Boletim da Indústria Gráfica (BIG) - Edição 114 - 1960

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INDUSTRIA GRAFICA D istrib u íd o p elo “ S IN D IC A T O DAS IN D U S TR IAS G R A FIC A S ”

ANO X I - M ARÇO DE 1960 - N .° 114

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Tivemos a visita honrosa do Presidente Eisenhower ao Brasil. Nesta fase da nossa vida como Nação, quando pretendemos sair do campo do sub-desenvolvimento e firmar nossa independência econômica, proporcionando a todos os brasileiros um padrão de vida, compatível com a dignidade humana, é-nos de muita valia a visita do primeiro mandatário dos Estados Unidos da América, o País mais rico e livre do globo. Consideramos oportuno transcrever as palavras do Presidente Americano, pronunciadas quando de retorno ao seu País, eis que demonstram ter êle apreendido bem a posição do Brasil e demais países sul-americanos e o de que necessitam para concretizar seus ansêios de progresso. “Os países da América Latina necessitam desesperadamente de financiamentos a largo prazo para seus projetos de desenvolvimento e de ajuda técnica para o planejamento e exe­ cução; precisam livrar-se de sua dependência de uma só colheita ou da produção de um único minério; ajuda para o equilíbrio de seus orçamentos e substituição dos métodos de tra­ balho obsoletos pelos métodos modernos; final­ mente, devem pôr fim à inflação e trabalhar a partir de amplas e sólidas bases econômicas. Essas necessidades devem ser satisfeitas imediata e eficazmente. As propostas de paliativos que somente adiarão a solução dos problemas levarão unicamente á desilusão. “Antes de tudo, qualquer hipótese de que os Estados Unidos, por si sós desenvolveriam um denominado “plano-mestre”, para elevar os níveis de vida em todas as partes do Hemis­ fério, foi rejeitado pelos dirigentes dos Estados que acabo de visitar e desde já é uma idéia fadada ao malogro. “Cada nação da América Latina é altamente individualista. Cada uma delas deverá analisar seus próprios recursos, materiais e humanos, e desenvolver um programa de ação, com a corres­ pondente consignação de prioridades. Depois, as agências nacionais e internacionais de cré­ dito deverão estar prontas a colaborar, a fim de concertar em realidade o programa. Evidente­ mente, a maior responsabilidade quanto ao de­

Março de 1960

senvolvimento de uma nação recai sôbre seu próprio povo, seus próprios dirigentes — e, de passagem — permite-me que vos diga que nesta viagem tive muitas provas disso. Mas, as nações que desejam progredir com rapidez necessitam, certamente de capitais públicos e particulares do exterior. Êsses fundos estão disponíveis. O Banco Internacional de Reconstrução e Fo­ mento e o Banco de Exportação e Importação ampliaram consideravelmente seus fundos e o Banco Interamericano de Desenvolvimento logo entrará em atividades. “Como o disse há pouco, perante o Con­ gresso do Uruguai, trabalharemos em função da maior prosperidade e participaremos prazeirosamente em programas de ajuda a nações menos desenvolvidas. “Creio que é dever de cada nação, não im­ porta quão grande ou pequena seja, quão débil ou forte, contribuir para o bem-estar da comu­ nidade de homens do mundo livre. Por algum tempo, talvez muitas delas somente possam contribuir com alguns conhecimentos especiali­ zados, pessoal ou apôio espiritual. A conside­ ração mais importante é a de que todos deve­ riamos aceitar a noção comum de responsabi­ lidade para com nosso destino comum. Somente pensando e trabalhando arduamente pode-se lograr esta emprêsa, E ela deve ser acompa­ nhada de uma campanha determinada, para eli­ minar a ignorância e corrigir os equívocos.”

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Novo brilho para os impressos REFLEXO L t d a . comunica aos senhores gráficos, impressores e editores estar executando com a máxima perfeição a plastificação fina

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de impressos. Como se trata de um processo ainda inédito no Brasil, atende­ remos com brevidade chamados para maiores esclarecimentos.

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Trabalho e remuneração

Efeitos da Aplicação Prática ARMANDO GODOY FILHO |H m artigos anteriores procuramos desenvolver a matéria, tendo em vista os seus aspectos mais científicos ou técnicos, relativa­ mente ao cálculo da justa remune­ ração pelo trabalho assalariado, em cada uma das várias categorias pro­ fissionais. Vamos, agora, entrar em conside­ rações sobre os possíveis efeitos da aplicação prática da ideologia que motivou os referidos artigos — por fim, ali, sintética ou simbolica­ mente caracterizada numa expres­ são matemática — na ordem econô­ mica, na social e, outrossim, na jurídica. De início devemos, porém, declar que a Constituição, ao começar o Título V — “Da ordem econô­ mica e social” — com artigo 145 e seu parágrafo único, definiu, a nosso ver, numa síntese redacional magnífica, os princípios básicos que devem orientar, mediante lei apro­ priada, o nosso progresso social e econômico, nestes têrmos:

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“A ordem econômica deve ser organizada conforme os princípios da Justiça Social, conciliando a li­ berdade de iniciativa com a valori­ zação do trabalho humano” . . . “A todos é assegurado trabalho que pos­ sibilite existência digna. O traba­ lho é obrigação social”. Voltando de novo às nossas con­ siderações, temos primeiramente a dizer que, sem se confundir a idéia de salário mínimo com a de justa Março de

remuneração, em cada caso espe­ cifico, pelo serviço efetivamente prestado, dever-se-ia legislar melhor a esse respeito, para que o salário mínimo tenha caráter municipal ou local e não regional, atendendo-se ao seguinte: d) Custo de vida local e não re­ gional; b) situação estatística modal, na re­ gião, do número de dependentes que, normalmente, não contri­ buem para a composição do sa­ lário familiar: c) cobertura da diferença do custo de vida, no caso de famílias nu­ merosas ou que os referidos dependentes excedam àquele número, mediante uma espécie de abono familiar, com o ca­ ráter de subvenção, paga por todos, através de organizações adequadas, sob controle admi­ nistrativo dos próprios interes­ sados. Nesse e nos demais casos de be­ nefícios sociais, independentemente de perturbadoras influências polí­ ticas, de caráter eleitoral ou qual­ quer outro, a extensão dos bene­ fícios seria sempre função da efici­ ência administrativo-financeira que soubessem, os mesmos interessados, conseguir na gerência do patrimô­ nio da entidade para isso existente. Em relação aos salários e aos be­ nefícios sociais prestados ao traba­ lhador e seus dependentes, o pro811


blema, inevitavelmente, não pode ser, por questões políticas ou senti­ mentais, desvinculado da comple­ xidade de fatores econômicos a que se acha sujeito, como vamos aqui esclarecer: d) Riqueza nacional, bem distri­ buída, pode ser considerada aquela em que a grande maioria da população, possuindo hábitos ou padrão de vida de nível ele­ vado, encontre sempre — nos meios de produção, distribuição ou comércio do país — todos os bens ou mercadorias de que ne­ cessite, de acordo com os refe­ ridos hábitos e a preços tais que não excedam, somativamente, a renda média dos componentes da quela maioria; b) no Brasil, apreciado o problema mediante o exame da evolução estatística dos dados econômicos, certificamo-nos: primeiro, da tendência inflacionária a que têm estado sujeitos — isto é, existe, de tempos para cá, já arraigada na psicologia do povo, uma motivação de alta de preços ou desvalorização da moeda, influenciando ou distorcendo todos os negócios; segundo, em vista disso ou como decorrência do fato, também, de que as so­ bras de capitais foram ou estão sendo aplicadas em coisas — esto­ ques, por exemplo — para ga­ nhar-se na alta dos preços, qual­ quer medida governamental, por pouco inflacionária que seja, mas desde que possa justi­ ficar essa alta, faz desencadear uma desordenada elevação dos preços, que gera graves descon­ tentamentos na população con­ sumidora; terceiro, essa eleva­ ção, em geral atendendo mais às S12

conveniências dos investidores da especulação do que aos interêsses dos consumidores, não se faz na justa proporção dos efei­ tos matemàticamente esperados daquela medida, mas, sim, am­ pliando-os exageradamente ou acelerando, cada vez mais, a es­ piral inflacionária; c) ora, no Brasil, se apreciado o problema em têrmos de con­ junto populacional ou tendo-se em mira o povo, na sua grande maioria, não existe propria­ mente riqueza, mas pobreza na­ cional; se vista a questão atra­ vés das limitações dos hábitos de vida ou de consumo da referida maioria que, principal­ mente, vive de salário mínimo (ou abaixo dêste, no caso dos trabalhadores agrícolas); d) tal ocorre, a nosso ver, não apenas porque a renda per ca­ pita (ou poder aquisitivo) da população seja baixa, mas, prin­ cipalmente, porque os meios de produção e distribuição são in­ suficientes, apresentando, outrossim, baixíssima produtivi­ dade; e) não negamos que os aumentos oficiais de salários (máxime no caso do salário mínimo, cjue abrange aquela maioria), por elevarem, de alguma forma, o nível do poder aquisitivo da po­ pulação, deixem de concorrer para estimular a produção; po­ rém, nas conjunturas inflacio­ nárias principalmente, além de não estimularem a produtivi­ dade, agravam, psico-sociològicamente, em vez de melhorar, a alta vertiginosa dos preços f) o problema brasileiro dos salá­ rios, portanto, tem, necessàriaBoletim da Ind. Gráfica


mente, de ser encarado à luz dessa realidade; g) a tese certa, então, segundo nos parece, deve ser a do fomento da produção ou do desenvolvi­ mento econômico sem elevação dos custos, ou melhor, com redu­ ção destes pelo estímulo à pro­ dutividade alta; h) os aumentos da renda modal, per capita, da população (ou sa­ lários da grande maioria) que visem ao crescimento, não infla­ cionário, da referida riqueza na­ cional, necessàriamente devem ser aquêles que correspondam às elevações da produtividade geral dos empreendimentos eco­ nômicos do país.

