitrativa e econômica do nosso país: a dissolução das agre miações partidárias pelo dinheiro facil de grupos econômicos que pa trocinam, em esferas ocultas, mas que era o melhor instrumento da politicagem, anteriormente a 1930, cede o lugar à plutocracia que go verna, legisla e toma conta de par tidos. No Império e nos primeiros anos da República de 1889, o Brasil foi dirigido por uma aristocracia rural, que confiava o poder aos fi lhos bacharéis. O patriarcalismo ficava no campo e não vinha à ci dade, onde se fazia representar por bacharéis letrados e verbosos. Os senhores da terra repartiam com as classes liberais, recrutadas no seio de suas próprias famílias, o domínio político. Nessa época desconheciase a corrupção pecuniária. O “coronel”, na vida política, tal como o vaqueiro no sertão, está desaparecendo. Em São Paulo so brevive, ainda, no psd e na udn., mas está moribundo. O ptb quase li quidou-o, substituíndo-o pelos lide res sindicais. Sua influência extin gue-se e, ao refletir o declínio polí tico de sua classe, converte-se em empresário de votos vendidos, de Boletim da Ind. Gráfica
mandatos comprados por milioná rios de prosperidade suspeita, que formam, nas cidades, a nata pe cuniária da alta e media burguesia. A inexistência de consciência pro letária na cidade e no campo sus cita paradoxos tais como partidos de “operários” serem dirigidos por burgueses ricos, entre eles o p t n , o p r t , o próprio p t b e o p s b , em bora esse último em menor escala... Daí a confusão reinante. O poder político, em São Paulo, não mais pertence aos donos da terra. Pas sou para os lideres da indústria e do comércio. A decadência do pres tigio rural retrata-se no confisco cambial, com o qual a lavoura tem lutado, porfiadamente, sem exito. A nossa burguesia, assevera aquele professor nordestino, tem sido, na cupula, a encarnação da grande fi nança, dos trustes, de grupos com autentica vocação para a plutocracia. E amanhã? Responde êle: ama nhã, destruida a classe média e as suas elites, politicamente proletarizadas, e expelidas dos govêrnos e das assembléias parlamentares, darse-á perigoso vacuo entre o poder da minoria plutocratizante e a força obstinada das massas agressivas. Não estamos longe desse desfecho. Oue papel caberá a Janio Quadros, se eleito? O de amortecedor nesse entrechoque ou o de revitalizador da corrente populista, nominal mente por êle representada como deputado pelo p t b do Paraná? Não estamos capacitados a responder. As contradições são, contudo, tão pro fundas, que é muito possível venha a caber ao p d c a tarefa de empunhar o estandarte da redefinição do populismo, em fundamentos cristãos, e da humanização da política parti Janeiro de 1960
dária, colocada, agora, em bases de negociatas, propinas e empreguismo. Ao ver do professor Paulo Bonavides, é evidente a contradição: de um lado, a necessidade de fundar a emancipação econômica do país; de outro, a trágica ironia de ver-se, acolhidos à sombra dessa bandeira de civilismo e sentimento civíco de nossa emancipação, explorando-a, desalmadamente, aqueles grupos que destroem, com inépcia, com egoismo e com obcena vaidade, tu do quanto resta de mais puro na tradição deposta do bacharelismo político. Essa afirmação constitue, em nosso modo de ver, mero saudosis mo, substrato de uma época pas sada, que a máquina está destruin do, irremediàvelmente. Na verda de, como êle mesmo diz, o bacharel do Império e da l.a República, fi lho da classe média e da classe rural, é em nossos dias um homem sem horizontes na política de sua pátria. É que surge a casta dos economistas, apoiada numa Ordem dos Econo mistas, e irrompe a dos técnicos, essa sim, a que dominará amanhã, indispensável hoje e que terá o poder em mãos dentro de pouco tempo. (Do “Correio Paulistano”)
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produção eficiente de capas de anéis para folhas soltas inclui uma visão de perto do pro cesso básico de fabricação e suas va riações mais com um ente aceitas.
1 9 5 9 ).
cia, de modo que as capas prontas possam dobrar-se fàcilmente sôbre os anéis, sem que estes as perfurem ou marquem.
O passo seguinte é determinar O crescimento dêsse ramo da a dimensão do dôrso — a distância indústria de encadernação tem si entre as duas capas de madeira do substancial. Seus métodos, con quando elas estão colocadas no tudo, têm permanecido imutáveis pano. É a largura do dôrso mais no decorrer dos anos, com excepção uma tolerância à esquerda e à di de um muito limitado número de reita, que possa ser aumentada ou grandes fabricantes. Na maioria das oficinas, os pedidos são para diminuída, dependendo da prefe menos de 1.000 unidades e, fre- rência por um dôrso apertado ou qüentemente, requerem diversas não, e dependendo da grossura da cores para as capas. Estas devem ser tábua. feitas à mão. O primeiro passo envolve o cor Medida do pano te da madeira. A capa mais comum Ao se cortar o tecido, seu tama para folhas soltas é a recoberta de nho vertical pode ser medido, to pano, de 11 X 8 i/ 2"> 3 anéis e 1" de capacidade. O tamanho verda mando-se a medida vertical da tá deiro da capa é, naturalmente, pou bua, mais o necessário para as co maior, sendo esta a primeira dobras superior e inferior. Para consideração que se tem no pre medir o tamanho horizontal, tomaparo da tábua, que deverá ser cor se a largura horizontal das duas tá tada com 111/2 X 9.5/g". buas, mais a medida do dôrso e o necessário para as dobras da direita A largura horizontal do dôrso da capa é determinada pela largura e da esquerda. Quando se cortar do metal e dos anéis. Dever-se-á o pano, deve cortar-se a tira para dar uma margem extra de tolerân reforço. Esta deverá ser colocada Janeiro de 1960
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sôbre as costas da capa, cruzando o dôrso. Algumas oficinas preferem dou rar ou estampar os dorsos nesta fa se. Se isso for feito, a fim de que a estampagem saia no lugar correto, é necessária maior precisão na con fecção da capa. O pano pode ter suas pontas arredondadas à mão, de modo que o arremate seja simplificado. O papel de forro deverá ter me didas de largura e comprimento apenas suficiente para cobrir as ex tremidades da capa. As tabuinhas, o pano e o papel estão cortados, seguindo-se a mon tagem da capa. Esta operação é geralmente manual, exceto nas ofi cinas onde o volume de produção permite o uso de equipamento au tomático para encadernação. A montagem da capa é feita nu ma mesa comum de encadernação, onde os materiais estão à mão e há um lugar livre na frente do opera dor, que pega o pano e o faz passar pela máquina de cola de mesa.
