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Boletim da Ind. Gráfica
E stá na ordem do dia o problema do uso indevido e ilegal do papel “linha
d’água.” Não se trata de um impresso de propaganda, de pouco volume e que passe despercebido. Não, referimo-nos a cadernos. Cadernos feitos com papel destinado exclusivamente a jornais, livros e revistas. H á um a autêntica enchente de cadernos feitos com papel linha d’água, na praça. Inicialmente, o Sindicato foi alertado — e foram apresentadas provas — de que uma determ inada indústria estava fazendo cadernos da sua linha de produção com o papel linha d’água. Oficiou-se a essa indústria a fim de que a mesma se acautelasse, evitando prejuízos para si mesma e para seus colegas. Logo em seguida surge o mal maior: cadernos feitos sob encomenda do Govêrno Federal — M inistério da Educação — com papel importado. Tais cadernos estão sendo vendidos a Cr$ 15,00 cada um, quando o custo real daqueles fei tos com papel nacional ultrapassa de m uito essa quantia. Estamos informados de que êsses cadernos foram encomendados pelo Govêrno, que forneceu o papel, para serem vendidos dentro do plano da cha mada “Operação Nordeste”. A questão se agrava porque na capa dessas brochuras está impresso um “bilhete” de um funcionário público, que, dêsse modo, faz propaganda gra tuita do seu nome, na certa para se candidatar a qualquer posto eletivo. Que o Govêrno venda cadernos por preço inferior ao custo, se pode admi tir, em têrmos. Sabemos que o papel linha d ’água custa mais barato porque é subven cionado. Na realidade, custa tanto ou mais que o nacional comum. O povo, de um modo geral, desconhece essa particularidade. Quando vê um caderno vendido pelo Govêrno, por preço inferior à metade daqueles vendidos nas papelarias, e tendo neles um bilhete dizendo que aquêle é preço de custo, con clui logo que os fabricantes de cadernos se locupletam às custas da infância analfabeta. Dessa forma, erram as autoridades governamentais duplamente: usando, ilegalmente, papel linha d ’água na fabricação de cadernos; criando um ambiente de hostilidade à indústria tradicional e honesta de fabricação de cadernos. Em vez de assumir o ônus da diferença de preço dos cadernos indiretamente, usando papel cuja utilização está regulam entada em lei e criando problema para os fabricantes, o Govêrno deverá ter encomendado, m ediante concorrência pública, às fábricas um determ inado tipo de caderno pagando o preço justo e vendendo-o — na “Operação Nordeste” — pelo preço que quisesse. Assim agindo, não teria inventado o “preço de custo” mencionado no produto que está à venda, nem teria dado o mal exemplo de passar por cima da lei, usando o papel im portado para fins proibidos. O Sindicato, por seu Presidente, fêz ouvir sua voz de protesto contra êsse abuso em reunião plenária da Federação das Indústrias. Além disso, oficiou ao Sr. Ministro da Educação e ao Sr. Presidente da Câmara dos Deputados denunciando a ilegalidade e alertando quanto às suas conseqüências. O assunto ainda não está encerrado. As indústrias gráficas pelo seu Sin dicato de Classe, está atenta e disposta a não tolerar essa concorrência desleal e ilegal.
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Boletim da lnd. Gráfica
Igualitarismo Econômico e Renda Nacional itraí^ jtarak&jtroasat^uta« tw?z$xkmtsx t^?ríhotusn síukíutvu k«ík&?trak&?tw?^ tw?skj posição do Banco do Comércio e Indústria de São Paulo, em relação ao capitalismo, é orto doxa, ao passo que a nossa não o é de todo, pelo menos no tocante à interpretação dos fenômenos eco nômicos. Não há dúvida de que os teóricos do sistema de que o capi tal é fundamento compreenderam, após a crise de 1929 e as demais que se lhe seguiram, a indispensabilidade de t'eforçar o princípio de mais justa repartição dos bens. Os regimes que fabricam pobres, po bres de dinheiro, pobres de cultura, pobres de amor, pobres de espe rança — escreve Ernile Baas — são regimes cujas estruturas são más. De modo geral, as estruturas das nações latino-americanas não são apenas más, são instáveis, dandonos a impressão de que poderão cair de um momento para outro. Brasil, Argentina, México, Chile, Colômbia, Peru, Venezuela aí estão para comprová-lo. Malgrado a ajuda econômica de países amigos, como os Estados Unidos, o desen volvimento econômico da América Latina em geral ressente-se de uma questão não aflorada sequer pelo relatório do bcisp: o dos preços das matérias-primas e dos gêneros de alimentação, como o café, o açúcar, o cacau e os produtos pri mários em geral. A opa, a re cente criação do Banco Interamericano de Desenvolvimento, a Zona de Comércio Livre em pers pectiva e a aspiração ao Mercado
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Comum Latino-Americano com provam a falência do Fundo Mo netário Internacional e de outros órgãos e organismos, como o Export-Import Bank e correlatos. Cuba com a ascensão de Fidel Cas tro ao comando, é atestado da exis tência de gravíssimo sintoma. A inquietação na Venezuela, a situa ção na Argentina, o malogro da opa são outros tantos elementos demonstrativos de que não é tão fácil aos subdesenvolvidos libertarem-se dos grilhões da dependência econômica. Há, ainda, muito que caminhar nessa direção. Getúlio Vargas e, agora Kubitschek, compreenderam que a sal vação, que a antonomia no campo das atividades econômicas só a lo graremos com a ajuda de nós mes mos. Seria imaginável, há 10 ou 15 anos, a presença, na América Latina, de um líder soviético como Mikoyan, recebido entre frenéticas manifestações de apreço e, também, de desagrado e desa gravo? Ora, tudo está a indicar que, nessa hipótese, a interferência estatal não sofrerá solução de conti nuidade e, até a sua tendência, ape sar das aparências e da evidência de certos espisódios, é de fortalecer-se, mesmo que se queira mencionar exemplos contrários como o néoliberalismo na Alemanha Ocidental e a derrota dos trabalhistas na GrãBretanha. A situação e as condi ções latino-americanas são muito diferentes. O Poder Estatal, entre 879