ou série funcional, de cada uma das várias profissões específicas defini­ das em lei ou regulamento. Êsse aspecto do problema, po­ rém, pela importância dos seus re­ flexos na ordem econômica e social e no crescimento percentual, dentro do conjunto da população do país, dos elementos de nível cultural mais elevado — que representam a elite nacional, indispensável como única e verdadeira base sólida para a segurança e desenvolvimento dos sistemas democráticos de govêrno — comporta, ainda, as seguintes con­ siderações e conclusões, tendo-se em vista, principalmente, as recomen­ dações do art. 145 da Constituição antes transcrito, quando à justiça social:

Além do problema do salário mí­ nimo (que deve corresponder, como vimos em artigos anteriores, ao pagamento do trabalho do pes­ soal de profissões menos categori­ zadas, em virtude dos níveis, mais reduzidos, de aptidões, de cultura e de experiência ou treinamento, respectivamente exigidos para o seu exercício), existe o dos salários básicos das profissões mais catego­ rizadas. E êsses salários, como tra­ tamos naqueles artigos, devem ser calculados em função da superiori­ dade dos níveis das aptidões, dos conhecimentos e das experiências, cjue sejam respectivamente exigidos para o exercício dessas profissões, em relação aos níveis semelhantes, estabelecidos para o pessoal da ca­ tegoria do salário mínimo. Por exemplo: o mecânico deve ganhar “Pm ” vêzes mais do que o simples operário de oficina e o engenheiro “Pe” vêzes o salário mínimo do tra­ balhador de obras. No Serviço Pú­ blico, o salário básico corresponde ao vencimento do início de carreira

a) Carece o país de mais acurados estudos, em têrmos de organi­ zação do trabalho, das necessida­ des funcionais dos meios de produção e distribuição — agricultura, pecuária, transpor­ tes, indústria e comércio — com o intuito de serem elaboradas normas, projetos de leis ou regu­ lamentos, que melhor classifi­ quem ou caracterizem, sem exa­ geros de especialização, as várias profissões, regulamen­ tando-as, para atenderem àque­ las necessidades e às expectativas do progresso econômico do Brasil. b) depois disso, poderia ser elabo­ rado um plano de ensino ou re­ formas das bases da educação, que correspondesse, da melhor maneira possível, às necessida­ des de preparação, teórica e prá­ tica, de pessoal para as várias profissões assim categorizadas: c) reconhecimento (como uma es­ pécie de capitalização do mé-

Março de

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rito do trabalhador ou estu­ dante, rendendo juros sob a forma de melhores níveis dos respectíveis salários básicos) do direito a melhores remunerações no caso dos que estudam ou pro­ curam progredir, técnica ou intelectualmente, re a liz a n d o aprendizagens ou cursos apro­ priados à conquista de habilita­ ções legais para o exercício das referidas profissões; d) nesses casos, quanto ao nível dos respectivos salários ou venci­ mentos básicos, seria levado em consideração o tempo de dura­ ção dêsses cursos e a dificuldade das matérias do ensino, teórico e prático, peculiares a cada uma das aludidas profissões; e) seria considerada, ainda, no cálculo daquele nível, a exten­ são dos benefícios que podem repercutir sobre o todo ou grande parte da população — econômicos, sociais etc., decor­ rentes do exercício dessas pro­ fissões; f) como estímulo ao aperfeiçoa­ mento profissional, tão neces­ sários ao progresso social e eco­ nômico do país, seriam ainda estabelecidas melhorias de salá­ rio básico, conseqiientes à reali­ zação de cursos fundamentais no interesse do serviço ou da em­ presa; g) reconhecer-se, dado o insignifi­ cante número dos que entre nós exercem atividades ou executam trabalhos próprios de profissões de nível intelectual superior (em comparação a massa dos traba­ lhos, de ordem mais grosseira ou material, das outras profissões) e à importância do crescimento daquele n ú m ero , principal­ 814

mente no caso dos técnicos, para o referido progresso, que o esta­ belecimento de níveis de remu­ neração razoàvelmente mais altos do que o salário mínimo, no caso dos salários básicos da­ quelas profissões, é medida de interesse psico-sociológico fun­ damental, como estímulo a êsse crescimento; h) reconhecer-se, por outro lado, em função mesmo da insignifi­ cância daquele número, se com­ parado com o todo da popula­ ção, em sua grande maioria, vi­ vendo de salários mínimos, que o reajustamento dos níveis dos salários do pessoal de profissões intelectualmente mais categori­ zadas, muito pouco significa para o progresso da inflação, em comparação com os reflexos dos aumentos gerais do salário mí­ nimo, sucessivamente havidos, sobre tal progresso. O que temos visto em nosso país, entretanto, é justamente o contrário dessas recomendações, no caso dos aumentos de salários ou venci­ mentos, ocorridos de uns tempos para cá. A preocupação — sempre mais eleitoral do que verdadeira­ mente técnica — de atender-se de preferênsia às maiorias, olvidandose o mérito das minorias, tem feito com que as profissões, de nível mais intelectual do que braçal, venham sendo, dia a dia, cada vez mais desestimuladas ou mesmo rebaixadas, em relação às demais, do tipo salário mínimo. Assim, no Serviço Público por exemplo, nos casos do pesqui­ sador ou cientista, do agrônomo, engenheiro ou arquiteto, do profes­ sor e demais cargos correspondentes às profissões de nível universitários superior, se tivermos em vista as exi­ Boletim da lnd. Gráfica


gências de representação social ine­ rentes a essas profissões, chegare­ mos à conclusão de que, em pro­ porção, os seus ocupantes ganham a mesma coisa ou até menos do que a maioria dos trabalhadores braçais que podem viver sem aquela repre­ sentação obrigatória, de acordo com as limitações dos seus hábitos de vida ou de consumo, na base do sa­ lário mínimo. Por outro lado, no mesmo am­ biente de trabalho ou realizando serviços equivalentes, por vêzes é comum a existência de funcioná­ rios, muito mais novos e de nível intelectual bem inferior, recebendo, porém, vencimentos três vêzes supe­ riores aos dos colegas, mais experi­ entes ou competentes. Diante, pois, dêsse quadro de exemplos demagógicos, contrários à justa remuneração dos que pro­ curam, honestamente, viver de pro­ fissões intelectuais — isto é, dos que realmente trabalham e não somente ocupam cargos no Serviço Público como bicos — das atrações a que os jovens estão atualmente sujeitos — no vasto campo das novas diversões criadas pela civilização — das difi­ culdades e no alto custo dos estudos ou dos cursos que, na maioria das vêzes, são demasiadamente longos e visam mais a preparar bacharéis e doutores do que profissionais, principalmente técnicos, em maior número, de acordo com necessida­ des econômicas do país — e difícil ao pai comum, que luta por educar seus filhos, fazê-los chegar ao fim dos citados cursos, em benefício da elevação geral do nível técnico e cultural do país. E os estadistas, quanto a isso, não se devem esque­ cer do exemplo, digno de ser imi­ tado, da Alemanha Ocidental. Pois tal país, como sabemos, apesar de Março de 1960

materialmente arrasado na última guerra, pôde graças ao elevado nível cultural de sua gente — maxime no campo da técnica — restabelecer ràpidamente a sua intensa e concei­ tuada atividade econômica, ora apresentando os mais altos índices de produtividade no concêrto das nações civilizadas. T ão logo quanto possível, por­ tanto, achamos que se deveria le­ gislar a respeito dêsse assunto, esta­ belecendo-se proporções razoáveis para as relações entre salário básico de cada profissão e o salário mínimo (valores de “Pn” da nossa fórmula) — matéria essa que deveria ser to­ mada em consideração, outrossim, nos planos de reclassificação de car­ gos do Serviço Público Federal, ora em estudo no Poder Legislativo. Por fim tendo-se em vista evitar os efeitos inflacionários que uma participação do trabalhador nos lu­ cros da emprêsa poderia causar à economia nacional — se mal conce­ bida, em legislação complementar à medida constitucional própria — salvo melhor juízo achamos que, no estabelecimento dessa legislação, poder-se-ia assim interpretar o item IV do art. 157 da Constituição, que tem esta redação “participação obri­ gatória e direta do trabalhador nos lucros, da emprêsa, nos têrmos e pela forma que a lei determinar” : a) Ser considerado, como lucro, para tal finalidade pelo me­ nos nas primeiras etapas da apli­ cação efetiva dêsse novo insti­ tuto ao caso da remuneração do trabalhador — apenas aquêle que resultasse em uma prova de produtividade da emprêsa inte­ ressada, a partir de uma certa base, criteriosamente estudada ou calculada, segundo as nor815


