Boletim da Indústria Gráfica (BIG) - Edição 124 - 1961

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BO LETIM

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RESCALDOS... nossos a m ig o s b o m b e ir o s , que são pau para toda a obra, que apagam incêndios com o risco da própria vida, que escoram prédios em vias de cair, que retiram pessoas do fundo de poços, que dirigem ônibus e bondes, que, até, saem pelos telhados a fora em perseguição de maca­ quinhos fugitivos, êsses abnegados pararam seu trabalho e cruzaram os braços, numa grita impotente contra os ordenados dia a dia mais baixos devido à inflação. Esgotados todos os demais argumentos com que sustentavam a neces­ sidade de um aumento condigno dos seus soidos, apelaram para èsse último, que é a paralização. Foi um ato de indisciplina, bem o reconhecemos, mas não encontraria justificativa nos fatos ? O Exmo. Sr. Governador do Estado, falando à população, procurou justificar o remédio vigoroso da fôrça, que usou na terapêutica do mal. Buscou mostrar que a situação daquêles soldados não é tão ruim como alguns pescadores em águas turvas querem fazer crer; muito ao contrário... e, concluindo, disse que “o princípio de respeito à autoridade constituída precisa ser mantido a qualquer custo”. Se desconhecemos a verdadeira situação dos bombeiros, não nos sur­ preende porém, a ação nefasta dos instigadores a aproveitadores que impu­ nemente por aqui campeiam, e por isso, ou pelo menos nisto, estamos de pleno acordo com o Sr. Governador quando afirmou que o “princípio de respeito à autoridade constituída precisa ser mantido a qualquer custo”. Isto já vinham as classes produtoras dizendo, há muito tempo. Ainda recen­ temente, em Marilia, na XI Convenção dos Industriais do Interior, o Sr. Devisate, Presidente da f ie s p / s ie s p , em memorável oração, reafirmou a absoluta necessidade de respeito a êsse princípio. E essa verdade vem sendo dita e repetida. Devido à omissão das outoridades na greve de 1957, e recentemente no caso Aymoré, e culminanto com o apêlo para os indus­ triais do setor metalúrgico não recorrerem de sentença perfeitamente recorrível, devido à ameaça de greve, enfim tivesse êsse mesmo Governo, desde o início do movimento de desobedência, dado mão forte, estamos certos, não teriam ocorrido os lamentáveis acontecimentos a que assistimos. Podemos dizer, dados os antecedentes, já prevíamos situações como essa porque acabamos de passar. Em boa hora o Exrao. Sr. Governador se lembrou que o princípio à autoridade constituída precisa ser mantido a qualquer custo, sem tergiver­ sações. Esperamos que S. Excia. tenha isso sempre em mente e aja, quando se fizer necessário» de acordo com essa norma, para a tranquilidade da Família Paulista e Brasileira.

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Janeiro de 1961

1161


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Economia Internacional

O Auxílio Soviético aos Países Subdesenvolvidos O presente artigo tem como objetivo dar uma visão do que a União Soviética vem realizando no campo internacional em matéria de auxílio aos países subdesenvolvidos. Procura-se, principalmente, mostrar a estratégia em confronto com a dos países ocidentais. Evidentemente, trata-se apenas do auxílio aos países da órbita não soviética. Por outro lado, êste estudo se refere apenas ao auxílio dado diretamente pela U.R.S.S. não abrangendo a participação deste país no programa das Nações Unidas, o qual monta a pouco mais de US$ 1 milhão por ano.

1) O auxílio aos países subdesenvol­podem ser tomadas muito ràpidavidos na União Soviética é realizado sob mente. Além do mais o Presidente a égide da Presidência do Conselho de do Comitê Para as Relações Eco­ Ministros e do Ministério do Comércio Exterior, que juntamente com Gosplan nômicas com os Países Estrangeiros é encarregado da planijicação do co­ comparece ao Conselho de Minis­ mércio exterior. O organograma da tros com o nível de ministro. administração de assistência econômica e técnica na União Soviética se apresenta 2) A Técnica dos Acordos da forma seguinte: de Assistência:

O Tekhopromoexport se ocupa da assistência técnica no setor das indústrias químicas e da construção das centrais elétricas. O Tiazhproexport se encarrega especialmente da assistência técnica no setor da indústria pesada, na me­ talúrgica, etc. O Maschpromexport se ocupa das indústrias mecânicas. O Tekhnoexport se supõe ter uma competência universal para todos os outros ramos de indústria. Parece que o Comitê Para as Re­ lações Econômicas Com o Exterior não tem administração própçia, sendo simplesmente um órgão de coordenação. É de algum modo o equivalente ao (International Economic Administration) nos Es­ tados Unidos. Pelo fato de que o organismo en­ carregado da assistência técnica e econômica aos países estrangeiros está diretamente subordinado à Presidência do Conselho de Minis­ tros tôdas as decisões nesse campo ic a

Janeiro de 1961

Os acordos de assistência soviética são anunciados em geral na ocasião de visitas de dirigentes soviéticos de alto nível aos países subdesenvolvi­ dos e são negociados em tempo rela­ tivamente breve. Entretanto, a execução dos tra­ balhos é mais morosa. A morosi­ dade não se refere à entrega do equipamento, mas às instalações industriais, etc. Tal fato é devido à prudência tática com que os es­ pecialistas soviéticos atuam, a fim de evitarem erros, assim arriscarem seu prestígio. Tanto a Alemanha Oriental como a Checoslováquia não causaram bôa impressão, aque­ la na Indonésia com uma refinaria de açúcar e esta no Afganistão com uma fábrica de cimento. O tempo gasto em “surveying” pelos especia­ listas soviéticos é gerãlmente bas­ tante longo. Por outro lado, o auxílio sovié­ tico apresenta, sem dúvida alguma, vantagens políticas e econômicas, que passaremos a examinar: 1163


a)

Vantagens P olíticas:

Embora a propaganda soviética ressalte que seu auxílio econômico é dado sem nenhuma condição po­ lítica, tal fato é plenamente contes­ tável, como aliás acontece no caso do auxílio dos grandes países oci­ dentais. Todavia, existe um ponto no qual os soviéticos oferecem van­ tagem importante para os países subdesenvolvidos, é que êles não exigem justificação econômica para os pedidos de crédito que lhes são feitos. Assim, qualquer país subde­ senvolvido que recorra ao Banco Internacional, terá que se sujeitar à visita de uma missão de técnicos do Banco que estudará as finanças do mesmo, examinará se seu plano de desenvolvimento é correto etc. Em resumo, antes de decidir sôbre a concessão de um empréstimo êles procedem a uma análise da situação econômica global do país e não o concederão se o conjunto de política econômica não lhes parecer satisfa­ tório. Os soviéticos até agora não têm procedido dessa maneira, o que contribui para estimular o senti­ mento nacional dos países interes­ sados. Sem dúvida alguma, é uma vantagem política importante. Noentanto parece que esta política so­ viética tenderá a evoluir no futuro, de vez que, segundo algumas infor­ mações, os russos teriam obtido na Indonésia a faculdade de controlar a utilização dos créditos concedidos por meio de uma comissão perma­ nente de controle. b)