nós, apesar dessa evolução desfavo rável à estatização econômica man tem o controle da economia e a êle deve-se o desenvolvimento eco nômico observado a partir de 1956, com a indispensável colaboração dos empresários privados. Um dos temas em voga na atualidade, e acolhido quase diariamente pelas agências telegráficas, é o da explo ração a que os países atrasados estão submetidos, não as colônias ou as possessões na África ou na Ásia, mas, sim, aquêles que usufruem de plena autonomia política desde meados do século passado. Somos independentes apenas teoricamente. Ouerem melhor índice do que o Acôrdo Mundial do Café, sabotado, aliás, por algumas capitais européias como Londres e Bruxelas, por exemplo, e aceito, de má vontade, por Paris e Lisboa? Algodão, chum bo, estanho, borracha, cobre, trigo se tivessem suas respectivas econo mias libertadas acarretariam a der rocada de países que nêles apoiam quase inteiramente suas estruturas. O intervencionismo, o controle, com a cooperação estatal, portanto, não são exceções. Constituem a regra. E se o capitalismo ainda sobrevive, deve-o a essa situação. Simples descuido, qualquer afrou xamento e as cotações cairão ver ticalmente, disseminando ruínas e destruições de bens e até de pes soas. Êsse é o panorama no pre sente. Daí o mal-estar, a insatisfa ção na América Latina, na África, na Ásia e daí, igualmente, a neces sidade da presença de Eisenhover no Rio e Brasília, em São Paulo e Bue nos Aires, a “vol cP oiseau”, para acalmar os ânimos excitados e prometer-lhes uma colaboração que tem sido negaceada e limitada. 880
Realismo econômico
Assevera o documento do Banco do Comércio ie Indústria de São Paulo, em certo trecho: “Tetíamos sucumbido num prolongado está gio da economia colonial, com ameaças de desintegração do terri tório nacional, e isso não obstante a emancipação política, se a nossa gente estivesse imbuída de pessi mismo, se se tivese rendido a uma simples resignação diante dos inú meros problemas absorventes, se tivessse apenas colocado em uma posição de expectativa. Muito pelo contrário, o que se evidenciou, em feitos memoráveis, foi a confiança em si de nosso povo, sua capacidade de luta, bem como a pujança liderante de suas elites, hoje em dia não raro desprezadas e ironizadas”. Não concordamos, totalmente, com tais assertivas. Em nossa opinião, o bacharelismo, a inexistência de grandes e tradicionais universida des, o oligarquismo, o latifundiarismo, a ainda reinante política de aldeia, puramente municipalista, a imprevisão e outros defeitos orgâ nicos da mentalidade de nossas eli tes, ainda agora despreparadas para o papel que têm que assumir na direção da nossa incipiente demo cracia, são males que perduram e daí a explicável incapacidade dessa mesma elite. Tudo de bom que ocorreu entre nós, no campo pro priamente político, partiu do povo desde os pródromos dos movimen tos de 1922, 1924 e 1930, com as repercussões posteriores, até a que da de Getúlio Vargas em 1945, a eleição de Dutra, o retorno de Ge túlio, a sua morte trágica, o con tragolpe de 11 de novembro e acon tecimentos posteriores ainda atuais. Boletim da Ind. Gráfica
Não são as nossas elites mas o povo cjue está tomando consciên cia de sua força da necessidade de fomentar o desenvolvimento, da imperiosa urgência de livrar o Bra sil das peias inventadas, justamen te pelo capitalismo mais ou menos colonialista as quais ainda o pren dem a Nova York, a Bonn, a Lon dres, a Tóquio e outras metrópoles. Não fossem as elites ou, melhor, se elas tivessem dado demonstração de maior e mais profunda compreen são acêrca do nosso futuro como nação e o Brasil já teria alcançado outro estágio econômico, superior ao em que ainda se debate. . . O desprezo das elites pelo povo e a sua ironização tem causas e das mais profundas. Não concordamos, por iso mesmo, acêrca dos conceitos do bcisp, tão favoráveis a elas. Isso não obstante, o realismo do relatório do poderoso e tradicional estabelecimento bancário é eviden te. Vejamos pois, os dados numéri cos em que se fundamenta para ser pôsto de lado o pessimismo, carac terístico de grande parte das nossas elites, embora não endossado pelo povo: 1) Aumento do volume do comércio de cabotagem no Nordeste; 2) Transporte rodoviário acusou evo lução espantosa; 3) Subiu o núm ero de estabelecimentos agropecuários; 4) Cresceu o número de empresas indus triais;
Essas indicações referem-se ao Nordeste em geral e são confirma das por números oficiais que nos dispensamos de reproduzir. Salienta, ainda, o estudo-relatório do bcisp o crescimento demo gráfico em geral e a redução da Maio de 1960
taxa de mortalidade infantil em inúmeros municípios do setentrião, do nordeste e do centro do Brasil, maior que na própria capital pau lista. Aponta, por seu turno, o fato de que a duração média da vida nas regiões materialmente menos desenvolvidas se vem aproximando da do interior do Estado de São Paulo, a qual, por sua vez, distancia-se cada vez menos da do Mu nicípio paulopolitano. As cifras oficiais demonstram, ao ver do bcisp, que estamos progredindo e que a melhora das condições ma teriais, das possibilidades sanitárias e do padrão educacional permitiunos, dentro de uma só década, acrescentar, em benefício dos indi víduos e da coletivdade, mais oito anos à duração da vida média entre 1939-41 e 1949-51. Nível de vida
A composição da renda nacional revela distribuição mais equitativa e racional e expressa, igualmente, segundo os dirigentes do Banco do Comércio e Indústria de São Paulo, as alterações que se processam na quela mesma composição. Alinhemos não os números, mas as indicações, uma vez que as ci fras são de fontes oficiais e, pois, insuspeitas: 1) A remuneração do trabalho au m entou em relação à renda total das atividades urbanas; 2) Assinala-se elevação “per capita” do consumo de gêneros de prim eira necessidade; 3) Consumo de carne bovina nas grandes cidades superior ao da Ale m anha Ocidental e idêntico ao da França e da Inglaterra; 4) O consumo “per capita” de carne bovina acusa, nas duas últimas dé881
5) 6) 7) 8) 9) 10)
caclas, majoração em cidades do Interior de São Paulo; Elevação do consumo “per capita’’ de leite no M unicípio de São Paulo; Aponta aum ento menor em outras regiões geo-econômicas; Dobrou o ritm o de atividade da indústria de produtos alimentícios e de bebidas; Melhora notável do padrão de ves tuário; Cresceu o núm ero de expectadores de cinemas; Disposição crescente em tôdas as camadas sociais de aproveitar me lhor as horas de lazer, especialmente no fim de semana.
