Boletim da Indústria Gráfica (BIG) - Edição 123 - 1960

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Dezembro de 1960

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Boletim da Ind. Gráfica


e muitas para fazer. Críticas no bom sentido, apontando os males, os erros e seus remédios, como é de nosso hábito. Entretanto, como estamos no fim do ano, na época de “paz e amor”, deixaremos as palavras por­ ventura ásperas para o futuro. Não falaremos em greves, nem em salários, muito menos em política sindical e con­ corrência desleal. Sem dúvida que 1960 foi um ano difícil. Como início de uma nova década, pouco teve de promissor. Para o Sin­ dicato, contudo, houve grande melhoria, traduzida na maior freqüência dos associados às reuniões, no apôio mais direto à sua Diretoria e no destaque, dia a dia mais notado, na co­ munidade sindical de São Paulo. Não obstante as dificuldades gerais, cumpre não esmo­ recer 11a luta por um Brasil melhor. Com vistas a isto é que a Diretoria do Sindicato das Indústrias Gráficas no Estado de São Paulo formula seus votos de um bom fim de ano e de um melhor ano novo para todos os associados e amigos. Que as bênçãos e graças Divinas propiciem a todos a tão desejada paz de espírito, aliada ao bem estar material. ^ " " ^ r ít ic a s

t e r ía m o s

# M A N D A D O DE S E G U R A N Ç A O mandado de segurança impetrado pelo Dr. Dalla em favor de L. Niccolini S/A. e outros, objetivando o não pagamento do imposto de vendas e consignações sôbre o valor do imposto de consumo, foi concedido, por unanimidade, pelo Egrégio Supremo Tribunal Federal, conforme acórdão prolatado no recurso de n.° 7.873, publicado no “Diário da Justiça” da União, de 16 de novembro de 1960, página 6233. A porta está aberta para outros interessados.

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Boletim da Ind. Gráfica


COMO CALCULAR A TINTA ------------------- por ------------------

R O B E R T J. G A N S (Traduzido de “Modem Lithography”, janeiro/1960)

de gasto de tinta é um assunto tão vago e ne­ buloso, que a tentativa de se es­ crever sôbre êle de modo definido é quase assustadora. Procurem, se quiserem, todos os artigos sôbre im­ pressão e litografia e tôdas as fases das artes gráficas e dificilmente en­ contrarão três artigos sôbre como fazer estimativa de tintas, durante os últimos dez anos. Porque é assim ? —Recentemente perguntei ao Dr. Zettlemoyer, do Instituto Nacional de Pesquisa sô­ bre Tinta de Impressão, se sua or­ ganização já pensou no estudo dêste assunto, e êle me disse que não. Disse-me êle que o Instituto, como todo pesquisador científico, prefere tratar com coisas exatas e a estima­ tiva da tinta está e sempre estará longe da exatidão. Assim chegamos ao ponto em que alguns bravos, “fazendo figa”, estão ansiosos para enfrentar o problema e dar algumas respostas ao mesmo. Nesse artigo, discutirei todo o problema de estimativa da tinta e, então, oferecerei um método ra­ zoavelmente acurado de se calcular a quantidade de tinta necessária para um trabalho. Muitos fatores estão envolvidos. Para nos aproximarmos corre­ tamente do problema, deveremos rever todos os fatores que possam afetar um trabalho de impressão. E êles constituem uma legião. e s t im a t iv a

Dezembro de 1960

Temos, por exemplo, a absorvência do papel, os diferentes sistemas de tintagem das máquinas impressoras, a temperatura da oficina de im­ pressão, a técnica do impressor, os tipos de rôlos, a saída do trabalho etc.. Preocupamo-nos com a espes­ sura do filme de tinta quando é aplicado ao papel e o que acontece com êsse filme durante e depois da sua aplicação. Enquanto a máquina está rodando surgem diversas mu­ danças com relação ao trabalho: a máquina gera calor, os rôlos co­ meçam a se dilatar e a tinta pode tornar-se pegajosa e não servir. O consumo de tinta varia à medida em que ocorrem estas mudanças. Sabemos de caso de impressor que começa a tiragem de um deter­ minado trabalho num certo dia e usa uma quantidade X de tinta. No dia seguinte, com a mesma má­ quina e o mesmo papel, êle poderá usar mais ou menos tinta. Isto pode levar a muita confusão. Na segunda-feira o impressor pode estar eufórico e tomar muito cui­ dado; contudo, na terça-feira, êle pode estar resfriado e de mau hu­ mor e preparar o trabalho de modo impróprio. Como resultado, usase mais tinta. Naturalmente, o pape l tem grande influência nisso e as fábri­ cas de papel não podem garantir níveis uniformes de absorvência, de modo que, durante uma mesma tiragem, a camada de tinta pode 1127


mudar, embora se esteja usando o mesmo tipo de papel. O velho método de se fazer uma estimativa de gasto de tinta está sim­ plesmente em se aproveitar a expe­ riência de trabalhos anteriores e tra­ duzi-la em números atualizados. Os velhos na arte podem olhar para uma fôlha e dizer que tal trabalho deverá gastar tantos quilos de tinta por míl folhas. Outro método é começar uma tiragem e verificar a tinta gasta depois que alguns milheiros de folhas foram tirados e, então, chegar a um cálculo final. Mas muitos impressôres não têm essa experiência e os calculistas de orçamento, especialmente, querem saber a quantidade de tinta a ser gasta antes de começar o trabalho. O Sistema da polegada quadrada Assim, precisamos ter um sistema melhor. Hoje em dia, o sistema mais popular é o da polegada qua­ drada. Usando-se êste método e se aplicando um pouco de senso co­ mum e com um pouquinho de sorte, pode-se obter uma boa previsão do consumo de tinta. Eis como êle funciona: 1) Meça o número de polegadas quadradas de tinta numa fôlha. 2) Multiplique o número de po­ legadas quadradas pelo núme­ ro total de folhas a ser im­ presso. 3) Determine o número de mi­ lhares de polegadas quadradas a ser obtido com meio quilo (uma libra de tinta). 4) Divida o resultado obtido no n.° 2 pelo do n.° 3. Aí vem você: “espere um pouco, como determinar o número pedido 1128