Vantagens E conômicas

Os empréstimos soviéticos são concedidos a uma taxa de juros muito baixa, 2% a 2,5% a.a., en­ quanto o Banco Internacional co­ bra 4 % , 4 e até 5% e o Banco im

de Exportação e Importação cobra de 5% a 6%. Como é óbvio, o juro não é tudo no empréstimo. Será que os preços soviéticos são vantajosos? Aparen­ temente êles vendem ao nível dos preços mundiais e até mesmo abaixo a fim de conquistar os mercados. Além do mais os créditos sovié­ ticos, como é claro, são de govêrno a govêrno. Com exceção de ofer­ tas feitas a algumas emprêsas tur­ cas, que não aceitaram, até agora nenhum órgão privado recebeu em­ préstimo soviético. Outra vantagem da assistência financeira soviética são as condi­ ções de reembolso dos emprésti­ mos. Os prazos para pagamento são muito longos, em geral 12 anos. O reembolso só começa 5, 6 ou 8 anos após a entrega dos bens de equipamento. No caso do Afganistão, o pagamento só começará no 8.° ano após a entrega do equi­ pamento. Com referência às modalidades de pagamento a Rússia aceita que o mesmo seja feito em moeda local. Assim, a grande siderúrgica cons­ truída pelos Russos na índia será paga em rúpias, as quais evidente­ mente ficarão retidas no país, à dis­ posição da Rússia para pagamento de suas importações. Outra forma de pagamento é através dos produtos de exportação. No caso do Egito, é com algodão que êle paga os créditos soviéticos. No Afganistão é com o algodão e com a lã, na Birmânia com o arroz. Esta forma de pagamento é especial­ mente vantajosa para os países que têm excedentes exportáveis de di­ fícil colocação. Ainda mais uma vêz surge o pro­ blema dos preços. Mesmo reembol­ Boletim da Ind. Gráfica


sando com produtos é preciso saber a que preços. Freqíientemente nos acordos é especificado que os pre­ ços serão os do mercado internacio­ nal. Às vezes, porém, não há ne­ nhuma cláusula a êsse respeito. Põe-se pois o problema: será que os soviéticos não irão dispor na época do resgate do empréstimo, de um instrumento de pressão so­ bre êsses países ? Como é óbvio, se êles impuzerem nessa época taxas de câmbio extremamente baixas, as vantagens que aqueles países pensavam ter recebido devido à baixa taxa de juros se tornarão ilu­

sórias. Por outro lado, porém, se a Rússia levar a extremos tal ins­ trumento de pressão sôbre êsses países, comprometerá irremediàvelmente seu prestígio. 3) Volume e Natureza do Auxílio Soviético:

No qiiinqiiênio 1954/1958 o montante total dos créditos conce­ didos pelo bloco soviético, isto é, Rússia, democracias populares e China é estimado em 2,4 bilhões de dólares, repartidos da seguinte ma­ neira:

CRÉDITOS E DONATIVOS DO BLOCO SINO-SOVIÉTICO AOS PAÍSES SUBDESENVOLVIDOS DO MUNDO LIVRE l.° Janeiro 1954 a Dezembro 1958 (Milhões de dólares americanos)

PAÍSES BENEFICIÁRIOS T o t a l g e r a l .............................................. O riente M éd io e  jric a :

Egito.................................................................. Etiópia.............................................................. Iran.................................................................... Iraque.............................................................. Síria................................................................... Turquia............................................................. Yemen............................................................... Á s ia do S u l e do Su deste:

Afganistão........................................................ Birmânia........................................................... Cambódgia....................................................... Ceilão................................................................ índia.................................................................. Indonésia.......................................................... Nepal................................................................. E u ro pa :

Islândia............................................................. Iugoslávia......................................................... A m érica do S u l:

Argentina.......................................................... Brasil (?)..........................................................

TOTAL

AUXÍLIO ECONÔMICO

2.3S4

1.602

782

626 2 3 120 323 13 59

311 2 3 195 13 42

315

159 34 34 58 304 364 13

127 34 34 58 304 194 13

32

5 163

5 163

102 2

102 2

AUXÍLIO MILITAR

120 128 17

170

Fonte: LAide Soviétique Au Tiers-Monde, B. Apremont — "Économie et Humanisme”, número 120 — 1959.

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Do total acima a parte da Rússia representa US$ 1,8 bilhões. A China concedeu créditos num total de US$ 150 milhões aos países não comunistas a partir de 1953. O montante dos créditos já uti­ lizados pelos países subdesenvolvi­ dos se eleva a US$ 800 milhões. Em primeiro lugar observa-se logo que o auxílio soviético é sen­ sivelmente inferior ao auxílio dos países ocidentais. Assim, só no ano de 1957 o auxílio dos Estados Uni­ dos aos países da África e da Ásia foi de US$> 2.270 milhões, dos quais US$ 1.244 milhões para auxílio eco­ nômico. O auxílio soviético está ainda em sua fase inicial e o montante dos créditos a serem utilizados é impor­ tante. Portanto, a assistência téc­ nica que é um corolário importan­ te do auxílio financeiro tenderá a aumentar nos próximos anos. Nota-se que os financiamentos são concedidos a um pequeno número de países. Seis países — Egito, Síria, índia, Iraque, Afganistão e Indonésia se beneficiaram de 90% do total. O resto dos países subdesenvolvidos não lograram absolutamente auxílio soviético. Vê-se que com exceção da Argen­ tina os demais países da América Latina nada receberam. Uma característica importante dêsse auxílio é que % do mesmo se concentrou em objetivos de ca­ ráter industrial e de transporte (centrais elétricas, fábricas têxteis, refinarias, usinas metalúrgicas, etc.). Na índia, a grande usina si­ derúrgica de Bhilai, com uma ca­ pacidade de 1 milhão de toneladas, é inteiramente financiada pela Rús­ sia. Tanto os investimentos cultu­ rais como os agrícolas são pequenos. 1166

Como é óbvio, há uma vantagem nessa concentração em objetivos industriais que é a rápida maturi­ dade dos investimentos. Por isso na estratégia soviética se dá prefe­ rência a êsses investimentos em de­ trimento aos novos setores agrícola e cultural que só produzem frutos em prazo longo. 4) A Assistência Técnica Soviética:

Como a assistência técnica é uma conseqüência do auxílio financeiro observa-se também a mesma repar­ tição, ou seja, 90% dos técnicos so­ viéticos nos países subdesenvolvidos estão concentrados nos seis países acima mencionados. Estima-se que o número total de técnicos soviéticos nos países sub­ desenvolvidos é da ordem de 2.800. Acredita-se que êste número deverá aumentar muito pois ao ultrapas­ sar a atual fase de prospecções e lo­ calização industrial e atingir-se a fase de construção e operação a de­ manda de técnicos será bem maior. Comparando-se o número de es­ pecialistas soviéticos e americanos nos países em que ambas as nações mantêm assistência técnica, verificase que os técnicos soviéticos são mais numerosos, conforme se observa abaixo. Distribuição dos técnicos americanos e soviéticos nos países subdesenvolvidos (fim de 1958) ESTADOS UNIDOS

Egito............ Yemen........ Afganistão. . índia............ Indonésia.. . Pacraistão... Irã................