mas contábeis legalmente esta­ belecidas, sujeitando-se as em­ presas, quanto a isso, ainda, a cuidadosa fiscalização, por parte de repartições estatais apropria­ das; b) desse lucro 50% por exemplo, pertencería à emprêsa, com isen­ ção dos impostos de renda que sobre tal parcela pudessem inci­ dir e com intuito de estimulá-la a levar a sério quaisquer pro­ gramas ou campanhas de eleva­ ção da produtividade; c) os outros 50% seriam, então, com o título de “abono de pro­ dutividade”, distribuídos aos tra b a lh a d o re s, proporcional­ mente aos respectivos salários básicos, conforme estudos que fizemos em artigos anteriores desta série. Êsse sistema de cooperação, entre empregado e empregador para um fim comum, que seria o lucro da produtividade, parece-nos propenso a dar bons resultados porque se ba­ seia no importante amalgama, psicosociológico, da associação simpática entre os indivíduos de um mesmo

grupo social, quando lutam (caso das guerras) ou labutam, inspirados pelo mesmo ideal ou interêsse. Por outro lado, a referida isenção de impostos possivelmente daria, às classes produtoras, mais entusiasmo para colaborarem, simpaticamente, com o Governo, na adoção de me­ didas legais nesse sentido. Medidas essas repetimos, que não são infla­ cionárias, posto que só concedem aumentos de salário ou de renda, em conseqiiência de aumentos, bem mais acentuados, de produção, com os mesmos fatores de trabalho em P g °* E se com isso fosse outrossim despertado ou animado no espírito do trabalhador de um modo geral ou do povo, o “elan” da eficiência — como regra fundamental de todas as atividades produtivas do país — então o nosso desenvolvimento eco­ nômico alcançaria, sem dúvida, as mais destacadas posições no cenário econômico, podendo, ainda as em­ presas brasileiras virem a competir, independentemente de subvenções ou favores protecionistas, com qua­ isquer outras, no mercado interno ou externo.

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0 SESI E OS CONFLITOS TRABALHISTAS

I— I arold L a s k i , um dos até há ^ -*“ relativamente pouco tempo mais credenciados e representativos expoentes do trabalhismo na GrãBretanha, afirmou certa vez que os conflitos trabalhistas envolviam uma ameaça permanente à civili­ zação. O doutrinador do Tam isa queria evidentemente salientar que a civi­ lização ocidental ou estabelece ne­ cessário clima de harmonia, de com­ preensão e de auxílio mútuo entre trabalhadores e patrões, entre diri­ gidos e dirigentes, ou então não po­ derá deixar de ser vitimada pelas to­ xinas do ódio, do rancor e da mal­ querença entre essas duas classes. Razão de primeira ordem, por­ tanto, assistia ao sesi , quando ins­ creveu como seu verdadeiro “mot d ’ordre” e o pensamento motor de sua existência o lema da paz social. Acontece, no entanto, que nem sempre a solução dos dissídios tra­ balhistas depende exclusivamente da boa vontade do patronato e do espírito conciliatório do operariado. As causas determinantes e geratrizes desses conflitos muitas vezes não têm ligação inteira com o pró­ prio trabalho. Em estudo organi­ zado pela entidade sesiana, adiantase, que muitas dessas causas se lo­ calizam mesmo fora da emprêsa ou da profissão. É que o trabalhador, ao ingressar em uma emprêsa, não se desliga de problemas e de influências dos grupos sociais a que pertence. Êsses Março de 1960

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problemas e influências — família, vizinhança, igreja, clube esportivo, partido político, etc. — atuam, como não poderia deixar de acontecer, sobre o seu comportamento, no local do trabalho. “Não basta — acentua o estudo em questão —ensinar-lhe o manêjo da máquina e o regulamento da emprêsa para que seja pacato e eficiente trabalhador. Mister é também acudi-lo ou, pelo menos orientá-lo, em face de todos os pro­ blemas físicos, morais, e outros, derivados do convívio social”.

Donde, não se lograr fugir à evi­ dência de que há necessidade de amplo programa assistencial “maxim e” educacional, de todos quan­ tos participam de uma emprêsa, desde os patrões e supervisores, até aos operários de todos os graus, a fim de que sejam eliminados ou atezanados muitos dos fatores incubadores dos conflitos trabalhistas. A análise, alem disso, da relação das causas determinantes de desen­ tendimentos entre patrões e ope­ rários revela e demonstra que oclima de harmonia entre ambos nem sempre depende da boa vontade dos dois grupos. Urge, nesse particular, a coope­ ração dos poderes públicos e tam­ bém de instituições particulares. O sesi compreende a natureza exata da questão. Por isso, criou um repertório extenso de atividades 817


educativas e assistenciais, abran­ gendo patrões e operários, dentro ou fora das emprêsas. Vale a pena nos determos um ins­ tante em torno de algumas das ati­ vidades sesianas, visando prevenir, conciliar e solucionar conflitos tra­ balhistas: Assistência médica, Assistência hospitalar, Assistência farmacêutica, Serviço de Sífilis, Recenceamento torácico, Assistência dentária, Co­ zinhas distritais, Serviço de nutri­ ção, Postos de abastecimento, Co­ operativas, Cursos de formação do­ méstica e familiar. Cursos popu­ lares, Cursos especializados de por­ tuguês e matemática, Curso de hi­ giene, Cursos de psicologia, Cursos de relações públicas na educação Cursos de orientação de leitura, Bibliotecas ambulantes e circulan­ tes, Cursos de formação cívica, Cur­ sos de prática oratória, Cursos de doutrinas sociais, Cursos de sindi­ calismo Câmaras-escolas, Centros de artes industriais, Cursos de legisla­

ção trabalhista, Cursos de previdên­ cia social, Cursos de orientação de jornal de emprêsa, Cursos de rela­ ções humanas, Cursos de supervisão de pessoal na indústria, Cursos de chefes de pessoal, Cursos de organi­ zação racional do trabalho, Cursos de noções de produtividade, Cursos de orientação à prevenção de aci­ dentes, Serviços de higiente e segu­ rança industrial, Serviço de reabili­ tação profissional, Colocação e reemprêgo, Estágios em emprêsas in­ dustriais, Serviço social de casos, de grupo e de comunidade, Assistência jurídica, Assistência econômica, Esportes e recreação, Convênios com escolas para a formação de téc­ nicos ou aperfeiçoamento dos qua­ dros da emprêsa, Programas radio­ fônicos, Imprensa, Revistas, Bo­ letins. Variado, eficiente e complexo é o aparelhamento com cjue o s e s i en­ frenta e procura resolver um dos problemas-chaves do mundo mo­ derno.

VERNIZ PARA PAPEL

R ua 15 de novembro 184 — 12.° andar — S. Paulo

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O operário é uma máquina?

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Marx, com a sua doutrina, foi su­ Karl Heinrich Marx, antigo socialista alemão, e o perado e arrisca-se a ser um anacro­ nismo, só recordado por certos Espai do comunismo contemporâneo, escreveu e redigiu a sua obra fa­ tados-cárcere, prisioneiros da mania mosa — “ Kapital” os elementos mais do “big” e do “ Kolossal”, em ma­ representativos da forma de civili­ téria de construções arquitetônicas, zação econômica dominante no mas dentro de cujos limites não se século X IX receberam a sua crí­ respira o oxigênio da Liberdade. tica e as suas acusações de maneira Hoje, é possível dizer-se, com isen­ acre e azeda. ção de ânimo, que o mundo oci­ dental deixou à distância as nações Decorrido, porém, mais de um século, depois da atitude que êle as­ imbuídas da mística marxista, em sumiu contra os desmandos e a au­ matéria de respeito e de acatamento sência de humanidade de certos paí­ à pessoa humana, simbolizada no ses capitalistas de então, até mesmo moderno. os seus adversários reconhecem, Definiu, aliás, com acerto e pre­ que lhe assistia razão, em muitos cisão o ponto de vista aceito pelos aspectos de sua prédica e de sua dia­ povos ocidentais o ensaio de Elton lética. Mayo, intitulado “Problemas hu­ O trabalhador era, naquela manos de uma civilização indus­ época, considerado uma máquina. trial”. Peça de uma engrenagem tão so­ O publicista ianque se insurge mente. Um número, um botão, uma etiqueta. O “weat labour”, com veemência contra a desumani­ dade do teilorismo, que tanto me­ prevalescente nas minas de carvão da Inglaterra e de outras nações do drou, quer nos Estados Unidos, Velho Mundo, que era senão o tri­ quer na Grã-Bretanha, e em vários unfo de princípios anticristãos e de­ povos europeus. O indivíduo — diz salmados ? Ai, segundo a concep­ êle — não é um implemento da má­ quina sob os seus cuidados. Não é ção do capitalismo do século X IX , de ([uem fosse o comandado, nas fá­ um sêr cujo destino não pode ser bricas, nas minas, nos centros di­ outro senão o de mecanizar-se, fa­ versos de trabalho social ! A sua zendo um só corpo e uma só subs­ sina era a de curvar-se e dobrar a tância com a máquina. O homem espinha dorsal sem uma reação si- não pode nem deve ser mecanizado. quer contra o arbítrio dos intransi­ Não é um servo ou um escravo da máquina. Mas, antes, o seu dono, gentes comandantes da produção. o seu mestre, o seu senhor. De então para cá, no entanto, que O trabalhador — depõe êsse pesavatar não se produziu na mentali­ quizador — não exerce a sua labuta, dade do capitalismo ! uando

