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Tivemos a visita honrosa do Presidente Eisenhower ao Brasil. Nesta fase da nossa vida como Nação, quando pretendemos sair do campo do sub-desenvolvimento e firmar nossa independência econômica, proporcionando a todos os brasileiros um padrão de vida, compatível com a dignidade humana, é-nos de muita valia a visita do primeiro mandatário dos Estados Unidos da América, o País mais rico e livre do globo. Consideramos oportuno transcrever as palavras do Presidente Americano, pronunciadas quando de retorno ao seu País, eis que demonstram ter êle apreendido bem a posição do Brasil e demais países sul-americanos e o de que necessitam para concretizar seus ansêios de progresso. “Os países da América Latina necessitam desesperadamente de financiamentos a largo prazo para seus projetos de desenvolvimento e de ajuda técnica para o planejamento e exe cução; precisam livrar-se de sua dependência de uma só colheita ou da produção de um único minério; ajuda para o equilíbrio de seus orçamentos e substituição dos métodos de tra balho obsoletos pelos métodos modernos; final mente, devem pôr fim à inflação e trabalhar a partir de amplas e sólidas bases econômicas. Essas necessidades devem ser satisfeitas imediata e eficazmente. As propostas de paliativos que somente adiarão a solução dos problemas levarão unicamente á desilusão. “Antes de tudo, qualquer hipótese de que os Estados Unidos, por si sós desenvolveriam um denominado “plano-mestre”, para elevar os níveis de vida em todas as partes do Hemis fério, foi rejeitado pelos dirigentes dos Estados que acabo de visitar e desde já é uma idéia fadada ao malogro. “Cada nação da América Latina é altamente individualista. Cada uma delas deverá analisar seus próprios recursos, materiais e humanos, e desenvolver um programa de ação, com a corres pondente consignação de prioridades. Depois, as agências nacionais e internacionais de cré dito deverão estar prontas a colaborar, a fim de concertar em realidade o programa. Evidente mente, a maior responsabilidade quanto ao de
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senvolvimento de uma nação recai sôbre seu próprio povo, seus próprios dirigentes — e, de passagem — permite-me que vos diga que nesta viagem tive muitas provas disso. Mas, as nações que desejam progredir com rapidez necessitam, certamente de capitais públicos e particulares do exterior. Êsses fundos estão disponíveis. O Banco Internacional de Reconstrução e Fo mento e o Banco de Exportação e Importação ampliaram consideravelmente seus fundos e o Banco Interamericano de Desenvolvimento logo entrará em atividades. “Como o disse há pouco, perante o Con gresso do Uruguai, trabalharemos em função da maior prosperidade e participaremos prazeirosamente em programas de ajuda a nações menos desenvolvidas. “Creio que é dever de cada nação, não im porta quão grande ou pequena seja, quão débil ou forte, contribuir para o bem-estar da comu nidade de homens do mundo livre. Por algum tempo, talvez muitas delas somente possam contribuir com alguns conhecimentos especiali zados, pessoal ou apôio espiritual. A conside ração mais importante é a de que todos deve riamos aceitar a noção comum de responsabi lidade para com nosso destino comum. Somente pensando e trabalhando arduamente pode-se lograr esta emprêsa, E ela deve ser acompa nhada de uma campanha determinada, para eli minar a ignorância e corrigir os equívocos.”
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de impressos. Como se trata de um processo ainda inédito no Brasil, atende remos com brevidade chamados para maiores esclarecimentos.
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Trabalho e remuneração
Efeitos da Aplicação Prática ARMANDO GODOY FILHO |H m artigos anteriores procuramos desenvolver a matéria, tendo em vista os seus aspectos mais científicos ou técnicos, relativa mente ao cálculo da justa remune ração pelo trabalho assalariado, em cada uma das várias categorias pro fissionais. Vamos, agora, entrar em conside rações sobre os possíveis efeitos da aplicação prática da ideologia que motivou os referidos artigos — por fim, ali, sintética ou simbolica mente caracterizada numa expres são matemática — na ordem econô mica, na social e, outrossim, na jurídica. De início devemos, porém, declar que a Constituição, ao começar o Título V — “Da ordem econô mica e social” — com artigo 145 e seu parágrafo único, definiu, a nosso ver, numa síntese redacional magnífica, os princípios básicos que devem orientar, mediante lei apro priada, o nosso progresso social e econômico, nestes têrmos:
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“A ordem econômica deve ser organizada conforme os princípios da Justiça Social, conciliando a li berdade de iniciativa com a valori zação do trabalho humano” . . . “A todos é assegurado trabalho que pos sibilite existência digna. O traba lho é obrigação social”. Voltando de novo às nossas con siderações, temos primeiramente a dizer que, sem se confundir a idéia de salário mínimo com a de justa Março de
remuneração, em cada caso espe cifico, pelo serviço efetivamente prestado, dever-se-ia legislar melhor a esse respeito, para que o salário mínimo tenha caráter municipal ou local e não regional, atendendo-se ao seguinte: d) Custo de vida local e não re gional; b) situação estatística modal, na re gião, do número de dependentes que, normalmente, não contri buem para a composição do sa lário familiar: c) cobertura da diferença do custo de vida, no caso de famílias nu merosas ou que os referidos dependentes excedam àquele número, mediante uma espécie de abono familiar, com o ca ráter de subvenção, paga por todos, através de organizações adequadas, sob controle admi nistrativo dos próprios interes sados. Nesse e nos demais casos de be nefícios sociais, independentemente de perturbadoras influências polí ticas, de caráter eleitoral ou qual quer outro, a extensão dos bene fícios seria sempre função da efici ência administrativo-financeira que soubessem, os mesmos interessados, conseguir na gerência do patrimô nio da entidade para isso existente. Em relação aos salários e aos be nefícios sociais prestados ao traba lhador e seus dependentes, o pro811
blema, inevitavelmente, não pode ser, por questões políticas ou senti mentais, desvinculado da comple xidade de fatores econômicos a que se acha sujeito, como vamos aqui esclarecer: d) Riqueza nacional, bem distri buída, pode ser considerada aquela em que a grande maioria da população, possuindo hábitos ou padrão de vida de nível ele vado, encontre sempre — nos meios de produção, distribuição ou comércio do país — todos os bens ou mercadorias de que ne cessite, de acordo com os refe ridos hábitos e a preços tais que não excedam, somativamente, a renda média dos componentes da quela maioria; b) no Brasil, apreciado o problema mediante o exame da evolução estatística dos dados econômicos, certificamo-nos: primeiro, da tendência inflacionária a que têm estado sujeitos — isto é, existe, de tempos para cá, já arraigada na psicologia do povo, uma motivação de alta de preços ou desvalorização da moeda, influenciando ou distorcendo todos os negócios; segundo, em vista disso ou como decorrência do fato, também, de que as so bras de capitais foram ou estão sendo aplicadas em coisas — esto ques, por exemplo — para ga nhar-se na alta dos preços, qual quer medida governamental, por pouco inflacionária que seja, mas desde que possa justi ficar essa alta, faz desencadear uma desordenada elevação dos preços, que gera graves descon tentamentos na população con sumidora; terceiro, essa eleva ção, em geral atendendo mais às S12
conveniências dos investidores da especulação do que aos interêsses dos consumidores, não se faz na justa proporção dos efei tos matemàticamente esperados daquela medida, mas, sim, am pliando-os exageradamente ou acelerando, cada vez mais, a es piral inflacionária; c) ora, no Brasil, se apreciado o problema em têrmos de con junto populacional ou tendo-se em mira o povo, na sua grande maioria, não existe propria mente riqueza, mas pobreza na cional; se vista a questão atra vés das limitações dos hábitos de vida ou de consumo da referida maioria que, principal mente, vive de salário mínimo (ou abaixo dêste, no caso dos trabalhadores agrícolas); d) tal ocorre, a nosso ver, não apenas porque a renda per ca pita (ou poder aquisitivo) da população seja baixa, mas, prin cipalmente, porque os meios de produção e distribuição são in suficientes, apresentando, outrossim, baixíssima produtivi dade; e) não negamos que os aumentos oficiais de salários (máxime no caso do salário mínimo, cjue abrange aquela maioria), por elevarem, de alguma forma, o nível do poder aquisitivo da po pulação, deixem de concorrer para estimular a produção; po rém, nas conjunturas inflacio nárias principalmente, além de não estimularem a produtivi dade, agravam, psico-sociològicamente, em vez de melhorar, a alta vertiginosa dos preços f) o problema brasileiro dos salá rios, portanto, tem, necessàriaBoletim da Ind. Gráfica
mente, de ser encarado à luz dessa realidade; g) a tese certa, então, segundo nos parece, deve ser a do fomento da produção ou do desenvolvi mento econômico sem elevação dos custos, ou melhor, com redu ção destes pelo estímulo à pro dutividade alta; h) os aumentos da renda modal, per capita, da população (ou sa lários da grande maioria) que visem ao crescimento, não infla cionário, da referida riqueza na cional, necessàriamente devem ser aquêles que correspondam às elevações da produtividade geral dos empreendimentos eco nômicos do país.