no item 3 ?” Eu esperava que você fizesse essa pergunta, mas aqui vai a resposta. Para tintas offset, aqui está uma boa regra: — Côres compactas transparentes e semi-transparentes i mpr es sas em papéis de superfície brilhante, calandrados ou de superfície dura darão 350.000 polegadas quadradas por meio quilo de tinta. Em papel o f f s e t obter-se-ão, aproximada­ mente, 300.000 p o l e g a d a s qua­ dradas. — Em tipografia, côres fortes dão cêrca de 200.000 polegadas quadra­ das por meio quilo (libra) em papel de superfície brilhante. O Quadro para Estimativa de Tinta contido deste artigo (vêr pág. seguinte) apresenta melhores índi­ ces para tintas offset. As tintas pre­ tas, como se pode notar, dão maior margem de aproveitamento. Passemos à prática. Exemplo: Você tem um trabalho que exige vermelho offset em papel offset, com uma tiragem de 90.000 impressões. Meçamos a quantidade de vermelho. Digamos que você obtém 60 polegadas quadradas. Multiplique 60 por 90.000. Isto re­ presentará o número total de pole­ gadas quadradas a ser impresso em vermelho neste trabalho, ou sejam 5.400.000 polegadas quadradas. O quadro mostra que vermelho offset dá, aproximadamente, 300.000 pole­ gadas quadradas por libra (meio quilo) de tinta. Divida, então, 5.400.000 por 300.000 e saberá que para êsse trabalho serão necessárias dezoito libras de tinta vermelha. Acrescente uma margem de perda ao número acima, para lavagens etc. Esta margem varia de 10% (dez por cento) para 5 libras a 5% (cinco por cento) para cem libras de tinta. Boletim da Ind. Gráfica


QUADRO PARA ESTIMATIVA DE TINTA OFFSET (*) TI PO DA TI NTA

PAPEL BRILHANTE

PAPEL OFFSET

Pretos....................................................... Azuis......................................................... Vermelhos................................................. Púrpura.................................................... Alaranjado transparente........................ Amarelo Transparente........................... Amarelo Opaco....................................... Base.......................................................... Branco Opaco......................................... Marrons.................................................... Verdes Transparentes............................ Verniz....................................................... Tinta Prata p/Offset.............................

425 350 350 350 350 350 250 300 250 350 350 425 350

375 300 300 300 300 300 200 250 200 300 300 375 300

(*) Os números representam, aproximadamente, o número de milhares de polegadas qua­ dradas que uma libra (meio quilo) de tinta cobrirá. Assim, uma libra de Tinta Offset Preta cobrirá 425 000 polegadas quadradas em papel de superfície brilhante, e assim por diante.

Meios-tons e Tipos Ouando tiver de fazer estimativa, lembre-se de que há muitos outros fatores a se considerar. Por exem­ plo, se se imprime uma côr sôbre outra, a segunda côr gastará menos tinta (cêrca de 35% menos). Há papéis tão absorventes que a tinta pouco rende neles. Qualquer processo de impressão que use um filme menos tênue de

tinta, usará mais tinta. Assim é que a tipografia usa mais tinta que offset, e assim por diante. E assim, armado com uma régua e êste artigo, você poderá resolver qualquer problema de estimativa de tinta com a firme convicção de que você deveria ser “assentador de ti­ jolos”. Pelo menos você sabe quan­ tos tijolos terão de ser usados.

NUNCA TANTOS DEVERAM TANTO A TÃO POUCOS. . .” É sempre com grande satisfação que agradecemos, de público, colaborações recebidas de associados que compreendem a necessidade de prestigiar seu órgão de classe. Nossos agradecimentos a L. Niccolini S/A., pela confecção de inúmeros impressos para o Sindicato (mais ou menos Cr$ 50.000,00), bem como das capas do Boletim dos meses de novembro e dezembro. Indústrias Reunidas Irmãos Spina S/A. enviaram ao Sindicato 5.000 envelopes de tipo especial para circulares, que agradecemos. Renovamos nosso reconhecimento ao Leopoldo (Janus) por seus fotolitos e ao Jordan por suas criações artísticas que são as capas do “BIG”. Não podemos deixar de agradecer o trabalho da São Paulo Editora S A. na confecção desta Revista. D ezem bro d e 1960

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Pedimos a sua atenção por apenas um instante !

V. S. é especialista e não lhe representa nenhuma novi­ dade se dizemos que a impressão “Ofset” pertence aos processos, que fizeram considerável progresso no aperfei­ çoamento da técnica gráfica. E, falando em impressão “OFSET”, devemos falar das máquinas PLANETA-SUPER-TERTIA PEO 4-1 e 3-1, cuja construção baseia-se em seis décadas de experiência na fabricação de máquinas de impressão. Os conhecimentos mais recentes em técnica construtiva e de impressão, nestas máquinas acharam a sua expressão mais evidente e levaram aos melhores resultados na própria impressão.

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Boletim da lnd. Gráfica


Desenvolvimento Econômico

Métodos de Operação do B. N. D. E. O Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico, convém recordar, é Autarquia Federal criada pela Lei n.° 1 628, de 20 de junho de 1952, a qual foi modificada pela Lei n.° 2 973, de 24 de novembro de 1956. A finalidade imediata do isto é, o objetivo da sua criação foi o financiamento dos gastos, em moeda nacional, dos projetos recomendados pela Comissão Mista Brasil-Estados Unidos para o Desenvolvimento Econômico. A parcela em moeda estrangeira do custo de tais projetos seria financiada pelo Export Import Bank ou pelo Banco Internacional de Reconstrução e Desenvolvimento. Com o correr do tempo, tendo em vista que nem todos os projetos da Comissão Mista foram contemplados com financiamentos externos, a finalidade do foi, sob certo aspecto, ampliando-se. Hoje, o Banco Nacional do Desen­ volvimento Econômico é uma instituição do Governo, com a finalidade de pro­ mover o financiamento de projetos imprescindíveis ao desenvolvimento econô­ mico e cuja realização seria inviável sem o seu concurso financeiro. É, pois, caracteristicamente, uma instituição financeira de última instância. b n d e