Tudo isso ocorreu nos últimos setenta anos. O bcisp comemo rou em 1959 o 70.° aniversário de sua fundação e daí a escolha do pe ríodo para exame — perfunctorio embora — da marcha da economia nacional. Pode-se contestar alguns de tais elementos estatísticos não numèri★
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camente, mas na sua generalização, algo forçada, particularmente se tomarmos o Brasil como um todo. Ninguém ignora que apenas o Dis trito Federal e o Estado de São Paulo alcançaram altos níveis de vida, apesar dos cortiços, barracos e favelas existentes nessas duas ci dades tentaculares e desumanas. A própfia direção do bcisp, contudo, faz a ressalva, concebida nestes termos: “Não pretendemos, absolutamente, negar a multiplici dade e a seriedade dos problemas que o Brasil e, com isso, como parte integrante da economia nacional, êste banco terá de enfrentar nos próximos anos. Mas, o que se tem feito e conseguido no País, nas úl timas sete décadas confere ao seu povo o direito de sentir orgulho, de encarar, sem temor, os proble mas sérios que tem de resolver atualmente e de olhar o futuro com confiança. Não trepidamos em endossar es sas palavras, (do “Correio Paulis tano”). ★
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A Bússola da Orientação Moral do SESI Princípios morais e orientadores do ação do Serviço Social da In Conselho Nacional do sesi as sim definiu os princípios morais dústria (sesi)
I—( M M EM ORÁVEL SESSÃO, 1'CalÍza-■—J da em 6 de julho de 1948, o
e orientadores dessa instituição: “Considerando que o Conselho Consultivo do Departamento Re gional do sesi, em São Paulo, com posto de personalidades eminentes em setores vários de atividade, una nimemente definiu os Princípios Morais e Orientadores da Ação do Serviço Social da Indústria (sesi); Considerando que esta declara ção de princípios constitui do cumento notável pela elevação mo ral que a inspirou e digna de maior divulgação pelos conceitos oportu nos que encerra; Considerando que a ação social do sesi deve ser norteada por prin cípios que uniformemente a disci plinem em todos os seus setores; Considerando que esta definição de princípios traduz uma compre ensão das aspirações e dos ideais de vida dominante no seio da família brasileira em tôda a extensão ter ritorial do nosso amado país; Resolvem os membros do Conse lho Nacional do Serviço Social da Indústria propor ao plenário a adoção de tais princípios, nos têrmos em que estão expostos a seguir, de modo a constituir parte inte grante da presente proposição, e a conseqüente recomendação a todos os órgãos do sesi, no Brasil no sen tido de que os observem. Maio de 1960
1) O Homem, como ser inteli gente, dotado de razão e de von tade, agindo de acordo com os ditames de sua consciência é res ponsável por seus atos. São êsses atributos e qualificativos inaliená veis, que caracterizam a Pessoa Hu mana, criada espiritualmente à semelhança cie Deus, sua finalidade última.
Do equilíbrio das atividades sociais
2) Para cumprir apropriada mente sua missão, na vida tempo ral, o Homem há de exercer ati vidades sociais em quatro ordens principais: Econômica, Política, Doméstica e Espiritual. 3) Essas ordens de atividades so ciais sofrem mutua interação e ge ram simultâneamente Direitos e Deveres. 4) As atividades sociais do Ho mem só podem ser mantidas e or denadas com eficiência e harmonia, mediante a observância do prin cípio de que nenhum Direito é mais forte do que o Dever a que êle mesmo corresponde. Das atividades sociais
5) O Homem tem o direito e o dever de trabalhar associado ou não, com o fim de produzir bens 885
e serviços necessários à própria su bsistência e de sua família, à manu tenção da sociedade a que pertence, adotando, para êsse fim, a profissão que lhe parecer mais conveniente, segundo a divisão do trabalho e a diversidade de aptidão de cada um, e auferindo os proventos oriundos de sua capacidade e produtividade, respeitada a função social da pro priedade privada. 6) O Homem tem o direito e o dever de escolher na forma da Cons tituição, o govêrno da respectiva Nação, mediante livre manifestação pelo voto, em virtude do qual não só cada um pode participar da se leção dos governantes, como tam bém pode ser escolhido para aquele fim, devendo respeitar a autoridade legitimamente constituída. 7) O Homem tem o direito de constituir família legitima e dever de sustentá-la, sendo asseguradas, pela sociedade, as condições ade quadas à sua existência condigna. 8) O Homem tem o direito e o dever de aperfeiçoar sua formação intelectual e de cultuar a Deus. Os postulados referidos expri mem, finalmente, a nossa confiança na permanência, de um regime fundado na verdadeira Democracia Cristã, compreensiva do capital e do trabalho em íntima colaboração, pelo reconhecimento generalizado de ser a vida econômica, política, doméstica e espiritual, o resultado de comunhão eficiente de várias e
diversas Pessoas Humanas, guar dando cada qual os seus Direitos e cumprindo reciprocamente os seus Deveres.” Foi essa, portanto, a bússola de orientação do sesi, a que lhe indi cou o rumo a seguir e a estrada a palmilhar. Infere-se, da leitura e da medi tação dêsses postulados, que os cria dores dessa obra, hoje de amplitude nacional, tiveram em vista, acima de tudo, dignificar o Sêr humano. O Homem, no entanto, é um ser dotado de razão e de vontade, agin do de acordo com os imperativos de sua consciência e responsável por suas atitudes e seus atos. A fim de cumprir a sua missão, na órbita temporal, tem de exercer atividades sociais, nas ordens assinaladas pela mencionada definição de serviços. Tais ordens geram, simultânea mente, deveres e direitos. Os conceitos então expendidos, e que tinham por normas inspirar e nortear a atuação do sesi, revelam que a idéia central dessa entidade é de índole e conteúdo acentuadamente ético e cristão. A sua atividade, no decorrer de todos êsses anos, afinou e faina por um diapasão: o de coerência com os princípios que lhe inocularam o sôpro criador da Vida. Porisso, acreditamos na continui dade e na expansão de quem nasceu sob à égide de pensamento tão alto e nobilitante.