ou série funcional, de cada uma das várias profissões específicas defini das em lei ou regulamento. Êsse aspecto do problema, po rém, pela importância dos seus re flexos na ordem econômica e social e no crescimento percentual, dentro do conjunto da população do país, dos elementos de nível cultural mais elevado — que representam a elite nacional, indispensável como única e verdadeira base sólida para a segurança e desenvolvimento dos sistemas democráticos de govêrno — comporta, ainda, as seguintes con siderações e conclusões, tendo-se em vista, principalmente, as recomen dações do art. 145 da Constituição antes transcrito, quando à justiça social:
Além do problema do salário mí nimo (que deve corresponder, como vimos em artigos anteriores, ao pagamento do trabalho do pes soal de profissões menos categori zadas, em virtude dos níveis, mais reduzidos, de aptidões, de cultura e de experiência ou treinamento, respectivamente exigidos para o seu exercício), existe o dos salários básicos das profissões mais catego rizadas. E êsses salários, como tra tamos naqueles artigos, devem ser calculados em função da superiori dade dos níveis das aptidões, dos conhecimentos e das experiências, cjue sejam respectivamente exigidos para o exercício dessas profissões, em relação aos níveis semelhantes, estabelecidos para o pessoal da ca tegoria do salário mínimo. Por exemplo: o mecânico deve ganhar “Pm ” vêzes mais do que o simples operário de oficina e o engenheiro “Pe” vêzes o salário mínimo do tra balhador de obras. No Serviço Pú blico, o salário básico corresponde ao vencimento do início de carreira
a) Carece o país de mais acurados estudos, em têrmos de organi zação do trabalho, das necessida des funcionais dos meios de produção e distribuição — agricultura, pecuária, transpor tes, indústria e comércio — com o intuito de serem elaboradas normas, projetos de leis ou regu lamentos, que melhor classifi quem ou caracterizem, sem exa geros de especialização, as várias profissões, regulamen tando-as, para atenderem àque las necessidades e às expectativas do progresso econômico do Brasil. b) depois disso, poderia ser elabo rado um plano de ensino ou re formas das bases da educação, que correspondesse, da melhor maneira possível, às necessida des de preparação, teórica e prá tica, de pessoal para as várias profissões assim categorizadas: c) reconhecimento (como uma es pécie de capitalização do mé-
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rito do trabalhador ou estu dante, rendendo juros sob a forma de melhores níveis dos respectíveis salários básicos) do direito a melhores remunerações no caso dos que estudam ou pro curam progredir, técnica ou intelectualmente, re a liz a n d o aprendizagens ou cursos apro priados à conquista de habilita ções legais para o exercício das referidas profissões; d) nesses casos, quanto ao nível dos respectivos salários ou venci mentos básicos, seria levado em consideração o tempo de dura ção dêsses cursos e a dificuldade das matérias do ensino, teórico e prático, peculiares a cada uma das aludidas profissões; e) seria considerada, ainda, no cálculo daquele nível, a exten são dos benefícios que podem repercutir sobre o todo ou grande parte da população — econômicos, sociais etc., decor rentes do exercício dessas pro fissões; f) como estímulo ao aperfeiçoa mento profissional, tão neces sários ao progresso social e eco nômico do país, seriam ainda estabelecidas melhorias de salá rio básico, conseqiientes à reali zação de cursos fundamentais no interesse do serviço ou da em presa; g) reconhecer-se, dado o insignifi cante número dos que entre nós exercem atividades ou executam trabalhos próprios de profissões de nível intelectual superior (em comparação a massa dos traba lhos, de ordem mais grosseira ou material, das outras profissões) e à importância do crescimento daquele n ú m ero , principal 814
mente no caso dos técnicos, para o referido progresso, que o esta belecimento de níveis de remu neração razoàvelmente mais altos do que o salário mínimo, no caso dos salários básicos da quelas profissões, é medida de interesse psico-sociológico fun damental, como estímulo a êsse crescimento; h) reconhecer-se, por outro lado, em função mesmo da insignifi cância daquele número, se com parado com o todo da popula ção, em sua grande maioria, vi vendo de salários mínimos, que o reajustamento dos níveis dos salários do pessoal de profissões intelectualmente mais categori zadas, muito pouco significa para o progresso da inflação, em comparação com os reflexos dos aumentos gerais do salário mí nimo, sucessivamente havidos, sobre tal progresso. O que temos visto em nosso país, entretanto, é justamente o contrário dessas recomendações, no caso dos aumentos de salários ou venci mentos, ocorridos de uns tempos para cá. A preocupação — sempre mais eleitoral do que verdadeira mente técnica — de atender-se de preferênsia às maiorias, olvidandose o mérito das minorias, tem feito com que as profissões, de nível mais intelectual do que braçal, venham sendo, dia a dia, cada vez mais desestimuladas ou mesmo rebaixadas, em relação às demais, do tipo salário mínimo. Assim, no Serviço Público por exemplo, nos casos do pesqui sador ou cientista, do agrônomo, engenheiro ou arquiteto, do profes sor e demais cargos correspondentes às profissões de nível universitários superior, se tivermos em vista as exi Boletim da lnd. Gráfica
gências de representação social ine rentes a essas profissões, chegare mos à conclusão de que, em pro porção, os seus ocupantes ganham a mesma coisa ou até menos do que a maioria dos trabalhadores braçais que podem viver sem aquela repre sentação obrigatória, de acordo com as limitações dos seus hábitos de vida ou de consumo, na base do sa lário mínimo. Por outro lado, no mesmo am biente de trabalho ou realizando serviços equivalentes, por vêzes é comum a existência de funcioná rios, muito mais novos e de nível intelectual bem inferior, recebendo, porém, vencimentos três vêzes supe riores aos dos colegas, mais experi entes ou competentes. Diante, pois, dêsse quadro de exemplos demagógicos, contrários à justa remuneração dos que pro curam, honestamente, viver de pro fissões intelectuais — isto é, dos que realmente trabalham e não somente ocupam cargos no Serviço Público como bicos — das atrações a que os jovens estão atualmente sujeitos — no vasto campo das novas diversões criadas pela civilização — das difi culdades e no alto custo dos estudos ou dos cursos que, na maioria das vêzes, são demasiadamente longos e visam mais a preparar bacharéis e doutores do que profissionais, principalmente técnicos, em maior número, de acordo com necessida des econômicas do país — e difícil ao pai comum, que luta por educar seus filhos, fazê-los chegar ao fim dos citados cursos, em benefício da elevação geral do nível técnico e cultural do país. E os estadistas, quanto a isso, não se devem esque cer do exemplo, digno de ser imi tado, da Alemanha Ocidental. Pois tal país, como sabemos, apesar de Março de 1960
materialmente arrasado na última guerra, pôde graças ao elevado nível cultural de sua gente — maxime no campo da técnica — restabelecer ràpidamente a sua intensa e concei tuada atividade econômica, ora apresentando os mais altos índices de produtividade no concêrto das nações civilizadas. T ão logo quanto possível, por tanto, achamos que se deveria le gislar a respeito dêsse assunto, esta belecendo-se proporções razoáveis para as relações entre salário básico de cada profissão e o salário mínimo (valores de “Pn” da nossa fórmula) — matéria essa que deveria ser to mada em consideração, outrossim, nos planos de reclassificação de car gos do Serviço Público Federal, ora em estudo no Poder Legislativo. Por fim tendo-se em vista evitar os efeitos inflacionários que uma participação do trabalhador nos lu cros da emprêsa poderia causar à economia nacional — se mal conce bida, em legislação complementar à medida constitucional própria — salvo melhor juízo achamos que, no estabelecimento dessa legislação, poder-se-ia assim interpretar o item IV do art. 157 da Constituição, que tem esta redação “participação obri gatória e direta do trabalhador nos lucros, da emprêsa, nos têrmos e pela forma que a lei determinar” : a) Ser considerado, como lucro, para tal finalidade pelo me nos nas primeiras etapas da apli cação efetiva dêsse novo insti tuto ao caso da remuneração do trabalhador — apenas aquêle que resultasse em uma prova de produtividade da emprêsa inte ressada, a partir de uma certa base, criteriosamente estudada ou calculada, segundo as nor815
mas contábeis legalmente esta belecidas, sujeitando-se as em presas, quanto a isso, ainda, a cuidadosa fiscalização, por parte de repartições estatais apropria das; b) desse lucro 50% por exemplo, pertencería à emprêsa, com isen ção dos impostos de renda que sobre tal parcela pudessem inci dir e com intuito de estimulá-la a levar a sério quaisquer pro gramas ou campanhas de eleva ção da produtividade; c) os outros 50% seriam, então, com o título de “abono de pro dutividade”, distribuídos aos tra b a lh a d o re s, proporcional mente aos respectivos salários básicos, conforme estudos que fizemos em artigos anteriores desta série. Êsse sistema de cooperação, entre empregado e empregador para um fim comum, que seria o lucro da produtividade, parece-nos propenso a dar bons resultados porque se ba seia no importante amalgama, psicosociológico, da associação simpática entre os indivíduos de um mesmo
grupo social, quando lutam (caso das guerras) ou labutam, inspirados pelo mesmo ideal ou interêsse. Por outro lado, a referida isenção de impostos possivelmente daria, às classes produtoras, mais entusiasmo para colaborarem, simpaticamente, com o Governo, na adoção de me didas legais nesse sentido. Medidas essas repetimos, que não são infla cionárias, posto que só concedem aumentos de salário ou de renda, em conseqiiência de aumentos, bem mais acentuados, de produção, com os mesmos fatores de trabalho em P g °* E se com isso fosse outrossim despertado ou animado no espírito do trabalhador de um modo geral ou do povo, o “elan” da eficiência — como regra fundamental de todas as atividades produtivas do país — então o nosso desenvolvimento eco nômico alcançaria, sem dúvida, as mais destacadas posições no cenário econômico, podendo, ainda as em presas brasileiras virem a competir, independentemente de subvenções ou favores protecionistas, com qua isquer outras, no mercado interno ou externo.