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r tendo em vista apenas a manutenção de seu emprego e de seu salário. Mas sim em obediência a certos estímulos não-racionais. Age, de acordo com o conceito exarado por um de nossos melhores sociólogos, comentando a obra eltoniana, com “termos emotivos ou inconscientes” . O conhecimento dêsses fatores se lhe afigura indispensável ao Estado e ao próprio empresário. Há que melhorar, não há dúvida, a pro­ dutividade industrial. Mas sem ja ­ mais pensar-se em “violentar a per­ sonalidade humana”. O capitalista que, destarte, cogi­ tar apenas de fazer de seu empre­ gado ou trabalhador uma máquina, para acelerar o seu rendimento, além de insurgir-se contra a própria essência do Cristianismo, degrada a criatura humana, relegando-a a po­ sição animal. O operário é, realmente, um ser humano, feito, como todos os de­ mais, “à imagem de Deus”, e não à “imagem de máquinas operatrizes”. Não contava Marx, evidente­ mente, com a humanização do ca­ pitalismo, por êle apostrofado, nem tão pouco com as profundas muta­ ções que, há um século, lhe modidicaram para melhor o conteúdo ético.

Tais considerações se justificam e têm a sua razão de ser, quando se atenta aos princípios que nortea­ ram a criação do sesi em nosso país e à execução da política de paz e de harmonia social, que se propoz, e está realmente executando. Acredita essa instituição em uma coisa: a dignidade da pessoa hu­ mana. O trabalhador não é um instrumento nem um parafuso. Como pessoa humana, faz juz a cui­ dados, atenções, solicitudes. Se tei­ marem em nivelá-lo com motores e engrenagens, rebela-se e reage con­ tra essa mentalidade obsoleta e misoneista. Acredita ainda essa instituição que lhe cumpre assisti-lo, educá-lo, instrui-lo, elevar-lhe o nível profis­ sional, melhorar-lhe o padrão eco­ nômico, incorporá-lo, como célula social atuante e valiosa, mas sístoles e diástoles do coração da própria democracia brasileira. Êle não é um inimigo da ordem social. Mas um de seus grandes cooperadores e um de seus melhores cimentos. É por isso que o pensamento sesiano, além de enquadrar-se na boa doutrina divulgada por Elton Mayo abre amplas e louváveis avenidas de cooperação frutífera entre o traba­ lho e o capital em nosso país.

Jantar de confraternização da classe No próximo dia 7 de abril será realizado mais um jantar dos Industriais Gráficos de São Paulo. Maiores detalhes serão fornecidos oportunamente. Não assumam compromissos para a noite do dia 7. Compa­ reçam ao jantar.

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Boletim da Ind. Gráfica


ENTREGA DE CERTIFICADOS E CARTAS DE OFÍCIO Somente após terem demonstrado capacidade técnica e prática de ofício, através de exames e de tarefas nas Oficinas de Aprendizagem, isto ao fim de 41 meses de trabalho na própria indústria interca­ lado com 15 meses de aulas na Escola s e n a i , recebem os alunos o seu Certificado. (Trecho da oração proferida pelo Sr. P e r y B o m e is e l da G. Asbahr S/A., que saudou os alunos como paraninfo, em nome dos industriais do setor das Artes Artes Gráficas).

Encerrando o ano escolar de 1959, as­ sistimos, uma vez mais, às despretenciosas porém belas solenidades de ou­ torga de Certificados de Aprendizagem e de Cartas de Ofício a mais de uma centena de aprendizes, que cumpriram vários cursos de formação profissional ministrados por essa unidade escolar do SENAI.

Prestigiando às solenidades, estive­ ram presentes os Srs. Theobaldo De Nigris, Presidente do Sindicato patronal das Indústrias Gráficas e Delegado-Representante da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo, Ignaz Johann Sessler, Presidente da Associação Brasi­ leira de Técnicos Gráficos, Pery Bomei­ sel, paraninfo da turma e diretor da In­ dústria Gráfica Asbahr S/A. e Mozart Tâmega, representando a Inspetoria Es­ colar da Zona, do s e n a i . Devemos, ainda, assinalar o comparecimento de muitos industriais que, simpàticamente, fizeram a entrega dos cer­ tificados a alunos-aprendizes, os quais freqüentaram os cursos do s e n a i , por encaminhamento das empresas gráficas. A saudação do paraninfo, o indus­ trial Sr. Pery Bomeisel, de G. Asbahr Março de 1S6G

S/A., sintetizou o pensamento da classe, quando louvou a obra do s e n a i , ofe­ receu préstimos e apontou aos formandos os caminhos a serem percorri­ dos para a meta de objetivações que atin­ girão num futuro bem próximo, quali­ ficação do artífice e aperfeiçoamento da produção industrial, cujos benefícios tendem a resultar, de maneira ampla, em melhores padrões de vida para ambos os meios de trabalho, com reflexos bené­ ficos, também, à Pátria. Períeitamente equacionados foram os problemas cruciantes da qualificação da mão de obra, dentro dos reclamos de uma indústria atualizada, quando fêz a sua concatenada, metódica e clara ora­ ção, o Sr. Diretor da Escola de Artes Gráficas, Prof. João Franco de Arruda. Mostrou o orador, após ligeiro esboço histórico do ensino industrial e profis­ sional em nossa Pátria, aquilo que o s e n a i planejou e executou dentro das diretrizes lançadas pelo saudoso Senador Roberto Símonsen, ficando bem clara a todos os presentes, a esquematização dos métodos e processos pedagógicos adotados pelas Escolas s e n a i . Salientou ainda o Diretor da Escola que os alunos dos cursos diurnos que recebiam Certi821


Foto-Fachada da belíssima Escola de Artes Gráficas do SENAI em São Paulo, já internacionalmente conhecida pelo seu trabalho e eficiência, na qual se diplomam uma centena e meia de alunos por semestre.

ficados, deveríam, mesmo depois de con­ cluído o curso, estagiar durante mais um ano na Indústria, nos misteres do próprio ofício, para depois, mediante provas de capacidade e prática profis­ sional, trocarem seus Certificados por uma Carta de Ofício, diploma único, legal e definitivo que o s e n a i outorga aos oficiais da Indústria. Discursaram, ainda os alunos Leonel de Souza, pelos Cursos Diurnos e Maria G. Fadai, pelos Cursos Noturnos. Ou­ vimos, assim, orações impregnadas de gratidão e entusiasmo pelo trabalho dos professores e instrutores, durante as lides escolares que se findavam em tão agra­ dável solenidade. Antes do encerramento da sessão so­ lene de entrega de Certificados e Cartas de Ofício, foram ofertadas vários prê­ mios a alunos melhor classificados em seus respectivos cursos, conforme desejo dos representantes do órgão da classe 822

de empregadores gráficos e da direção da Escola. Ao s e n a i , e particularmente à sua Escola de Artes Gráficas, tão bem equi­ pada com instalações modernas e com um corpo docente preparado e dedicado, os nosso cumprimentos e os nossos votos de que continue sempre assim, para or­ gulho da indústria e benefício da nação.

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O sr. Pery Bomeisel, da firma G. Asbahr S/A ., nosso Delegado na Fede­ ração das Indústriasyparaninfou a turma que concluiu o curso no s e n a i em 1959, tendo pronunciado, na ocasião, as se­ guintes palavras: Muito me honrou e desvaneceu o con­ vite tão amavelmente feito para que paraninfasse, nesta solenidade, a turma de novos gráficos do s e n a i de 1959. Para mim, que sou de formação universitária, Boletim da Ind. Gráfica


o aprendizado escolar tem grande valor. Bato-me pelo ensino técnico profissional, como sendo a única forma de se cons­ tituir no País uma classe capaz, produ­ tiva e consciente do seu dever. Já foi o tempo em que se forjavam nas pró­ prias oficinas os operários especializados. Há anos atrás, a necessidade de técni­ cos capacitados não era tão grande; a vida não se desenvolvia em clima de premência de tempo como hoje. Esta situação contribuía para que houvesse tempo, nas próprias oficinas e fabricas, para o aprendizado. Tudo evoluiu, entretanto, a tal ponto, que não mais é possível preparar, pasmaceiramente, número desejável de obreiros habilitados a serviços que impliquem grande res­ ponsabilidade.