Enquanto Você, caro associado, dedica-se integralmente à direção da sua emprêsa, a diretoria do Sindicato trabalha, atenta, na defesa dos seus direitos. Tanto quanto possível, coopere conosco. 886
Boletim da Ind. Gráfica
Concorrência feita pelo próprio governo, ilegalmente. Providências tomadas pelo Sindicato O assunto foi debatido no plenário da Federação das Indústrias, tendo o Sr. Theobaldo De Nigris form ulado protesto veemente. — O Sindicato enviou o ofício abaixo ao Sr. M inistro da Educação e, no mesmo sentido, ao Sr. Presidente da Câm ara dos deputados. Exm .° Sr. M inistro da E ducação
Ministério da Educação e Cultura
RIO DE JANF.IRO
Excelência. O Sindicato das Indústrias Gráficas no Estado de São Paulo, pelo seu Presidente, tem a honra de vir à presença de V. Ex.a, para, data venia, m ani festar o seu desapontamento e o seu desagrado pela atuação dêsse Ministério, através seu Departam ento de Cultura, fazendo im prim ir e pondo à venda brochuras escolares, nas quais se empregam o papel “linha d’água”, em cho cante desrespeito a disposições legais, pois que êsse papel só poderá ser empregado na feitura de jornais, revistas e livros didáticos. Essas brochuras são posta à venda com a declaração de ser “a preço de custo”. Acresce ainda que essa concorrência desigual vem afetar a indústria de fabricação de papel, as emprêsas gráficas que se dedicam à fabricação de cadernos e as papelarias de um modo geral, que usam o papel aqui fabricado, incrementando assim essa indústria nacional, cujo produto é de custo três vêzes superior ao chaquêle papel “linha d’água” de importação. E’ de lam entar ainda o constatar-se que o Govêrno, através o seu Minis tério da Educação, foge assim à sua função precípua, que é a de administrar, orientar as atividades industriais, fiscalizar a execução de suas leis, para se dedicar, por um de seus Departamentos, à produção de m aterial escolar, em desleal concorrência à indústria especializada, que fabrica os seus produtos dentro das normas legais e fiscais e que, apesar disso, consegue m anter a sua produção em níveis altos e em quantidade suficiente para corresponder às necessidades do consumo. Êsse alto nível a que chegou a indústria gráfica especializada foi conse guido com enormes saciifícios e dedicações e tem sido assim m antido apesar de tôdas as dificuldades que conspiram contra os seus interêsses, tais como os impostos excessivos, taxas, leis trabalhistas, Constantes aumentos salariais, etc., que sobrecarregam o custo da sua produção. Maio de 1960
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Por essas razões que nos permitimos expôr com tôda a franqueza, sem que, de leve sequer, nos mova a intenção de desacato ou de desrespeito ao alto cargo ou à ilustre pessoa de V. Ex.a, que ambos nos merecem o mais profundo respeito e acatamento, permitimo-nos ainda ressaltar a gravidade do fato de o próprio Govêrno fazer concorrência aos industriais gráficos, recorrendo a meios ilicitos por êle mesmo proibidos e condenados. Desejamos, isto sim, com sinceridade, m anter a esperança de que V. Ex.a, no louvável desejo de m inorar as dificuldades do povo na aquisição de mate rial escolar, procurará outros meios capazes de resolverem as dificuldades que oneram a indústria nacional, em nosso caso, a indústria gráfica. Só assim poderemos, então, sofrer a concorrência do próprio Govêrno na distribuição e venda dos produtos de nossa indústria. Esperando do lato espírito de V. Ex.a as devidas escusas a esta nossa fran queza, valemo-nos da oportunidade para manifestar a V. Ex.a os sentimentos do nosso especial e alto aprêço, do nosso profundo respeito e da mais distinta consideração. a ) T iieoisaldo de N igris P residente.
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Segundo Jantar de Confraternização ------- dos Industriais Gráficos -------aí, já foi a um almoço ou jantar de confra ternização dos Industriais Gráfi cos ? Ainda não ? Pois, então vá. Vá que não se arrependerá. Há de sentir como é bom e agra dável e útil o convívio camarada de seus colegas de classe. Não fôra isso e o Sindicato não teria tanto empenho em proporcionar essas reuniões, que se têm realizado re gularmente, três ou quatro vêzes por ano. Só? — Somente e sabe Deus com que dificuldades. . . Tornou-se evidente a necessi dade dêsse convívio, dessa cama radagem que se estabelece natural mente, fluindo sem esforço, sem constrangimentos entre os que comparecem a essas reuniões. E a verdade é que aquêle que veio uma vez, fica freguês. (Hoje tudo vai à rima.) E vai se constituindo um núcleo já bem familiarizado dentro da classe numerosa, mas meio indiferente a essas manifes tações de sociabilidade. Porque será, hein, meu Amigo, que ainda há colegas avêssos a tudo quanto seja pela união da classe, pela boa camaradagem, pelo “savoir vivre” entre amigos e companheiros do mesmo ofício ? Esquisito, não ? Mas, Você que me está lendo (perdendo um tempinho, hein ?) e que ainda não conhece o que se jam umas boas horas entre cole gas, sem preocupações de negócios, vai experimentar uma vez, a pri meira que se oferecer. . . para fi car freguês.
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O jantar do dia 7 de abril últi mo estêve, como os demais almôços e jantares que se realizaram, muito bom mesmo, muito bem freqüentado, apesar da chuva “ami ga da onça”, que desabou torrencialmente justo na hora em que se deveria começar a jantar. Por isso, alguns, meia duzia precisamente, não compareceram, embo ra tivessem pago as suas “adesões”. Daí, uma coisa excepcional resul tou para o Sindicato: um “lucro” de Cr$ 135,00 para a sua caixa! E’ que, excepcionalmente tam bém, pagamos somente pelos que estavam presentes, per cápita, e não pelo compromisso assumido, como é de praxe. Oue pena ! Seria muito prefe rível que não nos tivessem dado êsse “lucro”, mas que tivessem comparecido mesmo. Teriam as sistido a uma bela reunião e ouvi do um nóvel associado, jovem (Bos sa nova ?) e fluente orador, que proferiu um magnífico improviso, endossando a nossa mesma opinião, já tantas vêzes externada. E’ pre ciso que o Sindicato tudo faça para que se torne um centro social dig no de seus associados. Oue as suas reuniões sociais sejam freqüentadas pelas Senhoras — as Esposas, Filhas, Irmãs, parentes enfim, de nossos colegas. E’ preciso que a graça, a beleza, a elegância, a deli cada presença da Mulher se faça sentir em nosso meio. Oue Ela venha brilhar com a sua graça para embelezar e abençoar (porque 891
E aqui fica mais êste alerta. Oue se comece logo em novos rumos. Parabéns ao nosso amigo Derderian, que nos deu o prazer de com parecer acompanhado de sua Ex.a Esposa e filho e ao nosso “jovem” associado (é dos mais recentes) Harrison Riguetti Costa pelo seu brilhante e oportuno improviso. Agradecimentos a todos que nos deram o prazer de sua presença.
não ?) com a sua meiguice natural de Esposa, de Mãe, de Filha, de Irmã as reuniões sociais dêste Sin dicato de indústrias. O mesmo di riamos se se tratasse de um Sindi cato de operários, de trabalhado res gráficos. Nesse dia, então sim, poderia mos cantar vitória — a de termos realizado um dos nossos mais ca ros desejos.