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0 SESI E OS CONFLITOS TRABALHISTAS
I— I arold L a s k i , um dos até há ^ -*“ relativamente pouco tempo mais credenciados e representativos expoentes do trabalhismo na GrãBretanha, afirmou certa vez que os conflitos trabalhistas envolviam uma ameaça permanente à civili zação. O doutrinador do Tam isa queria evidentemente salientar que a civi lização ocidental ou estabelece ne cessário clima de harmonia, de com preensão e de auxílio mútuo entre trabalhadores e patrões, entre diri gidos e dirigentes, ou então não po derá deixar de ser vitimada pelas to xinas do ódio, do rancor e da mal querença entre essas duas classes. Razão de primeira ordem, por tanto, assistia ao sesi , quando ins creveu como seu verdadeiro “mot d ’ordre” e o pensamento motor de sua existência o lema da paz social. Acontece, no entanto, que nem sempre a solução dos dissídios tra balhistas depende exclusivamente da boa vontade do patronato e do espírito conciliatório do operariado. As causas determinantes e geratrizes desses conflitos muitas vezes não têm ligação inteira com o pró prio trabalho. Em estudo organi zado pela entidade sesiana, adiantase, que muitas dessas causas se lo calizam mesmo fora da emprêsa ou da profissão. É que o trabalhador, ao ingressar em uma emprêsa, não se desliga de problemas e de influências dos grupos sociais a que pertence. Êsses Março de 1960
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problemas e influências — família, vizinhança, igreja, clube esportivo, partido político, etc. — atuam, como não poderia deixar de acontecer, sobre o seu comportamento, no local do trabalho. “Não basta — acentua o estudo em questão —ensinar-lhe o manêjo da máquina e o regulamento da emprêsa para que seja pacato e eficiente trabalhador. Mister é também acudi-lo ou, pelo menos orientá-lo, em face de todos os pro blemas físicos, morais, e outros, derivados do convívio social”.
Donde, não se lograr fugir à evi dência de que há necessidade de amplo programa assistencial “maxim e” educacional, de todos quan tos participam de uma emprêsa, desde os patrões e supervisores, até aos operários de todos os graus, a fim de que sejam eliminados ou atezanados muitos dos fatores incubadores dos conflitos trabalhistas. A análise, alem disso, da relação das causas determinantes de desen tendimentos entre patrões e ope rários revela e demonstra que oclima de harmonia entre ambos nem sempre depende da boa vontade dos dois grupos. Urge, nesse particular, a coope ração dos poderes públicos e tam bém de instituições particulares. O sesi compreende a natureza exata da questão. Por isso, criou um repertório extenso de atividades 817
educativas e assistenciais, abran gendo patrões e operários, dentro ou fora das emprêsas. Vale a pena nos determos um ins tante em torno de algumas das ati vidades sesianas, visando prevenir, conciliar e solucionar conflitos tra balhistas: Assistência médica, Assistência hospitalar, Assistência farmacêutica, Serviço de Sífilis, Recenceamento torácico, Assistência dentária, Co zinhas distritais, Serviço de nutri ção, Postos de abastecimento, Co operativas, Cursos de formação do méstica e familiar. Cursos popu lares, Cursos especializados de por tuguês e matemática, Curso de hi giene, Cursos de psicologia, Cursos de relações públicas na educação Cursos de orientação de leitura, Bibliotecas ambulantes e circulan tes, Cursos de formação cívica, Cur sos de prática oratória, Cursos de doutrinas sociais, Cursos de sindi calismo Câmaras-escolas, Centros de artes industriais, Cursos de legisla
ção trabalhista, Cursos de previdên cia social, Cursos de orientação de jornal de emprêsa, Cursos de rela ções humanas, Cursos de supervisão de pessoal na indústria, Cursos de chefes de pessoal, Cursos de organi zação racional do trabalho, Cursos de noções de produtividade, Cursos de orientação à prevenção de aci dentes, Serviços de higiente e segu rança industrial, Serviço de reabili tação profissional, Colocação e reemprêgo, Estágios em emprêsas in dustriais, Serviço social de casos, de grupo e de comunidade, Assistência jurídica, Assistência econômica, Esportes e recreação, Convênios com escolas para a formação de téc nicos ou aperfeiçoamento dos qua dros da emprêsa, Programas radio fônicos, Imprensa, Revistas, Bo letins. Variado, eficiente e complexo é o aparelhamento com cjue o s e s i en frenta e procura resolver um dos problemas-chaves do mundo mo derno.
VERNIZ PARA PAPEL
R ua 15 de novembro 184 — 12.° andar — S. Paulo
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O operário é uma máquina?
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Marx, com a sua doutrina, foi su Karl Heinrich Marx, antigo socialista alemão, e o perado e arrisca-se a ser um anacro nismo, só recordado por certos Espai do comunismo contemporâneo, escreveu e redigiu a sua obra fa tados-cárcere, prisioneiros da mania mosa — “ Kapital” os elementos mais do “big” e do “ Kolossal”, em ma representativos da forma de civili téria de construções arquitetônicas, zação econômica dominante no mas dentro de cujos limites não se século X IX receberam a sua crí respira o oxigênio da Liberdade. tica e as suas acusações de maneira Hoje, é possível dizer-se, com isen acre e azeda. ção de ânimo, que o mundo oci dental deixou à distância as nações Decorrido, porém, mais de um século, depois da atitude que êle as imbuídas da mística marxista, em sumiu contra os desmandos e a au matéria de respeito e de acatamento sência de humanidade de certos paí à pessoa humana, simbolizada no ses capitalistas de então, até mesmo moderno. os seus adversários reconhecem, Definiu, aliás, com acerto e pre que lhe assistia razão, em muitos cisão o ponto de vista aceito pelos aspectos de sua prédica e de sua dia povos ocidentais o ensaio de Elton lética. Mayo, intitulado “Problemas hu O trabalhador era, naquela manos de uma civilização indus época, considerado uma máquina. trial”. Peça de uma engrenagem tão so O publicista ianque se insurge mente. Um número, um botão, uma etiqueta. O “weat labour”, com veemência contra a desumani dade do teilorismo, que tanto me prevalescente nas minas de carvão da Inglaterra e de outras nações do drou, quer nos Estados Unidos, Velho Mundo, que era senão o tri quer na Grã-Bretanha, e em vários unfo de princípios anticristãos e de povos europeus. O indivíduo — diz salmados ? Ai, segundo a concep êle — não é um implemento da má quina sob os seus cuidados. Não é ção do capitalismo do século X IX , de ([uem fosse o comandado, nas fá um sêr cujo destino não pode ser bricas, nas minas, nos centros di outro senão o de mecanizar-se, fa versos de trabalho social ! A sua zendo um só corpo e uma só subs sina era a de curvar-se e dobrar a tância com a máquina. O homem espinha dorsal sem uma reação si- não pode nem deve ser mecanizado. quer contra o arbítrio dos intransi Não é um servo ou um escravo da máquina. Mas, antes, o seu dono, gentes comandantes da produção. o seu mestre, o seu senhor. De então para cá, no entanto, que O trabalhador — depõe êsse pesavatar não se produziu na mentali quizador — não exerce a sua labuta, dade do capitalismo ! uando
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r tendo em vista apenas a manutenção de seu emprego e de seu salário. Mas sim em obediência a certos estímulos não-racionais. Age, de acordo com o conceito exarado por um de nossos melhores sociólogos, comentando a obra eltoniana, com “termos emotivos ou inconscientes” . O conhecimento dêsses fatores se lhe afigura indispensável ao Estado e ao próprio empresário. Há que melhorar, não há dúvida, a pro dutividade industrial. Mas sem ja mais pensar-se em “violentar a per sonalidade humana”. O capitalista que, destarte, cogi tar apenas de fazer de seu empre gado ou trabalhador uma máquina, para acelerar o seu rendimento, além de insurgir-se contra a própria essência do Cristianismo, degrada a criatura humana, relegando-a a po sição animal. O operário é, realmente, um ser humano, feito, como todos os de mais, “à imagem de Deus”, e não à “imagem de máquinas operatrizes”. Não contava Marx, evidente mente, com a humanização do ca pitalismo, por êle apostrofado, nem tão pouco com as profundas muta ções que, há um século, lhe modidicaram para melhor o conteúdo ético.
Tais considerações se justificam e têm a sua razão de ser, quando se atenta aos princípios que nortea ram a criação do sesi em nosso país e à execução da política de paz e de harmonia social, que se propoz, e está realmente executando. Acredita essa instituição em uma coisa: a dignidade da pessoa hu mana. O trabalhador não é um instrumento nem um parafuso. Como pessoa humana, faz juz a cui dados, atenções, solicitudes. Se tei marem em nivelá-lo com motores e engrenagens, rebela-se e reage con tra essa mentalidade obsoleta e misoneista. Acredita ainda essa instituição que lhe cumpre assisti-lo, educá-lo, instrui-lo, elevar-lhe o nível profis sional, melhorar-lhe o padrão eco nômico, incorporá-lo, como célula social atuante e valiosa, mas sístoles e diástoles do coração da própria democracia brasileira. Êle não é um inimigo da ordem social. Mas um de seus grandes cooperadores e um de seus melhores cimentos. É por isso que o pensamento sesiano, além de enquadrar-se na boa doutrina divulgada por Elton Mayo abre amplas e louváveis avenidas de cooperação frutífera entre o traba lho e o capital em nosso país.