A fim de atender à demanda cada vez maior de mão-de-obra qualificada criaram-se as Escolas Senai para as di­ versas categorias profissionais. Orgulhome de pertencer à classe dos industriais gráficos e de nesta qualidade, repre­ sentá-la neste ato solene. Tenho a certeza de que vós, que iniciais vossa carreira neste polifacetado setor da in­ dústria, também o escolhestes por sen­ tirdes que nesta categoria de trabalho encontrareis, além da remuneração justa e necessária, satisfação íntima e legítimo orgulho. Deveis, de fato, exul­ tar por haverdes escolhido este campo de atividade, de vez que se trata de um dos mais altamente qualificados, em que o índice de operários especializados é dos mais elevados. Em primeiro plano: Flagrante da entrega de Certi­ ficados a um dos alunos diplomados, vendo-se, em destaque, os Senhores Membros componentes da Mesa Diretora dos trabalhos. Ao centro, o Sr. Theobaldo De Nigris, Presidente do Sindicato e, que, presidiu à Sessão. No segundo plano: Aspecto da numerosa assistência que, literalmente, encheu o anfiteatro dos salões do Pavilhão Social da Escola, por ocasião da festa de outorga de Certificados, objeto desta nossa reportagem e, finalmente, momento em que, discursava o aluno Leonel de Souza, orador oficial da numerosa turma de diplomandos dos cursos diurnos da Escola de artes Gráficas do SENAI em São Paulo.


A Indústria Gráfica apresenta o fas­ cínio da grande diversificação; não há a possibilidade de entediamento pela monotonia, uma vez que cada novo ser­ viço é um novo atrativo, é um novo pro­ blema a desafiar nossa imaginação e sa­ gacidade de espírito para solucioná-lo, porquanto não existe fórmula mágica que os resolva todos com pouco trabalho e reduzido esforço. Desde o planeja­ mento de um serviço até o acondicionamento do respectivo produto acabado há uma longa série de operações inde­ pendentes que obrigam o responsável por elas a sentir-se, justamente envaide­ cido, membro de uma equipe e não um artífice isolado de cuja atividade nin­ guém depende. Temos, portanto, de pro­ curar organizar, dentro de cada oficina uma equipe bem coordenada e equili­ brada, em cuja fileira todos trabalhem inflamados pelo mesmo ideal: a exe­ cução de obra perfeita. Se um dos elos desta cadeia não estiver bem encadeado com os demais, o conjunto todo falhará, redundando o colapso em prejuízo cole­ tivo. É de máxima importância que procureis manter, uma vez abandonados os bancos escolares, a cordialidade e a amizade que vos uniu durante vossa per­ manência neste modelar estabelecimento de ensino. A cooperação que um der ao outro, a troca de idéias úteis e de informações técnicas, o estímulo recíproco farão com que vossos conhecimentos se ampliem, trazendo, conseqüentemente, benefícios imediatos refletidos na melhoria do sa­ lário e benefícios mais amplos e mediatos representados em valores e riquezas a serem fruídos pela coletividade. Não devemos esquecer de que tudo o que fa­ zemos tem como finalidade o atendi­ mento de uma necessidade individual ou universal. Assim, o produto aca­ bado deverá ser o melhor e mais per­ feito possível para que essa necessidade seja atendida cabalmente para agrado 824

de todos. Vejamos, por exemplo, um serviço muito comum em artes gráficas, qual seja a impressão de um cartaz. Esse, bem impresso, ostentando a efígie de uma bela jovem a sugerir a compra de um produto qualquer, fará, obriga­ toriamente, com que os indivíduos que se defrontem com ele o contemplem e leiam a mensagem nêle contida. Isto trará, como conseqüência, o aumento das vendas do produto anunciado, resul­ tando daí o aumento das necessidades de impressos e de material de embalagem que terão de ser executados pela Indús­ tria Gráfica. Podeis perceber, assim, que está em nossas próprias mãos incre­ mentarmos o volume do nosso serviço. Isto exigirá maior número de indústrias que, por seu turno, reclamarão um con­ tingente cada vez mais numeroso de téc­ nicos altamente capacitados. O técnico consciente do seu dever, que possua amor pelo seu trabalho e procure fazer tudo com perfeição será sempre procurado, jamais necessitando de se importar com a probabilidade de vir a ficar sem emprego. O número de desempregados que, infelizmente, existe constitui-se daqueles que nem sempre olham para o trabalho como sendo um sacerdócio, daqueles que entraram para uma oficina não para produzir um bem, algo de valor, mas para “ganhar di­ nheiro”. Ora, ganhar dinheiro é uma conseqüência, e o resultado de uma pres­ tação de serviço, como o diz, eloqüentemente Ford em Minha Vida e minha Obra. Portanto, o operário inteligente presta um bom serviço para merecer um bom salário. Teci estas considerações prelimina­ res para chegar ao que imagino ser minha mensagem a vós que iniciais agora vossa carreira. Não importa qual seja o setor de atividade que escolhestes para exercer, pois todos são igualmente im­ portantes e necessários ao conjunto da Indústria Gráfica. Uns trabalham em Boletim da Ind. Gráfica


máquinas maiores, ou complexas, outros em máquinas menores ou simples, outros, ainda, em mesas de trabalho, to­ davia, nenhum de vós deverá sentir-se inferior a êste ou aquêle colega, nem tampouco jactanciosamente superior; caaa qual deverá sentir-se como comple­ mento dos demais. Escolhido que tendes, agora, vosso caminho, deveis envidar todos os es­ forços para que sejais dos melhores de vossa categoria profissional. Sêde bons e assim sereis chamados onde estiverdes. Para o profissional perito não existe o desemprêgo, não existe o salário insufici­ ente, nem o “mau” patrão. O operário gráfico que realmente se dedica com entusiasmo ao trabalho produtivo po­ derá escolher o ambiente que lhe agrade. Estará em condições de dar muito de si e por isso merecerá ganhar o equiva­ lente. Não vos esqueçais jamais do que neste momento instilo em vosso cérebro e em vossa alma: Mesmo que, tempora­ riamente, as coisas não corram como de­ sejarieis, não vos deixeis abater por con­ tratempos passageiros. Embora um em­ pregador eventual não saiba reconhecer vosso valor, não deixeis de estudar, pes­ quisar e progredir em vossa especialidade profissional, cônscios de vossa dignidade. Se assim fizerdes, dia virá em que vossos esforços serão amplamente compensados. Vede, por exemplo, os grandes in­ dustriais gráficos de hoje. São os ope­ rários de ontem. Pergunto-vos, porém, que tipo de operários eram êles ? Eram, posso vos afirmar, daquêles que procuiavam sempre se superar a si mesmos, nunca estavam satisfeitos com o que sa­ biam, faziam e produziam. Essa insa­ tisfação fez com que progredissem tècnicamente e, como conseqüência natural, se tornassem líderes, aventurando-se, fi­ nalmente, como empresários vitoriosos. Tendes sobre êles a grande vantagem de terdes cursado uma Escola padrão que de muito abreviará o vosso aperfei­ Março de 1960

çoamento. Enquanto êles tinham de “quebrar a cabeça” nas oficinas, per­ dendo tempo precioso, ou, à noite em casa, sacrificando horas de repouso, vós recebestes uma instrução tecnológica, científica e racional que vos habilitará a enfrentar, com mais facilidade e efi­ ciência, os problemas surgidos na oficina. Tende presente, também, que sôbre vós pesa grande responsabilidade, pois vós e os demais moços que hoje se for­ mam em outras Escolas Senais, nesta Capital e em todo o Estado, bem como os formados anteriormente e que já la­ butam nas Indústrias de São Paulo, cons­ tituem a elite dos trabalhadores do Brasil. A vós caberá, com o escol de for­ mação técnico-científica, a condução dos interêsses de vossa classe. Estes interêsses devem necessariamente coincidir com os das classes dirigentes, porque o que todos nós desejamos, mesmo que trilhemos caminhos diferentes, mas pa­ ralelos, é o Bem comum, é a melhoria do padrão de vida para todos. Esta melhoria só será conseguida se compre­ enderdes que deveis dar de vós o melhor em vosso próprio benefício. Na con­ cepção moderna de emprêsa não mais existe lugar para o velho e antipático pensamento da exploração do empregado pelo empregador. Hoje lutamos todos por um mesmo ideal. Ambos se inte­ gram, se completam na manifestação harmônica da grande orquestra do tra­ balho. Como estímulo para a evolução de vossa personalidade de diligentes dis­ cípulos de Gutenberg lembrar-vos-eis, sempre, de que representais, como elaboradores de impressos oxalá mais e mais perfeitos — aproximadores dos homens entre si, o prodigioso liame que une e movimenta todas as atividades, contri­ buindo, conseguintemente, em vossa arte atraente e vosso labor honesto, para o progresso geral. 825


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SÃO PAULO

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826

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Cavaleiro Oficial da Ordem do Mérito da República Italiana

Nosso prezado amigo Felicio Lanzara foi agraciado com a Cruz de Cavaleiro Oficial da Ordem do Mérito da República Italiana. Congratulando-se com o dis­ tinto consócio, o Sindicato envioulhe o ofício que abaixo transcre­ vemos.