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0 DESEMPREGO EM SÃO PAULO
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Ão há dúvida alguma de que ponibilidades financeiras do sesi, todo e qualquer grande porquanto apontam o rumo a seguir organismo industrial moderno enea estrada a palmilhar pelos que cessita vitalmente de trabalhos têm pa responsabilidades diretas ou cientes e dignos de confiança a fim indiretas em nosso parque fabril. de averiguar as tendências, quer Sentimos-nos, destarte, a vontade econômicas, quer sociais e psicoló para aplaudir — como o fazemos gicas, que nêles medram e pululam. — a realização de mais uma daque
Nos Estados Unidos e em várias nações do Ocidente europeu há quem admita que a mentalidade pesquisadora representou e conti nua a representar um dos maiores agentes de sua evolução manufatureira. Os inquéritos e “surveys”, a que se procedem metodicamente nos vá rios escaninhos de seu corpo fabril, constitui, na verdade, excelente bússola de orientação, quer dos di rigentes e dos empresários indus triais, quer dos homens públicos, sociólogos e economistas, interessa dos também no metabolismo nor mal do crescimento manufatureiro. Em nosso meio, apraz-nos consi
las pesquisas, de real valor, em nossa Capital. Determinou-a o diretor da Di visão de Orientação Social, na es fera de ação coberta por essa mesma Divisão. O fim: o estudo do desemprêgo em nossa cidade no período compreendido de janeiro a agosto de 1959. Os elementos incumbidos do mencionado inquérito foram fun cionários de reconhecido mérito e competência profissional, à altura dêsse encargo. O trabalho, por tanto, merece fé. Constituíram objeto de pesquisa em questão os seguintes setores in dustriais:
Já não somos, portanto, um cin turão fabril, que avança e caminha, inseguro de seus passos e incerto de sua rota. O advento desssa maneira de pensar e de agir, no âmago dessa entidade, nós o consideramos uma das conquistas alvissareiras em nosso setor industrial. Os recursos e dinheiro despendidos nesses mis teres eqüivalem a investimento pro veitoso e fecundo das próprias dis
total de 1.538 empresas e 40.669 operários; Segundo setor: Construção e M obiliário com um total de 5.032 emprêsas e 57.534 operários; Terceiro setor: Fiação e Tecelagem com um total de 1.364 emprêsas e 100.787 operários; Quarto setor: Indústrias Químicas e Farmacêuticas com um total de 253 emprêsas e 11.464 operários;
derar que o sesi bandeirante ado tou essa mentalidade. Primeiro setor: Alimentação com um
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Quinto setor: Indústrias Mecânicas e de M aterial Elétrico com um total de 6.619 emprêsas e 133.080 operários.
Nos totais alinhados, não se com putaram as emprêsas com menos de 5 empregados. Convém ressaltar, como o fez, em apreciação dirigida ao Diretor da Divisão de Orientação Social, que, no período indicado, as em prêsas de 5 a 25 empregados acusa ram maior número de admissões, isto é, aumentaram seu quadro de servidores, fenômeno êsse que bem poderia constituir objeto de outra pesquisa. É sabido, por outro lado, que, quando o número de desemprega dos excede 5% do total em ativi dade, origina-se uma situação em que os poderes públicos são levados a adotar medidas especiais de pro teção aos que não conseguem en contrar trabalho. Ademais, não foram colhidos dados reveladores das causas da dispensa de trabalhadores nos me ses em tela. Teria ocorrido — indaga êsse documento — ajustamento da pro dução ao mercado de consumo? Modernização de maquinária? Emprêgo de novos processos de pro dução ? Inclina-se o Diretor da Divisão pela hipótese de a maioria das dis pensas ser conseqüência da cres cente mecanização, e mesmo auto mação de nossas emprêsas, sobre tudo no setor da indústria de fia ção e tecelagem. Em favor dessa hipótese, milita ainda o fato de que, nos últimos tempos, a nossa produção industrial sofreu um aumento em valor e em volume, que não foi acompanhado pelo da mão-de-obra empregada. 894
Não nos é possível à míngua de espaço, trazer ao conhecimento da opinião pública detalhes dessa ope ração, reveladores do espírito are jado, que anima as realizações sesianas. A conclusão geral, no entanto, a cjue chegou a equipe de pesquisa dores, foi a de que o desemprêgo, ocorrido nas indústrias da Capital bandeirante, revelou-se insignifi cante, em todos os setores estuda dos, com exceção do setor de Fia ção e Tecelagem e, em grau me nor, o de Mecânica e Material Elétrico. Mais ainda. Do ponto de vista da tipologia das indústrias, revelou também a pesquisa um in dício: — a aparente melhor resis tência das pequenas indústrias (5 a 25 empregados) ao fenômeno do desemprêgo. As emprêsas médias foram as que revelaram maior ín dice de desemprêgo. O índice de desemprêgo assina lou apenas os seguintes números absolutos: OPERÁRIOS
Primeiro s e to r .................... 114 Segundo s e to r .................... 867 Terceiro s e to r .................... 8.698 Q uarto setor ...................... 506 Q uinto s e to r ...................... 3.220 T otal ......................... 13.405
Nossos são os desejos e esperan ças para que trabalhos e sondagens dessa natureza e dessa índole se repitam e amiudem, dentro de nossas organizações industriais. Ouando pudermos ser batizados de “research-minded people”, no campo de nossa industrialização, poderemos então dizer de São Paulo que desbravou amplas e promisso ras avenidas ao seu “devenir” manufatureiro. Boletim da Ind. Gráfica
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I M P Ô S T O DE C O N S U M O DESPACHOS DO DIRETOR Em 30 de março de 1960
NÚM ERO 39.734-60 Associação Comercial de Pelotas — Rio Grande do Sul. Consulta. Despa cho: “Responda-se de acordo com o parecer da A. T. Publique-se e em segui da, encaminhe-se à Delegacia Fiscal do Rio Grande do Sul para conhecimento do interessado”. O parecer aludido é o seguinte: PARECER A. T. N.° 210-60 A ssunto : Consulta da Associação Co mercial de Pelotas sôbre tributação de vários artefatos de papel. A Associação Comercial de Pelotas, Rio Grande do Sul, consulta se estão sujeitos ao imposto de consumo os se guintes produtos fabricados por filiados seus, sob encomenda, e com os timbres dêstes, a saber: talões de notas fiscais, talões de vendas a vista, envelopes comerciais, papel de carta, memorando, cartões de visita.
a) tributa incondicionalmente: — papéis para carta, em blocos ou fo lhas soltas; — envelopes e outros artigos de corres pondência; — pastas e capas para escritório; — registros, cadernos, “carnets”, blocos, agendas, — álbuns, mostruários livros para es crituração, — etiquetas e outros artigos para escri tório, — decalcomanias para qualquer fim. b ) tributa sob a condição de que não sejam confecionados mediante enco menda para consumo do próprio com prador: — cartões de visita e de aniversário, ca lendários, imagens, estampas, gravu ras, anúncios, prospectos, catálogos, talões, outros impressos.
c) isenta incondicionalmente: — livros, músicas e outros impressos para lins didáticos ou culturais.
2) Sôbre o assunto já se pronunciou 3) Dêste modo, dos produtos sôbre esta Diretoria, mais de um a vêz, fir que versa a consulta da interessada, es mando ponto de vista no sentido de tão invariavelmente tributados os se guintes: que o inciso III da alínea VIII: Maio de 1930
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envelopes comerciais, papel de carta, memorando, não im porta por que m odalidade sejam confecionados; e tributados desde que não sejam feitos mediante encomendas, para consumo do próprio comprador: talões de notas fiscais, talões de notas de venda, cartões de visita.
4) Penso que a consulta deve ser res pondida dêste modo. À consideração do Sr. Diretor. I). R. I. em 7-3-960. ass) Pedro Nova is Lima. Assessor Técnico. Aprovo o parecer da A. T. Submeto à deliberação do Senhor Diretor Geral. ass) Abiathar Brito — Diretor.