Jantar de confraternização da classe No próximo dia 7 de abril será realizado mais um jantar dos Industriais Gráficos de São Paulo. Maiores detalhes serão fornecidos oportunamente. Não assumam compromissos para a noite do dia 7. Compa reçam ao jantar.
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Boletim da Ind. Gráfica
ENTREGA DE CERTIFICADOS E CARTAS DE OFÍCIO Somente após terem demonstrado capacidade técnica e prática de ofício, através de exames e de tarefas nas Oficinas de Aprendizagem, isto ao fim de 41 meses de trabalho na própria indústria interca lado com 15 meses de aulas na Escola s e n a i , recebem os alunos o seu Certificado. (Trecho da oração proferida pelo Sr. P e r y B o m e is e l da G. Asbahr S/A., que saudou os alunos como paraninfo, em nome dos industriais do setor das Artes Artes Gráficas).
Encerrando o ano escolar de 1959, as sistimos, uma vez mais, às despretenciosas porém belas solenidades de ou torga de Certificados de Aprendizagem e de Cartas de Ofício a mais de uma centena de aprendizes, que cumpriram vários cursos de formação profissional ministrados por essa unidade escolar do SENAI.
Prestigiando às solenidades, estive ram presentes os Srs. Theobaldo De Nigris, Presidente do Sindicato patronal das Indústrias Gráficas e Delegado-Representante da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo, Ignaz Johann Sessler, Presidente da Associação Brasi leira de Técnicos Gráficos, Pery Bomei sel, paraninfo da turma e diretor da In dústria Gráfica Asbahr S/A. e Mozart Tâmega, representando a Inspetoria Es colar da Zona, do s e n a i . Devemos, ainda, assinalar o comparecimento de muitos industriais que, simpàticamente, fizeram a entrega dos cer tificados a alunos-aprendizes, os quais freqüentaram os cursos do s e n a i , por encaminhamento das empresas gráficas. A saudação do paraninfo, o indus trial Sr. Pery Bomeisel, de G. Asbahr Março de 1S6G
S/A., sintetizou o pensamento da classe, quando louvou a obra do s e n a i , ofe receu préstimos e apontou aos formandos os caminhos a serem percorri dos para a meta de objetivações que atin girão num futuro bem próximo, quali ficação do artífice e aperfeiçoamento da produção industrial, cujos benefícios tendem a resultar, de maneira ampla, em melhores padrões de vida para ambos os meios de trabalho, com reflexos bené ficos, também, à Pátria. Períeitamente equacionados foram os problemas cruciantes da qualificação da mão de obra, dentro dos reclamos de uma indústria atualizada, quando fêz a sua concatenada, metódica e clara ora ção, o Sr. Diretor da Escola de Artes Gráficas, Prof. João Franco de Arruda. Mostrou o orador, após ligeiro esboço histórico do ensino industrial e profis sional em nossa Pátria, aquilo que o s e n a i planejou e executou dentro das diretrizes lançadas pelo saudoso Senador Roberto Símonsen, ficando bem clara a todos os presentes, a esquematização dos métodos e processos pedagógicos adotados pelas Escolas s e n a i . Salientou ainda o Diretor da Escola que os alunos dos cursos diurnos que recebiam Certi821
Foto-Fachada da belíssima Escola de Artes Gráficas do SENAI em São Paulo, já internacionalmente conhecida pelo seu trabalho e eficiência, na qual se diplomam uma centena e meia de alunos por semestre.
ficados, deveríam, mesmo depois de con cluído o curso, estagiar durante mais um ano na Indústria, nos misteres do próprio ofício, para depois, mediante provas de capacidade e prática profis sional, trocarem seus Certificados por uma Carta de Ofício, diploma único, legal e definitivo que o s e n a i outorga aos oficiais da Indústria. Discursaram, ainda os alunos Leonel de Souza, pelos Cursos Diurnos e Maria G. Fadai, pelos Cursos Noturnos. Ou vimos, assim, orações impregnadas de gratidão e entusiasmo pelo trabalho dos professores e instrutores, durante as lides escolares que se findavam em tão agra dável solenidade. Antes do encerramento da sessão so lene de entrega de Certificados e Cartas de Ofício, foram ofertadas vários prê mios a alunos melhor classificados em seus respectivos cursos, conforme desejo dos representantes do órgão da classe 822
de empregadores gráficos e da direção da Escola. Ao s e n a i , e particularmente à sua Escola de Artes Gráficas, tão bem equi pada com instalações modernas e com um corpo docente preparado e dedicado, os nosso cumprimentos e os nossos votos de que continue sempre assim, para or gulho da indústria e benefício da nação.
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O sr. Pery Bomeisel, da firma G. Asbahr S/A ., nosso Delegado na Fede ração das Indústriasyparaninfou a turma que concluiu o curso no s e n a i em 1959, tendo pronunciado, na ocasião, as se guintes palavras: Muito me honrou e desvaneceu o con vite tão amavelmente feito para que paraninfasse, nesta solenidade, a turma de novos gráficos do s e n a i de 1959. Para mim, que sou de formação universitária, Boletim da Ind. Gráfica
o aprendizado escolar tem grande valor. Bato-me pelo ensino técnico profissional, como sendo a única forma de se cons tituir no País uma classe capaz, produ tiva e consciente do seu dever. Já foi o tempo em que se forjavam nas pró prias oficinas os operários especializados. Há anos atrás, a necessidade de técni cos capacitados não era tão grande; a vida não se desenvolvia em clima de premência de tempo como hoje. Esta situação contribuía para que houvesse tempo, nas próprias oficinas e fabricas, para o aprendizado. Tudo evoluiu, entretanto, a tal ponto, que não mais é possível preparar, pasmaceiramente, número desejável de obreiros habilitados a serviços que impliquem grande res ponsabilidade.
A fim de atender à demanda cada vez maior de mão-de-obra qualificada criaram-se as Escolas Senai para as di versas categorias profissionais. Orgulhome de pertencer à classe dos industriais gráficos e de nesta qualidade, repre sentá-la neste ato solene. Tenho a certeza de que vós, que iniciais vossa carreira neste polifacetado setor da in dústria, também o escolhestes por sen tirdes que nesta categoria de trabalho encontrareis, além da remuneração justa e necessária, satisfação íntima e legítimo orgulho. Deveis, de fato, exul tar por haverdes escolhido este campo de atividade, de vez que se trata de um dos mais altamente qualificados, em que o índice de operários especializados é dos mais elevados. Em primeiro plano: Flagrante da entrega de Certi ficados a um dos alunos diplomados, vendo-se, em destaque, os Senhores Membros componentes da Mesa Diretora dos trabalhos. Ao centro, o Sr. Theobaldo De Nigris, Presidente do Sindicato e, que, presidiu à Sessão. No segundo plano: Aspecto da numerosa assistência que, literalmente, encheu o anfiteatro dos salões do Pavilhão Social da Escola, por ocasião da festa de outorga de Certificados, objeto desta nossa reportagem e, finalmente, momento em que, discursava o aluno Leonel de Souza, orador oficial da numerosa turma de diplomandos dos cursos diurnos da Escola de artes Gráficas do SENAI em São Paulo.