,

b n d e

a) Fonte dos recursos Os recursos do b n d e provêm, precipuamente, do empréstimo com­ pulsório cobrado como adicional ao imposto de ienda das pessoas fí­ sicas e jurídicas. Além disso, o Banco ficou encarregado da aplica­ ção dos recursos, em cruzeiros, pro­ venientes dos acordos de excedentes agrícolas com os Estados Unidos e conta, também, com os dividendos distribuídos ao Govêrno Federal pelas Sociedades de Economia Mista, exceto a p e t r o b r Á s e as socie­ dades mistas bancárias. Conta, ainda, o Banco, mas apenas para aplicação transitória, com os depó­ sitos de alguns fundos especiais, como o Fundo de Marinha Mer­ cante, o Fundo Rodoviário Naci­ onal, Fundo Federal de Eletrifi­ cação, Fundos de Renovação Patri­ monial e de Melhomento das Fer­ rovias. No que concerne à proveniência dos seus recursos, o Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico Dezembro de 1960

não apresenta semelhança alguma com os bancos de depósitos; êsses re­ cursos resultam, essencialmente, de empréstimos resgatáveis a longo prazo, enquanto os dos bancos co­ merciais são constituídos, em sua maior parte, pelos depósitos à vista ou a curto prazo. Aliás, sendo os empréstimos que realiza de longo prazo, nada mais natural que os seus recursos sejam também toma­ dos com idêntica prática. O prazo para resgate do empréstimo com­ pulsório é de 20 anos, iniciando-se a amortização a partir do 6.° ano. Em 31 de dezembro de 1959 o montante de recursos à disposição do Banco Nacional do Desenvolvi­ mento Econômico se distribuía da seguinte maneira: ° Em Cr$ (bilhões) a) Capital Próprio e Reservas .. 4,6 b) Fundo de Reaparelhamento Econômico (Adicionais ao Im ­ posto de Renda etc.) ............... 31,0 c) Empréstimos Externos ............ 7,2 d) Exigível a Curto Prazo .......... 17,5 T ............................... 60,3 o t a l

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b) Características das operações Geralmente, as operações finan­ ceiras do b n d e assumem a forma de empréstimo a longo prazo com ga­ rantia real, mas a instituição está também autorizada a subscrever ações e a conceder o seu aval sôbre empréstimos em moeda estrangeira. Conquanto os empréstimos do bnde sejam essencialmente de longo prazo, a instituição não ope­ ra, neste particular, com limites rígidos. O prazo de seus emprésti­ mos é estabelecido em função da rentabilidade do projeto, podendo extender-se até por 20 anos para os projetos ferroviários e de energia elétrica, ou ser inferior a 5 anos, como acontece para alguns projetos industriais altamente rentáveis. Embora o banco em apreço tenha adotado inicialmente a prática de estabelecer taxas de juros diferen­ ciais, segundo a rentabilidade do setor de aplicação, a tendência que se vem observando é para a unifor­ mização dessas taxas no limite má­ ximo legal, isto é, 12% ao ano, afora a comissão de abertura, de 1% cobrada de uma só vez, e a taxa de fiscalização, também del% por ano. Verifica-se, pois, que apesar de ser um Banco de fomento, o b n d e pratica taxas de juros mais eleva­ das do que, por exemplo, as do Banco do Brasil para empréstimos industriais. Nas condições brasi­ leiras, e como a desvalorização da moeda tem superado, por longa margem, a taxa de juros máxima permitida por lei, não há porque recriminar a prática do b n d e de cobrar taxas tão elevadas quanto possível, pois, com isso, está a ins­ tituição apenas procurando defen­ der os seus recursos de deteriorização. 1132

De resto, a experiência dos últi­ mos anos tem indicado que a taxa de juros de 12% ao ano ainda re­ presenta forte subsídio ao tomador de empréstimos. Aliás, o Banco Na­ cional do Desenvolvimento Econô­ mico está autorizado por lei, com o objetivo de defender seus recur­ sos contra a desvalorização da moe­ da, a aplicar a cláusula ouro nas suas operações de crédito. Na prá­ tica, entretanto, esta aplicação tem se provado inviável em face das condições institucionais vigentes. c) Critérios de seleção de projetos A primeira condição a que um projeto deve satisfazer para ser passível de financiamento pelo Banco Nacional do Desenvolvimen­ to Econômico, é o seu enquadra­ mento no campo das atividades por êle financiáveis, as quais estão definidas na lei: sistemas de trans­ porte em geral, energia elétrica, in­ dústria básica, silos e armazéns, matadouros frigoríficos e desenvol­ vimento da agricultura. Uma vez satisfeita a preliminar de enquadramento legal, deve o projeto atender a uma outra con­ dição, qual seja a de revestir-se de especial interêsse para o desen­ volvimento da economia nacional. Para tanto, é necessário que o pro­ jeto venha suprir uma deficiência efetiva da economia nacional; é mister que a atividade a implantar ou expandir, constitua uma lacuna na estrutura da economia nacio­ nal, ou se trate de atividade capaz de representar um fator dinâmico do desenvolvimento, impulsionadora das outras atividades. Em vista disso, ficam automàticamente excluídas do campo financiável pelo b n d e tôdas as ativida­ des produtoras de bens ou de servi­ Boletim da Ind. Gráfica


ços de consumo, salvo casos excep­ cionais, como o serviço de trans­ porte de passageiros em larga es­ cala ou a produção de energia elé­ trica, que podem ser indistintamente utilizadas para fins indus­ triais ou para usos domésticos. De modo geral, as construções desti­ nadas a fins habitacionais, bem co­ mo os melhoramentos urbanos, es­ tão excluídos, embora para o abas­ tecimento dágua exista um esque­ ma especial de financiamento, que, aliás não tem funcionado. As atividades financiáveis pelo Banco são, portanto, de maneira geral, aquelas produtoras de bens ou serviços de produção: matériasprimas industriais, equipamentos em geral, transporte, armazena­ gem e energia elétrica. Ao apreciar um pedido de finan­ ciamento, o b n d e não faz qual­ quer distinção no tocante à região do país em que se localizará o em­ preendimento. Procura, entretan­ to, no caso de projetos para as áreas menos desenvolvidas, avaliar o impacto do projeto sôbre a eco­ nomia regional. Muitas vezes um projeto é de fundamental impor­ tância para o desenvolvimento de determinada região. Neste caso, é provável que o Banco concorde em financiá-lo, muito embora o seu significado, em têrmos nacionais, seja inperceptível. Quanto à dimensão do projeto, não há qualquer limitação formal. Na prática, entretanto, é altamen­ te improvável que venha o b n d e a financiar um pequeno projeto cujo investimento total seja, por exem­ plo, inferior a Cr$ 50 milhões. Não porque tenha, a entidade, qualquer preconceito contra os pequenos projetos, mas pela simples razão de que seus métodos de operação e os Dezembro de 1960