T otal Á s ia e Á j r i c a . ...

BLOCO SOVIÉTICOS

1 0 218 173 180 399 339

535 200 600 550 270 5 10

2.333

2.800

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No início de 1959 o total de es­ pecialistas americanos empregados pela Internacional Cooperation Administration incluindo o Extremo Oriente e a América Latina era de 5.937. A maioria das vêzes os técnicos soviéticos são pagos pelos governos dos países que os recebem, sendo, pois, funcionários desses governos. Em geral os vencimentos pagos aos técnicos soviéticos são inferiores aos que são aceitos pelos técnicos ocidentais. Assim, no Afganistão um engenheiro norte-americano re­ cebe entre 900 a 1.100 dólares por mês, um engenheiro soviético en­ tre 300 e 450 dólares e um enge­ nheiro afgão apenas 50 dólares. Todos os indícios até agora obti­ dos é de que os soviéticos são de alto padrão profissional, todos com grande experiência das regiões sub­ desenvolvidas soviéticas. O obstáculo da língua é real­ mente grande, pois a língua por ex­ celência dos países recebendo auxí­ lio soviético é o inglês. Todavia, a Rússia já está tomando as medidas necessárias para vencer estê obs­ táculo. Assim, parece que em Tachkent existem internatos onde todos os estudos são feitos em urdu, hindu, árabe e persa. Como se vê, com o tempo, a influência que a Rússia poderá exercer será real­ mente ponderável. No momento a desvantagem da língua é compensada por duas van­ tagens importantes: a) sempre que possível são esco­ lhidos técnicos que tenham afi­ nidades raciais e religiosas com o país a que se destinam. Isso é fácil dado o grande número de países que consti­ tuem a Rússia Asiática. Janeiro de 1961

os técnicos soviéticos são bem mais modestos do que os ociden­ tais, contentando-se com um padrão de vida bem mais bai­ xo. Não exigem a construção de habitações especiais etc. . . Isso faz com que sejam vistos com mais simpatia pelos nativos. Outra forma importante de as­ sistência técnica utilizada pelos so­ viéticos é a formação de mão-deobra especializada no próprio país e a especialização na União Sovié­ tica. Por exemplo, o acordo com a índia prevê a formação no país de mil engenheiros e especialistas para operarem a usina siderúrgica de Bhilai. — No mesmo acordo está previsto que 300 especialistas e 123 engenheiros irão estudar na União Soviética a fim de ocupar os cargos de direção da usina. Toda­ via, parece que por enquanto a ida de pessoal para estudar na Rússia não atingiu um número importante devido à dificuldade do apren­ dizado da língua. b)

5) Pontos Fracos e Fortes da Política Soviética: a) P o n to s F r acos :

A pouca importância dada pelos soviéticos à agricultura. Devido ao fato de que na Rússia o desenvol­ vimento econômico foi feito sem se levar em conta a agricultura, a política de assistência técnica so­ viética é feita nas mesmas linhas. Ora, qualquer que seja a tese ado­ tada pelos teóricos do desenvolvi­ mento econômico parece haver concordância que a agricultura deve se desenvolver paralelamente à indústria. 2. O auxílio soviético é um au­ xílio técnico “stricto sensus”. Os 1167


técnicos são sempre engenheiros especializados. Não consta que os Russos estejam cogitando de enviar aos países subdesenvolvidos eco­ nomistas capazes de preparar planos de desenvolvimento econômico. Parece haver um paradoxo dado que a Rússia é a pátria do plane­ jamento. No entanto, o fato é fàcilmente explicável. Sem que se­ jam tomadas decisões que mudem as estruturas políticas e sociais não seria possível fazer uma transposi­ ção da técnica russa de planeja­ mento para os países atrasados. Os economistas russos seriam impo­ tentes para fazer qualquer coisa em um contexto político-social di­ ferente do de seu país. Parece, entretanto, que a atitude soviética está em vias de evoluir, de vez que foi recentemente criado na Academia de Ciências de Mos­ cou um “Instituto Econômico de Desenvolvimento dos Países Sub­ desenvolvidos”. Isso, evidentemen­ te, deixa entrever um desejo de for­ mar especialistas nesse campo. 3. As próprias necessidades dos países socialistas limitam o auxílio aos demais países subdesenvolvidos. Como uma grande parte do mun­ do socialista é composta de países subdesenvolvidos é evidente que os mesmos têm para a Rússia prio­ ridade sôbre os demais. Não seria fácil justificar auxílios maciços ao Egito e à índia onde o partido co­ munista é proibido de atuar, em detrimento, por exemplo da China.

tíasta lembrar que mais de 40% dos investimentos do Plano Setenal — 1959/1965 serão executados nas regiões subdesenvolvidas do este: Urais, Sibéria, Extremo Oriente, Kazakhtan e Ásia Central (#). b ) P o ntos F o r te s :

1) Embora a experiência soviética, seja dificilmente transferível para outro país, ela existe e como tal é um exemplo para os países subdesenvolvidos. O que os russos vêm realizando na Ásia Central, principalmente no Uzbekistão é notável (##). Daí, haver um ponto de atração que sem dúvida terá efeito sôbre os países subdesenvolvidos não so­ viéticos. 2) A formação de técnicos na (23 mil engenheiros nos Esta­ dos Unidos e 52 mil engenhei­ ros na Rússia, por ano) União Soviética vem sendo muito su­ perior a do mundo ocidental, o que, sem dúvida, contribuirá para tornar a assistência técnica soviética uma das peças mestras da penetração da Rússia nos paí­ ses subdesenvolvidos. (Desenvolvimeno ir Conjuntura) (set.° 1960)(*)• (*) Target Figures For the U.S.S.R. Economic Development From 1959 for 1965 — página 15, publicado pelo Press Department da Embaixada. Russa nos E.U.A. (•*) Boletim de Novembro 1957 da Economic Comission For Europe.

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Desenvolvimento Econômico

Aspectos Econômicos de uma Reforma Agrária ' O presente artigo, primeiro de uma série de três, tem como objetivo apre­ sentar a contribuição das idéias de um grande especialista estrangeiro à compre­ ensão do momentoso problema que é a reforma da estrutura agrária. Os economistas profissionais não têm dado atenção ao problema da reforma agrária, porque êle diz respeito à estrutura institucional da sociedade, que é aceita como um dado pela análise econômica. O estudo da modificação das instituições econômicas supõe-se que pode ser deixado ao historiador. Todavia, a análise histórica só nos pode contar sobre a experiência nos países adiantados: ela não serve como um guia para os países que são comumente descritos como subdesenvolvidos. Se quizermos considerar os efeitos da reforma agrária na produção agrícola, no investimento e no emprêgo, nesses países, devemos tentar o uso dos métodos da análise econômica. Êsses métodos incluem a teoria da concorrência e do monopólio, a teoria da firma e a teoria do investimento.