São Paulo, 27 de janeiro de 1960. OF. 6160. i l m .° Sr. Cav. U ff. F e l i c i o L a n z a r a M. D. Diretor Presidente da L a n z a r a S/A. Gráfica-Editôra

CAPITAL. Muito prezado Amigo e distinto Consócio. Foi com sincero sentimento de orgulho e de satisfação que acabamos de tomar conhecimento da feliz deliberação do Govêrno Italiano, de agraciar o nosso prezado Colega e Amigo de sempre com a “Cruz de Cavaleiro Oficial da Ordem do Mérito da República Italiana”. Orgulho, por se tratar de um distinto Colega da classe; satisfação, por se referir a um velho batalhador e caro Amigo de sempre. Essa honrosa condecoração não lhe foi, por certo, concedida sem um elevado e justo motivo. Foi uma deliberação altamente ponderada pelo Govêrno que a concedeu. O motivo dessa honra houve realmente, pois nós, que o acompanhamos de longa data, nêste porfiar para o engrandecimento da Indústria Gráfica Paulista, bem compreendemos o alto significado dessa enobrecedora condecoração. Ela destinou-se a galardoar um dos próceres da Indústria de São Paulo, descendente do Nobre Povo e que se tem distinguido em nosso meio de maneira pouco comum, honrando assim o seu nome e o dos seus ancestrais. Ao felicitá-lo, pois, Nobre Amigo, desejamos aqui deixar consignada tam­ bém a certeza da nossa admiração e da nossa especial e sincera estima com os protestos do nosso particular apreço e da mais distinta consideração.

Março de 1960

J o sé N a p o l it a n o S o b .°

T h e o b a l d o D e N ig ris

Diretor Secretário.

Diretor Presidente.

827


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SÃO PAULO

Boletim, da Ind. Gráfica


Com

Sinais

de L i n o t i p o

Uma gravura cio “ex-libris” do “Es­ tado”, composta exclusivamente de si­ nais gráficos, foi o presente oferecido à direção dessa folha por dois de seus linotipistas. São eles Jair Souza de Almeida e José Eugênio Grazini, de 24 e 23 anos de idade respectivamente, que trababalham há quase dez anos nas oficinas do jornal. O gesto dos dois linotipistas motivou-se no desejo destes em agradecer o estímulo moral e material dado pela direção do “Estado” aos seus estudos pro­ fissionais. Outro objetivo da dedicatória é a de prestar homenagem á celebração do 81.° aniversário dêsse órgão da im­ prensa. A gravura, como se pode veri­ ficar pela reprodução acima, é consti­ tuída por diversos sinais de linotipo. Assim, as nuvens foram compostas com

D E 5 T R H D H E 5 .P flU L Q

estréias pretas e brancas; e a figura de Bernard Gregoire, do cavalo e do cão, com quadrados prêtos; traços verticais e sinais de travessão foram empregados para delinear os contornos da Igreja de São Francisco; para as portas e janelas foi usada a letra “n” e para a cruz o sinal Além dêstes, foram empregados para fins de contraste, pontos e vírgulas.

Ao todo, os dois linotipistas do “Estado” levaram quinze dias para completar sua obra. N o ta :

O s Srs. Ja ir

Souza de Almeida e

José Eugênio Grazini são ex-alunos diplomados pela Escola de Artes Gráficas do

sf.n a i .

O

trabalho, de autoria dos mesmos, foi executado sob orientação do corpo técnico e artístico da Escola pela qual se diplomaram.

Enquanto Você, caro associado, dedica-se integralmente à direção da sua empresa, a diretoria do Sindicato trabalha, atenta, na defesa dos seus direitos. Tanto quanto possível, coopere conosco.

Março de 1960

829


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DELEGACIA REGIONAL DO TRABALHO zada em 22/11/59, que elevou as mensa­ lidades associativas dessa entidade de acordo com a seguinte tabela:

09-51 Em 8-1-69 Of. N.° 93 Do Diretor do Serviço Sindical Ao Sr. Presidente do Sindicato das Indús­ trias no Est. de S. Paulo

Firmas com 10operários ....................... 150,00 Firmas de mais de 10 até 25 ope­ rários .................................................... 200,00 Firmas de mais de 25 até 50 ope­ rários ..................................................... 300,00 Firmas de mais de 50 até 100 ope­ rários ..................................................... 400,00 Firmas de mais de 100 até 150 ope­ rários ..................................................... 600,00 Firmas de mais de 150 até 250 ope­ rários ...................................................... 800,00 Firmas com mais de 250operários . . . . 1.000,00 Para associados do Interior e do L i­ toral ...................................................... 100,00

Assunto: Comunicação rei. I)R T — 492 185/59

Senhor Presidente: É o presente para comunicar a V. S.a., que, de acordo com o despacho exarado no processo supramencionado, foi ho­ mologada, nos termos da Portaria 126, de 17 de julho de 1958, a decisão da As­ sembléia Geral extraordinária, reali­

Atenciosamente, Luiz

T a r r ic o n e

Diretor do Serviço Sindical

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Boletim da Ind. Gráfica


SINDICATO DAS INDÚSTRIAS GRÁFICAS NO ESTADO DE SÃO PAULO (Demonstração da conta de “Receita e Despesa” ) (período de l.° de janeiro a 31 de dezembro de 1959) Contas da Receita 111 121 131 141 149

ARRECADADO

— Imposto Sindical ......................................................................................... — Mensalidades ............................................................................................... — Juros de Depósito ....................................................................................... — Donativos ....................................................................................................... — Eventuais .......................................................................................................

924.520.00 494.739,60 4.472,70 369.100.00 46.354,30

Total Geral da Receita Cr$

1.839.186,60

Contas da Despesa P or

conta do

I m po sto S indical

APLICADO

221 — Fundo Social Sindical 49 — Contribuições Regulamentares .......................................................... 222 — Federação 49 — Contribuições Regulamentares .......................................................... 235 — Assistência Judiciária 11 — Ordenados ................................................................ 41.800,00 12 — Honorários ................................................................ 212.000,00 14 — Diárias ............................................................................... 5.888,20 31 — Condução eTransporte ................................................... 9.639,80 259 — Assistência Técnica 12 — Honorários ............................................................................................... 263 — Despesas do Imposto Sindical 11 - Ordenados ................................................................ 60.000,00 21 — Artigos de Expediente .................................................... 13.353,00 58 — Comissão Bancária ......................................................... 33.279,60 custeio imposto sindical Cr$ P or

conta de

184 904,00 184.904,00

269.328,00 136.000,00

106.632.60 881.768.60

R endas P róprias

212 — Departamento 11 — Ordenados ......................................................................... 16 — Gratificações Diversas ...................................................... 213 — Serviços 16 — Gratificações Diversas .................................................. 19 — Diversos ............................................................................ 21 — Artigos de Expediente ................................................ 29 — Artigos de Limpeza ...................................................... 31 — Condução e Transporte ............................................. 32 — Iluminação, Fôrça e Luz ............................................. 33 — Telefone, Telegramas e Corrêio ............................. 42 — Previdência S o c ia l............................................................ 214 — Edifício 35 — Despesas de Condomínio .............................................. 36 — Reparos e Conservação .................................................. 41 — Impostos ............................................................................ 219 — Diversas Despesas 51 — Despesas Jud. e Publ. de Editais ............................. 53 — Assinatura Revista e Jornais ......................................... 54 — Selos e Estampilhas ..................................................... 55 — Juros, Descontos e Comissões ................................. 59 — Despesas Miúdas .............................................................

APLICADO

200.751,10 98.800,00

299.551,10

20.000,00 12.202,00 25.204,20 1.170,00 13.748,00 2.456,00 24.590,90 79.831,70

179202,80

45.588,60 53.312,30 96.726,00

195.626,90

9.119,00 19.260,00 1.550,00 138.635,70 32.313,20

200.877,90

— custeio rendas próprias Cr$ — custeio imposto sindical Cr$

875.258,70 881.768,60

— total geral do custeio Cr.$ a 411 — Patrimônio — “superávit” verificado em 1959 e transferido para esta conta, nesta data .................................................................................................

1.757.027,30

T

Março de 1960

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Boletim da lnd. Gráfica


LEGISLAÇÃO NOVA TABELA PARA CÁLCULO DO IMPOSTO COMPLEMENTAR (Pessoas Físicas) (A vigorar a partir do exercício de 19609 inclusive) PARCELA PORÇÕES

DE

TAXAS

RENDA

A

S U B T R A IR . IS E N T O

At e.............. ............................... De ............. .............................. 1) ...................... .............................. ...................... .............................. 11 ...................... ............................... 11 ......................... .......... .................. 11 ...................... ............................... 11 ...................... ............................... ...................... ............................... 11 ................ 11 ...................... ............................... n ...................... ...................... ............................... ii ...................... ............................... Acima de ... ..............................