Para uma capa de lona-sôbremadeira, não é necessária uma cola flexível. Capas flexíveis exigem colas dêsse tipo. A espessura da cola é determinada pela qualidade do tecido. O uso da cola Lona, comumente, requer uma camada de cola mais grossa. Se es tiver muito espêsa, pode-se afiná-la com água. Cola muito fina pode atravessar o tecido. A experiência é o fator determinante. De uma vez, se pode passar cola em até seis pedaços de tecido, de pendendo isso da habilidade do operador e das condições atmosfé ricas. Nos dias mais quentes, a cola demora mais para secar. O pano já com cola deverá ser colocado na mesa e as duas tabui nhas da capa postas sôbre êle, aten tando-se para o alinhamento. En tão, se coloca o dôrso entre as duas tábuas. Para pessoas inexperientes, que não sabem avaliar ràpidamente
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Boletim da Ind. Gráfica
as distâncias a ôlho, é necessária uma régua de encadernação. Quando os três pedaços de tá bua estiverem no lugar, dobrarse-ão as extremidades com a ajuda de uma espátula. Uma faca sem corte é usada para virar os cantos, e quatro, seis ou até oito preguinhas são feitas, dependendo, ainda, da perícia do operador. Quando os cantos e extremidades estiverem virados, poder-se-á usar, de leve, um martelo a fim de assentar as pregas. Passada a cola na tira de reforço, deve ela ser colocada e com primida com a espátula. Tôda a tiragem de capas é feita dêsse modo e empilhada. As capas prontas são empilhadas frente com frente e verso com verso, e não frente com verso, como ordinàriamente se empilham materiais di versos. Isso impedirá que as capas se deformem e, também, evitará es tragos nas extremidades. No dia seguinte, as capas pode rão ser forradas. Uma cola mais rala deverá ser usada nessa operação. Devem ser evitadas bolhas de ar ao se colarem os forros. Às vezes se
usa um rôlo para comprimir o pa pel e alisá-lo. Depois de prontas as capas, de ve-se deixá-las por um dia ou dois. Elas devem ser empilhadas, fôrro com fôrro e tecido com tecido. Co loque-se um pequeno pêso sôbre as pilhas a fim de evitar que as ca pas se ondulem. Inserção do metal O passo final é a inserção da parte metálica. Primeiro fazem-se os furos, no dôrso, com uma furadeira. Cada furo deverá distar 1" do tôpo e 1" da parte inferior — sendo necessária uma medida exata, porque os furos devem coincidir com os existentes no metal. Usam-se rebites regulares, com cêrca de 7/16" de comprimento. Os rebites são colocados, através do metal e da capa, à mão e, então, presos com uma rebitadeira de pe dal. As cabeças dos rebites ficam para baixo — isto é, ficam expostas na parte externa da capa. Os tipos standard de capas de anéis variam de 5l/£ X 3" até 14
COMPRIMENTO HORIZONTAL DO PANO 22 »/„"
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X 8l/2", e a capacidade é de lJ/2 a 2". Há cêrca de 25 tamanhos a escolher. Capas standard de quatro anéis admitem papel de 14 X 8 i/ 2" e seu número atinge a 35 tipos.
Além de pano sôbre madeira, há outras cinco variedades a saber: 1) capa de uma só peça de vinyl sôbre madeira, na qual é empre gada solda eletrônica;
Há um numero de variações em confecção, contudo, que usa a mesma peça básica de metal de 11" com três anéis. Na peça de metal pode ser omitida a alavanca de abrir os anéis, se desejarmos economia.
2) capa de uma só peça de couro ou vinyl, sem madeira, a qual é flexível;
Há, também, peças de metal extremamente baratas feitas com anéis de arame, em vez das duas costumeiras chapinhas (suportes) rebitadas. Elas são usadas quando a economia é o único fator a ser considerado.
4) capa de confecção especial onde não aparecem os rebites;
3) capa semi-flexível feita de panocouro ou couro genuino sôbre papelão;
5) capa de dobradiças de metal, feitas para uso pesado.
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PAULO
Boletim da lnd. Gráfica
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ESFORÇO EDUCACIONAL DO SESI (O
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Ão se divorciou da realidade, Tal objetivo como é alcançado? que predomina em todos os Mediante o emprêgo e a utili setores da atuação do sesi bandei zação de meio e de processos vari rante, o seu diretor regional quan ados: Cursos, Seminários, Círculos do afirmou, há pouco tempo que de Estudos, Orientação de médicos, essa entidade se orgulha de ser, engenheiros, advogados, além de antes de mais nada, uma “Grande outros veículos de atuação. Escola”. Cumpre ainda mencionar que, no Não se trata, porém, e evidente esforço educacional do sesi bandei mente, de apenas um largo e amplo rante, se incluem operários, super educandário, com o intuito elevado visores e os próprios empregadores. e nobre de congregar mestres e pro O clima dominante é, portanto, o fessores a fim de ministrarem ensino de cooperação entre trabalhador e e disseminarem as luzes da instru patrão, ambos ligados por correntes ção à nossa massa de trabalhadores. de compreensão e auxílio mútuo. Os efeitos e as conseqiiências de Em outras esferas de ação, o sesi orientação tão salutar estão pa age e atua igualmente como fôrça de educação, cuja importância tentes. Mais de 20.000 trabalhadores já cresce e avulta todos os dias. se diplomaram nos Cursos de Rela Citemos alguns tão somente dos ções Humanas, de Legislação T ra novos campos de ação, arroteados balhista, de Prevenção de Aci pela charrúa sesiana. dentes, e outros. Educadores e Assistentes Sociais 8.000 mestres, contramestres con dessa instituição vêm, já há anos, cluiram o Curso de Supervisão do procedendo em nosso Estado ao le Pessoal na Indústria. vantamento, dentro das emprêsas 500 Chefes de Pessoal termi industriais, de questões e problemas naram o Curso de Aperfeiçoamento. associados à produção e ao pessoal. Várias Centenas de Empregado Êsse levantamento é realizado no res participaram de um Curso de decorrer de estágios daquêles fun Noções de Produtividade. cionários em nossos estabeleci O programa, visando à emprêsa mentos industriais. em si — melhoria de relações hu As relações humanas melhora manas, prevenção de conflitos, etc. ram consideravelmente nessas em —começou em 1952. De então para prêsas. E, conseqüentemente, a sua cá, eis a mésse de benefício colhidos: Curso para Chefes de Pessoal — produtividade, cujo nível tende a 150 diplomados. subir e a elevar-se.
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Janeiro de 1960
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Curso de Administração de Pes soal — 30 diplomados. Curso de Aperfeiçoamento de Almoxarife — 102 diplomados. Número de diplomas expedidos nos diversos Cursos: 51.132. À luz dessas considerações, não há como fugirmos a uma evidência. É a de que, em tôda a América Latina, não existe um instrumento, como o sesi com a finalidade tão louvável de educar a nossa massa trabalha dora industrial, de elevar-lhe o po tencial produtivo, de amalgamar os seus interesses com os do patronato, e de dignificar o trabalho e a labuta
do homo , seja qual fôr a esfera em que êles se exerçam.
Se não tivesse havido, na mente dos que conceberam e instituiram o sesi, e na dos que atualmente lhe presidem a evolução, alta e inve jável dose de altruísmo humano e de idealismo, não estaríamos agora co lhendo os frutos dessa oportuna e feliz iniciativa. Frutificação que tende a ser cada vez mais abundante e auspiciosa à medida que definir o tempo e se fortalecer cada vez mais a política educacional do sesi.
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Boletim da lnd. Gráfica
NOVAS MENSALIDADES PARA 1960 Após sete anos, foram majoradas as mensalidades devidas ao Sindicato por seus Associados. Houve, não só um aumento no valor das contribuições, como uma nova redistribuição de “classes”. Devidamente aprovada em Assem bléia Geral legalmente convocada, e rea lizada no dia 27 de novembro último, é a seguinte a nova tabela, que vigorará a partir de l.° de janeiro de 1960:
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associados doin te rio r................. 100,00 firmas com até 10operários .. 150,00 firmas com mais de 10 até 25 operários ................................ 200,00 firmas com mais de 25 até 50 operários ................................ 300,00 firmas com mais de 50 até 100 operários ................................ 400,00 firmas com mais de 100 até 150 operários ................................ 600,00 firmas com mais de 150 até 250 operários ................................ 800,00 firmas com mais de 250 ope rários ...................................... 1.000,00
GOVERNADOR
Do Excelentíssimo Senhor Governador do Estado recebemos a carta abaixo, que nos muito lionra: “Ilustríssimo Senhor Theobaldo De Nigris DD. Presidente do Sindicato das Indústrias Gráficas no Estado de São Paulo. CAPITAL.