A Indústria Gráfica apresenta o fas cínio da grande diversificação; não há a possibilidade de entediamento pela monotonia, uma vez que cada novo ser viço é um novo atrativo, é um novo pro blema a desafiar nossa imaginação e sa gacidade de espírito para solucioná-lo, porquanto não existe fórmula mágica que os resolva todos com pouco trabalho e reduzido esforço. Desde o planeja mento de um serviço até o acondicionamento do respectivo produto acabado há uma longa série de operações inde pendentes que obrigam o responsável por elas a sentir-se, justamente envaide cido, membro de uma equipe e não um artífice isolado de cuja atividade nin guém depende. Temos, portanto, de pro curar organizar, dentro de cada oficina uma equipe bem coordenada e equili brada, em cuja fileira todos trabalhem inflamados pelo mesmo ideal: a exe cução de obra perfeita. Se um dos elos desta cadeia não estiver bem encadeado com os demais, o conjunto todo falhará, redundando o colapso em prejuízo cole tivo. É de máxima importância que procureis manter, uma vez abandonados os bancos escolares, a cordialidade e a amizade que vos uniu durante vossa per manência neste modelar estabelecimento de ensino. A cooperação que um der ao outro, a troca de idéias úteis e de informações técnicas, o estímulo recíproco farão com que vossos conhecimentos se ampliem, trazendo, conseqüentemente, benefícios imediatos refletidos na melhoria do sa lário e benefícios mais amplos e mediatos representados em valores e riquezas a serem fruídos pela coletividade. Não devemos esquecer de que tudo o que fa zemos tem como finalidade o atendi mento de uma necessidade individual ou universal. Assim, o produto aca bado deverá ser o melhor e mais per feito possível para que essa necessidade seja atendida cabalmente para agrado 824
de todos. Vejamos, por exemplo, um serviço muito comum em artes gráficas, qual seja a impressão de um cartaz. Esse, bem impresso, ostentando a efígie de uma bela jovem a sugerir a compra de um produto qualquer, fará, obriga toriamente, com que os indivíduos que se defrontem com ele o contemplem e leiam a mensagem nêle contida. Isto trará, como conseqüência, o aumento das vendas do produto anunciado, resul tando daí o aumento das necessidades de impressos e de material de embalagem que terão de ser executados pela Indús tria Gráfica. Podeis perceber, assim, que está em nossas próprias mãos incre mentarmos o volume do nosso serviço. Isto exigirá maior número de indústrias que, por seu turno, reclamarão um con tingente cada vez mais numeroso de téc nicos altamente capacitados. O técnico consciente do seu dever, que possua amor pelo seu trabalho e procure fazer tudo com perfeição será sempre procurado, jamais necessitando de se importar com a probabilidade de vir a ficar sem emprego. O número de desempregados que, infelizmente, existe constitui-se daqueles que nem sempre olham para o trabalho como sendo um sacerdócio, daqueles que entraram para uma oficina não para produzir um bem, algo de valor, mas para “ganhar di nheiro”. Ora, ganhar dinheiro é uma conseqüência, e o resultado de uma pres tação de serviço, como o diz, eloqüentemente Ford em Minha Vida e minha Obra. Portanto, o operário inteligente presta um bom serviço para merecer um bom salário. Teci estas considerações prelimina res para chegar ao que imagino ser minha mensagem a vós que iniciais agora vossa carreira. Não importa qual seja o setor de atividade que escolhestes para exercer, pois todos são igualmente im portantes e necessários ao conjunto da Indústria Gráfica. Uns trabalham em Boletim da Ind. Gráfica
máquinas maiores, ou complexas, outros em máquinas menores ou simples, outros, ainda, em mesas de trabalho, to davia, nenhum de vós deverá sentir-se inferior a êste ou aquêle colega, nem tampouco jactanciosamente superior; caaa qual deverá sentir-se como comple mento dos demais. Escolhido que tendes, agora, vosso caminho, deveis envidar todos os es forços para que sejais dos melhores de vossa categoria profissional. Sêde bons e assim sereis chamados onde estiverdes. Para o profissional perito não existe o desemprêgo, não existe o salário insufici ente, nem o “mau” patrão. O operário gráfico que realmente se dedica com entusiasmo ao trabalho produtivo po derá escolher o ambiente que lhe agrade. Estará em condições de dar muito de si e por isso merecerá ganhar o equiva lente. Não vos esqueçais jamais do que neste momento instilo em vosso cérebro e em vossa alma: Mesmo que, tempora riamente, as coisas não corram como de sejarieis, não vos deixeis abater por con tratempos passageiros. Embora um em pregador eventual não saiba reconhecer vosso valor, não deixeis de estudar, pes quisar e progredir em vossa especialidade profissional, cônscios de vossa dignidade. Se assim fizerdes, dia virá em que vossos esforços serão amplamente compensados. Vede, por exemplo, os grandes in dustriais gráficos de hoje. São os ope rários de ontem. Pergunto-vos, porém, que tipo de operários eram êles ? Eram, posso vos afirmar, daquêles que procuiavam sempre se superar a si mesmos, nunca estavam satisfeitos com o que sa biam, faziam e produziam. Essa insa tisfação fez com que progredissem tècnicamente e, como conseqüência natural, se tornassem líderes, aventurando-se, fi nalmente, como empresários vitoriosos. Tendes sobre êles a grande vantagem de terdes cursado uma Escola padrão que de muito abreviará o vosso aperfei Março de 1960
çoamento. Enquanto êles tinham de “quebrar a cabeça” nas oficinas, per dendo tempo precioso, ou, à noite em casa, sacrificando horas de repouso, vós recebestes uma instrução tecnológica, científica e racional que vos habilitará a enfrentar, com mais facilidade e efi ciência, os problemas surgidos na oficina. Tende presente, também, que sôbre vós pesa grande responsabilidade, pois vós e os demais moços que hoje se for mam em outras Escolas Senais, nesta Capital e em todo o Estado, bem como os formados anteriormente e que já la butam nas Indústrias de São Paulo, cons tituem a elite dos trabalhadores do Brasil. A vós caberá, com o escol de for mação técnico-científica, a condução dos interêsses de vossa classe. Estes interêsses devem necessariamente coincidir com os das classes dirigentes, porque o que todos nós desejamos, mesmo que trilhemos caminhos diferentes, mas pa ralelos, é o Bem comum, é a melhoria do padrão de vida para todos. Esta melhoria só será conseguida se compre enderdes que deveis dar de vós o melhor em vosso próprio benefício. Na con cepção moderna de emprêsa não mais existe lugar para o velho e antipático pensamento da exploração do empregado pelo empregador. Hoje lutamos todos por um mesmo ideal. Ambos se inte gram, se completam na manifestação harmônica da grande orquestra do tra balho. Como estímulo para a evolução de vossa personalidade de diligentes dis cípulos de Gutenberg lembrar-vos-eis, sempre, de que representais, como elaboradores de impressos oxalá mais e mais perfeitos — aproximadores dos homens entre si, o prodigioso liame que une e movimenta todas as atividades, contri buindo, conseguintemente, em vossa arte atraente e vosso labor honesto, para o progresso geral. 825
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Cavaleiro Oficial da Ordem do Mérito da República Italiana
Nosso prezado amigo Felicio Lanzara foi agraciado com a Cruz de Cavaleiro Oficial da Ordem do Mérito da República Italiana. Congratulando-se com o dis tinto consócio, o Sindicato envioulhe o ofício que abaixo transcre vemos.
São Paulo, 27 de janeiro de 1960. OF. 6160. i l m .° Sr. Cav. U ff. F e l i c i o L a n z a r a M. D. Diretor Presidente da L a n z a r a S/A. Gráfica-Editôra
CAPITAL. Muito prezado Amigo e distinto Consócio. Foi com sincero sentimento de orgulho e de satisfação que acabamos de tomar conhecimento da feliz deliberação do Govêrno Italiano, de agraciar o nosso prezado Colega e Amigo de sempre com a “Cruz de Cavaleiro Oficial da Ordem do Mérito da República Italiana”. Orgulho, por se tratar de um distinto Colega da classe; satisfação, por se referir a um velho batalhador e caro Amigo de sempre. Essa honrosa condecoração não lhe foi, por certo, concedida sem um elevado e justo motivo. Foi uma deliberação altamente ponderada pelo Govêrno que a concedeu. O motivo dessa honra houve realmente, pois nós, que o acompanhamos de longa data, nêste porfiar para o engrandecimento da Indústria Gráfica Paulista, bem compreendemos o alto significado dessa enobrecedora condecoração. Ela destinou-se a galardoar um dos próceres da Indústria de São Paulo, descendente do Nobre Povo e que se tem distinguido em nosso meio de maneira pouco comum, honrando assim o seu nome e o dos seus ancestrais. Ao felicitá-lo, pois, Nobre Amigo, desejamos aqui deixar consignada tam bém a certeza da nossa admiração e da nossa especial e sincera estima com os protestos do nosso particular apreço e da mais distinta consideração.
Março de 1960
J o sé N a p o l it a n o S o b .°
T h e o b a l d o D e N ig ris
Diretor Secretário.
Diretor Presidente.
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Boletim, da Ind. Gráfica
Com
Sinais
de L i n o t i p o
Uma gravura cio “ex-libris” do “Es tado”, composta exclusivamente de si nais gráficos, foi o presente oferecido à direção dessa folha por dois de seus linotipistas. São eles Jair Souza de Almeida e José Eugênio Grazini, de 24 e 23 anos de idade respectivamente, que trababalham há quase dez anos nas oficinas do jornal. O gesto dos dois linotipistas motivou-se no desejo destes em agradecer o estímulo moral e material dado pela direção do “Estado” aos seus estudos pro fissionais. Outro objetivo da dedicatória é a de prestar homenagem á celebração do 81.° aniversário dêsse órgão da im prensa. A gravura, como se pode veri ficar pela reprodução acima, é consti tuída por diversos sinais de linotipo. Assim, as nuvens foram compostas com
D E 5 T R H D H E 5 .P flU L Q
estréias pretas e brancas; e a figura de Bernard Gregoire, do cavalo e do cão, com quadrados prêtos; traços verticais e sinais de travessão foram empregados para delinear os contornos da Igreja de São Francisco; para as portas e janelas foi usada a letra “n” e para a cruz o sinal Além dêstes, foram empregados para fins de contraste, pontos e vírgulas.
Ao todo, os dois linotipistas do “Estado” levaram quinze dias para completar sua obra. N o ta :
O s Srs. Ja ir
Souza de Almeida e
José Eugênio Grazini são ex-alunos diplomados pela Escola de Artes Gráficas do
sf.n a i .
O
trabalho, de autoria dos mesmos, foi executado sob orientação do corpo técnico e artístico da Escola pela qual se diplomaram.
Enquanto Você, caro associado, dedica-se integralmente à direção da sua empresa, a diretoria do Sindicato trabalha, atenta, na defesa dos seus direitos. Tanto quanto possível, coopere conosco.