critérios utilizados para a seleção, tornam pràticamente impossível o seu atendimento por parte de uma pequena unidade de produção. Primeiramente, há a considerar que, de modo geral, a pequena uni­ dade produtiva se dedica à produ­ ção de bens de consumo, o que ex­ clui, logo de saída, a grande maio­ ria dos pequenos projetos. Em se­ guida, é muito difícil aceitar a imprescindibilidade de uma pequena unidade produtiva para o desen­ volvimento da economia nacional. Por outro lado, o pequeno projeto exige para a sua realização recur­ sos de pequena monta, que o em­ presário poderá mobilizar no mer­ cado de capital. Finalmente, esta é a outra con­ dição que o b n d e exige para fi­ nanciar um projeto: a impossibili­ dade de mobilização de recursos de outras fontes. O projeto pode satis­ fazer tôdas as condições, mas o Banco só outorgará o empréstimo se ficar convencido de que o em­ presário não tem outra alternativa para a mobilização dos recursos ne­ cessários à sua realização. Êste pro­ cedimento, como é óbvio, é adotado porque a solicitação de recursos ao Banco é muito superior à sua capa­ cidade de financiamento. E tem sua justificação no fato de que, nas condições vigentes na economia brasileira, tomar empréstimos é sempre bom negócio. Por isso, a tendência natural dos empresários é a de obter empréstimo para a realização de projetos julgados prioritários do ponto de vista da economia nacional, reservando, muitas vêzes, seus recursos próprios para empreendimentos que não contem com o favor oficial. (Desenvolvimento & Conjuntura julho/1960)

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Boletim da Ind. Gráfica


Um lider em educação de artes gráficas declara que as indústrias gráficas têm de

CRESCER, INCORPORAR-SE OU

sair do n e g ó c i o ^ por

S A M U E L M. B U R T (Diretor do Conselho de Educação da Indústria de Artes Gráficas)

(traduzido de “Modern Lithography”, março de 1960)

preocuparnos com os anos da década de 1970, logo agora que estamos en­ trando na dos 60 ? Realmente, não precisamos preocupar-nos se ne­ nhum de nós planeja existir depois desta década; ou, se planejamos estar por aqui, pelo menos que não estejamos na indústria gráfica. Mas se pensamos em ficar e permanecer na indústria de artes gráficas, então êstes sessentas são simplesmente um prelúdio, um pe­ ríodo de mudança, um período de planejamento, estabelecendo e atin­ gindo objetivos que conduzirão a uma fase inteiramente nova no de­ senvolvimento histórico da indús­ tria de impressão e publicidade. Na opinião dos estudiosos da nossa in­ dústria, êstes dez anos serão tão importantes para nós como foram as décadas iniciadas nos anos de 1550, 1880 e 1900. Num discurso recente, Don H. Taylor, Presidente da Associação(*) YJ

orque

deverem os

(*) Extratos de uma conferência pronunciada por um técnico em educação para as artes gráficas, nos Estados Unidos. Das palavras do conferencista nota-se que lá, como aqui, o pro­ blema de mão de obra especializada é grande e tende a se agravar nos próximos anos. Conhecedor profundo da indústria gráfica e seus problemas, não só de mão de obra, mas de direção e equipamento, o orador nos dá uma idéia do que será nosso setor industrial daqui a dez ou quinze anos.

Dezembro de 1960

de Empregadores Gráficos de Nova York e um dos mais proeminentes conhecedores da nossa indústria, disse:

“O fato é que no fim desta fabulosa década de 1950 — no fim do arco-iris do aumento das vendas — um grande número de nossas firmas descobriu não uma arca de ouro, mas, somente, que seu equipamento estava dez anos mais velho”.

O Dr. Taylor continua a citar passagens de um discurso feito por Edward Blank, diretor de produção de sua organização, o qual recente­ mente predisse que “ocorrerão mais mudanças tecnológicas em nossa in­ dústria nos próximos 15 anos do que já ocorreram nos últimos 500 anos”. Esta, então, é uma segunda reali­ dade: a oficina gráfica dos anos de 1970 será tão diferente da de hoje, como esta difere da dos dias de João Guttenberg. Oue espécie de oficinas emergirá durante a próxima década e predo­ minará na de 1970? Já podemos ver muito do futuro nas tendências em andamento. Durante os próxi­ mos anos, estas tendências serão consideràvelmente aceleradas e estarão firmemente estabelecidas na década de 1970. 1135


CRESCER OU ACABAR

A oficina gráfica das duas pró­ ximas décadas será muito bem diri­ gida. Haverá menor número de indústrias gráficas e o número mé­ dio de empregados em cada oficina será muito maior do que hoje. Sa­ bemos disso porque vemos que já está começando a acontecer. Muitas oficinas pequenas e médias estão incorporando-se a outras, saindo do negócio ou, apenas, mantendo-se com pequena ou nenhuma margem de lucro. A indústria gráfica de hoje tem de crescer para manter-se, associarse (o que para os fins do nosso ra­ ciocínio é sinônimo de crescer) ou sair do negócio. Com o crescimento virá a capa­ cidade financeira para empregar or­ ganizações especializadas em racio­ nalização do trabalho, as quais, por sua vez, aplicarão seu talento na planificação e execução de programas referentes à aquisição de equipa­ mento eficiente, de operações admi­ nistrativas e da própria oficina tam­ bém com eficiência, e programas efetivos de pessoal, tudo destinado a operar a oficina, produzir e ven­ der com lucro. O custo das opera­ ções será reduzido ao mínimo, em termos de atender à demanda do freguês e manter os standards de qualidade e quantidade em cada fase de operação da oficina. Para se conseguir isto, o pessoal encarre­ gado de orientação profissional in­ vestirá dinheiro em pesquisa, edu­ cação e treinamento, bem como em equipamento e outras facilidades. Na oficina encontraremos equi­ pamento de grande complexidade, operado por controles eletrônicos, medidores e gráficos. O impressor receberá não somente o papel, tinta 1136

e modelos para o trabalho, mas rece­ berá, também, instruções que pode­ rão incluir leituras dos medidores de eletricidade estática, controle de humidade e do papel em relação à máquina, às tintas etc.; pressões a serem mantidas nos vários pontos da máquina; leitura de instru­ mentos para serem anotadas num gráfico quanto à côr etc.; veloci­ dade à qual a máquina deve ser operada etc. E o mesmo acontecerá em outras secções da fábrica. Não há nada de imaginário no que postulo. Inacreditável é que a indústria gráfica neste País esteja tão atrazada em relação às outras, tanto em têrinos de tecnologia como de direção. Muitas razões já foram apresentadas para êsse atrazo e, al­ gum dia, alguém escreverá uma dis­ sertação sobre o assunto em forma didática. Por certo isso nos ajudará a entender melhor os problemas do futuro da indústria gráfica e, talvez, a resolvê-los mais fàcilmente. Basta citar um defensor da nossa indús­ tria, o qual disse recentemente:

“A indústria gráfica, apesar de ter nascido há mais de 500 anos, é na reali­ dade uma criança que começa a entrar na adolescência”.