Li com o maior interesse o artigo que o Boletim dessa Indústria Gráfica, do mês de agosto de 1959, dedicou ao Plano de Ação de meu Govêrno. Desejo, nesta oportunidade, agradecer a Vossa Senhoria a colaboração que êsse Sindicato trouxe ao exame do assunto, con tribuindo para o esclarecimento da opinião pública em matéria de tão relevante interesse coletivo. Com a expressão do meu reconhecimento, subscrevo-me, atenciosamente C arlos A lberto A.
de
C arvalh o P in t o
Governador do Estado
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SÃO PAULO
Boletim da Ind. Gráfica
Nossos gastos com jornais e revistas importados Com a importação de jornais, perió dicos e revistas avulsas despendemos, em 1958, cerca de 112 milhões de cruzeiros (dois milhões de dólares). O volume importado foi levemente inferior a . .. 1.650 toneladas; em relação a 1957 quan do o total alcançou 1.862 toneladas, houve um decréscimo da ordem de 10 por cento embora o valor em moeda nacional tenha sido aproximadamente o mesmo (110 milhões de cruzeiros em 1957); a diferença no valor em dólares foi bastante mais acentuada (dois e meio milhões de dólares em 1957). Ao contrário da importação de livros, cujo montante vinha diminuindo de ano para ano, a de jornais e revistas se con servava praticamente no mesmo nível de quantidade até o ano passado. So mara 1.846 toneladas em 1955, 1.875 to
neladas em 1956 e 1.862, toneladas em 1957. Mas nossas despesas em cruzeiros com essa rubrica se mantiveram em ascensão: 74 milhões, 102 milhões e 110 milhões, respectivamente. Em 1958, a cifra já indicada.
RETIFICA ÇÃ O
tivessem sido das primeiras firmas a subscre verem donativos em nosso ‘ Livro de Ouro”).
Relação das firmas gráficas que subscreve ram no “Livro de Ouro” para aquisição de nossa Séde, até 3i de dezembro de 1959: Companhia Editora Nacional Companhia Gráfica “P. Sarcinelli” (Estas duas deixaram de figurar, por omissão, em nossa última publicação, embora
Nossos principais fornecedores de jor nais e revistas, no ano passado, continua ram sendo os Estados Unidos (568.849 kg), o Japão (338.517 kg), a França (220.346 kg), a Itália (163.789 kg) e a Argentina (59.000 kg), seguindo-se a Espanha, Cuba e o México, com parce las superiores a 10.000 kg. A título in formativo, pode-se mencionar que, em 1958, exportamos 5.381 kg de jornais, periódicos e revistas, no valor de 226.000 cruzeiros, contra 27.389 kg, no valor de 898 mil cruzeiros, em 1957.
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F a b r ic a ç ã o .
Boletim da lnd. Gráfica
m LEGISLAÇÃO Supremo deslinda questão de taxa de insalubridade “A Constituição cogita do salário mí nimo, do salário noturno maior que o diurno, das majorações salariais medi ante dissídio coletivo, etc. E a lei cuida de outros acréscimos. Mas, fora dos li mites e acréscimos legais, o salário é fi xado contratualmente e a regra é que, ao estipular-se o salário, excedente da queles limites e acréscimos, já se leva em conta a peculiaridade de cada caso — trecho do voto do ministro Luiz Gallotti, proferido recentemente no Supre mo Tribunal Federal, contrariando pedido de pagamento da taxa de insalu bridade, feito por Agnelo Rodrigues de Carvalho, chefe de máquinas da Usina Flutuante Piraquê”. FIRMA EMPREGADORA GANHOU NO S.T.F. Agnelo Rodrigues de Carvalho, com salário de CrS 20.760,00, reclamou na Justiça do Trabalho contra a firma Cal deiras S. A., pedindo o pagamento da taxa de insalubridade. Teve ganho de causa na Junta de Conciliação e Jul gamento, mas perdeu no Tribunal Re gional e no Tribunal Superior do Tra balho. Êste, entretanto, veio a receber embargos interpostos pelo empregado, recorrendo (rec. extraord. 43.983) então a emprêsa para o stf , onde foi vence dora, unanimemente de acordo com o seguinte voto do ministro Luiz Gallotti, relator: “Conheço do recurso, em face do dissídio jurisprudencial. Janeiro de 1960
E lhe dou provimento, pois o voto vencido do ilustre ministro Rômulo Cardim (fl. 73 está apoiado em acórdão do Supremo Tribunal: um de que fui relator (rec. extr. 25.059) e dois de que foram relatores os eminentes ministros Hahnemann Guimarães e Barros Bar reto (rec. extr.: 11.832 e 36.505). E faz-se ainda referência a outros acórdãos (fls. * 74 e 83), inclusive um da lavra do eminente ministro Ribeiro da Costa, reproduzindo-se o seguinte voto meu (fls. 79/82;, no rec. extra. 25.059: A recorrente invoca acórdão unânime desta l.a Turma (ac. 6.652, no rec. extr. 14.766). Não participei dêsse julga mento. Mas estou em que foi acertado. Nesse caso, acentuaram o Tribunal Re gional e o Tribunal Superior do T ra balho que o juiz só pode decidir de jure constituto e êste desampare a pre tensão dos empregados. E acrescentaram que pacífica é a jurisprudência e que harmônica com esta é a doutrina (La cerda, Segadas e Sussekind, in Direito Brasileiro do Trabalho, vol. I, pág. 229); Nogueira Júnior, Duração do Trabalho, pág. 59). A ora recorrente ainda ob serva que o poder de intervenção do Estado, em matéria de salário, está, até o momento, limitado ao estabelecimento do mínimo legal, e sôbre êsse mínimo legal, por fôrça do art. 79 da Consoli dação, cabe a taxa de insalubridade, até metade do salário mínimo fixado (fls. 136). Além do acórdão unânime da l.a T u r ma invocado pela recorrente, outro 757
existe da 2.a Turma, também unânime, e no mesmo sentido (ac. de 12/9/1947, no rec. extr. n.° 11.832). Lê^se no voto do relator, Sr. ministro Hannemann Guimarães (Apenso ao “Diário da Jus tiça” de 23/4/1949), pág. 1.219): “O Dec. Lei 2-162 de 1/5/1940, que institui o salário mínimo, dispôs, no art. 6.° (é precisamente o mesmo dispositivo invo cado na presente reclamação) que, para os trabalhadores ocupados em operações consideradas insalubres, conforme se tra tasse dos graus máximo, médio ou mí nimo, o acréscimo de remuneração, res peitada a proporcionalidade com o salário mínimo que vigorasse para o trabalhador adulto, local, seria de * 40%, 20% ou 10%, respectivamente. O Tribunal Superior do Trabalho en tende que êsse preceito apenas exigia que o trabalhador, ocupado em opera ções reputadas insalubres, percebesse salário que não fôsse inferior ao salário
mínimo de trabalhador adulto local mais o acréscimo calculado pelas taxas indicadas. Êsse entendimento não é contrário a lei. O acréscimo refere-se ao salário mínimo, e, no caso, o recorrente percebia salário * maior que o mínimo legal aumentado de 20%”. Como se vê em Martins Catarino (Tratado Jurídico de Salário, 1951, n.° 180, pág. 279), já o Dec. Lei n.° 21.364, de 4/5/1932, se preocupa da situação especial dos industriários empregados em serviços insalu bres, vedando o trabalho além das oito horas normais (art. 4.°). Foi, porém, a lei n.° 185 de 14/1/1936, que primeiro estatuiu o pagamento adicional, preven do (art. 2.°) sua fixação até 50% a mais do salário mínimo (é a norma con tida no art. 7.° da Consolidação). De pois, o Dec. Lei 2.162, de 1/5/940, que instituiu o salário mínimo, regulou a matéria no questionado art. 6.°. Mar-
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tins Catarino observa, a seguir (pág. 280): “Pelo que vimos é inegável que o conceito legal da “taxa de insalubridade” está intimamente ligado às normas sobre salário mínimo. Note-se, porém, que o Dec. Lei 5.473, de 11/5/1943 (sa lário adicional para a indústria), que instituiu na verdade um salário profis sional, ordenou o pagamento do acrés cimo sôbre a remuneração por êle deter minada (art. 4.°). Daí a dúvida então ventilada se a “taxa” incidira ou não sôbre o salário industriário. O problema hoje carece de importância prática, porque, no nosso modo de pensar, não mais vigora o Dec. Lei n.° 5.473”. E conclui (n.° 181, pág. 280): “Tode e qualquer trabalhador que presta serviço em indústria insalubre fará jus ao adicional. Êste deverá ser calculado levando-se em conta o salário mínimo vital. Se o operário ganhar mais que o mínimo, acrescido do adi cional pela insalubridade, não terá di reito ao pagamento extra. Vê-se, por tanto, que, em face da lei, não é possível equiparar a situação criada pelo traba lho noturno com a nascida prestação do serviço insalubre”. No mesmo sen tido, Mozart Vitor Russomano, comen tando o art. 79 da Consolidação das Leis do Trabalho, vol. l.°, 1952, pág. 204: “Quando se trata de trabalho con siderado insalubre, aumentam, necessàriamente ( as despesas do trabalhador para se conservar em * condições de higiene. Cresce, assim uma das parce las expressamente previstas no art. 76, que define o salário mínimo. É lógico, então majorar a cifra do salário míni mo. Essa majoração será estipulada por indicação das Comissões de Salário Mínimo, mas não ultrapassará a per centagem de 50% sôbre o salário mí nimo vigente na região, zona ou subzona, para a generalidade dos obreiros”. Janeiro de 1960