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SÂOPAULO
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Estudada a possibilidade do Brasil importar máquinas gráficas do Japão Mantido contato com delegação industrial japonesa — O programa dos ágios — Visita a indústrias paulistas do ramo
Visitou o Sindicato das Indústrias Gráficas no Estado de São Paulo a De legação Industrial de M áquinas de Im prensa e de Encadernação do Japão que realiza viagem a vários países latinoamericanos. A Delegação, que é inte grada por membros da Associação Ja ponesa de Exportadores de M aquinaria, que reune mais de 400 firmas nipônicas fabricantes e exportadores de máquinas de imprensa e de encadernação, veio ao nosso país com o objetivo de entrar em contacto com os homens de emprêsa do setor, visando o incremento do in tercâmbio comercial com o nosso país, no que diz respeito a m áquinas e ma teriais para a indústria gráfica. Representando destacadas emprêsas japonesas do ramo, a Delegação é che fiada pelo Sr. K. Kusuda, diretor ge rente de “Osaka Printing Ink Mfg. Co., Ltda., e integrada pelos Srs. K. Chuma, presidente de Chuma Iron Works Ltda.; M. Shimada, diretor do Departam ento de Comércio de Exportação de Komori Printing Machinery Co., Ltda.; M. Maeda, presidente de Maeda FerroWorks Co., Ltda., T. Ukita, presidente de Mitsuwashi Seiki Co., Ltda., e N. Imaeda, secretário de Japan Machinery Exporter, Association.
portar m aquinaria gráfica para o Bra sil, bem como de suas condições. O Sr. K Kusuda, chefe da Delegação, informou que o seu País se encontrava em condições de fabricar sob o mais moderno sistema o m aquinário necessá rio aos Países da América Latina.
Problema dos ágios
O Sr. Theobaldo De Nigris declarou que havia dificuldades de importação pelo nosso país, uma vez que os ágios para tanto eram bastante elevados e ti nham de ser pagos na ocasião em que se efetuava a compra do câmbio. Só seria possível, atualm ente, transa ção comercial com o Brasil, caso as má quinas e materiais fôssem financiados pelo Japão, a prazo razoável e com preço compensador em confronto com o de outra procedência. O Sr. Kusuda discorreu, ainda sôbre um a possível solução para o caso, uma vez que o problema já vinha sendo estudado no Japão graças ao seu inte resse em vender aos países da América Latina seus produtos. Destacou, tam bém, o progresso alcançado pela indús tria japonesa na fabricação de tintas sintéticas para o setor. Prometeu que seriam remetidos ao Sindicato a mostras e catálogos dos pro Reunião no Sindicato dutos que despertassem interêsse nos Recebida no Sindicato pelo Sr. industriais paulistas do ramo, para en Theobaldo De Nigris, presidente, Sr. tão ser estudado novamente o problema Felício Lanzara, e outros diretores da dos ágios bem como outros de igual entidade, a Delegação foi posta a par importância. Falou, também, a respeito, o Sr. Fe da situação da indústria gráfica em nosso Estado, bem como no País. O lício Lanzara que salientou o interêsse Sr. Theobaldo De Nigris solicitou dos do Sindicato em receber aludidas amos visitantes esclarecimentos a respeito do tras e catálogos, os quais seriam postos seu estudo sôbre a possibilidade de ex à disposição dos associados. Maio de 1980
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Ficou, ainda, esclarecido que o Sin dicato, posteriormente, entraria em contacto com a Câmara Brasileira de Comércio Japonesa para o estudo do problema. Disse o Sr. K. Kusuda que após o seu regresso ao Japão seria apresentado às autoridades competentes de seu país um relatório completo sôbre o que pudera apreciar no setor gráfico na América Latina, um a vez que a Dele gação que chefiava já percorrera o Mé
xico, Bogotá, Quito, Lima; de S. Paulo, licou assentada visita a Caracas, Cuba e Estados Unidos.
Visita a indústrias paulistas Quando do encerramento da reunião com os industriais gráficos de São Paulo, ficou assentada a visita da Delegação Industrial de Máquinas de Imprensa e de Encadernação do Japão a Indústria Gráfica Lanzara.
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C O R T A R , M á q u in a s d e ( g u ilh o tin a s ) C ia. Im p o rta d o ra G ráfica A rth u r Sievers — R ua das Palm eiras, 239 - Fone: 51-9121. C om panhia T . Ja n é r, C om ércio & In d ú stria — Av. H enry Ford, 833 - Fone: 36-0937. C oinagraf - Com . de M áquinas G ráficas L tda. — A lam eda C leveland, 690 - Fone: 52-2522. F untim od S. A. - M áquinas e M ateriais Gráficos — R ua dos B andeirantes, 398 — Fone: 37-4639. D O B R A R , M á q u in a s d e C ia. Im p o rta d o ra G ráfica A rth u r Sievers — R ua das Palm eiras, 239 - Fone: 51-9121. C o m p an h ia T . Ja n é r, C om ércio & In d ú stria — Av. H enry Ford, 833 - Fone: 36-0937. F untim o d S. A. - M áquinas e M ateriais Gráficos — R ua dos B andeirantes, 398 — Fone: 37-4639. * T ecn ig ráfica S. A. — R io de Ja n eiro - S. Paulo. R epresentantes exclusivos de É tablissements V L eysens & G. M eier , Paris - França, fabricantes da “ L. M . S. 50” . R epresentantes exclusivos de F rancesco B on elli , T u rim - Itália, fabricante da B on elli , de fam a m undial. D O U R A Ç Ã O , M á q u in a s e e q u ip a m e n to s p a r a C o m p an h ia T . Ja n é r, C om ércio & In d ú stria — Av. H en ry Ford, 833 - Fone: 36-0937. C ia. Im p o rta d o ra G ráfica A rth u r Sievers — R ua das Palm eiras, 239 - Fone: 51-9121. F u n tim o d S. A. - M áquinas e M ateriais Gráficos — R ua dos B andeirantes, 398 — Fone: 37-4639. E N C A D E R N A Ç Ã O , M á q u in a s e e q u ip a m e n to s p a r a C ia. Im p o rta d o ra G ráfica A rth u r Sievers — R ua das Palm eiras, 239 - Fone: 51-9121. C om panhia T . Ja n é r, C om ércio & In d ú stria — Av. H enry Ford, 833 - Fone: 36-0937. C om agraf - Com. de M áquinas G ráficas L tda. — A lam eda C leveland, 690 - Fone: 52-2522. * T ecn ig ráfica S. A. — R io de Ja n eiro - S. Paulo. E N V E R N IZ A D O R A E nvernizadora B andeirantes — R . França P into, 731 - Fone 7-3828 (ch am ar N elson). E N V E R N IZ A R , M á q u in a s p a r a C ia. Im p o rta d o ra G ráfica A rth u r Sievers — R u a das Palm eiras, 239 - Fone: 51-9121. * T ecn ig ráfica S. A. — R io de Ja n e iro - S. Paulo. R epresentantes exclusivos da G ula -I nfra -R apid , de fam a m u n d ial, fabricação de M aschinefa brik R ichard B illhoefer - N u rem b erg - A le m anha.