Se isto fôr verdade, há um grande número de gráficos que, como al­ guns adolescentes, poderão ser cha­ mados de delinqiientes juvenis; a sociedade — e a nossa indústria — pode muito bem tratar de afastá-los # # # Que espécie de gente precisa­ remos p a r a dirigir estas grá­ ficas das duas próximas décadas, para operar o equipamento e para vender o impresso produzido ? Já aceitamos o fato de que precisa­ Boletim da lnd. Gráfica


remos de pessoal encarregado de orientação profissional. Teremos número suficiente destas pessoas ? De onde elas virão ? Precisaremos de número maior ou menor de ope­ rários especializados — verdadeira­ mente, teremos mesmo necessidade de operários especializados como os conhecemos hoje ? Precisaremos de pessoal técnico ? E se precisarmos, onde iremos obtê-los e como iremos treiná-los ? Precisaremos de mais ou de menos gente não especializada ? Sejam quais forem nossas necessida­ des de pessoal, precisamos tomar al­ gumas decisões concernentes às pes­ soas, e sua educação e treino levarão no mínimo cinco, mais provàvelmente dez e, com certeza, quinze anos para começarmos a ver resul­ tados reais em termos de quantidade e, mais tempo ainda em termos de qualidade. Mesmo na Rússia, êles não po­ dem decidir num dia que precisam de um certo tipo de pessoal treinado e tê-lo no dia seguinte. Os sêres humanos não são máquinas que pos­ sam ser feitas ou alteradas de acordo com um plano ou especificação de um chefe. A Rússia pode ser capaz de conseguir seus objetivos em mão de obra mais depressa que os Es­ tados Unidos, mas os russos ainda têm de trabalhar nos seus planos qüinqiienais, setenais e decenais. ESC ASS EI A PESSOAL ESPECIALIZADO

Hoje há um afluxo cada vez me­ nor de pessoas com estudo e treina­ mento colegial para direção em nossa indústria. O Instituto de Tecnologia de Carnegie e o Insti­ tuto de Tecnologia de Rochester têm comunicado, consistentemente, há anos, a existência de um mínimo de seis novos empregos para cada Dezembro de 1960

um dos seus formandos. Nos úl­ timos dez anos, um certo número de colégios nos Estados Unidos esta­ beleceu programas de um curso de quatro anos para direção de indús­ tria gráfica. Não obstante as reservas e per­ guntas concernentes aos programas, sabemos que há demanda de gra­ duados por êsses colégios. Mas, em­ bora parecesse que um número maior de colégios estabeleceria pro­ gramas adicionais para nossa indús­ tria, sabemos que o tremendo afluxo de jovens aos colégios está fazendo com cjue os mesmo revejam seus programas e, muitos deles estão considerando a eliminação de cursos especializados para indústrias. A Universidade de Colúmbia já elimi do seu currículo a indústria grá­ fica, e sabemos de boa fonte que a Carnegie está pensando sèriamente em fechar sua Escola de Direção de Indústria Gráfica. Essas atitudes nada têm que ver com a necessidade que a nossa in­ dústria tem de pessoal com educação colegial; são ditadas pela evolução da filosofia de uma educação mais elevada. Esta evolução se faz no sentido de que os colégios estabe­ leçam um programa de educação geral, de quatro anos, deixando a educação especializada e profissio­ nal para escolas mais graduadas. Assim, enquanto durante muitos anos nossa indústria procurou no Instituto de Tecnologia de Carnégie e em mais uns poucos colégios o pessoal preparado, agora somos for­ çados a procurar outras soluções. O Carnegie, sem dúvida, continuará com seus cursos elementares para a indústria gráfica, mas esta deve persuadir Carnégie, Colúmbia e outros colégios a manter programas de curso secundário para ela. 1137


Ao mesmo tempo, devemos in­ tensificar e aumentar nosso apôio a outros colégios desejosos de man­ ter cursos elementares para a indús­ tria gráfica, a fim de atender às ne­ cessidades de pessoas capazes neste campo. Se as predições de uma necessi­ dade cada vez maior de pessoal com educação colegial para nossa in­ dústria estiverem corretas, muitas de nossas organizações deverão estar preparadas para empregar pessoas formadas em cursos de administra­ ção geral de negócios e desenvolvêlas com programas internos de trei­ namento de vendas, direção e outras necessidades profissionais da in­ dústria. *

# * Tendo discutido brevemente os programas para suprir as necessida­ des de pessoal com treino colegial para nossa indústria, chegamos ao problema de saber que espécie de gente precisaremos em nossas ofici­ nas para operar a espécie de equipa­ mento e manter os standards de pro­ dução e qualidade que descreví acima. Pode êste pessoal que trou­ xemos e estamos trazendo para nos­ sas oficinas, como aprendizes e ope­ rários especializados, operar os novos tipos de equipamentos e aprender as novas técnicas e proces­ sos das oficinas da década de 1970 ? Atualmente estão sendo feitas tentativas no sentido de elevar o grau de conhecimento e especiali­ zação dos operários e, segundo in­ formações que tenho recebido, se o “aluno” fôr cuidadosamente sele­ cionado para o programa de trei­ namento, não há problema. Mas, não deveriamos estar trazendo para nossas oficinas jovens que tivessem 1138