A abordagem dêsse problema pe­ lo economista é valiosa porque nos força a definir as hipóteses utiliza­ das em qualquer argumento geral pró ou contra a reforma agrária. A maior parte dos argumentos econô­ micos habitualmente usados contra a reforma agrária são realmente ar­ gumentos políticos disfarçados. Existe, por exemplo, o argumento de que a reforma agrária causará uma queda de produção. No Egito, êsse argumento não é provado pela experiência; a análise econômica pode mostrar as condições nas quais êle não se aplica mesmo na teoria. Se usarmos os métodos da análise econômica e formos cuidadosos em definir nossas hipóteses, podemos talvez mostrar que há uma relação(*) (*) Tradução da 2.a conferência da série “Land Reform and Economic Development”, realizada no 50.° Aniversário do Banco Nacional do Egito, 1955, por Doreen Warriner, Ph. D., O.B.E. — Lecturer in the School of Slavonic and East European Studies — University of London.

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positiva entre reforma e desenvolvi­ mento, nas condições dos países sub­ desenvolvidos. Antes de prosseguir, devo definir esta frase. Os “países subdesenvol­ vidos” não são, naturalmente, sub­ desenvolvidos, e não são países. Êles são continentes —África, Amé­ rica Latina e a maior parte da Ásia — os continentes agrícolas nas re­ giões tropicais do mundo. Êles são subdesenvolvidos no que diz res­ peito à utilização dos recursos natu­ rais. Alguns dêles são realmente subdesenvolvidos neste sentido (como por exemplo os países Latino Americanos) mas muitos dêles, de um ponto de vista agrícola, são ver­ dadeiramente altamente desenvolvi­ dos, tendo maiores rendimentos por área cultivada e utilizando muito mais terra do que os países que hoje em dia são ditos desenvolvidos. Nem deve o têrmo “subdesenvolvi­ do” levar-nos a supor que êsses paí1171


SeS existem em baixos níveis de de­ senvolvimento porque estão pas­ sando pelos estágios iniciais num processo de desenvolvimento seme­ lhantes aos já experimentados pelos países adiantados. Esta opinião seria inteiramente falsa diante dos fatos; muitos países atualmente considerados subdesenvolvidos são / países muito velhos, e já eram ve­ lhos quando os países adiantados eram novos. A essência da situação não é de que o desenvolvimento é demorado, mas que é extremamente difícil. Êles não podem esperar avançar através de qualquer pro­ cesso automático ou inevitável. Êles não estão nos degraus infe­ riores da mesma escada; êles não estão em nenhuma escada. O têrmo “subdesenvolvido” é um eufemismo para “pobre”. Sub­ desenvolvido significa pobre e sub­ desenvolvimento significa pobreza. Não há nada de novo na pobreza; é a condição humana. O que é novo é que os economistas, com tôda sim­ plicidade estão começando a chamá-la um “problema”. Isso pode ser um avanço, mesmo que êles sig­ nifiquem apenas que é um pro­ blema para outra pessoa. Esta pobreza é comumente me­ dida pelo nível de renda per capita. A classificação dos países em três grupos, de acordo com o nível da renda nacional per capita, é atual­ mente familiar. O primeiro grupo, o dos países adiantados, inclui os Estados Unidos, Canadá, Austrália, Nova Zelândia, Europa Ocidental e Grã-Bretanha. Inclui também o principado de Kuwait, o qual atual­ mente tem a mais alta renda per capita do mundo. O segundo grupo inclui a Rússia e os Países do Sul e 1172

do Este da Europa. O terceiro abrange os três continentes agrí­ colas. A questão de se essas mensurações da renda são comparáveis não importa; òbviamente elas são ape­ nas aproximações grosseiras que servem para mostrar um contraste importante nos padrões de vida. Outros índices de pobreza tais como o nível de nutrição, a extensão do analfabetismo ou a incidência de doenças, podem ser usados para mostrar o mesmo largo contraste. Isso é uma definição em têrmos descritivos. Como o “subdesenvol­ vimento” é considerado como um problema, devemos defini-lo, não apenas de uma maneira descritiva, mas também conceitualmente. Inevitàvelmente, as definições concei­ tuais diferem. Uma eminente auto­ ridade disse que o conceito de sub­ desenvolvimento é idêntico ao de superpopulação, e na realidade é apenas uma nova vestimenta para êsse velho conceito — o estado de pobreza crônica e cumulativa que pode se tornar uma condição retrogressiva. Em larga medida — talvez 90% — subdesenvolvimento coincide com superpopulação, pois a Ásia domina o quadro. Entretanto, esta definição conceituai não se ajusta à definição descritiva, a qual inclui algumas regiões da África e da Amé­ rica Latina, as quais atualmente não estão superpovoadas. Para êsses países, necessitamos outra concep­ ção, a de desenvolvimento desequi­ librado ou desenvolvimento de um lado só (lop-sised). Podemos usar as duas situações definidas pelo Professor Nurkse: o círculo vicioso e a economia desenvolvida de um só lado. Ambas são concepções de escassez de capital. Na primeira, Boletim da Ind. Gráfica


não ocorre nenhuma formação lí­ quida de capital, na segunda, a for­ mação líquida de capital ocorre principalmente em um ramo de economia, deixando o resto primi­ tivo e atrasado (os países do Cres­ cente Fértil, com sua indústria pe­ trolífera moderna e altamente eficiciente e sua agricultura primitiva, são um exemplo óbvio da segunda situação). O fato primário é a pobreza. Uma vez perguntei ao falecido Sir Bernard Bins, autoridade da F.A.O., como êle compararia os pa­ drões de vida nos países tropicais que êle conhecia tão bem. Êle con­ siderou o assunto cuidadosamente e replicou: “uma aldéia pobre da índia é equivalente a uma aldeia africana; porém uma aldeia brasi­ leira é pior do que ambas”. Poucos de nós conhecem o mundo suficieptemente para fazer tais comparações pela experiência. Essa comparação, baseada em uma acuidade indis­ cutível da observação, é interessante porque mostra quão pouca dife­ rença existe entre países com dife­ rentes recursos e com histórias muito diferentes. Temos que perguntar o que a re­ forma agrária poderá fazer para es­ sas aldeias que representam uma percentagem enorme da população mundial. Devemos ser claros que estamos generalizando sôbre os sistemas agrários de três vastos continentes. Existe grande variedade nas insti­ tuições, nos tipos de agricultura e nas condições naturais, e é perigoso generalizar muito largamente. Cada país tem um sistema agrário peculiar a si próprio, embora como se acredita ser. À primeira vista pa­ Janeiro de 1961