E cita copiosa jurisprudência no mes mo sentido das citadas decisões unâni mes das duas Turmas do Supremo T ri bunal Federal (págs. 304/305). O mes mo fazem Cesarino Júnior (Consolida ção das Leis do * Trabalho, 3.a ed. 1950, l.° vol., arts. 79 e 187 págs. 199 e 243; Tostes Malta, Direito do Trabalho Aplicado, n.° 305, pág. 137); Arnaldo Sussekind (Dicionário Brasileiro de Decisões Trabalhistas, pág. 261, v. “Sa lário Mínimo”). Diante do exposto, é estando o aresto recorrido em diver gência com acórdãos unânimes das duas Turmas do Supremo Tribunal Federal conheço do presente recurso e lhe dou provimento, data venia dos eminentes ministros: relator, Abner de Vasconce los e Mário Guimarães, para restabelecer a decisão do Tribunal Regional, confirmatória da decisão unânime da Junta”. Note-se que o eminente ministro Abner Vasconcellos retificou o seu voto, para ficar de acordo com o meu, e o eminente ministro Mário Guimarães disse que mantinha o seu voto acompanhando o ministro Avila mas o reexaminaria em embargos. O ministro Ribeiro da Costa, que então pertencia a esta l.a Turma, também concordou com o meu voto: A Constituição cogita do salário mí nimo, do salário noturno maior que o
AGRADECIMENTO E‘ com v e rd a d e ira satisfação que to m a m o s p ú b lico nosso ag rad e cim en to aos nossos am igos e associados d a C rom ocart A rtes G ráficas S /A ., pela g en tileza com q u e nos c ed e ram os fil m es necessários à im pressão d a nossa c a p a do n ú m ero d e d e ze m b ro últim o. Aproveitamos o ensejo para, nova mente, apelar para os prezados asso ciados no sentido de que colaborem com esta revista, que é mais da Indús tria do que do Sindicato.
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queles limites e acréscimos, já se leva em conta a peculiaridade de cada caso. Assim, conheço do recurso e lhe dou pro vimento para restabelecer o primeiro acórdão do Tribunal Superior do Tra balho, proferido em grau de revista”.
Gabinete do Ministro CIRCULAR N.° 27 O Ministro de Estado nos Negócios da Fazenda, no uso das atribuições que lhe confere o Decreto n.° 24.036, de 26 de março de 1934, tendo em vista o que ficou resolvido no processo n.° S. C. 185.425-59 e foi publicado no “Diário Oficial” de 28 de novembro de 1959, de clara aos senhores Chefes das reparti ções subordinadas, para seu conheci mento e devidos fins, que a Petróleo Brasileiro S. A. — “Petrobrás”, goza de
isenção do imposto de consumo nas aqui sições de mercadorias tributadas que fizer no mercado interno, para seu pró prio uso na finalidade a que se destina (artigo 22 da Lei n.° 2.004, de 1953), bem como nas importações para os ob jetivos especificados no artigo 23 do mesmo diploma. Rio de Janeiro, 30 de novembro de 1959. — Sebastião Paes de Almeida.
Imposto de Consumo CIRCULAR N.° 165, DE DEZEMBRO DE 1959 O Diretor das Rendas Internas do Tesouro Nacional, no uso de suas atri buições e tendo em vista a recomendação ministerial constante do Processo SC222.254-59, declara aos chefes das repar tições subordinadas, inspetores e agentes fiscais doi mpôsto de consumo que fica
prorrogado, até o dia 31 de março de 1960, o prazo concedido pela Circular número 101, de 31 de julho de 1959, desta Diretoria, devendo a autenticação dos talões de notas fiscais continuar a ser feita pela modalidade até o momento em uso. Abiathar Britto — Diretor inte rino. (“Diário Oficial” da União 28/12/59 - pág. 26.926).
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ATOS DO PODER LEGISLATIVO LEI N.° 3.662 - DE 7 DE DEZEMBRO DE 1959
Estima a Receita e fixa a Despesa da União para o exercício de 1960 O Presidente da República, Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei: Art. l.° O Orçamento Geral da União para o exercício de 1960, discriminado pelos Anexos integrantes desta lei, esti ma a Receita em Cr$ 179.493.759.000,00 (cento e setenta e nove bilhões, qua trocentos e noventa e três milhões e setecentos e cinqüenta e nove mil cruzeiros), e fixa a Despesa em Cr$
194.327.480.002,00) cento e noventa e quatro bilhões, trezentos e vinte e sete milhões, quatrocentos e oitenta mil e dois cruzeiros). Art. 2.° Será a Receita realizada me diante arrecadação dos tributos, ren das, suprimentos de fundos e outras re ceitas ordinárias e extraordinárias na forma da legislação em vigor e das especificações do Anexo I, de acordo com o seguinte desdobramento:
1 — R eceita O rdinária
1.1 — Renda Tributária ............ ... 158.099.717.000 4.480.526.000 1.2 — Renda Patrimonial .......... 2.491.291.000 1.3 — Renda Industrial .............. 1.4 - Rendas Diversas ........ ............... 5.970.025.000 171.041.559.000 2 — R eceita E xtraordinAria ....................................................... 8.452.200.000 Total da Receita ............................................ 179.493.759.000
Art. 3.° Fica autorizada a cobrança do imposto único criado pelo Decretolei n.° 2.615, de 21 de setembro de 1940, modificado pelas Leis número 1.749, de 28 de novembro de 1952, e 2.975, de 27 de novembro de 1956, cujo produto será aplicado de acordo com o que estabelece a legislação vigente. Parágrafo único. O recolhimento do imposto único a que se refere êste arti
go continuará a processar-se de acordo com o estabelecido nos artigos 8.° e 9.° da Lei n°. 2.975, de 27 de novembro de 1956. Art. 4.° A Despesa será realizada na forma dos Quadros Analíticos constan tes dos Anexos 2 a 5 e respectivos Subanexos, conforme o seguinte desdo bramento:
P oder L egislativo
2.01 — Câmara dos Deputados ............. 2.02 — Senado Federal ............................ órgãos
644.387.970 357.531.050
1.001.919.020
162.733.420 48.771.000
211.504.420
A uxiliares
3.01 — Tribunal de Contas ..................... 3.02 — Conselho Nacional de Economia P oder E xecutivo
4.01 — Presidência da República ........ 4.02 — Departamento Administrativo do Serviço Público ........................... 4.03 — Estado-Maior das Forças Armadas 4.04 — Comissão de Readaptação dos Incapazes das Fôrças Armadas .. 4.05 — Comissão do Vale do São Francisco
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2.523.310.400 943.402.100 39.417.400 5.892.100 2.521.500.000
763
4.06 — Conselho Nacional de Águas e
Energia Elétrica .......................... 4.07 — Conselho Nacional do Petróleo 4.08 — Conselho de Segurança Nacional 4.09 — Superintendência do Plano de
Valorização Econômica da Ama zônia .............................................. — Superintendência do Plano de Valorização Econômica da Fron teira do País .............................. — Ministério da Aeronáutica . . . . — Ministério da Agricultura ........ — Ministério da Educação e Cultura — Ministério da Fazenda ............... — Ministério da Guerra ................. — Ministério da Justiça e Negócios Interiores ...................................... — Ministério da Marinh a ........... — Ministério das Relações Exte riores ............................................. — Ministério da Saúde ................. — Ministério do Trabalho, Indús tria e Comércio ........................... — Ministério da Viação e Obras Públicas ........................................