sido cuidadosamente selecionados primeiro em sua habilidade de se ajustarem a novas técnicas e proces­ sos, capazes e desejosos de aprender aqueles novos desenvolvimentos que com tôda certeza estarão en­ trando em nossa indústria nas duas próximas décadas ? Apenas um punhado de indús­ trias gráficas está considerando êste problema, e um número menor ainda está fazendo algo a respeito. E, contudo, se e quando estiverem prontas para instalar equipamento novo e novos processos, daqui a cin­ co ou dez anos, elas encontrar-se-ão face a face com o problema de ten­ tar retreinar pessoas que não têm capacidade nem desejo de reapren­ der. As modernas práticas de re­ lações industriais não permitem a despedida sumária dessa gente — e o que farão nossos empregadores ? * * # Cêrca de 250.000 pessoas viram os novos processos técnicos apresen­ tados na 7.a Exposição Educacional de Artes Gráficas, que se realizou em Nova York, os quais terão uma tremenda influência no tipo de pes­ soas que nossa indústria deverá em­ pregar e treinar. Durante a Exposi­ ção, foram comprados milhões de dólares de novos equipamentos por firmas de tipografia e litografia, que os viram em demonstração. Uma das razões porque compraram êsse equipamento é, estou certo, o fato de o terem visto em operação, o que lhes proporcionou uma visão dos problemas que poderão ser solu­ cionados na produção e nas vendas. Contudo, uma coisa de que as pes­ soas por certo não se deram conta, disto tenho certeza, é de que êsse equipamento, na Exposição, estava Boletim da Ind. Gráfica


sendo operado pelos melhores e mais bem treinados técnicos e máquinistas que os fabricantes pu­ deram encontrar. Mas, quando o gráfico comprou a máquina, êle não comprou o operador com ela. Daí, para que servirá êste equipamento novo, as novas técnicas e novos pro­ cessos se não temos a mão de obra própria para total utilização e apro­ veitamento dessas novidades que veem para nossa indústria ? É claro que não podemos esperar que pessoas que apresentam um mí­ nimo de qualidades e aptidões, ou que não tenham capacidade inte­ lectual possam por-se em dia com as novas técnicas e processos, nem que pessoas sem instrução tenham capa­ cidade e habilidade, para operar os novos tipos de equipamento que es­ tamos trazendo para nossas ofi­ cinas. Como já foi salientado por L. C. Shorno, presidente do Conselho de Educação, “somente o industrial gráfico que dispõe de uma boa equipe em sua oficina pode levar vantagem sôbre seus competidores. Pensar em atualizar e modernizar uma indústria sem dar a devida consideração ao pessoal necessário, é bobagem”. Deste modo devemos encarar uma outra realidade, se quisermos manter-nos no negócio para lá de 1970.

“Devemos aceitar o fato de que os milhões de dólares que possamos des­ pender em equipamento novo serão to­ talmente inúteis, a menos que, ao mesmo tempo, estejamos preparados para gas­ tar tempo, esforço e dinheiro para obter gente que tenha habilidade para operar êsse equipamento”.

Será que as pessoas que teremos em nossas oficinas serão ainda espeDezembro de 1960

pecializadas, segundo o entendi­ mento que temos desta palavra hoje, ou serão simples operadores de má­ quina, ou algo parecido ? Verda­ deiramente, não faz diferença. O importante é que preparemos agora êste pessoal, para quando precisar­ mos clêle. Assim, além da preocupação que já temos devido à falta de mão de obra especializada, que já afeta nossa indústria, temos o problema de determinar que espécie de gente necessitamos para nossa oficina no futuro próximo — oficina que terá um equipamento que não podemos descrever com exatidão qual seja e que precisará de gente para exe­ cutar certos serviços que não po­ demos, ainda, definir. Afinal isto não é tão ruim como parece, porque já sabemos muitas coisas sôbre a especialização de que que necessitamos. A habilidade ne­ cessária estará entre a de um ope­ rário especializado e um enge­ nheiro, tendo já sido definida pelas autoridades como sendo de um “téc­ nico”. É interessante saber-se que, ao que parece, teremos necessidade de dois tipos de técnicos na indús­ tria moderna e em crescimento de hoje: o técnico administrativo e o técnico de produção. O técnico de produção, como des­ crito pelas autoridades que estudam o assunto, trabalhará na oficina, uti­ lizando uma variedade de instru­ mentos necessários à determinação e especificação de standards de con­ trole de qualidade, controle de re­ gistro e humidade, e será responsá­ vel pela qualidade final do trabalho, obedecidos os standards pré-estabelecidos. Dependendo do tamanho da in­ dústria, do número de departa­ mentos e do número de emprega­ 1139


dos, poderá haver um ou mais dêstes técnicos, ou estas responsabili­ dades técnicas poderão ser parte da função de um supervisor. Não obstante os deveres que lhe são cometidos, êle deve ter sempre em mente os problemas da colo­ cação do papel e da tinta, e deve estar preparado para especificar o melhor modo de fazê-lo; êle deve estar sempre pronto para simplifi­ car os métodos de produção; êle deve estar capacitado para escrever instruções e comunicar-se verbal­ mente com o pessoal da oficina. Seus arquivos devem ser precisos e êle deve estudá-los constantemente a fim de poder desenvolver novas téc­ nicas para manter o alto nível de produção, dentro dos padrões de qualidade exigidos. E êle deve estar intimamente familiarizado com o uso dos muitos instrumentos téc­ nicos existentes na indústria, para aquilatar e controlar a qualidade etc. O técnico administrativo terá a seu cargo o manuseio de ferra­ mentas e instrumentos que dizem respeito a funções específicas tais como cálculo de estoque, controle de compra e de outros deveres de escritório que não digam respeito à contabilidade, vendas, finanças, di­ reção de pessoal, chefia de escritó­ rio etc. Nosso t é c n i c o administrativo deve saber como especificar e pedir papel, tinta, chapas e outros mate­ riais para a produção de um deter­ minado trabalho de impressão. Êle deve estar intimamente familiari­ zado com os vários processos de pro­ dução de modo a poder determinar e especificar que processo deverá ser usado num determinado trabalho de impressão; êle deve saber medir 1140

uma cópia e colocá-la na escala; êle precisa saber a capacidade de produção das várias máquinas da oficina; êle deve saber usar a régua de cálculo e os vários quadros e ta­ belas para estimar fatores de tempo e custos de produção para diferen­ tes tipos de trabalho de impressão; êle deve saber calcular quanta tinta é necessária para um certo trabalho a ser impresso etc. Acidentalmente, podemos espe­ rar certo número de mulheres ca­ pazes para êsses trabalhos em nossas fábricas. O técnico de impressão (técnico administrativo) é por certo um tipo novo de pessoa em nossas indús­ trias, e há uma demanda crescente dêles. * * # RECRUTAMENTO - QUANDO