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C ia. Im p o rta d o ra G ráfica A rth u r Sievers — R u a das Palm eiras, 239 - Fone: 51-9121. C o m p an h ia T . Ja n é r, C om ércio & In d ú stria — Av. H en ry Ford, 833 - Fone: 36-0937.
ETIQUETAS EM RELÊVO, Máquinas para fabricação de
C ia. Im p o rta d o ra G ráfica A rth u r Sievers — R u a das Palm eiras, 239 - Fone: 51-9121. F u n tim o d S. A. - M áquinas e M ateriais G ráficos — R u a dos B andeirantes, 398 — Fone: 37-4639.
FACAS
C ia. Im p o rta d o ra G ráfica A rth u r Sievers — R ua das Palm eiras, 239 - Fone: 51-9121.
FILMES FOTOTÉCNICOS AGFA para Offset, Fotogravura e Tipografia A liança C om ercial de A nilinas S. A. — R ua Pedro Am érico, 68 - 7.° a n d a r - Fone: 37-7186.
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C ia. Im p o rta d o ra G ráfica A rth u r Sievers — R ua das Palm eiras, 239 - Fone: 51-9121. C om p an h ia T . Ja n é r, C om ércio & In d ú stria — Av. H enry Ford, 833 - Fone: 36-0937. F untim o d S. A. — M áquinas e M ateriais G ráficos — R u a dos B andeirante, 398 — Fone: 37-4639. * T ecn ig ráfica S. A. — R io de Ja n eiro - S. Paulo.
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GRAMPEAR, Máquinas de
C ia. Im p o rta d o ra G ráfica A rth u r Sievers — R u a das Palm eiras, 239 - Fone: 51-9121. C o m p an h ia T . Ja n é r, C om ércio 8c In d ú stria — Av. H enry Ford, 833 - Fone: 36-0937. F u n tim o d S. A. - M áquinas e M ateriais Gráficos — R u a dos B andeirantes, 398 — Fone: 37-4639.
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Rua Marquês de Itú, 70, 12.° andar, Tel.: 32-4694 .902
Boletim da Ind. Gráfica
IM P R E S S Ã O , M á q u in a s d e C ia. Im p o rta d o ra G ráfica A rth u r Sievers — R u a das Palm eiras, 239 - Fone: 51-9121. C o m p an h ia T . Ja n é r, C om ércio 8c In d ú stria — Av. H en ry Ford, 833 - Fone: 36-0937. C o m ag raf - Com. de M áquinas G ráficas L tda. — A lam eda C leveland, 690 - Fone: 52-2522. F u n tim o d S. A. - M áquinas e M ateriais Gráficos — R u a dos B andeirantes, 398 — Fone: 37-4639. * T ecn ig ráfica S.A . — R io de Ja n eiro - S. Paulo. Í N D I C E , T e s o u r a s e m á q u in a s C o m p an h ia T . Ja n é r, C om ércio 8c In d ú stria — Av. H enry Ford, 833 - Fone: 36-0937. F u n tim o d S. A. - M áquinas e M ateriais Gráficos — R u a dos B andeirantes, 398 — Fone: 37-4639. J A G E N B E R G , R e p r e s e n ta n te s : F u n tim o d S. A. - M áquinas e M ateriais Gráficos — R u a dos B andeirantes, 398 — Fone: 37-4639. M Á Q U IN A S G R Á F IC A S N O V A S M an ig — M a n u fa tu ra In d u stria l G ráfica S. A. — R u a Visconde P arn a íb a , 1677 — Fone: 9-7704. M Á Q U IN A S G R Á F IC A S U S A D A S C ia. Im p o rta d o ra G ráfica A rth u r Sievers — R u a das Palm eiras, 239 - Fone: 51-9121. C o m p an h ia T . Ja n é r, C om ércio 8c In d ú stria — Av. H enry Ford, 833 - Fone: 36-0937. C om agraf - Com. de M áquinas G ráficas L tda. — A lam eda C leveland, 690 - Fone: 52-2522. F u n tim o d S. A. - M áquinas e M ateriais Gráficos — R u a dos B andeirantes, 398 — Fone: 37-4639. * T ecn ig ráfica S.A . — R io de Ja n e iro - S. Paulo. M E R C E D E S , o r ig in a l a le m ã D irectim p o rt G raficas — L argo do A rouche, 222 Fone 52-1047. M IN E R V A S G U A R A N I C om agraf - Com. de M áquinas G ráficas L tda. — A lam eda C leveland, 690 - Fone: 52-2522. O F F S E T P L A N A S E R O T A T IV A S C ia. Im p o rta d o ra G ráfica A rth u r Sievers — R u a das Palm eiras, 239 - Fone: 51-9121. C o m p an h ia T . Ja n é r, C om ércio & In d ú stria — Av. H en ry Ford, 833 - Fone: 36-0937. F u n tim o d S. A. - M áquinas e M ateriais G ráficos — R u a dos B andeirantes, 398 — Fone: 37-4639. * T ecn ig ráfica S.A . — R io de Ja n e iro - S. Paulo. R epresentantes exclusivos da Societ A N ebiolo , T u rin , Itália, fabricantes da o m n ia , form ato 56 X 81 cm. R epresentantes exclusivos de M ari noni , Paris, França. E specialidade: M áquinas Offset de 1 a 4 côres retorverso (reti ração) e rotativ a de a lta velocidade. O F F S E T , T in ta s p a r a Eklypse L td a. — A venida L acerda Franco, 952 — Fone: 70-8223. P A U T A Ç Ã O , M a te r ia l p a r a F u n tim o d S. A. - M áquinas e M ateriais Gráficos — R u a dos B andeirantes, 398 — Fone: 37-4639. P IC O T A R , M á q u in a s d e C ia. Im p o rta d o ra G ráfica A rth u r Sievers — R u a das Palm eiras, 239 - Fone: 51-9121. C o m p an h ia T . Ja n é r, C om ércio 8c In d ú stria — Av. H en ry Ford, 833 - Fone: 36-0937.