recemos estar diante de uma mera multiplicidade. De fato, existe muito mais uniformidade do que parece à primeira vista. Se compa­ rarmos as diferentesf ormas de ar­ rendamento da terra, surgem três padrões diferentes, e podemos dizer que do ponto de vista da análise econômica existem realmente três problemas distintos de reforma. — Podemos deixar de lado alguns sis­ temas agrários como irrelevantes para nosso estudo — os sistemas em que a propriedade da terra é mais ou menos distribuída equitativamente e os sistemas comunais, em que a terra é possuída comunal­ mente (prevalecente principal­ mente na África). Êsses podem ne­ cessitar de outros tipos de reforma —■ reformas de estrutura agrária — mas êles não necessitam de redistribuição da propriedade. Podemos nos concentrar nos sistemas agrários nos quais as grandes propriedades sejam a forma predominante. Devemos, entretanto, distinguir bem entre os diferentes tipos de grande propriedade. Uma das grandes dificuldades no estudo dêste assunto é que não temos um vocabulário aceito. Muita confusão se origina na falta de uma termino­ logia precisa. “Grande propriedade agrícola” em si mesma é um têrmo ambíguo, refrindo-se pelo menos a três diferentes formas de posse da terra e três tipos diferentes de orga­ nização econômica. Os três tipos são: 1) O tipo de propriedade carac­ terístico dos países asiáticos, no qual a posse da terra é apenas uma pro­ priedade e não uma grande fazenda ou uma grande unidade produtora. A propriedade é arrendada em pe­ 1173


quenas unidades aos cultivadores, quer numa base de pagamento de uma renda, quer na base de rateio das colheitas; 2) A grande propriedade, carac­ terística dos países Sul da Europa e da América Latina, que é ao mesmo tempo uma grande propriedade e uma grande empresa. Êsse tipo de propriedade é administrado por funcionários assalariados e seus ope­ rários são trabalhadores e indiví­ duos de status indeterminado, la­ vradores que pagam um arrenda­ mento ou que contribuem com uma parte da colheita. As propriedades dêsse tipo tão comumente cultiva­ das de maneira extensiva ou usadas como ranchos de gado. Podemos chamá-los de latifúndios, uma vez que êsse é o têrmo usado nos países onde êles prevalecem; êles são os descendentes diretos dos ranchos cultivados por escravos, do Império Romano; 3) Plantações. São, também grandes propriedades e grandes emprêsas. Comumente são proprieda­ des de uma emprêsa com capital e administração estrangeiros. Os mé­ todos de cultivo são comumente in­ tensivos. Muitos países têm estruturas agrárias que incluem propriedades de dois ou mesmo três dêsses tipos. O sistema agrário do Egito em certas características se assemelha à forma asiática de propriedade, en­ quanto em outras características é um sistema de plantações. Essas formas de propriedade e emprêsa têm muito pouco em co­ mum com os tipos de agricultura em larga escala encontrados nos países adiantados com uma econo­ 1174

mia industrializada e uma agricul­ tura comercializada. O sistema asiá­ tico é encontrado principalmente nas economias de subsistência, ao passo que os latifúndios e as plan­ tações produzem principalmente para exportação. Do ponto de vista da análise eco­ nômica, a característica mais óbvia de tôdos êsses tipos de propriedade é a existência de um monopólio ins­ titucional. Nos países asiáticos, on­ de a pressão demográfica é elevada, o nível das rendas da terra é deter­ minado não pela fertilidade da terra, mas pela fertilidade dos sêres humanos. A terra é um fator de produção escasso e comandaria um alto preço em têrmos de seus pro­ dutos, qualquer que fôsse o sistema de posse da terra. A existência de monopólio institucional permite ao dono da terra elevar as rendas a um nível ainda mais elevado. Nos sis­ temas de latifúndio e de plantações, o proprietário da terra é um mono­ polista de mão-deobra, controlando o uso da terra em vez de seu preço, e usa seu poder de monopólio para manter baixos os salários. O principal argumento econô­ mico para a reforma agrária é a ne­ cessidade de assegurar uma distri­ buição mais equitativa da renda através da eliminação dêsses ele­ mentos de monopólio. No primeiro caso o objetivo é reduzir o preço do uso da terra, i.é. uma redução nas rendas, e no segundo caso, o obje­ tivo é subdividir as grandes propri­ edades e assegurar um melhor uso da terra, um aumento na procura de mão-de-obra e salários mais ele­ vados para o trabalhador rural. Porém, pode-se objetar, será que essa redistribuição não reduzirá a Boletim da Ind. Gráfica


produtividade pelo fracionamento das grandes propriedades ? Se de­ sejarmos usar êste argumento, de­ vemos considerar em que sentido essas propriedades devem ser consi­ deradas eficientes. A teoria da firma é sempre difícil de ser apli­ cada na agricultura e no que se re­ fere aos países subdesenvolvidos pa­ rece ter uma aplicação muito limi­ tada. O argumento de que a divisão das grandes empresas agrícolas cau­ sará um declínio de produtividade é verdadeiro em duas hipóteses: 1) que exista concorrência entre os fatores de produção e, 2) que existem economias de escala de produção. Essas hipó­ teses são válidas, em geral, nos países industrializados. Na Ingla­ terra, por exemplo, uma grande fa­ zenda torna-se grande, geralmente, porque é um produtor eficiente, i.é. produz a custos mais baixos; pode competir mais eficientemente, usan­ do mais capital e usando-o mais efi­ cientemente; pode também usar uma administração mais eficiente u’a mão-de-obra mais especializada. Nessas condições há uma presunção que o tamanho das fazendas é mais ou menos ajustado à escala ótima de produção para certos tipos de agricultura. Essa escala ótima de produção é difícil de definir preci­ samente e na prática significa a área mínima necessária para utilizar ma­ quinaria movida por energia. Na Suécia e na França, por exemplo, os economistas agrícolas estão agora muito preocupados com o problema dos tamanhos das fazendas, porque as fazendas nos grupos de menor di­ mensão não são suficientemente grandes para usar os modernos mé­ Janeiro de 1961

todos técnicos e a estrutura agrícola não está bem ajustada ao avanço técnico como estava há 50 anos atrás. Mesmo nos países adiantados, portanto, pode haver fatores insti­ tucionais que impedem o ajusta­ mento a uma maior escala de pro­ dução. Porém, a concepção de uma escala ótima de produção é sempre válida, simplesmente porque o ca­ pital (equipamento) tem uma par­ ticipação importante na agricul­ tura. Quando tentamos aplicar êste ar­ gumento sobre a escala de produ­ ção aos países subdesenvolvidos, en­ contraremos que em uma faixa muito larga de condições êle não tem nenhuma validade. Nos países asiáticos, as grandes propriedades não são grandes unidades produ­ tivas. A reforma agrária em tais sistemas significa apenas a transfe­ rência de propriedade do dono da terra para o cultivador da pequena propriedade existente. A dimensão da fazenda não é afetada, pois não existem grandes fazendas. Quando os govêrnos da índia e do Paquis­ tão falam de “fazendas antieconô­ micas”, êles têm em mente fazendas que caem abaixo do nível de subsis­ tência, não abaixo de uma ótima técnica. Nem tão pouco o argu­ mento sôbre grandes propriedades agrícolas eficientes se aplica, geral­ mente, aos sistemas latifundiários. As fazendas do México e muitos dos latifúndios do Sul da Itália não seriam grandes propriedades agrí­ colas eficientes em qualquer pa­ drão. Elas desperdiçam tanto mãode-obra como terra. Assim, falando de uma maneira geral, o argumento sôbre “grandes propriedades eficientes” não parece 1175


na atual Reforma Agrária Egí­ pcia (*). Examinei êste argumento com certa extensão porquê êle serve para ilustrar o perigo de se utiliza­ rem os métodos da análise econô­ mica sem tornar explícitas as hipó­ teses sôbre as quais a análise é ba­ seada. As hipótese de concorrência e economias da produção em larga escala que são válidas nos países adiantados, geralmente não são vá­ lidas em relação aos sistemas agrá­ rios dos países subdesenvolvidos, simplesmente porque o capital tem uma importância muito pequena na produção.