Agora chegamos a uma questão verdadeiramente básica: quando obteremos o pessoal para nossas in­ dústrias na década de 1970? Agora? Durante a década de 1960 ? Na de 1970 ? Na de 1980? Se planejar­ mos agora têrmos o pessoal de que necessitaremos, e começarmos um programa de ação agora com as au­ toridades escolares em todos os ní­ veis de nosso sistema educacional, teremos o pessoal necessário quando dêle tivermos necessidade. É meu dever prevení-los, contudo, que a complacência que a maioria dos industriais tem mostrado em rela­ ção à política e aos problemas do pessoal de direção durante as duas últimas décadas redundará, segura­ mente, num menor número de in­ dustriais gráficos nas duas próximas décadas. Boletim da Ind. Gráfica


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— organização duma escola profis­ sional dêste ramo; — iniciação aos novos processos totoeletrônicos de composição. Essas bolsas estão destinadas a enge­ nheiros possuindo pelo menos dois anos de prática profissional e dispondo de bom conhecimento da língua francesa. Ficaria muito grato à V. S.a se pu­ desse transmitir essas indicações aos membros do seu Sindicato. Para quaisquer informações com­ plementares, os interessados podem di­ rigir-se ao meu adjunto, sr. Glaude F ih e y .

No entanto, desejo salientar que o número de bolsas oferecidas no mo­ mento é bastante reduzido, mas poderá ser aumentado em função do interesse manifestado pelos engenheiros. Apresento-lhe, Senhor Presidente,

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Freqüentemente, nas ocasiões em que subjetivo do impetrante. Assim, as entidades ou de classe, por maior que seja seu o Governo estabelece novas medidas fis­ associações interesse, não podem usar do mandado de segu­ cais ou quando é alterada legislação rança em defesa direito de seus associados que diga respeito ao contrato de tra­ ou integrantes, poisdo que só a éstes, individual­ balho, ou aumentado o salário mínimo, mente, é outorgada a garantia constitucional inúmeros industriais perguntam se “o atinente ao “writ". Indeferimento do pedido por uma entidade sindical, junta­ Sindicato não vai tomar nenhuma me­ formulado mente com um órgão de tutela, fiscalização e dis­ dida contra, se não vai impetrar man­ ciplina do exercício da profissão de economista”. dado de segurança”. Outros dizem estar (S.T.F. rec. mandado de segurança n.° 6899 informados que a Federação das Indús­ - D.J.U. - 11-7-960, pág. 932). trias já impetrou mandado de segurança # etc...... Para bem esclarecer o assunto, damos SALÁRIO MÍNIMO abaixo ementa de acórdão do Egrégio Supremo Tribunal Federal, referente a O decreto n.° 49.119-A, que aprovou recurso em mandado de segurança. as novas tabelas de salário mínimo, en­ “O mandado de segurança se destina à pro­ trou em vigor no dia 18 de outubro de teção de direito líquido e certo, postergado por 1960, data da sua publicação no Diário ato de qualquer autoridade, mas pressupõe oficial.

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JUNHO

MAIO D ia do T ra b a lh o

Corpus C h ris ti

1

São Pedro

1

29

SEGUNDA-FEIRA Lei Federal n.° 662 - 6/4/49

QUINTA-FEIRA QUINTA-FEIRA Lei Munic. 3857 - 30/3/50 Lei Munic. 3857 - 30/3/50

AGÔSTO

SETEMBRO

Assunção

Independência

15

7

TERÇA-FEIRA Lei Municipal n.° 3857 - 30/3/50

QUINTA-FEIRA Lei Federal n.° 662 - 6/4/49

NOVEMBRO

DEZEMBRO

Finados

P rocl. da

R e p ú b lica

15

Cone. de N . Senhora

N a ta l

8

25

QUARTA-FEIRA QUINTA-FEIRA SEXTA-FEIRA SEGUNDA-FEIRA Lei Munic. 4822 - 25/11/55 Lei Federal 662 - 6/4/49 Lei Munic. 3857 - 30/3/50 Lei Federal 662 - 6/4/49 O bservações: É p e rm itid o o trab a lh o : a ) nas emprêsas que desenvolvam q u a lq u e r das atividades mencionadas na relação anexa ao de­

creto 27.048, de 12-8-49; b ) nas emprêsas que ob tivere m c) nos casos excepcionais

1146

permissão, nos termos do a rt. 70, § § l. ° e 2.° do dec. 27.048;

referidos no a rt. 8.° do dec. 27.048.

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COLAS Cibracol S. A. Cia. Industrial Brasileira de Colas — Rua Artur de Azevedo, 772 - S. Paulo —Fone: 33-3791. Funtimod S. A. - Máquinas e Materiais Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639. COPIAR, Prensas para Cia. Importadora Gráfica Arthur Sievers — Rua das Palmeiras, 239 - Fone: 51-9121. Companhia T. Janér, Comércio 8c Indústria — Av. Henry Ford, 833 - Fone: 36-0937. COPIATIVA, Tinta Eklypse Ltda. — Avenida Lacerda Franco, 952 —Fone: 70-8223. CORTAR, Máquinas de (guilhotinas) Cia. Importadora Gráfica Arthur Sievers — Rua das Palmeiras, 239 - Fone: 51-9121. Companhia T. Janér, Comércio 8c Indústria — Av. Henry Ford, 833 - Fone: 36-0937. Comagraf - Com. de Máquinas Gráficas Ltda. — Alameda Cleveland, 690 - Fone: 52-2522. Funtimod S. A. - Máquinas e Materiais Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639. COSTURAR LIVROS, Máquinas para Funtimod S. A. - Máquinas e Materiais Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639. DORRAR, Máquinas de Cia. Importadora Gráfica Arthur Sievers — Rua das Palmeiras, 239 - Fone: 51-9121. Companhia T. Janér, Comércio & Indústria — Av. Henry Ford, 833 - Fone: 36-0937. Funtimod S. A. - Máquinas e Materiais Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639. Tecnigráfica S. A. — Rua General Osório, 144/152 - Fones: 32-4854, 34-8265 e 35-3981. Caixa Postal, 3420 — São Paulo. DOURAÇÃO, Máquinas e equipamentos para Companhia T. Janér, Comércio & Indústria — Av. Henry Ford, 833 - Fone: 36-0937. Cia. Importadora Gráfica Arthur Sievers — Rua das Palmeiras, 239 - Fone: 51-9121. Funtimod S. A. - Máquinas e Materiais Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639. ENCADERNAÇÃO, Máquinas e equipamen­ tos para Cia. Importadora Gráfica Arthur Sievers — Rua das Palmeiras, 239 - Fone: 51-9121. Companhia T. Janér, Comércio 8c Indústria — Av. Henry Ford, 833 - Fone: 36-0937. Comagraf - Com. de Máquinas Gráficas Ltda. — Alameda Cleveland, 690 - Fone: 52-2522. Funtimod S. A. - Máquinas e Materiais Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639. Tecnigráfica S. A. — Rua General Osório, 144/152 - Fones: 32-4854, 34-8265 e 35-3981. Caixa Postal, 3420 — São Paulo.