Março de 1960
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DELEGACIA REGIONAL DO TRABALHO zada em 22/11/59, que elevou as mensa lidades associativas dessa entidade de acordo com a seguinte tabela:
09-51 Em 8-1-69 Of. N.° 93 Do Diretor do Serviço Sindical Ao Sr. Presidente do Sindicato das Indús trias no Est. de S. Paulo
Firmas com 10operários ....................... 150,00 Firmas de mais de 10 até 25 ope rários .................................................... 200,00 Firmas de mais de 25 até 50 ope rários ..................................................... 300,00 Firmas de mais de 50 até 100 ope rários ..................................................... 400,00 Firmas de mais de 100 até 150 ope rários ..................................................... 600,00 Firmas de mais de 150 até 250 ope rários ...................................................... 800,00 Firmas com mais de 250operários . . . . 1.000,00 Para associados do Interior e do L i toral ...................................................... 100,00
Assunto: Comunicação rei. I)R T — 492 185/59
Senhor Presidente: É o presente para comunicar a V. S.a., que, de acordo com o despacho exarado no processo supramencionado, foi ho mologada, nos termos da Portaria 126, de 17 de julho de 1958, a decisão da As sembléia Geral extraordinária, reali
Atenciosamente, Luiz
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SINDICATO DAS INDÚSTRIAS GRÁFICAS NO ESTADO DE SÃO PAULO (Demonstração da conta de “Receita e Despesa” ) (período de l.° de janeiro a 31 de dezembro de 1959) Contas da Receita 111 121 131 141 149
ARRECADADO
— Imposto Sindical ......................................................................................... — Mensalidades ............................................................................................... — Juros de Depósito ....................................................................................... — Donativos ....................................................................................................... — Eventuais .......................................................................................................
924.520.00 494.739,60 4.472,70 369.100.00 46.354,30
Total Geral da Receita Cr$
1.839.186,60
Contas da Despesa P or
conta do
I m po sto S indical
APLICADO
221 — Fundo Social Sindical 49 — Contribuições Regulamentares .......................................................... 222 — Federação 49 — Contribuições Regulamentares .......................................................... 235 — Assistência Judiciária 11 — Ordenados ................................................................ 41.800,00 12 — Honorários ................................................................ 212.000,00 14 — Diárias ............................................................................... 5.888,20 31 — Condução eTransporte ................................................... 9.639,80 259 — Assistência Técnica 12 — Honorários ............................................................................................... 263 — Despesas do Imposto Sindical 11 - Ordenados ................................................................ 60.000,00 21 — Artigos de Expediente .................................................... 13.353,00 58 — Comissão Bancária ......................................................... 33.279,60 custeio imposto sindical Cr$ P or
conta de
184 904,00 184.904,00
269.328,00 136.000,00
106.632.60 881.768.60
R endas P róprias
212 — Departamento 11 — Ordenados ......................................................................... 16 — Gratificações Diversas ...................................................... 213 — Serviços 16 — Gratificações Diversas .................................................. 19 — Diversos ............................................................................ 21 — Artigos de Expediente ................................................ 29 — Artigos de Limpeza ...................................................... 31 — Condução e Transporte ............................................. 32 — Iluminação, Fôrça e Luz ............................................. 33 — Telefone, Telegramas e Corrêio ............................. 42 — Previdência S o c ia l............................................................ 214 — Edifício 35 — Despesas de Condomínio .............................................. 36 — Reparos e Conservação .................................................. 41 — Impostos ............................................................................ 219 — Diversas Despesas 51 — Despesas Jud. e Publ. de Editais ............................. 53 — Assinatura Revista e Jornais ......................................... 54 — Selos e Estampilhas ..................................................... 55 — Juros, Descontos e Comissões ................................. 59 — Despesas Miúdas .............................................................
APLICADO
200.751,10 98.800,00
299.551,10
20.000,00 12.202,00 25.204,20 1.170,00 13.748,00 2.456,00 24.590,90 79.831,70
179202,80
45.588,60 53.312,30 96.726,00
195.626,90
9.119,00 19.260,00 1.550,00 138.635,70 32.313,20
200.877,90
— custeio rendas próprias Cr$ — custeio imposto sindical Cr$
875.258,70 881.768,60
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834
Boletim da lnd. Gráfica
LEGISLAÇÃO NOVA TABELA PARA CÁLCULO DO IMPOSTO COMPLEMENTAR (Pessoas Físicas) (A vigorar a partir do exercício de 19609 inclusive) PARCELA PORÇÕES
DE
TAXAS
RENDA
A
S U B T R A IR . IS E N T O
At e.............. ............................... De ............. .............................. 1) ...................... .............................. ...................... .............................. 11 ...................... ............................... 11 ......................... .......... .................. 11 ...................... ............................... 11 ...................... ............................... ...................... ............................... 11 ................ 11 ...................... ............................... n ...................... ...................... ............................... ii ...................... ............................... Acima de ... ..............................
90.000 91.000 136.000 181.000 226.000 301.000 451.000 601.000 751.000 901.000 1.051.000 1.501.000 3.001.000 4.501.000
a a a a a a a a a a a a
135.000 180.000 225.000 300.000 450.000 600.000 750.000 900.000 1.050.000 1.500.000 3.000.000 4.500.000
3% 5%
8% 11% 14% 18% 22% 26% 30% 35% 40% 45% 50%
2.700 5.400 10.800 17.550 26.550 44.550 68.550 98.550 134.550 187.050 262.050 412.050 637.050
N ota — Abandonam-se as frações de rendimento inferiores a Cr$ 1000.00
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D r . JO Ã O D A L LA F IL H O Advogado
ADVOCACIA TRA BA LH ISTA E FISCAL
QUESTÕES CÍVEIS E COMERCIAIS
Despejos, Desquites Inventários, Falências e Concordatas Rua
Março de 1960
M a rq u ê s
Assistência permanente às indús trias, mediante remuneração fixa m ensal, independentemente da prestada gratuitamente pelo Dep. Jurídico do Sindicato
de Itú , 70, 12.° a n d a r, T e l.:
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Boletim da Itid. Gráfica
G u i a da I n d ú s t r i a G r á f i c a ACABAMENTO, M áquinas de Artega Ltda. — Rua Florêncio de Abreu, 157 —sala 405 - Fone: 33-9299 - São Paulo e Av. Almirante Barroso, 91 - salas 717/719 - Fone: 22-5519 - Rio de Janeiro. Companhia T. Janér, Comércio & Indústria — Av. Henry Ford, 833 - Fone: 36-0937. Cia. Importadora Gráfica Arthur Sievers — Rua das Palmeiras, 239 - Fone: 51-9121. Comagraf - Com. de Máquinas Gráfica Ltda. — Alameda Cleveland, 690 - Fone: 52-2522. Funtimod S. A. - Máquinas e Materiais Gráficos — Rua dos Bandeirantes. 398 — Fone: 37-4639. AGFA, Filmes fototécnicos para Offset, Rotogravura e Tipografia Aliança Comercial de Anilinas S. A. — Rua Pe dro Américo, 68 - 7.° andar - Fone: 37-7186. ANILINA, Máquinas e equipamentos para impressão a Artega Ltda. — Rua Florêncio de Abreu, 157 —sala 405 - Fone: 33-9299 - São Paulo e Av. Almirante Barroso, 91 - salas 717/719 - Fone: 22-5519 - Rio de Janeiro. Aliança Comercial de Anilinas S. A. — Distri buidores de filmes fototécnicos AGFA para Offset, Rotogravura e Tipografia. - R. Pedro Américo, 68 - 7.° andar - Fone: 37-7186. B IL H E T E S, Máquinas para impressão de Artega Ltda. — Rua Florêncio de Abreu, 157 —sala 405 - Fone: 33-9299 - São Paulo e Av. Almirante Barroso, 91 - salas 717/719 - Fone: 22-5519 - Rio de Janeiro. Funtimod S. A. - Máquinas e Materiais Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639. BOLAND EIRAS Cia. Importadora Gráfica Arthur Sievers — Rua das Palmeiras, 239 - Fone: 51-9121. Companhia T. Janér, Comércio & Indústria — Av. Henry Ford, 833 - Fone: 36-0937. Comagraf - Com. de Máquinas Gráficas Ltda. — Alameda Cleveland, 690 - Fone: 52-2522. Funtimod S. A. - Máquinas e Materiais Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639. * Tecnigráfica S.A. — Rio de Janeiro - S. Paulo. CADERNOS E SP IR A L, Conjunto inédito para fabricação de A. Ulderico Rossi — Rua Tabor, 148 - Fone: 63-1065. CAIXAS D E PAPELÃO , Máquinas para fa bricar Cia. Importadora Gráfica Arthur Sievers — Rua das Palmeiras, 239 - Fone: 51-9121. Companhia T. Janér, Comércio & Indústria — Av. Henrv Ford, 833 - Fone: 36-0937. Funtimod S. A. - Máquinas e Materiais Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639. C A V A LET ES E CAIXAS TIPO G RÁ FICA S Companhia T. Janér, Comércio & Indústria — Av. Henry Ford, 833 - Fone: 36-0937. Comagraf - Com. de Máquinas Gráficas Ltda. — Alameda Cleveland, 690 - Fone: 52-2522. * Todos os anúncios assinalados com * são referentes ao lema * t u d o p a r a a s a r t e s g r á f i c a s publi cidade de T e c n i g r á f i c a S.A. - Rio de Janeiro: Rua São Januário. 272 - Caixa Postal, 3344 — Filial: Rua General Osório, 152 - Fone: 32-4854 - São Paulo - Est. São Paulo.