53.140.380.640
191.386.548.620
5 — P oder J udiciário 5.01 — Supremo T rim u nal Federal . . . 5.02 — T rib u n al Federal de Recursos 5.03 — Justiça M ilitar .............................. 5.04 — Justiça Eleitoral .......................... 5.05 — Justiça do T rabalho .................. 5.06 — Justiça do Distrito Federal . . . .
62.697.470 106.330.360 104.121.628 576.080.384 538.672.739 339.605.352
1.727.507.933
4.10 4.11 4.12 4.13 4.14 4.15 4.16 4.17 4.18 4.19 4.20 4.21
Total da Despesa
Art. 5.° Fica o Governo autorizado a cobrar o imposto único sobre com bustíveis e lubrificantes, líquidos e ga sosos nos termos da Lei n.° 2.975, de 27 de novembro de 1956. Art. 6.° As Divisões ou Serviços de Pessoal, Material, Orçamento e Obras dos Ministérios, inclusive a Diretoria da Despesa Pública, do Ministério da Fazenda, sempre que necessário, movi mentarão as dotações de pessoal, ma terial de consumo, material permanen te, serviços de terceiros, encargos di versos, auxílios e subvenções, serviços em regime especial de financiamento, obras e equipamentos discriminados nos Qua dros Analíticos por unidades orçamen tárias. Art. 7.° A execução da despesa, va riável ficará na dependência do com portamento efetivo da Receita Pública. 764
10.125.680 62.240.300 288.208.800 4.968.070.200 500.000.000 11.662.093.720 11.573.662.148 16.794.615.395 27.073.189.852 22.267.593.880 7.989.925.013 11.927.179.340 2.287.400.370 10.047.542.929 4.710.798.362
194.327.480.002
Art. 8.° Fica o Poder Executivo auto rizado a abrir os créditos suplementa res, dentro do exercício próprio, ou especiais, quando fora do exercício, que se fizerem necessários para atender às entregas das importâncias correspon dentes às diferenças entre a Receita efe tivamente arrecadada e as dotações a ela vinculadas. Art. 9.° O Ministério da Fazenda fica autorizado a realizar as operações de crédito que se tornarem necessárias por antecipação da Receita, até 20 % sôbre o montante da Despesa. Art. 10.° Revogam-se as disposições em contrário. Rio de Janeiro, 7 de dezembro de 1959; 138.° da Independência e 71.° da República. Jü S C E L IN O KUB ITSCH EK
(“Diário Oficial” de 14/12/59)
Boletim da Ind. Gráfica
Guia da Indústria Gráfica A C A B A M E N T O , M á q u in a s d e A rte g a L td a . — R u a F lo rên c io de A b re u , 157 — sala 405 - Fone: 33-9299 - São P a u lo e Av. A lm ira n te B arroso, 91 - salas 717/719 - Fone: 22-5519 - R io d e Ja n e iro . C o m p a n h ia T . J a n é r , C o m ércio 8c In d ú s tr ia — Av. H e n ry F o rd , 833 - F o n e: 36-0937. C ia. Im p o r ta d o ra G rá fic a A r th u r Sievers — R u a das P a lm e ira s, 239 - Fone: 51-9121. C o m a g ra f - Com . d e M á q u in a s G rá fic a L td a. — A lam ed a C levelan d , 690 - F o n e: 52-2522. F u n tim o d S. A. - M á q u in a s e M ate riais G ráficos — R u a dos B an d e iran te s. 398 — Fone: 37-4639. A G F A , F i l m e s f o to t é c n ic o s p a r a O f f s e t , R o to g ra v u ra e T ip o g ra fia A lia n ç a C o m ercial d e A n ilin a s S. A . — R u a P e d ro A m érico, 68 - 7.° a n d a r - F o n e: 37-7186. A N IL IN A , M á q u in a s e e q u ip a m e n to s p a r a im p r e s s ã o a A rte g a L td a . — R u a F lo rên cio d e A b re u , 157 —sala 405 - Fone: 33-9299 - São P a u lo e Av. A lm ira n te B arroso, 91 - salas 717/719 - Fone: 22-5519 - R io d e J a n e iro . A lia n ç a C o m e rc ial d e A n ilin a s S. A. — D is tri b u id o re s d e film es fototécnicos A G FA p a ra O ffset, R o to g ra v u ra e T ip o g ra fia . - R . P e d ro A m érico, 68 - 7.° a n d a r - Fone: 37-7186.
C A V A L E T E S E C A IX A S T IP O G R Á F IC A S C o m p a n h ia T . J a n é r, C om ércio & I n d ú s tria — Av. H e n ry F o rd , 833 - Fone: 36-0937. C o m a g ra f - C om . d e M áq u in a s G ráficas L tda. — A lam ed a C leveland, 690 - Fone: 52-2522. F u n tim o d S. A . - M áq u in a s e M ate riais G ráficos — R u a dos B an d e iran te s, 398 — Fone: 37-4639. C E L O F A N E , M á q u in a s e e q u ip a m e n to s p a ra im p r e s s ã o d e A rte g a L td a . — R u a F lo rên cio d e A breu, 157 —sala 405 - Fone: 33-9299 - São P a u lo e Av. A lm ira n te B arroso, 91 - salas 717/719 - Fone: 22-5519 - R io d e J a n e iro . C ia. I m p o r ta d o ra G rá fic a A rth u r Sievers — R u a das P a lm e ira s, 239 - Fone: 51-9121. F u n tim o d S. A. - M áq u in a s e M ate riais G ráficos — R u a dos B a n d e iran te s, 398 — Fone: 37-4639. C H E Q U E S , T i n t a s d e s e g u r a n ç a in f a ls if ic á v e l , p a ra E klypse L td a . — A venida L acerda Franco, 952 — Fone: 70-8223.
B I L H E T E S , M á q u in a s p a r a im p r e s s ã o d e A rte g a L td a . — R u a F lo rên cio d e A b re u , 157 —sala 405 - Fone: 33-9299 - São P a u lo e Av. A lm ira n te B arroso, 91 - salas 717/719 - Fone: 22-5519 - R io d e J a n e iro . F u n tim o d S. A. - M á q u in a s e M a te ria is G ráficos — R u a dos B an d e iran te s, 398 — Fone: 37-4639.
C IL ÍN D R IC A S , Im p resso ra s A rte g a L td a . — R u a F lo rên cio de A b re u , 157 —sala 405 - Fone: 33-9299 - São P a u lo e Av. A lm ira n te B arroso, 91 - salas 717/719 - Fone: 22-5519 - R io d e J an e iro . C o m p a n h ia T . J a n é r, C om ércio & I n d ú s tria — Av. H e n ry F o rd , 833 - Fone: 36-0937. C ia. I m p o r ta d o ra G rá fic a A rth u r Sievers — R u a das P a lm e ira s, 239 - Fone: 51-9121. C o m a g ra f - C om . d e M áq u in a s G ráficas L tda. — A lam eda C leveland, 690 - Fone: 52-2522. F u n tim o d S. A. - M á q u in a s e M ate riais G ráficos — R u a dos B a n d e iran te s, 398 — Fone: 37-4639. * T e c n ig rá fic a S.A . — R io d e J a n e iro - S. P au lo .
B O L A N D E IR A S C ia. Im p o r ta d o ra G rá fic a A rth u r Sievers — R u a das P a lm e ira s, 239 - F o n e: 51-9121. C o m p a n h ia T . J a n é r , C om ércio 8c In d ú s tr ia — Av. H e n ry F o rd , 833 - F o n e: 36-0937. C o m a g ra f - C om . d e M áq u in a s G ráficas L td a. — A lam ed a C lev elan d , 690 - Fone: 52-2522. F u n tim o d S. A. - M á q u in a s e M ate riais G ráficos — R u a dos B a n d e iran te s, 398 — Fone: 37-4639. * T e c n ig rá fic a S.A . — R io d e J a n e iro - S. P au lo .