90.000 91.000 136.000 181.000 226.000 301.000 451.000 601.000 751.000 901.000 1.051.000 1.501.000 3.001.000 4.501.000

a a a a a a a a a a a a

135.000 180.000 225.000 300.000 450.000 600.000 750.000 900.000 1.050.000 1.500.000 3.000.000 4.500.000

3% 5%

8% 11% 14% 18% 22% 26% 30% 35% 40% 45% 50%

2.700 5.400 10.800 17.550 26.550 44.550 68.550 98.550 134.550 187.050 262.050 412.050 637.050

N ota — Abandonam-se as frações de rendimento inferiores a Cr$ 1000.00

D r . JO Ã O D A L LA F IL H O Advogado

ADVOCACIA TRA BA LH ISTA E FISCAL

QUESTÕES CÍVEIS E COMERCIAIS

Despejos, Desquites Inventários, Falências e Concordatas Rua

Março de 1960

M a rq u ê s

Assistência permanente às indús­ trias, mediante remuneração fixa m ensal, independentemente da prestada gratuitamente pelo Dep. Jurídico do Sindicato

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Boletim da Itid. Gráfica


G u i a da I n d ú s t r i a G r á f i c a ACABAMENTO, M áquinas de Artega Ltda. — Rua Florêncio de Abreu, 157 —sala 405 - Fone: 33-9299 - São Paulo e Av. Almirante Barroso, 91 - salas 717/719 - Fone: 22-5519 - Rio de Janeiro. Companhia T. Janér, Comércio & Indústria — Av. Henry Ford, 833 - Fone: 36-0937. Cia. Importadora Gráfica Arthur Sievers — Rua das Palmeiras, 239 - Fone: 51-9121. Comagraf - Com. de Máquinas Gráfica Ltda. — Alameda Cleveland, 690 - Fone: 52-2522. Funtimod S. A. - Máquinas e Materiais Gráficos — Rua dos Bandeirantes. 398 — Fone: 37-4639. AGFA, Filmes fototécnicos para Offset, Rotogravura e Tipografia Aliança Comercial de Anilinas S. A. — Rua Pe­ dro Américo, 68 - 7.° andar - Fone: 37-7186. ANILINA, Máquinas e equipamentos para impressão a Artega Ltda. — Rua Florêncio de Abreu, 157 —sala 405 - Fone: 33-9299 - São Paulo e Av. Almirante Barroso, 91 - salas 717/719 - Fone: 22-5519 - Rio de Janeiro. Aliança Comercial de Anilinas S. A. — Distri­ buidores de filmes fototécnicos AGFA para Offset, Rotogravura e Tipografia. - R. Pedro Américo, 68 - 7.° andar - Fone: 37-7186. B IL H E T E S, Máquinas para impressão de Artega Ltda. — Rua Florêncio de Abreu, 157 —sala 405 - Fone: 33-9299 - São Paulo e Av. Almirante Barroso, 91 - salas 717/719 - Fone: 22-5519 - Rio de Janeiro. Funtimod S. A. - Máquinas e Materiais Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639. BOLAND EIRAS Cia. Importadora Gráfica Arthur Sievers — Rua das Palmeiras, 239 - Fone: 51-9121. Companhia T. Janér, Comércio & Indústria — Av. Henry Ford, 833 - Fone: 36-0937. Comagraf - Com. de Máquinas Gráficas Ltda. — Alameda Cleveland, 690 - Fone: 52-2522. Funtimod S. A. - Máquinas e Materiais Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639. * Tecnigráfica S.A. — Rio de Janeiro - S. Paulo. CADERNOS E SP IR A L, Conjunto inédito para fabricação de A. Ulderico Rossi — Rua Tabor, 148 - Fone: 63-1065. CAIXAS D E PAPELÃO , Máquinas para fa­ bricar Cia. Importadora Gráfica Arthur Sievers — Rua das Palmeiras, 239 - Fone: 51-9121. Companhia T. Janér, Comércio & Indústria — Av. Henrv Ford, 833 - Fone: 36-0937. Funtimod S. A. - Máquinas e Materiais Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639. C A V A LET ES E CAIXAS TIPO G RÁ FICA S Companhia T. Janér, Comércio & Indústria — Av. Henry Ford, 833 - Fone: 36-0937. Comagraf - Com. de Máquinas Gráficas Ltda. — Alameda Cleveland, 690 - Fone: 52-2522. * Todos os anúncios assinalados com * são referentes ao lema * t u d o p a r a a s a r t e s g r á f i c a s publi­ cidade de T e c n i g r á f i c a S.A. - Rio de Janeiro: Rua São Januário. 272 - Caixa Postal, 3344 — Filial: Rua General Osório, 152 - Fone: 32-4854 - São Paulo - Est. São Paulo.

Março de 1960

Funtimod S. A. - Máquinas e Materiais Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639. C E LO F A N E , Máquinas e equipamentos para impressão de Artega Ltda. — Rua Florêncio de Abreu, 157 —sala 405 - Fone: 33-9299 - São Paulo e Av. Almirante Barroso, 91 - salas 717/719 - Fone: 22-5519 - Rio de Janeiro. Cia. Importadora Gráfica Arthur Sievers — Rua das Palmeiras, 239 - Fone: 51-9121. Funtimod S. A. - Máquinas e Materiais Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639. C H E Q U ES, Tintas de segurança infalsificável, para Eklypse Ltda. — Avenida Lacerda Franco, 952 —Fone: 70-8223. C ILÍN D R IC A S, Impressoras Artega Ltda. — Rua Florêncio de Abreu, 157 —sala 405 - Fone: 33-9299 - São Paulo e Av. Almirante Barroso, 91 - salas 717/719 - Fone: 22-5519 - Rio de Janeiro. Companhia T. Janér, Comércio & Indústria — Av. Henry Ford, 833 - Fone: 36-0937. Cia. Importadora Gráfica Arthur Sievers — Rua das Palmeiras, 239 - Fone: 51-9121. Comagraf - Com. de Máquinas Gráficas Ltda. — Alameda Cleveland, 690 - Fone: 52-2522. Funtimod S. A. - Máquinas e Materiais Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639. * Tecnigráfica S.A. — Rio de Janeiro - S. Paulo. C L IC H Ê S D E BORRACHA, Máquinas para fabricação de Cia. Importadora Gráfica Arthur Sievers Rua das Palmeiras, 239 - Fone: 51-9121. Companhia T. Janér, Comércio & Indústria Av. Henry Ford, 833 - Fone: 36-0937. Comagraf - Com. de Máquinas Gráficas Ltda. — Alameda Cleveland, 690 - Fone: 52-2522. Funtimod S. A. - Máquinas e Materiais Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639. * Tecnigráfica S.A. — Rio de Janeiro - S. Paulo. COLAS Cibracol S. A. Cia. Industrial Brasileira de Colas — Rua Artur de Azevedo, 772 - S. Paulo —Fone: 33-3791. COPIAR, Prensas para Cia. Importadora Gráfica Arthur Sievers — Rua das Palmeiras, 239 - Fone: 51-9121. Companhia T. Janér, Comércio & Indústria — Av. Henry Ford, 833 - Fone: 36-0937. COPIATIVA, Tinta Eklypse Ltda. — Avenida Lacerda Franco, 952 —Fone: 70-8223. CORTAR, Máquinas de (guilhotinas) Artega Ltda. — Rua Florêncio de Abreu, 157 —sala 405 - Fone: 33-9299 - São Paulo e Av. Almirante Barroso, 91 - salas 717/719 - Fone: 22-5519 - Rio de Janeiro. Cia. Importadora Gráfica Arthur Sievers — Rua das Palmeiras, 239 - Fone: 51-9121. Companhia T. Janér, Comércio & Indústria — Av. Henry Ford, 833 - Fone: 36-0937. Comagraf - Com. de Máquinas Gráficas Ltda. — Alameda Cleveland, 690 - Fone: 52-2522. Funtimod S. A. - Máquinas e Materiais Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639.

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DOBRAR, Máquinas de Artega Ltda. — Rua Florêncio de Abreu, 157 - sala 405 - Fone: 33-9299 - São Paulo e Av. Almirante Barroso, 91 - salas 717/719 - Fone: 22-5519 - Rio de Janeiro. Cia. Importadora Gráfica Arthur Sievers — Rua das Palmeiras, 239 - Fone: 51-9121. Companhia T. Janér, Comércio 8c Indústria — Av. Henry Ford, 833 - Fone: 36-0937. Funtimod S. A. - Máquinas e Materiais Gráficos - Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639. * Tecnigráfica S. A. — Rio de Janeiro - S. Paulo. Representantes exclusivos de Établissements V L eysens 8c G. Meier, Paris - França, fabricantes da “L. M. S. 50". Representantes exclusivos de Francesco B onelli, Turim - Itália, fabricante da B onelli, de fama mundial.