Março de 1960
Funtimod S. A. - Máquinas e Materiais Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639. C E LO F A N E , Máquinas e equipamentos para impressão de Artega Ltda. — Rua Florêncio de Abreu, 157 —sala 405 - Fone: 33-9299 - São Paulo e Av. Almirante Barroso, 91 - salas 717/719 - Fone: 22-5519 - Rio de Janeiro. Cia. Importadora Gráfica Arthur Sievers — Rua das Palmeiras, 239 - Fone: 51-9121. Funtimod S. A. - Máquinas e Materiais Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639. C H E Q U ES, Tintas de segurança infalsificável, para Eklypse Ltda. — Avenida Lacerda Franco, 952 —Fone: 70-8223. C ILÍN D R IC A S, Impressoras Artega Ltda. — Rua Florêncio de Abreu, 157 —sala 405 - Fone: 33-9299 - São Paulo e Av. Almirante Barroso, 91 - salas 717/719 - Fone: 22-5519 - Rio de Janeiro. Companhia T. Janér, Comércio & Indústria — Av. Henry Ford, 833 - Fone: 36-0937. Cia. Importadora Gráfica Arthur Sievers — Rua das Palmeiras, 239 - Fone: 51-9121. Comagraf - Com. de Máquinas Gráficas Ltda. — Alameda Cleveland, 690 - Fone: 52-2522. Funtimod S. A. - Máquinas e Materiais Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639. * Tecnigráfica S.A. — Rio de Janeiro - S. Paulo. C L IC H Ê S D E BORRACHA, Máquinas para fabricação de Cia. Importadora Gráfica Arthur Sievers Rua das Palmeiras, 239 - Fone: 51-9121. Companhia T. Janér, Comércio & Indústria Av. Henry Ford, 833 - Fone: 36-0937. Comagraf - Com. de Máquinas Gráficas Ltda. — Alameda Cleveland, 690 - Fone: 52-2522. Funtimod S. A. - Máquinas e Materiais Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639. * Tecnigráfica S.A. — Rio de Janeiro - S. Paulo. COLAS Cibracol S. A. Cia. Industrial Brasileira de Colas — Rua Artur de Azevedo, 772 - S. Paulo —Fone: 33-3791. COPIAR, Prensas para Cia. Importadora Gráfica Arthur Sievers — Rua das Palmeiras, 239 - Fone: 51-9121. Companhia T. Janér, Comércio & Indústria — Av. Henry Ford, 833 - Fone: 36-0937. COPIATIVA, Tinta Eklypse Ltda. — Avenida Lacerda Franco, 952 —Fone: 70-8223. CORTAR, Máquinas de (guilhotinas) Artega Ltda. — Rua Florêncio de Abreu, 157 —sala 405 - Fone: 33-9299 - São Paulo e Av. Almirante Barroso, 91 - salas 717/719 - Fone: 22-5519 - Rio de Janeiro. Cia. Importadora Gráfica Arthur Sievers — Rua das Palmeiras, 239 - Fone: 51-9121. Companhia T. Janér, Comércio & Indústria — Av. Henry Ford, 833 - Fone: 36-0937. Comagraf - Com. de Máquinas Gráficas Ltda. — Alameda Cleveland, 690 - Fone: 52-2522. Funtimod S. A. - Máquinas e Materiais Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639.
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DOBRAR, Máquinas de Artega Ltda. — Rua Florêncio de Abreu, 157 - sala 405 - Fone: 33-9299 - São Paulo e Av. Almirante Barroso, 91 - salas 717/719 - Fone: 22-5519 - Rio de Janeiro. Cia. Importadora Gráfica Arthur Sievers — Rua das Palmeiras, 239 - Fone: 51-9121. Companhia T. Janér, Comércio 8c Indústria — Av. Henry Ford, 833 - Fone: 36-0937. Funtimod S. A. - Máquinas e Materiais Gráficos - Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639. * Tecnigráfica S. A. — Rio de Janeiro - S. Paulo. Representantes exclusivos de Établissements V L eysens 8c G. Meier, Paris - França, fabricantes da “L. M. S. 50". Representantes exclusivos de Francesco B onelli, Turim - Itália, fabricante da B onelli, de fama mundial.
DOURAÇÃO, Máquinas e equipamentos para Companhia T. Janér, Comércio 8c Indústria — Av. Henry Ford, 833 - Fone: 36-0937. Cia. Importadora Gráfica Arthur Sievers — Rua das Palmeiras, 239 - Fone: 51-9121. Funtimod S. A. - Máquinas e Materiais Gráficos - Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639.
ENCADERNAÇÃO, Máquinas e equipamen tos para Artega Ltda. — Rua Florêncio de Abreu, 157 - sala 405 - Fone: 33-9299 - São Paulo e Av. Almirante Barroso, 91 - salas 717/719 - Fone: 22-5519 - Rio de Janeiro. Cia. Importadora Gráfica Arthur Sievers — Rua das Palmeiras, 239 - Fone: 51-9121. Companhia T. Janér, Comércio 8c Indústria — Av. Henry Ford, 833 - Fone: 36-0937. Comagraf - Com. de Máquinas Gráficas Ltda. - Alameda Cleveland, 690 - Fone: 52-2522. * Tecnigráfica S. A. — Rio de Janeiro - S. Paulo.
ENVERNIZAR, Máquinas para Artega Ltda. — Rua Florêncio de Abreu, 157 - sala 405 - Fone: 33-9299 - São Paulo e Av. Almirante Barroso, 91 - salas 717/719 - Fone: 22-5519 - Rio de Janeiro. Cia. Importadora Gráfica Arthur Sievers — Rua das Palmeiras, 239 - Fone: 51-9121. * Tecnigráfica S. A. — Rio de Janeiro - S. Paulo. Representantes exclusivos da Gula -Infra-Rapid, de fama mundial, fabricação de Maschinefab r ik R ichard B illhoefer - Nuremberg - Ale manha.
ESTEREOTIPIA, Máquinas e equipamentos Artega Ltda. — -Rua Florêncio de Abreu, 157 - sala 405 - Fone: 33-9299 - São Paulo e Av. Almirante Barroso, 91 - salas 717/719 - Fone: 22-5519 - Rio de Janeiro. Cia. Importadora Gráfica Arthur Sievers — Rua das Palmeiras, 239 - Fone: 51-9121. Companhia T. Janér, Comércio & Indústria — Av. Henry Ford, 833 - Fone: 36-0937.
ETIQUETAS EM RELÊVO, Máquinas para fabricação de Artega Ltda. — Rua Florêncio de Abreu, 157 - sala 405 - Fone: 33-9299 - São Paulo e Av. Almirante Barroso, 91 - salas 717/719 - Fone: 22-5519 - Rio de Janeiro. Cia. Importadora Gráfica Arthur Sievers — Rua das Palmeiras, 239 - Fone: 51-9121. Funtimod S. A. - Máquinas e Materiais Gráficos - Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639.
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FACAS
Cia. Importadora Gráfica Arthur Sievers — Rua das Palmeiras, 239 - Fone: 51-9121.
FILM ES FOTOTÉCNICOS AGFA para Offset, Fotogravura e Tipografia Aliança Comercial de Anilinas S. A. — Rua Pedro Américo, 68 - 7.° andar - Fone: 37-7186.
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Artega Ltda. — Rua Florêncio de Abreu, 157 - sala 405 - Fone: 33-9299 - São Paulo e Av. Almirante Barroso, 91 - salas 717/19 - Fone: 22-5519 - Rio de Janeiro. Cia. Importadora Gráfica Arthur Sievers — Rua das Palmeiras, 239 - Fone: 51-9121. Companhia T. Janér, Comércio 8c Indústria — Av. Henry Ford, 833 - Fone: 36-0937. Funtimod S. A. — Máquinas e Materiais Gráficos — Rua dos Bandeirante, 398 — Fone: 37-4639. * Tecnigráfica S. A. — Rio de Janeiro - S. Paulo.
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Cia. Importadora Gráfica Arthur Sievers — Rua das Palmeiras, 239 - Fone: 51-9121. GRAMPEAR, Máquinas de
Artega Ltda. — Rua Florêncio de Abreu, 157 —sala 405 - Fone: 33-9299 - São Paulo e Av. Almirante Barroso, 91 - salas 717/719 - Fone: 22-5519 - Rio de Janeiro. Cia. Importadora Gráfica Arthur Sievers — Rua das Palmeiras, 239 - Fone: 51-9121. Companhia T. Janér, Comércio 8c Indústria — Av. Henry Ford, 833 - Fone: 36-0937. Funtimod S. A. - Máquinas e Materiais Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639.
HEIDELBERG, Representantes:
Funtimod S. A. - Máquinas e Materiais Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639.
IMPRESSÃO, Máquinas de
Artega Ltda. — Rua Florêncio de Abreu, 157 —sala 405 - Fone: 33-9299 - São Paulo e Av. Almirante Barroso, 91 - salas 717/19 - Fone: 22-5519 - Rio de Janeiro. Cia. Importadora Gráfica Arthur Sievers — Rua das Palmeiras, 239 - Fone: 51-9121. Companhia T. Janér, Comércio 8c Indústria — Av. Henry Ford, 833 - Fone: 36-0937. Comagraf - Com. de Máquinas Gráficas Ltda. — Alameda Cleveland, 690 - Fone: 52-2522. Funtimod S. A. - Máquinas e Materiais Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639. * Tecnigráfica S.A. — Rio de Janeiro - S. Paulo.