Dezembro de 1960

ENVELOPES, Máquinas para fabricação de Funtimod S. A. - Máquinas e Materiais Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639. ENVERNIZAR Envernizadora Bandeirantes — R. França Pinto, 731 - Fone 7-3828 - c/ Nelson. ENVERNIZAR, Máquinas para Cia. Importadora Gráfica Arthur Sievers — Rua das Palmeiras, 239 - Fone: 51-9121. Tecnigráfica S. A. — Rua General Osório, 144/152 - Fones: 32-4854, 34-8265 e 35-3981. Caixa Postal, 3420 — São Paulo. ESTEREOTIPIA, Máquinas e equipamentos Cia. Importadora Gráfica Arthur Sievers — Rua das Palmeiras, 239 - Fone: 51-9121. Companhia T. Janér, Comércio 8c Indústria — Av. Henry Ford, 833 - Fone: 36-0937. ETIQUETAS EM RELÊVO, Máquinas para fabricação de Cia. Importadora Gráfica Arthur Sievers — Rua das Palmeiras, 239 - Fone: 51-9121. FACAS, para máquinas de cortar (guilhotinas) Cia. Importadora Gráfica Arthur Sievers — Rua das Palmeiras, 239 - Fone: 51-9121. Funtimod S. A. - Máquinas e Materiais Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639. FOTOGRAVURA, Máquinas e equipamentos para Cia. Importadora Gráfica Arthur Sievers — Rua das Palmeiras, 239 - Fone: 51-9121. Companhia T. Janér, Comércio 8c Indústria — Av. Henry Ford, 833 - Fone: 36-0937. Funtimod S. A. - Máquinas e Materiais Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639. Tecnigráfica S. A. — Rua General Osório, 144/152 - Fones: 32-4854, 34-8265 e 35-3981. Caixa Postal, 3420 — São Paulo. FOTOLITO, Máquinas e equipamentos para Cia. Importadora Gráfica Arthur Sievers — Rua das Palmeiras, 239 - Fone: 51-9121. Janus — Av. do Estado, 7904 - Fone 63-1042. GUILHOTINAS Funtimod S. A. - Máquinas e Materiais Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639. GRAMPEAR, Máquinas de Cia. Importadora Gráfica Arthur Sievers — Rua das Palmeiras, 239 - Fone: 51-9121. Companhia T. Janér, Comércio & Indústria — Av. Henry Ford, 833 - Fone: 36-0937. Funtimod S. A. - Máquinas e Materiais Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639. HEIDELBERG, Representantes: Funtimod S. A. - Máquinas e Materiais Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639.

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Boletim da lnd. Gráfica


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ROTATIVA, Tintas em qualquer côr para Eklypse Ltda. — Avenida Lacerda Franco, 952 —Fone: 70-8223. ROTOGRAVURA, Impressoras rotativas e pla­ nas para Cia. Importadora Gráfica Arthur Sievers — Rua das Palmeiras, 239 - Fone: 51-9121. Companhia T. Janér, Comércio 8c Indústria — Av. Henry Ford, 833 - Fone: 36-0937. Funtimod S. A. - Máquinas e Materiais Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639. SACOS DE CELOFANE E POLIETILENO, Máquinas para impressão e fabricação de Funtimod S. A. - Máquinas e Materiais Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639. SACOS DE PAPEL, Máquinas para fabricar Cia. Importadora Gráfica Arthur Sievers — Rua das Palmeiras, 239 - Fone: 51-9121. Companhia T. Janér, Comércio 8c Indústria — Av. Henry Ford, 833 - Fone: 36-0937. Comagraf - Com. de Máquinas Gráficas Ltda. — Alameda Cleveland, 690 - Fone: 52-2522. Funtimod S. A. - Máquinas e Materiais Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639. 1155


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PAULO

ANO XI - DEZEMBRO DE 1960 - N.° 123

D iretor responsável Dr. J oão D alla F ilho Redação T heobaldo D e N igris Dr. J oão D alla F ilh o Publicidade R a l ph P ereira P in to *

Composto e impresso nas oficinas da São Paulo Editora S. A. — Rua Barão de Ladário, 226 — São Paulo, Brasil. *

SINDICATO DAS INDÚSTRIAS GRÁFICAS NO ESTADO DE SÃO PAULO Diretoria Theobaldo D e N igris — Presidente Bertolino Gazi — Secretário Dam iro d e Oliveira V olpe — Tesoureiro

S u plen tes Vito ]. Ciasca , José J. H. Pieretti e L uiz Lastri

Conselho Fiscal

Jorge Saraiva Bruno Canton D ante Giosa S u plen tes Rubens Ferreira e Jair Geraldo Rocco

Delegados na Federação

Theobaldo D e Nigris Felício Lanzara Pery Bom eisel S u plen tes João Andreotti, José Napolitano Sobrinho e H om ero Vilela d e A ndrade *

D elegacia e m S antos Affonso Franco

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Ernani Paulino

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SECRETARIA Das 8,30 às 11,30 e das 13,30 às 17,30 horas. Aos sábados: das 9 às 12 horas.

R. Luís P ereira Secretário Geral

❖ Distribuição de guias para recolhi­ mento de impostos em geral. ❖ Impressos fiscais e modêlos de im­ pressos de comunicações. ❖ Serviços de Despachante, Encami­ nhamento de papéis nas repartições públicas. Registro de Empregados. Encaminhamento de relações de em­ pregados. Recolhimento de Impostos e multas. Informações sobre assuntos gerais. ❖ Distribuição de publicações periódi­ cas informativas. Departamento Jurídico Dr. J oão D alla F ilh o Diretor

H* Defesa de associados na J ustiça do T rabalho .

❖ Informações trabalhistas, fiscais e ju­ rídicas em geral. Departamento Técnico H* Orientação em geral sobre qualquer assunto concernente à indústria grá­ fica. ❖ Palestras e conferências técnicas. Sociedade Cooperativa Gráfica de Seguros Rua José Bonifácio, 135 — 10.® andar P aulo M onteiro Gerente Técnico

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