DOURAÇÃO, Máquinas e equipamentos para Companhia T. Janér, Comércio 8c Indústria — Av. Henry Ford, 833 - Fone: 36-0937. Cia. Importadora Gráfica Arthur Sievers — Rua das Palmeiras, 239 - Fone: 51-9121. Funtimod S. A. - Máquinas e Materiais Gráficos - Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639.

ENCADERNAÇÃO, Máquinas e equipamen­ tos para Artega Ltda. — Rua Florêncio de Abreu, 157 - sala 405 - Fone: 33-9299 - São Paulo e Av. Almirante Barroso, 91 - salas 717/719 - Fone: 22-5519 - Rio de Janeiro. Cia. Importadora Gráfica Arthur Sievers — Rua das Palmeiras, 239 - Fone: 51-9121. Companhia T. Janér, Comércio 8c Indústria — Av. Henry Ford, 833 - Fone: 36-0937. Comagraf - Com. de Máquinas Gráficas Ltda. - Alameda Cleveland, 690 - Fone: 52-2522. * Tecnigráfica S. A. — Rio de Janeiro - S. Paulo.

ENVERNIZAR, Máquinas para Artega Ltda. — Rua Florêncio de Abreu, 157 - sala 405 - Fone: 33-9299 - São Paulo e Av. Almirante Barroso, 91 - salas 717/719 - Fone: 22-5519 - Rio de Janeiro. Cia. Importadora Gráfica Arthur Sievers — Rua das Palmeiras, 239 - Fone: 51-9121. * Tecnigráfica S. A. — Rio de Janeiro - S. Paulo. Representantes exclusivos da Gula -Infra-Rapid, de fama mundial, fabricação de Maschinefab r ik R ichard B illhoefer - Nuremberg - Ale­ manha.

ESTEREOTIPIA, Máquinas e equipamentos Artega Ltda. — -Rua Florêncio de Abreu, 157 - sala 405 - Fone: 33-9299 - São Paulo e Av. Almirante Barroso, 91 - salas 717/719 - Fone: 22-5519 - Rio de Janeiro. Cia. Importadora Gráfica Arthur Sievers — Rua das Palmeiras, 239 - Fone: 51-9121. Companhia T. Janér, Comércio & Indústria — Av. Henry Ford, 833 - Fone: 36-0937.

ETIQUETAS EM RELÊVO, Máquinas para fabricação de Artega Ltda. — Rua Florêncio de Abreu, 157 - sala 405 - Fone: 33-9299 - São Paulo e Av. Almirante Barroso, 91 - salas 717/719 - Fone: 22-5519 - Rio de Janeiro. Cia. Importadora Gráfica Arthur Sievers — Rua das Palmeiras, 239 - Fone: 51-9121. Funtimod S. A. - Máquinas e Materiais Gráficos - Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639.

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Artega Ltda. — Rua Florêncio de Abreu, 157 - sala 405 - Fone: 33-9299 - São Paulo e Av. Almirante Barroso, 91 - salas 717/19 - Fone: 22-5519 - Rio de Janeiro. Cia. Importadora Gráfica Arthur Sievers — Rua das Palmeiras, 239 - Fone: 51-9121. Companhia T. Janér, Comércio 8c Indústria — Av. Henry Ford, 833 - Fone: 36-0937. Funtimod S. A. — Máquinas e Materiais Gráficos — Rua dos Bandeirante, 398 — Fone: 37-4639. * Tecnigráfica S. A. — Rio de Janeiro - S. Paulo.

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Artega Ltda. — Rua Florêncio de Abreu, 157 —sala 405 - Fone: 33-9299 - São Paulo e Av. Almirante Barroso, 91 - salas 717/719 - Fone: 22-5519 - Rio de Janeiro. Cia. Importadora Gráfica Arthur Sievers — Rua das Palmeiras, 239 - Fone: 51-9121. Companhia T. Janér, Comércio 8c Indústria — Av. Henry Ford, 833 - Fone: 36-0937. Funtimod S. A. - Máquinas e Materiais Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639.

HEIDELBERG, Representantes:

Funtimod S. A. - Máquinas e Materiais Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639.

IMPRESSÃO, Máquinas de

Artega Ltda. — Rua Florêncio de Abreu, 157 —sala 405 - Fone: 33-9299 - São Paulo e Av. Almirante Barroso, 91 - salas 717/19 - Fone: 22-5519 - Rio de Janeiro. Cia. Importadora Gráfica Arthur Sievers — Rua das Palmeiras, 239 - Fone: 51-9121. Companhia T. Janér, Comércio 8c Indústria — Av. Henry Ford, 833 - Fone: 36-0937. Comagraf - Com. de Máquinas Gráficas Ltda. — Alameda Cleveland, 690 - Fone: 52-2522. Funtimod S. A. - Máquinas e Materiais Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639. * Tecnigráfica S.A. — Rio de Janeiro - S. Paulo.

ÍNDICE, Tesouras e máquinas

Artega Ltda. — Rua Florêncio de Abreu, 157 —sala 405 - Fone: 33-9299 - São Paulo e Av. Almirante Barroso, 91 - salas 717/19 - Fone: 22-5519 - Rio de Janeiro. Companhia T. Janér, Comércio & Indústria — Av. Henry Ford, 833 - Fone: 36-0937. Funtimod S. A. - Máquinas e Materiais Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639.

JAGENBERG, Representantes:

Funtimod S. A. - Máquinas e Materiais Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639.

MÁQUINAS GRÁFICAS NOVAS

Manig — Manufatura Industrial Gráfica S. A. — Rua Visconde Parnaíba, 1677 — Fone: 9-7704.

Boletim da Ind. Gráfica


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N OS CON VEN IEN TES T A M A N H O S (P A P EL)

AS M Á Q U IN A S IM PRESSORAS

100 89 81 66 56 52

I

DE ALTA QUALIDADE e EFICIÊNCIA

140 126 112 96 80 72

cm (2) cm (1-2) cm W

cm (D cm ( i) cm ( i )

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RIO DE JANEIRO Caixa P. 2 4 9 2

PÔRTO ALEGRE Caixa P. 137 4

RECIFE Caixa P. 1 1 4 5

CURITIBA Caixa P. 1 1 7 0

BELO HORIZONTE Caixa P. 238

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Março de 1960

fa b ric a ç ã o .

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BOLETIM DA INDÚSTRIA GRAFICA NO ESTADO DE SÃO PAULO Redação e Administração Rua Marquês de Itu, 70 — 12.° andar Telefone: 32-4694 — (Sede própria) SÃO

PAULO

ANO XI — MARÇO DE 1960 —

Serviços prestados pelo Sindicato das Indústrias Gráficas aos seus associados ★ SECRETARIA Das 8,30 às 11,30 e das 13,30 às 17,30 horas. Aos sábados: das 9 às 12 horas.

N.° 114

R. Luís P e r e ir a Diretor responsável J o ão A n d r e o t t i

Redação T h e o b a l d o D e N ig r is J o sé N a p o l it a n o S o b r in h o D r. J o ão D a l l a F il h o *

Composto e impresso nas oficinas da São Paulo Editora S. A. — Rua Barão de Ladário, 226 — São Paulo, Brasil.

* SINDICATO DAS INDÚSTRIAS GRAFICAS NO ESTADO DE SÃO PAULO Diretoria Theobaldo De Nigris — Presidente José Napolitano Sobrinho — Secretário João Andreotti — Tesoureiro S u plen tes

José J. H. Pieretti, Vitto José Ciasca e Damiro de Oliveira Volpe Conselho Fiscal Jorge Saraiva Bertalino Gazzi Dante Giosa

Secretário Geral

* Distribuição de guias para recolhi­ mento de impostos em geral. * Impressos fiscais e modelos de im­ pressos de comunicações. * Serviços de Despachante, Encami­ nhamento de papéis nas repartições públicas. Registro de Empregados. Encaminhamento de relações de em­ pregados. Recolhimento de Impostos e multas. Informações sobre assuntos trabalhistas, fiscais e técnicos. * Distribuição de publicações periódi­ cas informativas. Departamento Jurídico D r. J o ão D a l l a

F il h o

Diretor

* Defesa de associados na Justiça do Trabalho. * Informações jurídicas trabalhistas. Departamento Técnico * Orientação em geral sobre qualquer assunto concernente à indústria grá­ fica. * Palestras e conferências técnicas. Sociedade Cooperativa Gráfica de Seguros

Suplentes

Rua José Bonifácio, 135 — 10.° andar

João Rocco Bruno Canton

P a u l o M o n t e ir o

Delegados na Federação Theobaldo De Nigris Humberto Rebizzi Pery B orneisel Suplentes

João Virgílio Catalani, Curt Werner Reichenbach e Mário Ponzini

Gerente Técnico

Ambulatório da “A Têxtil” Rua Boa Vista, 99 — 6.° andar

H5 Seguro contra acidentes no trabalho em bases bem mais compensadoras que as de Companhias particulares. ^ Assistência jurídica em casos de mo­ léstias profissionais.

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