ÍNDICE, Tesouras e máquinas
Artega Ltda. — Rua Florêncio de Abreu, 157 —sala 405 - Fone: 33-9299 - São Paulo e Av. Almirante Barroso, 91 - salas 717/19 - Fone: 22-5519 - Rio de Janeiro. Companhia T. Janér, Comércio & Indústria — Av. Henry Ford, 833 - Fone: 36-0937. Funtimod S. A. - Máquinas e Materiais Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639.
JAGENBERG, Representantes:
Funtimod S. A. - Máquinas e Materiais Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639.
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Manig — Manufatura Industrial Gráfica S. A. — Rua Visconde Parnaíba, 1677 — Fone: 9-7704.
Boletim da Ind. Gráfica
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cm (D cm ( i) cm ( i )
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(2) - DUAS CÔRES
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Rua dos Bandeirantes, 3 9 8 • S Ã O P A U LO Rua Senador Alencar, 1 5 6 • RIO DE JAN EIRO SÃO PAULO Caixa P. 3855
RIO DE JANEIRO Caixa P. 2 4 9 2
PÔRTO ALEGRE Caixa P. 137 4
RECIFE Caixa P. 1 1 4 5
CURITIBA Caixa P. 1 1 7 0
BELO HORIZONTE Caixa P. 238
Com posto com T ip o s : «Prisma»/ «Kab el Estreito M eio Preto»/ «Elan» e «K ab el M eio Preto» de nossa
Março de 1960
fa b ric a ç ã o .
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MÁQUINAS GRÁFICAS USADAS Cia. Importadora Gráfica Arthur Sievers — Rua das Palmeiras, 239 - Fone: 51-9121. Companhia T. Janér, Comércio & Indústria — Av. Henry Ford, 833 - Fone: 36-0937. Comagraf - Com. de Máquinas Gráficas Ltda. — Alameda Cleveland, 690 - Fone: 52-2522. Funtimod S. A. - Máquinas e Materiais Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639. * Tecnigráfica S.A. — Rio de Janeiro - S. Paulo. MINERVAS GUARANI Comagraf - Com. de Máquinas Gráficas Ltda. — Alameda Cleveland, 690 - Fone: 52-2522. O F F SE T PLANAS E ROTATIVAS Artega Ltda. — Rua Florêncio de Abreu, 157 —sala 405 - Fone: 33-9299 - São Paulo e Av. Almirante Barroso, 91 - salas 717/19 - Fone: 22-5519 - Rio de Janeiro. Cia. Importadora Gráfica Arthur Sievers — Rua das Palmeiras, 239 - Fone: 51-9121. Companhia T. Janér, Comércio & Indústria — Av. Henry Ford, 833 - Fone: 36-0937. Funtimod S. A. - Máquinas e Materiais Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639. * Tecnigráfica S.A. — Rio de Janeiro - S. Paulo. Representantes exclusivos da S o c ie t á N e b io l o , Turin, Itália, fabricantes da o m n ia , formato 56 X 81 cm. Representantes exclusivos de M a r i n o n i , Paris, França. Especialidade: Máquinas Offset de 1 a 4 côres retorverso (retiração) e rotativa de alta velocidade. O F F SE T , Tintas para Eklypse Ltda. — Avenida Lacerda Franco, 952 —Fone: 70-8223. PAUTAÇÃO, Material para Funtimod S. A. - Máquinas e Materiais Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639. PICOTAR, Máquinas de Artega Ltda. — Rua Florêncio de Abreu, 157 —sala 405 - Fone: 33-9299 - São Paulo e Av. Almirante Barroso, 91 - salas 717/719 - Fone: 22-5519 - Rio de Janeiro. Cia. Importadora Gráfica Arthur Sievers — Rua das Palmeiras, 239 - Fone: 51-9121. Companhia T. Janér, Comércio & Indústria — Av. Henry Ford, 833 - Fone: 36-0937. Comagraf - Com. de Máquinas Gráficas Ltda. — Alameda Cleveland, 690 - Fone: 52-2522. Funtimod S. A. - Máquinas e Materiais Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639. * Tecnigráfica S.A. — Rio de Janeiro - S. Paulo. PRENSAS PARA DOURAR E GRAVAR Artega Ltda. — Rua Florêncio de Abreu, 157 —sala 405 - Fone: 33-9299 - São Paulo e Av. Almirante Barroso, 91 - salas 717/19 - Fone: 22-5519 - Tio de Janeiro. Funtimod S. A. - Máquinas e Materiais Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639.
PR ELO S PARA PRENSAS Artega Ltda. — Rua Florêncio de Abreu, 157 —sala 405 - Fone: 33-9299 - São Paulo e Av. Almirante Barroso, 91 - salas 717/19 - Fone: 22-5519 - Rio de Janeiro. Companhia T. Janér, Comércio & Indústria — Av. Henry Ford, 833 - Fone: 36-0937. Comagraf - Com. de Máquinas Gráficas Ltda. — Alameda Cleveland, 690 - Fone: 52-2522. Funtimod S. A. - Máquinas e Materiais Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639. PROVAS O F F S E T , Prensas para Artega Ltda. — Rua Florêncio de Abreu, 157 —sala 405 - Fone: 33-9299 - São Paulo e Av. Almirante Barroso, 91 - salas 717/19 - Fone: 22-5519 - Rio de Janeiro. Cia. Importadora Gráfica Arthur Sievers — Rua das Palmeiras, 239 - Fone: 51-9121. Companhia T. Janér, Comércio 8c Indústria — Av. Henry Ford, 833 - Fone: 36-0937. Comagraf - Com. de Máquinas Gráficas Ltda. — Alameda Cleveland, 690 - Fone: 52-2522. Funtimod S. A. - Máquinas e Materiais Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639. RELÊV O , Máquinas para Artega Ltda. — Rua Florêncio de Abreu, 157 —sala 405 - Fone: 33-9299 - São Paulo e Av. Almirante Barroso, 91 - salas 717/19 - Fone: 22-5519 - Rio de Janeiro. Companhia T. Janér, Comércio 8c Indústria — Av. Henry Ford, 833 - Fone: 36-0937. Funtimod S. A. - Máquinas e Materiais Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639. * Tecnigráfica S.A. — Rio de Janeiro - S. Paulo. — Representantes exclusivos de M a r in o n i S o m u a - Paris. R E LÊ V O AM ERICANO, Máquinas para Comagraf — Cia. de Máqui nas Gráficas Ltda. — Alameda Cleveland, 690 — Fone 52-2522. ROTATIVAS À A NILINA Artega Ltda. — Rua Florêncio de Abreu, 157 —sala 405 - Fone: 33-9299 - São Paulo e Av. Almirante Barroso, 91 - salas 717/19 - Fone: 22-5519 - Rio de Janeiro. Funtimod S. A. - Máquinas e Materiais Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639. ROTATIVAS PARA JO RNAIS Companhia T. Janér, Comércio 8c Indústria — Av. Henry Ford, 833 - Fone: 36-0937. Funtimod S. A. - Máquinas e Materiais Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639. * Tecnigráfica S.A. — Rio de Janeiro - S. Paulo. — Representantes exclusivos de M a r in o n i S o m u a - Paris.
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BOLETIM DA INDÚSTRIA GRAFICA NO ESTADO DE SÃO PAULO Redação e Administração Rua Marquês de Itu, 70 — 12.° andar Telefone: 32-4694 — (Sede própria) SÃO
PAULO
ANO XI — MARÇO DE 1960 —
Serviços prestados pelo Sindicato das Indústrias Gráficas aos seus associados ★ SECRETARIA Das 8,30 às 11,30 e das 13,30 às 17,30 horas. Aos sábados: das 9 às 12 horas.
N.° 114
R. Luís P e r e ir a Diretor responsável J o ão A n d r e o t t i
Redação T h e o b a l d o D e N ig r is J o sé N a p o l it a n o S o b r in h o D r. J o ão D a l l a F il h o *
Composto e impresso nas oficinas da São Paulo Editora S. A. — Rua Barão de Ladário, 226 — São Paulo, Brasil.
* SINDICATO DAS INDÚSTRIAS GRAFICAS NO ESTADO DE SÃO PAULO Diretoria Theobaldo De Nigris — Presidente José Napolitano Sobrinho — Secretário João Andreotti — Tesoureiro S u plen tes
José J. H. Pieretti, Vitto José Ciasca e Damiro de Oliveira Volpe Conselho Fiscal Jorge Saraiva Bertalino Gazzi Dante Giosa
Secretário Geral
* Distribuição de guias para recolhi mento de impostos em geral. * Impressos fiscais e modelos de im pressos de comunicações. * Serviços de Despachante, Encami nhamento de papéis nas repartições públicas. Registro de Empregados. Encaminhamento de relações de em pregados. Recolhimento de Impostos e multas. Informações sobre assuntos trabalhistas, fiscais e técnicos. * Distribuição de publicações periódi cas informativas. Departamento Jurídico D r. J o ão D a l l a
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Diretor
* Defesa de associados na Justiça do Trabalho. * Informações jurídicas trabalhistas. Departamento Técnico * Orientação em geral sobre qualquer assunto concernente à indústria grá fica. * Palestras e conferências técnicas. Sociedade Cooperativa Gráfica de Seguros
Suplentes
Rua José Bonifácio, 135 — 10.° andar
João Rocco Bruno Canton
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Delegados na Federação Theobaldo De Nigris Humberto Rebizzi Pery B orneisel Suplentes
João Virgílio Catalani, Curt Werner Reichenbach e Mário Ponzini
Gerente Técnico
Ambulatório da “A Têxtil” Rua Boa Vista, 99 — 6.° andar
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