C L IC H Ê S D E B O R R A C H A , M á q u in a s p a ra fa b ric a ç ã o d e C ia. I m p o r ta d o ra G rá fic a A rth u r Sievers R u a d a s P a lm e ira s, 239 - Fone: 51-9121. C o m p a n h ia T . J a n é r , C om ércio 8c In d ú s tria Av. H e n ry F o rd , 833 - Fone: 36-0937. C o m a g ra f - C om . d e M áq u in a s G ráficas L td a. — A lam ed a C leveland, 690 - Fone: 52-2522. F u n tim o d S. A . - M á q u in a s e M ate riais G ráficos — R u a dos B an d e iran te s, 398 — Fone: 37-4639. * T e c n ig rá fic a S.A . — R io d e Taneiro - S. P au lo .
C A D E R N O S E S P IR A L , C o n ju n to in é d ito p a ra fa b ric a ç ã o d e A. U ld e ric o R ossi — R u a T a b o r, 148 - Fone: 63-1065. C A IX A S D E P A P E L Ã O , M á q u i n a s p a r a f a b ric a r C ia. Im p o r ta d o ra G rá fic a A r th u r Sievers — R u a d as P a lm e ira s, 239 - Fone: 51-9121. C o m p a n h ia T . J a n é r, C om ércio 8c I n d ú s tr ia — Av. H e n ry F o rd , 833 - F o n e: 36-0937. F u n tim o d S. A. - M á q u in a s e M ate riais G ráficos — R u a dos B an d e iran te s, 398 — Fone: 37-4639.
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Janeiro de 1960
COLAS C ib ra c o l S. A . C ia. In d u s tria l B ra sileira d e C olas — R u a A r tu r de Azevedo, 772 - S. P a u lo — F one: 33-3791. C O P IA R , P ren sa s p a ra C ia. I m p o r ta d o ra G rá fic a A rth u r Sievers — R u a das P a lm e ira s, 239 - Fone: 51-9121. C o m p a n h ia T . J a n é r, C om ércio 8c I n d ú s tria — Av. H e n ry F o rd , 833 - Fone: 36-0937. C O P IA T IV A , T in ta Eklypse L td a . — A venida L acerda F ranco, 952 — F one: 70-8223. C O R T A R , M á q u in a s d e (g u ilh o tin a s ) A rte g a L td a . — R u a F lo rên cio d e A b re u , 157 —sala 405 - F one: 33-9299 - São P a u lo e Av. A lm ira n te B arroso, 91 - salas 717/719 - Fone: 22-5519 - R io de J a n e iro . C ia. I m p o r ta d o ra G rá fic a A rth u r Sievers — R u a das P a lm e ira s, 239 • Fone: 51-9121. C o m p a n h ia T . J a n é r, C om ércio & I n d ú s tria — Av. H e n ry F o rd , 833 - Fone: 36-0937.
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Boletim da Ind. Gráfica
C o m a g ra f - C om . d e M áq u in a s G ráficas L td a . - A lam ed a C lev elan d , 690 - F o n e: 52-2522. F u n tim o d S. A. - M á q u in a s e M ate riais G ráficos - R u a dos B an d e iran te s, 398 — Fone: 37-4639.
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D O B R A R , M á q u in a s d e A rte g a L td a . — R u a F lo rên cio d e A b re u , 157 - sala 405 - Fone: 33-9299 - São P a u lo e Av. A lm ira n te B arroso, 91 - salas 717/719 - Fone: 22-5519 - R io d e Ja n e iro . C ia. I m p o r ta d o ra G rá fic a A rth u r Sievers — R u a das P a lm e ira s, 239 - Fone: 51-9121. C o m p a n h ia T . J a n é r , C om ércio & In d ú s tr ia — Av. H e n ry F o rd , 833 - Fone: 36-0937. F u n tim o d S. A. - M áq u in a s e M ate riais G ráficos - R u a dos B an d e iran te s, 398 — Fone: 37-4639. * T e c n ig rá fic a S. A. — R io d e J a n e iro - S. P au lo . R e p rese n ta n tes exclusivos d e établissements V L eysens & G. M eier, P a ris - F ran ça, fa b ric a n te s d a “ L. M . S. 50” . R ep re se n ta n te s exclusivos de Francesco Bonelli, T u r im - Itá lia , fa b ric a n te d a B onelli, d e fam a m u n d ia l.
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Janeiro de 1960
F I L M E S F O T O T É C N I C O S A G F A p a r a O ffs e t, F o to g r a v u r a e T ip o g ra fia A lia n ç a C o m e rc ial d e A n ilin a s S. A. — R u a P e d ro A m érico, 68 - 7.° a n d a r - Fone: 37-7186. F O T O G R A V U R A , M á q u in a s e e q u ip a m e n to s p a ra A rte g a L td a . — R u a F lo rên cio d e A b re u , 157 — sala 405 - Fone: 33-9299 - São P a u lo e Av. A lm ira n te B arroso, 91 - salas 717/19 - Fone: 22-5519 - R io d e J a n e iro . C ia. I m p o r ta d o ra G rá fic a A rth u r Sievers — R u a das P a lm e ira s, 239 - Fone: 51-9121. C o m p a n h ia T . J a n é r , C om ércio & I n d ú s tria — Av. H e n ry F o rd , 833 - Fone: 36-0937. F u n tim o d S. A. — M áq u in a s e M ate riais G ráficos — R u a dos B an d e ira n te , 398 — Fone: 37-4639. * T e c n ig rá fic a S. A . J a n e iro - S. P au lo .
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R io de
F O T O L IT O , M á q u in a s e e q u ip a m e n to s p a r a C ia. Im p o r ta d o ra G rá fic a A rth u r Sievers — R u a das P a lm e ira s, 239 - Fone: 51-9121. G R A M P E A R , M á q u in a s d e A rte g a L td a . — R u a F lo rên cio d e A b re u , 157 —sala 405 - Fone: 33-9299 - São P a u lo e Av. A lm ira n te B arroso, 91 - salas 717/719 - Fone: 22-5519 - R io d e Ja n e iro . C ia. I m p o r ta d o ra G rá fic a A rth u r Sievers — R u a das P a lm e ira s, 239 - F one: 51-9121. C o m p a n h ia T . J a n é r, C om ércio 8c I n d ú s tria — Av. H e n ry F o rd , 833 - Fone: 36-0937. F u n tim o d S. A. - M áq u in a s e M ate riais G ráficos — R u a dos B an d e iran te s, 398 — Fone: 37-4639. H E I D E L B E R G , R e p r e s e n ta n te s : F u n tim o d S. A. - M á q u in a s e M ate riais G ráficos — R u a dos B an d e iran te s, 398 — Fone: 37-4639. IM P R E S S Ã O , M á q u in a s d e A rte g a L td a . — R u a F lo rên c io d e A b re u , 157 — sala 405 - Fone: 33-9299 - São P a u lo e Av. A lm iran te B arroso, 91 - salas 717/19 - Fone: 22-5519 - R io de J a n e iro . C ia. I m p o r ta d o ra G rá fic a A rth u r Sievers — R u a d as P a lm e ira s, 239 - Fone: 51-9121. C o m p a n h ia T . J a n é r , C om ércio 8c In d ú s tria — Av. H e n ry F o rd , 833 - Fone: 36-0937. C o m a g ra f - C om . d e M áq u in a s G ráficas L td a. — A la m e d a C leveland, 690 - F one: 52-2522. F u n tim o d S. A . - M á q u in a s e M ate riais G ráficos — R u a dos B an d e iran te s, 398 — Fone: 37-4639. * T e c n ig rá fic a S.A . — R io de J a n e iro - S. P aulo. ÍN D IC E , T e s o u ra s e m á q u in a s A rte g a L td a . — R u a F lorêncio d e A b re u , 157 —sala 405 - Fone: 33-9299 - São P a u lo e Av. A lm ira n te B arroso, 91 - salas 717/19 - Fone: 22:5519 - R io d e J a n e iro . C o m p a n h ia T . J a n é r, C om ércio & I n d ú s tria — Av. H e n ry F o rd , 833 - Fone: 36-0937. F u n tim o d S. A. - M á q u in a s e M ate riais G ráficos — R u a dos B an d e iran te s, 398 — Fone: 37-4639. JA G E N B E R G , R e p r e s e n ta n te s : F u n tim o d S. A. - M á q u in a s e M ate riais G ráficos — R u a dos B an d e iran te s, 398 — Fone: 37-4639.