se aplicar nem ao primeiro nem ao segundo tipo de propriedade rural por nós distinguidos. Parece aplicar-se às “plantações”, que usam mé­ todos modernos e intensivos de cul­ tivo. Cada sistema de plantações é um caso especial. Onde existe razão para acreditar que a subdivisão de propriedade produziría uma queda de produção, então o efeito monopolístico sôbre o trabalho deve ser enfrentado através de uma política que objetive a elevação dos salários e a tributação dos lucros para asse­ gurar reinvestimentos em outros tipos de produção agrícola para sa­ tisfazer às necessidades locais. Ou a propriedade pode ser privada, po­ rém com dispositivos que permitam a manutenção de eficiência, como

(Continua no próximo número)

(*) E também na cubana. Vide Visão de 22 de julho de 1960, pág. 38.

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G R A T I F I C A Ç A O DE N A T A L , adicional noturno, insalubridade etc. Sôbre esses assuntos, o Sindicato recebeu do Deputado Rocha Mendes Filho, Presidente do Sindicato dos Trabalhadores nas Indús­ trias Gráficas de São Paulo, ofício que transcrevemos abaixo com a resposta respectiva. Não obstante os têrmos precisos e claros do oficio enviado por nosso Sindicato, respondendo ao s.t .i .g ., fomos convocados para mesa redonda na Delegacia Regional do Trabalho para debate sôbre as pretensões do Sindicato dos Trabalhalores. Assim, atendendo ao cha­ mamento feito pelo Sr. Delegado do Trabalho, comparecerem os srs. Theobaldo De Nigris, Bertolino Gazi e Damiro de Oliveira Volpe, acompanhados do Dr. Dalla. Nessa reunião, que se prolongou por algumas horas, os Diretores do nosso Sindicato tiveram oportunidade de ratificar, com maiores detalhes, os têrmos do ofício anteriormente enviado, demonstrando a impraticabilidade de se alterar a presente situação. Prezado Senhor Comunicamos a V. S. que em Assembléia Geral Extraordinária realizada às 9,00 horas do dia 27 do mês do corrente, foi deliberado pelos trabalhadores gráficos presentes que esta Diretoria entrasse em entendimentos com êsse órgão empregador a fim de dar conhecimento das deliberações, que são as seguintes: 1 — abono de natal na base de 240 (duzentas e quarenta) horas, para todos os trabalhadores gráficos do Estado de São Paulo; 2 — adicional noturno; 3 — problemas da insalubridade; 4 — diferença entre salário mínimo anterior e o atual. Isto pôsto, é o presente a fim de solicitarmos de V. S. a fixação de hora, dia e local para discutirmos em “mesa redonda”, os pontos acima citados. Sem outro particular para o momento, e aguardando breve resposta dessa entidade, subscrevemo-nos mui Atenciosamente Deputado R o c h a M endes F il h o Presidente

Resposta dada por nosso Sindicato Prezado Senhor. Temos a grata satisfação de acusar o recebimento do seu ofício s/n.°, datado de 30 de novembro último, no qual V. Excia. nos solicita a realização de mesa redonda para tratar dos assuntos que menciona. Janeiro de 1961

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Hoje, com decorrência dos aumentos salariais baseados em acordos intersindicais e sentenças normativas, o empregador se vê de mãos amarradas no momento em que pretende demonstrar seu reconhecimento aos bons empregados. Esta uma das razões porque não concordamos em estipular gratificação de natal para todos os empregados, indiscriminadamente. Muito menos, concordamos em estipular uma gratificação mínima fixa. Quanto ao adicional noturno, há lei que estipula o mínimo a ser pago. Além dêsse mínimo, cada qual entrará em acordo com sua corporação, tendo em vista os fatores que exigem a prestação de serviço noturno. Também a insalubridade está prevista na lei, que estipula o adicional a ser pago, se fôr o caso. Não vemos, assim, motivo para discutir êste assunto. A diferença de salários, entre o mínimo anterior e o atual, e seus reflexos nos demais salários, são problemas de economia interna de cada emprêsa, que procurará resolvê-lo da melhor maneira possível. Permitimo-nos ponderar que, sendo tantos e tamanhos os encargos que já pesam sôbre a indústria, afetando seus custos, não nos sentimos autorizados a criar situações que venham agravar êsse estado de coisas. Cada empregador dará a gratificação de acordo com suas possibilidades e o mérito dos seus empregados. Os demais itens serão acordados individualmente, tendo-se em vista as necessi­ dades do serviço. Não obstante o acima dito, esta casa estará sempre aberta e seus diretores sempre prontos para receber V. Excia. e demais dignos dirigentes dessa Entidade. Sem outro motivo, aproveitamos o ensejo para renovar a V. Excia. nossos protestos de elevada estima e distinta consideração. Atenciosamente, T h eo b a ld o D e N igris Presidente.

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I M P O S T O DE C O N S U M O O nosso Sindicato formulou consulta ao Sr. Diretor das Rendas Internas, sôbre a incidência de imposto de consumo nas composições em linotipo, nos termos abaixo, tendo recebido a resposta que transcrevemos em seguida. l.° — Há um certo número de fir­ mas associadas deste Sindicato que fa­ zem composições em máquinas linotipo para terceiros. Estes terceiros usam as composições para fazer a impressão. A liga metálica para as referidas com­ posições é fornecida pela firma que as faz e, após o uso pela gráfica, é devol­ vida e usada em outra composição. As­ sim, o mesmo chumbo (liga) serve para dezenas de composições. Não há venda do chumbo nem mesmo locação do mesmo. O preço é pago pelo freguês em função da obra realizada e não da permanência da liga metálica em seu poder. Sempre se entendeu que sôbre essa operação não há incidência do imposto de consumo, desde que se trata de sim­ ples mão de obra. Êste ponto de vista estava expresso em circular — n.° 12, de 31/5/948, (D.O. U. 5/6/948, pág. 8378) nos seguintes têrmos: “SC. 231.285-47. De acordo com o resolvido no processo n.° 231.285, de 1947, declaro que não estão sujeitas ao imposto de Janeiro de 1961

consumo as composições de lino­ tipo (linhas), feitas para terceiros, que, depois de utilizá-las, devol­ vem o metal, — pagando apenas, a prestação de serviço”. Aliás, o mesmo entendimento é dado ao assunto pelo Fisco Estadual, que con­ sidera essa operação como não sujeita ao imposto de vendas e consignações ou de transações (proc. R. 8809/48 — S.P.). A nova lei do imposto de consumo e seu regulamento não alteraram a si­ tuação. As firmas compositoras conti­ nuam a fornecer, apenas, mão de obra; não vendem o metal nem usam a com­ posição para fazer impressão. Como se depreende do exposto, não há fabricação de artefato de metal nem mesmo beneficiamento da liga metálica, na accepção fiscal do têrmo. Sobretudo, tenha-se em mente que o metal não é vendido nem consumido, mas devolvido pelo freguês da composi­ ção, após o seu uso, sendo fundido, ser­ vindo para novas composições. Isto se dá, como acima se disse, dezenas de vêzes. 1183


Resposta à Consulta Processo n.° 304 955/60 Parecer A .T . n.° 1129/60 Assunto : Composições de linotipo encomen­ dadas por terceiros e devolvidas após o uso. Consulta do Sindicato das Indústrias Gráficas.