Maio de 1960
C om agraf - Com . de M áquinas G ráficas L tda. — A lam eda C leveland, 690 - Fone: 52-2522. F u n tim o d S. A. - M áquinas e M ateriais Gráficos — R u a dos B andeirantes, 398 — Fone: 37-4639. * T ecn ig ráfica S.A . — R io de Ja n e iro - S. Paulo. P L A S T IF IC A Ç Ã O R eflexo L td a. — Av. Santo A m aro, 616 - Fone 80-8751 - São Paulo. PR EN SA S PA RA D O U R A R E GRA VAR F u n tim o d S. A . - M áquinas e M ateriais Gráficos — R u a dos B andeirantes, 398 — Fone: 37-4639. PR EN SA PA RA E N FA R D A R APARAS F u n tim o d S. A. - M áquinas e M ateriais Gráficos — R u a dos B andeirantes, 398 — Fone: 37-4639. P R E N S A S P A R A J O R N A IS F u n tim o d S. A. - M áquinas e M ateriais Gráficos — R u a dos B andeirantes, 398 — Fone: 37-4639. * T ecn ig ráfica S.A . — R io de Ja n eiro - S. Paulo. C o m p an h ia T . Ja n é r, C om ércio & In d ú stria — Av. H enry Ford, 833 - Fone: 36-0937. PR E L O S PA RA PREN SA S C o m p an h ia T . Ja n é r, C om ércio 8c In d ú stria — Av. H enry Ford, 833 - Fone: 36-0937. C om agraf - Com . de M áquinas G ráficas L tda. — A lam eda C leveland, 690 - Fone: 52-2522. F u n tim o d S. A. - M áquinas e M ateriais Gráficos — R u a dos B andeirantes, 398 — Fone: 37-4639. PR O V A S O F F S E T , P re n sa s p a ra C ia. Im p o rta d o ra G ráfica A rth u r Sievers — R ua das Palm eiras, 239 - Fone: 51-9121. C o m p an h ia T . Ja n é r, C om ércio & In d ú stria — Av. H enry Ford, 833 - Fone: 36-0937. C om agraf - Com . de M áquinas G ráficas L tda. — A lam eda C leveland, 690 - Fone: 52-2522. F u n tim o d S. A. - M áquinas e M ateriais Gráficos — R u a dos B andeirantes, 398 — Fone: 37-4639. R E L Ê V O , M á q u in a s p a r a C o m p an h ia T . Ja n é r, C om ércio 8c In d ú stria — Av. H en ry Ford, 833 - Fone: 36-0937. F u n tim o d S. A. - M áquinas e M ateriais Gráficos — R u a dos B andeirantes, 398 — Fone: 37-4639. * T ecn ig ráfica S.A . — R io de Ja n eiro - S. Paulo. — R epresentantes exclusivos de M arinon i Som ua - Paris. R E L Ê V O A M E R IC A N O , M áq u in as p a ra C om agraf — Cia. de M áq u i nas G ráficas L tda. — A lam eda C leveland, 690 — Fone 52-2522. R O L O S , re v e s tim e n to s p a r a In d ú stria de A rtefatos de B orracha “ 1001” L td a. Av. G uilherm e C otching, 424 - Fone 9-6800 São Paulo. R O T A T IV A S À A N IL IN A F u n tim o d S. A. - M áquinas e M ateriais Gráficos — R u a dos B andeirantes, 398 — Fone: 37-4639. R O T A T IV A S P A R A J O R N A IS C om p an h ia T . Ja n é r, C om ércio 8c In d ú stria — Av. H enry Ford, 833 - Fone: 36-0937. F u n tim o d S. A. - M áquinas e M ateriais Gráficos — R u a dos B andeirantes, 398 — Fone: 37-4639. * T ecn ig ráfica S.A . — R io de Ja n eiro - S. Paulo. — R epresentantes exclusivos de M arinoni Somua - Paris.
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TIPOS E MATERIAIS GRÁFICOS
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Maio de 1960
RIO DE JANEIRO Caixa P. 2492
PÔRTO ALECRE Caixa P. 1374
«P rism a»/ « K a b e l E s t r e it o M e io
RECIFE Caixa P. 1145
CURITIBA Caixa P. 1170
BELO HORIZONTE Caixa P. 238
Pre to »/ « E la n » e « K a b e l M e io P r e t o » d e n o ssa
fa b r ic a ç ã o .
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Boletim da Ind. Gráfica
Serviços prestados pelo
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Sindicato das Indústrias Gráficas
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S e rv iç o s d e D e sp a c h a n te , E n c a m i n h am en to d e p a p é is n as re p artiç õ e s p ú b lic a s. R e g istro d e E m p r e g a d o s. E n c a m in h a m e n to d e re la çõ e s d e e m p r e g a d o s. R e co lh im e n to d e Im p o sto s e m u ltas. In fo rm a ç õ e s sô b re assu n to s tra b a lh ista s, fisc a is e técn ico s.
T heobaldo D e N icris J osé N apolitano Sobrinho D r. J oão D alla F ilho *
Composto e impresso nas oficinas da São Paulo Editora S. A. — Rua Barão de Ladário, 226 — São Paulo, Brasil.
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SINDICATO DAS INDÚSTRIAS GRAFICAS NO ESTADO DE SÃO PAULO Diretoria Theobaldo De Nigris — Presidente José Napolitano Sobrinho — Secretário João Andreotti — Tesoureiro
4= D istrib u iç ã o d e p u b lic a ç õ e s p e r ió d i c a s in fo rm ativ as.
Departamento Jurídico
Dr. J oão D alla F ilho D iretor
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O rien taç ã o em g e r a l sô b re q u a lq u e r a ssu n to co n ce rn e n te à in d ú stria g r á fica.
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P a le stra s e c o n fe rê n c ia s téc n ic as.
Sociedade Cooperativa Gráfica de Seguros
Rua José Bonifácio, 135 — 10.° andar P aulo M onteiro
João Rocco Bruno Canton
Delegados na Federação Theobaldo De Nigris Humberto Rebizzi Pery Bomeisel
Suplentes
João Virgílio Catalani, Curt Werner Reichenbach e Mário Ponzini
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em
Santos
Affonso Franco
Nosso
Praça da República, 20 representante em Ernani Paulino
trab a lh ista s.
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Suplentes
D elegacia
ju ríd ic a s
Departamento Técnico
Conselho Fiscal Jorge Saraiva Bertolino Gazzi Dante Giosa
D e fe s a d e a sso c ia d o s n a Ju s t iç a d o T r a b a lh o .
4= In fo rm a ç õ e s
Suplentes
José J. H. Pieretti, Vitto José Ciasca e Damiro de Oliveira Volpe
im
C ampinas
Rua D. Quirino, 1220/32
G erente Técnico
Ambulatório da “A Têxtil”
R ua Boa Vista, 99 — 6.° andar *
S e g u ro co n tra a c id e n te s n o trab a lh o em b a se s b e m m a is c o m p e n sad o ra s q u e as d e C o m p a n h ia s p a rtic u la re s.
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A ssistê n c ia ju ríd ic a em c a so s d e m o lé stia s p ro fissio n ais. D iv ersos
— Colaboração ccm os serviços públicos no desenvolvim ento da solidariedade social. — Bolsa G ráfica — O ferta e procura de em pre gos, V endas, troca ou com pra de m áquinas e equipam entos gráficos. — D esenvolvim ento do espírito associativo e defesa dos interêsses da classe, visando o seu engrandecim ento.
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