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MÁQUINAS GRÁFICAS NOVAS M an ig — M a n u f a tu r a In d u s tria l G rá fic a S. A. — R u a V isconde P a rn a íb a , 1677 — Fone: 9-7704.
MÁQUINAS GRÁFICAS USADAS C ia. Im p o r ta d o ra G rá fic a A rth u r Sievers — R u a das P a lm e ira s, 239 - Fone: 51-9121. C o m p a n h ia T . J a n é r , C om ércio & In d ú s tria — Av. H e n ry F o rd , 833 - Fone: 36-0937. C o m a g ra f - Com . d e M áq u in a s G ráficas L td a . — A lam ed a C leveland, 690 - Fone: 52-2522. F u n tim o d S. A . - M á q u in a s e M ate riais G ráficos — R u a dos B an d e iran te s, 398 — Fone: 37-4639. * T e c n ig rá fic a S.A . — R io d e J a n e iro - S. P au lo.
MINERVAS GUARANI C o m a g ra f - C om . d e M áq u in a s G ráficas L td a. — A lam ed a C leveland, 690 - Fone: 52-2522.
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OFFSET, Tintas para Eklypse L td a . — A venida L acerd a F ranco, 952 — Fone: 70-8223.
PAUTAÇÃO, Material para F u n tim o d S. A. - M áq u in a s e M ate riais G ráficos — R u a dos B an d e iran te s, 398 — Fone: 37-4639.
PICOTAR, Máquinas de A rte g a L td a . — R u a F lo rên cio d e A b re u , 157 —sala 405 - Fone: 33-9299 - São P a u lo e Av. A lm ira n te B arroso, 91 - salas 717/719 - Fone: 22-5519 - R io d e J an e iro . C ia. Im p o r ta d o ra G rá fic a A rth u r Sievers — R u a das P alm eiras, 239 - Fone: 51-9121. C o m p a n h ia T . J a n é r , C o m ércio 8c In d ú s tria — Av. H e n ry F o rd , 833 - Fone: 36-0937. C o m a g ra f - C om . d e M áq u in a s G ráficas L td a. — A lam ed a C leveland, 690 - Fone: 52-2522. F u n tim o d S. A. - M á q u in a s e M ate riais G ráficos — R u a dos B an d e iran te s, 398 — Fone: 37-4639. * T e c n ig rá fic a S.A . — R io d e J a n e iro - S. P aulo .
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PRENSA PARA ENFARDAR APARAS F u n tim o d S. A. - M áq u in a s e M ate riais G ráficos — R u a dos B an d e iran te s, 398 — Fone: 37-4639.
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P R E N S A S P A R A J O R N A IS F u n tim o d S. A. - M áq u in a s e M ate riais G ráficos — R u a dos B an d e iran te s, 398 — Fone: 37-4639. * T e c n ig rá fic a S.A . — R io d e J a n e iro - S. P au lo . C o m p a n h ia T . J a n é r , C om ércio 8c In d ú s tr ia — Av. H e n ry F o rd , 833 - Fone: 36-0937. PR E L O S PA RA PR EN SA S A rte g a L td a . — R u a F lo rên cio d e A b re u , 157 — sala 405 - Fone: 33-9299 - São P a u lo e Av. A lm ira n te B arroso, 91 - salas 717/19 - Fone: 22-5519 - R io de J a n e iro . C o m p a n h ia T . J a n é r , C om ércio &: I n d ú s tria — Av. H e n ry F o rd , 833 - Fone: 36-0937. C o m a g ra f - C om . d e M áq u in a s G ráficas L td a. — A lam eda C leveland, 690 - Fone: 52-2522. F u n tim o d S. A . - M á q u in a s e M ate riais G ráficos — R u a dos B an d e iran te s, 398 — Fone: 37-4639. PR O V A S O F F S E T , P ren sas p a ra A rte g a L td a . — R u a F lo rên cio d e A b re u , 157 — sala 405 - Fone: 33-9299 - São P a u lo e Av. A lm ira n te B arroso, 91 - salas 717/19 - Fone: 22-5519 - R io d e J a n e iro . C ia. Im p o r ta d o ra G rá fic a A rth u r Sievers — R u a das P a lm e ira s, 239 - Fone: 51-9121. C o m p a n h ia T . J a n é r , C om ércio 8c I n d ú s tria — Av. H e n ry F ord, 833 - Fone: 36-0937. C o m a g ra f - C om . d e M áq u in a s G ráficas L td a. — A lam eda C leveland, 690 - F one: 52-2522. F u n tim o d S. A . - M áq u in a s e M ate riais G ráficos — R u a dos B a n d e iran te s, 398 — Fone: 37-4639. P U R P U R IN A S c an b ras I n d u s tria l e C o m e rc ial S /A . — R u a M a rq u ês d e I tú , 70 - 7.° a n d a r. - Fone: 37-3613 — São P aulo. R E L Ê V O , M á q u in a s p a ra A rte g a L td a . — R u a F lo rên cio d e A b re u , 157 —sala 405 - Fone: 33-9299 - São P a u lo e Av. A lm ira n te B arroso, 91 - salas 717/19 - Fone: 22-5519 - R io de J a n e iro . C o m p a n h ia T . J a n é r , C om ércio 8c I n d ú s tr ia — Av. H e n ry F o rd , 833 - F one: 36-0937. F u n tim o d S. A . - M á q u in a s e M ate riais G ráficos — R u a dos B an d e iran te s, 398 — Fone: 37-4639. * T e c n ig rá fic a S.A . — R io d e J a n e iro - S. P au lo . — R e p re se n ta n te s exclusivos d e M arinoniSomua - P aris. R E L Ê V O A M E R IC A N O , M á q u in a s p a r a C o m a g ra f — C ia. d e M á q u i nas G ráficas L td a . — A lam eda C lev elan d , 690 — Fone 52-2522. R O T A T IV A S À A N IL IN A A rte g a L td a . — R u a F lo rên cio d e A b re u , 157 — sala 405 - Fone: 33-9299 - São P a u lo e Av. A lm ira n te B arroso, 91 - salas 717/19 - Fone: 22-5519 - R io d e Ja n e iro . F u n tim o d S. A . - M áq u in a s e M ate riais G ráficos — R u a dos B an d e iran te s, 398 — Fone: 37-4639. R O T A T IV A S P A R A JO R N A IS C o m p a n h ia T . J a n é r, C om ércio & I n d ú s tria — Av. H e n ry F o rd , 833 - Fone: 36-0937. F u n tim o d S. A. - M áq u in a s e M ate riais G ráficos — R u a dos B an d e iran te s, 398 — Fone: 37-4639. * T e c n ig rá fic a S.A . — R io d e J a n e iro - S. P a u lo . — R e p re se n ta n te s exclusivos d e M arinoniSomua - Paris.
Boletim da lnd. Gráfica
ROTATIVA, Tintas em qualquer cor para Eklypse L td a . — A v en id a L acerd a F ranco , 952 — Fone: 70-8223.
ROTOGRAVURA, Impressoras rotativas e pla nas para A rtcg a L td a . — R u a F lo rên cio de A b re u , 157 — sala 405 - Fone: 33-9299 - S5o P a u lo e Av. A lm ira n te B arroso, 91 - salas 717/19 - Fone: 22-5519 - R io d e J a n e iro . C ia. Im p o r ta d o ra G rá fic a A rtliu r Sievers — R u a das P alm eiras, 239 - Fone: 51-9121. C o m p a n h ia T . J a n é r , C om ércio & I n d ú s tria — Av. H e n ry F o rd , 833 - Fone: 36-0937. F u n tim o d S. A. - M á q u in a s e M ate riais G ráficos — R u a dos B an d e iran te s, 398 — Fone: 37-4639.