O Sindicato das Indústrias Gráficas de São Paulo formula consulta sôbre se estão sujeitas ao imposto de consumo as com­ posições feitas em máquinas de linotipo feitas sob encomenda, para terceiros, que as devolvem depois de utilizá-las. 2. Esclarece a entidade consulente que a liga metálica para as referidas composi­ ções é fornecida pela firma que as faz e, após o uso pela gráfica, é devolvida e usa­ da em outra composição. Que não há ven­ da do chumbo, nem mesmo locação do mesmo. O preço é pago pelo freguês em função da obra realizada e não da perma­ nência da liga metálica em seu poder. 3. Pela circular ministerial n.° 12, de 31-5 1948, ficou resolvido que “não estão sujeitas ao imposto de consumo as composições de lino­ tipo), feitas para terceiros, que, de­ pois de utilizá-las, devolvem o me­ tal, pagando, apenas, a prestação de serviço”.

4. Então, como agora, a situação não se alterou. Tratava-se, como se trata de um artefato de metal expressamente tri­ butado, tanto à época da declaração mi­ nisterial citada, como pelo vigente Re­ gulamento do Imposto de Consumo, bai­ xado com o Decreto n.° 45.422, de 12-2-1959. Quanto à operação realizada, permanece igualmente o mesmo entendi­ mento regulamentar. Se a Superior Au­ toridade decidiu que a saída da fábrica, de um produto sujeito ao imposto de consumo, não obrigava à expedição de nota fiscal e conseqüente pagamento dêsse imposto, por se dar em circuns­ tâncias especiais (nem venda, nem aluguél, doação ou empréstimo), cumpre a esta Diretoria acatar tal decisão, até que, pela mesma autoridade, seja alterada. 5. Assim sendo opinamos no sentido de que a operação de que trata a consulta, não obriga ao pagamento do imposto de consumo. À consideração do Sr. Diretor. Responda-se por ofício, transmitindo cópia do parecer da A.T. que aprovo. Publicado, arquive-se.

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O G r á f i c o do Ano Em cerimônia rea­ cada à arte de produzir bons e belos li­ lizada na Câmaravros’, conforme salientou, naquela opor­ Brasileira do Livro,tunidade o sr. Mário da Silva Brito, di­ durante os festejos daretor secretário da Câmara Brasileira do “Semana do Livro”,Livro e orador incumbido de saudar cujo transcurso se deuos premiados. em novembro do ano O Sindicato das Indústrias Gráficas findo, foram distribuídos, perante nume­ no Estado de São Paulo apresenta, pois, rosa e seleta assistência, os Prêmios Ja­ a Savério D’Agostino os seus parabéns, butis correspondentes ao ano de 1959. ressaltando o seu júbilo pelo público re­ conhecimento que a Câmara Brasileira A estatueta relativa a Gráfico do do Livro manifestou pelas realizações da­ Ano coube dessa vez, a Savério D’Agos- quele nosso associado, expoente da classe tino, da São Paulo Editora S.A. e que muito a honra. A homenagem, que por sua justiça A Comissão que conferiu o prêmio a tanto repercutiu nos meios profissionais, Savério D’Agostino estava integrada editoriais e intelectuais de São Paulo, pelos editores: José de Barros Martins, consagrava, assim, “tôda uma vida dedi­ Antônio Olavo Pereira e Paul Monteil.

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XI Convenção dos Industriais do Interior Nos dias 25, 26 e 27 de novembro último, realizou-se a XI Convenção dos Industriais do Interior, em Marília, sob os auspícios do Centro das Indústrias do Estado de São Paulo (c ie s p ). Compareceram ao certame, como re­ presentantes do c iesp -f ie s p , nosso Presi­ dente, sr. Theobaldo De Nigris e o sr. Pery Bomeisel, delegado do nosso Sindi­ cato junto ao conselho da Federação das Indústrias. Os referidos senhores to­ maram parte no trabalho das 7.a e 6.a Comissões, respectivamente. Nas I, II, III e IV Reuniões Ple­ nárias, foram lidas e discutidas doze teses de autoria de Delegacias do c iesp , tôdas abordando assuntos atuais e de real interèsse da indústria. Durante êsses tra­ balhos, as comissões de parecer, uma Janeiro de 1961

para cada tese, já reunidas, anotavam o que de importante era debatido. Já na V e VI Reuniões Plenárias, foram apro­ vados os pareceres elaborados pelas re­ feridas comissões. Êsses trabalhos, que se iniciavam pela manhã, se prolongavam durante a tarde para se concluírem por volta das 23 horas. Não obstante a intensidade do tra­ balho, os convencionais tiveram oportu­ nidade de, em grupos, visitar a Escola do sen a i , e algumas fábricas, e, coletiva­ mente, com a presença do sr. Antônio Devisate, de ser recepcionados pela dire­ ção da Cervejaria Bavária, do grupo Antarctica. Estiveram presentes delegações de Santo Amaro, São Caetano do Sul, Cam­ pinas, Jundiaí, Santo André, Rio Claro, 1187


atenções os visitantes, distinguindo-se com generosa hospitalidade e contínua assis­ tência, conquistando a simpatia de todos. No encerramento da Convenção, o sr. Antônio Devisate, Presidente do ciespfiesp , pronunciou discurso, que alcançou grande repercussão, tendo sido aplau­ dido de pé pelos convencionais.

Baurú, Botucatú, São Carlos, Taubaté, Ribeirão Preto, São João da Boa Vista, Sorocaba, Araraquara, São José do Rio Pardo, Aguaí, Laranjal Paulista, Presi­ dente Prudente, além da totalidade dos industriais marilenses. Ficou evidenciada, a fidalguia dos in­ dustriais de Marília, que cercaram de

* VISITAS Registramos a visita do sr. Georg W. Schmidt, da Impressora Ipiranga Ltda., Joinville, Santa Catarina. Esteve, também em nossa sede o sr. Horário Ferrazini, industrial gráfico de Rosário, República Argentina, que vi­ sitou algumas de nossas indústrias, em companhia do nosso Secretário-Geral, sr. Ramilfo Luiz Pereira.

“MADE IN BRAZIL” Sob os auspícios do Departamento de Comércio Exterior da Federação das In­ dústrias, está sendo editada a revista mensal “Made in Brazil”, em castelhano, que é distribuída gratuitamente às prin­ cipais firmas importadoras e às Câmaras de Comércio, Escritórios Comerciais, Em­ baixadas etc., na Ibero-América. Trata-se de veículo de propaganda importatíssimo para divulgação das pos­ sibilidades industriais e comerciais do Brasil, o qual é colocado ao dispor do nosso setor econômico. Seu enderêço, nesta Capital, é: Rua do Arouche n.° 72, s. 6.

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Boletim da Ind. Gráfica


RELAÇÃO DE ASSOCIADOS ADMITIDOS EM 1960 PP.° LOCÇLIDADE

Em J a n e ir o : 697 — “0 O r ie n t e ” — de Mussa Kuraiem Revista....... 698 — Helio De Napoli............................................................. 699 — Editôra Enciclopédia Ltda........................................... 700 — Bellintani & Montenegro............................................. Em F e v e r e ir o : 701 — Esmael Carvalho Gomes.............................................. Em M a r ç o : 702 — Tipografia Nossa Senhora de Fátim a....................... 703 — Tipografias e Livrarias B rasil S/A.......................... Em A b r il : 704 — Edições Alarico Ltda..................................................... 705 — Gráfica “ sid ” — Harrison Riguetti Costa.............. Em M a io : 706 — Toru Nishihara............................................................... 707 — Tipografia São Paulo.................................................... 708 — Afonso Corrêa Ltda....................................................... 709 — Irmãos Boso..................................................................... 710 — Helio Alves....................................................................... Em J u n h o : 711 — “ b estseller ” — Importadora de Livros S/A....... 712 — Curso Bancários “Julio Cunha” — Editôra........... 713 — Encadernação Bela Vista Ltda................................... Em A gôsto : 714 — Campos S/A — Indústria e Comércio..................... Em S e t e m b r o : 715 — Gráfica São Jorge.......................................................... 716 — “ in pr o c a ” — Indústria Profissional dos Contadores 717 — Editôra Tales................................................................... 718 — “ se r ig r a f ” — Valentim K ? k .................................... 719 — Irmãos Gasparini Ltda.................................................. 720 — Tipografia Tupinambá — Ricardo Bonfá Neto. . . 721 — Gráfica Editôra Paulina Ltda..................................... 722 — Clichês e Desenhos id e x Ltda.................................... Em O u tu br o : 723 — Editôra J. A. Pereira — Livros e Impressão........ 724 — Editôra ougarit S/A.................................................... 725 — Editôra Cleópatra Ltda................................................ 726 — Tipografia Editôra Santa R ita................................... 727 — Antonio Oshiro................................................................ 728 — Indústria Gráfica sescar Ltda................................... Em N ovem bro : 729 — Cartográfica s e l m a ........................................................ 730 — Typomat Gráfica S/A................................................... 731 — Gráfica Schmidt.............................................................. 732 — Gráfica Athos Editôra Ltda........................................ 733 — Indústria Gráfica Morais Ltda................................... 734 — Clicherie Atlantis Ltda.................................................. 735 — Clicheria e Estereotipia Planalto Ltda..................... 736 — epa g — Editôra Paulista de Artes Gráficas Ltda.. . 737 — Antônio A. Nanô & Filhos Ltda............................... Em D ezem b ro : 738 — Gráfica Milan — Orlando M ilan............................... 739 — Centro Espírita “ amantes da po breza ” ....................

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Santos Santos Catanduva Capital

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R esu m idos:

Associados novos...................................... 43 Associados existentes em 31/12/59. . . . 338 Total de inscritos......................... 381

Janeiro de 1961

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BOLETIM DA INDÚSTRIA GRAFICA NO ESTADO DE SÃO PAULO

Redação e Administração Rua Marquês de Itu, 70 12.° andar Telefone: 32-4694 — (Sede própria) SÃO

PAULO

Serviços prestados pelo Sindicato das Indústrias Gráficas aos seus associados ★ SECRETARIA Das 8,30 às 11,30 e das 13,30 às 17,30 horas. Aos sábados: das 9 às 12 horas.

ANO XII • JANEIRO DE 1961 • N.° 124

R. Luís P ereira

Diretor responsável

* Distribuição de guias para recolhi­ mento de impostos em geral. * Impressos fiscais e modelos de im­ pressos de comunicações. * Serviços de Despachante, Encami­ nhamento de papéis nas repartições públicas. Registro de Empregados. Encaminhamento de relações de em­ pregados. Recolhimento de Impostos e multas. Informações sobre assuntos gerais. * Distribuição de publicações periódi­ cas informativas. Departamento Jurídico

D r. J oão D alla F ilho

* Redação

T heobaldo D e N igris D r. J oão D alla F ilho

Publicidade

R a lph P ereira P in to *

Composto e impresso nas oficinas da São Paulo Editora S. A. — Rua Barão de Ladário, 226 — São Paulo, Brasil.

*

SINDICATO DAS INDÚSTRIAS GRÁFICAS NO ESTADO DE SÃO PAULO Diretoria Theobaldo De Nigris — Presidente Bertolino Gazi — Secretário Damiro de Oliveira Volpe — Tesoureiro S u plen tes

Vito ]. Ciasca, José J. H. Pieretti e Luiz Lastri Conselho Fiscal Jorge Saraiva Bruno Canton Dante Giosa S u plen tes

Rubens Ferreira e Jair Geraldo Rocco Delegados na Federação Theobaldo De Nigris Felício Lanzara Pertj Bomeisel S u plen tes

João Andreotti, José Napolitano Sobrinho e Homero Vilela de Andrade *

D elegacia e m S antos

Nosso

Affonso Franco Praça da República, 20

represen ta n te e m

Ernani Paulino

C a m pin a s

Rua D. Quirino, 1220/32

Secretário Geral

D r. J oão D alla F ilho Diretor * Defesa de associados na J ustiça do T rabalho .

* Informações trabalhistas, fiscais e ju­ rídicas em geral. Departamento Técnico * Orientação em geral sobre qualquer assunto concernente à indústria grá­ fica. * Palestras e conferências técnicas. Sociedade Cooperativa Gráfica de Seguros Rua José Bonifácio, 135 — 10.° andar P aulo M onteiro Gerente Técnico

Ambulatório

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Rua Pirapitingui, 80

* Seguro contra acidentes no trabalho em bases bem mais compensadoras que as de Companhias particulares. * Assistência jurídica em casos de mo­ léstias profissionais. Diversos

— Colaboração com os serviços públicos no desenvolvimento da solidariedade social. — Bolsa Gráfica — Oferta e procura de empre­ gos, Vendas, troca ou compra de máquinas e equipamentos gráficos. — Desenvolvimento do espírito associativo e defesa dos interesses da classe, visando o seu engrandecimento.


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(V. S. recebe a revista "Noticias de Heidelberg"? Caso deseje recebé-la, escreva à Funtimod)


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