SACOS DE CELOFANE, Máquinas e equi pamentos para fabricação de F u n tim o d S. A . - M áq u in a s e M ate riais G ráficos — R u a dos B an d e iran te s, 398 — Fone: 37-4639.
SACOS DE PAPEL, Máquinas para fabricar A rte g a L td a . — R u a F lo rên cio d e A b re u , 157 — sala 405 - Fone: 33-9299 - Sâo P a u lo e Av. A lm ira n te B arroso, 91 - salas 717/19 - Fone: 22-5519 - R io d e Ja n e iro . C ia. Im p o r ta d o ra G rá fic a A rth u r Sievers — R u a das P a lm e ira s, 239 - Fone: 51-9121. C o m p a n h ia T . J a n é r, C om ércio & I n d ú s tria — Av. H e n ry F o rd , 833 - Fone: 36-0937. C o m a g ra f - C om . d e M á q u in a s G ráficas L tda. — A lam ed a C lev elan d , 690 - Fone: 52-2522. F u n tim o d S. A. - M áq u in a s e M ate riais G ráficos — R u a dos B a n d e iran te s, 398 — Fone: 37-4639. * T e c n ig rá fic a S.A . — R io d e J a n e iro - S. P au lo.
TINTAS PARA IMPRESSÃO C o m a g ra f — A lam ed a C o m p a n h ia Av. H e n ry
C om . d e M á q u in a s G ráficas L td a. C lev elan d , 690 - Fone: 52-2522. T . J a n é r, C om ércio 8c I n d ú s tria — F o rd , 833 - Fone: 36-0937.
E klypse L td a . — A venida L acerda F ranco, 952 Fone: 70-8223. F u n tim o d S. A. - M á q u in a s e M ate riais G ráficos — R u a dos B an d e iran te s, 398 — Fone: 37-4639.
TIPOS F u n tim o d S. A. - M á q u in a s e M ate riais G ráficos — R u a dos B an d e iran te s, 398 — Fone: 37-4639. C ia. Im p o r ta d o ra G rá fic a A rth u r Sievers — R u a das P a lm e ira s, 239 - Fone: 51-9121.
TIPOS E MATERIAIS GRÁFICOS M an ig — M a n u f a tu r a In d u s tria l G rá fic a S. A. — R u a V isconde P a rn a íb a , 1677 — Fone: 9-7704.
TUBOS DE PAPELÃO, Máquinas e equipa mentos para fabricação de F u n tim o d S. A. - M áq u in a s e M ate riais G ráficos — R u a dos B an d e iran te s, 398 — Fone: 37-4639.
TUDO PARA AS ARTES GRÁFICAS * T e c n ig rá fic a S.A . — R io d e J a n e iro - S. P aulo.
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WINDMOELLER & HOELSCHER, Repre sentantes : F u n tim o d S. A. • M áq u in a s e M ate riais G ráficos — R u a dos B an d e iran te s, 398 — Fone: 37-4639.
ZINCO, Chapas de A rte g a L td a . — R u a F lorêncio d e A b re u , 157 — sala 405 - Fone: 33-9299 - São P a u lo e Av. A lm ira n te B arroso, 91 - salas 717/19 - Fone: 22-5519 - R io d e J a n e iro . C ia. Im p o r ta d o ra G rá fic a A rth u r Sievers — R u a das P alm eiras, 239 - Fone: 51-9121. C o m p a n h ia T . J a n é r , C om ércio 8c I n d ú s tria — . Av. H e n ry F o rd , 833 - F one: 36-0937.
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Boletim da Ind. Gráfica
BOLETIM DA INDÚSTRIA GRÁFICA NO ESTADO DE SÃO PAULO Redação e Administração Rua Marquês de Itu, 70 — 12.° andar Telefone: 32-4694 — (Sede própria) S Ã O
Serviços prestados pelo Sindicato das Indústrias Gráficas aos seus associados ★ SECRETARIA Das 8,30 às 11,30 e das 13,30 às 17,30 horas. Aos sábados: das 9 às 12 horas.
P A U L O
ANO XI — JANEIRO DE 1960 — N.° 112 Diretor responsável J oão A n d reo tti
Redação T h e o b a l d o D e N ig r is J o sé N a p o l it a n o S o b r in h o Dr. J o ã o D a l l a F il h o * Composto e impresso nas oficinas da São Paulo Editora S. A. — Rua Barão de Ladário, 226 — São Paulo, Brasil.
*
SINDICATO DAS INDÚSTRIAS GRAFICAS NO ESTADO DE SÃO PAULO Diretoria
Tlieobaldo De Nigris — Presidente José Napolitano Sobrinho — Secretário João Andreotti — Tesoureiro Su pl en te s
José J. H. Pieretti, Vitto José Ciasca e Damiro de Oliveira Volpe Conselho Fiscal
Jorge Saraiva Bertolino Gazzi Dante Giosa
R. Luís
P e r e ir a Secretário Geral
4= Distribuição de guias para recolhi mento de impostos em geral. * Impressos fiscais e modelos de im pressos de comunicações. 4= Serviços de Despachante, Encami nhamento de papéis nas repartições públicas. Registro de Empregados. Encaminhamento de relações de em pregados. Recolhimento de Impostos e multas. Informações sôbre assuntos trabalhistas, fiscais e técnicos. * Distribuição de publicações periódi cas informativas. D epartam ento Jurídico D r. J o ã o D a l l a F il h o Diretor
* Defesa de associados na Justiça do Trabalho. 4= Informações jurídicas trabalhistas. D epartam ento Técnico
4= Orientação em geral sôbre qualquer assunto concernente à indústria grá fica. 4= Palestras e conferências técnicas. Sociedade C ooperativa G ráfica de Seguros
Su p l e n t e s
Rua José Bonifácio, 135 — 10.° andar
João Rocco Bruno Canton Delegados na Federação
Theobaldo De Nigris Humberto Rebizzi Pery Bomeisél Su pl en te s
João Virgílio Catalani, Curt Werner Reichenbach e Mário Ponzini
P a u l o M o n t e ir o Gerente Técnico
Ambulatório da “A Têxtil” Rua Boa Vista, 99 — 6.° andar
* Seguro contra acidentes no trabalho em bases bem mais compensadoras que as de Companhias particulares. * Assistência jurídica em casos de mo léstias profissionais.
*
Diversos D
e l e g a c ia
em
Sa ntos
Affonso Franco Praça da República, 20 Nosso
represen tan te e m
C a m p in a s
Ernani Paulino Rua D. Quirino, 1220/32
— Colaboração com os serviços públicos no desenvolvimento da solidariedade social. — Bolsa Gráfica — Oferta e procura de empre gos, Vendas, troca ou compra de máquinas e equipamentos gráficos. — Desenvolvimento do espírito associativo e defesa dos interesses da classe, visando o seu engrandecimento.
Não se iluda com IMITAÇÕES e COPIAS da legítima impressora automática
"HEIDELBERG"
A produtividade, a durabilidade, a garantia da impressora auto mática " H El D E L B E R G " não dependem apenas do seu aspeto. A rigorosa exatidão de suas peças; a qualidade insuperável do seu material; o seu funcionamento harmonioso e seguro, não são visíveis e não podem ser copiados. Existem somente na máquina legítima, fabricada exclusivamente na cidade de Heidelberg, na Alemanha.
A (ábrica "H eidelberg" não tem filiais; não cedeu a ne nhuma outra fábrica os direi tos de fabricação; não autorisou cópia da impressora automática Heidelberg e nem de seus dispositivos paten teados em vigor. Por isso para produção e satisfação compre sómente a
A s s is t ê n c ia té c n ic a . D is p o s iç ã o d e peças de
reserva. G a ra n tia e fe t iv a
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RIO DE JA N EIR O • RECIFE • PÔ R T O A L E G R E • CURITIBA . BELO HO RIZO N TE ( V . S. re ceb e
o re v is ta
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C aso
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